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terça-feira, 3 de abril de 2012

O que fazer ao pedir a proteção divina


Clamar ao Senhor. “Clamo ao Senhor, que é digno de louvor; e estou salvo de meus inimigos” (Salmo 18:3).


Crer na palavra de Deus e em Suas promessas de me manter em segurança. “Em paz me deito e logo adormeço, pois só Tu, Senhor, me fazes viver em segurança” (Salmo 4:8).


Esconder-me no Senhor. “Protege-me como à menina dos Teus olhos; esconde-me à sombra de Tuas asas, dos ímpios que me atacam com violência, dos inimigos mortais que me cercam” (Salmo 17:8-09).


Obedecer a Deus. “Saibam que o Senhor escolheu o piedoso; o Senhor ouvirá quando eu O invocar. Quando vocês ficarem irados, não pequem; ao deitar-se reflitam nisso, e aquietem-se” (Salmo 4:3-4).


Orar pedindo proteção. “Responde-me quando clamo, ó Deus que me fazes justiça! Dá-me alívio da minha angústia; tem misericórdia de mim e ouve a minha oração” (Salmo 4:1).


Viver no temor do Senhor. “Aquele que teme o Senhor possui uma fortaleza segura, refúgio para os Seus filhos. O temor do Senhor é a fonte de vida, e afasta das armadilhas da morte” (Provérbios 14:16-27).


Render graças ao Senhor. “Os Teus votos estão sobre mim, Ó Deus; eu te renderei ações de graças. Pois Tu livraste a minha alma da morte, como também os meus pés de tropeçarem, para andar diante de Deus na luz dos viventes” (Salmo 56:12-13).


Confiar no Senhor. “Mas alegrem-se todos os que confiam em Ti; exultem eternamente, porquanto Tu os defendes; e em Ti se gloriem os que amam o Teu nome. Pois Tu, Senhor, abençoarás ai justo, circundá-lo-ás da Tua benevolência, como de um escudo” (Salmo 5:11-12).


Não tome por certo o cuidado de Deus ao deixar de orar pela proteção que Ele tem para você. Peça ao Senhor que o ajude a invocar o nome dEle, viver em obediência aos caminhos dEle, crer nas promessas de proteção da Palavra e ter o temor divino no coração.


(Stormie Omartian) Via Amilton Menezes

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Como temer a Deus sem ter medo


 “Temei a Deus e dai-Lhe glória.” (Apocalipse 14:7 ). 

Quando Deus nos criou, Ele também implantou em nossa vida um sistema de alarme para nos proteger do perigo e da dor. Um dos principais sensores desse alarme é a emoção do medo, que serve como luz de advertência similar à do painel de um automóvel. Mas um inimigo sabotou esse sistema, para que muitos sejam incapazes de distinguir entre “bons medos” (medos saudáveis) de “maus medos”(medos doentios). Quando nosso sistema de alarme soa ininter ruptamente, perdemos a capacidade de descartar os falsos alarmes. Satanás tira completa vantagem dessa disfunção, aprisionando-nos com distorções do senso de realidade, mediante muitos falsos temores que insere em nossa vida: ansiedade, nervosismo, maus presságios, preocupação, desânimo, assombro, temor, pânico e terror. Não é de estranhar que na Bíblia mais de 300 passagens nos roguem para não temer. Mas como podemos entender as ordens bíblicas de “temer a Deus” e de “não temer”? Eis aqui estão algumas perspectivas que podem solucionar esse paradoxo.

O temor a Deus é um bom temor

Considere estes textos escriturísticos:
 “Farei com eles aliança eterna, segundo a qual não deixarei de lhes fazer o bem; e porei o Meu temor no seu coração para que nunca se apartem de Mim. Alegrar-Me-ei por causa deles e lhes farei bem; plantá-los-ei firmemente nesta terra, de todo o Meu coração e de toda a Minha alma.” (Jeremias 32:40, 41).
• “Quem dera que eles tivessem tal coração, que Me temessem e guardassem em todo o tempo todos os Meus mandamentos, para que bem lhes fosse a eles e a seus filhos para sempre!” (Deuteronômio 5:29).
• “Busquei ao Senhor, e Ele me acolheu; livrou-me de todos os meus temores… Temei ao Senhor, vós os santos, pois nada falta aos que O temem… Vinde, filhos, e escutai-Me; Eu vos ensinarei o temor do Senhor.” (Salmos 34:4, 9, 11).
• No Monte Sinai, falando através de Moisés, Deus disse: “Não temais; Deus veio para vos provar e para que o Seu temor esteja diante de vós, a fim de que não pequeis.” (Êxodo 20:20).
Considere também os seguintes textos:
• “Tendo, pois, ó amados, tais promessas, purifiquemo-nos de toda impureza, tanto da carne como do espírito, aperfeiçoando a nossa santidade no temor de Deus.” (II Coríntios 7:1).
• “Terrível coisa é cair nas mãos do Deus vivo.” (Hebreus 10:31).
• “E assim, conhecendo o temor do Senhor, persuadimos os homens.” (II Coríntios 5:11).

Convivendo com um paradoxo

Você gostaria de conviver com um paradoxo, no qual duas declarações aparente e mutuamente excludentes ainda são verdadeiras? Mike Yaconelli, fundador do ministério cristão Youth Specialties, entendeu algo sobre tal paradoxo quando escreveu o seguinte sobre os dois lados do medo:
“A tragédia da fé moderna é que já não somos capazes de ficar aterrados. Não tememos a Deus, não tememos a Jesus, não tememos ao Espírito Santo. Como resultado, acabamos com um evangelho ameno voltado para atrair milhares…, mas que não transforma a ninguém… Gostaria de sugerir que a igreja se tornasse novamente um lugar de terror; um lugar onde Deus continuamente nos dissesse: ‘Não temas’; um lugar onde nosso relacionamento com Ele não fosse uma simples crença doutrinária ou teológica, mas a consumidora presença divina em nossa vida. Estou sugerindo que o domesticado deus da relevância seja substituído pelo Deus cuja presença desfaça nosso ego em poeira, consuma nossos pecados em cinzas e nos desnude completamente, para revelar a verdadeira pessoa interior… A igreja precisa tornar-se um lugar gloriosamente perigoso, onde nada esteja seguro na presença divina, exceto nós. Nada – incluindo nossos planos, compromissos, prioridades, política, dinheiro, segurança, conforto, possessões ou necessidades… Nosso mundo está ansioso por ver pessoas cujo Deus seja grande, santo, atemorizante, gentil e protetor como o nosso; um Deus cujo amor nos amedronte e atraia a Seus fortes e poderosos braços, onde deseja sussurrar aquelas assustadoras palavras: ‘Eu te amo.’”2
O temor a Deus é parte integrante de Sua graça. John Newton, autor da música “Graça Excelsa” (H.A. 208), captou essa realidade quando escreveu: “A graça libertou-me assim e meu temor levou.”

O “temor de Deus” protege-nos do medo doentio

Ficar apreensivo após haver testemunhado um terrível acidente automobilístico é certamente uma reação esperada. Mas não é desígnio do Criador que vivamos em estado constante de preocupação e medo, como nossa reação primária contra o perigo. Mediante a graça, Deus quer reparar nosso alarme interno, de forma que, conforme as palavras de Oswald Chambers, saibamos que quando “tememos a Deus, não tememos a mais nada e, ao mesmo tempo, se não temermos ao Senhor, temeremos tudo o mais.”3
Viver sob a cobertura da graça de Deus torna-nos possível discernir todos os alarmes falsos. Um deles é o temor acerca dos eventos finais, o tempo de tribulação (Marcos 13:19; Lucas 21:25). Se até este ponto você acreditava, talvez sem intenção, que o medo do tempo vindouro de provação fosse uma de suas armas essenciais contra os enganos dos últimos dias, então Satanás realmente o enganou. Se temermos algo ou alguém que não a Deus, fomos ludibriados. Deus é o único no Universo digno de temor.
O medo doentio acorrenta-nos, prende-nos, trava-nos e nos priva de seguirmos adiante, de crescermos e nos tornarmos o que Deus quer que sejamos. Quantas perdas causadas pelo medo ocorrem em nossa vida! Sem dúvida, pessoas duvidosas e temerosas são as mais propensas ao engano do que as pessoas que confiam, pois seu medo as controla.

Satanás usa medos doentios para perturbar a fé em Deus

Satanás está continuamente buscando oportunidades de tirar vantagem dos medos que sentimos. Em cada temor ele está tentando desviar nossos olhos do Pai Celestial, sugerindo que Ele não é suficientemente bom, capaz ou poderoso para lidar com nossas situações específicas. Então sugere que tomemos os problemas em nossas próprias mãos porque, a despeito de tudo, não podemos confiar em Deus, já que Ele não está fazendo um bom trabalho.
Quando não tememos a Deus, temos medo de tudo o mais. Entregando-nos a tais temores:
 Testificamos de que não cremos que Deus seja maior que nossas circunstâncias.
• Rejeitamos o fato de que Ele é maior que Satanás.
• Desistimos de crer que Jesus está sempre conosco.
• Damos a Satanás grande prazer.
• Desonramos a Deus com nossa falta de fé.
• Abandonamos a crença de que Jesus é suficiente para atender às nossas mais profundas necessidades.
• Vemos o mundo através dos olhos humanos.
• Abrimos a porta para os falsos deuses de nossa própria feitura.
John Ortberg descreve o medo doentio: “O medo sussurra aos nossos ouvidos que Deus não é grande o suficiente para cuidar de nós. Diz-nos que não estamos realmente seguros em Suas mãos. Faz-nos distorcer a forma como pensamos a Seu respeito… O medo criou mais hereges praticantes do que a má teologia, porque nos faz viver como se servíssemos a um Deus limitado, finito, parcialmente presente e semicompetente.”4
Quando nossos temores se tornam muito grandes para Deus lidar com eles, estabelecemos o fundamento para a idolatria, fazendo com que falsos deuses resolvam nossos problemas e inadequações, ao invés de retornarmos a Deus. Portanto, o saudável temor a Deus, como resposta ao Seu evangelho eterno, é um dos antídotos essenciais contra todos os enganos produzidos pelo inimigo nos últimos tempos.
O temor a Deus capacita-nos a um relacionamento íntimo, bem achegado, com nosso Criador. Ao louvá-Lo e adorá-Lo, descobriremos que Ele quer remover todos os nossos fardos, acalmar todos os nossos temores e dar-nos paz e descanso sem fim. “Porém eu, pela riqueza da Tua misericórdia, entrarei na Tua casa e me prostrarei diante do Teu santo templo, no Teu temor.” (Salmos 5:7).
Assim, da próxima vez que você temer, lembre-se do que disse o salmista: “Em me vindo o temor, hei de confiar em Ti… Em Deus ponho a minha confiança e nada temerei. Que me pode fazer o homem?” (Salmos 56:3, 11).
Ervin K. Thomsen (D.Min. pela Universidade Andrews) é autor de diversos artigos. Ele dirige atualmente o Healing Stream Ministries, http://www.streamofhealing.org.

Referências

1. Todas as referências bíblicas são da Versão Revista e Atualizada de João Ferreira de Almeida, 2a Edição.
2. Mike Yaconelli, http://www.youthspecialties.com/articles/Yaconelli/fear.php.
3. Oswald Chambers, Run This Race: The Complete Works of Oswald Chambers (Grand Rapids, Michigan: Discovery House Publishers, 2000). Devocional de 23 de agosto.
4. John Ortberg, If You Want to Walk on Water, You’ve Got to Get Out of the Boat (Grand Rapids, Michigan: Zondervan Publ. House, 2001), p. 43.
Dialogue Adventist

sexta-feira, 8 de abril de 2011

O que significa temer a Deus?

Três aspectos da vida cristã resumem o sentido dessa pergunta
" O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que O temem, e os livra" ( Sl 34:7)
"Se sóbrios e vigilantes. O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar" ( 1 Pe 5:8).
Os dois textos cima são complementares. O primeiro é uma linda promessa e o segundo, uma séria advertência para cada um de nós.
Neste mundo tão perigoso, saber que temos proteção divina é, no mínimo, um alívio. E quando combinamos os dois textos, temos alegria maior ainda. O alerta feito na carta de Pedro nos diz que existe um inimigo sempre pronto a nos devorar, assim como um leão faminto tenta devorar a presa.
Duas expressões são importantes nesses textos: "redor" e "derredor". O anjo está ao redor e o diabo está em derredor. Podemos perceber uma clara progressão nessas expressões. Temos um amigo protetor bem próximo de nós, mas logo após ele há um inimigo querendo nos destruir.
Enquanto o anjo estiver ao nosso redor, estaremos seguros, mas no momento em que o anjo sair de seu lugar, o inimigo terá acesso direto à nossa vida e estaremos correndo perigos de consequências eternas.
O Salmo 34:7 nos mostra como desfrutar permanentemente a companhia do anjo do Senhor. Ele está ao redor dos que temem a Deus. Portanto, devemos nos preocupar em compreender o que significa temer a Deus. Inicialmente, devemos saber que o temor nesse texto não significa medo. No sentido bíblico, temer é algo muito mais amplo.
Temer a Deus envolve, pelo menos, três aspectos da vida cristã: adoração, amor a Deus e serviço. Se compreendermos esses aspectos, poderemos temer realmente a Deus e desfrutar Sua constante companhia e proteção.
Adoração
Adorar a Deus é mais do que um ato: é um estilo de vida. Portanto, devo adorar a Deus desde a hora em que acordo até a hora de dormir.
Quero destacar três aspectos relacionados à adoração.
*O primeiro é apresentado no Salmo 66:4 (NVI): " Toda a Terra Te adora e canta louvores a Ti, canta louvores ao Teu nome."
O ato de adorar envolve cantar louvores a Deus. A música é uma maravilhosa forma de adorar o Criador. Por isso, precisa estar em harmonia com a vontade de Deus expressa em Sua Palavra. O critério para a escolha da música de adoração não deve se basear em gosto pessoal, mas na vontade de Deus. " A música, quando bem utilizada, é uma grande bênção; mas, quando usada erroneamente, é uma terrível maldição" ( Ellen G. White, O Lar Adventista, p.408). Por isso, cumpre-nos analisar cuidadosamente os critérios recomendados pelos textos inspirados, a fim de que utilizemos músicas compatíveis com a vontade de Deus.
*O segundo aspecto da adoração é mencionado em Gênesis 22:5:" Então, disse a seus servos: Esperai aqui, com o jumento; eu e o rapaz iremos ate lá e, havendo adorado, voltaremos para junto de vós".  Adoração envolve entrega total. O versículo anterior mostra o contexto dessa emocionante história: Abraão estava subindo o monte para sacrificar seu filho. Como adorar a Deus numa situação como essa? A verdadeira adoração consiste em submissão irrestrita à vontade de Deus. Abraão não compreendia todo o significado da ordem divina, mas adorar a Deus consiste em obedecer-Lhe mesmo quando não entendemos tudo quanto está implícito no que Ele pede.
*O terceiro aspecto é revelado em Deuteronômio 26:10:" Eis que, agora, trago as primícias dos frutos da terra que Tu, ó Senhor, me deste. Então, as porás perante o Senhor, teu Deus, e te prostrarás perante Ele". O ato de adorar envolve fidelidade nos dízimos e nas ofertas.
Amar a Deus
Temer a Deus tem que ver com outro aspecto da vida cristã: amá-Lo. Falar de amor em nossos dias pode nos levar a uma concepção errada, pois esse, muitas vezes, é considerado um sentimento vulgar. A palavra amor é usada em todo relacionamento passageiro e superficial, mas o amor a Deus implica compromisso e vai além de mero sentimento.
Um aspecto do ato de amar a Deus se encontra em Deuteronômio 11:13:" amar o Senhor, vosso Deus, e [servi-Lo] de todo o vosso coração e de toda a vossa alma". Cumpre-nos amar a Deus, sem restrições, com tudo o que temos e somos. Às veses, isso não é fácil porque envolve abrir mão das coisas de que gostamos.
Outra faceta do amor a Deus é mencionada em Deuteronômio 11:22:" andando em todos os Seus caminhos". Andar nos caminhos de Deus requer submissão, porque nem sempre os caminhos do Senhor são os nossos caminhos. Quando isso ocorre, precisamos ter humildade para aceitar a vontade de Deus.
Em Deuteronômio 11:1, lemos:"Amarás, pois, ao Senhor, teu Deus, e todos os dias guardarás os Seus preceitos, os Seus estatutos, os Seus juízos e os Seus mandamentos". Do ponto de vista bíblico, amor e obediência andam de mãos dadas. Jesus afirmou: " Se Me amais, guardareis os Meus mandamentos". ( Jo 14:15). "Nisto conhecemos que amamos os filhos de Deus, se amamos a Deus e praticamos os Seus mandamentos" ( 1Jo 5:2). Portanto, amar a Deus é prestar estrita obediência a todos os Seus mandamentos. "Qualquer que guarda toda a lei, mas tropeça em um só ponto, se torna culpado de todos" (Tiago 2:10).
Servir a Deus
Deuteronômio 10:12 revela o terceiro aspecto do temor a Deus:"Agora, pois, ó Israel, que é que o Senhor requer de ti? Não é que temas o Senhor, teu Deus, e andes em todos os Seus caminhos, e O ames, e sirvas ao Senhor, teu Deus, de todo o teu coração e de toda tua alma?" O verso 20 complementa:"Ao Senhor, teu Deus, temerás; a Ele servirás, a Ele te chegarás, e pelo Seu nome, jurarás."
O espírito de serviço é uma característica da vida do cristão que teme a Deus. Infelizmente, é comum vermos pessoas cuja única atividade religiosa consiste em ir à igreja e assistir às reuniões. Não são ativos na causa de Deus. Obviamente, nem todos podem pregar, mas Deus concedeu diversos dons à igreja e cada membro deve trabalhar de acordo com os dons que recebeu. Quem não serve a Deus não O teme.
Quando eu era criança, estudei em uma escola localizada numa área espaçosa. Era tão grande que, para percorrê-la, era necessário um carro. Meus colegas tinham a mania de pegar carona nas Kombis que passavam em frente ao prédio de aulas. Minha mãe sempre me advertia, pedindo que eu não fizesse a mesma coisa, para evitar acidentes. Em respeito a ela, eu obedecia às recomendações, Mas, cert odia, decidi pegar uma carona. Caí, quebrei dois dentes e, ao retornar para casa, passei pelo conntrangimento de ter que dizer à minha mãe o que havia acontecido.
Às vezes, agimo assim com Deus. Dizemos que O tememos, mas nossos atos demonstram o contrário.
Precisamos da proteção de Deus em meio às investidas de Satanás. Mas essa proteção é prometida às pessoas que O temem. Ou seja, a todos os que O adoram e amam, aos que Lhe obedecem e a Ele servem.

por Felippe Amorim, texto extraído da Revista Adventista de março de 2011 na pág.15, pelo Site Bíblia e a Ciência.

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