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segunda-feira, 2 de abril de 2012

História da adoração 20 – A alma, evolução do conceito II


A origem do conceito de alma separável do corpo, como já vimos, vem do tempo do Jardim do Éden, quando Lúcifer mentiu a Eva de que desobedecendo a DEUS, isto é, comendo do fruto, mesmo assim não morreriam (Gên. 3:4). Lúcifer andava em busca de um império. Não fazia muito ele perdera a guerra no Céu, fora expulso dali, e agora estava no vazio do Universo a procura de algum planeta habitado para construir seu império. E como conseguiria isso senão mentindo? Por ventura algum ser inteligente o atenderia se dissesse algo assim: ‘olha, eu sou Lúcifer, fui expulso do Céu por rebeldia, me acolham aqui e serei vosso rei’. O que acha? Por isso ele mentiu, levou Eva a desobediência e por essa via conquistou a submissão dela, e logo depois também de Adão. Assim esse planeta passou do governo de DEUS para o governo de Lúcifer. E as desgraças que disto resultaram conhecemos bem. O princípio de governo da Terra não é o amor e sim o ódio.
Do Jardim do Éden o conceito de alma sem corpo passou aos antediluvianos e foi retomado pelas pessoas no tempo de Ninrod. De Ninrod, por meio da confusão de línguas, se disseminou pelo mundo, sendo maior o número de pessoas a crer na alma separável do corpo do que as que criam que alma é um corpo que respira. Em seqüência, se desenvolveram religiões coerentes com esse conceito, como as religiões pagãs. Mais tarde a crença da alma imortal entrou até mesmo entre os judeus, o povo de DEUS. Segundo a Enciclopédia Judaica, "a crença na imortalidade da alma chegou aos judeus através do contacto com o pensamento grego e principalmente através da filosofia de Platão (427-347 a.C.), seu principal expoente". Apartir de meados do 2.° Século d.C., os primitivos filósofos cristãos adotaram o conceito grego da imortalidade da alma. Nesse tempo a idéia da alma imortal invadiu o cristianismo, e até hoje permanece, mas não em todas as igrejas cristãs. Há cristãos que seguem a explicação da Bíblia, e ela merece ser considerada, afinal, ela é a Palavra de DEUS, aquele que nos criou.
Um dos povos que fortaleceu essa crença foram os egípcios. Eles criam que a alma fosse preexistente, que se tratava de apenas um espírito, sem matéria. Criam que esse espírito nunca morre. Eles criam que toda pessoa mais favorecida possuía um espirito protetor, que chamavam ‘ka’, diziam que ele permanecia com a pessoa durante a vida, para a guiar nessa vida por caminhos selecionados e que influenciava no futuro após a morte. Morrendo o egípcio, o seu ka o esperava do outro lado do Grande Rio.
Nos tempos mais antigos, acreditavam que só os reis possuíam o ‘ka’, por isso, os mumificavam e colocavam junto da tumba seus pertences pessoais, para o ‘ka’ os levar junto. Criam que o ‘ka’ dos reis iria para alguma estrela celestial. Por esse motivo os reis construíam pirâmides com uma pequena saída para que essa alma saísse em direção de sua estrela, conforme estudos do ‘National Geografic’. Mais tarde passaram a crer que todas as pessoas possuíam um ‘ka’.
Os hindus imaginaram o ‘atman’ que seria um espírito presente no corpo. Os chineses inventaram outra forma de crer, entendiam que havia dois aspectos no ser humano, o yahg e o yin, a alma e o espírito. Os budistas crêem em reencarnação até atingir o Nirvana, a paz absoluta. Os espíritas, que surgiram no séc. XIX, crêem na reencarnação da alma em busca da perfeição. Enfim, todas as crenças pagãs crêem em alguma forma de alma imortal, variando de uma crença para outra.
Há algo errado nessa forma de crer. Não é admissível que o homem possa ser explicado por inúmeras formas diferentes, e todas corretas. Além disso, essas crenças surgiram da imaginação de seres humanos. É preferível ficar com a Bíblia, explicação dada pelo próprio Criador, que diz que a alma se tornou mortal por causa do pecado.

sábado, 31 de março de 2012

História da adoração 19 – A alma, evolução do conceito I


Alma é uma palavra derivada do latim anǐma, que se refere ao princípio que produz o movimento ao que é vivo. Dessa palavra derivam outras, como animal, que se move; animador, que vivifica a um ambiente. Esse conceito é coerente com o que diz a Bíblia. Em Gênesis 2:7, onde diz que alma vivente é a soma de matéria com a respiração. Essa soma produz um ser vivo capaz de se mover.
No entanto, para as religiões, com raras exceções, alma é uma essência vital que nunca morre, e que se separa com a morte apenas do corpo. O fundamento dessa forma de crer se explica por meio de uma passagem bíblica que encontramos em Gênesis 3:4, quando a serpente, que serviu de canal mediúnico a Lúcifer, disse a Eva: “é certo que não morrereis”. Para quase todas as formas de fé, valeu essa palavra, não a que DEUS pronunciou em Gênesis 2:17, “no dia em que dela comeres, certamente morrerás.” O conceito de alma que a maioria das pessoas aceita não vem das escrituras inspiradas por DEUS, mas da mentira mais bem sucedida de todos os tempos, a de Gên 3:4, refinada pela antiga filosofia grega.
As conotações que o termo "alma" geralmente transmite à mente da maioria das pessoas provêm primariamente, não do uso dos escritores bíblicos, mas da antiga filosofia grega. Os antigos escritores gregos aplicavam psy.khé de vários modos, e não eram coerentes, suas filosofias pessoais e religiosas influenciando seu uso do termo. Segundo os léxicos grego-inglês, fornecem definições tais como "o Eu consciente" ou "ser vivente (humano ou animal)". Até mesmo em obras gregas não-bíblicas, o termo era usado para animais. O termo hebraico para alma é né.fesh. Num sentido literal, exprime a idéia de um "ser que respira" e cuja vida é sustentada pelo sangue. Os termos das línguas originais (hebraico: né·fesh; grego: psy·khé), segundo usados nas Escrituras, mostram que a “alma” é a pessoa, o animal ou a vida que a pessoa ou o animal usufrui.”
As pessoas do mundo inteiro preferem a conotação de alma que não corresponde à definição bíblica. E os líderes religiosos não se importam em esclarecer o erro, pois eles mesmos estão confundidos, e persuadidos pela mentira de Lúcifer. Tanto o mentiroso original, quanto esses líderes, tem o mesmo interesse, manter adeptos sob seu poder, mesmo que seja por meio de um engano fatal. Mas a Bíblia não diz em lugar algum que “temos” uma alma, mas sim, que “somos” uma alma vivente. A simplicidade da expressão bíblia é substituída pela falsidade. As pessoas preferem aceitar que nunca morrem, pois isso é mais confortável às suas mentes. É bem mais comprometedor aceitar que, pecando se morre, e que para não morrer, precisa ser transformado por JESUS, e depois, precisa obedecer aos Seus mandamentos.
As Escrituras nos dois Testamentos mostram que alma é material, tangível, visível e mortal. A própria Igreja Católica o aceita, embora ensine o contrário. “A New Catholic Encyclopedia (Nova Enciclopédia Católica) diz: “Nepes [né·fesh] é um termo de muito maior extensão do que nossa ‘alma’, significando vida (Êx 21.23; Dt 19.21) e suas várias manifestações vitais: respiração (Gn 35.18; Jó 41.13[21] ), sangue [Gn 9.4; Dt 12.23; Sl 140(141).8 ], desejo (2 Sm 3.21; Pr 23.2). A alma no A[ntigo] T[estamento] significa, não uma parte do homem, mas o homem inteiro — o homem como ser vivente. Similarmente, no N[ovo] T[estamento] significa vida humana: a vida duma entidade individual, consciente (Mt 2.20; 6.25; Lu 12.22-23; 14.26; Jo 10.11, 15, 17; 13.37).” — 1967, Vol. XIII, p. 467.”
Esse tema será motivo de grande controvérsia no final dos tempos. Ele é importante a todos, pois envolve a maior de todas as mentiras.
Fonte das citações: http://pt.wikipedia.org/wiki/Alma - capturado em 28-09-2009

sexta-feira, 30 de março de 2012

História da adoração 18 – A imortalidade da alma se espalha


Sobre o assunto da imortalidade da alma, povos e religiões tem crenças diferentes. Mas o que os identifica é a crença de que existe uma alma que não morre, ao contrário do que DEUS ensina. De Babilônia veio a doutrina, e com a confusão das línguas se espalhou na formação das nações do mundo. Assim se desenvolveu uma religião falsa baseada na mentira de Lúcifer aplicada a Eva e seu marido: “É certo que não morrereis” Gên 3:4.
No Irã e no Império Persa os mortos eram enterrados com suas melhores roupas para disporem na outra vida. Os egípcios tinham na imortalidade da alma uma crença fundamental. Osíris era o deus principal do além da vida. Por isso preservavam os corpos dos mortos para permitir reencarnação, se fosse o caso. Na Grécia, Pitágoras (matemático) defendia que a alma era imortal. Tales de Milleto, o primeiro filósofo conhecido achava que a alma era imortal, e ela existia também nos animais e nas plantas, até nas rochas, no vento e no imã. Assim também Sócrates e Platão, e os outros filósofos defendiam existir uma alma imortal. Na Índia é aceita em todas as religiões como no budismo, jainismo, siquismo, hinduísmo, assim em toda Ásia Oriental. “A lei do karma, da causa e efeito, combinada com a imortalidade da alma e a possibilidade de reencarnação funcionavam perfeitamente como lei moral, anunciando a recompensa ou a punição na próxima vida.” O budismo por exemplo, prega um ciclo de mortes e de renascimentos de aperfeiçoamento até atingir a Paz. Com variações às crenças na Índia, na China, Japão e no Tibet aceita-se a imortalidade. No Xintoísmo, por exemplo, se acredita que a alma sobrevive à morte. Os enlutados fazem cerimônias para pacificar a alma do morto que não fosse boa pessoa. Eles tem um culto aos espíritos dos antepassados, e com o tempo a alma pode se tornar um deus e vir a ser um guardião ancestral.
“Para o taoísmo o objetivo da vida é harmonizar a atividade humana com Tao, o “caminho da natureza”. Tao é o princípio governante do Universo, não teve princípio nem terá fim e se a pessoa conseguir viver de modo natural (conforme com a natureza) participa de Tao e se torna eterna, como ele. Os taoístas fazem experiências de meditação, exercícios respiratórios e dieta severa em busca do equilíbrio físico e mental que resulta da combinação das forças opostas yin e yang (feminina e masculina).”
O confucionismo, de Kung Fu Tse, preocupa-se com o Além. Faz culto aos antepassados e cerimônias em que envolvem os mortos. Até entre os judeus se infiltrou a crença na imortalidade da alma. Filo, um filósofo judeu, influenciado por Platão do qual era discípulo, defendeu a idéia de que na morte a alma retorna ao seu estado pré-natal original. Ela volta ao mundo espiritual. Os rabinos do Talmude (livro das tradições judaicas escrito após o século II dC) acreditavam na continuidade da vida da alma após a morte do corpo. Criam na preexistência da alma. A Cabala ensina até a reencarnação.
No cristianismo JESUS cria na ressurreição da carne e não na imortalidade da alma. Mas a partir de meados do segundo século da era cristã, a filosofia grega platônica influenciou muitos líderes da igreja, como Orígenes (185–254) e Agostinho de Hippona (354–430), esse neoplatônico. E a crença na imortalidade invadiu o cristianismo, e não foi revogada pelo protestantismo, senão pelo adventismo, no século XIX.
No islamismo, surgido com Maomé em 632 dC, o Corão registra que a alma é imortal, que continua viva após a morte e que as almas premiadas viverão num paraíso após a morte do corpo e as condenadas vão para o inferno.  
Assim a mentira que nos fez cair em desgraça continua fazendo o mesmo efeito ao longo dos séculos e dos milênios. Se muitas leis não pegam, essa mentira pegou! Satanás é um mestre na mentira, e as pessoas, em maciça maioria acreditam nela.

quinta-feira, 29 de março de 2012

História da adoração 17– Origem da doutrina da imortalidade da alma


A imortalidade da alma é uma crença antiga, talvez até de antes do dilúvio. Todos os povos da antiguidade, incluindo os hebreus, criam que numa alma independentemente de matéria e que vivia além do corpo. A crença se originou a partir da Babilônia dos tempos de Ninrod. O Professor Morris Jastrow Jr., da Universidade de Pensilvânia, EUA, diz que os babilônios antigos criam que a morte era uma passagem para outra espécie de vida que continuava após a morte do corpo. Por isso enterravam objetos junto com o morto, para que os usassem no além. Tal prática se espalhou para muitos lugares do mundo, entre muitos povos. Há eruditos a dizer que Ninrod era representado como retornando em reis e imperadores posteriores, desde que sua esposa, Semíramis teve um filho que teria sido a sua reencarnação. É quase certo que a idéia de uma alma imortal como doutrina venha daqueles tempos. De qualquer forma, essa idéia já fora pregada por satanás no Jardim do Éden, como está em Gên. 3:4, quando ele disse: ´”é certo que não morrereis.” Não é de admirar que cedo se tenha tornado uma crença de todos os povos pagãos mundo afora, e que perdure até os nossos dias.
Antigos povos degeneraram para crer em coisas absurdas como uma alma imortal residente nos olhos, no fígado, nos rins, no coração ou no cérebro. Os povos mais rudimentares criam que havia uma alma no sangue, na respiração e até na própria sombra ou reflexo na água. Sem uma revelação de DEUS a imaginação se torna fértil para o desenvolvimento dos maiores disparates mentais.
Em Babilônia de Ninrod se fundou um império global contra DEUS. Portanto, satanás não deixaria por menos, senão em logo introduzir a doutrina falsa que é a base de seu esquema de adoração. Ou seja, se DEUS promete a vida eterna a quem O ama, e O obedece, afinal o que satanás tem a prometer? Ele precisa prometer algo em contrafação, para que as pessoas creiam nele, e o adorem, mesmo que não percebam o que fazem. Ele passou a prometer algo paralelo ao que DEUS diz, que existe uma alma distinta do corpo, e que essa alma nunca morre, mas vai sendo aperfeiçoada sucessivamente. E o que mais satanás poderia propor? Ele tem que criar um atrativo para as pessoas se ligarem a ele como adoradores. Jamais alguém seguiria ensinamentos falsos só para morrer. As pessoas crêem nessa doutrina sem saberem que ela é falsa, crêem porque ela parece ser bem mais atraente que aquilo que DEUS diz. Esse foi o princípio pelo qual Eva deu atenção à serpente, ela acreditou que, diferente do que DEUS dizia, se comesse daquele fruto, não morreria, mas seria ainda mais inteligente, conhecendo o bem e o mal.
A imortalidade da alma é a base doutrinária da rebelião de Lúcifer, e o fundamento das demais mentiras. Sempre que ele entra em ação em uma situação nova, a primeira coisa que tenta fazer crer é que a alma não morre. E sabe porquê? Pelo fato de que assim é mais fácil crer nas demais mentiras dele. Veja bem, o que DEUS requer, que é muito lógico, é que nos arrependamos para que sejamos perdoados pelo sangue de JESUS, e salvos por Ele, viveremos eternamente. Isso requer esforço, decisão, mudança de vida e obediência. Não é tão fácil como o simplismo de satanás.
O que satanás ensina é bem mais simples. Ele diz que nós não morremos, que, após a morte do corpo a alma subsiste. E para que a alma não sofra, basta que nessa terra sejamos pessoas boas. Mas se não formos boas, depois da morte rezas resolvem tudo. Portanto, aquilo que satanás faz crer é bem mais simples que a explicação de DEUS. Se a pessoa não morre, ela não tem necessidade de um completo arrependimento, nem de ser santificada, isto é, separado do mundo, para pela transformação vir a ser totalmente obediente a DEUS. Basta ser mais ou menos boa.

quarta-feira, 28 de março de 2012

História da adoração 16 – O paganismo em outros impérios

O Império Babilônico formou-se não muito depois do Dilúvio que deve ter ocorrido no ano 2.344 aC, conforme o “Diagrama Histórico Religioso da Terra, de Edson Pereira Gomes. Ninrod é bisneto de Noé, portanto, deve ter demorado mais de cem anos após o Dilúvio tornar-se imperador. Não temos os anos de vida dos filhos de Cam, portanto, façamos uma analogia com os filhos de Sem. O bisneto de Noé por parte de Sem foi Salá, e este nasceu no ano 2.307, 37 anos após o Dilúvio. Se Ninrod, bisneto de Noé por parte de Cam nasceu também aproximadamente nesta data, então, 100 anos após o dilúvio ele já deveria estar com idade por volta de 60 anos. Naqueles tempos, até aos bisnetos de Noé se vivia mais de 400 anos.
A Bíblia diz que nos dias de Peleg a terra foi repartida (Gên. 10:25). Refere-se a confusão de línguas, cada família passou a falar uma língua diferente (Gên. 10:5; 20; 31 e 32). Gênesis 10 trata das famílias descendentes de Jafé, Cam e Sem, que repartiram a terra entre seus descendentes, conforme suas línguas surgidas pela tentativa da construção da Torre de Babel. Peleg nasceu em 2.243 aC, e viveu até o ano 2004 aC, portanto, por 239 anos. Durante os seus dias é que houve a confusão de línguas. Logo, nos dias de Peleg Ninrod já era imperador e estava construindo a torre, isto é, por esse tempo que se desenvolveu a falsa adoração que resultou no paganismo e outras formas que influenciaram a adoração até os dias de hoje.
Abraão deve ter nascido no ano 1992 aC. Isso quer dizer que ele veio ao mundo não muito depois da tentativa da construção da Torre de Babel. Ou seja, Abrão veio ao mundo em meio a um intenso paganismo, falsa adoração e idolatria. Até seu pai, Therá, se tornou idólatra. Abraão nasceu e viveu na terra próxima de Babilônia, e foi de lá que DEUS mandou que saísse. Ele foi para a terra de Canaã, onde a idolatria também estava se alastrando, andou no Egito, onde a idolatria já chegara. O Egito pode ser visto como a réplica de Babilônia, seja pela construção de pirâmides, seja pela forte adoração falsa. É certo que essa adoração se espalhou pelo mundo com a confusão de línguas. Imagine o que os homens teriam feito sem essa confusão. Em contra-partida à terrível má influência de Ninrod, DEUS chama Abraão e pede que saia de Babilônia para dele fazer uma grande nação, e ser uma bênção sobre a Terra (Gên. 12:1 a 3). Abraão veio ao mundo pouco depois de Ninrod ter estabelecido seu império.
De Babilônia a falsa adoração da idolatria se espalhou pelo mundo, por meio do espalhamento das famílias com sua línguas. Em cada povo a falsa adoração desenvolveu características próprias, mas conservou algumas comuns, como a adoração ao Sol, conjunto de estrelas e astros. Também o paganismo se caracteriza pela adoração a deusa mãe Terra, pois as pessoas, desligadas do DEUS Criador, entendem que sua vida vem da Terra e dependia dela. Assim inventaram para si deuses relacionados com a mãe Terra, deuses para a chuva, para semeadura, para colheita. Também imaginaram deuses para a fertilidade feminina, para a guerra e outros.
Os gregos foram um povo muito estudioso. Lá se desenvolveu a filosofia, que sistematizou a herança anterior da idolatria, misticismo, politeísmo e falsa adoração, para obter respostas às suas perguntas relacionadas com a origem do homem. Os gregos deram uma conotação científica à falsa adoração, pelo menos o que para eles era considerado ciência. O que Ninrod iniciou, e o que depois se disseminou pela terra, os gregos tornaram em filosofia e crença defendida por grandes intelectuais, por meio de sofisticada argumentação retórica.
Depois do Império Grego veio o Império Romano. Se os romanos conquistaram os gregos militarmente, culturalmente foi o contrário. O paganismo grego influenciou fortemente os romanos, que, por sua vez, determinaram, por meio de Constantino, o que viria a ser o cristianismo paganizado por tradições herdadas da filosofia grega, e que hoje se encontra na Igreja Católica. Esta igreja teve seus dogmas e crenças definidas não pelos apóstolos, mas pelos 33 patrísticos, que foram filósofos, não teólogos. Eles é que introduziram o paganismo originado na antiga Babilônia no cristianismo. Esse é um bom motivo de a Bíblia chamar o moderno sistema de adoração de Babilônia, e da última ordem de que saiam dela aqueles que desejam adorar ao DEUS verdadeiro, por meio da verdadeira adoração (Apoc. 18:4).
Assim se liga a primeira Babilônia com a última Babilônia. Ao longo dos tempos DEUS tem chamado as pessoas a saírem dela. Estamos nos aproximando do último convite.

terça-feira, 27 de março de 2012

História da adoração 15 – A rainha do Céu

Maria, a mãe de JESUS, foi uma santa mulher. Humilde, fiel a DEUS, pelo ESPÍRITO SANTO tornou-se a mãe de JESUS. Desde o século V a veneração de Maria vem sendo exaltada pela Igreja Católica, e hoje ela é adorada até mais que JESUS. Seu título é Rainha dos Céus ou Rainha do Universo. Mas essa história começa bem antes da nossa era, vem da antiga Babilônia fundada por Ninrod.
Semiramis, rainha da antiga Babilônia e outros reinos, casou-se com Ninrod, que algumas fontes afirmam ser também seu filho. Ela engravidou teve um filho que chamou Tamuz, que nasceu depois de Ninrod ter morrido. Ela decidiu manter o poder de Ninrod, poderoso caçador, que se fez o primeiro imperador após o dilúvio. Para esse fim ifundiu que Ninrod se tornou o deus sol, pois era por todos considerado caçador, rei e portanto um grande herói. Inventou a estória de que a morte de Ninrod ocorreu para a salvação da humanidade, e que ele retornaria na forma de uma criança e salvador. Essa criança seria a semente da mulher destinada a esmagar a cabeça da serpente. É de se lembrar que, desde a entrada do pecado no mundo, esperavam o nascimento do Salvador prometido ao primeiro casal.
Quando nasceu o filho dela com Ninrod, ela lhe deu o nome de Tamuz, que foi deificado como salvador da humanidade. Mas com o tempo, a mãe de Tamuz foi ainda mais venerada, pois o milagre da reencarnação do poderoso Ninrod foi a ela atribuído. Ela ao que parece era vista como virgem sendo “o nascimento do filho foi declarado miraculoso e, portanto, a mãe foi chamada de Virgem Mãe” recebendo entre outros, o título de Rainha dos Céus. Tamuz foi apresentado a todos como a reencarnação de Ninrod.
A veneração a Semiramis e Tamuz se espalhou para diversos países do mundo da época, tendo-se as famílias espalhado pela confusão das línguas. Em muitos lugares do mundo os povos adoravam uma mãe com seu filho nos braços, bem antes do nascimento de JESUS. Os nomes da mãe e de seu filho mudavam de acordo com as línguas surgidas naqueles dias, tais como: Ashtarot e Baal na Fenícia; Ishtar ou Inanna  na Assíria; Isis e Osiris no Egito; Afrodite e Eros na Grécia; Vênus ou Fortuna e Cupido ou Júpiter em Roma. Mas em outros povos também havia esse conceito religioso místico, como entre os chineses, os antigos germanos, os escandinavos, os etruscos, os druidas e na Índia. Foram erigidos monumentos em homenagem a deusa-mãe Semíramis com seu filho Tamuz nos braços. Entre os israelitas um dos títulos a deusa mãe era Astarote ou Astarte e rainha dos céus que até eles adoravam (cf. Jer. 7:18; 44:17-19 e 25 e  Ezeq. 8:14).
No cristianismo católico, a Rainha Mãe veio a ser Maria, mãe de JESUS, esse em lugar de Tamuz. Foi no tempo de Constantino que começaram a ver Maria como deusa, mas ainda não era adorada. Tal como na antiga Babilônia, Maria, também venerada como Rainha dos Céus, passou a ser adorada mais intensamente que o próprio JESUS. Ela é adorada como a mãe de JESUS, como foi Semiramis na antiguidade. Hislop explica que “A Nossa Senhora de Roma... é simplesmente a Nossa Senhora da Babilônia. A Rainha dos Céus na primeira Babilônia é a mesma Rainha dos Céus na última Babilônia, a atual.

Baseado em parte no livro: The Two Babylons (As Duas Babilônias), de Alexander Hislop, 1917.

segunda-feira, 26 de março de 2012

História da adoração 14– Raízes da astrologia


Relatos dão conta que a astrologia tenha surgido entre os babilônios. No entanto, um livro apócrifo, de Enoch, escrito uns 3 séculos antes de CRISTO, refere-se a anjos que se uniram às mulheres da Terra, tiveram filhos gigantes antediluvianos. Esses anjos teriam ensinado às mulheres os segredos da magia e a observação das estrelas e astros, os signos e os movimentos da lua. Sabemos que a esta Terra nunca vieram anjos para se casar, mas este relato talvez indique a possibilidade do surgimento da astrologia antes do dilúvio.
Sabe-se que os babilônios desenvolverem a astrologia. Eles observavam as estrelas, a lua e o Sol, e perceberam que tinham a ver com as estações, as marés, ciclos de tempos como o mês e o ano e até com as plantas. O nascer do Sol marcava o dia, as fazes da lua os meses, e a posição das estrelas marcavam o ano. Então concluíram que a vida na Terra, inclusive a semeadura e a colheita, os animais e os seres humanos, tudo seria governado pelos astros. Até o ciclo menstrual entendiam ser assim influenciado. Imaginaram que principalmente os governantes estavam sujeitos aos astros. Por volta de dois séculos antes de CRISTO, estenderam o conceito da influência dos astros a todos os seres humanos. Ainda hoje nisso muitos acreditam, mas, por outro lado, há interesse por parte daqueles que manipulam essa crendice, pois lhes dá poder e rende dinheiro. Estudando e imaginando, como também adoravam a natureza, relacionaram a posição das constelações de estrelas com figuras de animais, criando os símbolos do zodíaco.
Os babilônios tornaram-se grandes observadores do Céu noturno. Observavam as diferentes luzes noturnas. Era misterioso, e o misterioso Céu lhes fertilizou a mente para aqui na Terra inventarem uma misteriosa forma de culto: o misticismo. Lá em cima, pensavam ter alguma coisa que mandava aqui em baixo. E, convencendo-se que o que existe lá em cima influência sobre a Terra, começaram a imaginar o que seria. Passaram a relacionar as posições das estrelas com figuras conhecidas de animais, e imaginaram o Zodíaco. “Zodíaco (do grego, ‘’zoon’’, ou animal) é uma faixa imaginária do firmamento celeste que inclui as órbitas aparentes da Lua e dos planetas Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. As divisões do zodíaco representam constelações na astronomia e signos na astrologia. Chama-se de zodíaco o conjunto de constelações ao longo da eclíptica (o caminho aparente percorrido pelo Sol durante o ano).” (Wikipédia).
Paralelamente, como os babilônios rejeitaram a DEUS, especialmente por causa do dilúvio, e também em razão de seu orgulho e desejo de grandiosidade, e por meio de Ninrod, seu primeiro grande líder, buscaram a independência de DEUS, buscaram deuses para si, e os encontraram nos animais e nos astros. Projetando figuras de animais nas constelações, imaginaram que essas figuras dominavam tudo no planeta Terra. Isso se desenvolveu num tempo em que imperava a magia e a superstição.
Dos babilônios a astrologia disseminou-se por todo o mundo. Não há lugar neste planeta em que não é cultuada. Trata-se de uma forma de adoração, uma vez que as pessoas entendem que os astros controlam as suas vidas e suas personalidades.
Os Egípcios, filhos de Cam, este filho de Noé, se tornaram tão exímios matemáticos, e também astrólogos, que construíram enormes pirâmides em tal precisão geométrica e alinhamento astronômico que hoje, a engenharia com seus instrumentos modernos não conseguiria replicar com a exatidão milimétrica deles. A pirâmide de Kéops, cuja altura atinge 149 metros, possui as arestas da base orientadas conforme os pontos cardeais, com uma exatidão de centésimo de segundo!
Os gregos foram aprender, em Alexandria, as ciências antigas, e, durante o Império Romano, difundiram sua filosofia pagã ao mundo. O cristianismo herdou essa filosofia, e a transformou em sua tradição pagã em substituição à Bíblia, durante a Idade Média. Disso resultou uma tremenda sucessão de conflitos de impressionantes perseguições entre os cristãos, que alcança os nossos dias, e fará parte do desfecho do conflito milenar pela adoração. O homem pós-moderno está dando crédito ao misticismo antigo. Busca nele respostas às suas ansiedades, angústias e inseguranças. É um contexto favorável a adoração mística de satanás.

História da adoração 13 – A política aliada ao misticismo


Caim deu origem a uma civilização de rebelião contra DEUS. Resultou na destruição do mundo por meio do dilúvio, por causa da corrupção generalizada do ser humano.
A comunidade pós-diluviana desenvolveu-se na região da Mesopotâmia, região dos rios Tigre e Eufrates. Enquanto falavam uma só língua, permaneceram não distantes de onde Noé saíra da arca, que certamente ainda estava vivo por ocasião da construção da Torre de Babel. A geração pós-diluviana quis mostrar-se independente de DEUS. Passaram a desenvolver deuses, surgindo o paganismo, ou seja, os deuses de cada pago, ou região. Eles desprezaram o verdadeiro DEUS Criador, que havia enviado o dilúvio, e destruído os seus antepassados.
Antes do terceiro milênio após a criação, levantou-se Ninrode, neto de Cam, bisneto de Noé. Este tornou-se poderoso, como já sabemos. Josefo escreveu sobre esse homem do passado: "Pouco a pouco, transformou o estado de coisas numa tirania, sustentando que a única maneira de afastar os homens do temor a Deus era fazê-los continuamente dependentes do seu próprio poder. Ele ameaçou vingar-se de Deus, se Este quisesse novamente inundar a terra; porque construiria uma torre mais alta do que poderia ser atingida pela água e vingaria a destruição dos seus antepassados. O povo estava ansioso de seguir este conselho, achando ser escravidão submeter-se a Deus; de modo que empreenderam construir a torre [...] e ela subiu com rapidez além de todas as expectativas."Jewish Antiquities (Antiguidades Judaicas), I, 114, 115 (iv, 2, 3).
Fontes antigas dizem que esta torre alcançou 212m de altura, ao certo não se sabe. Fato é que a torre era um símbolo de adoração. Por ela Ninrod se fez grande, e se fez carismático, alguém visto como um deus. Ele aliou a si poder político (era líder) militar (era um grande caçador) e místico (era visto como se fosse deus). Esse sistema de poder se espalhou pelo mundo todo, persiste, com algumas variantes, até os nossos dias. Os grandes de hoje ainda buscam o que Ninrode desejava: poder. Daquele império derivaram outros, fragmentados pelas diferentes línguas até os nossos dias.
Desenvolveu-se em Babilônia um sistema de adoração pagão, um culto naturalista, adoravam as forças vitais, veneravam os fenômenos naturais e os astros. Inventaram muitos deuses. Diziam que a monarquia descendia dos deuses do céu. Deuses celestes casaram-se para criar a Terra. A monarquia possuía o poder de interpretar a vontade divina perante os súditos. Cercavam-se de muitos sacerdotes, que lhes aumentavam poder por meio de rituais impressionantes e assustadores. O povo submetia-se aos monarcas porque temiam os deuses, imaginando os monarcas serem amigos desses seres divinos. Assim os monarcas dominavam sobre os súditos. Na verdade, a fertilidade imaginativa dos poderosos em inventar deuses, mitos e rituais era para sujeitar seus súditos, dominar sobre eles, e perpetuarem no poder seus filhos, e toda a sua descendência. Assim se inventou o direito de uma certa família dominar sobre as demais, pois esta era uma família divina. Assim como hoje muitos caem no conto do bilhete, os antigos caíram nessa estória inventada por homens gananciosos por poder, cujo primeiro mais importante depois do dilúvio foi Ninrod. A adoração fora transformada num instrumento de poder e dominação política. Era o que satanás pretendia para separar a humanidade do Deus Criador. Assim ele levou muitos, a maioria, a adorarem por medo e por necessidade de obtenção de favores. E se submetiam a família dos homenso amigos dos deuses. Estes, com seus sacerdotes, tornaram-se supostamente os protetores das pessoas comuns.

sábado, 17 de março de 2012

História da adoração 12 – O paganismo babilônico

 

A religião na Mesopotâmia, e na babilônia, era politeísta. Cada cidade tinha seu próprio deus, por isso, paganismo, o deus da cidade, ou da região. Era cultuado como poderoso e imortal. Os principais deuses da Mesopotâmia foram Anu, o deus do céu; Shamash, o deus do Sol e da justiça; Isthar era a deusa do amor, e Marduk, o criador do céu, da Terra, rios e homens. Os mesopotâmios também acreditavam em adivinhações, foram eles que desenvolveram a idéia do horóscopo baseados nos astros, desenvolveram a astrologia (mistura de astronomia que é ciência, com adoração e consulta aos corpos celestes). Criam na possibilidade da previsão do futuro da vida de uma pessoa com base na posição dos astros. Isto faziam naqueles tempos para os reis e grandes personalidades, não para o povo em geral. Os sacerdotes exerciam grande poder por meio das adivinhações, que sempre fascinam, perante os reis e nobres. Aliás, foi nesse contexto que o rei Nabucodonosor teve o sonho da grande estátua, em que os adivinhos foram derrotados por Daniel, pois não conseguiram adivinhar o que o rei sonhara. Ou seja, uma vez contado o sonho, eles inventavam uma interpretação mística. Esses sacerdotes eram muito prestigiados entre o povo, pois eles adivinhavam pelos astros as cheias e as vazantes dos rios Tigre e Eufrates. É óbvio, eles já conheciam algo de meteorologia e das estações, e usavam da crendice popular para com suas previsões bastante corretas, se fazerem poderosos perante o povo, e tornarem o rei ainda mais poderoso. Esse poder era usado politicamente, como veremos no próximo capítulo.
Estudavam os astros com fins religiosos, e a construção da Torre de Babel estava relacionada com a adoração dos astros, queriam aproximar-se deles. Os babilônios foram os primeiros a distinguirem astros de estrelas, identificaram as fazes da Lua e os eclipses. Criaram os signos do zodíaco, dividiram o ano em 12 meses e o dia em 12 horas, e a hora em 60 minutos. A semana de sete dias sempre existiu desde a fundação do mundo. Foram bons matemáticos, e preferiam números múltiplos de 6. Dividiram o círculo em 360 graus. O número 6 era o seu número da perfeição. A sua ciência estava intimamente relacionada com a sua adoração.
Além da adoração politeísta de astros, sol e outros deuses, criam em gênios, demônios e magias. Desenvolveram um culto extremamente místico, de impressionante ritualismo. Faziam grandes ajuntamentos, como aquele em que Nabucodonosor forçou todo o povo à adoração de uma estátua, por meio da qual, atemorizando o povo, ele desejara fortalecer o seu poder absoluto. Em situações tais, os mais achegados ao rei mantinham fidelidade a ele de tal maneira que, se alguém não se rendesse à sua ordem, era imediatamente delatado e morto. Esse foi o caso da fornalha ardente, de onde o verdadeiro DEUS dos três jovens hebreus os livrou da morte. Diante do fracasso dos deuses de Babilônia, e da impressionante demonstração de poder do DEUS verdadeiro, Nabucodonosor viu-se obrigado a admitir Sua superioridade, o que fez por meio de um decreto. A sua veneração do Sol mais tarde resultou na santificação do domingo.
Os babilônios desenvolveram a matemática e a geometria. Isto era necessário à construção de grandes templos, cidades, edifícios, pirâmides (mais tarde elas foram construídas em muitos lugares, mas os povos já se haviam espalhado), diques e seus sistemas de irrigação e outras obras grandiosas. Tudo o que se construía envolvia um aspecto sagrado e era dedicado aos deuses. A vida entre os mesopotâmios, não só os babilônios, era fortemente mística. Faziam a guerra em nome dos deuses, e a paz também. Plantavam, colhiam, festejavam e viviam por esses deuses, que os seus dirigentes mesmos inventaram para dominá-los e controlá-los mais facilmente.

História da adoração 11– Uma música misteriosa de louvor

 

A história da música de louvor a DEUS tem a mesma idade do ser humano na Terra, e a história da música de contra-louvor chega perto dessa idade. Assim que DEUS instituiu o culto de adoração após a queda de Adão e Eva, satanás tratou de, imediatamente, instituir a sua forma de adoração a ele. E portanto, tratou da música de adoração a ele também, para ter o seu culto, que tanto deseja. Assim como Lúcifer se fez passar como amigo de Eva para enganá-la, do mesmo modo tenta fazer que todos pensem que a música que louva a ele é a que louva a DEUS. Nem poderia ser diferente, pois os recém criados seres, inteligentes, não adorariam a satanás se ele aparecesse dizendo diretamente, este louvor não é a DEUS, mas a seu inimigo...
A história do louvor a satanás é também a história da percussão. E a percussão é, provavelmente quase tão antiga quanto a humanidade. Ela sempre teve por função invocar os espíritos e os deuses das respectivas mitologias. Escavações arqueológicas encontraram objetos petrificados, desenhos em cavernas, esculturas, papiros preservados sobre a música por percussão. O homem primitivo deve ter iniciado a percussão batendo palmas em cadência rítmica, batendo pedras uma na outra ou pedaços de pau, batendo os pés no chão, raspando superfícies rugosas e ao mesmo tempo dançando. Foram achados troncos de árvores que se tornam excelentes meios de comunicação, os tantan africanos. Certos frutos, como as cabaças, depois de secos, transformam-se em chocalhos. Obviamente enquanto isso, cantavam em forma de ritual. Arqueólogos encontraram pegadas antigas que sugerem a utilização do ritmo binário 2 por 4, o mesmo hoje usado pelo samba.
“Os instrumentos de percussão são os mais antigos que existem. Em muitos sítios arqueológicos foram encontradas representações de pessoas dançando em torno de um tambor. Muitos objetos musicais também foram encontrados como toras de árvore fossilizadas, possivelmente usadas como tambores primitivos, e diversas versões de litofones, rochas de diversos tamanhos que eram dispostas sobre um tronco ou buraco no chão, usadas para produzir música melódica por percussão.” (wikipédia, instrumento de percussão).
Consta que as primeiras manifestações musicais se desenvolveram nas regiões férteis às margens de grandes rios, como na Mesopotâmia, no vale do rio Indo, no rio Nilo, no rio Jordão, etc. As pesquisas registram que essas regiões foram ricas em instrumentos musicais e prática musical. A música estava muito ligada a magia, a rituais religiosos, a festas de guerra, à saúde, à criação do mundo e a muitas divindades ligadas à música. Entre os hebreus descendentes de Abraão havia muita música, assim como entre seus vizinhos. A música antiga estava intimamente ligada a busca do transe com os espíritos dos mortos ou com os deuses da mitologia pagã, e aos feitos dos homens.
A ampla variedade de músicas surgidas entre todos os povos, a sua vinculação com divindades, com guerras e com festas influenciaram os rituais religiosos. A adoração pagã foi praticamente determinada pela música da respectiva região. A música sempre teve maior efeito sobre a mente das pessoas que a reflexão e o conhecimento sobre as divindades, ou mesmo sobre o DEUS Criador. Em todos os tempos, um talentoso músico definia como seria o culto e a adoração. Desde os tempos antigos sempre foi a música que determianda a adoração, e não as doutrinas, que nas religiões naturais antigas nem existiam.
A diferença entre a adoração ao DEUS Criador e aos deuses inventados pelos seres humanos é a música. Assim foi ao longo da história, desde os primeiros tempos depois da queda de Adão e Eva. Uma música estranha e misteriosa de um louvor em que as criaturas tentam, por meio da êxtase, convencer os deuses que venham até elas. Essa música certamente se tornaria global nos últimos dias da grande guerra entre satanás e nosso Senhor JESUS CRISTO. Enquanto a música a DEUS é um suave louvor, a de satanás é uma música de guerra, que mexe com os músculos, que conclama para a ação e para a busca de um poder que não vem de cima. É uma música que excita e agita o espírito, e que está, em nossos dias, fazendo muitos entenderem ser o poder do ESPÍRITO SANTO a se manifestar. Como no início do pecado nessa Terra, como durante esses seis mil anos, assim, agora, no final, por meio de enganos, também satanás tenta seduzir as pessoas a adorarem a ele, pensando estarem sob o poder de DEUS.

domingo, 5 de setembro de 2010

História da adoração 10 – O mistério das estrelas e dos astros


“… Vamos construir uma cidade, com uma torre que alcance os céus. Assim nosso nome será famoso e não seremos espalhados pela face da terra” (Gên 11:4) – NVI
A história da humanidade é a da guerra de satanás contra DEUS, envolvendo o ser humano. O interesse de satanás nessa guerra é não perder o controle sobre as pessoas no planeta Terra.
Este controle lhe foi passado por Adão e Eva, quando, ainda no jardim de suas felicidades, em vez de se manterem obedientes ao DEUS que os criara, O desobedeceram e seguiram a uma sugestão de Lúcifer, que procurava um planeta nesse Universo para transformá-lo em seu império. E satanás foi muito bem sucedido nesse controle. Cedo conseguiu dividir a família de Adão, levando Caím a odiar Abel. O ódio foi originado porque Abel era fiel e obediente a DEUS na forma que Este desejava ser adorado, mas Caim não. Como a adoração de Caim não fora aceita por DEUS, este encheu-se de cólera e cometeu o primeiro assassinato, matando Abel. E assim tem sido ao longo da história. Sempre os rebeldes contra DEUS procuram o mal daqueles que Lhe são fiéis.
Depois, noutra investida de satanás contra a humanidade, seduziu-a para se tornar corrupta e violenta. Em resposta, DEUS numa intervenção radical eliminou todos os aliados de satanás por meio do dilúvio. Mesmo depois desse terrível e poderoso evento, satanás não se intimidou nem se deu por derrotado. Encheu-se de ódio pela batalha perdida, e engendrou outro plano: formar um império nesse planeta. Uma vez que, depois do dilúvio não havia tantas pessoas por aqui, isso não parecia difícil.
O inimigo de DEUS esperou por uns tempos, até que aparecesse o homem com o perfil adequado. Esse homem foi Ninrod, famoso caçador, homem poderoso, grande líder político, construtor de cidades, empreendedor, famoso e respeitado. Esse perfil sempre foi um dos focos de satanás, para seduzir e tornar seu aliado (Gên. 10:8 a 11), e Ninrod tornou-se o primeiro imperador. Satanás procura os líderes, ele sabe que tendo líderes como aliados, os liderados serão dele também. E Ninrod deixou-se seduzir, queria prestígio, fama e poder. Isso tudo ele teve de imediato, aliando-se a satanás.
E eles fizeram um plano contrário a tudo o que DEUS havia ordenado. Eles deveriam multiplicar-se e encher a Terra, portanto, deveriam espalhar-se sobre a superfície do planeta (Gên 9:1). Mas satanás os levou a se juntarem num lugar só (Gên. 11:4). E os levou a desejarem prestígio, queriam um nome célebre. Eles, sob a liderança de Ninrod, passaram a construir a capital do primeiro império de satanás após o dilúvio, se chamou Babilônia, a escada para o Céu, a porta de entrada ao Universo, a ligação com as divindades. Resolveram construir uma grande torre. Essa torre era para os aproximarem dos deuses que não muito depois do dilúvio já passaram a adorar.
Os deuses foram o Sol, a Lua, as estrelas e os astros. Os babilônios queriam uma alta torre para se aproximarem de seus deuses. Eles assim desenvolveram sofisticada ciência para o estudo desses deuses, a astrologia, ou, o estudo dos astros como divindades a serem adoradas. Inventaram o horóscopo, a consulta aos astros, a adoração aos astros. Era o politeísmo e paganismo sendo inventado nesse planeta. E muito interessante, estabeleceram o número seis com base de sua matemática. Assim tudo girava em torno desse número. O dia tinha 12 horas, o círculo 360 graus. Seis era o número de Babilônia.
Também desenvolveram um culto místico. Pulavam, saltavam, dançavam, gritavam e assim buscavam a incorporação das divindades em seus corpos. Eles estavam estabelecendo o culto ao demônio, o primitivo culto natural, como ele tanto queria, desde que invejou o trono do Altíssimo (Isa 14:14), que se difundiu pelo mundo todo.
Era plano de satanás envolver todos os seres humanos nessa forma de adoração, e se conseguisse esse intento, DEUS seria banido desse planeta, e seu inimigo teria aqui um império para sempre. Ou ao menos o tempo que ele conseguisse viver, até que ele mesmo morresse, ou se auto-destruísse.
Mas DEUS não permitiu que satanás viesse a controlar a humanidade inteira por meio de Ninrod. Por uma providência muito simples, DEUS fez com que a Sua ordem deles se espalharem sobre a Terra fosse cumprida. Ele fez com que cada família passasse a falar uma língua estranha, conforme podemos ler em Gên. Cap. 10:5, 20, 31 e 32. Eles foram espalhados, e dessa forma a Terra foi repartida entre as famílias (Gên. 11:8). Isso aconteceu nos dias de Pelegue (Gên. 10:25).
Esse desafio de satanás resultou em uma impressionante confusão. E confusão é a marca de tudo o que ele faz, uma vez que sempre se fundamenta em falsidades e mentiras. A primeira tentativa de criação de um império único sobre a Terra resultou em grande frustração a satanás. Desde aqueles dias ele vem tentando formar um império único, juntando o que sobrou de Babilônia, mas o que tem obtido é mais confusão e fragmentação. Os resultados sempre foram guerras entre os aliados de satanás, demonstrando as conseqüências da natureza do ódio. Nunca mais conseguiu reunificar os pedaços em que ficou seu império sob Ninrod, pois por ser um reino de ódio, o fazia por meio da Guerra. Ao longo da história, as tentativas foram: Império de Babilônia (com Nabucodonosor); Império Medo-Persa; Império Grego; Império Romano; Império papal; Império dos Estados Unidos da América (é o atual). Agora apavorado, tenta unir esse último império com o seu antecedente, ligando os dois com o poder do Espiritismo. Assim ele tenta, pela última vez, formar um super-império contra o povo de DEUS. É a tríplice aliança de Apoc. 16:13 e 14, para a última batalha nessa Terra.
Para este império, atualmente as forças de satanás trabalham intensivamente. Querem unificar todas as religiões do mundo impondo aos seres humanos a adoção a satanás. Os homens serão obrigados a essa adoração por força legal com decretos emitidos pelo atual império, os Estados Unidos da América. A estratégia de unificação é muito inteligente: unir pelos pontos em comum, por meio do diálogo em lugar da guerra. E é óbvio, pois há tantas divergências em cada pedaço dos cacos em que se tornou o primeiro império de satanás que ele deve, evidentemente, levar as pessoas a não visualizarem nessas diferenças, mas focar no que ainda tiverem de semelhanças.
E para arrematar, satanás tem um grande cartão de convite para todos entrarem e fazerem parte de seu império final da tríplice aliança. Esse cartão é a música de guerra dele. Essa música é frenética, de agitar os músculos, e que movimenta, é um canto de guerra, foi criada para que se fizesse presente em todos os lugares, desde nos grandes festivais até nos pequenos rádios a pilha, incluindo todas as igrejas. Por meio dessa música as pessoas sentem-se, digamos assim, em casa, seja lá onde estiverem. Elas são levadas à ação, à guerra contra tudo o que tem algo a ver com DEUS. Por meio dela as pessoas sempre se identificarão como tendo algo em comum contra DEUS.
Antes do final DEUS permitirá que satanás logre êxito em seus intentos. Enfim, ele conseguirá reunir os reis do mundo inteiro contra o povo de DEUS (ver em Apoc. 16:13, 14 e 16; 17:13 e 14), para a última batalha, chamada Armagedon. Esse será o seu império global. Ele durará apenas 15 dias, o tempo da sexta praga (Apoc. 17:12) e será vencido pelo Salvador do mundo (Apoc. 17:14).
Nunca mais haverá outra tentativa de império por parte de satanás, a não ser para se ajuntarem outra vez e receberem o castigo da eterna destruição e eliminação (Apoc. 18:21 e 20:7 a 10).
Neste capítulo fizemos uma ponte de ligação entre o primeiro império de satanás após o dilúvio e sua ultima tentativa para ter um império global. Nos próximos, estaremos desvendando o que se passou entre esses dois grandes momentos. Veremos como se desenrolou a história de conflitos de satanás contra DEUS e Seu povo, e como DEUS sempre esteve presente nesses conflitos, ao lado de Seu fiel povo.
REFLEXÃO: “São espíritos de demônios que realizam sinais miraculosos; eles vão aos reis de todo o mundo, a fim de reuní-los para a batalha do grande dia do Deus todo-poderoso” (Apoc 16:14) – NVI.

História da adoração 9 – Muita água salva a humanidade

“Deus disse a Noé: ‘Darei fim a todos os seres humanos, porque a terra encheu-se de violência por causa deles…’ [...] “Mas com você estabelecerei a minha aliança…” (Gên 6:13 e 18) – NVI
Uma vez tendo entrado o pecado entre os seres humanos em nosso planeta, a raça humana foi se degenerando. Diz a Bíblia que a Terra estava cheia de gente corrupta, e se tornaram violentos ao extremo. A tal ponto chegaram que só havia duas escolhas para a humanidade: ou destruí-la, ou deixar que ela se destruísse. A segunda alternativa era pior, pois, afinal ainda restava um remanescente de pessoas boas, que poderiam enfim formar uma nova humanidade. Essas pessoas que ainda não se haviam corrompido eram os membros da família de Noé, ao todo, oito pessoas. Se DEUS as salvasse das demais pessoas, se poderia evitar a extinção da raça humana.
Noé foi encarregado por DEUS para dar uma oportunidade a todos. DEUS estabeleceu um tempo de 120 anos para que os habitantes do mundo mudassem de conduta. Noé, pregou por esse tempo, alertando que DEUS lhe havia comunicado que destruiria o planeta por meio de uma inundação global. Enquanto pregava, Noé, por orientação de DEUS, ia construindo um grande navio, para que quem desejasse, entrasse nele e fosse salvo. Noé construiu um navio chamado Arca, ela media em torno de 165m de comprimento, 26m de largura e 16m de altura. Foi toda rejuntada com betume.
Enquanto os empregados de Noé trabalhavam na grande obra, algo que nunca se tinha feito, os homens e mulheres zombavam de Noé. Achavam absurda a idéia de um dilúvio universal. Isso nunca havia acontecido, e portanto nunca aconteceria. Era cientificamente impossível.
Mas Noé possuía fé em DEUS. Recebera a informação diretamente de DEUS, e cria que realmente viria um dilúvio. O tempo foi passando e se esgotando. Os homens nem mesmo pararam para refletir se ao menos o argumento de Noé faria algum sentido. Afinal, ele falava que o dilúvio viria porque os homens se tinham tornado violentos e corruptos. Eles não pararam para pensar que, se não fosse por um dilúvio, eles mesmos se extinguiriam por meio da violência.
Então de fato, alguma coisa deveria acontecer, isso era inevitável. Mas preferiram continuar se corrompendo e ficando cada vez mais violentos, e ao mesmo tempo comemorando seu insensato modo de vida por meio de muitas festas.
Enfim chegou a última semana. Noé fez seu último alerta. Nem os seus trabalhadores lhe deram ouvidos. Então algo estranho aconteceu. Os animais, aos pares foram entrando no navio. Por fim, entrou Noé e sua família, só oito pessoas. E um anjo de DEUS fechou a porta de modo que humano algum a pudesse abrir. Sete dias após, veio uma nuvem, depois outra, e formou-se um gigantesco temporal. Tanto chovia água de cima quanto saía água das entranhas da terra. A água foi tanta que cobriu toda a Terra. A água que saiu da Terra rompeu sua camada de rocha, dando origem às placas tectônicas, e também aos terremotos. A instabilidade dessas placas só aumenta, pelo que também aumenta a quantidade dos terremotos e sua intensidade.
Hoje vemos as camadas de entulho, animais, plantas, pedras, barro, formados pelo dilúvio. A ciência em geral não aceita que tudo veio por um dilúvio, e dá outras explicações. Os homens, em geral, também não acreditam que se faz necessária mais uma intervenção da parte de DEUS nesse planeta. Outra vez os homens estão se tornando violentos e corruptos, a ponto de ameaçarem a vida por aqui. Mas está profetizado que dessa vez é a volta de JESUS, em glória, que salvará as pessoas arrependidas de suas maldades, que aceitaram ser transformadas por DEUS. As demais, como no dilúvio, morrerão aqui.
E a Arca de Noé? Antes disso tudo acontecer, ela aparecerá no Monte Arrarat, como um dos últimos avisos de que existe DEUS, que houve um dilúvio, e que a segunda vinda de CRISTO é uma profecia real e verdadeira. Mais uma vez só um pequeno número de pessoas terá fé em algo que cientificamente parece não fazer sentido. A Arca aparecendo um pouco antes desse fato profético, deveria abrir os olhos das pessoas para pensar se a destruição da Terra será pela violência do homem, ou se haverá outra intervenção divina.
REFLEXÃO: “Estabeleço uma aliança com vocês: Nunca mais será ceifada nenhuma forma de vida pelas águas de um dilúvio; nunca mais haverá dilúvio para destruir a terra” (Gên 9:11) – NVI

sábado, 4 de setembro de 2010

História da adoração 8 – A imoralidade dos gigantes

“Naqueles dias havia nefilins na terra [...]. Eles foram os heróis do passado, homens famosos” (Gên 6:4) – NVI
Os antediluvianos eram homens e mulheres de um impressionante vigor físico. Eles viviam até mais de 900 anos. A sua vida era muito saudável. Embora mortais e pecadores, eram pessoas de tremendas faculdades mentais e impressionante poder físico. Eles eram capazes de realizar grandes obras, e o fizeram. Estas obras foram todas destruídas pelo dilúvio.
Pecadores como eram, com seu tremendo potencial, desenvolveram uma sociedade em extremo maldosa. Como viviam ao longo de muito séculos, e como a sua mente nada esquecia, um só ser humano era capaz de desenvolver maldade equivalente ao que hoje é capaz de se fazer por meio de uma multidão. Ao longo de suas vidas acumulavam maldade e mais maldade, a ponto deles colocarem em perigo a existência da raça humana. Esse nível de maldade só em nossos dias está outra vez sendo atingido, conforme diz em Lucas 17:26 e 27.
Aqueles homens tornaram-se sobremaneira violentos, corruptos, a tal ponto que encheram a Terra dessas características. Diz a Bíblia que “era continuamente mau todo o desígnio do seu coração” (Gên. 6:5). Eles eram maus o tempo todo. Algumas exceções havia, como a família de Noé, mas eram poucas pessoas. Mais algum tempo, e, sem exceção, todas as pessoas seriam de má índole.
A tal ponto chegou a maldade da raça humana que DEUS não teve mais escolha, senão afogar todos por meio de um grande dilúvio global. Mas para não eliminar todas as pessoas, pois ainda havia algumas de caráter decente, DEUS usou a água, pois por meio dela, poderia manter vivas algumas delas, e uma seleção de animais, dentro de um barco. Noé e sua família, ao todo oito pessoas, foram salvas do dilúvio em toda a Terra. Hoje podemos ver vestígios desse dilúvio em todas as partes do mundo. Aliás, talvez a maior prova do dilúvio sejam as placas tectônicas que permitem os terremotos. Foi por causa do dilúvio, dado que saiu água do interior da Terra, que a camada de rochas que formava a estrutura estável da Terra antes do dilúvio se rompeu, e desde então elas se movimentam, e geram tensão entre elas, provocando os abalos sísmicos.
A corrupção da raça humana, depois do dilúvio retornou aos poucos, Mas como agora as pessoas só viviam pouco mais de 100 anos (durante a Idade Média as pessoas viviam pouco mais de 40 anos), a maldade não se desenvolvia com tanta rapidez. Outro motivo que freou a velocidade do desenvolvimento da maldade foi que DEUS separou a humanidade através da linguagem. Na construção da Torre de Babel DEUS os confundiu por meio de línguas diferentes para cada família. Desde então ficou muito complicado para os homens colaborarem todos juntos para serem maus. Essas condições só mais recentemente se formaram, por meio da comunicação facilitada por uma língua que é quase universal, o inglês, e por meio da tecnologia de comunicação, a internet e a tecnologia da destruição para a guerra. Agora novamente a humanidade tem as condições de serem maus a ponto de desenvolverem a capacidade de exterminar a raça humana por meio dessa maldade. Porém, dessa vez, não vai haver destruição por meio de algum dilúvio. Antes da raça humana realmente estar liberada para destruir tudo por aqui, JESUS vai voltar e levar para a Sua morada todos aqueles que ao longo das eras da humanidade, em vida, decidiram ser obedientes aos mandamentos de DEUS, isto é, que foram pessoas de bem e humildes de coração, pessoas que jamais ameaçam o seu próximo nem a natureza.
REFLEXÃO: “O Senhor viu que a perversidade do homem tinha aumentado na terra e que toda a inclinação dos pensamentos do seu coração era sempre e somente para o mal” (Gên 6:5) – NVI

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

História da adoração 7 – A violência na família

“Disse, porém, Caim a seu irmão Abel: ‘Vamos para o campo’. Quando estavam lá, Caim atacou seu irmão Abel e o matou” (Gên 4:8) – NVI
Adão e Eva viviam fora do Jardim do Éden. Trabalhavam todos os dias e a cada sete dias, conforme o mandamento, santificavam o sábado. O mandamento está escrito em Gên. 2:1 a 3. Agora a felicidade de sua vida estava fundamentada num único ponto: a esperança da vinda de JESUS, O Messias, para libertá-los da morte eterna.O que seria essa morte? Eles nem sentiam nos primeiros anos, mas aos poucos estavam envelhecendo. Um dia viram as folhas de uma determinada árvore mudar de cor. Poderosos observadores como eram, pois ainda lhes sobrou a inteligência original, perceberam que se tratava de algo estranho. Periodicamente iam conferir aquelas folhas, e um dia desses viram que algumas estavam se desprendendo da árvore e caindo ao chão. Viram como elas secaram. Ali estava a morte. Isso os assustou. Morreriam assim? Como um deles iria morrer? E o que fariam com a pessoa morta?
Enquanto aos poucos viam a natureza se degenerar, mais desejavam que lhes nascesse um filho, pois, conforme a promessa, poderia ser O Messias prometido. Pois Eva engravidou, e nasceu um menino. Seria este o Messias? Deram-lhe o nome de Caim. A expectativa era grande. Ao crescer, poderiam descobrir que era O Messias, então teria vindo a salvação até eles. Não muito depois, nasceu outro menino, e deram-lhe o nome de Abel.
Eles cresceram. Ficaram homens. E trabalhavam como os pais, Caim lavrava a terra e Abel cuidava de ovelhas. Um dia desses Caim ficou furioso com DEUS e com seu irmão por ter DEUS se agradado só da oferta de seu irmão. Caim havia decidido mudar o culto, em vez de oferecer um cordeiro, ofereceu cereais. E DEUS não aceitou a alteração. Jamais um homem poderia mudar qualquer parte no culto que DEUS havia instituído. O Messias deveria ser representado por um cordeiro, e não por um feixe de cereais. Fora de si, Caim, no campo, atacou Abel desprevenido e o feriu em tal intensidade que morreu.
Caim fugiu dali. Mais tarde Adão e Eva encontraram o corpo de seu filho Abel. E Caim fugia, agora ele estava com medo do que lhe poderia acontecer. Essa foi a primeira morte humana da Terra. Morte em família. Era obra do inimigo. Lúcifer, agora satanás, estava por aí, e atacou a família, fazendo que um de seus membros fosse morto. Um daqueles dois em quem Adão e Eva depositavam esperança que fosse O Messias fora morto, e o outro, tornando-se um assassino, então também não poderia ser O Messias.
A tristeza tomou conta do coração do casal. Num só dia perderam dois filhos. E perderam a esperança de que um deles fosse O Salvador esperado.
A partir daquela violência a humanidade, de poucas pessoas, mudou radicalmente. Adão e Eva tiveram outros filhos. Alguns se associaram com Caim, outros seguiram a expectativa dos pais.
Aqueles que se associaram a Caim, e os filhos dele, tornaram-se, a exemplo dele, violentos. Inventaram armas de caça, e caçavam animais. E também, por qualquer motivo, matavam-se uns aos outros. E tornaram-se tão violentos que DEUS não teve mais escolha, obrigou-se a destruir a humanidade quase totalmente por meio de um dilúvio.
A Terra tornou-se violenta. E toda violência se iniciara pelo ciúmes de um irmão contra o outro. Uma violência em família. Muitas guerras, muita destruição e muita morte se originou da violência de Caim contra Abel. Nunca mais no planeta deixou de haver violência. Caim havia descoberto como deformar a criação de DEUS: pela destruição de vidas e da própria natureza. Hoje estamos em tal intensidade de violência que o planeta corre perigo de ser eliminada a vida humana.
Com tanta violência poucos ainda esperavam pelo Messias. Um deles era Noé. Esse homem, e sua família, ainda criam que O Messias viria para salvá-los.
E em nossos dias, diante de tanta violência, poucos aguardam O Salvador do mundo. Como Messias Ele já veio, agora, em breve, vira segunda vez, como Salvador.
REFLEXÃO: “…porque ele vem, vem jugar a terra; julgará o mundo com justiça e os povos, com retidão” (Salmos 98:9) – NVI

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

História da adoração 6 – A natureza degenera

…Visto que você deu ouvidos à sua mulher e comeu do fruto da árvore da qual eu lhe ordenara que não comesse, maldita é a terra por sua causa…” (Gên 3:17) – NVI
Com a transgressão de Adão e Eva coisas estranhas começaram a aparecer. Em primeiro lugar apareceram no próprio casal. Desapareceu o senso de intimidade entre o casal, e passaram a ter vergonha um do outro, e de DEUS.Afastaram-se um do outro e de DEUS. Tiveram capacidade de se acusar mutuamente e de mentir. O amor foi prejudicado severamente de um instante para outro. Assim trataram de fazer um improviso de roupas. Antes do pecado eram tão íntimos que a sua nudez não interferia em seu relacionamento natural. Agora não queriam mais ser vistos assim por DEUS.
Além disso, surgiu, o senso de culpa. Além de roupas, trataram de se esconder de DEUS (Gên. 3:7 e 10). E mais, de um momento para outro surgiu uma estranha criatividade, a da desculpa esfarrapada, ou seja, um empurrou seu erro para o outro. O homem disse que foi a mulher que lhe deu para comer. A mulher disse que a serpente a enganou. E a serpente por certo há tempos vinha culpando a DEUS pelas coisas que estava passando. E, curiosamente, DEUS assumiu as culpas de todos, menos da serpente. Por isso JESUS veio ao mundo morrer pela humanidade.
A seguir toda a natureza sofreu transformações dramáticas. Agora fora-se o equilíbrio natural inocente, e se iniciava um outro tipo de equilíbrio, o da luta pela sobrevivência. Sim, agora tudo aqui tornou-se mortal, e a morte fez surgir a necessidade de luta pela sobrevivência. A serpente passou a rastejar junto ao pó (Gên. 3:14). Na vegetação surgiram espinhos, cardos (praga da lavoura) e plantas daninhas e venenosas. Os animais, muitos deles tornaram-se predadores, passaram a comer carne e atacar outros animais, inclusive o homem. A terra teve que ser lavrada para produzir, pois as plantas não mais duravam para sempre, elas morriam. E passou a haver plantas que duravam apenas um ano, como os cereais, outras duravam muitos anos. O homem passou a ter que trabalhar para obter alimento. Basicamente precisava plantar, colher e cuidar dos animais domésticos, e tratar da defesa contra os animais que se tornaram nocivos, bem como das pragas da terra.
A mulher agora teve filhos com dores. Eles também precisavam trabalhar para ter o seu sustento, precisavam suar de sol a sol. E a necessidade de trabalhar foi aumentando cada vez mais, na medida em que o produto do trabalho tornou-se motivo de comércio. Pessoas e grupos de pessoas foram se especializando, e uns precisavam comprar dos outros. Não demorou muito para descobrirem os fundamentos da riqueza, de ter mais que os outros, surgindo a ganância. Daí surgiu a vontade de roubar, de fazer guerras e de tirar dos outros. Surgiu a exploração, a escravidão, as diferenças sociais, os níveis de importância e status. Nada disso fora plano de DEUS, mas fruto do pecado.
Porém nesse contexto deplorável surgiu outra invenção nociva: a imaginação de deuses estranhos. Os homens queriam ter uma força superior para seus empreendimentos, para os quais já não podiam contar com a colaboração do DEUS Criador, como foi nos tempos de Adão e Eva, antes do pecado. Então, afastando-se cada vez mais do Criador, inventaram deuses.
Queriam ter deuses para satisfazer suas ambições: a riqueza originária da terra. Assim inventaram deuses para a terra, para a água, para as plantações, para a fertilidade feminina, para a riqueza e prosperidade, e muitos outros. apareceu a idolatria. E foram adorar esses deuses, pois perceberam que o verdadeiro DEUS não estava mais com eles nesse deplorável estilo de vida.
Resumindo, o pecado trouxe para a Terra, o nosso planeta, alterações nos costumes dos homens, dos animais e no modo de vida das plantas. Tudo tornou-se mortal. O homem passou a desconfiar um do outro e de DEUS, e criou um estilo de vida violento e interesseiro, cada um querendo ser mais que o outro. Essas coisas só foram piorando ao longo dos séculos, até chegar aos nossos dias numa situação insuportável.
REFLEXÃO: “Com o suor do seu rosto você comerá o seu pão, até que volte à terra, visto que dela foi tirado; porque você é pó, e ao pó voltará” (Gên 3:19) – NVI

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

História da adoração 5 – O mau uso do livre arbítrio

“Foram as tuas mãos que me formaram e me fizeram…” (Jó 10:8) – NVI
Ao criar Adão e Eva, DEUS os fez à Sua semelhança. Isto quer dizer que eles eram seres com capacidade de tomar decisões racionais. Uma decisão racional é a que considera informações para decidir e leva em conta as conseqüências. Seres racionais têm ciência dos porquês para tomar certas decisões e tem ciência dos efeitos delas.
Essa é uma condição para que esses seres sejam felizes. E como já estudamos em capítulos anteriores, DEUS cria seres a Sua semelhança para serem felizes junto com Ele.
Mas por que é necessário ser livre para ser feliz? Isso é bem simples. Se você for uma mulher, imagine o seu parceiro, se for um homem, imagine a sua parceira. Então cada um tem seu cônjuge para imaginar. Pense que esse cônjuge está programado para sempre fazer o bem a você e nunca lhe magoar. Mesmo que você fosse livre, poderia haver amor com alguém assim? Essa seria uma pessoa que amaria você porque tem um programa para essa finalidade, mas não porque ela mesma decide assim.
Agora imagine duas pessoas programadas, para uma amar a outra. Elas se amam sem a menor possibilidade de terem outra escolha. Podem até se amar, mas será um amor, digamos, forçado, mecânico, imposto por um terceiro. Na verdade isso não é amor autêntico.
E eles poderão ser felizes? Absolutamente não porque não conseguem decidir amar um ao outro, embora se amem. Veja bem, não há decisão de amar, amam-se porque assim foi determinado. E, portanto, não podem ser felizes, porque a única opção que eles tem é um fazer o outro feliz.
E como é isso quando os seres são livres? Em primeiro lugar, cada um decide se vai amar ou não a outra pessoa. Então, por sua iniciativa e vontade própria, decide fazer uma quantidade de coisas para deixar a outra pessoa feliz. A outra pessoa sente que isso vem do coração, da vontade, e isso se chama correspondência. O amor de um e de outro é correspondido por livre vontade. Isso é autêntico, assim nos sentimos valorizados. O seu cônjuge te ama porque assim decide, e torna a decidir todos os dias. Entre outras opções essa pessoa sempre decide por você, e é isso que nos faz felizes: alguém que nos escolheu continua decidindo manter essa escolha. Ela continua dia-a-dia nos valorizando, e assim nos sentimos bem.
Sendo assim, DEUS não possuía outra escolha senão criar os seres a Sua semelhança livres. Isto significa que deveriam ter opções em tudo com que se defrontassem na vida. ."Vê que proponho, hoje, a vida e o bem, a morte e o mal; se guardares o mandamento que hoje te ordeno, que ames o Senhor, teu DEUS, andes nos seus caminhos, e guardes os seus mandamentos, e os seus estatutos, e os seus juízos, então, viverás e te multiplicarás, e o Senhor, teu DEUS, te abençoará na terra à qual passas para possuí-la.Porém, se o teu coração se desviar, e não quiser dar ouvidos, e fores seduzido, e te inclinares a outros deuses, e os servires, então, hoje, te declaro que, certamente, perecerás; não permanecerás longo tempo na terra â qual vais..Os céus e a terra tomo, hoje, por testemunho contra ti, que te propus a vida e a morte, a benção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência."Dt 30:15-19.
Um homem, assim como uma mulher, por exemplo, podem escolher alguém para se casar. São livres para isso.Podem depois deixar a pessoa escolhida e ir embora. São livres para isso. DEUS disse que não nos deveríamos separar, pois o comprometimento é essencial para a felicidade, pelos mesmos argumentos acima. Mas, se assim desejarem, sabem que existirão efeitos, e se separam, e ninguém o impedirá.
E a principal escolha, qual é? O ser humano, criado por DEUS, pertence a DEUS, mesmo assim, tem a liberdade de escolher, se desejar, seguir a outro senhor. Esse outro pode ser uma estátua, algum astro, outra pessoa ou até ela mesma. Saiba, no entanto que fazendo isso, morrerá, pois se desliga por vontade própria da única fonte de vida que existe. Saiba também que vai sofrer, pois se desliga da única fonte de felicidade.
Adão e Eva foram criados livres. Seus descendentes seriam também livres. Mas Adão e Eva um dia desses não souberam fazer uma escolha inteligente. Decidiram dar ouvidos a Lúcifer, que estava a procura de adeptos para o adorar. Esse ser queria ser deus, embora não tivesse as condições. Então foi que Adão e Eva se desligaram de seu Criador, e obtiveram a condição de mortais, assim como todos os seus descendentes.
"Eis que ponho diante de vós o caminho da vida e o caminho da morte"Jr 21:8 Qual destes dois você irá escolher?
"...escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência."Dt30:19
REFLEXÃO: “Lembra-te que me moldaste como o barro; e agora me farás voltar ao pó? (Jó 10:9) – NVI

História da adoração 4 – Por quê adorar

“… adorem o Senhor no esplendor da sua santidade, tremam diante dele, todas as nações!…” (I Crôn 16:29-30).
A pergunta é: por quê adorar? Essa é uma pergunta que segue a mesma lógica de outras perguntas, tais como: por quê ter amizades? Por quê buscar ser feliz? Por quê casar? Por quê ter relacionamento social? E assim por diante.
A adoração é um relacionamento social de natureza semelhante ao do amor, da amizade e da sociabilidade. DEUS deseja que vivamos. E Ele deseja que a vida seja repleta de felicidade. Esse é o ponto fundamental: Ele nos criou para vivermos em plena felicidade. Ele nos quer dar vida abundante. Por isso estabeleceu a adoração. O objetivo dela é o relacionamento nosso com DEUS.
Há um motivo fundamental para a adoração. Esse motivo é pelo fato de existirmos. É óbvio isso, existimos, e nossa existência é com vida, e somos racionais, temos a capacidade de tomar decisões, isto é, somos seres morais livres. E estes são os ingredientes para que também possamos ser felizes. Portanto, existir com vida (poderíamos existir de outra forma, por exemplo, sendo uma estátua) é grande motivo para sermos gratos. E também é motivo para investirmos na felicidade, pois, afinal, que lógica há em existir e viver em depressão?
Na Bíblia está escrito assim: “Tu és digno Senhor e DEUS nosso, de receber a glória, a honra e o poder, porque todas as cousas Tu criaste, sim, por causa da Tua vontade vieram a existir, e fora criadas” (Apoc. 4:11). DEUS é O Criador, por isso, o Universo e o que nele contém existe, e nós também. Esse é o motivo para que sejamos gratos a DEUS.
As rochas existem, mas não podem agradecer a DEUS, pois não tem conhecimento de sua existência. As plantas também. Os animais tem sentimentos, e são capazes de serem gratos, mas não tem racionalidade para conhecer a respeito de sua existência. Porém, os humanos são racionais, entendem o que são. Estes podem ser gratos a DEUS, pela sua existência. Eles podem ser felizes, e podem cuidar dos animais, das plantas e das coisas inanimadas. Podem fazê-lo para bem de seu próximo, bem como para o bem de toda a natureza.Assim, só os seres humanos estabelecem relacionamentos racionais. E a adoração é um relacionamento racional do mais alto nível. É o relacionamento das criaturas com seu Criador. Só os seres humanos são capazes de serem felizes, e de contribuírem com a felicidade de outros, e até dos animais. Para tanto, os seres humanos precisam estabelecer relacionamentos de alto nível entre si. E precisam estabelecer relacionamentos de alto nível com seu Criador, pois sabem que d’Ele vieram, e d’Ele necessitam, para viverem, e para serem felizes.
Adoração, em síntese, é um relacionamento da mais elevada inteligência. É um relacionamento que tanto nos coloca em contato com O Criador como com o Rei do Universo, o Ser mais inteligente que existe. Desse relacionamento depende a nossa inteligência, a nossa capacidade de sermos seres sociais, assim como DEUS é. Desse relacionamento depende a nossa capacidade de amar uns aos outros. Sim porque, adorar é amar a DEUS sobre todas as coisas. Desse relacionamento depende a nossa capacidade de amar o nosso próximo como a nós mesmos. E desses dois relacionamentos depende a nossa vida com felicidade.
REFLEXÃO: “Eu, João, sou aquele que ouviu e viu estas coisas. Tendo-as ouvido e visto, caí aos pés do anjo que me mostrou tudo aquilo, para adorá-lo. Mas ele me disse: ‘Não fala isso! [...]. Adore a Deus!” (Apoc 22:8-9) – NVI.

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