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Um projeto de lei da Câmara de Vereadores de Jaraguá do Sul, SC, que permitiria a abertura do comércio aos domingos, foi arquivado. Sob a ótica profética relacionada com o futuro decreto dominical, o que chama a atenção no vídeo abaixo são os motivos usados pela população (de maioria católica e luterana) para defender a ideia de que o domingo seja preservado. Note, também, o que dizem os cartazes. A preservação da família é uma causa muito forte. A justiça social (além da proteção ao meio ambiente), também. No fim da matéria, uma trabalhadora menciona a crise financeira para justificar o direito de trabalhar aos domingos, mas, como a legislação caminha cada vez mais no sentido de preservar esse dia, os outros seis dias da semana serão obrigatoriamente dedicados ao trabalho. Assim, os que guardam o sábado bíblico terão crescente dificuldade para ser fiéis aos mandamentos de Deus. Mas isso não é novidade para quem estuda a Bíblia. [MB]
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A Arábia Saudita vai mudar os seus dias de fim de semana, que passarão a ser na sexta-feira e no sábado, ao invés de quinta e sexta-feira, uma alteração para ajustar o país à economia mundial. Num decreto-lei publicado hoje [23 de junho], a alteração é justificada com o objetivo do país se posicionar mais perto do ritmo da maioria dos países onde o fim de semana sucede ao sábado e domingo. Desse modo, justifica a Arábia Saudita, será reduzido o impacto dos diferentes dias de fim de semana para a economia e os mercados financeiros do país. A mudança ocorrerá já a partir de 29 de junho.
Fonte: Diário de Notícias
NOTA: O mundo inteiro, de repente, quer ficar mais parecido com o ocidente na questão de dias de descanso. Já que os demais países islâmicos do Golfo já adotam a sexta e o sábado como fim de semana, resta saber se, no futuro, darão mais um passo rumo à padronização com o ocidente, como já estuda fazer Israel. Fica então a questão: Estará o mundo se preparando para aceitar em breve a marca da besta (guarda do domingo) - símbolo do poder do Vaticano sobre o mundo ocidental? Ainda que seja por outras razões, guardar o domingo então significará submissão ao Vaticano e rejeição da verdade (sábado do sétimo dia estabelecido pelo Criador).
Fonte: Minuto Profético
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'O Primeiro-ministro Benjamin Netanyahu deu a sua aprovação tácita para experimentar a proposta do Vice-primeiro-ministro Silvan Shalom para tornar o domingo um dia sem trabalho e escola, fontes próximas de Shalom confirmaram esta quarta-feira.
Shalom tem vindo a insistir há anos na sua proposta para uma semana de trabalho mais curta, mas até há pouco tempo parecia que um comité nomeado por Netanyahu iria bloquear a iniciativa. Uma trégua política entre Netanyahu e Shalom durante o último mês deu nova vida à proposta.
O Primeiro-ministro e Shalom discutiram a ideia num encontro a 2 de setembro. As suas equipas continuaram o debate desde então e fizeram progressos.
Representantes do comité, liderados pelo Diretor do Conselho Económico Nacional, Prof. Eugene Kandel, discutiram com os conselheiros de Shalom maneiras de testar a iniciativa, e devem encontrar-se novamente já na quinta-feira.
Uma possibilidade é estabelecer um domingo de descanso por mês. Mas os parceiros de Shalom disseram que tal projeto piloto é apenas uma forma de testar a iniciativa e implementá-la por fases.
Tais testes e fases são vistas como cruciais para obtenção da aprovação pelas organizações económicas e entidades que se opõem ao encurtamento da semana de trabalho.
Uma fonte próxima de Kandel disse que o comité publicaria as suas conclusões imediatamente após o fim das festas judaicas, no próximo mês. Disse que Netanyahu não emitiria a sua opinião sobre o assunto antes de estudar as conclusões.
“Estou feliz por qualquer progresso no sentido de implementar a minha iniciativa para um fim-de-semana mais longo aos Sábados e domingos em Israel”, disse Shalom. “Este é outro passo que eventualmente permitirá implementar plenamente a proposta”. Fonte: The Jerusalem Post, notícia publicada a 19 de setembro de 2012 (negritos meus para destaque)
Nota: outra evidência da crescente relevância que o descanso ao domingo está a ter pelo mundo fora. Neste caso, é mais significativo ainda, pois falamos da mais importante nação sabática do mundo!
Via O Tempo Final
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Aos 16 de Maio de 2012, o Papa Bento XVI veio á publico apelar que o Domingo seja considerado como dia de repouso do trabalho e dedicado á família. Seria uma coisa pequena se o pontífice estivesse falando para 850 milhões de seus seguidores espalhados no mundo. Mas como chefe de estado está claro que esse discurso aponta para uma legislação de caráter trabalhista e é o que a Aliança Dominical européia busca. Saiba mais...
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Europa em defesa da liberdade religiosa, em outras palavras, descanso dominical
Bruxelas, 12 jul 2012 (Ecc – Os presidentes da Comissão e do Conselho Europeus reuniram-se hoje em Bruxelas com 24 representantes cristãos, judaicos e muçulmanos, bem como das comunidades Hindu e Baha'i, numa iniciativa anual marcada pela preocupação com a liberdade religiosa.
Durão Barroso, presidente da Comissão Europeia, reiterou que a União Europeia condena “todos os atos de violência contra minorias religiosas, seja na Europa, em África ou na Ásia, onde quer que estes aconteçam”.
“A liberdade religiosa deve ser respeitada em todo o lado e preocupa-nos bastante ver algumas minorias, cristãs ou outras, serem alvo de ódio por outras partes da sociedade, tal como aconteceu no passado, em muitos outros países, contra minorias muçulmanas ou judaicas”, acrescentou o político português.
O líder do executivo comunitário sublinhou ainda a União Europeia defende “o direito a qualquer pessoa ter uma religião, bem como o direito a não professar qualquer religião”.
O tema escolhido para o encontro, que se repete desde 2005, foi a solidariedade entre gerações, com os bispos católicos a alertar para as crises “económica e demográfica”.
D. André-Joseph Leonard, arcebispo de Bruxelas, pediu uma maior aposta nas famílias, que considerou como a única “forma sustentável” para sair da atual crise.
O vice-presidente da Comissão dos Episcopados Católicos da União Europeia (COMECE), D. Gianni Ambrosio, realçou, por seu lado, a “importância fundamental” do domingo como dia de “descanso comum”.
D. Adolfo Gonzales-Montes, bispo espanhol, denunciou as práticas políticas “imorais e irresponsáveis” no país vizinho que levam a “sacrificar as novas gerações”.
Já o bispo romeno D. Virgil Bercea, vice-presidente da COMECE, pediu que sejam criadas condições para que os países mais pobres possam desenvolver-se economicamente.
“Estes mecanismos devem incluir transparência na forma como os dinheiros públicos são gastos”, indicou o prelado, numa intervenção enviada à Agência ECCLESIA.
Ecclesia
Nota DDP: Veja ainda "Solidariedade entre gerações requer o apoio da União Européia", de onde se destaca:
Neste contexto, Dom Gianni Ambrosio, Itália, vice-presidente da COMECE, sublinhou a necessidade para a Europa e seus Estados membros, de proteger o domingo como dia de repouso semanal comum na Europa. "O descanso dominical comum é de fundamental importância, especialmente para a família, a vida espiritual de seus membros e relacionamentos pessoais, tanto no seio da família como com parentes e amigos." Ele lembrou que as igrejas fizeram causa comum com grandes sindicatos e a sociedade civil proteger o domingo sem trabalho no nível da legislação da UE e Estados-Membros.
Via Evidências Proféticas
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Na noite de 28 de fevereiro deste ano, um tornado F2 (na escala de F0 - F5) destruiu centenas de casas e matou várias pessoas nos estados de Kansas e Missouri, nos EUA. Poucos dias depois, "o domingo foi designado como dia de descanso na minúscula cidade de Harveyville (Kansas), duramente atingida pelo tornado".
O objetivo desta proposta, aparentemente, foi de apenas proporcionar folga aos trabalhadores para que muitos se dispusessem como voluntários na prestação de auxílio humanitário aos desabrigados. Todavia, a relação entre "calamidades naturais" e "descanso dominical obrigatório" não deve ser subestimada dentro do contexto profético:
"Declarar-se-á que os homens estão ofendendo a Deus pela violação do descanso dominical; que este pecado acarretou calamidades [naturais] que não cessarão antes que a observância do domingo seja estritamente imposta". O Grande Conflito, p. 590.
A profecia mostra que o dia de adoração do sol (SUN-DAY) será estabelecido mediante ato legislativo, e o sábado do sétimo dia - o verdadeiro dia de repouso - será ignorado. É ainda oportuno lembrar que há precedente histórico de perseguição aos cristãos por causa de "calamidades naturais". Na época do Império Romano, por exemplo, o imperador Marco Aurélio (161-180 d.C.), ao mesmo tempo um homem culto e supersticioso, perseguiu sem compaixão os cristãos do Império:
“Durante os primeiros anos do seu reinado, as invasões, inundações, epidemias e outros desastres pareciam suceder uns aos outros sem trégua alguma. Logo correu a voz de que tudo isto se devia aos cristãos, que haviam atraído sobre o Império a ira dos deuses, e se desatou então a perseguição”. Justo González, Uma História Ilustrada do Cristianismo, Vol. 1, pág. 74.
Não falta muito para a história se repetir...
Minuto Profético
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Cidade do Vaticano, 24 out 2011 (Ecclesia) – O Vaticano publicou hoje uma nota oficial sobre a necessidade de “reforma do sistema financeiro internacional”, defendendo a criação de uma “autoridade pública" com competência universal, uma espécie de “Banco central mundial”.
No documento, da autoria do Conselho Pontifício Justiça e Paz (CPJP), apela-se à criação de “algumas formas de controlo monetário global”, considerando que o Fundo Monetário Internacional (FMI) perdeu “a sua capacidade de garantir a estabilidade das finanças mundiais”.
O organismo da Santa Sé aponta para a “exigência de um organismo que desenvolva as funções de uma espécie de ‘Banco central mundial’ que regule o fluxo e o sistema das trocas monetárias, da mesma forma que os Bancos centrais nacionais”.
Em causa estão “os sistemas de câmbio existentes, para encontrar um modo eficaz de coordenação e supervisão” num processo que, para a Santa Sé, deve “envolver também os países emergentes e em via de desenvolvimento”.
O documento cita a encíclica ‘Caritas in veritate’, de Bento XVI, para apelar a uma “autoridade pública mundial” que seja capaz de favorecer a criação de “mercados livres e estáveis, disciplinados por um quadro jurídico adequado”.
O mercado financeiro global, “que cresceu muito mais rapidamente do que a economia geral”, deve ser colocado sob o controlo de um “número mínimo de regras partilhadas”, entende o CPJP, que lamenta a falta de controlo sobre movimentos de capitais e a “desregulamentação das atividades bancárias e financeiras”.
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Caso não se encontre “um remédio” para as injustiças que afligem o mundo, o CPJP teme que “os efeitos negativos” que daí derivariam para o plano social, político e económico possam “gerar um clima de crescente hostilidade e, no final, de violência”, chegando mesmo a “minar as próprias bases das instituições democráticas, mesmo das que se consideram mais sólidas”.
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Fonte - Ecclesia
Nota DDP: Embora em muito se identifique esta notícia com a da semana passada, ressaltamos um novo elemento, qual seja, a citação expressa da Encíclica Caritas in Veritatis. Para entender porque tal condição é relevante, basta ler os posts "“Caritas in veritate”, manual de sobrevivência para século 21", "O papa e a ética dos mercados" e "As orientações da igreja para a COP15". Destaco:
A caridade na verdade é a base da revolução social pretendida pelo papa na encíclica Caritas in Veritate. Os últimos discursos de Bento XVI aludem direta ou indiretamente ao documento, como se tratasse de uma campanha de marketing religioso. Neste contexto, quando Ratzinger propõe uma “aliança entre o ser humano e o meio ambiente” está jogando a isca para a transformação da sociedade dentro de um novo perfil de desenvolvimento global, apoiado no modelo de sua própria encíclica! (Pr. Douglas Reis - @DouglasReis)
Mude o tema (ecologia/economia) e as conclusões são exatamente as mesmas.
Não se engane, o Vaticano está construindo o caminho para a aceitação da lei moral natural (leia-se decálogo católico), como referência para um mundo que está a desabar. Em algum momento, que parece próximo, os discursos religioso/político/econômico deverão se cruzar, ainda mais em um mundo apavorado pelas manifestações em várias partes do globo.
Fonte: Diário da Profecia
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