Mais uma loucura herética deste falso profeta socialista...
"E (a besta) abriu a sua boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar do seu nome, e do seu tabernáculo, e dos que habitam no céu." Apocalipse 13:6
Após se referir ao muçulmanos como "irmãos" (que adoram o mesmo Deus), Bergoglio compara as falhas humanas ao realizar esse trabalho com a Cruz de Cristo, que muitas vezes parece não dar fruto, mas que somos seguidores de Jesus Cristo, e que a vida de Jesus - humanamente falando - terminou em fracasso, o “Fracasso da Cruz”. (confira aqui na Homilia no próprio site Católico).
OOOPS…Foi isso mesmo que o Papa falou? Busquei na Internet a transcrição do seu sermão e confirmei que era isso mesmo que ele havia dito.
Fiquei pensando: “Eu não compreendo como um homem que se diz conhecedor das Escrituras possa dizer tal coisa”.
A morte de Jesus - mesmo humanamente falando - não foi um fracasso. É como se Ele tivesse tentado fazer algo e não conseguiu e acabou morrendo na cruz. A cruz era o objetivo final, Ele veio para isso. Sendo Deus encarnado, Ele pagou pelos nossos pecados nos reconciliando com o Pai, fazendo exatamente aquilo que Ele veio fazer, ou seja, morrer na cruz para se cumprir tudo o que estava escrito na Lei de Moises e dos Profetas. (Mateus 24:44)
Nenhum apóstolo, chamou a cruz de fracasso. Jesus sofreu a vergonha da cruz, (Hebreus 12:2) a maldição da cruz, (Gal 3:13) mas não o fracasso da cruz por que eles sabiam que a cruz não tinha sido um fracasso.
Não houve tempo suficiente para alguém achar que a cruz era um fracasso pois logo após a sua morte, estando Jesus ainda na cruz, o centurião e os homens que estavam ali reconheceram que Jesus era o Filho de Deus após o terremoto e tudo o que havia acontecido. (Mateus 27:54). Os discípulos estavam com medo, mas sabiam que Jesus seria morto e ressuscitaria, pois Ele mesmo os havia dito. (Marcos 10: 33)
A ideia de a cruz ser um fracasso é inexistente na história, tanto que três mil pessoas se converteram na primeira pregação de Pedro pois era sabido por todos que Jesus tinha feito milagres (Atos 2:22) e certamente as centenas de testemunhas oculares da sua ressureição eram provas suficientes para crerem Nele.
Citar a morte de Jesus na cruz como um fracasso do Jesus humano é uma heresia que menospreza seu sacrifício expiatório, não tem base Bíblica, Teológica nem Histórica e foge de todo o ponto central do evangelho. Jesus em nenhum momento na sua vida humana fracassou, sua vida foi perfeita, o plano de Deus foi perfeito.
Se Jesus não tivesse morrido na cruz, ele teria humanamente fracassado. Mas é exatamente por que Ele morreu na Cruz, que sua vida - humana - e morte não foi o “Fracasso da Cruz”, e sim, a “Vitória da Cruz”.
Texto: Joel M Stevao
Pastor, Teólogo, Apologista
Via: http://apologian.blogspot.com.br/ e http://www.acidigital.com/noticias/texto-homilia-do-papa-francisco-nas-vesperas-com-sacerdotes-e-religiosas-em-nova-iorque-15174/
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Ao longo dos séculos da existência de Roma, os papas têm regularmente alegado serem divinos. Como o suposto sucessor de Pedro, o Papa afirma a infalibilidade, ocupar a posição de Deus na Terra, e ter a capacidade de julgar e excomungar os anjos.
O Concílio católico de Trento em 1545 declarou o seguinte:
“Nós definimos que a Santa Sé Apostólica (Vaticano) e o Pontífice Romano (Papa) têm a supremacia sobre todo o mundo” (The Most Holy Councils Volume XIII, Column 1167).
No mesmo século, o cardeal Roberto Belarmino afirmou o seguinte:
“Todos os nomes que nas escrituras se aplicam a Cristo, por virtude dos quais é estabelecido ser Ele cabeça da igreja, são aplicáveis ao papa” (Robert Bellarmine, On the Authority of Councils Volume 2: 266).
Em 1895, um artigo do National Catholic disse o seguinte:
“O Papa não é apenas o representante de Jesus Cristo, mas ele é Jesus Cristo, Ele mesmo, oculto sob o véu da carne” (Catholic National – July 1895).
Essa crença foi tão assimilada no pensamento da sociedade que foi acreditada por muitos além dos círculos católicos.
Segundo a TIME, a tentativa de assassinato do Papa João Paulo II levou um jovem judeu a dizer, “Atirar no Papa, é como atirar em Deus” (George J. Church et. al, “Hands of Terrorism,” TIME (May 25, 1981).
Mais citações de Documentos do Vaticano mostram a crença do Papado na infalibilidade papal
“Ele [o papa] pode pronunciar sentenças e acórdãos em objeção aos direitos das nações, à lei de Deus e ao homem … Ele pode libertar a si mesmo dos mandamentos dos apóstolos, sendo ele seu superior, e das normas do Antigo Testamento … O Papa tem o poder de mudar os tempos, revogar leis, e dispensar todas as coisas, até mesmo os preceitos de Cristo” (Decretal de Translat. Episcop. Cap.)
Em 1512 Cristóvão Marcellus disse isso ao Papa Júlio II:
“Tome cuidado para que não percamos esta salvação, esta vida e respiração que nos tem dado, porque vós sois o Pastor, vós sois o médico, vós sois o governador, vós sois o chefe da família, enfim, vós sois um outro Deus na terra” (Christopher Marcellus addressing Pope Julius II, in Fifth Lateran Council, Session IV (1512), Council Edition. Colm. Agrip. 1618, (J.D. Mansi, ed., Sacrorum Conciliorum Vol. 32, col. 761). Also quoted in Labbe and Cossart, History of the Councils Volume XIV, Column 109).
A Glosa de Extravagantes de João XXII, diz o seguinte:
“Acreditar que nosso Senhor Deus o Papa, não tem o poder de decreto … deve ser considerado herético” (The Gloss of Extravagantes of Pope John XXII, Cum. Inter, title 14, chapter 4, “Ad Callem Sexti Decretalium”, Column 140 (Paris, 1685). In an Antwerp edition of the Extravagantes, the words, Dominum Deum Nostrum Papam (“Our Lord God the Pope”) can be found in column 153).
E falando sobre o mesmo documento, o Padre A. Pereira disse o seguinte:
“É muito certo que os papas nunca tenham reprovado ou rejeitado este título “Senhor Deus o Papa”, pois o mesmo aparece na edição do Direito Canônico publicado em Roma por Gregório XIII” (Statement from Fr. A. Pereira).
Documentos papais também dizem o seguinte:
“Aqueles a quem o Papa de Roma acaso separar, não é um homem quem os separa, mas Deus. Pois o lugar que o Papa detém na terra, não é simplesmente de um homem, mas do verdadeiro Deus …. dissolvido, não por humanos, mas sim pela autoridade divina …. Eu estou em todos e acima de todos, de modo que o próprio Deus e eu, o vigário de Deus, temos ambos um consistório, e eu sou capaz de fazer quase tudo o que Deus pode fazer … portanto, se essas coisas que eu faço são ditas não sendo feitas pelo homem, mas por Deus, O que você acha que sou senão Deus? Novamente, se prelados da Igreja são chamados por Constantino de deuses, eu, então, estando acima de todos os prelados, por esta razão estar acima de todos os deuses. (Decretales Domini Gregori IX Translatione Episcoporum, (“On the Transference of Bishops”), title 7, chapter 3; Corpus Juris Canonice (2nd Leipzig ed., 1881), Column 99; (Paris, 1612). )
“O Papa toma o lugar de Jesus Cristo na terra … por direito divino o papa tem poder supremo e total na fé, e na moral sobre cada e todo pastor e seu rebanho. Ele é o verdadeiro vigário, o chefe de toda a igreja, o pai e mestre de todos os cristãos. Ele é o governador infalível, o fundador dos dogmas, o autor e o juiz dos concílios; o soberano universal da verdade, o árbitro do mundo, o supremo juiz do céu e da terra, o juiz de todos, sendo julgado por ninguém , o próprio Deus na terra” (Quoted in the New York Catechism).
“O papa é uma dignidade tão grande e tão exaltado que ele não é um mero homem, mas é como se fosse Deus, e o vigário de Deus … Somente o Papa é chamado santíssimo … Portanto o Papa é coroado com uma tríplice coroa, como rei do céu e da terra e do inferno. Além disso, a superioridade e o poder do Pontífice Romano, de maneira nenhuma pertence apenas as coisas celestiais, mas também as terrenas, e as debaixo da terra, e mesmo sobre os anjos, a quem ele é superior. Assim, se fosse possível que os anjos pudessem errar na fé, ou pudessem pensar contrários à fé, eles poderiam ser julgados e excomungados pelo Papa … o Papa é como se fosse Deus na terra, único soberano dos fiéis de Cristo, chefe dos reis, Tendo a plenitude do poder” (Lucius Ferraris, “Concerning the extent of Papal dignity, authority, or dominion and infallibility,” Prompta Bibliotheca Canonica, Juridica, Moralis, Theologica, Ascetica, Polemica, Rubristica, Historica Volume V (Paris: J. P. Migne, 1858) ).
Palavras dos Papas sobre si mesmos
Em 1302 o Papa Bonifácio disse isso em uma carta à Igreja Católica:
“Além disso, nós declaramos, proclamamos, e definimos que é absolutamente necessário para a salvação, que toda criatura humana esteja sujeita ao Pontífice Romano” (Pope Boniface VIII, Unam Sanctam (Rome: 1302).
O Papa Pio V disse o seguinte:
“O Papa e Deus são a mesma coisa, então ele tem todo o poder no Céu e na terra” (Pope Pius V, quoted in Barclay, Cities Petrus Bertanous Chapter XXVII: 218).
O Papa Pio XI disse isso sobre si mesmo:
“Pio XI, Pontifex Maximus” (Pope Pius XI, Mortalium Animos—The Promotion of True Religious Unity (Rome: 1928)).
O Papa Leão XIII disse isso sobre o papel do Papa:
“Ocupamos sobre a terra o lugar do Deus Todo-Poderoso” (Pope Leo XIII, Praeclara Gratulationis Publicae—The Reunion of Christendom (Rome: 1894)).
Muitos comparam o Papa com Jesus
O papado não é a única fonte da doutrina da infalibilidade papal. Muitos católicos e outros usam os títulos de Cristo para descreverem o Papa.
A doutrina da infalibilidade papal não é bíblica
A Bíblia não oferece suporte a crença da infalibilidade papal. A Palavra de Deus declara que “todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus” (Romanos 3:23). Isso inclui o Papa. Esta jactância do papado satisfaz a previsão da Bíblia do que o poder do Anticristo faria:
“E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e a lei” (Daniel 7:25).
“E foi-lhe dada uma boca, para proferir grandes coisas e blasfémias; e deu-se-lhe poder para agir por quarenta e dois meses. E abriu a sua boca em blasfémias contra Deus, para blasfemar do seu nome, e do seu tabernáculo, e dos que habitam no céu” (Apocalipse 13:5-6).
Qual é o conselho de Jesus para as pessoas que fazem parte da Igreja que prega essas heresias?
(Apocalipse 18:4) – “E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas”.
(Apocalipse 18:5) – “Porque já os seus pecados se acumularam até ao céu, e Deus se lembrou das iniquidades dela”.
por Profecia e Tempo
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Por Júlio Cesar Prado
Durante o próximo “Ano Santo da Igreja Católica”, o papa Francisco vai autorizar os padres a perdoarem formalmente mulheres que fizeram aborto, na mais recente iniciativa do pontífice argentino no sentido de uma igreja mais aberta e inclusiva.
No ensinamento da Igreja Católica, o aborto é um pecado tão grave que aquelas que o procuram ou realizam são “ex-comungadas”. Normalmente, somente sacerdotes e missionários designados podem perdoar abortos.
No entanto, de 8 de dezembro deste ano a 26 de novembro de 2016, durante um extraordinário “Ano Santo” ou “Jubileu” sobre o tema da misericórdia, anunciado pelo papa Francisco em março, todos os sacerdotes poderão perdoar o aborto, disse ele em uma carta publicada ontem pelo Vaticano.
“Uma das principais doutrinas do romanismo é que o papa é a cabeça visível da igreja universal de Cristo, investido de autoridade suprema sobre os bispos e pastores em todas as partes do mundo. Mais do que isto, tem-se dado ao papa os próprios títulos da Divindade. Tem sido intitulado: ‘Senhor Deus, o Papa’, e foi declarado infalível. Exige ele a homenagem de todos os homens. A mesma pretensão em que insistia Satanás no deserto da tentação, ele ainda a encarece mediante a igreja de Roma, e enorme número de pessoas estão prontas para render-lhe homenagem. Mas, os que temem e reverenciam a Deus, enfrentam esta audaciosa presunção do mesmo modo por que Cristo enfrentou as solicitações do insidioso adversário:
‘Adorarás ao Senhor teu Deus, e a Ele somente servirás’” (Lucas 4:8 – O Grande Conflito, pág. 47).
O que Satanás não conseguiu pela cruenta perseguição logrou alcançar, como já vimos, pela introdução pacífica do paganismo na igreja. Estabeleceu, na própria sede do cristianismo, o seu súdito, “o homem do pecado, o filho da perdição; o qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que”, como predisse o apóstolo Paulo, “se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus” (2 Tessalonicenses 2:3, 4). Assim, Satanás se entronizou na própria capital do cristianismo, em cumprimento da profecia: “E ao anjo da igreja que está em Pérgamo escreve: ... Eu sei as tuas obras e onde habitas, que é onde está o trono de Satanás...” (Apocalipse 2:12, 13).
A Bíblia ensina, em primeiro lugar, que Deus é quem perdoa os pecados (conforme Isa. 43:25; Jer. 31:34; comparar com Mar. 2:7 e Luc. 5:21). Esse perdão deve ser buscado diretamente dEle por meio de Cristo (ver João 14:6, 13 e 14; 1 Tim. 2:5). Em Mateus 6:19-13, Cristo ensinou os discípulos a orarem diretamente ao “Pai” em busca de perdão para as suas “dívidas”. Em 1 João 2:1 e 2, é dito que podemos obter o perdão para os pecados se buscarmos o único “Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo”, que “é a propiciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos próprios, mas ainda pelos do mundo inteiro”.
Somos admoestados também de que as faltas contra outras pessoas devem ser confessadas e restituídas, se necessário, diretamente a elas. Na oração do Senhor aparecem as seguintes palavras: “E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores” (Mat. 6:12). As implicações desta afirmação são enfatizadas por Cristo: “Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará; se, porém, não perdoardes aos homens (as suas ofensas), tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas” (Mat. 6:14 e 15; Col. 3:13).
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Os “reis” mencionados na visão de Apocalipse 17 devem ser entendidos dentro do contexto das relações entre Igreja e Estado, cuja descrição começa em Apocalipse 16. O parêntese na sexta praga mostra que “três espíritos” (poder religioso global) buscam o apoio dos “reis do mundo inteiro”. No capítulo 17, a visão da mulher (poder religioso) “montada” numa besta (poder político-militar) indica que a campanha dos espíritos foi bem-sucedida e que a religião conseguiu dominar o poder político. Por isso, a besta escarlate não exibe diademas (símbolo de poder real), pois, no contexto enfocado na visão, esse poder está nas mãos da mulher (igreja).
Os sete “reis” devem ser vistos como poderes temporais (ou impérios) capazes de emitir decretos contra a obediência a Deus, ao longo da história. “Reis” é uma designação costumeira para reinos ou impérios (Dn 7:17, 23).
O chamado “oitavo rei” deve ser entendido como um último poder político da mesma natureza dos sete anteriores. Os anteriores dão sustentação à religião falsa, ao longo da história, em sua luta contra o povo da aliança. A religião falsa, “montada” no poder dos impérios, difunde suas heresias (santidade do Sol e do domingo e imortalidade da alma, o vinho de Babilônia) desde o Egito até o fim do tempo, e persegue e mata profetas, santos e apóstolos (Ap 18:20, 24).
Assim, o 8º rei deverá ser uma entidade de natureza política capaz de dar sustentação à igreja falsa em seu confronto final contra o remanescente de Deus no fim do tempo.
Por VANDERLEI DORNELES, redator-chefe associado da Casa Publicadora Brasileira e autor do livro O Último Império
Doug Batchelor comenta Tony Palmer ao ele apresentar um clipe do papa Francisco apelando para que se unam à igreja católica. É recebido com entusiasmo por milhares de líderes protestantes. Legendado. Doug Batchelor é pastor da Igreja Adventista do Sétimo Dia e presidente do ministério de apoio Amazing Facts, representado no Brasil pela Fatos Incríveis.
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[Meus comentários seguem entre colchetes. – Michelson Borges] O arcebispo Bernardito Auza - um membro da comissão organizadora para a próxima visita do papa Francisco aos EUA - revelou detalhes da programação proposta, que inclui visitas a três cidades. “Ele deverá chegar no dia 22 [de setembro] e voltará no dia 27. É um total de seis dias, mais a viagem”, Dom Auza disse à CNA/EWTN Notícias, em Manila, no dia 18 de janeiro. Nativo das Filipinas, Dom Auza é observador permanente da Santa Sé nas Nações Unidas, em Nova York, e na Organização dos Estados Americanos, em Washington. Ele está de volta em sua terra natal nesta semana participando dos eventos de 15 a 19 janeiro, durante a viagem apostólica do papa Francisco. O arcebispo falou de uma reunião realizada na segunda-feira pela comissão organizadora da viagem aos EUA nomeada pelo papa Francisco, durante a qual foram discutidos os detalhes da visita.
Depois da chegada prevista em Washington, D.C., na noite de 22 de setembro, eles estão propondo que o papa Francisco visite a Casa Branca na manhã seguinte, onde a cerimônia oficial deve acontecer. [...] “Podemos dizer realmente que o destaque da visita a Washington pode ser seu discurso na sessão conjunta do Congresso, para o Senado e a Câmara dos Deputados”, disse Dom Auza. De acordo com a proposta, o papa Francisco partiria para Nova York na tarde do dia 24. [Grande oportunidade será essa de o papa falar aos dirigentes da mais poderosa nação do mundo, que tem um papel profético bastante destacado.]
A Assembleia Geral da ONU deve ser seu destino na manhã do dia 25, na Cúpula de Desenvolvimento Sustentável. “Praticamente todos os chefes de Estado e de governo estarão lá naquele dia, por isso, se o papa finalizar lá essa visita aos EUA, isso significa que ele se dirigirá a todos os chefes de Estado e de governo que estarão juntos com suas delegações oficiais”, explicou o arcebispo. [...] Ele acrescentou que existe a proposta de que o pontífice faça depois um encontro inter-religioso. [...] [Oportunidade ainda maior será essa, de falar a todos os chefes de Estado do mundo, numa reunião sobre sustentabilidade. Sabe-se que uma das propostas do Vaticano para uma vida mais sustentável e para a proteção do meio ambiente consiste em reservar um dia na semana para que a Terra descanse e as famílias possam estar unidas, e esse dia é o domingo. Neste ano, o papa deve publicar sua encíclica sobre meio ambiente. Significativo também é o fato de que o papa poderá, em seguida, participar de uma reunião envolvendo várias religiões.]
“O papa vai aos Estados Unidos para o Encontro Mundial das Famílias”, explicou ele. [...] [Em sua recente viagem às Filipinas, o papa voltou arelacionar o domingo com a família.] O Marco Zero, local do ataque terrorista de 11 de setembro de 2001, que derrubou as torres gêmeas do World Trade Center, é outra parada prevista no itinerário do papa. [...] [Ocasião em que o papa poderá, de novo, criticar os “fundamentalistas”, apontando-os como um grande perigo para a humanidade.]
[Pelo visto, 2015 promete...]
Via (Catholic News Agency)
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Aos 16 de Maio de 2012, o Papa Bento XVI veio á publico apelar que o Domingo seja considerado como dia de repouso do trabalho e dedicado á família. Seria uma coisa pequena se o pontífice estivesse falando para 850 milhões de seus seguidores espalhados no mundo. Mas como chefe de estado está claro que esse discurso aponta para uma legislação de caráter trabalhista e é o que a Aliança Dominical européia busca. Saiba mais...
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