quinta-feira, 18 de agosto de 2011

A natureza de Cristo durante a encarnação

 1 –Ao contemplar a encarnação de Cristo na humanidade, quedamo-nos perplexos ante o inescrutável mistério que a mente humana não consegue compreender. ST. 30 Julho 1896

2- A Humanidade do filho de Deus é tudo para nós. É a corrente de ouro que nos liga nossa alma a Cristo, e por meio de Cristo a Deus. Isto deve constituir nosso estudo. ..O estudo da encarnação de Cristo é frutífero, que recompensará o pesquisador que cave fundo em busca de verdade Ocultas. I ME, p. 244

3- O estudo da natureza humana de Cristo não pode ser ignorado, porém em alguns aspectos incompreensível. Signs of the Times, 30 de julho de 1896 e Mensagens Escolhidas, vol. 1, p. 244.


4 – Sua natureza não tinha a mancha do pecado, porém, o seu aspecto físico era semelhante ao nosso após o pecado. Mensagens Escolhidas, vol. 3, pg. 129; vol. 1 pg. 253 e 268; Comentário Bíblico Adventista, vol. 5, p. 1129 e Desejado de Todas as Nações, p. 97 e 102


5 – Cristo não possuía inclinação natural para o pecado como nós possuímos. Comentário Bíblico Adventista, vol. 1, pg. 1083 e vol. 5, pg. 1116 e 1117; Signs of the Times, 16 de janeiro 1896 e 29 de maio de 1901; Manuscrito 143, 1897 e 57, 1890;


6 – Com a natureza humana que Jesus aceitou, Ele venceu o pecado pelo poder do Pai. Desejado de Todas as Nações, pg. 20; Ellen G. White 1888 Materials, p. 122


7 – Cristo compreendia os resultados do pecado em sua plenitude, porque ele era humano. Desejado de Todas as Nações, p. 659, 560 e 723.


8 – A encarnação afetou e limitou (diferente de perder) os atributos Divinos de Jesus, conhecimento e onipresença. DTN, p. 644; 58 e 59.


Fisicamente e morfologicamente como o homem depois da queda. Espiritualmente e moralmente como a do homem antes da queda.

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