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quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Maná - Um Milagre na África



O livro bíblico de Êxodo o descreve como um alimento produzido milagrosamente, sendo fornecido por Deus ao povo Israelita, liderado por Moisés, durante sua estada no deserto após a saída do Egito por volta de 1447 a.C. rumo à terra prometida, atual região do estado de Israel.

Segundo Êxodo, após a evaporação do orvalho formado durante a madrugada, aparecia flocos brancos, como a geada, descrito como uma semente de coentro, que lembrava pequenas pérolas. Diz-se que seu sabor lembrava pães feito com mel.

Com base nesse contexto, o relato atual da queda do Maná na África remonta a entrada da década de 1940. Segundo o artigo publicado na revista Signs of the Times de março de 1947 o inicio desta história se registra na Namba, região central da Angola.

Diz o relato que aquele ano por escassez da chuva e pela distancia que a comunidade se encontrava de outros vilarejos, o grupo de cristãos que ali se encontrava começaram a padecer necessidades além das suportáveis, chegando ao fim de seus suprimentos.

Com a ausência do diretor do grupo por motivos de viagem, a esposa do mesmo convocou uma reunião com as famílias do local e lhes informou a critica situação, contudo, leu diante de todos a promessa bíblica do Maná (provavelmente o capítulo 16 do livro de Êxodos) e com fé afirmou que Deus poderia da mesma forma alimentar o Seu povo mais uma vez se da Sua vontade o fosse.

Depois da oração, sua filhinha, que tinha apenas cerca de cinco anos de idade, e que havia saído do local de oração, voltou logo depois tendo em mãos algo branco, do qual se alimentava.

"Que está comendo?" perguntou-lhe a mãe. Respondeu a pequena: —"Ali fora vi seis homens de branco que me disseram: "O Senhor respondeu a sua oração e lhe enviou maná; tome e coma.”

Quando o povo saiu para colher o maná, encontraram apenas os rastros dos homens de branco. Com a grande quantidade deste alimento notável, foram alimentados até que outra espécie de alimento pôde ser obtida com o retorno das chuvas.

O diretor da missão, Carlos Sequeseque pai da criança que havia colhido o Maná, em uma carta enviada ao missionário que fundou aquela missão disse:

“Foi no dia 19 de Março de 1939, neste mesmo dia, que nosso Deus operou um milagre em Namba, pois fez chover dos céus o pão do céu, que se chama ‘maná’. O povo de Namba comeu e encheu pratos com ele. Não somente homens, mas também mulheres e crianças comeram dele. Todos comeram maná, pelo que lhe envio uma pequena quantidade, para lho mostrar, a fim de que se certifique de que foi verdadeiramente maná que caiu em nossa aldeia de Namba.” [1]

Hoje, 76 anos após o corrido, Deus de alguma forma e por algum motivo tem preservado este milagre no mesmo local. Embora se tenha o relato que com a entrada da guerra civil angolana não tenha ocorrido o registro do Maná, atualmente com o país pacificado e a Missão Adventista do Sétimo Dia da Namba reestabelecida, o milagre voltou a ocorrer semanalmente todas as quartas e sextas-feiras em uma área de aproximadamente 50m² logo atrás da nova capela local.

Uma amostra do material foi enviada ao Laboratório de Espectrometria de Massas da UNICAMP para analise. O resultado consta que “a amostra é constituída majoritariamente de açucares (oligossacarídeos), bem como pequenas quantidades de compostos nitrogenados e óxidos de elementos metálicos adequados a alimentação humana.” [2]

O estudo ainda concluiu que o alimento pode ser uma boa fonte de nutrientes para a dieta humana, favorecendo assim as expectativas para uma verdadeira amostra de maná. [3]

Referências Bibliográficas

[1] Signs of the Times de 1947 - Vol. 74 - No. 09, pág. 5
[2] Relatório Técnico de Análise do Maná  - UNICAMP, pág. 10
[3] Keller W., E a Bíblia Tinha Razão, pág. 114-117

Relatório da UNICAMP

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Cai Maná na África

Maná na África

Voce acredita em milagres modernos? E em milagres antigos nos dias de hoje? Veja esse testemunho com o Pr. Gerson Pires falando sobre o Maná que ainda cai na África nos dias de hoje. Esse vídeo é para revigorar sua fé, compartilhe.


Áudio: Cai Maná na África – Pr. Gerson Pires


Documento da Análise do Maná na Unicamp: Cai Maná na África – Pr. Gerson Pires



Colhendo o Maná

Toda quarta e sexta cai Maná na localidade.Veja o vídeo



Veja também "Segundo africanos cai maná  na Angola"

Via Terceiro Anjo

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Porque Deus deu o maná ao invés de carne para o povo israelita?

Deus poderia tão facilmente tê-los provido de carne como de maná; impôs-se-lhes, porém, uma restrição, para o seu bem. Era Seu propósito supri-los de alimento mais adaptado às suas necessidades do que o regime estimulante a que muitos se haviam acostumado no Egito. O apetite pervertido devia ser posto em uma condição mais sadia, a fim de que pudessem usar o alimento originariamente provido ao homem: os frutos da Terra, que Deus dera a Adão e Eva no Éden. Foi por esta razão que os israelitas foram em grande medida privados do alimento cárneo.
Satanás tentou-os a considerar esta restrição como injusta e cruel. Fê-los cobiçar coisas proibidas, porque viu que a satisfação desenfreada do apetite tenderia a produzir a sensualidade, e por este meio o povo poderia ser mais facilmente submetido ao seu domínio. O autor da moléstia e da miséria assaltará os homens no ponto em que ele pode ter o maior êxito. Por meio de tentações que visam o apetite, tem ele, em grande parte, levado homens ao pecado, desde o tempo em que induziu Eva a comer do fruto proibido. Foi por este mesmo meio que levou Israel a murmurar contra Deus. A intemperança no comer e no beber, determinando, como o faz, a satisfação das paixões baixas, prepara aos homens o caminho para desrespeitarem todos os deveres morais. Ao serem assaltados pela tentação, pouco poder têm eles para resistir.
Deus tirou do Egito os israelitas para que os pudesse estabelecer na terra de Canaã como um povo puro, santo e feliz. Para a realização deste objetivo, sujeitou-os a um processo de disciplina, tanto para o seu bem como para o bem de sua posteridade. Estivessem eles dispostos a vencer o apetite, em obediência às Suas sábias restrições, e teriam sido desconhecidas entre eles a fraqueza e a moléstia. Seus descendentes teriam possuído força tanto física como mental. Teriam tido clara percepção da verdade e do dever, discernimento penetrante e são juízo. Mas sua falta de vontade para se sujeitarem às restrições e reclamos de Deus, impediu-os em grande parte de alcançarem a elevada norma que desejava atingissem, bem como de receberem as bênçãos que estava pronto para lhes conferir.
por Ellen G. White – Patriarcas e Profetas, p. 378

terça-feira, 5 de abril de 2011

Segundo africanos, continua a cair "maná" em Angola

É o que relata o professor aposentado de Teologia, pastor Gérson Pires de Araújo que, no ano passado, serviu como missionário voluntário no país africano de fala portuguesa. O pastor Gérson visitou a cidade de Cassongue, região central de Angola, onde vive uma comunidade de 100 adventistas. Lá, pôde colher e provar o que os nativos chamam de "maná", flocos brancos adocicados, que já serviram de alimento para a comunidade por alguns dias no início da década de 1940. O ministro, que trouxe um bocado das partículas que caíram do céu para o Brasil, disse que os flocos são "colhidos" no chão.
A História remonta há várias décadas, quando os membros da comunidade ficaram alguns dias sem alimento por causa do excesso de chuvas e a escassez de alimentos na região. Os fiéis oraram para que Deus cuidasse deles, assim como Ele fizera com o povo de Israel no deserto. Os adventistas perceberam que a oração tinha sido respondida, quando a filha de cinco anos do casal de missionários que liderava a comunidade, observou os flocos no chão. O "fenômeno" nunca foi analisado cientificamente, mas continua sendo objeto de gratidão da comunidade. Essa história foi publicada nas páginas 26 e 27 da Revista Adventista de novembro de 1948 e pode ser acessada no site www.revistaadventista.com.br ou se preferir o Site Bíblia e a Ciência traz as páginas até você!Clique nas imagens abaixo para ampliá-las e confira.


Texto extraído da Revista Adventista de março de 2011 na pág.36

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