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quinta-feira, 17 de novembro de 2016

A besta e o microchip - Leandro Quadros

Tem medo do microchip? Eu tenho mais medo das pessoas que usam ele para fazer terrorismo emocional com os irmãos do que dele em si... Neste vídeo dou algumas razões bíblicas para você não ter medo e ainda ter um conhecimento mais aprofundado do assunto. Assista e compartilhe!

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

O que é a "Marca da Besta"? (Doug Batchelor)

O que é a "Marca da Besta"?
Na fronte: entendimento.
Na mão: concessão, trabalho, ação.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Marcos da Besta - Newsflash Doug Batchelor

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

O chip é a marca da besta?

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

O que significa o número da besta? Haverá mesmo um bio-chip?


Qual a marca da besta?
A ferida mortal é a queda de Roma?
Quem escreveu as Tábuas da Lei na segunda vez? Foi Deus ou Moisés?
Qual o pecado imperdoável?
Ellen White é a única profetiza dos últimos dias? A Igreja Adventista tomou um voto sobre isso?

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Contagem Regressiva #3 (22/09) O selo de Deus e a marca da besta

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Mais que um Biochip



Alguns pensam que a marca da besta é algo do presente. Não cremos que ela exista presentemente, nem existirá até que os eventos de Apocalipse 13 se concretizem. A marca da besta inclui muito mais que a guarda do domingo e está restrita a um curto período de tempo imediatamente antes da segunda vinda de Cristo. Para nós, a guarda do domingo é apenas uma tradição humana, que se tornará parte da marca, mas não antes que todos os eventos de Apocalipse 13 sejam materializados.


Análise racional


Temos desenvolvido muitas explicações para nossa crença. Elas têm se mostrado valiosas, mas ultimamente a compreensão tem se ampliado. Sempre temos explicado que o selo de Deus e a marca da besta são opostos. Portanto, se podemos conhecer o selo, encontramos a identidade da marca. Isso está claro. Explicamos que um selo tem três componentes: o nome, o título e o território de abrangência. Então, demonstramos que o sábado cumpre esse critério, ao mencionar o nome do Senhor (nome), como Criador (título) dos céus e da Terra (território). Essa é uma linha razoável de evidência, embora externa a Apocalipse 13.


Uma linha de evidência mais forte nota que a imagem da marca posta na fronte é tirada de textos que falam dos mandamentos gravados na fronte e testa (Dt 6:8-8; Hb 10:16; Pv 7:2, 3). Isso sugere que a marca da besta é o oposto aos mandamentos de Deus (incluindo o mandamento do sábado). Tudo isso é bom; mas, é tudo?


Perspectiva ampla


Acaso, existem evidências, em Apocalipse 13, que apoiem a posição adventista sobre a identidade da marca da besta? Sim.


Em um de seus artigos, Jon Paulien diz que a resposta de Deus às bestas é chamar o povo para adorá-Lo como Criador (Journal of Adventist Theological Society, v. 9, 1988, p. 179-186). Adoração é um tema central no Apocalipse, e o chamado de Deus à adoração alude ao mandamento do sábado (Ap 14:7). Adoração a Deus fundamentada no sábado é oposta à adoração da besta. Isso complementa outro ponto importante, ou seja, a identificação do povo de Deus como os que “guardam os mandamentos” (Ap 12:17: 14:12). Quais são esses mandamentos? Os dez mandamentos, com focalização especial nos quatro primeiros, que tratam de adoração e obediência a Deus.


Na tentativa da besta para forçar o mundo a adorar a imagem dela (Ap 13:15), há clara violação do segundo mandamento. Alguns estudiosos têm notado que mais de um dos primeiros quatro mandamentos é atingido pelo dragão e pelas bestas. A consistência dos ataques aos mandamentos sugere que é impossível compreender a marca da besta, a menos que seja compreendida à luz de suas ações contrárias à lei. Podemos esperar que ela se oponha, substitua, quebre ou falsifique um dos mandamentos.


Quando examinamos mais detalhadamente a marca da besta, percebemos que ela realmente é uma paródia do sábado. A marca e o sábado expressam realidades totalmente diferentes. Enquanto o sábado focaliza o verdadeiro Deus Criador, a marca leva a obedecer a falsos deuses. O sábado provê liberdade econômica e repouso; a marca é reforçada por sanções econômicas e opressão. Em sua extensão, os dois mandamentos são universais. Diferentemente do sábado, que nos convida a lembrar e honrar nosso Criador e Redentor, a marca exalta a autoridade da criatura. O sábado e a marca da besta são diferentes sinais que revelam o verdadeiro caráter de seus autores.


O número 666


Nosso estudo também pode nos ajudar a compreender a íntima ligação entre a marca, o nome e o misterioso número da besta: 666. Diz o texto: “para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome. Aqui está a sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Ora, esse número é seiscentos e sessenta e seis” (Ap 13:17, 18). O chamado para calcular nos anima a olhar o número seis, escriturística e teologicamente, em vez de matemática ou numericamente.


O número da besta é definido como número humano. Não é divino. Qual é o número de Deus e, por extensão, Sua marca ou selo? Nosso estudo sugere que o sábado é a marca de Deus, levando Seu nome (Senhor, Deus) e seu número (sétimo dia). As raízes simbólicas dos números da besta e do sábado partilham o mesmo antecedente bíblico. Em Gênesis 1, a humanidade foi criada no sexto dia. Na criação, “seis” é o número da humanidade. Mas, a criação não estava completa até o sétimo dia, quando Deus nele repousou, o abençoou e o santificou. Na criação, sete é o número de Deus e Seu sábado.


Qual é o significado disso? O número 666 parece apontar uma rejeição final da humanidade em adorar o Criador e reconhecer Seu memorial – o sábado. O livro de Gênesis nos mostra que somos completos apenas em nosso Criador. O alvo da criação é Deus conosco e nós com Deus. Assim é o sábado. Ele mostra nossa inteireza somente em Deus, nosso Criador. A crise final não é algo relacionado apenas à obediência, mas à revelação do caráter de Deus, comparado ao dragão e à besta.


Assim sendo, a marca da besta não tem que ver com biochips, mas com relacionamento, fé, amor e obediência. Qualquer pessoa pode receber literalmente, através de um biochip, o número 666 na fronte ou na mão. Porém, isso não significa que tem a marca da besta. O assunto não é tecnologia, nem marcas literais em nosso corpo. A questão real é adoração; entrega de mente, coração e tudo o mais a Deus. É sobre quem Ele é e como Ele é.


Texto de autoria de Anthony MacPherson Pastor adventista em Melbourne, Austrália. Publicado na Revista Ministério de Out-Nov/2010.Via Sétimo Dia

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

O Papado, a Marca da Besta, o Sábado e o Caráter

O Papado e os Dez Mandamentos “Nos dias de Noé” embora não existisse o papado, já havia o “dragão” e sua marca era a rebeldia estampada no estilo de vida dos ímpios ante-diluvianos, era o próprio caráter deles! Por exemplo, Caim recebeu uma marca de Deus, um “sinal” (Gn 4:15) por sua rebelião contra Deus e Suas ordens. Caim idolatrou a si, colocou-se acima de JAVÉ criando seu próprio sistema de adoração e culto, e ainda matou – transgressões prescritas na Lei dos Dez Mandamentos (Êx 20) que já vigorava mesmo centenas de anos antes do Sinai! De igual modo, os adoradores da besta ou seguidores do papado já pisam e pisarão (Dn 8:13) a autoridade de Deus por meio da transgressão de Sua lei! “Que ninguém vos seduza, de maneira alguma, porque [“o Dia do Senhor”, II Ts 2:2] não virá a menos que venha primeiro a apostasia e seja revelado o homem que é contra a lei, o filho da destruição. Ele se coloca em oposição e se ergue acima de todo aquele que se chame ‘deus’ ou objeto de reverência, de modo que se assenta no templo de Deus, exibindo-se publicamente como sendo deus. Verdadeiramente, o mistério daquilo que é contra lei já está operando; mas apenas até que aquele que agora mesmo age como restrição esteja fora do caminho. Então, deveras, será revelado aquele que é contra a lei, a quem o Senhor Jesus eliminará com o espírito de sua boca e reduzirá a nada pela manifestação de sua presença. Mas a presença daquele que é contra a lei é segundo a operação de Satanás, com toda obra poderosa, e sinais e portentos mentirosos” (II Ts 2:3, 4 e 6-9, Tradução do Novo Mundo). O caráter dessas pessoas (marca “sobre a fronte” ou “testa”, Ap 13:16), suas obras e seu estilo de vida (“marca sobre a mão direita”) evidenciam sua escolha pelo papado em vez da Bíblia!


A Marca da Besta e o Caráter Veja também que nesse tempo pós-juízo, “a todos” (Ap 13:16), independente da religião (inclusive os muçulmanos) o papado e os EUA carimbam com sua “marca” ou “sinal”, obviamente com exceção dos selados com o “selo do Deus vivo” (Ap 7:2). Como “nos dias de Noé”, salvos e condenados embora estejam “juntos” (Mt 13:30; cf. Mt 24:40,41), seus caracteres e estilos de vida são antônimos como o dia e a noite! O Espírito Santo terá concluído Sua obra terrena de selar (Ef 4:30) os salvos vivos após o fim do julgamento no Céu, ou seja, fazê-los produzir Seu fruto (Gl 5:22,23), tornar seus caracteres resplendentes e puros (cf. Ap 19:7,8 e Ef 5:26,27) e torná-los “primícias para Deus e para o Cordeiro” (Ap 14:4)! Assim sendo, mesmo que o Senhor Espírito ainda esteja atuando sobre os selados pelo papado, pelos EUA e pelo dragão, seus caracteres estão programados para a rebeldia contumaz e imutável, programados por escolha deles mesmos, obviamente, pois, assim como os salvos escolheram Deus e lutaram contra suas tendências pecaminosas com a força da Palavra, da oração e da presença do Espírito Santo, os adoradores do dragão (Ap 13:4) escolheram voluntariamente seu presente e futuro, as mentiras de Satanás e do papado e os resultados previstos pela Bíblia! “Ora, o aparecimento do iníquo é segundo a eficácia de Satanás, com todo poder, e sinais, e prodígios da mentira, e com todo engano de injustiça aos que perecem, porque não acolheram o amor da verdade para serem salvos. É por este motivo, pois, que Deus lhes manda a operação do erro, para darem crédito à mentira, a fim de serem julgados todos quantos não deram crédito à verdade; antes, pelo contrário, deleitaram-se com a injustiça” (II Ts 2:9-12). Portanto, mesmo com seus nomes riscados já há dias, semanas, meses, mesmo com o fim do julgamento no Céu, mesmo com a presença atuante dAquele que convence do pecado (os que permitem), os que estiverem sofrendo as pragas, os selados pelo dragão, jamais se converterão de suas práticas e confirmarão o veredito divino de “pecado eterno”.


O Sábado e o Caráter Deus permitirá que Satanás os use um pouco mais, talvez a partir da sexta praga, quando ocorrerá o “Armagedom” ou a global concentração político, religiosa e militar contra os selados pelo Espírito Santo. E aí se cumpre completamente algumas passagens bíblicas concernentes a santificação do ser humano e do sábado! “Tu, pois, falarás aos filhos de Israel e lhes dirás: Certamente, guardareis os meus sábados; pois é sinal entre mim e vós nas vossas gerações; para que saibais que eu sou JAVÉ, que vos santifica” (Êx 31:13). “Porque assim diz JAVÉ: Aos eunucos que guardam os meus sábados, escolhem aquilo que me agrada e abraçam a minha aliança, darei na minha casa e dentro dos meus muros, um memorial e um nome melhor do que filhos e filhas; um nome eterno darei a cada um deles, que nunca se apagará. Aos estrangeiros que se chegam a JAVÉ, para o servirem e para amarem o nome de JAVÉ, sendo deste modo servos seus, sim, todos os que guardam o sábado, não o profanando, e abraçam a minha aliança, também os levarei ao meu santo monte e os alegrarei na minha Casa de Oração; os seus holocaustos e os seus sacrifícios serão aceitos no meu altar, porque a minha casa será chamada Casa de Oração para todos os povos. Assim diz JAVÉ Deus, que congrega os dispersos de Israel: Ainda congregarei outros aos que já se acham reunidos” (Is 56: 4-8). “Dei-lhes os meus estatutos e lhes fiz conhecer os meus juízos, os quais, cumprindo-os o homem, viverá por eles. Também lhes dei os meus sábados, para servirem de sinal entre mim e eles, para que soubessem que eu sou JAVÉ que os santifica. Eu sou JAVÉ, vosso Deus; andai nos meus estatutos, e guardai os meus juízos, e praticai-os; santificai os meus sábados, pois servirão de sinal entre mim e vós, para que saibais que eu sou JAVÉ, vosso Deus” (Ez 20:11,12,19 e 20). Nesse tempo, o sábado será como a terra de Gósen e como a arca de Noé em nosso planeta! 
por (Hendrickson Rogers) 

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

O que é o sinal da besta que vai estar na mão e na testa ?

sábado, 20 de agosto de 2011

A Marca da Besta


Um número tatuado, um chip sob a pele, ou algo mais sutil? Esta é uma das profecias mais mal interpretadas em toda a Bíblia – no entanto, é muito importante compreender corretamente o assunto. Neste estudo sobre a marca da besta, devemos tratar de algumas questões muito sensíveis, citando nomes e sendo específicos. Isto não é uma coisa popular hoje, mas temos de ser firmes, porque Deus ama o Seu povo e Ele quer que eles saibam a verdade. Esta mensagem não é nossa, mas de Jesus. E com a morte eterna frente aqueles que recebem a marca, seria um crime não ajudá-Lo a entregar esta mensagem. Esta lição deve provavelmente ser precedida por um aviso: “O DIABO NÃO QUER QUE VOCÊ COMPLETE A LEITURA DESTE GUIA DE ESTUDO”. Por favor, leia Apocalipse 13:1-8, 14:9-12, e 16-18, e ore para que o Espírito Santo lhe conceda um coração honesto e compreensivo antes de embarcar neste estudo.
Um lembrete urgente
Aprendemos com o Guia de Estudo 2 que um terrível conflito está em curso entre Deus e o diabo. Ele tem se intensificado ao longo dos séculos desde que Lúcifer, o anjo mais poderoso do céu, se rebelou contra Deus. Com os anjos que se juntaram a ele, ele tentou superar Deus e assumir o controle do universo. Deus e os anjos leais, não tiveram escolha senão ejetar Lúcifer e seus anjos do céu. Lúcifer, que ficou conhecido como o Diabo e Satanás, ficou furioso. Sua determinação de destruir a Deus e controlar o universo tem crescido a cada ano que passa. Surpreendentemente, ele ganhou o apoio da vasta maioria da população da Terra em sua rebelião. O Senhor também pede lealdade e o apoio dos povos, mas deixa todos livres para escolher. Logo, cada pessoa na Terra estará alinhada ou com Satanás ou com Deus. A batalha final entre Satanás e Deus está bem à frente, e é descrita no livro do Apocalipse. Este livro aponta que Deus tem um emblema ou marca, que irá identificar o seu povo. Satanás também tem um símbolo, ou marca, que irá identificar aqueles que o apóiam. Como de costume, Satanás trabalhará por meio de um poder terrestre (simbolizado em Apocalipse por um animal) para impor sua marca. Este Guia de Estudo revela a marca da besta, que cada pessoa perdida irá receber. A menos que você saiba o que essa “marca” é, como você poderá evitar de recebê-la?

1. A fim de saber o que a é “marca”, primeiramente temos de identificar a besta. Como a Bíblia descreve a besta?

R: Apocalipse 13:1-8, 16-18 apresenta 11 características de identificação. Elas estão listados abaixo:
A. Sobe do mar (versículo 1).
B. Composta dos quatro animais de Daniel, capítulo 7 (vers. 2).
C. O dragão lhe dá o poder e a autoridade (vers. 2).
D. Recebe uma ferida mortal (verso 3).
E. A ferida mortal é curada (v. 3).
F. É um poder político forte (versículos 3, 7).
G. É um forte poder religioso (versículos 3, 8).
H. É culpada de blasfêmia (versículos 1, 5, 6).
I. Faz guerra aos santos e os vence (v. 7).
J. Tem autoridade por 42 meses (versículo 5).
K. Tem um misterioso número – 666 (versículo 18).
Será que alguns desses pontos têm uma ligação familiar? Certamente! Encontramos muitos deles antes, quando estudamos sobre o Anticristo em Daniel, capítulo 7. A “besta” de Apocalipse 13 é simplesmente outro nome para o “Anticristo”, que aprendemos em Daniel 7 que é o papado. As Profecias de Daniel e Apocalipse muitas vezes cobrem o mesmo terreno de profecias anteriores, mas cada vez são adicionados novos recursos que ajudam a aclarar certas profecias. Então, esperamos aprender algumas coisas novas a respeito do Anticristo a partir deste Guia de Estudo. Agora vamos examinar, um a um, os 11 pontos que descrevem a besta.
A. Subiría do mar (Apocalipse 13:1).
O mar (ou água) em profecia refere-se às pessoas, ou a uma área povoada (Apocalipse 17:15). Então a besta, ou anticristo, iria surgir, no meio das nações estabelecidas do mundo então conhecido. O papado, como todos sabemos, surgiu na Europa Ocidental, assim ele se encaixa neste ponto.
Uma palavra de explicação
Em harmonia com a ordem de Deus para honrar todas as pessoas (1 Pe 2:17), fazemos aqui uma pausa para reconhecer o papado por suas muito boas ações e atividades. Seus hospitais, orfanatos, assistência a lares pobres, à mães solteiras e cuidados aos idosos são apreciados universalmente. A igreja Católica pode, honestamente, ser elogiada por muitas coisas. Mas, como todas as outras organizações, ela também cometeu erros. Deus aponta alguns de seus erros no Apocalipse. O Senhor, que abençoa e conforta, por vezes têm de punir e corrigir. Por favor, peça a Seu Espírito para falar com você ao estudar este tema crucial.
B. Seria um composto de quatro animais de Daniel, capítulo 7 (Apocalipse 13:2).
Estude a comparação abaixo para ver como tudo se encaixa:

Daniel 7Apocalipse 13
BabilôniaBesta semelhante a um Leão (verso 4)“Boca como a de leão” (verso 2)
Medo-PersaBesta semelhante a um urso (verso 5)“Pés como o de urso” (verso 2)
GréciaBesta semelhante a um leopardo (verso 6)“semelhante ao leopardo” (verso 2)
RomaTinha 10 chifres (verso 7)“tinha dez chifres” (verso 1)
As quatro bestas de Daniel 7 são descritas como parte do Anticristo, ou a besta, porque o papado incorpora crenças e práticas pagãs de todos os quatro impérios. A Igreja Católica vestiu essas crenças com trajes espirituais e as espalhou ao mundo como se fossem ensinamentos cristãos. Aqui está uma das muitos declarações de apoio histórico:
“Em certo sentido, ele [o papado] copiou sua organização do Império Romano, tendo preservado e tornado fecundas as intuições filosóficas de Sócrates, Platão e Aristóteles, emprestadas de ambos os bárbaros e do Império Romano Bizantino, mas permanecendo sempre o mesma, completamente digerindo todos os elementos advindos de fontes externas.” [1]
Este ponto definitivamente se encaixa ao papado.
C. O animal deve receber o poder, sede (capital), e a autoridade do dragão (Apocalipse 13:2). O Rei Herodes tentou “devorar”, ou matar, Jesus ao nascer. Para identificar o dragão, vamos ao Apocalipse, capítulo 12, onde a igreja de Deus do fim dos tempos é retratada como uma mulher pura. Em profecia, uma mulher pura representa o verdadeiro povo ou igreja de Deus (Jeremias 06:02, Isaías 51:16). (No Guia de Estudo 23, vamos apresentar um estudo detalhado da igreja no fim dos tempos Deus descrita em Apocalipse capítulo 12. O Guia de Estudo 22 explica Apocalipse capítulos 17 e 18, onde as igrejas caídas são simbolizadas por uma mãe caída e suas filhas caídas). A mulher pura é retratada como grávida e prestes a dar à luz. O dragão se agacha nas proximidades, com a esperança de “devorar” o bebê no nascimento. No entanto, quando o bebê nasce, ele escapa do dragão, cumpre a sua missão, e depois sobe para o céu. Obviamente, o bebê é Jesus, a quem Herodes tentou destruir, matando todos os bebês em Belém (Mateus 2:16). Assim, o dragão representa a Roma pagã, da qual Herodes foi um rei. O poder por trás do plano de Herodes era, naturalmente, o diabo (Apocalipse 12:7-9). Satanás age através de vários governos para realizar a sua má obra – neste caso, agiu através da Roma pagã. Citaremos apenas duas referências de apoio histórico, embora existam muitas: (1) “A Igreja Romana …colocou-se a si mesma no lugar do Império Romano mundial, do qual é a real continuação … O Papa … é o sucessor de César.” [2] (2) “A poderosa Igreja Católica era pouco mais do que o Império Romano batizado. Roma foi transformada, bem como convertida. A própria capital do antigo Império se tornou a capital do Império Cristão. O cargo de Pontifex Maximus foi continuado neste do Papa”. [3] Portanto este ponto também se enquadra ao papado. Ele recebeu a capital e o poder da Roma pagã.
D. Ele receberia uma ferida mortal (Apocalipse 13:3). A ferida mortal foi infligida, quando o general de Napoleão, Alexandre Berthier, entrou em Roma e levou o Papa Pio VI em cativeiro em Fevereiro de 1798. Napoleão decretou que com a morte do papa, o papado seria interrompido. O papa morreu na França em agosto de 1799. “Metade da Europa pensou … que, sem o Papa o Papado estava morto “[4].
Então, esse ponto também se enquadra ao papado.
E. A ferida mortal seria curada, e todo o mundo renderia homenagem à besta (Apocalipse 13:3). Desde a sua cura, a força do papado tem crescido e aumentado, até hoje ele é uma das mais poderosas organizações político-religiosas e centro de influência no mundo. Martin Malaquias, consumado insider do Vaticano e especialista em inteligência, revela o seguinte em seu livro best-seller The Keys of This Blood 5 (número das página entre parênteses):
Sobre o papa:
Ele está determinado a ser governante do mundo como foi Constantino, em seus dias (49). Ele é protegido por quatro governos (120). Ele é a pessoa mais conhecida do século 20 (123). Ele é amigo pessoal de líderes de 91 países (490). As Pessoas do mundo acham que ele está pronto para o controle de um forte e moral governo mundial (160). Dezesseis mil jornalistas fizeram a cobertura de sua visita aos Estados Unidos (490).
Sobre o papado:
O embaixador americano diz o Vaticano é inigualável como um “posto de escuta” (120). O Vaticano sabe no sábado o que vai acontecer na segunda-feira em todo o mundo (439). A estrutura papal está preparada para governar todo o mundo agora (143).
Obviamente, a ferida está curada e os olhos das nações estão sobre o Vaticano, por isso, isto também se encaixa ao papado.
F. Ela se tornaria uma potência política forte (Apocalipse 12:3, 7). Ver item E, acima.
G. Ela se tornaria uma organização religiosa muito poderosa (Apocalipse 13:3, 8). Ver item E, acima.
H. Seria culpado de blasfêmia (Apocalipse 13:5, 6). O papado é culpado de blasfêmia porque os seus sacerdotes alegam perdoar os pecados e seus papas afirmam ser Cristo.
I. Faria guerra e perseguiria os santos (Apocalipse 13:7). O papado perseguiu e destrui milhões de santos durante a Idade das Trevas.
J. Iria reinar por 42 meses (Apocalipse 13:5). O papado reinou por 42 meses proféticos, o que equivale a 1.260 anos – de 538-1798 AD.
Os pontos de H a J também claramente cabem ao papado. Nós tocamos sobre eles apenas brevemente aqui, porque eles foram cobertos completamente no Guia de Estudo 15, questão 8, itens E, G e H.
K. Teria o misterioso número 666 (Apocalipse 13:18). Este verso diz: “É o número de um homem”, e Apocalipse 15:2 diz que é “o número de seu nome”. Em qual homem você pensa, quando pensa no papado? Naturalmente, todos nós pensamos no papa. Qual é o seu nome oficial? Aqui está uma citação Católica: “O título do papa de Roma é “Vicarius Filii Dei” (“Vigário do Filho de Deus “) 6. Malachi Martin, em The Keys of This Blood, usa o mesmo título para o papa nas páginas 114, 122. Uma nota de rodapé para Apocalipse 13:18 em algumas versões Douay [católica] da Bíblia diz: “Os números das letras do seu nome devem perfazer esse número”. Observe o gráfico a direita, que mostra o que acontece quando totalizamos o valor do numeral romano das letras do nome.
Mais uma vez, o papado se encaixa a esse ponto de identificação. A besta com a “marca” é o papado. Nenhuma outra potência na história poderia caber nestes divinos pontos descritivos. Agora que temos identificado a besta, podemos descobrir sua marca ou seu símbolo de autoridade. Mas primeiro, vamos olhar para o sinal da autoridade de Deus.
[1] Andre Retif, The Catholic Spirit, trans. by Dom Aldhelm Dean, Vol. 88 of The Twentieth Century Encyclopedia of Catholicism (New York, Hawthorne Books, 1959), p. 85.
[2] Adolf Harnack, What is Christianity? trans. by Thomas Bailey Saunders (New York: Putnam, 2nd ed., rev., 1901), p. 270.
[3] Alexander Clarence Flick, The Rise of the Mediaeval Church (reprint: New York, Burt Franklin, 1959), pp. 148, 149.
[4] Joseph Rickaby, “The Modern Papacy,” Lectures on the History of Religion, Lecture 24, (London: Catholic Truth Society, 1910), p. 1.
[5] (New York, Simon & Schuster, 1990)
[6] “Answers to Readers’ Questions,” Our Sunday Visitor, Nov. 15, 1914.

2. Qual é a marca de Deus, ou símbolo, de autoridade?

“E também lhes dei os meus sábados, para que servissem de sinal entre mim e eles; para que soubessem que eu sou o Senhor que os santifica” (Ezequiel 20:12). “Entre mim e os filhos de Israel será ele um sinal para sempre; porque em seis dias fez o Senhor o céu e a terra, e ao sétimo dia descansou, e achou refrigério” (Exôdo 31:17).
R: Deus está dizendo nos textos acima que Ele nos deu o Seu sábado como um sinal de glória do seu poder criador e de Seu poder santificador para nos (converter e salvar). Na Bíblia, as palavras selo, sinal, marca, e símbolo são utilizados alternadamente.[7] O sinal de Deus, o sábado, representa Seu santo poder para governar como Criador e Salvador. Apocalipse 7:1-3 diz que será escrito nas frontes (mentes – Hebreus 10:16) do Seu povo. Isso vai significar que são de Sua propriedade e têm o Seu caráter. Hebreus 4:4-10 confirma isso dizendo que quando entramos em Seu descanso (recebemos salvação), devemos guardar o santo sábado do sétimo dia, como um símbolo, ou marca, da salvação. A Verdadeira guarda do sábado significa que uma pessoa entregou sua vida a Jesus Cristo e está disposta a seguir onde quer que Jesus lhe levar.
Uma vez que o símbolo, ou marca, da autoridade e poder de Deus é o Seu santo dia de sábado, parece provável que o símbolo, ou marca, do adversário de Deus – a besta – também envolva um dia santo. Vamos ver se isso é assim.
[7] (Compare Gênesis 17:11 com Romanos 4:11 e Apocalipse 7:3 com Ezequiel 9:4).

3. O que o papado diz que é seu símbolo, ou marca de autoridade?

R: Observe a seguinte seção de um catecismo católico:
Pergunta: Existe alguma outra maneira de provar que a Igreja tem poder de instituir festas por preceito?”
Resposta: Se a Igreja Católica não tivesse esse poder, ela não poderia ter feito aquilo em que todos os religiosos modernos concordam com ela – ela não poderia ter substituído a observância do domingo o primeiro dia da semana, em lugar da observância do sábado do sétimo dia, uma mudança para a qual não há autoridade escriturística. “[8]
Portanto, o papado está aqui dizendo que ele mudou o sábado para domingo e que praticamente todas as igrejas aceitaram o novo dia santo. Assim, o papado afirma que o domingo como dia santo é a sua marca, ou símbolo de seu poder e autoridade.
[8] Stephen Keenan, A Doctrinal Catechism [FRS No. 7.], (3rd American ed., rev.: New York, Edward Dunigan & Bro., 1876), p. 174.

4. Será que Deus preveu tal mudança nas Escrituras?

R: Sim! Ao descrever o Anticristo em Daniel 7:25, Deus disse que ele iria “mudar os tempos e a lei”.
A. Como o papado tentou mudar as leis de Deus? De três maneiras diferentes: Em seu catecismo ele tem (1) omitido o segundo mandamento contra a veneração de imagens, e (2) alterado o texto do quarto mandamento (sábado), o mandamento do sábado (Êxodo 20:8-11) especifica claramente o sábado como o sétimo dia da semana. E, finalmente, ele (3) divide o décimo mandamento em dois mandamentos.
B. Como o papado tentou mudar os tempos de Deus? De duas maneiras: (1) Ele mudou o sábado do sétimo dia para o primeiro dia (domingo). (2) Ele também mudou as horas de início e encerramento do sábado. Em vez de contar o dia de sábado do pôr do sol de sexta feira ao pôr do sol do sábado como ordenado por Deus (Levítico 23:32), adotou o costume romano pagão de contar o dia a partir da meia noite de sábado à meia-noite de domingo. Deus predisse que essas “mudanças” seriam tentadas pela besta, ou o Anticristo.
Observe a seguinte seção de um catecismo católico:
Pergunta: Qual é o dia de repouso?
Resposta: O sábado é o dia de repouso.
Pergunta: Porque observamos o domingo em lugar do sábado?
Resposta: Observamos o domingo em lugar do sábado porque a Igreja Católica transferiu a solenidade do sábado para o domingo” [9].
Aqui está outra afirmação católica: “A Igreja está acima da Bíblia, e esta transferência da observância do sábado para o domingo é uma prova positiva desse fato.” [10]
O papado está dizendo nessas referências que a sua bem-sucedida mudança da observância do sábado para o culto dominical é a prova de que a sua autoridade é maior, ou “acima” das Escrituras.
[9] Peter Geiermann, The Convert’s Catechism of Catholic Doctrine (St. Louis, B. Herder Book Co., 1957 ed.), p. 50.
[10] The Catholic Record (London, Ontario, Canada, Sept. 1, 1923).

5. Como poderia alguém ousar tentar mudar o dia santo de Deus?

Resposta:
Perguntamos ao papado, “Vocês realmente mudaram o Sábado para o domingo?”
Ele responde: “Sim, nós mudamos. Este é o nosso símbolo, ou marca, de nossa autoridade e poder.”
Nós perguntamos: “Como você pôde pensar em fazer isso?”
É uma pergunta pertinente. Mas a questão que o papado faz oficialmente aos protestantes é ainda mais pertinente. Por favor, leia com atenção:
“Vocês me dirão que o sábado era o sábado judaico, mas que o sábado cristão foi mudado para o domingo. Mudado! mas por quem? Quem tem autoridade para mudar um mandamento expresso do Deus Todo-Poderoso? Quando Deus falou e disse: Você deve santificar o sétimo dia, quem se atreveria a dizer, Não, você pode trabalhar e fazer todos os tipos de negócios do mundo no sétimo dia; mas deve santificar o primeiro dia em seu lugar? Esta é uma questão muito importante, que eu não sei como você pode responder. Você é um protestante, e professa ir a Bíblia e a Bíblia somente; mas em uma questão tão importante como a observância de um dia na semana como um dia santo, você vai contra a a letra simples da Bíblia, e coloca um outro dia, no lugar daquele dia que a Bíblia ordenou. O comando para santificar o sétimo dia é um dos dez mandamentos, você acredita que os outros nove ainda estão vigentes; quem lhe deu autoridade para mexer com o quarto? Se você é consistente com seus próprios princípios, se você realmente segue a Bíblia, e a Bíblia somente, você deveria ser capaz de produzir uma parte do Novo Testamento em que este quarto mandamento seja expressamente alterado”[11].
[11] Library of Christian Doctrine: Why Don’t You Keep Holy the Sabbath-Day? (London: Burns and Oates, Ltd.), pp. 3, 4.
Tragicamente, tanto o catolicismo como o protestantismo são culpados diante do tribunal divino por rejeitarem o santo sábado de Deus – Seu sinal sagrado de identificação.

6. Que solenes advertências Deus deu a respeito de Sua lei e Seu sinal, ou marca?

Resposta:
A. Deus adverte contra os líderes religiosos que fazem as pessoas tropeçarem, dizendo que alguns mandamentos não importam (Malaquias 2:7-9). Por exemplo, alguns ministros ensinam: “Não importa o dia que você santifica.”
B. Deus adverte as pessoas que querem que seus ministros preguem fábulas suaves e não a verdade sobre a Sua lei (Isaías 30:9, 10).
C. Deus adverte as pessoas sobre endurecer o coração contra a verdade da Sua lei (Zacarias 7:12).
D. Deus adverte as pessoas que dizem que parece “estranho” guardar a lei de Deus – como o sábado, por exemplo (Oséias 8:12).
E. Deus afirma que a tragédias, problemas e aflições da terra ocorrem porque as pessoas se recusam a seguir a Sua lei – e até tentam mudá-la (Isaías 24:4-6).
F. Deus adverte os líderes religiosos que se recusam a pregar as profecias do fim dos tempos (Isaías 29:10, 11).
G. Deus solenemente adverte que os líderes que ensinam que não há realmente nenhuma diferença entre as coisas sagradas (como o santo sábado de Deus) e as coisas comuns (como o domingo) enfrentarão a Sua indignação (Ezequiel 22:26, 31).

7. Apocalipse 13:16 diz que as pessoas receberão a marca da besta na testa ou na mão. O que isso significa?

R: A testa representa a mente (Hebreus 10:16). Uma pessoa será marcada na testa por uma decisão de manter o domingo como dia santo. A mão é um símbolo de trabalho (Eclesiastes 9:10). Uma pessoa será marcada na mão, por trabalhar no santo sábado de Deus ou por concordar com as leis dominicais, por razões práticas (família, trabalho, etc.) O sinal ou marca, de Deus ou da besta serão invisíveis para as pessoas. Você vai, em essência, ser marcado aceitando o sinal ou marca de Deus, o sábado, ou a marca da besta, o domingo. Embora invisível aos homens, Deus saberá quem tem cada marca (2 Timóteo 2:19).

8. De acordo com Isaías 58:1, 13, 14, que mensagem decisiva Deus entrega ao seu povo nos últimos dias?

“CLAMA em alta voz, não te detenhas, levanta a tua voz como a trombeta e anuncia ao meu povo a sua transgressão” “Se desviares o teu pé do sábado, de fazeres a tua vontade no meu santo dia, e chamares ao sábado deleitoso…Então te deleitarás no Senhor” (Isaías 58:1, 13, 14).
R: Deus diz, mostra ao “meu povo”, que eles estão (talvez inocentemente) pecando, por estarem pisando o Meu santo dia, e peça-lhes para que parem de quebrar o meu sábado para que eu possa abençoá-los. Falem alto para que eles possam ouvi-los!
Observe que o terceiro anjo de Apocalipse 14:9-12, que traz a mensagem sobre a marca da besta, fala com uma alta voz também (vers. 9). Essa mensagem é muito importante para ser tratada como banalidade. É uma questão de vida ou morte. Jesus diz que Suas ovelhas, ou as pessoas, irão segui-Lo quando Ele as chamar. (João 10:16, 27).

9. As pessoas que adoram no domingo (como um dia santo) têm a marca da besta agora?

R: Não! Ninguém vai ter a marca da besta até o culto dominical tornar-se uma questão obrigatória por lei. Naquele tempo (mesmo antes), quem optar por seguir os falsos ensinos da besta e adorar no domingo (dia de contrafacção da Besta) receberá a marca da besta. Aqueles que seguem a Jesus e obedecem à Sua verdade irão Guardar o Dia do Senhor (sábado) e receber a Sua marca. Aqueles que esperam recusar a marca da besta no futuro, devem levantar a bandeira do sábado de Jesus agora. Seu poder está disponível para aqueles que Lhe obedecem (Atos 5:32). Sem Ele, nada podemos fazer (Jo 15:5). Com ele, todas as coisas são possíveis (Marcos 10:27).

10. De acordo com o livro do Apocalipse, quem foi que João viu especificamente no reino eterno de Deus?

R: A resposta é tríplice e muito clara:
A. Aqueles que têm marca ou sinal de Deus (Seu sábado), nas suas testas (Apocalipse 7:3).
B. Aqueles que se recusaram a identificar-se com a besta ou sua imagem e que se recusaram a receber a sua marca ou nome em suas testas (Apocalipse 15:2).
C. As pessoas que – hoje e por toda a eternidade – seguem por onde Jesus as leva, confiando n’Ele plenamente em tudo (Apocalipse 14:4). Não há outra maneira.

11. O que Jesus está dizendo para as pessoas hoje?

“quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida” (João 8:12).
R: Que promessa fantástica! Se seguirmos a Jesus, não acabaremos na escuridão, mas, pelo contrário, teremos a verdade gloriosa. Nada poderia ser mais emocionante! Além disso, segui-Lo e guardar Seu sábado colocará a marca de Deus em nossas testas e nos protegerá das pragas terríveis (Salmos 91:10), que cairão sobre os desobedientes (Apocalipse, capítulo 16). Ela também nos marca como prontos para a transladação na segunda vinda de Jesus. Que bendita proteção e garantia Deus nos oferece!
Um Alerta Urgente
Você descobrirá algumas informações surpreendentes ao estudar os três últimos Guias de Estudo dos nove que lidam com as mensagens dos três anjos de Apocalipse 14:6-14. Estes Guias de Estudo irão explicar (1) o papel dos Estados Unidos no conflito final da Terra (2), como as igrejas e religiões do mundo estarão envolvidos, (3) que condições mundiais precipitarão a batalha final da Terra, e (4) a estratégia incrível de Satanás para enganar bilhões.
Talvez você esteja se perguntando o que as igrejas protestantes têm a dizer sobre a alegação do papa de ter mudado o sábado para o domingo. As citações que aparecem na seção “Perguntas Respondidas” desta lição fornecerão respostas chocantes.

12. Você já se decidiu a guardar o santo dia de sábado, e seguir a Jesus para onde ele o conduzir?

Resposta: _______

Perguntas Respondidas

1. O que outros pregadores e pastores dizem sobre o sábado e o domingo? (Êxodo 20:8)

Resposta: Aqui estão uma série de comentários de igrejas e outras autoridades acerca do sábado:
Batista: “Havia e há um mandamento para guardar o dia sagrado de sábado, mas este dia de sábado não era o domingo. … Será dito, no entanto, e com alguma mostra de triunfo, que o sábado foi transferido do sétimo para o primeiro dia da semana. … Onde pode o registro de tal operação ser encontrado? Não no Novo Testamento – absolutamente não. Não há nenhuma evidência bíblica da mudança da instituição do sábado do sétimo dia para o primeiro dia da semana” – Dr. Edward T. Hiscox, autor do Manual Batista, em um documento lido diante de uma conferência de ministros em Nova York, realizada no dia 13 de novembro de 1893.
Católica: “.. Você pode ler a Bíblia do Gênesis ao Apocalipse, e você não vai encontrar uma única linha que autorize a santificação do domingo. As Escrituras ordenam a observância religiosa do sábado, dia que nós [os católicos] nunca santificamos” – Cardeal James Gibbons, The Faith of Our Fathers, 16 ª edição, 1880, p. 111.
Igreja de Cristo: “Finalmente, temos o testemunho de Cristo sobre este assunto em Marcos 2:27, ele diz: “O sábado foi feito para o homem, e não o homem para o sábado.” A partir desta passagem, é evidente que o sábado não foi feito apenas para os israelitas, como Paley e Hengstenberg nos querem fazer crer, mas para o homem … isto é, para a raça humana. Daí concluímos que o sábado foi santificado desde o início, e que foi dado a Adão, ainda no Éden, como uma das instituições primitivas que Deus ordenou para a felicidade de todos os homens.” – Robert Milligan, esquema da Redenção, (St. Louis, The Bethany Press, 1962), p. 165.
Congregacionalista: “O sábado cristão [domingo] não está nas Escrituras, e não foi pela igreja primitiva chamado o sábado.” – Dwight’s Theology, Vol. 4, p. 401.
Episcopal: “O domingo (Dies Solis, do calendário romano, “dia do sol”, porque era dedicado ao sol), o primeiro dia da semana, foi adotado pelos primeiros cristãos como um dia de adoração …. Não existe nenhuma regulamentação para a sua observância prevista no Novo Testamento, nem, na verdade, é a sua observância ordenada” – “Sunday”, A Religious Encyclopedia, Vol. 3, (New York, Funk and Wagnalls, 1883) p. 2259.
Luterana: “A observância do dia do Senhor [domingo] não é fundamentada sobre qualquer ordem de Deus, mas sobre a autoridade da igreja.” – Confissão de Fé de Augsburg, citado em Catholic Sabbath Manual, Parte 2, Capítulo 1, Artigo 10.
Metodista: “Tome o assunto do domingo. Há indícios, no Novo Testamento a respeito de como a igreja passou a guardar o primeiro dia da semana como dia de adoração, mas não há nenhuma passagem dizendo aos cristãos para guardarem esse dia, ou transferirem o sábado judaico para esse dia.” – Harris Franklin Rall, Christian Advocate, July 2, 1942.
Moody Bible Institute: “O sábado foi obrigatório no Éden, e está em vigor desde então. Este quarto mandamento começa com a palavra ‘lembra-te’, mostrando que o sábado já existia quando Deus escreveu a lei sobre as tábuas de pedra no Sinai. Como podem os homens alegar que este mandamento foi abolido quando admitem que os outros nove ainda estão em vigor?” – D. L. Moody, Weighed and Wanting, p. 47.
Presbiteriana: “Até que, portanto, possa ser mostrado que toda a lei moral tenha sido revogada, o sábado permanecerá … O ensinamento de Cristo confirma a perpetuidade do sábado.”. – T. C. Blake, D.D., Theology Condensed, pp. 474, 475.
Pentecostal: “Por quê adoramos no domingo? A Bíblia não nos ensina que o sábado deve ser o dia do Senhor? ‘ … Aparentemente, teremos que procurar a resposta em alguma outra fonte que não o Novo Testamento “. – David A. Womack, “Is Sunday the Lord’s Day?” The Pentecostal Evangel, Aug. 9, 1959, No. 2361, p. 3.
Enciclopédia: “O domingo foi um nome dado pelos pagãos para o primeiro dia da semana, porque era o dia em que eles adoravam o sol, … o sétimo dia foi abençoado e santificado pelo próprio Deus, e Ele … exige que as Suas criaturas o santifiquem a Ele. Este mandamento é de obrigação universal e perpétua.” Eadie’s Biblical Cyclopedia, 1872 ed., p. 561.
Guia de Estudo extraído do site Amazing Facts. Crédito da Tradução: Blog Sétimo Dia http://setimodia.wordpress.com/2010/11/25/a-marca-da-besta-2/

sábado, 23 de julho de 2011

Dois Animais Estranhos e o Número 666

Recebi outro dia uma carta dramática de uma garota que durante anos desperdiçou a vida afundada no mundo das drogas e da promiscuidade. Os pais dela sofriam muito. Choravam e suplicavam a Deus que operasse um milagre na vida da filha. Com apenas 16 anos, ela fugira de casa à procura de novos horizontes. Cinco anos mais tarde, estava completamente prisioneira de uma série de circunstâncias. Irreversíveis, do ponto de vista humano.
Era noite fria do mês de junho, em São Paulo. As luzes de néon piscavam, iluminando os nomes das boates e clubes noturnos de uma parte da cidade denominada “boca do lixo”. Ali estava ela, parada numa esquina, tentando vender o corpo para comprar um pouco de droga. O inferno de sentimentos, lembranças e revoltas queimavam-lhe o peito. Sentia-se injustiçada pela vida. Sozinha e esquecida por todo mundo.
 Às vezes, Deus nos permite correr e correr, até cair exaustos em alguma esquina da vida. Às vezes, esta é a única maneira de lembrar que Deus existe: quando tudo falha; depois de ter destruído a família, os sonhos e os ideais. Quando só nos restam os cacos e os farrapos de um presente sem perspectivas. No lixo da vida, a quem clamar, senão a Deus?
Foi isso o que a garota de nossa história fez. Do fundo de um coração cheio de rancor e angústia, clamou e foi ouvida. A história de sua conversão poderia ser relata como mais um milagre de Jesus, no fim do século XX. Mas a carta relatava outro incidente, capaz de chocar qualquer pessoa. Depois de meses estudando as Escrituras, ela descobriu o plano que Deus tinha para sua vida. Aceitou a Jesus como Salvador e batizou-se como orienta a Bíblia.
Era véspera de Natal, quando decidiu retornar para casa e oferecer para mãe o maior presente que qualquer filha poderia oferecer: abraçá-la e dizer: “Mãe, Deus operou um milagre na minha vida. Você não terá que passar mais noites de lágrimas e sofrimento pela filha extraviada. Jesus mudou minha vida, e hoje estou aqui de volta ao lar.”
Viajou 1500 quilômetros até chegar à pequena cidade que a vira nascer. Mas quando a mãe soube que ela havia sido batizada numa igreja diferente da sua, quase gritou: “Você desonrou a nossa família vivendo uma vida perdida. Trouxe opróbrio e vergonha e, agora, como se tudo isso fosse pouco, você ainda me diz que traiu a religião dos seus pais? Você renegou a tradição de sua família? Preferia antes ver você drogada e prostituída do que ‘crente’.” “Mãe” – disse a garota – “você não compreende? Eu não estou falando apenas de religião. Estou falando de vida. Eu era uma pobre drogada e Jesus mudou a minha vida! Você compreende?”
A mãe não compreendeu, e esse foi o motivo da carta. A garota sentia-se incompreendida, e, dessa vez, não foi ela quem fugiu de casa. Foram os pais que a expulsaram. Mas o que tem tudo isso a ver com o Apocalipse? Muito, porque no capítulo 13 encontramos uma profecia que tem que ver com intolerância religiosa. Fala-se da perseguição que os filhos de Deus sofrerão nos dias antecedentes à volta de Cristo.

As duas grandes bestas

Nesse capítulo, encontramos descritas duas grandes bestas. A primeira sai do mar (Apocalipse 13:1); a segunda, da terra (Apocalipse 13:11). À primeira, foi-lhe dado poder para pelejar “contra os santos e os vencer” (Apocalipse 13:7). E a segunda proíbe que alguém possa comprar ou vender se não tiver a marca da besta. (Apocalipse 13:17). Para você compreender melhor, veja como João descreve a primeira besta:
“Vi emergir do mar uma besta que tinha dez chifres e sete cabeças, e, sobre os chifres, dez diademas, e sobre as cabeças, nomes de blasfêmias. A besta que vi era semelhante ao leopardo, com os pés como de urso e boca como de leão. E deu-lhe o dragão o seu poder, o seu trono e grande autoridade. Então, vi uma de suas cabeças como golpeada de morte, mas essa ferida mortal foi curada; e toda a Terra se maravilhou, seguindo a besta; e adoraram o dragão porque deu a sua autoridade à besta; também adoraram a besta, dizendo: quem é semelhante à besta?
Quem pode pelejar contra ela? Foi-lhe dada uma boca que proferia arrogâncias e blasfêmias e autoridade para agir quarenta e dois meses. E abriu a sua boca em blasfêmia contra Deus, para Lhe difamar o tabernáculo, a saber, os que habitam no Céu. Foi-lhe dado, também, que pelejasse contra os santos e os vencesse. Deu-se-lhe ainda autoridade sobre cada tribo, povo, língua e nação; e adorá-la-ão todos os que habitam sobre a terra, aqueles cujos nomes não foram escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo”.
Você percebe, pelo que acaba de ler, que essa besta tem as seguintes características:
1. É um poder religioso e recebe adoração dos homens. “Adorá-la-ão todos os que habitam sobre a terra, aqueles cujos nomes não foram escritos no Livro da Vida”
2. Também é um poder político de alcance mundial. “Deu-se-lhe ainda autoridade sobre cada tribo, povo, língua e nação.”
3. Num momento da História, perdeu o poder. Mas hoje impõe respeito e admiração mundial. “Então, vi uma de suas cabeças como golpeada de morte, mas essa ferida mortal foi curada.”
4. Blasfema contra Deus. “Foi-lhe dada uma boca que proferia arrogâncias e blasfêmias.”
5. Persegue o povo de Deus. “Foi-lhe dado, também, que pelejasse contra os santos e os vencesse.”
6. Seu poder dura 42 meses, que, em linguagem profética, equivale a 1260 anos (42 x 30 = 1260). “Foi-lhe dada autoridade para agir 42 meses.”
Aqui se fala de um poder que forçará a consciência das pessoas para adorarem do jeito que ele estabelecer. E, se você quiser descobrir quem é esse poder hoje, tudo o que precisa fazer é responder o seguinte:
1. Conhece você algum poder que, além de ser religioso, tem uma influência política poderosa, e cuja autoridade se faz sentir em cada tribo, povo, língua e nação?
2. Conhece você algum poder religioso que, além de ter essa primeira característica, perdeu, em algum momento da História, a força política e depois a recuperou? O texto bíblico diz que “uma das cabeças foi golpeada de morte, mas essa ferida mortal foi curada, e toda a Terra se maravilhou, seguindo a besta”.
3. Onde você pode ver um poder religioso respeitado e admirado por reis, príncipes, presidentes da República e ministros de Estado?
4. Porventura tem esse poder blasfemado contra Deus, ou, nas palavras de Daniel, “tentou mudar os tempos e a lei” (Daniel 7:25)? Procure em sua Bíblia a redação da lei de Deus, tal como Ele a entregou em Êxodo 20, e compare-a com a lei que os seres humanos hoje conhecem. Depois responda: Quem mudou essa lei?
5. Tem esse poder religioso perseguido pessoas, em algum momento da História, porque elas preferiam obedecer à Bíblia e não à igreja?
Ninguém precisa convencê-lo de nada. É só tomar a Bíblia, como está escrita, e responder a essas perguntas. Qual é a sua conclusão? Para mim não é fácil escrever isto, porque a fé e a consciência das pessoas são patrimônios sagrados. Você é a coisa mais linda que Deus tem. Ele sabe que você é sincero naquilo que acredita. Eu não tenho o direito de causar-lhe sofrimento, mas, por outro lado, você acha que as verdades divinas para o tempo do fim devem permanecer ocultas?
 O que venho escrevendo não é apenas um assunto de religião ou de igreja. Deus tem Sua Igreja na Terra, é verdade. Mas, acima de tudo, o que está em jogo é a soberania do Criador. Existe um conflito entre o inimigo – sempre acusando e tentando desestabilizar o governo divino – e Deus, sempre convidando Seus filhos para andarem à luz de Sua Palavra.
Esse é o motivo por que neste capítulo praticamente me limito a transcrever o texto bíblico, rogando ao Espírito Santo que ilumine sua mente para você chegar às suas próprias conclusões. Não quero mencionar esta ou aquela igreja, este ou aquele líder religioso. Quero apenas que você leia o que diz o registro sagrado. Olhe ao seu redor. Veja os acontecimentos religiosos e políticos, e tome uma decisão. Mas, por favor, deixe de lado o preconceito. Tente analisar a Escritura Sagrada não apenas com o coração, mas também com o raciocínio e com a mente analítica que procura, sinceramente, conhecer a Verdade.

A segunda besta

Continuemos agora com a descrição que o Apocalipse faz da segunda besta:
“Vi ainda outra besta emergir da terra; possuía dois chifres, parecendo cordeiro, mas falava como dragão. Exerce toda a autoridade da primeira besta na sua presença. Faz com que a terra e os seus habitantes adorem a primeira besta, cuja ferida mortal fora curada. Também opera grandes sinais, de maneira que até fogo do céu faz descer à terra, diante dos homens. Seduz os que habitam sobre à terra por causa dos sinais que lhe foi dado executar diante da besta, dizendo aos que habitam sobre a terra que façam uma imagem à besta, àquela que, ferida à espada, sobreviveu; e lhe foi dado comunicar fôlego à imagem da besta, para que, não só a imagem falasse, como ainda fizesse morrer quantos não adorassem a imagem da besta. A todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, faz que lhes seja dada certa marca sobre a mão direita, ou sobre a fronte, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta, ou o número de seu nome. Aqui está a sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é o número de um homem; ora, esse número é seiscentos e sessenta e seis.”
Com esses versos em mente, analisemos as característica da segunda besta:
1. É um poder que, no início, fala como cordeiro; mas, depois, fala como dragão. O cordeiro é símbolo de Jesus. O sacrifício do Cordeiro é o centro do evangelho que Cristo veio ensinar. Quer dizer que esse foi um poder cristão no início de sua existência, mas depois algo aconteceu, pois passou a falar como dragão.
2. Esse poder coloca toda sua força a serviço da primeira besta. faz com que a Terra e os seus habitantes adorem a primeira besta. Esse poder não exige adoração para si, mas para a primeira besta.
3. É um poder que deslumbra. Faz até “cair fogo do céu” diante dos homens.
4. É um poder que além de dar força á primeira besta, exige obediência a uma imagem desta. Imagem é algo que se parece com o original, mas não é.
5. É um poder que dá força à imagem e até decreta a morte para os que não a adorarem.
6. Ordena colocar a marca da besta sobre todas as pessoas, a fim de que aquele que não tiver a marca não possa comprar, nem vender.
Para saber a quem simboliza a segunda besta, novamente é preciso se perguntar o seguinte:
1. Existe hoje algum país poderoso que, no início de sua história, foi um país cristão, estudioso da Bíblia, que defendia a liberdade de adorar a Deus segundo a consciência de cada um? Ou seja, falava como cordeiro?
2. Existe hoje um país poderoso que, havendo tido essa origem, com o tempo foi tornando-se um país secular, quase berço de todo tipo de ideologias e filosofias que não passam de “a voz disfarçada do dragão”?
3. Qual é hoje o país que dá mais força ao primeiro poder analisado neste capítulo?
4. Qual é atualmente o país que deslumbra com sua tecnologia, com seu poderio militar e que a História apresenta como o único país que um dia até se atreveu a fazer cair, literalmente, “fogo do céu”, destruindo duas grandes cidades?
5. Até aqui é fácil identificar esse país na própria Bíblia, porque todas as características, de alguma maneira, estão sendo cumpridas. Mas a Bíblia menciona ainda algumas outras características que se cumprirão num futuro muito próximo.
a. Esse país escolherá um dia da semana como símbolo do primeiro poder mencionado neste capítulo.
b. Esse país exigirá que toda pessoa adore a Deus nesse dia, sob a pena de não comprar nem vender, caso não obedeça.
Como você pode ver, no capítulo 13 de Apocalipse, é mencionado um poder religioso/político que, de alguma forma, atribui a si prerrogativas divinas. No mesmo capítulo, fala-se de um país poderoso, líder mundial, que usa todo o seu poderio para fazer com que os seres humanos prestem adoração ao primeiro poder.
 Muitos leitores podem sentir-se chocados ao ler a palavra “besta”. “Besta” pode ser uma palavra pejorativa ou insultante. Ela pode servir para ofender e agredir. Mas não é nesse sentido que a profecia a usa. Profeticamente, “besta” é símbolo de poder. E aqui estamos tentando identificar dois tipos de poderes que agirão juntos no fim dos tempos para perseguir e obrigar os homens a desobedecerem a Deus.

O número 666

O último verso de Apocalipse 13, diz literalmente: “Aqui está a sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é o número de um homem; ora, esse número é seiscentos e sessenta e seis.”
Esse misterioso número – seiscentos e sessenta e seis – tem criado muito tipo de especulação entre os estudiosos da Bíblia. Para conhecer o significado desse número, é preciso conhecer algo de numerologia bíblica. Diferentemente da numerologia ocultista, que concede aos números poder para determinar o rumo e destino das pessoas e coisas, a numerologia bíblica é apenas simbólica.
O número sete, por exemplo, é símbolo de perfeição. Impressiona-nos o fato de que Deus abençoou o sétimo dia da semana e o reservou como sagrado, inteiramente pertencente a Ele. O número sete é mencionado 323 vezes na bíblia e, em todas elas, refere-se a Deus e Suas obras de misericórdia e de juízo. O número sete é símbolo de Deus, de Seu poder e de Seu governo.
Já o número seis é mencionado 92 vezes na Bíblia. Em todas elas se relaciona com o homem, sua natureza, suas obras, sua herança e seu destino. Por exemplo: desde a criação, o ser humano deveria trabalhar seis dias. O sétimo era de Deus. A Bíblia diz que o homem foi criado no sexto dia, e a partir dali, o número seis foi sempre símbolo do homem, e se relaciona com sua imperfeição. O ser humano só seria perfeito relacionando-se com seu Criador, simbolizado pelo número sete.
Sete é o número perfeito. Pertence a Deus e, portanto, simboliza o ideal divino. Seis é símbolo daquilo que não alcança a divindade. É símbolo do homem. Aproxima-se do número sete, mas nunca poderá alcançá-lo. Existe um abismo enorme entre o homem – identificado com o número seis da imperfeição – e o seu Criador, identificado com o número sete, completo e perfeito.1
Portanto, se queremos identificar o símbolo do número 666, não podemos fazê-lo levados pelo fanatismo irracional e premeditado, tentando atribuir a essa ou àquela pessoa o título da besta de Apocalipse 13. Existe um poder político/religioso, já vimos. E esse poder é identificado, além de outras características, pelo número 666.
 É o número seis repetido três vezes. Seis é o símbolo do homem, existe neste poder um esforço humano desesperado e intensificado para alcançar a perfeição divina. Pretende ser Deus, mas não o é. Atribui-se prerrogativas divinas, mas não as tem. Exige dos homens adoração, mas não passa de um poder humano. Pode fazer o que quiser; exigir o que desejar, mas não passa de um ser humano.
É um engano que leva os homens a aceitarem o humano em lugar do divino. Que tranqüiliza as consciências dos homens, fazendo-os crer que servem a Deus, quando, na realidade, são súditos do inimigo, que vem disfarçado de religioso.

Crescimento espiritual: uma decisão importante

A humanidade vive, sem perceber, seu grande momento de decisão, decidir demanda, muitas vezes, mudança de rumo. Decidir envolve, geralmente, a aceitação de novas verdades. Isto é crescer. E, como já dissemos, não há crescimento sem dor. Talvez por isso os seres humanos resistam ao crescimento. Crescer não é negar o passado. É, sim, tomar o passado como base para construir o futuro.
Outro dia, estava estudando a Bíblia com um jovem universitário. Era um aluno inquieto, cheio de perguntas e questionamentos. Com amor, abri a Bíblia diante dele, e deixei que a Palavra de Deus respondesse as suas inquietudes espirituais. Seus olhos abriram maravilhados diante de verdades que nunca tinha ouvido falar. Contestava, refutava, racionalizava. Afinal de contas, o que estava descobrindo vinha contra tudo aquilo que tinha aprendido deste criança. Que diriam seus pais e avós se soubessem que eles estava questionando muitas tradições herdadas da família?
De repente, vi seus olhos brilhando de emoção. Sabia que o Espírito de Deus o estava perturbando. Havia uma luta em seu coração. A verdade bíblica por um lado e a tradição e a fé da família por outro. A mente de um lado e o coração de outro. O que fazer? Olhou para mim e perguntou quase angustiado: “Quer dizer que estive errado a vida toda?” “Não” – foi minha resposta – “Você não estava errado, estava apenas crescendo.”
Imagine-se na escola primária. Lá, você aprendeu a somar, subtrair, multiplicar e dividir. Mas a vida não parou por ali. Depois você foi ao colégio secundário e aprendeu álgebra, física, química e trigonometria. E a vida seguiu seu curso normal. Você foi à universidade e estudou física nuclear, trigonometria espacial e física quântica.
Pense agora: seria justo, estando na universidade, voltar os olhos aos anos quando estava na escola primária e dizer: “Quando estava na escola primária, estava errado.” Estava você errado? Não. Estava apenas crescendo. Errado estaria se você chegasse ao colégio secundário, o professor tentasse lhe ensinar álgebra e você dissesse: “Não quero aprender, porque para mim basta somar, subtrair, multiplicar e dividir.” Errado não é querer crescer. Errar é pensar que o que conhecemos em qualquer área da vida é suficiente. Porque a verdade não tem limite. Cada dia se aprende. E aprender significa crescer; e não existe crescimento sem dor. Talvez seja essa razão por que as pessoas resistem ao crescimento.

O canguru de plástico

Quando meu filho fez o primeiro aniversário, ganhou um canguru de plástico. Era um brinquedo barato, mas se afeiçoou a ele de todo coração. Não deixava o brinquedo para nada. Com ele ia à rua; com ele tomava banho; brincava e dormia. Os anos foram passando, e o canguru já estava velho. Era um pedaço de plástico quase sem forma, mas o garoto não deixava o brinquedo para nada.
Até que ele fez seis anos e chegou o momento de ir para a escola. No primeiro dia, lá estava ele uniformizado, com a mochila nas costas e o canguru nos braços. Foi difícil explicar àquela criança que tinha chegado o momento de deixar o canguru e partir para a escola. Dialogamos um bom tempo. Sua cabecinha entendeu, mas seu coração não aceitava.
Por que será que nós os seres humanos muitas vezes temos que viver neste mundo experiências semelhantes? A cabeça compreende, mas o coração não aceita. Dói aqui dentro, mesmo sabendo que é hora de partir em direção a um novo horizonte.
Havia lágrimas nos olhos de meu filho, quando olhou para seu amado canguru. Ele simbolizava os anos maravilhosos da inocência, da meninice, da despreocupação. Mas olhou para mim e viu o pai querido sofrendo com ele. Eu também tinha lágrimas em meus olhos, mas devia levar meu filho para a escola porque este era o seu futuro. E os dois juntos, de mãos dadas, partimos para a conquista de um novo horizonte.
Pode você neste momento, confiar em seu Pai amado? Ele está sofrendo junto com você. Ele conhece a dor de seu coração. Ele sabe a luta que você esta experimentando quando seus olhos, de repente, abrem-se a verdades que não conhecia, mas que estão ali, diante de você, nas Sagradas Escrituras. Confie em seu Pai. Ele não falhará.
Alejandro Bullón, O Terceiro Milênio e as Profecias do Apocalipse, 1.ª ed., 1998, pág. 95.
1. H. D. M. Spencer, edit. The Pulpit Commentary, Comentando Apocalipse 13:18.
Fonte: Artigo Extraído do Livro O Selo de Deus na Lei, no capítulo 34

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Os adventistas ensinam que os observadores do domingo têm o sinal besta?


Os adventistas do sétimo dia não ensinam que os crentes que guardam o domingo têm o sinal da besta.

O livro “Questões Sobre Doutrina”, que apresenta a posição oficial dos adventistas a respeito de suas doutrinas distintivas, assim se posiciona a respeito de nossa compreensão sobre o “sinal da besta”:

“Os adventistas do sétimo dia creem que as profecias de Daniel 7 e Apocalipse 13, relativas à besta, se referem particularmente ao papado [não aos irmãos católicos que nada têm a ver com isso!], e que as atividades e o futuro poder perseguidor serão postos em nítida evidência exatamente antes da volta do Senhor em glória. Compreendemos que o sábado, então [no futuro], se tornará uma prova mundial” (“Questões Sobre Doutrina” [Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2009], p. 158)

Apesar de tamanha clareza, muitos críticos alegam que “os adventistas ensinam que os observadores do domingo têm o sinal da besta”. O texto a seguir de Ellen White deixará ainda mais escancarado a mentira dos tendenciosos que escrevem sem ir às fontes primárias:

“Mas os cristãos das gerações passadas observaram o domingo, supondo que em assim fazendo estavam a guardar o sábado bíblico; e hoje existem verdadeiros cristãos em todas as igrejas, não excetuando a comunhão católica romana, que creem sinceramente ser o domingo o dia de repouso divinamente instituído. Deus aceita a sinceridade de propósito de tais pessoas e sua integridade” (O Grande Conflito, p. 449)

E ela continua, na mesma página:

“Quanto, porém, a observância do domingo for imposta por lei [algo futuro], e o mundo for esclarecido [ninguém será pego de surpresa nesse ponto] relativamente à obrigação do verdadeiro sábado, quem então transgredir o mandamento de Deus para obedecer a um preceito que não tem maior autoridade que a de Roma, honrará desta maneira o papado mais do que a Deus. Prestará homenagem a Roma, e ao poder que impõe a instituição que Roma ordenou. Adorará a besta e a sua imagem”. (Confira também o que ela escreveu no livro “Evangelismo”, p. 234, 235).

Perceba que Ellen White diz que as pessoas receberãos a marca da besta “quando a observância do domingo for imposta por lei” e “o mundo for esclarecido” sobre o verdadeiro dia de guarda. Ela não afirma em hipótese alguma que os cristãos hoje têm a marca da besta, mas sim que certos religiosos terão tal sinal depois que for dado o decreto dominical (conferir Apocalipse 13), que obrigará a todos a fazerem do domingo o dia de guarda no lugar do sábado da criação, memorial do Deus Criador e sinal da autoridade dEle (Ex 20:8-11; Ap 14:6,7).

Seria incoerente Ellen White acusar a todos os cristãos atuais de “seguidores da besta” sendo que ela mesma diz que eles estão “verdadeiros cristãos” e que estão “em todas as igrejas”! Avalie isso à luz da evidência.

De maneira clara Ellen White – e os adventistas informados – ensinam que a observância do domingo hoje ainda não é o sinal da besta.

GOSTO PESSOAL VERSUS HONESTIDADE INTELECTUAL

Que os críticos não gostem das mensagens de Ellen White é de se esperar. Porém, é lamentável a maneira tendenciosa com que muitos deles distorcem os escritos dela para colocarem em sua “caneta” aquilo que ela jamais escreveu.

Pelo menos por uma questão de cristianismo, honestidade acadêmica e salvação eterna (Ap 22:15), deveriam apresentar todo o posicionamento dela sobre o assunto, para que pessoas sinceras não desenvolvam um preconceito injustificável contra a mensagem adventista que é puramente cristã.

Graças a Deus por pessoas como o apologista Dr. Walter Martin, que depois de pesquisar pessoalmente sobre o adventismo, escreveu:

“É minha convicção que não se pode ser uma verdadeira Testemunha de Jeová, Mórmon, cientista cristão, etc., e ser um cristão no sentido bíblico do termo; mas é perfeitamente possível de ser um Adventista do Sétimo Dia e ser um verdadeiro seguidor de Jesus Cristo a despeito de certos conceitos heterodoxos…” (Walter Ralston Martin, “The Kingdom of the Cults” [Mineápolis, Minessota: Bethany House Publishers, 2003], p. 535)

Dr. Martin não chegou a essa conclusão por acaso. Ele leu o que a liderança da Igreja escreveu sobre a marca da besta no livro “Questions on Doctrine”, publicado na língua portuguesa (Questões Sobre Doutrina), na página 161 (versão em português):

“Temos a firme convicção de que milhões de cristãos piedosos de todas as crenças, através de todos os séculos do passado, bem como aqueles que atualmente confiam sinceramente no Salvador Jesus para se salvarem e que O seguem em conformidade com a luz que receberam, inquestionavelmente estão salvos”.

Espero de coração que os críticos sinceros se arrependam de acusarem os adventistas de “exclusivistas”, pois, oficialmente reconhecemos que muitos que guardaram (e guardam) o domingo (na sua sinceridade de coração, conforme a luz que receberam) serão salvos, sem necessariamente serem adventistas do sétimo dia. Claro: isso não é desculpa para continuar pecando, transgredindo ao quarto mandamento, depois de receber luz sobre o assunto (1Jo 2:4; Mt 7:21-23; Ap 14:12).

DICAS FINAIS

Caso tenha vindo a sua mente uma citação de Ellen White em que ela “afirma” que “santificar o sábado implica em salvação eterna”, clique aqui para compreender o texto em seu contexto. Vá direto à “fonte” e não perca o seu tempo em sites e livros de críticos que são “mestres” em descontextualizar os escritos adventistas.

Em momento oportuno irei expor a você um breve estudo exegético e histórico sobre Apocalipse 13. Enquanto procuro tempo para isso, você poderá:

a) Estudar o ótimo livro “Podría Ocurrir? Apocalipsis 13 a la luz de la historia y los sucesos actuales”, de Marvin Moore.

Pode ser adquirido com a Asociación Casa Editora Sudamericana (ACES, na Argentina) pelo site http://www.aces.com.ar (o valor está em Pesos, não em Reais)

b) Ler a Parte V do livro “Questões Sobre Doutrina” que responde “Perguntas Sobre o Sábado, o Domingo e o Sinal da Besta” (p. 138-168), especialmente a resposta à pergunta 18 (p. 157-159), que apresenta “O Conceito Histórico do Sinal da Besta”. Você verá que a interpretação adventista de Apocalipse 13 (a respeito do papado na profecia e não do sábado) é a mesma seguida pelo protestantismo no passado!

“Ora, estes de Beréia eram mais nobres que os de Tessalônica; pois receberam a palavra com toda a avidez, examinando as Escrituras todos os dias para ver se as coisas eram, de fato, assim.” (At 17:11)

Na Mira da Verdade

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Se Aproxima Uma Lei Mundial que Afetará TODA A HUMANIDADE

SE APROXIMA UMA LEI MUNDIAL QUE AFETARÀ Á TODA HUMANIDADE. ELA RESTRINGE OS DIREITOS DE LIBERDADE CIVIL E RELIGIOSA. SAIBA MAIS.

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