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Delicadas por natureza, as flores são capazes de despertar uma série de sentimentos sublimes e românticos, tornando-se símbolos inquestionáveis da gentileza, afeto e do cuidado entre semelhantes.
Se o encanto está nas formas e cores variadas que podemos encontrar em diversas espécies de flores, uma delas tem a capacidade de causar um impacto ainda maior em seus entusiastas devido a sua única e incomparável capacidade: se tornar translúcida ao toque da água.
Assim como esses incríveis animais transparentes, a Diphylleia grayi, mais conhecida como “flor-esqueleto”, tem o poder de fascinar através de sua singularidade. Originária das regiões montanhosas, frias e úmidas da China e Japão, a flor de pétalas brancas perde a coloração ao entrar em contato com a água, se transformando em uma visão que mais parece ter saído de um sonho.
De aparente fragilidade e normalidade à primeira vista, essa espécie botânica extraordinária e camaleônica floresce ao final da primavera, um verdadeiro presente ofertado pela natureza.
Mayra Bosco
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– Anelídeos: filo de animais no qual se incluem minhocas, poliquetas e sanguessugas.
Nós todos crescemos aprendendo sobre animais, especialmente os mais conhecidos como peixes, tigres, elefantes e ursos, mas este novo livro de Ross Piper toma o caminho inverso. A publicação explora a diversidade de tamanhos, formas e cores dos organismos mais obscuros e raramente vistos do mundo. São 320 páginas com fotografias e descrições desses animais desconhecidos.
Produzido em parceria com os fotógrafos Alexander Semenov e Arthur Anker, além de outros especialistas e pesquisadores de origem animal, Animal Earth – o livro – promete abrir os olhos para uma variedade de espécies verdadeiramente bizarras dos mais profundos oceanos e nas condições mais adversas.
Veja um pequeno resumo das imagens mais impressionantes do livro de Ross:
– Os nudibrânquios, juntamente com uma enorme variedade de outros moluscos marinhos, são comumente conhecidos como lesmas do mar (Coryphella polaris).
– Essa estrutura em cone do Poliqueta Tubícola (“que mora em tubo”) serve para vedar o tubo quando o animal se encolhe para dentro.
– Os olhos compostos de uma vespa cynipid (espécie não identificada). Alguns insetos têm olhos simples, além de olhos compostos, três dos quais podem ser vistos na parte superior da cabeça dessa vespa.
– Um ouriço-do-mar com espinhos avantajados que oferecem proteção contra predadores – ainda mais por serem móveis, como no caso desse animal. Não se sabe por que ele possui coloração tão viva, uma vez que habita águas profundas.
– Uma impressionante água-viva (Bougainvillia superciliris) carrega, de carona, um pequeno anfípode (crustáceos sem carapaça) – na parte superior da “cabeça”.
– Nos cnidários, o que parece ser um único indivíduo é, muitas vezes, uma colônia de pólipos com funções especializadas. Nessa colônia flutuante (Porpita sp.), existem pólipos que servem para a flutuabilidade, alimentação (tentáculos), digestão e reprodução.
– As cores e padrões chamativos das lesmas-do-mar advertem predadores de sua toxicidade. Essa é uma Chromodoris annulata.
– Pelo seu formato, esse animal é conhecido como borboleta-do-mar ou ainda como anjo-do-mar. Costuma viver nos mares gelados como o antártico.
Por Raul Barboza
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Contemple a beleza extraordinária desses lindos pássaros!
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Pela primeira vez, os cientistas descobriram um réptil que exibe biofluorescência. A criatura, conhecida como tartaruga-de-pente, foi descoberta ao largo das Ilhas Salomão pelo biólogo marinho David Gruber, da Universidade da Cidade de Nova York, nos EUA.
Biofluorescência é a capacidade de absorção de comprimentos de onda electromagnéticas a partir do espectro de luz visível por proteínas fluorescentes em um organismo vivo, e a reemissão desta luz a um nível de energia mais baixo.
Conforme relatado pela “National Geographic”, a criatura reflete a luz azul em uma variedade de cores – verde, vermelho e laranja – o que lhe dá uma aparência fantasmagórica e impressionante. Gruber e sua equipe descobriram o animal por acidente, enquanto procuravam crocodilos e filmavam corais que já sabiam ser biofluorescentes.
Gruber disse a que tartaruga “surgiu do nada” e ele e seu colega a deixaram passear por ali sem perturbá-la. Estas tartarugas são criticamente ameaçadas de extinção, sendo que hoje existem apenas alguns milhares de fêmeas reprodutoras restantes em alguns locais. Porém, parece que ainda há muito que não sabemos sobre este animal fascinante.
O motivo pelo qual esta tartaruga usa biofluorescência (seria para o acasalamento? por outros motivos?) ainda não é conhecido. Gruber observou que o brilho vermelho pode ter sido fruto de algas biofluorescentes, mas o verde definitivamente vinha da própria tartaruga.
Essas habilidades estão começando a parecer mais comuns em animais marinhos, e a lista de animais biofluorescentes já inclui enguias e medusas.
Se este animal lhe parece familiar é porque é esta tartaruga que ilustra as nossas notas de R$ 2. Voto para elas começarem a brilhar também!
Confira o vídeo surpreendente da tartaruga abaixo (em inglês): [I Fucking Love Science, National Geographic]
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A natureza é maravilhosa. Apesar de podermos apreciar muitas de suas obras, algumas acontecem muito devagar para que possamos realmente absorvê-las. Por isso que esses vídeos que mostram a germinação da semente até surgir uma planta totalmente crescida, são tão incríveis. Veja você mesmo!
1. Carvalho
2. Feijão verde
Quem fez essa experiência usando algodão nas aulas de biologia e ciências, sabe que a germinação do feijão não é muito demorada. No vídeo, você vê as sementes virando planta em três dias e meio.
3. Liquidambar styraciflua
Liquidambar styraciflua é uma espécie de árvore nativa de áreas temperadas do leste da América do Norte e regiões tropicais montanhosas do México e América Central. O vídeo mostra seu crescimento em cinco anos.
4. Pera
Essa fruta deliciosa demora oito dias para “inchar” a partir de sua flor.
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Apesar de já sabermos muito sobre os oceanos, uma quantidade muito maior de coisas permanece um grande mistério para os pesquisadores. Mas uma coisa eles nos garantem: não haveria vida em nossos mares se não existissem formas de vida como fitoplâncton, diatomáceas e diferentes tipos e formas de algas.
O curioso é que essas criaturas são invisíveis a olho nu. Mas quando as vemos pelo microscópio, fica claro que a beleza delas vai muito além do que você poderia imaginar.
Essas imagens foram liberadas pela Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA – sigla em inglês), uma organização que faz parte do Departamento de Comércio dos Estados Unidos. Da primeira vez que eu olhei para elas, achei que eram pinturas. Da segunda, achei que parecem com aquelas fotos de nebulosas, galáxias e estrelas do Hubble.
Agora já vou confessar que não sei mais o que achar. Mas que é bonito, isso é.
Via [sploid]
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O fotógrafo Bruce Douglas Johnson aproveitou tal funcionalidade da sua RED Epic-M, equipada com uma lente Canon 16-35mm, para capturar beija-flores bebendo água a 225 quadros por segundo.
O resultado, que você pode conferir acima, é uma filmagem belíssima na qual os passarinhos se refrescam em bando. O bater de asas dessa espécie é tão rápido que até mesmo em câmera lenta fica difícil acompanhar os seus movimentos.
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Tem bastante bicho que voa, e um deles é um peixe. Os peixes-voadores são capazes de saltar para fora da água e planar por longas distâncias, um mecanismo usado para escapar de predadores.
Sua forma corporal é semelhante à de um torpedo, e ajuda-o a ganhar energia suficiente para atravessar a superfície da água com velocidades de até 60 km/h. As nadadeiras peitorais são grandes asas que permitem que se sustente no ar. Uma vez lá, ele pode planar por até 200 metros, usando a nadadeira da cauda como um tipo de hélice. No Japão, em 2008, foram observados peixes voadores planando por um tempo recorde de 45 segundos.
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Que fofura!
O sapo Namaqua (Breviceps namaquensis) parece ter engolido o apito de um daqueles irritantes brinquedinhos de apertar de borracha.
O animal tem a capacidade de expandir o corpo para assustar predadores. Mas no caso dos humanos ao invés de assustar ele fica parecendo mais fofo do que uma caixa cheia de gatinhos filhotes.
Este é seu estado agitado, pois está na defensiva, tentando parecer intimidador. Você também ficou morrendo de medo?
O vídeo foi gravado na África do Sul
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Esse vídeo mostra que a cooperação entre humanos e outras espécies de animais não tem fronteiras, podendo acontecer até no fundo do oceano. Esse belo registro da ajuda humana a um golfinho ferido certamente irá tocar seu coração hoje.
Um grupo de mergulhadores observava raias no Havaí quando um golfinho apareceu os rondando. Logo, eles perceberam que o animal estava na verdade pedindo ajuda, pois tinha sua mobilidade reduzida. Isso porque em uma de suas barbatanas estava enrolado um fio de pesca e um anzol.
Mostrando grande confiança e inteligência, o golfinho deixou que um dos mergulhadores profissionais desenrolasse a linha de sua barbatana. O trabalho foi árduo, mas infelizmente não foi o suficiente para retirar o anzol, apenas a linha. Mesmo assim, o golfinho pode voltar a nadar de maneira eficiente.
O salvamento do golfinho começa em 3:30, mas vale a pena assistir o vídeo completo!
A partir de situações incríveis como essa, é fácil de entender o motivo pelo qual muitos cientistas afirmam que alguns animais (marinhos, como golfinhos e baleias principalmente) possuem consciência, assim como os seres humanos.
Via America Blog
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Alguns animais são estranhos – uma fonte de energia tremenda bem em cima da cabeça deles, e eles preferem obter energia pelo trabalhoso método de comer e digerir comida. Por que não fazem como as plantas, e usam a luz do sol?
Bom, alguns animais fazem, como os corais que têm algas (que por sua vez produzem açúcares), além de um monte de animais que copiaram esta ideia, por exemplo esponjas e lesmas-do-mar. Tem também a vespa que converte luz solar em eletricidade. Existe até a suspeita de que alguns afídios aproveitam a luz solar de alguma forma.
Mas, se você olhar esta lista, vai ver que nenhum deles é um vertebrado. Até agora, não se conhecia nenhum vertebrado que aproveitasse a luz solar. Recentemente, um suspeito de longa data, a salamandra manchada, Ambystoma maculatum, foi confirmada como um animal que aproveita a luz solar.
Suspeito de longa data
Já se sabia, pelo menos desde 1888, que as salamandras tinham um relacionamento com as algas Oophila amblystomatis. A salamandra coloca seus ovos na água, e as algas os colonizam.
E é um relacionamento que tem todo jeito de ser simbiótico, ou seja, os dois ganham vantagens sobre ele. Os embriões liberam seus dejetos que são aproveitados pelas algas que, com os dejetos e a luz do sol, produzem oxigênio. E é um relacionamento tão importante que os embriões que têm pouca ou nenhuma alga morrem com frequência.
Em 2011, os cientistas fizeram nova descoberta: a alga estava entrando dentro dos embriões, e, em alguns casos, dentro das células dos embriões. Provavelmente, os embriões estavam pegando mais do que oxigênio das algas – estavam pegando a glucose produzida por elas. Em outras palavras, as algas estavam funcionando como geradores de energia interna para as salamandras.
Carbono 14 para o teste
Para testar esta hipótese, Erin Graham, da Universidade Temple, em Filadélfia, Pensilvânia (EUA) e seus colegas incubaram ovos de salamandra em água contendo carbono-14, radioativo. As algas usam este isótopo na forma de dióxido de carbono, produzindo glucose radioativa.
Graham descobriu que os embriões se tornaram radioativos – e não deveriam. Como estavam dentro dos ovos, tudo que eles precisavam do meio ambiente era oxigênio. O ovo continha, ou deveria conter, todo o nutriente que eles precisavam, e certamente não tinha carbono-14.
Graham descobriu também que, se os embriões se desenvolvessem no escuro, não se tornavam radioativos, comprovando que realmente era a atividade de fotossíntese das algas que estava fornecendo carbono-14 aos embriões.
Esta simbiose não é essencial, mas é importante, já que sem as algas a taxa de sobrevivência dos embriões é menor, e o crescimento deles é mais lento.
Única exceção?
Ainda não se sabe como as algas entram nas células da salamandra, mas a descoberta abre a possibilidade para que existam outros vertebrados que se aproveitem da fotossíntese de forma semelhante. Todos os animais que põem ovos na água são bons candidatos. Algum outro anfíbio ou peixe pode estar fazendo isto, mas é pouco provável que uma ave ou mamífero esteja. As crias destes animais ficam seladas do ambiente durante seu desenvolvimento.
Via [NewScientist]
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Um evento raro foi visto recentemente por tripulantes do “Capt. Dave’s Dolphin and Whale Safari”: mais de mil golfinhos passaram nadando juntos pelo barco, a alguns quilômetros da costa da Califórnia (EUA).
Mesmo após décadas navegando na região, que possui uma densa população de golfinhos, o capitão do navio, Dave Anderson, conta que raras vezes pôde presenciar fenômenos como esse. “É algo que você pode torcer para ver, mas não tem como planejar que aconteça”, diz. “É uma das coisas mais belas que já vi”.
Para Anderson, foi como estar no meio de um monte de cavalos selvagens – o “estouro” começou de repente, e alguns golfinhos passaram de 40 km/h. Eles ainda não descobriram o que causou o alvoroço entre os animais (se estavam fugindo, perseguindo algo ou apenas se deslocando para alguma região específica), mas pelo menos conseguiram registrar o fenômeno (alguns trechos, inclusive, foram filmados pela câmera submersa do barco).
A seguir, você confere outra filmagem de um “estouro” de golfinhos, mas dessa vez com 2 mil animais:
Via Los Angeles Time
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Um espantoso fenômeno natural, na costa da Baja Califórnia, México, foi filmado e apelidado de “tornado de peixes”. De tão incomum, muita gente pensa que o vídeo é falso, mas o fenômeno tem sido visto com certa frequência por mergulhadores e registrado nos últimos três anos. O vídeo mostra um grande cardume de peixes jack, da família Carangidae, em uma espécie de comportamento de acasalamento chamado de agregação.
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As imagens foram tiradas em Águeda, Portugal. A técnica de macrofotografia usada mostra cada gota de orvalho minúscula sobre os corpos dos insetos em detalhes impressionantes.
Para chegar a esse nível de perfeição, Paulo gasta até 10 horas para fazer a foto. “É um processo extremamente longo. A iluminação é uma das coisas mais difíceis de conseguir em qualquer tipo de fotografia macro. Essas ampliações são um verdadeiro desafio, pois você precisa iluminar o menor dos detalhes”, explica.
A alegria de Paulo é saber que suas fotos fazem algumas pessoas pensar duas vezes antes de esmagar um inseto. “Neste tipo de fotografia, os animais mais comuns que vemos todos os dias podem tornar-se verdadeiros monstros. A imagem revela detalhes impossíveis de serem vistos a olho nu. É realmente fascinante”, diz.
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