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sábado, 13 de junho de 2020

Perseguição da Fé na Antiga União Soviética

domingo, 31 de janeiro de 2016

Falsificações confusas de Satanás

Falsificações confusas de Satanás


Por Joe Crews 

Falsificações confusas de Satanás 
Suponha que você tivesse que resumir a Bíblia inteira em apenas duas palavras. Que palavras você escolheria? Eu tenho pensado sobre isso, e eu acredito que pecado e a salvação pode ser a resposta mais precisa. Afinal, Satanás entrou em cena muito cedo para levar o homem ao pecado e para roubar sua salvação. Aliás, que também foi o ponto de viragem para a família humana. Você vê, Deus tinha tudo com base na obediência. Ele tinha fornecido todos os presentes maravilhosos de vida, de caráter justo, domínio sobre a terra, e uma bela casa no Jardim. Então, Ele prometeu que essas bênçãos iriam continuar sem interrupção com uma única condição: Obedeça e viva, desobedece e morre. 

domingo, 28 de junho de 2015

Uma Fé Inteligente ?

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O Joel e o Marco eram dois amigos com crenças muito diferentes. O Joel acreditava em Deus como o Rei soberano que criou tudo o que existe. O Marco era um ateu devoto que se ria da religião e pensava que todo o mundo, incluindo ele próprio, surgiu por acidente, um acaso biológico. “Como sabes que Deus existe e que a Bíblia não é um livro de histórias?”, desafiava o Marco frequentemente. “Deus existe porque a Bíblia assim o diz e podes confiar na Bíblia porque é a Palavra de Deus”, respondia o Joel. O Marco ria-se deste argumento ilógico e dizia “Isso é como se dissesses, ‘Sou um bom trabalhador porque o Carlos assim o disse.’ E eu te perguntasse ‘Como podemos confiar no Carlos?’ e tu respondesses ‘Simples: sou eu que o afirmo.’”. A lógica do Joel tem falhas e não convencerá ninguém da existência de Deus ou de que a Bíblia é verdadeira. Ainda assim, muitos hoje não têm argumentos melhores para a sua crença na Bíblia. Será que existem provas sólidas a favor da validade da Bíblia? Será que a inteligência e a razão saem pela janela quando as pessoas se tornam Cristãs?

O Sonho

Uma forma de testar a validade da Bíblia é verificar as suas profecias. Uma das afirmações de Deus é que Ele, através da Bíblia, pode revelar o futuro (Isaías 46:9,10). Examinar os registos históricos da antiga Babilónia, no livro de Daniel, ajuda a responder à questão da validade da Bíblia. Aqui encontramos um rei chamado Nabucodonosor, um rei mencionado não apenas na Bíblia mas também noutros registos históricos.

Numa noite ele teve um sonho perturbador. Porém, quando acordou, não se conseguia lembrar do sonho, apenas que este o tinha perturbado profundamente. Ele convocou os seus sábios e ordenou-lhes que lhe contassem o seu sonho e a interpretação. Os seus sábios ficaram perplexos com este pedido. Eles disseram: “Não há homem algum na terra que possa fazer o que o rei quer…” (Daniel 2:10-11). O rei ficou furioso e ordenou que todos os sábios da Babilónia fossem mortos (Daniel 2:12). É aqui que surge um homem Hebreu chamado Daniel. Daniel tinha sido levado cativo para Babilónia quando era ainda um adolescente. Daniel era crente em Deus. Quando o oficial da corte do rei, Arioque, falou com Daniel sobre o decreto, Daniel foi ao rei e pediu-lhe tempo para lhe contar o sonho e a sua interpretação. O rei concordou. Daniel foi para casa e suplicou a Deus por sabedoria. Deus respondeu à sua súplica e “o segredo foi revelado a Daniel numa visão noturna” (Daniel 2:19).

A Grande Estátua na História

Na manhã seguinte Daniel foi à sala do trono do rei e revelou-lhe o seu sonho. O rei tinha visto uma grande estátua. Estava dividida em cinco secções diferentes. A cabeça era de ouro, o peito e os braços de prata, a barriga e as coxas de bronze, as pernas de ferro e os pés de uma mistura de ferro e barro. Depois uma grande pedra atingiu a imagem e a esmiuçou, como palha, e o vento a levou (Daniel 3:32-35). Daniel disse então ao rei o significado do sonho. A cabeça de ouro representava a Babilónia. A prata significava a Medo-Pérsia; o bronze simbolizava a Grécia. As pernas de ferro representavam Roma.

Os pés e os dedos de ferro misturados com barro representavam o poder dividido de Roma, em parte fraco e em parte forte. Tal como o ferro não se mistura com o barro, estas nações não se ligariam umas às outras. A grande pedra que esmagou a imagem representava o reino de Deus. “E…o Deus do céu fará um reino que não será destruído, mas esmiuçará e consumirá todos estes reinos, e durará para sempre” (Daniel 2:38-44).

O Cumprimento do Sonho

Cada uma destas previsões dos reinos representados por metal cumpriu-se com uma precisão infalível. O primeiro reino, Babilónia, dominou o mundo de 605 a 539 a.C. A nação dos Medos e Persas governou de 539 a 331 a.C. O império seguinte, a Grécia, dominou de 331 a 168 a.C. O poder de ferro de Roma governou de 168 a.C. até 476 d.C. O último reino, dividido em muitos reinos menores, representa o poder dividido de Roma, as nações modernas da Europa, que ainda hoje permanecem separadas. A Bíblia foi exata em todos os cinco reinos e na altura em que surgiriam

Mais Provas Específicas

Céticos têm sugerido que as previsões de Daniel são falsas, tendo o seu livro sido escrito muito mais tarde na História. Mesmo se isto fosse verdade, o fato de que os Manuscritos do Mar Morto contêm oito manuscritos de Daniel – dos quais o mais antigo data do ano 125 a.C. (a qual é uma cópia de uma versão anterior) – mostra que esta profecia foi escrita centenas de anos antes da divisão de Roma nas nações da Europa moderna. Esta profecia é apenas um exemplo entre centenas que poderiam ser citadas para provar a inspiração da Bíblia. Outro exemplo concreto é visto na profecia do capítulo nove de Daniel, onde as datas exatas do batismo e morte de Cristo são preditas centenas de anos antes. De fato, após um exame de provas válidas como as que temos nas profecias bíblicas, podemos concluir que podemos confiar plenamente em Deus e na Bíblia! O capítulo dois de Daniel mostra-nos quão precisas e verdadeiras estas previsões são, as quais nos dão bases para ter uma fé inteligente. A Bíblia é a palavra de Deus inspirada e podemos confiar nela como nosso guia em todas as circunstâncias.

No entanto, apenas crer nesta informação não passa disso mesmo – informação. A crença, por si só, não tem poder salvador nas nossas vidas. Devemos ser mudados pela nossa crença. É de importância eterna não apenas crer na Bíblia, mas permitir que ela nos mude. A Bíblia diz que “até os demónios creem – e tremem!” (Tiago 2:19) Deus vai pegar nas nossas vidas e transformá-las em algo lindo se O deixarmos. Você vai deixar?

1. Procure “Nabucodonosor II” em wikipedia.org

2 “A Próxima Superpotência” -Mark Finley

3 ”O Significado dos Manuscritos do Mar Morto” pg. 137 – James C. VanderKam, Peter Flint

4“A Próxima Superpotência” -Mark Finley

Via Glow

domingo, 12 de abril de 2015

Lóide e Eunice - Transmitindo a Fé




Paulo encontrou, pela primeira vez, seu protegido Timóteo na região das cidades de Derbe e Listra, que hoje fazem parte da Turquia (Atos 16: 1 à 3). Timóteo já era seguidor de Cristo. Seu pai era grego e a Bíblia não diz nada sobre a religião dele. No entanto, sabemos muito sobre a fé de Eunice, mãe de Timóteo e de Lóide, sua avó. Eram judias cristãs e as primeiras a ensinarem a Timóteo sobre Cristo.

Como aconteceu o casamento misto de Eunice e de seu marido gentio? Como foram parar na Ásia Menor? Talvez Eunice tenha crescido em Listra e fosse filha de judeus exilados. Ou então o pai de Timóteo tenha vivido por um tempo na Palestina, onde conhecera Eunice. Talvez a situação da família não tenha ficado muito boa e o pai de Timóteo retornara ao território dos gentios; e quando partiram, a mãe de Eunice - viúva - tenha ido junto.

Seja como for, Paulo deixou claro que a mãe e a avó de Timóteo eram crentes; foram elas que ensinaram a fé cristã a Timóteo. Parece que seu pai, grego, não era envolvido em nenhuma instrução religiosa.

O que acontece quando você é a única crente no seu casamento? Aparentemente, essa era a situação de Eunice. Teve de ser forte o suficiente para firmar-se em suas crenças e ensiná-las a seu filho, sem desvios. Podemos presumir que ela tivesse feito algum tipo de compromisso, já que Timóteo não fora circuncidado como todos os bebês judeus (Atos 16: 3).

Paulo, por ser amigo da família, era bem consciente da influência que a mãe e a avó exerciam na vida de Timóteo. O apóstolo desejava que ele fosse grato a elas por isso. Mais no final da carta, e1e lembrou o seguinte a seu jovem amigo: "Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste, e de que foste inteirado, sabendo de quem o tens aprendido, E que desde a tua meninice sabes as sagradas Escrituras, que podem fazer-te sábio para a salvação,pela fé que há em Cristo Jesus" (II Timóteo 3: 14 e 15).

Numa época em que os homens eram os letrados, Eunice e Lóide estudaram sozinhas a Palavra de Deus (que naquele tempo era apenas o Velho Testamento). Elas realmente conheciam as Escrituras, pois, caso contrário, jamais poderiam ter ensinado Timóteo desde a infância.

Essa mãe e essa avó possuíam o tipo de fé que sempre desejamos. Paulo a chamava de "fé não fingida" (II Timóteo 1: 5). Não se apoiavam em bons sentimentos superficiais nem em rituais vazios. Essa fé estava encravada na alma delas. Ela contrariava a indiferença da família ou até mesmo sua oposição e fluía delas multiplicando-se.

Anteriormente, Paulo aconselhara Timóteo a não deixar que ninguém o desprezasse por ser ainda tão novo (I Timóteo 4: 12). Ao elogiar Lóide e Eunice (II Timóteo 1: 5), Paulo falou, nas entrelinhas, que não devemos desprezar ninguém, por causa da idade mais avançada.Essas duas mulheres foram de um tremendo valor na vida de Timóteo e continuam, ainda hoje, a ser um exemplo extraordinário de fidelidade cristã.

Para saber mais a respeito de Lóide e Eunice, leia II Timóteo 1: 1 à 7.
Via Jesus nos ama

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Qual a diferença entre o tipo de fé que devemos ter, e a fé que os demônios têm?


“Crês, tu, que Deus é um só? Fazes bem. Até os demônios crêem e tremem.” Tiago 2:19
           
            Os demônios não tem fé em Deus, eles apenas acreditam nEle, mesmo porque o conhecem. Fé não é apenas acreditar que algo vai acontecer, e como num passe de mágica ver isso se realizar. Fé é confiar mesmo que não se consiga enxergar uma luz no fim do túnel.
Não há dúvida de que os demônios acreditam na existência de Deus. Sua crença pode ser certa, mas continuam sendo demônios. Ninguém pode dizer que conhecer a verdade é ter fé suficiente. A fé que salva, transforma a vida.
Os demônios não têm fé, e a prova disso é que deixaram o céu por duvidarem do amor de Deus. Eles confiaram mais nas palavras de Lúcifer do que nas palavras do próprio Deus.
A fé genuína é fruto da comunhão com Deus, ou seja, é o resultado de um relacionamento íntimo com o Senhor. Essa fé leva o crente a confiar em Deus, aconteça o que acontecer. (Um grande exemplo de fé registrado na Bíblia é o Jó).
            Que o seu interesse pela verdade seja sempre crescente e que o amor de Jesus seja a grande motivação da sua vida.


Atenciosamente,Setor de Respostas Teológicas
             A Voz da Profecia e “Está Escrito”

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

15 características da fé



1 – A fé é uma escolha.

2 – A fé é ato de obediência.

3 – A fé é um exercício espiritual.

4 – A fé é crer plenamente em tudo que Deus diz.

5 – A fé é dizer “sim” a Deus.

6 – A fé é buscar em Jesus a resposta para tudo.

7 – A fé é saber que nunca estamos sem esperança.

8 – A fé é o que nos faz enxergar além das circunstâncias.

9 – A fé é não se apegar a nada e Deus lhe pediu para entregar.

10 – A fé é ser obediente mesmo quando não está se disposto a ser.

11 – A fé é uma dádiva de Deus quando lemos Sua Palavra.

12 – A fé é saber que tudo acabará bem.

13 – A fé é uma forma de superarmos nossas limitações.

14 – A fé é a mãe da esperança.

15 – A fé é o caminho que conduz à paz.

(Stormie Omartian)

sábado, 25 de agosto de 2012

Romanos 2:13 e a justificação pela fé

Se há algo que o diabo gosta é dos extremos. Ele aprecia ver as pessoas defendendo uma salvação pelas obras e ri daqueles que acham que a salvação pela graça “liberta” da obediência (isso não é liberdade, mas, “libertinagem”).

Os legalistas usam Romanos 2:13 para anular o próprio pensamento de Paulo de que a justificação (ser tornado justo) é somente pela fé: “Porque os simples ouvidores da lei não são justos diante de Deus, mas os que praticam a lei hão de ser justificados.”

Entretanto, a justificação (o ser tornado justo, o ser perdoado) não é pela lei. Escreveu Paulo em Romanos 3:28: “Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé, independentemente das obras da lei.”

Já os permissivistas, aos se depararem com Romanos 2:13, pulam fora e citam outros textos de Romanos (3:21, 24) e a carta aos Gálatas para justificarem o seu desrespeito para com os Dez Mandamentos, especialmente para com o quarto mandamento, que ordena a observância do sábado como dia de guarda (Êxodo 20:8-11).

Nenhum dos dois grupos de pessoas agrada a Deus. Apenas ao diabo.

O que Romanos 2:13 ensina é que “… homens são julgados não pelo que pretendem conhecer ou professam ser, senão pelo que realmente fazem (cap. 2: 6).” (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo dia sobre Romanos 2:13). Portanto, o apóstolo está destacando que, mesmo sendo salvo pela graça, o ser humano no dia do juízo será avaliado por suas obras, pela lei que tinha à sua disposição (O Decálogo ou a Lei Moral escrita no seu coração – ler Romanos 2:14-16). Afinal, por que juízo se não existe uma Lei para avaliar a conduta de quem realmente aceitou o plano de salvação? (Eclesiastes 12:13-14; 2 Coríntios 5:10; Romanos 14:12)

Paulo não está defendendo a salvação pelas obras em Romanos 2:13 e muito menos a perigosa ideia de que o salvo pela graça não precisa obedecer (João 14:15; 15:10). Em seus escritos o apóstolo dos gentios sempre se preocupou em que colocar a lei no seu devido lugar: não como o meio de salvação (Efésios 2:8, 9), mas como sendo o resultado de um coração transformado (Efésios 2:10) pela graça de Jesus.

O equilíbrio está em você não crer que é salvo pelas obras ou não acreditar que se encontra livre para pecar.

Para os dois grupos de pessoas que pisam no terreno perigoso (ao estarem em um extremo ou outro) o apóstolo deixa algumas informações:

“Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo” (Romanos 5:1 – mensagem aos legalistas)

“Anulamos, pois, a lei pela fé? Não, de maneira nenhuma! Antes, confirmamos a lei.” (Romanos 3:31 – mensagem aos permissivistas)

Leandro Quadros

http://www.namiradaverdade.com.br/

Fé e Obras – de Mãos Dadas


Jesus morreu para salvar o Seu povo dos pecados deles, e redenção em Cristo significa cessar a transgressão da lei de Deus e estar livre de todo pecado; nenhum coração que é incitado pela inimizade contra a lei de Deus está em harmonia com Cristo, o qual sofreu no Calvário para vindicar e exaltar a lei diante do Universo.

Os que fazem ousadas pretensões de santidade demonstram com isso que eles não vêem a si mesmos à luz da lei; não são iluminados espiritualmente e não sentem aversão a toda espécie de egoísmo e orgulho. De seus lábios manchados pelo pecado saem as expressões contraditórias: “Sou santo, sou sem pecado. Jesus me ensina que se eu guardar a lei, cairei da graça. A lei é um jugo de servidão.” Diz o Senhor: “Bem-aventurados aqueles que guardam os Seus mandamentos, para que tenham direito à árvore da vida, e possam entrar na cidade pelas portas.” Devemos estudar diligentemente a Palavra de Deus para que cheguemos a decisões corretas e procedamos de acordo com elas; pois então obedeceremos à Palavra e estaremos em harmonia com a santa lei de Deus.

Não Somos Salvos Pela Lei, nem na Desobediência


Conquanto tenhamos de estar em harmonia com a lei de Deus, não somos salvos pelas obras da lei; contudo, não podemos ser salvos sem obediência. A lei é a norma pela qual é avaliada o caráter. Mas não podemos absolutamente guardar os mandamentos de Deus sem a graça regeneradora de Cristo. Só Jesus pode purificar-nos de todo pecado. Ele não nos salva pela lei, nem nos salvará na desobediência à lei.

Nosso amor a Cristo será proporcional à profundeza de nossa convicção do pecado. No entanto, ao vermos a nós mesmos, desviemos o olhar para Jesus, que a Si mesmo Se deu por nós para que pudesse remir-nos de toda iniqüidade. Pela fé apoderai-vos dos méritos de Cristo, e será aplicado o sangue que purifica a alma. Quão mais claramente discernirmos os males e os perigos a que temos estado expostos, tanto mais gratos seremos pela libertação por meio de Cristo. O evangelho de Cristo não dá licença aos homens para transgredirem a lei, pois foi pela transgressão que se abriram sobre o nosso mundo as comportas da aflição.

Hoje o pecado é a mesma coisa maligna que era no tempo de Adão. O evangelho não promete o favor de Deus para alguém que, com impenitência, viola Sua lei. A depravação do coração humano, a culpa da transgressão, a ruína do pecado, são todas manifestadas pela cruz em que Cristo proveu um meio de escape para nós.


Uma Doutrina Cheia de Engano


Justiça própria é o perigo desta época; ela separa a alma de Cristo. Os que confiam em sua própria justiça não podem compreender como a salvação advém por meio de Cristo. Chamam o pecado de justiça, e a justiça de pecado. Não têm noção do mal da transgressão, nem compreensão do terror da lei; pois não respeitam o padrão moral de Deus. A razão de haver tantas conversões não genuínas nestes dias é que há tão pouco apreço da lei de Deus. Em lugar do padrão de justiça de Deus, os homens criaram um padrão de sua própria escolha para avaliar o caráter. Eles vêem como em espelho, obscuramente, e apresentam falsas idéias de santificação ao povo, incentivando assim o egoísmo, o orgulho e a justiça própria. A doutrina da santificação defendida por muitos está cheia de engano, pois é lisonjeira ao coração natural; mas a coisa mais afável que pode ser pregada ao pecador é a verdade da lei de Deus. A fé e as obras precisam andar de mãos dadas; pois a fé sem as obras, por si só está morta.

A Prova da Doutrina


O profeta declara uma verdade pela qual podemos provar toda doutrina. Diz ele: “À lei e ao testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, nunca verão a alva.” Isa. 8:20. Embora haja abundante erro no mundo, não há razão para que os homens permaneçam no engano. A verdade é clara, e quando ela é contrastada com o erro, seu caráter pode ser discernido. Todos os súditos da graça de Deus podem compreender o que é requerido deles. Pela fé podemos submeter nossa vida à norma da justiça, porque podemos apropriar-nos da justiça de Cristo.

Na Palavra de Deus o sincero pesquisador da verdade encontrará a regra da genuína santificação. Diz o apóstolo: “Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito. Porquanto, o que era impossível à lei, visto como estava enferma pela carne, Deus, enviando o Seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne, para que a justiça da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito. Porque os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito, para as coisas do Espírito. Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz. Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem, em verdade, o pode ser. Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus. Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós.” Rom. 8:1, 3-9.


Artigo de Ellen G. White publicado na Revista Signs Of The Times de 21 de Julho de 1890, intitulado: “Que Farei Para herdar a Vida Eterna?”

quarta-feira, 11 de julho de 2012

1 Adventista X 850 funcionários do diabo

Base: 1Reis 18
Quero convidar você a refletir comigo sobre um dos acontecimentos mais conhecidos do Antigo Testamento – a batalha no Monte Carmelho.
Elias foi um profeta que surgiu em cena na história bíblica de forma inesperada e repentina. Muito pouco é mencionado a seu respeito (1Reis 17:1). Ele surge em um momento de grande apostasia espiritual, durante o reinado do ímpio Acabe e sua esposa Jezabel.
Sob influência da rainha idólatra, Acabe havia levado o reino à completa apostasia em relação a Jeová. Baal estava agora presente nos templos e nos locais de culto, antes consagrados ao Deus de Israel.
Como conseqüência de sua rebelião, uma forte seca é determinada sobre Israel, através dos lábios do valente profeta Elias. Deus o estava utilizando para reconduzir o povo à adoração verdadeira.


DESAFIANDO OS PROFETAS DE BAAL (1Rs 18:19-25)


Eu sempre fiquei curioso por saber o porquê de Elias ter escolhido o Monte Carmelo. Até que descobri o motivo, pois de acordo com o Dicionário Bíblico Universal, o Carmelo era um bonito monte, que sempre estava recoberto por uma vegetação vistosa e verdejante.
Porém, devido à seca, o Carmelo estava “morto”. A vegetação havia secado, e ele se tornara um símbolo perfeito da desaprovação de Deus pelo procedimento idólatra do povo. Foi neste contexto que Elias propõe uma prova na qual apenas o verdadeiro Deus poderia sair vitorioso. O povo deveria fazer sua escolha ao final do embate: ou Jeová ou Baal (v. 21)
É interessante notar que o Senhor já havia feito milagres semelhantes no passado (Gn 15:17), e Elias sabia que Ele poderia realizá-los novamente. Como Baal era um deus importante e responsável pela chuva, o insulto de Elias com relação à seca havia deixado os seus adoradores muito constrangidos. Agora era a oportunidade para Baal mostrar que merecia a adoração que lhe estava sendo oferecida por Israel.


ADORAÇÃO A BAAL X ADORAÇÃO A JEOVÁ (vv. 26-29)


Os profetas de Baal iniciaram de manhã cedo um ritual de súplicas ao seu deus, que durou toda a manhã, sem nenhum êxito. Ao meio-dia eles iniciam um ritual ainda mais humilhante e ineficaz, passando a manquejar e pular de uma perna só, para que Baal os atendesse.
O povo de Israel, que estava ao pé do Carmelo, teve a oportunidade de ver o quanto é ridículo adorar a um deus falso. Certamente, puderam se lembrar da beleza da adoração no santuário, do sacerdócio levítico e de como Deus Se fazia presente no meio do Seu povo (ah como estava fazendo falta o Shekináh!).
Já percebendo que não estavam conseguindo resultados satisfatórios, os profetas de Baal iniciam um processo de autoflagelação, tão comum entre comunidades idólatras e pagãs (você já deve ter visto algo parecido na televisão). Fico impressionado com a coragem de Elias, pois a Bíblia diz que ele aproveitou a situação ridícula dos profetas de Baal, para zombar de seu estado patético (v. 27).
Porém, após todo um dia de gritarias, danças e rituais sanguinários, nada aconteceu (v. 29). Já era de se esperar...


CONVIDANDO O POVO A UMA RECONSAGRAÇÃO (vv. 30-35)


Elias começa sua “cerimônia”, fazendo um convite ao povo: “venham para perto de mim”.
Durante todo o dia eles puderam ver a diferença entre adorar ao Deus Verdadeiro ou a outro qualquer. Como deveriam estar decepcionados consigo mesmo pela maneira ingrata com que agiram contra o Pai!
O convite de Elias representou o convite de Deus – “cheguem-se a Mim”. Você já ouviu esse convite alguma vez? Já sentiu que por algum momento estava tão distante do Pai, que Ele necessitou “gritar” para que você O ouvisse? Eu já senti... O verso 30 diz que “todo o povo atendeu ao apelo” – eles estavam carentes do aconchego do Pai. Baal só lhes trazia amargura, remorso e desilusão... Agora eles podiam novamente sentir o amor de Deus sendo dirigidos a eles... que cena linda deve ter sido!
Em seguida, Elias restaura o altar (vv. 30-32). Todo o sistema sacrifical que Deus havia instituído estava esquecido. O altar havia sido desprezado por tanto tempo. Mas agora eles deveriam restaurá-lo antes que Deus operasse o milagre.
Para dificultar ainda mais, e mostrar ao povo que Deus não necessita de ajuda humana, 12 “baldes” de água foram jogados sobre o sacrifício. Quão valente e corajoso era Elias! Em um período de extrema seca, ele solicita um “desperdício” tão grande de água. Mas isto também fazia parte da lição que Deus queria lhes ensinar.


DEUS ATENDE A ORAÇÃO HUMILDE E SINCERA DO PROFETA (vv. 36-39)


Ao contrário da ladainha proferida durante todo o dia pelos profetas de Baal, Elias inicia uma oração singela e objetiva, provinda de um coração que sabia que somente o poder e a misericórdia de Deus é que poderiam tirar o povo daquele estado de apostasia.
Elias nos dá um grande exemplo para estes últimos dias. Enquanto muitos pregam um culto a Deus cheio de emoção e sensacionalismo, com gritarias, danças, e tudo que for para exaltar o emocional, Elias mostra que Deus Se agrada mesmo é de uma adoração humilde, racional e sincera. Que lição para os que acham que o culto só é “inspirado” se tiver muita música alta, orações “gritadas”, palmas, coreografias, etc.!
Após umas poucas palavras de oração do profeta, o fogo desce veloz do céu. Todos puderam comprovar que Jeová ainda estava vivo. Puderam ver que o Senhor não abandonara Seu povo, e que Ele estava disposto a restaurá-los à Sua comunhão.
O resultado não poderia ser outro. Deus ouviu a oração do Seu servo e reconduziu o povo à adoração verdadeira (v. 39).


O QUE POSSOAPRENDER DA HISTÓRIA DE ELIAS?
A trajetória de Elias foi de grandes vitórias. No Carmelo ele mostrou que confiava em Deus e estava pronto para provar a Israel que Jeová estava vivo e continuava com Seu povo. Elias saiu vitorioso porque permaneceu firme no que era correto, apesar de aparentemente todos os demais terem se acovardado e apostatado.
Nos dias atuais também nos defrontaremos com ocasiões em que precisaremos permanecer firmes, apesar de parecer que todos os demais abandonaram a Deus. Como jovens, precisaremos aceitar o chamado para sermos o “Elias do Tempo do Fim”, e em todos os lugares (escola, trabalho, amigos, família) representarmos a Deus de forma digna e confiante.
Você lembra de algum momento em que “apenas você” (pelo menos de forma aberta) estava defendendo os princípios de Deus? Talvez até mesmo algum outro jovem da Igreja estivesse por perto, mas preferiu se calar, enquanto você levou todo o peso que os fiéis e sinceros devem suportar...


Aceite o chamado de Deus para ser Seu representante, um “Elias” Moderno, e levantar bem alto a bandeira do Jeová Vivo.


A parte mais difícil Ele já fez por você... 
Fonte: Gilson Medeiros

terça-feira, 3 de abril de 2012

A Única Coisa Que Consegue Parar Deus


"Certa mulher que, havia doze anos, vinha sofrendo de uma hemorragia, veio por trás dele e lhe tocou na orla da veste, logo se lhe estancou a hemorragia. Mas Jesus disse: Quem me tocou? Como todos negassem, Pedro [com seus companheiros] disse: Mestre, as multidões te apertam e te oprimem [e dizes: Quem me tocou?]. Contudo, Jesus insistiu:

Alguém Me tocou, porque senti que de Mim saiu poder. Vendo a mulher que não podia ocultar-se, aproximou-se trêmula e, prostrando-se diante dEle, declarou, à vista de todo o povo, a causa por que lhe havia tocado e como imediatamente fora curada. Então, lhe disse: Filha, a tua fé te salvou; vai-te em paz" (Lucas 8:43-48). 

O toque humano tem o poder de conter Deus.
Sim, de fazê-lO parar.
de detê-lO.
de fazê-lo consciente de seus problemas,
sua dor,
sua petição.

"Oh", diz você, "não é possível. Deus não Se importa comigo. Ele não se interessa pelo que acontece comigo, um indivíduo tão pequeno em meio à Sua enorme criação.
Quem sou eu, ou o que sou eu para que Deus repare em mim?"
Bem, está registrado.
Está escrito, preto no branco
que, detido pelo toque de uma mulher doente, Ele
Se virou

Aquele que conquistou a morte
Aquele que derrotou Satanás
Aquele a quem todas as legiões do inferno não conseguem deter
Aquele que é o Rei dos reis.
Ele se deteve, apenas por uma mulher doente,
e sem nome, que tocou a barra de Sua veste. - Peter Marshall. 

Prece ao Médico dos médicos

Ó mais bondoso dos Médicos,
Ajuda-me a entender que os sãos não se esforçaram para chegar a Ti.
Juntaram-se, formando multidões,
mas os que sofriam muito é que estenderam a mão para Te segurar...

Ajuda-me a compreender, Senhor Jesus,
que a fé da mulher que sofria de hemorragia foi forjada na bigorna do sofrimento,
durante doze longos anos.
Anos de decepções, de sonhos despedaçados.

Obrigado, Senhor Jesus, por olhares para todas as hemorragias de minha vida com olhos de miseric6rdia,
olhos que entendem, que enxergam toda a minha história.
Obrigado por Tua disposição para estancar meu sofrimento.
E obrigado porque posso depositar meus problemas a Teus pés
e seguir meu caminho em paz... - Ken Gire.

segunda-feira, 26 de março de 2012

A fé vigorosa de uma criança


Você é Cristão?

quinta-feira, 15 de março de 2012

Dez razões por que creio em Deus



No princípio… Deus” (Gênesis 1:1). Esse é o fundamento de meu ser, minha esperança e meu destino. Sem este firme fundamento de crença em Deus, a vida é vazia. Alguns acham difícil crer num Deus vivo e pessoal. Alguns acham estranho relacionar-se com Deus num nível profundo e significativo. Não eu. Para mim Deus é real, tão real como se poderia esperar — para guiar, corrigir e orientar na jornada da vida. Ao refletir sobre minha fé em Deus, posso pensar pelo menos em 10 razões para essa convicção.


1. Creio em Deus por causa da grande beleza que a maior parte da natureza ainda exibe. A beleza da natureza é desnecessária sob o ponto de vista evolucionista. A natureza fala de desígnio com um pendor para a beleza.


2. Creio em Deus por causa da ordem, complexidade e complementaridade da natureza. A maior parte das coisas na natureza opera num conjunto harmonioso e parece feita uma para a outra, como as peças de um gigantesco quebra-cabeça. Isso revela desígnio, e não ocorrência casual.


3. Creio em Deus por causa das numerosas maneiras pelas quais a ecologia, o ambiente, a posição e os movimentos de nosso planeta satisfazem as necessidades da vida na terra, dentro de limites estreitos. Isso, de novo, é muito mais provavelmente o resultado de desígnio e não de casualidade.


4. Creio em Deus por causa de pessoas como Albert Schweitzer, Madre Teresa e milhões de outros seres humanos dispostos a sacrificar-se. Vidas e impulsos altruísticos contradizem a “sobrevivência do mais forte” no cenário de unhas e dentes proposto pelos evolucionistas. O sacrifício próprio testifica da existência de uma Presença boa e amorosa no mundo e no universo, uma Presença que influencia muitos a serem amorosos e generosos, independentemente de seus próprios interesses. Não há vantagem evolucionária em agir assim.


5. Creio em Deus por causa dos bons traços de caráter que muitas pessoas ainda possuem, apesar de fortes influências negativas. Estou-me referindo a qualidades, tais como honestidade, generosidade, perdão, tolerância, equilíbrio, paciência, determinação, amor por aqueles que não são amoráveis, e assim por diante. Admiramos todas essas qualidades porque são, com efeito, qualidades divinas, exemplificadas por Deus. A maior parte delas é contrária ao princípio evolucionista, segundo o qual cão devora cão. Muitos incrédulos, naturalmente, têm caracteres excelentes; mas não é isso uma manifestação não reconhecida da influência de Deus no mundo?


6. Creio em Deus porque muitas pessoas, inclusive eu, têm experimentado casos de proteção providencial contra perigos e têm tido a satisfação de ver suas vidas superarem todos os obstáculos, incluindo circunstâncias extremamente adversas. Deus, que criou as leis da natureza, não é escravo delas; Ele certamente pode abrir exceções. Denominamo-las “milagres”.


Creio que Deus está pronto para proteger, guiar e abençoar aqueles que nEle crêem e que estão dispostos a obedecer-Lhe. Naturalmente, há pessoas que se consideram demasiado sofisticadas e independentes para se submeterem a um Ser Supremo, e podem não aceitar o argumento. Mas ele não deixa de ser verdadeiro.


7. Creio em Deus porque dezenas de pesquisas científicas cuidadosas têm mostrado que os crentes devotos desfrutam numerosas vantagens sobre crentes nominais e sobre incrédulos. Os cristãos devotos são mais felizes, sadios, geralmente mais prósperos, vivem mais e evitam um número maior de patologias sociais do que os crentes nominais ou os incrédulos. Não creio em Deus para colher esses benefícios. Com ou sem esses benefícios, posso afirmar o efeito positivo da crença em Deus sobre minha vida, meus pensamentos e minhas ações.


8. Creio em Deus porque os efeitos destrutivos da impiedade sobre indivíduos e sociedades inteiras são tristemente evidentes. Esses efeitos incluem falta de propósito, decadência moral, crime, dependência de drogas e uma deterioração da sociedade em geral.


9. Creio em Deus porque a alternativa não leva ao que é bom e prazenteiro na vida humana. A razão independente não é confiável, e não se pode depender das mentes humanas mais brilhantes para produzir sistemas filosóficos construtivos. Platão, por exemplo, queria substituir a família pelo Estado! Entre os pensadores “iluminados”, filósofos recentes tais como Nietzsche propuseram um “super-homem” destituído de moralidade. O resultado foi o “desejo de poder” que se manifestou nos horrores do nazismo. Sartre e Heidegger promoveram o existencialismo, cuja posição ateísta só leva ao desespero e ausência de significado. Tudo isso mostra que o pensamento humano não orientado não merece confiança. Tem por vezes produzido as distorções mais devastadoras e os males mais terríveis — mesmo vindo de filósofos de grande reputação.


10. Creio em Deus Criador porque a teoria alternativa das origens — a evolução — está cheia de anomalias lógicas e lacunas de dados. Considere o seguinte:


• Embora haja evidências de micro-evolução na natureza (mudanças que envolvem adaptação ao ambiente dentro da mesma espécie de organismos), não há evidência de que que os organismos, deixados sós, se tornam mais complexos e sofisticados. O oposto é que parece ser o caso. Até mesmo as mutações revertem a suas formas anteriores.


• Não há evidência de que organismos de uma espécie possam tornar-se organismos de outra espécie — quer gradual, quer subitamente. Nenhum fóssil intermediário verdadeiro foi encontrado. Se a teoria da evolução fosse verdadeira, milhares de fósseis intermediários já teriam sido desenterrados. Ao contrário, o registro dos fósseis mostra espécies distintas com nenhum ou poucos assim-denominados intermediários.


• Quanto ao “equilíbrio pontuado”, a hipótese de que mudanças rápidas ocorreram em lugares isolados e depois se espalharam não foi comprovada por nenhuma evidência, já que não se encontraram esses lugares. Soa mais como uma explicação fantasiosa por falta de evidência, do que alguma aplicação do método científico.




• As extremas complexidades da célula, do cérebro humano, do DNA e mesmo do aminoácido mais simples, não poderiam ter surgido por acaso, mesmo em eras infindáveis. Esse “milagre do acaso” é pensamento positivo por parte daqueles que rejeitam a idéia de um desígnio inteligente. A probabilidade estatística de que tal coisa aconteça é tão pequena que se torna impossível para qualquer propósito prático. Mesmo com todo o tempo no universo, um vento forte soprando sobre um monte de sucata não poderia produzir um Boeing 747. Nem pode um cérebro humano ou o código genético simplesmente “aparecer” como resultado de forças naturais aleatórias.


Resumindo estes breves comentários sobre a teoria da evolução, parece natural que pessoas que não fecham a mente à existência de Deus achariam mais lógico crer num Planejador Inteligente do que numa teoria defeituosa. A crença em Deus não é um recurso de mentes ociosas. Depois de examinar as provas a favor e contrárias, é mais lógico ver uma Mente Inteligente operando no universo do que aceitar o castelo de cartas da evolução.


As dez razões acima parecem mais do que suficientes para nos levarem a aceitar a idéia de Desígnio Inteligente — e de um Planejador Inteligente e cheio de amor, isto é, Deus. Embora eu não possa provar que Deus existe, do exposto acima concluo que Ele precisa existir e, portanto, não devo resistir — ao Seu amor, direção e planos para minha vida.


Hector Hammerly (Ph.D., Ohio State University) leciona Lingüística Aplicada na Simon Fraser University, Colúmbia Britânica, Canadá. 

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

O que leva uma pessoa a abandonar a fé

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Vida Diária com DEUS: Como Vencer pela Fé

 
1. Diagnóstico comum a todo pecador(a)
Todos nós, temos nossos pontos fracos. É comum dar-se conosco o seguinte:


a) Cair frequentemente nos pecados rotineiros, embora faça propósitos de ser fiel a DEUS, e tenha desejo de não cair mais;


b) Com o tempo, acostuma-se a cair e a se arrepender, mas torna a cair, aparentemente nada muda em sua vida;


c) Vem a frustração, parece que DEUS o(a) abandonou, ou que não tem mais jeito.


d) Torna a fazer propósitos, ora, lê a Bíblia, às vezes até busca aconselhamento, e no entanto, nada muda.


e) O desespero vai aumentando, sente-se um(a) fracassado(a), e muitos concluem que não há solução para eles(as).


2. A realidade dos fatos


A causa de tal situação, lutar com DEUS sem resultado, é uma só: não anda com DEUS durante o dia todo, só por uns momentos, e às vezes, passam dias sem se encontrar com DEUS, ou de andar com Ele. Esse foi o caso de Jacó, por exemplo, quando se viu só, no deserto. Então ele ajoelhou-se e apresentou a DEUS seu arrependimento. Esse arrependimento foi sincero, mas a sua situação não foi resolvida. Por que?


Perceba que Jacó continuou com as mesmas práticas de enganar os outros. Ele tanto foi enganado pelo seu sogro quanto o enganou. Então, onde ficou aquele arrependimento no deserto, quando DEUS Se apresentou a Jacó em sonho, quando ele viu a escada que unia a Terra ao Céu? Será que naquela ocasião o arrependimento de Jacó foi superficial? Será que não foi autêntico? Será que ele se arrependeu mesmo?


Sim, Jacó se arrependeu de verdade naquela ocasião. E nos casos do diagnóstico acima, geralmente essas pessoas se arrependem inteiramente, mas continuam falhando. O que lhes falta então? Falta-lhes o mesmo que a Jacó, elas se arrependem, mas esquecem, ou nem sabem, que para não pecarem mais, só o arrependimento não é suficiente. Elas precisam de uma força a mais que a delas. Falham por que:


a) não se encontram regularmente com DEUS;
b) não andam com DEUS;
c) esquecem de DEUS nos momentos de suas dificuldades.


Espiritualmente nós somos como crianças. Somos muito fracos, incapazes de conduzir nossa vida sem um poder superior. Precisamos a cada momento de DEUS. Mas, como se faz isso?


3. Como obter poder de DEUS para vencer nossas fraquezas


É muito simples, mas como as pessoas não sabem, lutam, como Jacó, que lutou durante 20 anos na casa do sogro, e nada nesse tempo chegou a mudar em sua vida: continuava enganando e sendo enganado. A grande mudança em Jacó ocorreu na noite em que Ele lutou com DEUS, no vale do Jaboque, na véspera do encontro com seu irmão. Essa foi a tal angústia de Jacó. Ele estava mesmo com motivos para ficar angustiado, pois se passaram duas décadas, e ele continuava o mesmo enganador de sempre. Será que DEUS ainda estaria com ele, pecador como continuava sendo, ao encontrar-se com seu irmão? Sim claro, o fato é que DEUS foi ter com Ele, e, Jacó, não O reconhecendo, pôs-se a brigar com DEUS, pensando ser um assaltante. Então ali Jacó se arrependeu para mudar de vida. Depois daquele dia Jacó passou a an dar mais perto de DEUS, era outro homem, tanto que DEUS então resolveu mudar o seu nome para Israel.


Aí está o ponto, arrepender-se para mudar de vida. Isso requer algumas providências a mais do que simplesmente arrepender-se. Elas são os seguintes procedimentos bem práticos, que necessitam ser observados para que não nos afastemos de DEUS justamente na hora da tentação. O nosso grande problema é que confiamos demais em nossas capacidades pessoais, e na verdade elas são insuficientes para nos transformar em outra pessoa. Há certos momentos, aqueles momentos críticos, que precisamos espiritualmente pegar na mão de CRISTO. Vejamos como se faz isso, aliás, é bem fácil.


a) Em primeiro lugar, é preciso colocar DEUS como O primeiro em nossa vida.


b) Depois, é preciso encontrar-se com DEUS por três vezes ao dia. Isso se faz em oração, uma pela manhã, que pode ser na atividade espiritual no item anterior, e mais duas orações, de joelhos, em lugar reservado. Isso aprendemos de Daniel, ele orava três vezes ao dia de joelhos. Não quer dizer que não orasse mais vezes, de outras formas, em outros lugares.


c) Então falta ainda a experiência de Enoque, a de andar durante todo o dia com DEUS. Nesses dias finais, de grande luta espiritual, precisamos nos apegar a DEUS mais que Daniel e mais que Enoque, certo? Os nossos dias são piores que os deles, são os piores de toda a história. Nós precisamos de um diálogo permanente com DEUS, de um “orar sem cessar”. É isso que nos falta, para nos tornarmos vencedores contra as tentações que já se tornaram rotina em nossa vida. Como fazer isso? Vejamos em forma de itens, mas cada um pode adaptar o método para si mesmo. O importante é que tome providências para, por exemplo, meia hora ou uma hora após a sua oração, não se esqueça de DEUS, e venha a cair nos erros de sempre.


• Invente um artifício para não se esquecer de DEUS. Pode ser um bilhete discreto que só você entende, mas quando o vê sabe que deve lembrar-se de DEUS. E cada vez que lembrar d’Ele, faça uma oração a Ele, ou simplesmente fale com Ele como se fosse um amigo. Isso pode ser em pensamento. Entendeu a lógica? Crie formas visuais (não ídolos, é claro) para a cada pouco lembrar de DEUS. Por exemplo, quando estou em aula, levo junto uns papeizinhos onde coloco bem grande a letra “D”, que quer dizer DEUS. Coloco em cima da mesa. Como a cada pouco olho para a mesa, assim lembro de DEUS. E tenho um propósito, cada vez que lembrar d’Ele, falo com Ele alguma coisa, esses assuntos entre amigos íntimos. Quanto mais faço isso, melhores são as aulas. Um dia desses, de uma turma de 62 alunos, num a aula muito difícil, no final de uma explanação, bateram palmas. Agradeci a DEUS, pois estava ali comigo, e eu com Ele. Perceba bem, esse lembrete é para lembrar-se de falar com DEUS a cada pouco. Dou um exemplo. Dias atrás, consertava parte do telhado de minha casa. A todo momento falava com DEUS sobre o que fazia, e pedia opinião a Ele. Sentia nos pensamentos as Suas respostas, e fiz um bom trabalho, ou seja, fizemos juntos um bom trabalho. Foi uma experiência muito gostosa, eu e DEUS consertando o telhado!


• Perceba bem o seguinte, não adianta DEUS estar com o(a) irmão(a), se não estiveres com Ele. E nós somos muito esquecidos e distraídos, quando entramos no corre-corre diário, simplesmente como que deletamos o conceito da presença de DEUS em nossa vida. Então temos que criar uma ou mais formas de lembrarmos d’Ele, e estarmos juntos, não só Ele conosco, mas nós com Ele.


• Mas isso ainda não é suficiente. E, se naquele momento em que vier aquela velha e poderosa tentação? E se simplesmente o lembrete não estiver lá, ou se não o vermos? Aí precisamos de mais uma outra solução emergencial. Precisamos habituar a nossa mente a pedir socorro nesses instantes. Isso também não é difícil. Como se faz isso?


• Para isso deve-se criar o hábito, ou seja, repetir algo uma quantidade de vezes até que, no momento em que a tentação aparecer, vai lembrar de DEUS. Se lembrar d’Ele, ore pedindo socorro. Basta por exemplo dizer uma ou duas palavras, como: DEUS, me ajude agora. E, tenha certeza, o poder da tentação desaparece milagrosamente sobre a sua pessoa. Então, já a salvo, não deixe de fazer outra oração de agradecimento, e pedindo forças para vencer da próxima vez. Peça que satanás seja afastado.


• Como se adquire o hábito de pedir socorro a DEUS? Já dissemos, por repetição. Quando não estiver sendo tentado, imagine-se (isso é meditação) sendo tentado, e então, ore pedindo socorro. Faça isso muitas vezes, todos os dias. Anote num lembrete para fazer isso. É para se lembrar de DEUS no momento da emergência. Os bombeiros que apagam incêndios, por exemplo, são treinados para agirem quase que automaticamente nos casos de tragédias. Eles decoraram bem o que devem fazer, e o fazem quase sem pensar, em grande velocidade. Ore pedindo a DEUS que o ajude nisso.


• Para reforço, pode, por exemplo, em seu lembrete, incluir orar de hora em hora do jeito que estiver e onde estiver, para pedir que durante a próxima hora não se esqueça de pedir socorro caso seja tentado por satanás. E pode pedir preventivamente que o inimigo se afaste de você por esse tempo. Mas, como nós somos livres, quem garante que ao ver um cartaz de rua, ou uma música, ou encontrar um amigo, ou seja lá o que for, aquilo desencadeie a sua fraqueza, e então se veja na iminência de cair em pecado? Para isso precisa lembrar nesse exato momento de DEUS, e numa curta oração pedir força a Ele. Uma cosia é certa, Ele atende em menos de um segundo.


d) Isso sugerido acima ainda não é suficiente para vencer as tenta-ções. É preciso agir sobre os pensamentos. Há aquelas tentações que, depois de cairmos, sentimos nojo do que fizemos, e não queremos fazer mais. No entanto, como nos habituamos a elas, e na verdade gostamos, após um certo tempo, caímos outra vez. Como acontece isso? Acontece por meio de nossa mente. Passa um tempo após a queda, e a mente retorna a pensar no assunto e aos poucos a sentir desejo de repetir a experiência, embora não desejemos. É contraditório, mas é sempre assim. No início dos pensamentos, quando eles retornam após uma queda, pensamos só um pouco de cada vez. Parece bem inocente, mas vamos sendo dominados por esses pensamentos, até que não os podemos combater mais, até que se torna irresistível. Então pen-samos longamente naquele pecado, ele outra vez domina e controla a nossa mente. Não queremos isso, mas a mente gosta. A situação vai piorando, até que ocorre outra queda. Aí tudo se repete: sentimos nojo, nos sentimos arrependidos, um trapo, depois a mente outra vez pensa no assunto, e assim por diante... Portanto, é preciso reeducar a mente contra o mal. Isso não é muito fácil. Não tente por você mesmo pois não vai conseguir. Por suas próprias forças não há como conseguir. O que fazer nesses casos? É o mesmo que no item anterior, mas sendo uma luta interna, contra maus pensamentos, a luta precisa ser um pouco mais renhida. Faça o seguinte:


• Não espere a queda, ore em suas três orações diárias, pedindo forças a DEUS para aquele dia sobre aquela(s) tentação(es) específica(s).


• Ore também de hora em hora se o caso for muito dramático.


• Treine lembrar-se de DEUS nos momentos da tentação. Nesse caso, precisa lembrar-se de DEUS no momento em que vem o tal pensamento. Precisa orar imediatamente assim que o tal pensamento aparecer em sua mente. Desse modo vai vencer, pois DEUS dará toda a força necessária para tal.


• Outra coisa que pode fazer nesses momentos de pensamentos maus, ou de qualquer tentação, além de orar, é, quando a tentação aparecer, mudar de ambiente, ou fazer alguma coisa que ocupe a sua mente, ou falar com alguém sobre qualquer assunto, enfim, ocupar a mente com outra coisa. Essa é a sua parte, fazer alguma coisa, DEUS fará o resto, mas você deve orar e agir, não ficar passivo. E não lute sozinho, sempre ore, sempre! Mesmo após as primeiras vitórias, não pense que já é poderoso para conseguir vencer sem DEUS, isso é impossível.


e) Experimente um precedente de vitória. Isso é importante. Há pessoas que alimentam pecados durante anos, ou décadas, e nunca experimentaram uma vitória com DEUS. Tudo pode ser vencido se recorremos a DEUS. É o seguinte, cada vez que conseguir vencer uma tentação, isso é uma vitória, e facilita para outras vitórias. Há pessoas, não poucas, que estão a tempo na igreja, e ainda não sentiram o sabor de uma vitória sobre alguma tentação repetitiva. Lute como acima, e sinta a sua primeira vitória, que é evitar cair num daqueles ataques. Cada vez que consegue, com DEUS, evitar uma queda, será uma vitória. Essas experiências fortalecem a fé, e aumentam o poder para continuar vencendo. Portanto a primeira vitória é a mais importante, pois é precedente de outras. A cada vitória agradeça a DEUS, pode fazer isso muitas vezes. A primeira vitória é um precedente bom para outras vitórias. Ela abre a porta para facilitar outras vitórias. A cada vitória ficará mais forte espiritualmente, se sentirá mais seguro andando com DEUS, e apreciará cada vez mais a Sua companhia. Com o tempo se tornará um(a) campeão(ã) com DEUS, uma pessoa poderosa, vencedora na vida espiritual. Mas não será por sua força, e sim, pelo poder de DEUS ao qual se acostumou recorrer quando necessitado. Vai, pela experiência, acostumar-se a sentir DEUS a seu lado. Foi assim com Enoque. Com o tempo o tal pecado e sua tentação tornam-se fracos, e depois desaparecem, não incomodando mais. Mas isso pode levar semanas, meses e eventualmente até anos. De qualquer forma, com relação a tal fraqueza, mesmo superada, não podemos relaxar e baixar a guarda.


f) Para isso, é importante que queira vencer as suas tentações, que sinta nojo delas, e se sinta insuficiente, incapaz, e que necessita do poder de DEUS. E Ele nunca falha.


g) Se for o caso, e se for recomendável, pode pedir a um(a) amigo(a) ou mais pessoas, que orem por seu caso. Mas se o assunto não pode ser divulgado, cuide com a pessoa que escolher, talvez seja melhor lutar só com DEUS que revelar um segredo que pode sujar sua reputação. Pode pedir a outras pessoas que orem mas sem saberem do que se trata.


h) Muito importante, aprenda a MEDITAR. O que é meditar? É, a qualquer momento, ficar pensando em algum assunto. No caso, é muito bom meditar com DEUS. Imagine-se, por exemplo, sendo um dos discípulos, lá junto com JESUS. Faça de conta que está com JESUS, fale com Ele, ouça-o em seus pensamentos. Leve seus problemas a Ele. Pode também ouvir o que Ele falava naquele tempo, revendo as histórias bíblicas. Para meditar é bom fechar os olhos. Os momentos mais favoráveis são ao dormir e ao levantar. Você adormece meditando, e tem um sono tranqüilo. E, ao acordar, inicie o dia meditando em algum assunto da Bíblia. Há muitos assuntos para se meditar. A melhor experiência em meditação que tive foi sobre os momentos que se seguiram à ressurreição de JESUS, e todos os lances a eles relacionados. Parecia que JESUS, em pessoa, estava ali, orando sobre o alimento, quando aqueles dois discípulos chegaram com Ele em sua casa... na meditação, eu era um deles, e saímos correndo logo a seguir de volta a Jerusalém, para levar a notícia aos demais. “Os anjos celestiais devem atuar constantemente para levar o homem, o instrumento vivente, a olhar para Jesus, contemplá-Lo e meditar sobre Ele, a fim de poder, em face à perfeição de Cristo, ficar impressionado com as imperfeições de Seu próprio caráter” (Olhando para o alto, MM, 1983, 338).


4. Essas dicas acima não tem nada de especial. É o que todos nós deve-ríamos ter feito desde sempre. Vai ver, os personagens bíblicos poderosos venceram por meio delas. Ou seja, assim simplesmente estaremos o tempo todo com DEUS, e enquanto estivermos com Ele, pois Ele é certo que está conosco, não há como sermos derrotados pelas tentações. Se, no entanto, ainda cairmos outra vez, não desistamos, voltemos a lutar. Agarremo-nos ainda mais a DEUS, intensificando a luta real (como acima sugerido) e certamente venceremos. Foi para estes casos que Paulo escreveu Romanos 3:9 a 20 e o capítulo 7 inteiro. Leia esses trechos, e entenderá a nossa situação de pecadores, e como DEUS quer nos livrar dela. Após adquirir o hábito de orar, de lembrar-se de DEUS frequentemente durante o dia, e perceber que não se esquece mais de DEUS enquanto realiza o seu trabalho profissional diário, então pode dispensar os lembretes. Eles servem somente para formar o hábito, nada mais.


Prof. Sikberto Renaldo Marks via Sétimo Dia

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Série Verdades Bíblicas com Cid Moreira - 5 Fé, Arrependimento e Confissão

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Onde estão seus olhos em meio à tempestade?



Problemas, dificuldades e lutas fazem parte da vida do cristão verdadeiro. É dessa forma que somos aperfeiçoados e fortalecidos na fé.
Claro que ninguém gosta de passar por elas, mas são necessárias.


Quando dizemos que estamos passando por uma luta quer dizer que estamos atravessando ela.  Para chegar de um ponto a outro você precisa caminhar e entre esses dois pontos, muitas vezes, existe uma região de batalha (ou mais de uma).


Nós passaremos por essa batalha e passar não significa ficar nela. É um período, um momento, mas passaremos e chegaremos ao outro lado com mais sabedoria (que foi adquirida nesse momento difícil).


Acompanhe este versículo:


Mas, à quarta vigília da noite, dirigiu-se Jesus para eles, andando por cima do mar.
E os discípulos, vendo-o andando sobre o mar, assustaram-se, dizendo: É um fantasma. E gritaram com medo.
Jesus, porém, lhes falou logo, dizendo: Tende bom ânimo, sou eu, não temais.
E respondeu-lhe Pedro, e disse: Senhor, se és tu, manda-me ir ter contigo por cima das águas
E ele disse: Vem. E Pedro, descendo do barco, andou sobre as águas para ir ter com Jesus.
Mas, sentindo o vento forte, teve medo; e, começando a ir para o fundo, clamou, dizendo: Senhor, salva-me!
E logo Jesus, estendendo a mão, segurou-o, e disse-lhe: Homem de pouca fé, por que duvidaste? Mateus 14:25-31.


Quando Pedro saiu do barco para ir até Jesus, seus olhos estavam Nele. Mas quando tudo parecia difícil, tirou os olhos de Mestre e olhou para si. Começou a confiar em sua própria força e percebeu que não possuía capacidade para continuar.


E você? Onde estão seus olhos em meio à tempestade? Quando a dificuldade se intensifica você costuma tirar o problema das mãos do Mestre e tenta carregar sozinho (a)?
Deus permite que passemos por provações para o crescimento e fortalecimento de nossa fé. Para isso, sua fé não deve estar apoiada nas emoções. Elas são como uma montanha russa, cheia de altos e baixos. Apoie sua fé no Senhor Jesus! Creia que Ele é poderoso pra fazer isso e muito mais.
Se você está se afogando, é porque tem deixado de olhar para quem deveria estar olhando…
Portanto nós também, pois que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo o embaraço, e o pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com paciência a carreira que nos está proposta,Olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus. Considerai, pois, aquele que suportou tais contradições dos pecadores contra si mesmo, para que não enfraqueçais, desfalecendo em vossos ânimos. –Hebreus 12:1-3.
Não se afogue em suas emoções, apoie-se na fé!
Mantenha seus olhos nos olhos de Deus!
Fonta: Guiame.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Fé para agradar a Deus‏

"Sem fé é impossível agradar a Deus, pois quem dele se aproxima precisa crer que ele existe e que recompensa aqueles que o buscam"
Hebreus 11:6
Amigo(a)s

Uma das coisas que a Igreja Perseguida nos ensina é a fé intensa em Cristo Jesus. Nossos irmãos entendem que a fé vale mais do que dinheiro, família e até mesmo a própria vida. Veja o caso do pastor iraniano Yousef Nadarkhani.
Diariamente nos deparamos com situações que testam a nossa fé e que nos põe à prova de como devemos nos portar. Será que de fato você entregou sua vida para Jesus, independentemente do que aconteceu ou possa acontecer? Ter atitudes para agradar alguém é algo fácil de fazer, assim como dizer as palavras "certas", porém o autor do livro de Hebreus nos mostra que o grande desafio para agradar a Deus é: ter fé.
Quando cremos, confiamos plenamente sem questionar. Ter fé é confiar, acreditar. É convicção sem questionamento. E isto é muito sério.
Ter fé é mostrar que confiamos sem restrições, pois Deus é o Todo Poderoso. Lembre-se de que crer, ter fé, é o que agrada ao coração daquele que te ama incondicionalmente. Nossos irmãos confiam plenamente no Senhor e ainda assim passam por sofrimentos. Confie no Senhor de todo o coração, pois Ele é Soberano! Aleluia!
Carla Priscilla
Portas Abertas Brasil

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