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terça-feira, 21 de março de 2017

O que fazer quando alguém confessa um pecado a você?


O que você faria se um amigo, cônjuge ou seu filho lhe confessasse que estava lutando contra o álcool a ponto da embriaguez? Ou vendo pornografia? Ou com raiva extrema? 

Deixe-me dar algumas sugestões do que fazer e não fazer…

1. Responda humildemente - Confessar um pecado para outra pessoa é uma das experiências mais humilhantes e desagradáveis. Quando uma pessoa confessa pecados a você, responda com humilde gratidão. Agradeça-o por vir a você e encoraje-o pela humildade que demonstrou. Lembre-o que Deus concede graça aos humildes e que Deus está ansioso por dar-lhe graça. Ajude-o a ver que Deus é por ele e que está ansioso para ajudá-lo.

2. Identifique-se com sua luta - Se possível, identifique-se com o pecado que foi confessado. Você pode não ter lutado exatamente da mesma maneira, mas é uma aposta garantida que você já lutou de jeito semelhante. Eu não luto contra o alcoolismo, mas certamente posso relacionar isso com uma batalha por autocontrole e com o desejo de fugir dos meus problemas. Quando alguém compartilha lutas com você, diga-o como você lutou e como você pode compreender as tentações dele. Além disso, conte como Deus te ajudou em meio a sua luta. É muito útil saber que não lutamos sozinhos. Mais importante ainda, lembre que Cristo foi tentado de todas as maneiras como nós, o que faz dEle o ideal para nos ajudar em meio às tentações.

3. Não aja como se estivesse chocado - Quando alguém confessa um pecado a você, não aja como se estivesse chocado ou surpreso. Não balance sua cabeça com sinal de descrença ou revire seus olhos. Não diga “simplesmente não posso acreditar que você faria alguma coisa assim”. Somos pecadores e nossos amigos são pecadores, e devemos esperar que cada um aja como pecador. Isso não significa que incentivamos o pecado. Significa que não devemos ficar surpresos quando alguém nos diz que está lutando contra o pecado. E mais, quando demonstramos choque com o pecado, isso desencoraja nossos amigos a confessar pecados futuros.

4. Não trate como se não fosse algo importante - Se seu amigo, cônjuge ou irmão da Igreja confessa o seu pecado para você, isso significa que Deus está trabalhando nele. O Espírito Santo está convencendo-o do pecado e da necessidade de buscar ajuda em outros. À luz disso, quando ele revelar o próprio pecado, não diga simplesmente: “Ei cara, isso não é tão importante. Todo mundo luta contra esse tipo de coisa”. Em vez disso, vá um pouco mais fundo. Descubra os detalhes da luta e pergunte como você pode atendê-lo melhor. Até ore por ele no mesmo instante.

5. Acompanhe posteriormente - Se possível, faça um acompanhamento da situação com seu amigo em uma data futura. Pergunte-o como ele está indo na área do pecado que confessou. Não espere que ele venha até você, porque pode ser que não aconteça. Como um amigo piedoso, vá atrás dele.

6. Lembre-o do Evangelho - Depois de uma confissão, é crucial que lembremos ao nosso amigo, cônjuge ou filho do evangelho: o evangelho é o que dá a esperança de perdão e de mudança. Não queremos apenas suprir as pessoas com estratégias para serem moralmente melhores. Queremos conectá-las com o poder de Deus. O evangelho é o que quebra o poder do pecado, e precisamos lembrar as pessoas do evangelho regularmente. Essa é a nossa única esperança de mudança.

O que mais você adicionaria a essa lista?

Stephen Altrogge | Traduzido por Josie Lima | Reforma21 | Original aqui

sexta-feira, 1 de abril de 2016

Confissão Auricular e Perdão de Pecados – Quem Perdoa: Deus ou a Igreja?




Leia e Compreenda Melhor a Bíblia, de Pedro Apolinário.

A Igreja Católica, baseada em algumas passagens bíblicas, como Mateus 3:6, Lucas 5:21 e 7:49, destacando-se João 20:23, instituiu a confissão auricular.

Autoriza a Bíblia esta doutrina? Vejamos o que ela diz sobre a confissão.

Alfredo Vaucher, em L’Histoire du Salut, diz:

“Parte alguma da Escritura designa os guias espirituais como encarregados de receber as confissões dos fiéis e conceder ou recusar absolvição”.

Nenhuma passagem da Bíblia autoriza a confissão auricular como afirmam teólogos católicos.

João 20:23: “Se de alguns perdoardes os pecados, são-lhes perdoados; se lhos retiverdes, são retidos”.

Alguns exegetas afirmam que os verbos perdoar e reter deste verso se equivalem a ligar e desligar que aparecem em Mateus 16:19 e 18:18. A exegese de Mateus não pode ser aplicada neste contexto de João.

A interpretação eclesiástica católica defende que os apóstolos na qualidade de representantes de Cristo podiam, na realidade, perdoar ou reter os pecados dos homens no sentido literal, através da administração do confessionário. Sendo que a transferência apostólica, no seu entender, foi feita para os sacerdotes católicos, eles se sentem no direito de ter hoje este privilégio. Essa transferência se baseia única e exclusivamente na tradição eclesiástica, e não em qualquer declaração bíblica ou na autoridade das Escrituras.

As passagens bíblicas que falam em confissão e perdão de pecados, de modo nenhum autorizam a confissão auricular e muito menos lhe dão o direito de perdoar pecados. É desarrazoada a crença de que uma criatura possa perdoar pecados cometidos por outra criatura contra o Criador.

Mateus 3:6 é uma referência a João que batizava os que se arrependiam e confessavam os pecados. Mas a quem eles confessavam? Naturalmente a Deus e aos semelhantes a quem eles haviam ofendido.

De acordo com a Bíblia temos três espécies de confissões:

a) A confissão feita a Deus, de todos os nossos pecados;

b) A confissão recíproca às pessoas, que ofenderam e foram ofendidas;

c) A confissão pública de pecados que se tornaram públicos e trouxeram escândalo à igreja.

De maneira nenhuma podemos aceitar que, em João 20:23, Cristo instituísse a confissão auricular. Nesta passagem Cristo reconhece que Sua Igreja está investida de autoridade. Os atos da legítima igreja de Deus na Terra, em matéria de disciplina imposta aos seus membros, são ratificados pelo céu como concluímos da leitura de Mateus 18:18.

De acordo com o relato inspirado, somente Deus pode perdoar pecados (Neemias 9:17; Salmos 32:1; Romanos 4:6-8), porque Ele esquadrinha o nosso coração e nos cerca com Sua providência (Salmos 139:1-18; Jeremias 17:10).

O comentário que o insigne exegeta metodista Adam Clarke fez sobre João 20:23 não pode ser ignorado por nós:

“É certo que Deus, unicamente, pode perdoar pecados; e seria não somente uma blasfêmia, mas também crasso absurdo dizer que qualquer criatura pudesse perdoar a culpa de uma transgressão cometida contra o Criador. Os apóstolos receberam do Senhor a doutrina da reconciliação e a doutrina da condenação. Os que, em consequência de sua pregação, cressem no Filho de Deus, tinham perdoados os seus pecados; e os que não cressem, permaneciam na condenação”.

É uma sublime esperança, a declaração bíblica da disposição divina em nos perdoar, conforme relata o profeta Isaías (55:7). De outro lado, devemos exercer para com nosso próximo a mesma misericórdia que esperamos de Deus (Mateus 6:14; 18:23-25; Marcos 11:25).

Deus nos perdoa em Cristo por ter Ele vertido o Seu sangue pelos pecadores (Efésios 4:32; 1Pedro 1:18-19).

A declaração paulina de 1Timóteo 2:5 é muito enfática, em nos assegurar que o ser humano não necessita confessar os seus pecados a um sacerdote: “Porquanto há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem”.

Cristo deu a Sua vida pela nossa redenção; aceitando-O pela fé, receberemos a remissão dos pecados (Atos 13:38; 26:18).

Outra passagem que mereceria ser destacada, no contexto de confissão e perdão de pecados é Tiago 5:16, por aconselhar: “Confessai, pois, os nossos pecados uns aos outros…”.

Não encontramos nesta exortação a ideia de que devemos confessar os pecados a uma terceira pessoa, porém, está ele recomendando a reconciliação entre o ofensor e o ofendido, além da confissão a Deus, que em última análise foi também ofendido.

João 20:23 proclama esta sublime verdade: a mensagem de reconciliação trazida e perdão aos que a recebem, mas resulta em condenação e permanência da culpa com os que a rejeitam.

Segue-se o que diz o Comentário Bíblico Adventista sobre João 20:23:

“Aqueles a quem perdoardes os pecados. Jesus fala aqui aos discípulos como representantes de Sua igreja na Terra, à qual, atuando na capacidade de corporação, havia Ele confiado a responsabilidade de cuidar dos interesses e necessidades espirituais de seus membros individualmente. Jesus já lhes havia explicado plenamente como tratar com membros errantes: em primeiro lugar, pessoalmente (veja Mateus 18:1-15, 21-35), e, então, com a autoridade da igreja (ver os versos 16-20). Reitera Ele agora o conselho dado naquela ocasião anterior.

“A igreja deve trabalhar fielmente para a restauração de seus membros errantes, encorajando-os a arrependerem-se e se volverem de seus maus caminhos. Quando há evidências de que as coisas foram acertadas com Deus e os homens, a igreja deve aceitar o arrependimento como genuíno, liberar o errante das acusações trazidas contra ele (“perdoar” seus “pecados”), e recebê-lo de volta em plena comunhão. Tal ato de perdoar pecados é ratificado no céu; em realidade, Deus já aceitou e perdoou ao penitente (veja Lucas 15:1-7). Ensinam expressamente as Escrituras, porém, que a confissão do pecado e o arrependimento por havê-lo praticado devem ser feitos diretamente ao trono da graça no céu (veja Atos 20:21; 1João 1:9), e que a liberação da alma do pecado vem apenas pelos méritos de Cristo e Sua mediação pessoal (1João 2:1). Esta prerrogativa jamais foi delegada por Deus a errantes mortais, que tão frequentemente necessitam eles próprios da divina misericórdia e graça, muito embora sejam líderes nomeados da igreja. Veja O Desejado de Todas as Nações, 769-770; Mateus 16:19.

“Lhes são retidos. Quando não há evidências de genuíno arrependimento, as acusações trazidas contra um membro errante devem ser “retidas”. O céu reconhecerá a decisão da igreja, pois nenhum homem pode estar em condição satisfatória para com Deus quando deliberadamente está em desavença com seu próximo. Aquele que despreza o conselho dos representantes de Deus nomeados na Terra não pode esperar desfrutar do favor de Deus. Para uma ilustração da operação deste princípio na igreja primitiva leia Atos 5:1-11″.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

A Bíblia, Pedro, Maria, Confissão e Missa


Por Steve Wohlberg

O autor deste artigo está familiarizado com as muitas diferenças entre protestantes e católicos. Estas diferenças são importantes, pois elas afetam a nossa vida, fé e salvação. Neste breve artigo, vamos examinar as seguintes questões principais: a supremacia das Escrituras, o lugar de Pedro, o lugar de Maria; a confissão aos padres, e o sacrifício da missa.

1. A Supremacia das Escrituras: “Toda a Escritura é inspirada por Deus e é proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra.” (2Timóteo 3:16). “Conjuro-te, portanto, diante de Deus e do Senhor Jesus, que julgará os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu reino: Prega a palavra…” (2 Timóteo 4:1-2). “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo coceira nos ouvidos, cercar-ce-ão de mestres, segundo as suas próprias cobiças; e se recusarão a dar ouvidos à verdade, voltando às fábulas”. (2 Timóteo 4:3-4). Aqui somos informados de que são as Escrituras que definem a doutrina, não a Igreja. A Escritura nos “corrige” quando estamos perdidos. Através das Escrituras, podemos ser “perfeitos”. À luz da volta de Cristo, nós somos os “Pregadores da palavra de Deus” não de doutrinas de homens. Paulo disse que muitos se desviariam da verdade para as fábulas. Como podemos dizer o que é “verdade” e o que é “fábula”? Pela palavra. Jesus quer “purificar [a Igreja], com a lavagem da água pela palavra”. (Efésios 5:26).


2. O lugar de Pedro: Roma declara que a Igreja de Deus é “construída sobre Pedro” e que “Pedro continuará a ser a rocha inabalável da Igreja” Catecismo da Igreja Católica, p. 141. (1994). Será isto verdade ou fábula? Como podemos descobrir? Pela palavra. A passagem primária utilizada para apoiar a idéia de Roma é Mateus 16:18. O contexto revela que Pedro confessou que Jesus era “o Cristo, o filho do Deus vivo”  (verso. 16). Então Jesus disse: “E eu também digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja…” (verso 18). Roma diz que Jesus quis dizer que Pedro era a rocha, mas Cristo não disse isso. Ele não disse: “Tu és Pedro, e sobre ti edificarei a minha Igreja”. Ao contrário, Ele disse: “Tu és Pedro, e sobre esta pedra …” Os protestantes acreditam que “esta pedra” é o próprio Jesus Cristo, e não Pedro. A Bíblia diz: “… pois bebiam da pedra espiritual que os seguia, e a pedra era Cristo” (1 Coríntios 10:4). Davi disse, “O Senhor é minha rocha”. (Salmo 18:2). “Pois ninguém pode pôr outro fundamento, além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo” (1 Coríntios 3:11). Assim, a Palavra diz que devemos construir sobre Cristo, e não sobre Pedro.

Roma diz que Pedro foi o primeiro Papa – isto é, o número 1 entre os apóstolos. No entanto, o próprio Pedro disse que ele era apenas “um companheiro mais velho.” (1 Pedro 5:1). Pedro não deixou que ninguém se curvasse a seus pés em reverência. “Quando Pedro ia entrando na casa, Cornélio dirigiu-se a ele e prostrou-se aos seus pés, adorando-o. Mas Pedro o fez levantar-se, dizendo: “Levante-se, eu sou homem como você””.(Atos 10:25-26). Paulo repreendeu a Pedro (Gálatas 2:11) e foi Tiago quem liderou a Assembléia de Jerusalém, e não Pedro (Atos 15:13-19). Se Pedro foi o primeiro Papa, e Deus destinou a Sua Igreja para acreditar nisto, então por que Paulo não menciona Pedro uma vez sequer em sua carta à Igreja de Roma? A Epístola de Paulo aos Romanos nunca menciona seu nome. Isso é altamente significativo. Na palavra de Deus, nós não encontramos o respaldo para a supremacia de Pedro.


3. O Lugar de Maria: Maria foi um vaso escolhido por meio de quem Cristo nasceu. (Mateus 1:20-23). O anjo Gabriel disse que ela era “agraciada” e “bendita entre as mulheres” (Lucas 1:28). Quando Jesus cresceu, ele honrou sua mãe nos evangelhos, mas Ele não exaltou Maria acima das outras mulheres. De fato, Jesus mesmo disse: “Todo aquele que fizer a vontade de meu Pai que está nos Céus, esse é meu irmão, irmã e mãe” (Mateus 12:50). Assim, qualquer um que faz a vontade de Deus é como sua mãe. O nome de Maria, mal é mencionado no resto do Novo Testamento! Pedro, que supostamente foi o primeiro papa, não disse uma palavra sequer sobre Maria, em suas cartas. E Paulo, em sua carta aos romanos, menciona o nome de Maria, apenas uma vez (Romanos 16:6), mas ele provavelmente não estava falando sobre a mãe de Jesus. Não há absolutamente nenhuma referência a Maria, em qualquer de suas outras epístolas ou nas cartas que foram escritas às igrejas primitivas. Nenhum cristão foi ensinado no Novo Testamento para fazerem orações a Maria. Roma diz que Maria pode nos trazer “os dons da salvação eterna”, e que ela carrega “os títulos de Advogada, Auxiliadora, benfeitora e Mediadora” Catecismo da Igreja Católica, p. 252. No entanto, tais títulos não são aplicados a Maria na Bíblia, além de contradizerem a Palavra, que diz: “Só há um Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem”. (1 Timóteo 2:5).


4. Confissão aos padres: Roma diz que devemos confessar nossos pecados aos padres, mas a Palavra de Deus não ensina isso. Tiago escreveu: “Confesse suas faltas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para serdes curados.”(Tiago 5:16 King James). Isto não é o mesmo que confessar os pecados a um padre, mas significa que devemos confessar nossas culpas uns aos outros, e orar uns pelos outros. Davi escreveu: “Então eu te confessei o meu pecado e não escondi a minha maldade. Resolvi confessar tudo a ti, e tu perdoaste todos os meus pecados” (Salmos 32:5). “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.” (1 João 1:9). Assim, devemos confessar nossos pecados a Deus o único que pode perdoar. A prática da confissão dos pecados a outro pecador não só é degradante ao confessor, mas prejudicial para o ouvinte. Paulo disse: “Porque aquilo que eles fazem em oculto, até mencionar é vergonhoso.” (Efésios 5:12). Se pecarmos contra alguém, devemos nos acertar com a pessoa, porém não devemos confessar nossos pecados a outro pecador. Se o fizermos, estamos plantando as sementes do mal em outra mente. Paulo escreveu: “Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, conforme a necessidade, para que beneficie aos que a ouvem” (Efésios 4:29). Se confessarmos os nossos pecados a um padre, estamos desobedecendo esta Palavra e não edificando aquele que nos ouve. Devemos confessar nossos pecados a Jesus Cristo, pois ele pode lidar com isso e nos perdoar.


5. O Sacrifício da Missa: Roma diz que, quando seus padres repartem o pão da comunhão, isto é uma reencenação real do próprio sacrifício de Jesus Cristo. Na Missa, “Cristo é sacrificado novamente.” (The Faith of Millions: The Credentials of the Catholic Church, by Rev. John A. O’Brien. p. 354 (1955)). Será isto verdade ou uma fábula? Como podemos descobrir? Pela palavra. O livro de Hebreus é claro. Paulo escreveu sobre “a oferta do corpo de Jesus Cristo, uma vez por todas”. (Hebreus 10:10). “mas este, havendo oferecido um único sacrifício pelos pecados, assentou-se para sempre à direita de Deus” (verso 12). “porque, por meio de um único sacrifício, ele aperfeiçoou para sempre os que estão sendo santificados” (verso 14). Assim, a Bíblia é clara. Existe apenas um sacrifício, o que ocorreu na cruz. Os cristãos devem depositar sua fé total no que Jesus já fez há dois mil anos atrás. Qualquer ensinamento sobre outro sacrifício é realmente uma negação do que Jesus Cristo já fez “uma vez por todas” (Hebreus 10:10) e representa um desvio para longe do amor de Cristo e da verdade.

Artigo escrito por Steve Wohlberg traduzido diretamente do site White Horse Media

Fonte: Sétimo Dia

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

O que a Bíblia fala sobre confissão?


A confissão prepara o caminho para o perdão.  1 João 1:9 diz que “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.” A confissão também prepara o caminho para a adoração.  Neemias 9:3 diz:  “E, [os Israelitas] levantando-se no seu lugar, leram no livro da lei do Senhor seu Deus, uma quarta parte do dia; e outra quarta parte fizeram confissão, e adoraram ao Senhor seu Deus.”
Outro informação importante: a confissão prepara o caminho para a reconciliação e amizade.  Tiago 5:16“Confessai, portanto, os vossos pecados uns aos outros, e orai uns pelos outros, para serdes curados. A súplica de um justo pode muito na sua atuação.”
É importante lembrar também que a confissão ajuda as pessoas a alcançarem sucesso. Provérbios 28:13 “O que encobre as suas transgressões nunca prosperará; mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia.” Siga esses conselhos da Bíblia e sinta a diferença em sua vida.

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