Marcadores: Geologia
Marcadores: Criacionismo, Geologia
Marcadores: Geologia
Marcadores: Deriva Continental, Geologia, Tectônica de Placas
Marcadores: Antidiluvianos, Criacionismo, Dilúvio, Geologia
Marcadores: Criacionismo, Evolucionismo, Geologia
Cientistas do Serviço Geológico dos EUA concluíram que a atração gravitacional da Lua e do Sol podem causar terremotos de baixa frequência na Falha de Santo André, o que permite prever grandes sismos.A Falha de Santo André, que se estende ao longo de quase 1.300 quilômetros pela costa da Califórnia, é uma formação geológica entre duas placas tectônicas. Ela acumula a tensão criada pelo movimento dessas placas ao longo do tempo e, eventualmente, provoca atrito. A última vez que isso aconteceu foi em 1906, provocando mais de 300 mil feridos e desabrigados na costa oeste norte-americana.Para os pesquisadores, esses tremores de terra parecem ser desencadeados pela gravitação, que "comprime e estica" a crosta da Terra.Como foi observado por Nicholas van der Elst, um dos autores do estudo, os tremores são mais intensos durante as duas semanas da Lua Crescente: "Quando a Lua está 'puxando' na mesma direção em que a falha está deslizando, isso faz com que a falha deslize mais rápido".Como os terremotos geralmente tem epicentro mais profundo e os tremores reverberam para outras regiões, essa informação pode ser útil para prever a ocorrência de possíveis abalos sísmicos em outros locais, explica o sismólogo e coautor do estudo David Shelly.
Bibliografia:Fortnightly modulation of San Andreas tremor and low-frequency earthquakesNicholas J. van der Elst, Andrew A. Delorey, David R. Shelly, Paul A. JohnsonProceedings of the National Academy of SciencesDOI: 10.1073/pnas.1524316113
Com informações site Inovação Tecnológica
Marcadores: Geologia
Documentário dublado sobre evidências da formação instantânea das rochas.
Marcadores: Documentários, Geologia
Radiohalos de polônio
Podemos encontrar evidências de uma “Terra jovem” nos elementos radioativos. Dr. Robert V. Gentry, físico nuclear e a maior autoridade mundial sobre halos de polônio, fez uma descoberta ímpar. Antes de anunciar a descoberta, é importante ressaltar que o Dr. Gentry trabalhou 13 anos para o Laboratório Nacional de Oak Ridge, EUA (1969-1982). Ao longo da carreira como cientista, ele passou a maior parte do tempo investigando vestígios de radioatividade de polônio 218 inscritos em granito.[1] O físico descobriu que os granitos (encontrados em toda parte do planeta) contêm alguns radiohalos produzidos por isótopos de polônio primordial (quando não existe um precursor identificável desse elemento). Os halos de polônio, anéis causados por danos da radiação na estrutura cristalina do mineral hospedeiro, foram encontrados em granitos considerados pré-cambrianos, revelando que essa rocha possivelmente foi formada de forma repentina (em torno de três minutos).[2, 3] Porém, de acordo com princípios evolutivos, esses halos não poderiam estar ali (a radioatividade do polônio primordial não poderia ser capturada na forma de halo), pois se acredita que os granitos teriam sido originados de um estado derretido que se resfriou, cristalizou e endureceu após milhões de anos.[2: p. 61]
Por outro lado, os achados do Dr. Gentry mostram a impossibilidade de os granitos terem se formado em um período de tempo tão extenso, visto que a radioatividade dos halos de polônio desapareceria muito antes de a rocha ter se solidificado. Isso porque os halos possuem meia-vida (se dissolvem) aproximada de três minutos, a menos que a rocha se solidificasse em processo frio (abaixo de 300 ºC), nesse pequeno intervalo. Essas evidências parecem sugerir que as rochas [pelo menos as graníticas] deste planeta foram formadas instantaneamente, em condição fria. Se confirmado, é uma evidência clara de “Terra jovem”.
As pesquisas do Dr. Gentry resultaram na autoria e coautoria de mais de 20 artigos em publicações científicas, tais como Science, Nature, Geophysical Research Letters, Annual Review of Nuclear Science e Earth and Planetary Science Letters.[4] Ele realmente foi muito aclamado pelo mundo da ciência, até que alguém percebeu que sua descoberta colocaria em causa a teoria da evolução e o big-bang. Foi então que lhe cortaram verbas, não publicaram mais seus artigos e o baniram de alguns laboratórios norte-americanos.[5] Até onde se sabe, as publicações do Dr. Gentry ainda não foram refutadas por nenhuma publicação em periódicos revisados por pares.
O curioso é que quando Gentry começou sua pesquisa ele era evolucionista. Hoje o Dr. Gentry é um cientista criacionista plenamente convencido da “Terra jovem”, e defende a criação das rochas presentes na Terra de igual forma em uma etapa única da semana da criação, conforme relatado em Gênesis 1:1, 2. Gentry reuniu todas as evidências que ele acumulou ao longo de suas pesquisas em um livro intitulado Creation’s Tiny Mystery.[2] Diante disso, deixo aqui uma questão intrigante levantada pelo jornalista Michelson Borges: e se a origem da Terra não foi como uma massa superaquecida e sim modelada a frio, como sugerem as pesquisas de Robert Gentry com os radiohalos de polônio?
Quer saber mais sobre a verdadeira idade da Terra? Clique aqui e aqui e assista aos documentários de 1996 realizados pelo Dr. Gentry.[6] E clique aqui, caso você queira mais detalhes sobre os radiohalos de polônio.
(Everton Fernando Alves é enfermeiro e mestre em Ciências da Saúde pela UEM; seu e-book pode ser lido aqui)
Referências:
[1] Criação Wiki, 2012. Disponível em: http://creationwiki.org/pt/Robert_Gentry
[2] Gentry RV. Creation’s Tiny Mystery. 3ª ed. Tennessee: Earth Science Associates, 1992. Disponível em: http://www.halos.com/book/ctm-toc.htm
[3] Taylor S, McIntosh A, Walker T. “The collapse of ‘geologic time’”. Journal of Creation 2001; 23(4):30-34. Disponível em: http://creation.com/the-collapse-of-geologic-time
[4] Publicações do Dr. Robert V. Gentry. Disponíveis em: http://www.robertvgentry.com/
[5] Silva Júnior BG. “Criacionismo: A verdadeira idade da Terra.” Evidências, 2009. Disponível em: http://evidencias1.xpg.uol.com.br/
[6] Gentry RV. The Young Age of the Earth. Earth Science Associates LLC, Alpha Productions, 1996.
[7] Gentry RV. Fingerprints of creation. Earth Science Associates LLC, Alpha Productions, 1996.
Marcadores: Criacionismo, Geologia
Por Everton F. AlvesA ideia que nos foi passada é a de que as camadas (estratos) de rochas que são encontradas no solo do planeta Terra seriam camadas cronológicas, cada uma representando eras geológicas, formadas ao longo de 600 milhões de anos através do processo de erosão e sedimentação. Isso vem sendo ensinado há mais de um século pela teoria da evolução, no entanto, não existe uma pesquisa empírica sequer na área de estratigrafia que sustente esses pressupostos evolutivos, isto é, são hipóteses que não podem ser observadas ou testadas em laboratório. Por outro lado, existem evidências que mostram essas camadas se formando pela sedimentação leve e calma − como em um ritmo compassado da maré alta e da maré baixa. Mas aí você me questiona: “Peraí! Mas no dilúvio as águas não estavam turbulentas?” Sim, estavam. Mas após o dilúvio a água parada, misturada a muita lama e sedimentos. Houve soterramentos rápidos de animais, de acordo com suas densidades corpóreas, os quais formaram os fósseis que vemos hoje (note que um fóssil pode ser formado de 24 a 36 horas, e não em “milhões de anos”), e, posteriormente, mais sedimentos foram se acomodando gradualmente e formando os diferentes estratos que podemos observar nas montanhas ou nos cânions.Em 1967, um estudo demonstrou um caso interessante em que camadas se formaram rapidamente com a ação da água [1]. Na década de 1960, no Colorado, EUA, o rio Bijou Creek sofreu uma enchente. Em apenas 48 horas de chuva esse rio produziu um depósito de sedimentos de 3,5 metros. Esse depósito de sedimentos foi estudado pelo geólogo Edward McKee, que observou que o depósito era um sistema de camadas formadas simultaneamente, no qual os sedimentos haviam sido depositados na mesma forma estratigráfica encontrada nas rochas da coluna geológica.Em 1979, uma equipe liderada pelo Dr. Leonard Brand, da Universidade de Cornell, EUA, desenvolveu uma pesquisa que utilizou dois galões interligados com um cano [2, 3]. Em um desses galões foi colocada água, e no outro diferentes tipos de solo. Foram aplicados nesses galões movimentos do tipo de uma balança. A ideia era simular o que teria acontecido durante o dilúvio de Gênesis, assumindo-se maré alta e maré baixa, por um período de aproximadamente 330 dias (11 meses). O resultado foi a presença de estratigrafia (a mesma formação nas camadas que vemos hoje na natureza). Bingo!Mas eles foram além. Pegaram grupos diferentes de animais mortos (mamíferos, anfíbios, aves e répteis), com tamanhos e pesos diferentes, misturados em um grande tanque contendo água e lama. Foi aplicado o mesmo processo de compressão e descompressão sobre todo o conteúdo do tanque. Os resultados mostraram que no fundo do tanque ficaram os anfíbios, um pouco mais acima os répteis, na parte superior os mamíferos e as aves. Assim, foi descoberto que o posicionamento de animais dentro daquele monte de lama era referente à densidade dos animais, e não ao seu peso. Mas o mais importante dessa proposta é que a coluna geológica é classificatória!Ademais, as experiências mostraram que as carcaças de formas “mais avançadas”, como mamíferos e pássaros, flutuam durante semanas, enquanto as de animais “menos avançados”, como répteis, flutuam durante período menor, e as de anfíbios mais simples flutuam durante dias [4].Outros dados que dificultam a doutrinação evolucionista acerca da coluna geológica dizem respeito às estatísticas encontradas. A coluna geológica não aparece completa em nenhum lugar do planeta. Onde a coluna geológica aparece, mais de 50% das camadas (supostos períodos geológicos) estão faltando, e apenas 15% a 20% da superfície onde ela aparece apresenta somente 1/3 das camadas na ordem certa proposta pelos evolucionistas.A conclusão é que a coluna geológica naturalista não existe! Além de tudo, ela não pode ser reproduzida em laboratório. Ao se estudar o uniformitarismo geológico, tal como ensinado pelo evolucionismo por meio dos livros didáticos, percebe-se que cada camada não corresponde a “milhões de anos”. Os dados apontam para uma coluna geológica classificatória, que teria sido formada, assim como suas sequencias de fósseis, num período curto de tempo (menos de um ano), durante uma inundação de proporções gigantescas (dilúvio universal).(Everton Fernando Alves é enfermeiro e mestre em Ciências da Saúde pela UEM; seu e-book pode ser lido aqui: https://www.widbook.com/ebook/teoria-do-design-inteligente)
REFERÊNCIAS[1] McKee ED, Crosby EJ, Berryhill Jr. HL. Flood deposits, Bijou Creek, Colorado, 1965. Journal of Sedimentary Petrology 1967; 37:829-851.[2] Brand L. Vertebrate taphonomy: the difficulties in becoming a fossil. 1979. Artigo não publicado. Resultados de um experimento de flutuação de pequena amostra de carcaça de animais.[3] Brand L, Florence J. Stratigraphic distribution of vertebrate fossil footprints compared with body fossils. Origins. 1982; 9:67-74.[4] Roth AA. Origens - Relacionando a Bíblia com a Ciência. São Paulo: Casa Publicadora Brasileira, 2002, p. 162.
Marcadores: Geologia
8.850 metros e subindo
O forte terremoto de 7,8 graus que abalou o Nepal no dia 25 de abril deslocou o monte Everest, a maior montanha do planeta, em três centímetros para o sudoeste, afirma a Administração Chinesa de Estudos, Cartografia e Informação Geológica, citada nesta terça-feira pela imprensa. Segundo um estudo do organismo, o Everest (8.848 metros) aumentou três centímetros nos últimos 10 anos e se deslocou quase 40 centímetros para o nordeste. O Everest “se desloca constantemente para o nordeste e o terremoto provocou um pequeno avanço na direção oposta”, afirmou Xu Xiwei, vice-diretor do Instituto de Geologia da Administração Chinesa para Terremotos, citado pelo jornal China Daily. “A magnitude do movimento é normal”, completou. A maior montanha do planeta, situada na fronteira entre o Nepal e a região autônoma chinesa do Tibete, constitui um bom ponto de observação das placas tectônicas Euroasiática e Indiana, que se chocam nesta região altamente sísmica, segundo Xu.
O segundo terremoto registrado no Nepal em 12 de maio, de 7,5 graus de magnitude, não provocou um deslocamento perceptível do Everest, segundo o estudo realizado com instrumentos de medição por satélite. O duplo terremoto deixou pelo menos 8.700 mortos no Nepal, incluindo 18 alpinistas que morreram em um deslizamento no Everest.
Os cientistas estabeleceram que o vale altamente povoado de Katmandu, situado 80 km a sudeste do epicentro do terremoto, foi deslocado dois metros para o sul após o tremor. A própria cidade de Katmandu, capital do Nepal, “deslizou mais de 1,5 metro na direção sul e se elevou em aproximadamente um metro”, declarou à AFP Madhu Sudan Adhikari, chefe do departamento de estudos do ministério nepalês da Administração Territorial. “Estudamos o centro das zonas afetadas pelo tremor e foi detectado ummovimento geral (de deslocamento) em direção ao sul”, indicou.
A altura oficial do Everest é de 8.848 metros, determinada em 1954 por um estudo da Índia, mas essa dimensão pode variar alguns metros de acordo com diferentes critérios. A China reduz quatro metros excluindo a camada de gelo e neve do cume, enquanto os Estados Unidos estabeleceram sua altura em 8.850 metros em 1999, utilizando uma tecnologia de GPS, dimensão finalmente aceita pela Sociedade Americana de Geografia. [...]
(Folha de S. Paulo)
Nota: Conforme já disse aqui, se um único terremoto é capaz de deslocar uma montanha inteira e as atividades geológicas podem elevar uma cordilheira, do que seriam capazes muitos terremotos, enormes derrames de lava e grande atividade tectônica causadas por um bombardeio de meteoritos e por uma catastrófica inundação global, conforme sustenta o modelo diluvianista? A Terra foi literalmente devastada. Outro detalhe: se cordilheiras como a do Himalaia estão subindo, no passado foram mais baixas ou sequer existiam. Novamente, isso é previsto pelo modelo diluvianista segundo o qual a Terra possuía colinas suaves e não as formações montanhosas abruptas originadas, conforme se crê, pelo dilúvio e suas consequências. [MB]
Via Criacionismo
Grande erosão escondida sob o gelo
Na era dos satélites e da globalização, algumas pessoas podem achar que não há mais montanhas a serem descobertas. Uma equipe de pesquisadores do Reino Unido, no entanto, mostrou que isso não é verdade: eles descobriram um enorme vale de dimensões parecidas com as do famoso Grand Canyon dos Estados Unidos. Como uma formação rochosa como essa levou tanto tempo para ser descoberta? Simples: ela está perdida no gelo do Polo Sul. Debaixo da camada de gelo do oeste da Antártica, os pesquisadores encontraram uma antiga cordilheira congelada com um imenso vale de mais de três quilômetros de profundidade e 300 quilômetros de comprimento. O chão desse “Grande Canyon” subglacial está a cerca de dois mil quilômetros abaixo do nível do mar. Formada há alguns milhões de anos [segundo a cronologia evolucionista], a região descoberta é possivelmente o “berço” do Manto de Gelo da Antártica Ocidental. Os detalhes da descoberta foram publicados na edição deste mês da revista científica Geological Society of America Bulletin.
O vale foi encontrado durante pesquisas para mapear as áreas submersas da Antártica. Os pesquisadores usaram radares com tecnologia para penetrar no gelo e dados de observações por satélites. Depois, em viagens a Antártica, usaram aeronaves e veículos para transporte na neve para conseguir mapear toda a extensão do vale. [...]
Mas o mais importante é que a descoberta mostra que ainda temos muito a aprender sobre a Terra. Ao menos foi essa a mensagem que o autor principal do estudo, o pesquisador Neil Ross, da Universidade de Newcastle, passou em mensagem divulgada pela universidade. “Para mim, a descoberta mostra o quão pouco nós conhecemos do nosso próprio planeta. A exploração de locais escondidos e anteriormente desconhecidos ainda é possível nos dias de hoje, e é extremamente empolgante”.
O estudo pode ser encontrado no site da Geological Society of America Bulletin (conteúdo pago).
ÉPOCA
Marcadores: Criacionismo, Geologia
Marcadores: Eventos Finais, Geologia
Marcadores: Criacionismo, Geologia, Na Mira da Verdade
Marcadores: Design Inteligente, Geologia
You can replace this text by going to "Layout" and then "Page Elements" section. Edit " About "