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sábado, 17 de dezembro de 2016

Obras da Carne X Frutos do Espírito


Obras da Carne X Frutos do Espírito

“Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus. Mas o fruto do Espírito é: caridade (amor), gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra essas coisas não há lei.” Gl 5.19-23

Nenhum trecho da Bíblia apresenta um mais nítido contraste entre o modo de vida do crente cheio do Espírito e aquele controlado pela natureza humana pecaminosa do que 5.16-26. Paulo não somente examina a diferença geral do modo de vida desses dois tipos de crentes, ao enfatizar que o Espírito e a carne estão em conflito entre si, mas também inclui uma lista específica tanto das obras da carne, como do fruto do Espírito.

OBRAS DA CARNE.

“Carne” (gr. sarx) é a natureza pecaminosa com seus desejos corruptos, a qual continua no cristão após a sua conversão, sendo seu inimigo mortal (Rm 8.6-8,13; Gl 5.17,21). Aqueles que praticam as obras da carne não poderão herdar o reino de Deus (5.21). Por isso, essa natureza carnal pecaminosa precisa ser resistida e mortificada numa guerra espiritual contínua, que o crente trava através do poder do Espírito Santo (Rm 8.4-14; ver Gl 5.17).

As obras da carne (5.19-21) incluem:

(1) “Prostituição” (gr. pornéia), i.e., imoralidade sexual de todas as formas. Isto inclui, também, gostar de quadros, filmes ou publicações pornográficos (cf. Mt 5.32; 19.9; At 15.20,29; 21.25; 1Co 5.1). Os termos moichéia e pornéia são traduzidos por um só em português: prostituição.

(2) “Impureza” (gr. akatharsia), i.e., pecados sexuais, atos pecaminosos e vícios, inclusive maus pensamentos e desejos do coração (Ef 5.3; Cl 3.5).

(3) “Lascívia” (gr. aselgeia), i.e., sensualidade. É a pessoa seguir suas próprias paixões e maus desejos a ponto de perder a vergonha e a decência (2Co 12.21).

(4) “Idolatria” (gr. eidololatria), i.e., a adoração de espíritos, pessoas ou ídolos, e também a confiança numa pessoa, instituição ou objeto como se tivesse autoridade igual ou maior que Deus e sua Palavra (Cl 3.5).

(5) “Feitiçarias” (gr. pharmakeia), i.e., espiritismo, magia negra, adoração de demônios e o uso de drogas e outros materiais, na prática da feitiçaria (Êx 7.11,22; 8.18; Ap 9.21; 18.23).

(6) “Inimizades” (gr. echthra), i.e., intenções e ações fortemente hostis; antipatia e inimizade extremas.

(7) “Porfias” (gr. eris), i.e., brigas, oposição, luta por superioridade (Rm 1.29; 1Co 1.11; 3.3).

(8) “Emulações” (gr. zelos), i.e., ressentimento, inveja amarga do sucesso dos outros (Rm 13.13; 1Co 3.3).

(9) “Iras” (gr. thumos), i.e., ira ou fúria explosiva que irrompe através de palavras e ações violentas (Cl 3.8).

(10) “Pelejas” (gr. eritheia), i.e., ambição egoísta e a cobiça do poder (2Co 12.20; Fp 1.16,17).

(11) “Dissensões” (gr. dichostasia), i.e., introduzir ensinos cismáticos na congregação sem qualquer respaldo na Palavra de Deus (Rm 16.17).

(12) “Heresias” (gr. hairesis), i.e., grupos divididos dentro da congregação, formando conluios egoístas que destroem a unidade da igreja (1Co 11.19).

(13) “Invejas” (gr. fthonos), i.e., antipatia ressentida contra outra pessoa que possui algo que não temos e queremos.

(14) “Homicídios” (gr. phonos), i.e., matar o próximo por perversidade. A tradução do termo phonos na Bíblia de Almeida está embutida na tradução de methe, a seguir, por tratar-se de práticas conexas.

(15) “Bebedices” (gr. methe), i.e., descontrole das faculdades físicas e mentais por meio de bebida embriagante.

(16) “Glutonarias” (gr. komos), i.e., diversões, festas com comida e bebida de modo extravagante e desenfreado, envolvendo drogas, sexo e coisas semelhantes.

As palavras finais de Paulo sobre as obras da carne são severas e enérgicas: quem se diz crente em Jesus e participa dessas atividades iníquas exclui-se do
reino de Deus, i.e., não terá salvação (5.21; ver 1Co 6.9).

O FRUTO DO ESPÍRITO.

Em contraste com as obras da carne, temos o modo de viver íntegro e honesto que a Bíblia chama “o fruto do Espírito”. Esta maneira de viver se realiza no crente à medida que ele permite que o Espírito dirija e influencie sua vida de tal maneira que ele (o crente) subjugue o poder do pecado, especialmente as obras da carne, e ande em comunhão com Deus (ver Rm 8.5-14 nota; 8.14 nota; cf. 2Co 6.6; Ef 4.2,3; 5.9; Cl 3.12-15; 2Pe 1.4-9).

O fruto do Espírito inclui:

(1) “Caridade” (amor) (gr. agape), i.e., o interesse e a busca do bem maior de outra pessoa sem nada querer em troca (Rm 5.5; 1Co 13; Ef 5.2; Cl 3.14).

(2) “Gozo” (gr. chara), i.e., a sensação de alegria baseada no amor, na graça, nas bênçãos, nas promessas e na presença de Deus, bênçãos estas que pertencem àqueles que crêem em Cristo (Sl 119.16; 2Co 6.10; 12.9; 1Pe 1.8; ver Fp 1.14).

(3) “Paz” (gr. eirene), i.e., a quietude de coração e mente, baseada na convicção de que tudo vai bem entre o crente e seu Pai celestial (Rm 15.33; Fp 4.7; 1Ts 5.23; Hb 13.20).

(4) “Longanimidade” (gr. makrothumia), i.e., perseverança, paciência, ser tardio para irar-se ou para o desespero (Ef 4.2; 2Tm 3.10; Hb 12.1).

(5) “Benignidade” (gr. chrestotes), i.e., não querer magoar ninguém, nem lhe provocar dor (Ef 4.32; Cl 3.12; 1Pe 2.3).

(6) “Bondade” (gr. agathosune), i.e., zelo pela verdade e pela retidão, e repulsa ao mal; pode ser expressa em atos de bondade (Lc 7.37-50) ou na repreensão e na correção do mal (Mt 21.12,13).

(7) “Fé” (gr. pistis), i.e., lealdade constante e inabalável a alguém com quem estamos unidos por promessa, compromisso, fidedignidade e honestidade (Mt 23.23; Rm 3.3; 1Tm 6.12; 2Tm 2.2; 4.7; Tt 2.10).

(8) “Mansidão” (gr. prautes), i.e., moderação, associada à força e à coragem; descreve alguém que pode irar-se com eqüidade quando for necessário, e também humildemente submeter-se quando for preciso (2Tm 2.25; 1Pe 3.15; para a mansidão de Jesus, cf. Mt 11.29 com 23; Mc 3.5; a de Paulo, cf. 2Co 10.1 com 10.4-6; Gl 1.9; a de Moisés, cf. Nm 12.3 com Êx 32.19,20).

(9) “Temperança” (gr. egkrateia), i.e., o controle ou domínio sobre nossos próprios desejos e paixões, inclusive a fidelidade aos votos conjugais; também a pureza (1Co 7.9; Tt 1.8; 2.5).

O ensino final de Paulo sobre o fruto do Espírito é que não há qualquer restrição quanto ao modo de viver aqui indicado. O crente pode — e realmente deve — praticar essas virtudes continuamente. Nunca haverá uma lei que lhes impeça de viver segundo os princípios aqui descritos.

terça-feira, 29 de maio de 2012

Como exibir os frutos do Espírito no casamento



1 – Amor. Mostrarei amor por meu cônjuge todos os dias.


2 – Alegria.  Convidarei a alegria do Senhor para morar comigo todos os dias.


3 – Paz. Viverei em paz, não em estresse.


4 – Paciência. Terei paciência com meu cônjuge todos os dias.


5 – Amabilidade. Serei amável com meu cônjuge em qualquer circunstância.


6 – Bondade. Serei bondoso (a) com o meu cônjuge de todas as maneiras.


7 – Fidelidade. Serei fiel a meu cônjuge em tudo o que fizer.


8 – Suavidade. Serei gentil com meu cônjuge.


9 – Autocontrole. Não perderei o controle com meu cônjuge.


(Conforme Gálatas 5:22-23, texto na Nova Versão Internacional)


Amilton Menezes

terça-feira, 5 de julho de 2011

Os Frutos do Espírito Santo: Longanimidade

“Sendo fortalecidos com todo o poder, segundo a força da Sua glória, em toda a perseverança e longanimidade; com alegria.” – (Colossenses 1:11).

O amor é a lei do reino de Cristo. O Senhor convida cada pessoa a que atinja norma elevada. Os componentes de Seu povo devem revelar amor, mansidão, longanimidade. A longanimidade suporta todas as coisas, sim, muitas coisas, sem buscar desforra quer por palavras quer por atos. Carta 185, 1905.

A “longanimidade” é a paciência em face da ofensa; atura dilatadamente. Se sois longânimos, não comunicareis a outras pessoas o vosso suposto conhecimento das faltas e erros de vossos irmãos. Buscareis ajudá-lo e salvá-lo, porque foi comprado com o sangue de Cristo. “Repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, ganhaste a teu irmão.” Mat. 18:15. “Irmãos, se algum homem chegar a ser surpreendido nalguma ofensa, vós que sois espirituais, encaminhai o tal com espírito de mansidão; olhando por ti mesmo, para que não sejas também tentado.” Gál. 6:1. Ser longânimo não é ser melancólico e triste, áspero e desapiedado; é exatamente o oposto. Review and Herald, 16 de novembro de 1886.

Buscai viver em paz com todos os homens, e tornai suave e fragrante a atmosfera que vos circunda. O Senhor ouve toda palavra imprudente que é proferida. Se lutardes contra o egoísmo humano natural, progredireis firmemente na tarefa de vencer a hereditariedade e as tendências cultivadas para o mal.

Pela paciência, longanimidade e indulgência realizareis muito. Lembrai que não podeis ser humilhados pelas palavras imprudentes de outra pessoa, porém que, ao responderdes imprudentemente, perdeis a vitória que poderíeis haver ganho. Sede cuidadosos com as vossas palavras. Carta 2, 1903.

A indulgência e a abnegação assinalam as palavras e os atos dos que nasceram de novo e vivem a vida nova em Cristo. The Youth’s Instructor, 9 de abril de 1903.
Ellen G.White, Minha Consagração Hoje, pág 52 – CPB.
Fonte: Sétimo Dia

Os Frutos do Espírito Santo: Alegria e Paz

“Ora, o Deus de esperança vos encha de todo o gozo e paz em crença, para que abundeis em esperança pela virtude do Espírito Santo.” – (Romanos 15:13).

Determinou o Senhor que toda pessoa que Lhe obedece à palavra tenha a Sua alegria, a Sua paz e o Seu contínuo poder mantenedor. Homens e mulheres tais serão sempre levados para junto dEle, não somente quando perante Ele se ajoelham em oração, mas quando se empenham nos afazeres da vida. Para eles preparou junto a Si um lugar de repouso, onde a vida é purificada de toda rusticidade e aspereza. Por meio dessa comunhão ininterrupta com Ele, são coobreiros Seus no seu trabalho vitalício. Review and Herald, 23 de outubro de 1900.

Palavras não podem descrever a paz e a alegria que possui aquele que se apega à Palavra de Deus. As provações não o perturbam, a desconsideração não o afeta. O eu está crucificado. Dia a dia podem-se-lhes tornar mais oprimentes as obrigações, e mais fortes as tentações; mas ele não vacila; pois recebe fortaleza equivalente à necessidade. The Youth’s Instructor, 26 de fevereiro de 1902.

Todos quantos estão aprendendo aos pés de Jesus não deixarão de em seu procedimento e conversação, exemplificar o caráter de Cristo. … A luz e o amor de um Salvador permanente são revelados em cada palavra e ato. Review and Herald, 30 de maio de 1902.

Ocasiões houve em que a bênção de Deus foi concedida em resposta à oração, de forma tal que, entraram outras pessoas no quarto e logo que transpunham a soleira da porta, exclamavam: “O Senhor está aqui!” Nem uma palavra fora proferida, mas a bendita influência da santa presença de Deus era palpavelmente sentida. Estava ali a alegria que provém de Jesus Cristo; e nesse sentido o Senhor estivera no quarto tão verdadeiramente como andara pelas ruas de Jerusalém, ou aparecera aos discípulos quando estavam no cenáculo, e disse: “Paz seja convosco.” Review and Herald, 4 de janeiro de 1887.
Ellen G.White, Minha Consagração Hoje, pág 51 – CPB
Fonte: Sétimo Dia

domingo, 15 de maio de 2011

Os Frutos do Espírito Santo: Amor

“Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra estas coisas não há lei.” (Gálatas 5:22-23).


Para todos quantos crêem, Ele é como a árvore da vida no Paraíso de Deus. Seus ramos atingem este mundo, a fim de que as bênçãos por Ele compradas para nós sejam postas ao nosso alcance. … Ele deu um Confortador, o Espírito Santo, que nos presenteará com o fruto precioso da árvore da vida. Dessa árvore podemos apanhar, comer e guiar a ela outros, para que também possam comer. Signs of the Times, 22 de outubro de 1896.

O homem que ama a Deus medita na lei de Deus dia e noite. É insistente em tempo e fora de tempo. Produz fruto de uma vara vitalmente ligada à Vinha. Em tendo oportunidade, faz o bem; e, por toda parte, em todo tempo e em todos os lugares, encontra oportunidade de trabalhar para Deus. É uma das árvores sempre-vivas do Senhor; leva consigo fragrância aonde quer que vá. Atmosfera saudável circunda-lhe o espírito. A beleza de sua vida bem-ordenada e a conversação santificada inspiram em outros fé, esperança e ânimo. Isso é cristianismo posto em prática. Buscai ser uma árvore sempre-viva. Usai o ornamento de um espírito manso e humilde, que é precioso à vista de Deus. Nutri a graça do amor, alegria, paz, longanimidade, bondade. Esse é o fruto da árvore cristã. Plantada junto a ribeiros de águas, sempre produz o seu fruto na estação própria. Review and Herald, 24 de agosto de 1897.

Se temos no coração o amor de Cristo, ser-nos-á uma conseqüência natural possuir todas as outras graças – alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. …

Quando o amor de Cristo é entronizado no coração, … sua presença será sentida. Review and Herald, 4 de janeiro de 1887.
Ellen G.White – Minha Consagração Hoje, pág 50, CPB.
Fonte: Sétimo Dia

sábado, 14 de maio de 2011

Os Frutos do Espírito Santo: Benignidade

“Também me deste o escudo da Tua salvação e, pela Tua brandura, me vieste a engrandecer.” – (II Samuel 22:36).

Deveis representar a mansidão, a paciência e a bondade de Cristo. Obreiros Evangélicos, pág. 164. A brandura é uma gema de grande valor à vista de Deus. Testimonies, vol. 3, pág. 536.
Precisamos de espírito de brandura. Sem ela não podemos viver corretamente no ambiente da família. A fim de exercermos a devida autoridade sobre nossos filhos, precisamos manifestar espírito de brandura, mansidão e tolerância. Não queremos ter espírito de acusação, irritação e rixa. Para os ensinarmos a terem espírito de brandura, precisamos ter espírito de brandura nós mesmos; … se quisermos que manifestem para conosco espírito de amor, precisamos manifestar para com eles espírito de brandura e amor. Ao mesmo tempo, porém, não deve haver fraqueza ou imprudente indulgência da parte dos pais. A mãe precisa exercer firmeza e decisão. Precisa ser firme como uma rocha, e não apartar-se da retidão. Suas leis e regras precisam ser obedecidas sempre e sob quaisquer circunstâncias, porém ela pode fazer isso com toda a brandura e mansidão. … Os filhos tornar-se-ão homens e mulheres tementes a Deus. Review and Herald, 21 de dezembro de 1886.

Nenhum membro da família pode fechar-se em si mesmo, de forma que os demais membros da família não lhe sintam a influência e o espírito. A própria expressão do semblante exerce influência para o bem ou para o mal. Seu espírito, palavras, atos e atitudes para com outros, são claras. … Se está cheio do amor de Cristo, manifestará cortesia, bondade, terna consideração para com os sentimentos alheios, e comunicará aos seus semelhantes, por meio de atos de amor, um sentimento terno, grato e feliz. Tornar-se-á notório que ele está vivendo para Jesus. … Poderá ele dizer ao Senhor: “Pela Tua brandura, me vieste a engrandecer.” II Sam. 22:36. The Youth’s Instructor, 22 de junho de 1893.
Ellen G.White, Minha Consagração Hoje, pág 53 – CPB.
Fonte: Sétimo Dia

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Os Frutos do Espírito Santo: Bondade

O homem de bem alcançará o favor do Senhor. Prov. 12:2.


A bondade é tida nos Céus por verdadeira grandeza. A condição dos pendores morais determina o valor do homem. Pode a pessoa possuir propriedades e inteligência, e não obstante ser sem valor nenhum, porque o abrasante fogo da bondade não lhe ardeu no altar do coração. Testimonies, vol. 2, pág. 305.
A bondade é o resultado do poder divino a transformar a natureza humana. Pela crença em Cristo, a humanidade caída que Ele redimiu pode alcançar aquela fé que atua por amor e purifica a alma de toda contaminação. Aparecem os atributos semelhantes aos de Cristo: porque pela contemplação de Cristo os homens se transformam na própria imagem de glória em glória, de grau em grau. O bom fruto é produzido. O caráter é moldado à semelhança divina, e a integridade, retidão e verdadeira benevolência são manifestadas para com a raça pecadora. Manuscrito 42, 1900.
O Senhor pôs à prova cada ser humano. Quer Ele provar-nos e experimentar-nos para ver se seremos bons e faremos o bem nesta vida, para ver se nos pode confiar riquezas eternas, e tornar-nos membros da família real, filhos do Rei celeste. Carta 15, 1899.
Não há limites ao bem que podeis realizar. Se fizerdes da Palavra de Deus a regra de vossa vida, regendo por seus preceitos as vossas ações, tornando todos os vossos desígnios e esforços no cumprimento do dever uma bênção e não uma maldição para os outros, o êxito virá coroar esses esforços. Puseste-vos em ligação com Deus; tornaste-vos para os outros um conduto de luz. Sois honrados em vos tornardes colaboradores de Cristo; não podereis receber mais alta honra que a feliz bênção dos lábios do Salvador:
“Bem está, servo bom e fiel.” Mat. 25:21. Mensagens aos Jovens, pág. 125.
Ellen G.White, Minha Consagração Hoje, página 54.
Fonte: Sétimo Dia

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