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quarta-feira, 10 de outubro de 2012

No milênio nós julgaremos os anjos? Os anjos não são perfeitos?


No milênio nós julgaremos os anjos? Os anjos não são perfeitos?
O que significa as duas testemunhas descritas em Apoc. 11:3?
O filhos de Deus foram anjos que se uniram sexualmente com humanos?
Quem eram os gigantes citados em Genesis 6?
Segundo Mat. 5:34 não podemos fazer juramento?
As guerras de hoje, no oriente médio ainda são conseqüência do conflito entre os descendentes de Abraão?
Fui batizado nas águas como saberei se fui batizado no espírito?
A maçonaria tem base na Bíblia e está relacionada ao templo de Salomão?

domingo, 22 de janeiro de 2012

Como Deus irá Julgar as pessoas?

 
Deus nos dá alguns lampejos, apenas, sobre seu critério de julgamento. De acordo com a Bíblia (Hb 10:30-final; Tg 2.12,13; Rm 14.12; Ap 12.17; 14.12; 22.14) seremos julgados pela lei. O que de nós será julgado? Serão as nossas ações (Ec 12:13 e 14). Entretanto, uma ação pode ser cometida somente no pensamento, de acordo com o que Jesus ensinou em Mateus capítulo 5. Por outro lado, Hebreus 4:15 ensina que o próprio Jesus foi tentando mas não pecou. Ora, a tentação acontece na mente! Logo, ser tentado não é pecado, mas dar corda à criatividade da imaginação e deleitar-se em ficar consumando mentalmente os atos pecaminosos, isso sim, é pecado, mesmo que a ação fora dos pensamentos nunca venha a acontecer.


O fato é que não sabemos como Deus irá julgar todos os casos, pois alguns deles constituem uma verdadeira incógnita para nós humanos. Contudo, podemos estar certos de que:


1º - Deus é misericordiosamente justo, a ponto de quando Sua sentença final for pronunciada, toda carne irá se ajoelhar diante dEle concordando com o veredicto divino, mesmo que seja a destruição eterna.


2º - Deus julgará as pessoas de acordo com a luz do conhecimento da verdade que elas possuíram, ou que tiveram condições de assimilar, somente enquanto estiveram vivas. Ou seja, Deus não cobrará de ninguém nada daquilo que não possui, ou não recebeu.


Mesmo que uma pessoa não tenha tido conhecimento da verdade antes de sua morte, nem do plano da salvação em Cristo Jesus, ela será julgada pela lei que existia em sua consciência (Rm 2:11-16), e pelas coisas criadas que testificam da existência de Deus (Rm 1:20). Contudo, não podemos julgar ninguém, pois cada um terá que dar conta de si mesmo diante de Deus (Rm 14:12).
por Escola Bíblica

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Como serão julgadas as pessoas que não conheceram a verdade sobre Deus e a Bíblia?


Hoje, o mundo todo possui mais de sete bilhões de pessoas. Este número cresce a cada dia, e destas pessoas, muitas não conhecem a verdade. Muitos morreram e morrem sem ter a oportunidade de ouvir as boas novas da salvação. Não sabemos como Deus irá julgar todos os casos, pois alguns deles constituem uma verdadeira incógnita para nós humanos.
Contudo, podemos estar certos de que Deus é misericordiosamente justo, a ponto de julgar da maneira mais justa que existe. Além do mais, Deus permitirá que avaliemos seu modo de julgar durante o milênio, quando estivermos no céu (I Coríntios 6:2 e 3; Apocalipse 20:4).
Podemos estar certos de que Deus julgará as pessoas de acordo com a luz do conhecimento da verdade que elas possuíram, ou que tiveram condições de assimilar, enquanto estiveram vivas. Ou seja, Deus não cobrará de ninguém nada daquilo que elas não possuem, ou não receberam, pois se assim fizesse, estaria sendo injusto.
Mesmo se uma pessoa não teve conhecimento da verdade antes de sua morte, nem do plano da salvação em Cristo Jesus, ela será julgada pela lei que existia em sua consciência (Romanos 2:11-16), e pelas coisas criadas que testificam da existência de Deus (Romanos 1:20). Contudo, não podemos julgar a ninguém, pois cada um terá que dar conta de si mesmo diante de Deus (Romanos 14:12).Portanto, podemos ter certeza de que Deus irá analisar cada caso, e julgar segundo o procedimento de cada um, conforme a luz recebida, pois cada pessoa toma sua própria decisão.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

A tecnologia divina usada no Julgamento da Terra e os muitos casos


A onisciência do Juiz e a complexidade da vida após o pecado Não há dúvidas de que, antes mesmo da existência do mal com seus efeitos irreversíveis, Deus já tinha diante de Sua mente onisciente “joio e trigo”, “bode e ovelhas”, “riscados e selados”! Sim Jesus Cristo é “o Alfa e o Ômega, o Primeiro e o Último, o Princípio e o Fim” (Ap 22:13). A necessidade dos registros e do “Livro da Vida do Cordeiro” se deve a presença de anjos e homens no julgamento dos habitantes de nosso planeta (os 24 anciãos, Ap 4; se desejar estude o artigo “Quem são os 24 Anciãos?”). Porém, mesmo assim, mil pecados na vida de alguém que possui o nome no Livro, mesmo parecendo que sua escolha será a perdição eterna, pode não ser motivo para o Senhor Pai considerá-lo um não adorador, o Senhor Espírito se afastar desse pecador e o Senhor Jesus riscar seu nome do livro da vida, pois, pode ser que com a infinita bondade, graça e esforço dEles Três esse pecador se torne “nova criatura”, valorizando o empenho milenar do Céu em prol de sua salvação! “Pois nem a circuncisão é coisa alguma, nem a incircuncisão, mas o ser nova criatura” (Gl 6:15). “Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós”. Mas, “se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (I Jo 1:8,9).  Por outro lado, “não vos deixeis enganar por ninguém; aquele que pratica a justiça é justo, assim como ele é justo. Aquele que pratica o pecado procede do diabo, porque o diabo vive pecando desde o princípio. Para isto se manifestou o Filho de Deus: para destruir as obras do diabo. Todo aquele que é nascido de Deus não vive na prática de pecado; pois o que permanece nele é a divina semente; ora, esse não pode viver pecando, porque é nascido de Deus. Nisto são manifestos os filhos de Deus e os filhos do diabo: todo aquele que não pratica justiça não procede de Deus, nem aquele que não ama a seu irmão” (3:7-10). “Há pecado para morte”, mas “há pecado não para morte” (5:16,17)!


Fatos O que as Escrituras querem dizer com isso é que “Deus não precisa observar por muito tempo o homem antes de o fazer ir a juízo perante ele” (Jó 34:23). O fato de o julgamento só ter começado há 167 anos (quando este artigo foi construído) e o fato dele ainda não ter terminado revelam que:


   a)  O evento do juízo é algo de suma importância para as criaturas de Deus que o estão acompanhando dentro do Tribunal divino e até realizando algum papel nesse acontecimento singular em todo o universo (I Pe 1:12).
   b) Deus tem o tempo como Seu aliado (At 1:7) e deseja que Seus filhos aproveitem cada dia (Seus filhos terrestres) e cada lapso (Seus filhos celestes) para conhecê-Lo melhor e melhor servir ao próximo (At 2:1-4)!
   c) O destino de uma vida embora seja decidido por ela mesma (Jr 29:11) deve ser ponderado pelos que a observam! Enormes bênçãos vêm do estudo da Bíblia porque o Juiz colocou nela a história de homens, mulheres e crianças por quem Ele lutou durante todo o tempo em que o Senhor Espírito permaneceu neles. Os grandes exemplos de amor, fé e obediência devem ser imitados por filhos divinos terrestres e extraterrestres. Os péssimos exemplos devem ser estudados e memorizados para que não se repitam na vida de um filho de Deus da Terra ou do Céu (Rm 10:11 e I Ts 5:21)!  
    
      A tecnologia usada no Tribunal de Deus e os muitos casos! Para quem morreu desde Adão até hoje, certamente não é difícil para o Deus Eterno, Jesus Cristo, justificar para as testemunhas presentes no Tribunal, o Seu veredito concernente ao seu destino: “Os mortos foram julgados de acordo com o que cada um havia feito, conforme estava escrito nos livros” (Ap 22:12, NTLH). A Bíblia afirma que é impossível imaginarmos a tecnologia usada pelo Altíssimo lá no Céu (Rm 2:9), mas fica claro que onde consta a palavra “livros” há um registro audiovisual incrível, possivelmente o próprio ponto de vista da mente onipresente do Todo-poderoso em todos os ângulos e até de dentro da mente do réu, durante todos os segundos de sua breve existência na Terra! “Nada há encoberto que não venha a ser revelado; e oculto que não venha a ser conhecido. Porque tudo o que dissestes às escuras será ouvido em plena luz; e o que dissestes aos ouvidos no interior da casa será proclamado dos eirados” (Lc 12:2,3). “E não há criatura que não seja manifesta na sua presença; pelo contrário, todas as coisas estão descobertas e patentes aos olhos daquele a quem temos de prestar contas” (Hb 4:13). “Portanto, nada julgueis antes do tempo, até que venha o Senhor, o qual não somente trará à plena luz as coisas ocultas das trevas, mas também manifestará os desígnios dos corações” (I Co 4:5). Assim sendo, os que estiverem vivos aqui na Terra no ínterim entre o fim do julgamento pré-advento e o retorno de Jesus terão sido julgados antes de o “tribunal de Cristo” (II Co 5:10) encerrar as suas atividades. E os bebês que nascerem nesse lapso... também! “Pois Jesus sabia, desde o princípio, quais eram os que não criam e quem o havia de trair” (Jo 6:64). “Deus não precisa marcar um dia para que uma pessoa se apresente a fim de ser julgada por ele” (Jó 34:23, NTLH). Isso revela como, mesmo na ausência de pecado e do mal, é necessária a confiança em Deus, em Seu caráter e em Sua administração do universo! Não estou sugerindo uma fé cega. A fé enxerga muito bem, possui bases bastante sólidas e destina-se exatamente para seres racionais! Mesmo antes de Satanás a confiança já existia – JAVÉ trino confiava Um no Outro e no Outro! Todo relacionamento entre seres racionais demanda confiança, caso os envolvidos tenham em mente a alegria e o bem-estar entre si permanentes. Não será pedir demais da parte de Deus quando Jesus julgar esses pequenininhos que não pediram para nascer e lhes conceder o Céu (cf. Mt 18:3 e 10) ou o lago de fogo (cf. I Sm 15:3). Talvez Ele mostre para os funcionários do Tribunal (e mais tarde, no milênio, para os salvos e após o milênio para os perdidos) todas as possibilidades que a Matemática divina alcança a respeito do futuro desses bebês, justificando assim Seu veredito sobre eles. Jesus pode mostrar o futuro de alguém que vai acontecer bem como o futuro que aconteceria caso essa pessoa permanecesse salva e o futuro que aconteceria caso essa pessoa permanecesse em desobediência a Deus! Exemplos: JAVÉ (Jesus) mostrou para Abrão ou a vinda do Messias Jesus ou a vinda do Rei Jesus ou ambas (Gn 15:12 e Jo 8:56). JAVÉ mostrou ao Israel literal seu glorioso futuro que nunca se cumprirá devido as suas escolhas rebeldes (Ez 38 e 39, Is 65:17-25). JAVÉ enviou Jonas para predizer o futuro iminente de Nínive que não se cumpriu por causa do arrependimento de seus habitantes (Jn 3). Em todos os casos Jesus não cometeu sequer um erro de cálculo, não foi tendencioso em Suas decisões judiciais e nem manipulou o futuro ou o alterou ao apresentá-lo! Sim, Este Juiz merece nossa confiança tanto pelas estatísticas de Seu trabalho quanto pela fidedignidade de Seu caráter e a pureza de Seu amor! “E é por intermédio de Cristo que temos tal confiança em Deus” (II Co 3:4).  
por Hendrickson Rogers

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