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quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Atualização sobre o período limite dilúvio/pós-dilúvio


Qual teria sido o exato momento em que o dilúvio terminou? O fim do dilúvio teria marcado qual período geológico correspondente a essa grande catástrofe? Durante décadas, os cientistas criacionistas têm debatido sobre o limite/fronteira em que o dilúvio teria terminado no registro geológico e dado início ao período pós-diluviano. A maioria dos cientistas criacionistas concorda que o limite entre o dilúvio e o período pós-diluviano está em uma das duas fronteiras: (1) no topo do período Cretáceo, conhecido como o limite K-Pg (anteriormente chamado de limite KT; ver figura abaixo),[1, 2] ou (2) no topo ou perto do topo do período Neógeno (Era Cenozoica Superior), em torno do nível da época Plioceno.[3, 4]

Essa época estaria próxima do período correspondente à “Era do Gelo” (conforme escala evolutiva do tempo geológico). Em termos bíblicos, a “Era do Gelo” teve lugar cerca de 120 anos após o dilúvio. O mais interessante é que uma pesquisa criacionista definiu essas camadas de rochas do Cenozoico Superior – correspondente às camadas da “Era do Gelo” – como sendo depósitos de inundação.[4]


A primeira ilustração de um modelo unificador apresentado em português, que tentou compatibilizar o limite KT como representando o fim do dilúvio e o começo do período pós-diluviano, foi publicada em 2002 no livro Uma breve História da Terra, de autoria do geólogo criacionista brasileiro Dr. Nahor de Souza Neves (ver figura abaixo).

sexta-feira, 24 de agosto de 2018

09. Uma Breve História da Terra (Dr. Nahor Neves de Souza Jr.)

terça-feira, 21 de agosto de 2018

06. Fenômenos Geológicos -- Classificação (Dr. Nahor Neves de Souza Jr.)

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

O Carvão: Como Se Originou?

Resultado de imagem para O Carvão: Como Se Originou?
Harold G. Coffin

(Ph.D., Universidade do Sul da California) tem trabalhado como professor de Biologia no Canadá e nos Estados Unidos, e pesquisador principal no Geoscience Research Institute, em Loma Linda, California. Tem escrito dezenas de artigos e vários livros, entre outros Creation: Accident or Design? (1969), Earth Story (1979) e Origin by Design (1983).


Bem podemos chamá-lo de diamante negro. Toda cesta é poder e civilização." --Ralph Waldo Emerson

Chamem-no diamante negro. Chamem-no cesta de poder. Ou chamem-no carvão. É um dos recursos naturais mais úteis na Terra. É composto de matéria vegetal modificada pelo calor, pressão, atividade catalítica e decomposição. Mas como se originou a matéria vegetal? A questão tem sido ponto de controvérsia. A maioria daqueles que estudaram o carvão crêem que seja derivado de acumulação orgânica natural tais como turfeiras e brejos que ficaram enterrados. Uma minoria sugere que parte do carvão procede de matéria vegetal transportada de outro lugar.

Durante o século 17 e começo do século 18, geólogos achavam que o carvão veio de matéria vegetal enterrada durante uma catástrofe (o Dilúvio). Estes indivíduos apontavam para evidência que parecia sugerir que a formação do carvão não se parecia com nenhum processo moderno. Observaram que os pantanais modernos e áreas semelhantes não são comparáveis a camadas de carvão em extensão lateral, profundidade e composição. 1

quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Existia um único supercontinente antes do dilúvio?

Muitas pessoas têm curiosidade acerca da origem dos continentes. O planeta antes do dilúvio possuía ou não apenas um continente, o que atualmente os cientistas chamam de Pangeia? Este tema realmente é complexo e tem suscitado dúvidas entre os nossos leitores. Essas dúvidas foram, então, sintetizadas na forma de cinco questões norteadoras para a realização dessa entrevista concedida pelo geólogo e professor Dr. Marcos Costa à Origem em Revista.

domingo, 5 de novembro de 2017

O mundo pré-diluviano


Sabemos que havia uma vida muito mais exuberante, diversificada e abundante sobre a terra antediluviana do que depois. Isto é suportado pelos enormes depósitos fósseis de vida vegetal e animal com dimensões individuais e coletivas muito maiores de altura naquela época em relação a vida que conhecemos hoje, além dos enormes depósitos de carvão. Tudo isso dependeria de condições ambientais distintas das que o planeta apresenta atualmente.

Nesse texto, tentaremos reconstruir brevemente as condições de um mundo anterior ao episódio bíblico do dilúvio, em consonância com que diz acerca deste tema o Dr. Henry Morris,1 presidente-fundador do Institute for Creation Research: “uma imagem do mundo antes do dilúvio é, em parte, especulação, porque não há como verificar isso cientificamente. Sempre haverá problemas, mas podemos tentar imaginar o que era o mundo pré-diluviano através do quadro bíblico e à luz dos recentes dados científicos que temos. Uma coisa que não devemos fazer é mudar ou distorcer o que a Palavra de Deus diz. Os dados geológicos estão sujeitos a diferentes interpretações, mas não podemos fazer isso com a Bíblia.”

quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Estruturas conceituais: Qual cosmovisão oferece uma melhor resposta?

  Resultado de imagem para cosmovisão

Conceituar ciência não constitui uma tarefa difícil. Basta apenas considerar cada uma das principais etapas normalmente desenvolvidas na metodologia científica. Poderíamos até afirmar que a ciência traduz, em sua prática, uma linguagem universal que possibilita contatos produtivos, repetição de experimentos, envolvendo, em muitos casos, pessoas com princípios morais e religiosos totalmente diversos. Essa é uma das fortes razões do progresso contínuo da ciência.
Infelizmente, o mesmo não ocorre com a religião. Não existe uma doutrina única. O relativismo, a subjetividade e a grande variedade de doutrinas imperam de tal forma que dificulta sobremaneira a nobre tarefa do sincero pesquisador, que está em busca de algo mais além daquilo que a ciência ou outras atividades humanas lhe possa proporcionar.
A situação pode complicar-se ainda mais quando alguém se propõe a associar, equivocadamente, a ciência e a religião. Assim, em uma primeira análise, pareceria bem mais seguro e vantajoso envolver-se exclusivamente com a ciência. No entanto, por mais que se tente negar, a realidade é que o ser humano é essencialmente religioso, inclusive os ególatras e aqueles que idolatram a ciência e se dizem ateus.

segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Atração da Lua e do Sol contribui para causar terremotos




Cientistas do Serviço Geológico dos EUA concluíram que a atração gravitacional da Lua e do Sol podem causar terremotos de baixa frequência na Falha de Santo André, o que permite prever grandes sismos.A Falha de Santo André, que se estende ao longo de quase 1.300 quilômetros pela costa da Califórnia, é uma formação geológica entre duas placas tectônicas. Ela acumula a tensão criada pelo movimento dessas placas ao longo do tempo e, eventualmente, provoca atrito. A última vez que isso aconteceu foi em 1906, provocando mais de 300 mil feridos e desabrigados na costa oeste norte-americana.Para os pesquisadores, esses tremores de terra parecem ser desencadeados pela gravitação, que "comprime e estica" a crosta da Terra.Como foi observado por Nicholas van der Elst, um dos autores do estudo, os tremores são mais intensos durante as duas semanas da Lua Crescente: "Quando a Lua está 'puxando' na mesma direção em que a falha está deslizando, isso faz com que a falha deslize mais rápido".Como os terremotos geralmente tem epicentro mais profundo e os tremores reverberam para outras regiões, essa informação pode ser útil para prever a ocorrência de possíveis abalos sísmicos em outros locais, explica o sismólogo e coautor do estudo David Shelly.

Bibliografia:Fortnightly modulation of San Andreas tremor and low-frequency earthquakesNicholas J. van der Elst, Andrew A. Delorey, David R. Shelly, Paul A. JohnsonProceedings of the National Academy of SciencesDOI: 10.1073/pnas.1524316113

Com informações site Inovação Tecnológica

domingo, 6 de dezembro de 2015

Impressões Digitais da Criação - Radiohalos de Robert Gentry

Documentário dublado sobre evidências da formação instantânea das rochas.

terça-feira, 1 de setembro de 2015

A Terra foi criada em menos de três minutos?



Radiohalos de polônio

Podemos encontrar evidências de uma “Terra jovem” nos elementos radioativos. Dr. Robert V. Gentry, físico nuclear e a maior autoridade mundial sobre halos de polônio, fez uma descoberta ímpar. Antes de anunciar a descoberta, é importante ressaltar que o Dr. Gentry trabalhou 13 anos para o Laboratório Nacional de Oak Ridge, EUA (1969-1982). Ao longo da carreira como cientista, ele passou a maior parte do tempo investigando vestígios de radioatividade de polônio 218 inscritos em granito.[1] O físico descobriu que os granitos (encontrados em toda parte do planeta) contêm alguns radiohalos produzidos por isótopos de polônio primordial (quando não existe um precursor identificável desse elemento). Os halos de polônio, anéis causados ​​por danos da radiação na estrutura cristalina do mineral hospedeiro, foram encontrados em granitos considerados pré-cambrianos, revelando que essa rocha possivelmente foi formada de forma repentina (em torno de três minutos).[2, 3] Porém, de acordo com princípios evolutivos, esses halos não poderiam estar ali (a radioatividade do polônio primordial não poderia ser capturada na forma de halo), pois se acredita que os granitos teriam sido originados de um estado derretido que se resfriou, cristalizou e endureceu após milhões de anos.[2: p. 61]

Por outro lado, os achados do Dr. Gentry mostram a impossibilidade de os granitos terem se formado em um período de tempo tão extenso, visto que a radioatividade dos halos de polônio desapareceria muito antes de a rocha ter se solidificado. Isso porque os halos possuem meia-vida (se dissolvem) aproximada de três minutos, a menos que a rocha se solidificasse em processo frio (abaixo de 300 ºC), nesse pequeno intervalo. Essas evidências parecem sugerir que as rochas [pelo menos as graníticas] deste planeta foram formadas instantaneamente, em condição fria. Se confirmado, é uma evidência clara de “Terra jovem”.

As pesquisas do Dr. Gentry resultaram na autoria e coautoria de mais de 20 artigos em publicações científicas, tais como Science, Nature, Geophysical Research Letters, Annual Review of Nuclear Science e Earth and Planetary Science Letters.[4] Ele realmente foi muito aclamado pelo mundo da ciência, até que alguém percebeu que sua descoberta colocaria em causa a teoria da evolução e o big-bang. Foi então que lhe cortaram verbas, não publicaram mais seus artigos e o baniram de alguns laboratórios norte-americanos.[5] Até onde se sabe, as publicações do Dr. Gentry ainda não foram refutadas por nenhuma publicação em periódicos revisados por pares.

O curioso é que quando Gentry começou sua pesquisa ele era evolucionista. Hoje o Dr. Gentry é um cientista criacionista plenamente convencido da “Terra jovem”, e defende a criação das rochas presentes na Terra de igual forma em uma etapa única da semana da criação, conforme relatado em Gênesis 1:1, 2. Gentry reuniu todas as evidências que ele acumulou ao longo de suas pesquisas em um livro intitulado Creation’s Tiny Mystery.[2] Diante disso, deixo aqui uma questão intrigante levantada pelo jornalista Michelson Borges: e se a origem da Terra não foi como uma massa superaquecida e sim modelada a frio, como sugerem as pesquisas de Robert Gentry com os radiohalos de polônio?

Quer saber mais sobre a verdadeira idade da Terra? Clique aqui e aqui e assista aos documentários de 1996 realizados pelo Dr. Gentry.[6] E clique aqui, caso você queira mais detalhes sobre os radiohalos de polônio.

(Everton Fernando Alves é enfermeiro e mestre em Ciências da Saúde pela UEM; seu e-book pode ser lido aqui)

Referências:
[1] Criação Wiki, 2012. Disponível em: http://creationwiki.org/pt/Robert_Gentry
[2] Gentry RV. Creation’s Tiny Mystery. 3ª ed. Tennessee: Earth Science Associates, 1992. Disponível em: http://www.halos.com/book/ctm-toc.htm
[3] Taylor S, McIntosh A, Walker T. “The collapse of ‘geologic time’”. Journal of Creation 2001; 23(4):30-34. Disponível em: http://creation.com/the-collapse-of-geologic-time
[4] Publicações do Dr. Robert V. Gentry. Disponíveis em: http://www.robertvgentry.com/
[5] Silva Júnior BG. “Criacionismo: A verdadeira idade da Terra.” Evidências, 2009. Disponível em: http://evidencias1.xpg.uol.com.br/
[6] Gentry RV. The Young Age of the Earth. Earth Science Associates LLC, Alpha Productions, 1996.
[7] Gentry RV. Fingerprints of creation. Earth Science Associates LLC, Alpha Productions, 1996.

domingo, 23 de agosto de 2015

Dr. Naor explica os radiohalos do polônio


sábado, 8 de agosto de 2015

Coluna Geológica foi reproduzida em laboratório




Por Everton F. AlvesA ideia que nos foi passada é a de que as camadas (estratos) de rochas que são encontradas no solo do planeta Terra seriam camadas cronológicas, cada uma representando eras geológicas, formadas ao longo de 600 milhões de anos através do processo de erosão e sedimentação. Isso vem sendo ensinado há mais de um século pela teoria da evolução, no entanto, não existe uma pesquisa empírica sequer na área de estratigrafia que sustente esses pressupostos evolutivos, isto é, são hipóteses que não podem ser observadas ou testadas em laboratório. Por outro lado, existem evidências que mostram essas camadas se formando pela sedimentação leve e calma − como em um ritmo compassado da maré alta e da maré baixa. Mas aí você me questiona: “Peraí! Mas no dilúvio as águas não estavam turbulentas?” Sim, estavam. Mas após o dilúvio a água parada, misturada a muita lama e sedimentos. Houve soterramentos rápidos de animais, de acordo com suas densidades corpóreas, os quais formaram os fósseis que vemos hoje (note que um fóssil pode ser formado de 24 a 36 horas, e não em “milhões de anos”), e, posteriormente, mais sedimentos foram se acomodando gradualmente e formando os diferentes estratos que podemos observar nas montanhas ou nos cânions.Em 1967, um estudo demonstrou um caso interessante em que camadas se formaram rapidamente com a ação da água [1]. Na década de 1960, no Colorado, EUA, o rio Bijou Creek sofreu uma enchente. Em apenas 48 horas de chuva esse rio produziu um depósito de sedimentos de 3,5 metros. Esse depósito de sedimentos foi estudado pelo geólogo Edward McKee, que observou que o depósito era um sistema de camadas formadas simultaneamente, no qual os sedimentos haviam sido depositados na mesma forma estratigráfica encontrada nas rochas da coluna geológica.Em 1979, uma equipe liderada pelo Dr. Leonard Brand, da Universidade de Cornell, EUA, desenvolveu uma pesquisa que utilizou dois galões interligados com um cano [2, 3]. Em um desses galões foi colocada água, e no outro diferentes tipos de solo. Foram aplicados nesses galões movimentos do tipo de uma balança. A ideia era simular o que teria acontecido durante o dilúvio de Gênesis, assumindo-se maré alta e maré baixa, por um período de aproximadamente 330 dias (11 meses). O resultado foi a presença de estratigrafia (a mesma formação nas camadas que vemos hoje na natureza). Bingo!Mas eles foram além. Pegaram grupos diferentes de animais mortos (mamíferos, anfíbios, aves e répteis), com tamanhos e pesos diferentes, misturados em um grande tanque contendo água e lama. Foi aplicado o mesmo processo de compressão e descompressão sobre todo o conteúdo do tanque. Os resultados mostraram que no fundo do tanque ficaram os anfíbios, um pouco mais acima os répteis, na parte superior os mamíferos e as aves. Assim, foi descoberto que o posicionamento de animais dentro daquele monte de lama era referente à densidade dos animais, e não ao seu peso. Mas o mais importante dessa proposta é que a coluna geológica é classificatória!Ademais, as experiências mostraram que as carcaças de formas “mais avançadas”, como mamíferos e pássaros, flutuam durante semanas, enquanto as de animais “menos avançados”, como répteis, flutuam durante período menor, e as de anfíbios mais simples flutuam durante dias [4].Outros dados que dificultam a doutrinação evolucionista acerca da coluna geológica dizem respeito às estatísticas encontradas. A coluna geológica não aparece completa em nenhum lugar do planeta. Onde a coluna geológica aparece, mais de 50% das camadas (supostos períodos geológicos) estão faltando, e apenas 15% a 20% da superfície onde ela aparece apresenta somente 1/3 das camadas na ordem certa proposta pelos evolucionistas.A conclusão é que a coluna geológica naturalista não existe! Além de tudo, ela não pode ser reproduzida em laboratório. Ao se estudar o uniformitarismo geológico, tal como ensinado pelo evolucionismo por meio dos livros didáticos, percebe-se que cada camada não corresponde a “milhões de anos”. Os dados apontam para uma coluna geológica classificatória, que teria sido formada, assim como suas sequencias de fósseis, num período curto de tempo (menos de um ano), durante uma inundação de proporções gigantescas (dilúvio universal).(Everton Fernando Alves é enfermeiro e mestre em Ciências da Saúde pela UEM; seu e-book pode ser lido aqui: https://www.widbook.com/ebook/teoria-do-design-inteligente)

REFERÊNCIAS[1] McKee ED, Crosby EJ, Berryhill Jr. HL. Flood deposits, Bijou Creek, Colorado, 1965. Journal of Sedimentary Petrology 1967; 37:829-851.[2] Brand L. Vertebrate taphonomy: the difficulties in becoming a fossil. 1979. Artigo não publicado. Resultados de um experimento de flutuação de pequena amostra de carcaça de animais.[3] Brand L, Florence J. Stratigraphic distribution of vertebrate fossil footprints compared with body fossils. Origins. 1982; 9:67-74.[4] Roth AA. Origens - Relacionando a Bíblia com a Ciência. São Paulo: Casa Publicadora Brasileira, 2002, p. 162.

quarta-feira, 17 de junho de 2015

Terremoto do Nepal deslocou o monte Everest



8.850 metros e subindo

O forte terremoto de 7,8 graus que abalou o Nepal no dia 25 de abril deslocou o monte Everest, a maior montanha do planeta, em três centímetros para o sudoeste, afirma a Administração Chinesa de Estudos, Cartografia e Informação Geológica, citada nesta terça-feira pela imprensa. Segundo um estudo do organismo, o Everest (8.848 metros) aumentou três centímetros nos últimos 10 anos e se deslocou quase 40 centímetros para o nordeste. O Everest “se desloca constantemente para o nordeste e o terremoto provocou um pequeno avanço na direção oposta”, afirmou Xu Xiwei, vice-diretor do Instituto de Geologia da Administração Chinesa para Terremotos, citado pelo jornal China Daily. “A magnitude do movimento é normal”, completou. A maior montanha do planeta, situada na fronteira entre o Nepal e a região autônoma chinesa do Tibete, constitui um bom ponto de observação das placas tectônicas Euroasiática e Indiana, que se chocam nesta região altamente sísmica, segundo Xu.

O segundo terremoto registrado no Nepal em 12 de maio, de 7,5 graus de magnitude, não provocou um deslocamento perceptível do Everest, segundo o estudo realizado com instrumentos de medição por satélite. O duplo terremoto deixou pelo menos 8.700 mortos no Nepal, incluindo 18 alpinistas que morreram em um deslizamento no Everest.

Os cientistas estabeleceram que o vale altamente povoado de Katmandu, situado 80 km a sudeste do epicentro do terremoto, foi deslocado dois metros para o sul após o tremor. A própria cidade de Katmandu, capital do Nepal, “deslizou mais de 1,5 metro na direção sul e se elevou em aproximadamente um metro”, declarou à AFP Madhu Sudan Adhikari, chefe do departamento de estudos do ministério nepalês da Administração Territorial. “Estudamos o centro das zonas afetadas pelo tremor e foi detectado ummovimento geral (de deslocamento) em direção ao sul”, indicou.

A altura oficial do Everest é de 8.848 metros, determinada em 1954 por um estudo da Índia, mas essa dimensão pode variar alguns metros de acordo com diferentes critérios. A China reduz quatro metros excluindo a camada de gelo e neve do cume, enquanto os Estados Unidos estabeleceram sua altura em 8.850 metros em 1999, utilizando uma tecnologia de GPS, dimensão finalmente aceita pela Sociedade Americana de Geografia. [...]

(Folha de S. Paulo)

Nota: Conforme já disse aqui, se um único terremoto é capaz de deslocar uma montanha inteira e as atividades geológicas podem elevar uma cordilheira, do que seriam capazes muitos terremotos, enormes derrames de lava e grande atividade tectônica causadas por um bombardeio de meteoritos e por uma catastrófica inundação global, conforme sustenta o modelo diluvianista? A Terra foi literalmente devastada. Outro detalhe: se cordilheiras como a do Himalaia estão subindo, no passado foram mais baixas ou sequer existiam. Novamente, isso é previsto pelo modelo diluvianista segundo o qual a Terra possuía colinas suaves e não as formações montanhosas abruptas originadas, conforme se crê, pelo dilúvio e suas consequências. [MB]

Via Criacionismo

domingo, 15 de março de 2015

Entrevista com o geólogo Dr. Nahor Neves de Souza Jr.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

“Grand Canyon” é encontrado debaixo do gelo antártico


Grande erosão escondida sob o gelo
Na era dos satélites e da globalização, algumas pessoas podem achar que não há mais montanhas a serem descobertas. Uma equipe de pesquisadores do Reino Unido, no entanto, mostrou que isso não é verdade: eles descobriram um enorme vale de dimensões parecidas com as do famoso Grand Canyon dos Estados Unidos. Como uma formação rochosa como essa levou tanto tempo para ser descoberta? Simples: ela está perdida no gelo do Polo Sul. Debaixo da camada de gelo do oeste da Antártica, os pesquisadores encontraram uma antiga cordilheira congelada com um imenso vale de mais de três quilômetros de profundidade e 300 quilômetros de comprimento. O chão desse “Grande Canyon” subglacial está a cerca de dois mil quilômetros abaixo do nível do mar. Formada há alguns milhões de anos [segundo a cronologia evolucionista], a região descoberta é possivelmente o “berço” do Manto de Gelo da Antártica Ocidental. Os detalhes da descoberta foram publicados na edição deste mês da revista científica Geological Society of America Bulletin.

O vale foi encontrado durante pesquisas para mapear as áreas submersas da Antártica. Os pesquisadores usaram radares com tecnologia para penetrar no gelo e dados de observações por satélites. Depois, em viagens a Antártica, usaram aeronaves e veículos para transporte na neve para conseguir mapear toda a extensão do vale. [...]

Mas o mais importante é que a descoberta mostra que ainda temos muito a aprender sobre a Terra. Ao menos foi essa a mensagem que o autor principal do estudo, o pesquisador Neil Ross, da Universidade de Newcastle, passou em mensagem divulgada pela universidade. “Para mim, a descoberta mostra o quão pouco nós conhecemos do nosso próprio planeta. A exploração de locais escondidos e anteriormente desconhecidos ainda é possível nos dias de hoje, e é extremamente empolgante”.

O estudo pode ser encontrado no site da Geological Society of America Bulletin (conteúdo pago).

ÉPOCA

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

O mais incrível vídeo sobre vulcão já feito

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Proteínas em fósseis

Em geral, fósseis são tidos como muito antigos. A geologia moderna lhes atribui milhões de anos, baseando-se em duvidosas deduções radiométricas. Mas a datação radiométrica não é, e nem deve ser, a palavra final em datação. Há diversas outras maneiras de se determinar se um fóssil é antigo ou não, e o conjunto de evidências deve falar mais alto do que uma suposta evidência, quando tomada de forma isolada do resto.


Algo que, nos últimos anos, tem se tornado mais e mais popular é a busca por proteínas nos fósseis que eram considerados como totalmente ausentes destes compostos de alta energia (proteínas, lipídeos, carbohidratos, são todos altos em energia e tendem a ser reciclados rapidamente por bactérias e por processos inorgânicos). Um dos principais exemplos destas fascinantes descobertas se deu em 2005, quando a pesquisadora Mary Schweitzer, da Universidade da Carolina do Norte, descobriu tecido ainda mole em um osso do Tiranossauro-rex, que, supostamente, tinha mais de 65 milhões de anos. Esta descoberta chocou a comunidade científica, sendo publicada em um dos jornais científicos mais conhecidos e de maior fator de impacto: a revista Science. Muitos indagaram acerca da veracidade da descoberta. Imaginavam que poderia haver uma fraude, que um erro houvesse acontecido, que houve falha no processo de pesquisa; mas nada disso aconteceu. Logo em seguida àquela descoberta, outras descobertas, feitas por laboratórios diferentes, e trabalhando de forma independente um do outro, começaram a revelar mais e mais deste assunto antes desconhecido. Desconhecido não por falta de parte dos fósseis, mas por falta de busca por proteínas nos fósseis de parte dos cientistas.
Por que não houve previamente uma procura por tais compostos nos fósseis? A resposta é muito simples, porém trágica: é devido à prisão, imposta pela teoria evolucionista, que muitas pesquisas nunca se realizam, ou se realizam muito tardiamente. Segundo a teoria evolucionista, os fósseis dos dinossauros pesquisados já haviam morrido há mais de 65 milhões de anos. Assim, seria inutil gastar tempo buscando por materiais que logo desaparecem, em fósseis tão velhos. Para a teoria evolucionista, estes fósseis não poderiam conter tais proteínas, pois elas já, há muito, teriam desaparecido nos longínquos recessos do tempo.
Uma falsa suposição da teoria impediu, por décadas, a descoberta deste fascinante assunto, até que, em 2005, alguém teve a coragem de ir contra a suposição falácea da teoria dominante, e gastar o tempo lutando contra a própria esperança, em busca de descobrir a realidade, independentemente do que a teoria dissesse.
Os avanços da pesquisa na área posteriores a 2005 revelam um enorme problema na teoria evolucionista. Estas substâncias de alto valor energético são encontradas em muitos fósseis que, segundo a teoria, não deveriam ter nada disso. Os fósseis apresentam sinais de serem mais recentes do que a teoria afirma. Não somente por apresentarem tecidos ainda moles, mas também por trazerem estruturas que não deveriam estar lá, se a teoria evolucionista estivesse correta na questão de tempo. Vários destes fósseis ainda contém células, ligações de tendões, proteínas, lipídeos, açúcares, e isto em grande quantidade. Recentes publicações têm revelado sequências proteicas em fósseis de até supostos 80 milhões de anos.
Uma recente descoberta adiciona à lista de fósseis “excepcionalmente preservados” o grupo de baleias. Na Formação Pisco, no Peru, há uma surpreendente concentração de baleias fósseis. Em um dos montes, chamado “Cerro Ballena” [monte baleia], pesquisadores da Universidade de Loma Linda, situada na Califórnia, conseguiram contar cerca de 346 baleias fósseis total ou parcialmente preservadas. O grau de preservação é alto. Os ossos ainda estão em sua posição anatômica original e as barbas de baleia ainda estão anexadas à estrutura bucal. Em uma análize mais minusciosa no laboratório, células, vasos sanguíneos, e até mesmo evidência protéica foram encontrados. Isso revela que as baleias, de supostos 10 milhões de anos, apresentam evidências que, em realidade, têm apenas alguns poucos mil anos.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Vulcão mais mortal do mundo está prestes a entrar em erupção novamente

A última vez que o vulcão mais mortal do planeta explodiu foi em 1815. Mais de 71.000 pessoas morreram no local. Ele também foi responsável por um inverno vulcânico que causou a pior fome em todo o mundo no século 19.
Agora, ele pode explodir novamente. O Monte Tambora está localizado na ilha de Sumbawa, na Indonésia. Enquanto ele não tem a explosão de vulcão mais poderosa da história, tem a que causou mais mortes diretas e indiretas.
Quando a explosão aconteceu em abril de 1815, Sumbawa foi obliterada. A caldeira, em seguida, entrou em colapso, após alguns meses de atividade pesada. A maioria da população da ilha foi morta e sua vegetação foi reduzida a cinzas.
Algumas árvores foram arrancadas e empurradas para dentro do mar, juntamente com cinzas, criando jangadas gigantes. E tsunamis gerados pela explosão afetaram ilhas nas proximidades.
Mas o seu poder destrutivo não foi apenas limitado a região. A explosão do vulcão afetou o mundo inteiro.
Cinzas subiram em uma coluna que atingiu 43 quilômetros de altura, até a estratosfera. As partículas mais pesadas eventualmente caíram, mas um véu de aerossóis de sulfato permaneceu na estratosfera por anos, escurecendo a luz do sol em toda parte.
Isso interrompeu todo o clima global em grande forma, e iniciou uma cadeia de eventos que matou milhões através do Hemisfério Norte. No ano seguinte, não houve verão e as temperaturas desceram uma média de 0,5 graus Celsius. Não parece muito, mas o enxofre liberado pelo vulcão causou estragos em culturas agrícolas e morte da pecuária em todos os lugares.
Os Estados Unidos experimentaram extremas geadas e neve pesada no meio do “verão”, arruinando tudo nos campos. O mesmo aconteceu em outros lugares, causando uma grande fome em todo o mundo. Esta fome ajudou a espalhar uma nova cepa da cólera na Ásia e uma epidemia de tifo no sudeste da Europa e no Mediterrâneo oriental. Não foi divertido.
Sabendo de tudo isso, especialistas estão dizendo que o Monte Tambora está pronto para entrar em erupção novamente.
Um fluxo constante de terremotos está agitando a ilha, de menos de cinco por mês em abril para mais de 200 agora. Colunas de cinzas já estão ventilando tão altas quanto 1.400 metros.
As autoridades já estabeleceram um perímetro de perigo de 3,22 quilômetros e seus habitantes estão evacuando sob as ordens do governo.
A maioria das pessoas de lá conhece a história de 1815 e não precisa de qualquer ordem para começar a correr. Na verdade, as pessoas de fora da zona de perigo também estão fugindo por puro medo.
Ninguém sabe ao certo se o Monte Tambora vai explodir com a mesma intensidade de 1815, ou quando vai explodir. Mas sabemos que ele está despertando, o que certamente não é bom.[Gizmodo]

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Na Mira da Verdade - A idade da Terra - 02/08/11

Alguns afirmam que a Terra possui milhões de anos, mas o que a Bíblia diz sobre isso? E o que dizer dos dias da criação, seria literais ou simbólicos?

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Conheça os Rios Voadores

A Bacia Amazônica, formada por diversos rios, córregos e mananciais, abrange vários países da América Latina e é a maior do mundo.  Dos seus 7.050.000 km2, 3.904.392,8 km2 estão no Brasil, beneficiando Amazonas, Roraima, Rondônia, Mato Grosso, Pará e Amapá.


Mas não é só isso: recentemente, um grupo liderado por Gerard Moss, pesquisador inglês naturalizado brasileiro, descobriu o que foi chamado de Rios Voadores – imensas massas de vapor d’água que viajam da Bacia Amazônia a diversas regiões do Brasil, garantindo chuvas em boa parte do país.

Entenda a formação dos Rios Voadores

O ponto de partida é o Oceano Atlântico: a umidade produzida pela ação do Sol sobre a Região Equatorial é carregada pelos ventos alísios até a região Norte.  Chegando lá, condensam e caem em forma de chuva. Como a Floresta Amazônica absorve muita radiação do Sol e libera vapor com a transpiração das árvores e a evaporação dos Rios, a água volta a sublimar. Os Rios Voadores, formados nesse processo, podem chegar até o centro-sul brasileiro.

“São cerca de 20 bilhões de toneladas de água por dia transportadas de forma ‘invisível’, por cima das nossas cabeças. Para se ter uma ideia, a vazão média do Amazonas é da ordem de 17 bilhões de toneladas de água por dia. Ou seja: a quantidade de água evaporada diariamente supera a vazão do maior rio do mundo”, afirma Moss.

A importância da Floresta

A Floresta Amazônica garante a distribuição da umidade do ar – nos dias em que entra pouca quantidade de vapor  na atmosfera, as raízes das plantas buscam água subterrânea e mantêm o curso dos Rios Voadores. Se a Floresta não existisse, os pontos mais remotos não seriam beneficiados. Além disso, as árvores bloqueiam parte das chuvas, evitando enchentes severas no Sul do Brasil.

Com o Aquecimento Global e os desmatamentos, a rota dos Rios Voadores poderá ser alterada, provocando graves conseqüências para o país. Nos últimos 30 anos, mais de 600 quilômetros de Floresta foram derrubados na Amazônia.

 

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