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Basicamente os calcanhares de Aquiles da evolução são muitas vezes as próprias áreas amplamente consideradas como fortalezas inexpugnáveis deste sistema de crença.
Estas áreas são os tópicos abrangidos sistematicamente neste documentário. Eles são:
- Seleção Natural;
- Genética e DNA;
- A Origem da Vida;
- O Registro Fóssil;
- O registro Geológico;
- Datação Radiométrica;
- Cosmologia;
- Ética e Moralidade.
O Documentário envolve 15 cientistas Ph.D.'s apresentando evidências devastadoras contra a evolução. Todos estes cientistas receberam seus doutorados de universidades seculares, semelhantes aos seus homólogos evolucionistas. Cada um é um especialista em diversas áreas relevantes.
Embora disfarçada como ciência, a Teoria da Evolução nada mais é do que um engano – um engano defendido somente para beneficiar a filosofia materialista; um engano baseado não na ciência, mas na lavagem cerebral, na propaganda e na fraude.
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15 cientistas Ph.D.'s apresentam críticas devastadoras contra a evolução.
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Por Everton F. Alves (e-Book)
Ao mesmo tempo em que a Medicina avançou muito no século 20, ela também cometeu atrocidades ao abraçar o dogmatismo evolucionista. Milhares de pacientes "tratados" com os princípios médicos darwinianos sofreram desnecessariamente, experimentando confusão, cirurgias dolorosas e desumanas e até mesmo a morte. Um dos exemplos e o mais notório dentre eles foi a defesa médica da promoção e prática de eugenia.
A eugenia surgiu de uma missão em melhorar a composição genética geral da raça humana por meio de experiências científicas, onde os médicos eugenistas selecionavam e produziam biologicamente pessoas “superiores” ao forçar a eliminação de “defeitos” genéticos por esterilização, aborto ou eutanásia de pessoas “inferiores”. Essa prática foi devida à medicina darwiniana [1]. Muitas vidas foram destruídas durante a primeira manifestação em grande escala a partir da crença de Charles Darwin de que "as raças civilizadas do homem quase certamente exterminaria e substituiria as raças selvagens em todo o mundo" [2: p.241-242].
Os métodos eugenistas utilizados ganharam destaques científicos e serviram como um protótipo para a introdução de ideias evolucionistas na medicina [3]. Foram criadas revistas científicas, tais como os Annals of Eugenics e Eugenics Quarterly desde fóruns de discussão intelectual com revisão por pares. As principais revistas de ciência da época também promoveram a eugenia. Aos defensores da medicina darwiniana foram dadas altas honras acadêmicas, enquanto os dissidentes foram marginalizados.
Essas ações deram à eugenia uma aparência de respeitabilidade científica, seguida de aceitabilidade médica. Qual foi o resultado? Somente nos Estados Unidos, mais de 70.000 vítimas foram esterilizadas, incluindo 8.000 procedimentos em Lynchburg, Virginia [4]. Em muitos outros países, como o genocídio dos Hereros (povo que habita a Namíbia) e mais notoriamente na Alemanha, milhares de incontáveis sofreram os horrores da eugenia [5, 6].
Portanto, a Medicina darwiniana esteve diretamente à serviço do nazismo, e muitos cientistas médicos seguiram Hitler sem resistência [7, 8]. Mas por que a evolução está ausente nos pensamentos e práticas dos médicos modernos? A literatura relata que "quando os horrores nazistas foram divulgados no final da II Guerra Mundial, as publicações científicas sobre evolução e medicina cessaram de repente” [9: p.1801].
E o que dizer do conceito de órgãos vestigiais? Por causa do livro The Descent of Man de Darwin e da subsequente medicina darwiniana, que considerou órgãos perfeitamente saudáveis como rudimentares e inúteis, a Ciência estagnou e/ou regrediu durante décadas [3]. Milhares de órgãos foram extirpados “profilaticamente”! Muitos desses órgãos, discutidos nos capítulos anteriores, somente hoje suas funções são reconhecidas cientificamente.
Entretanto, ignorando o histórico médico darwiniano, alguns cientistas neodarwinistas ainda hoje alegam que a Medicina seria “impossível” sem uma profunda crença na teoria da evolução [10, 11]. Aliás, é visível o desespero da comunidade científica representada principalmente por biólogos evolucionistas na tentativa de trazer a Medicina de volta para o seu lado, e até mesmo em discipliná-la rigorosamente na forma como devem aprender, quando devem aprender e como devem aprender [9, 10].
Biólogos neodarwinistas defendem a introdução de uma nova disciplina no curso de Medicina: medicina darwiniana [9, 10]. Eles oferecem garantias de que a aplicação de princípios evolutivos para o cenário atual da saúde pública não deve ser temido, porque, eles escrevem, "novas abordagens evolutivas para a medicina são quase inteiramente desconectadas com esses movimentos anteriores" [9: p.1801]. Dois proponentes do neodarwinismo, George Williams da Universidade Estadual de Stony Brook, e Randolf Nesse da Universidade de Michigan, afirmam:
Biologia Evolutiva [...] não tem sido enfatizada nos currículos médicos. Isso é lamentável, porque novas aplicações de princípios evolutivos para problemas médicos mostram que os avanços seriam ainda mais rápidos se os profissionais médicos estivessem tão sintonizados com Darwin como têm sido para Pasteur [12: p.2].
No entanto, é provável que os autores desconheçam o fato de que as contribuições de Louis Pasteur para a medicina foram completamente independentes de hipóteses evolutivas [3]. Ele dirigiu a investigação em áreas que têm inegavelmente salvado milhões de vidas ao contrário das explicações insignificantes da abordagem darwinista. Outro exemplo é o de Paul Sherman, biólogo evolucionista da Universidade de Cornell, o qual analisa se os sintomas são “adaptações úteis” ou verdadeiras patologias. Ele refere que:
“[...] uma febre ligeira [...] é muitas vezes a resposta natural do organismo à infecção. Estudos mostram que uma febre leve induz a um tempo de recuperação mais rápido. [...] Com este conhecimento, [...] um médico pode sugerir que uma febre leve pode ser vencida [sozinha] como a cura mais facilitada para uma doença. [...] [Sherman] observou que a abordagem da medicina darwiniana é um acréscimo à caixa de ferramentas do médico para oferecer uma ampla gama de tratamentos, incluindo aconselhamento de um paciente em alguns casos, para ajudar o [próprio] sistema evoluído do corpo a fazer a cura” [13].
As teorias darwinianas “inovadoras” sobre a doença incluem: 1) o daltonismo ligado ao X evoluiu para ajudar os caçadores masculinos paleolíticos a enxergar camuflagem; 2) a coceira associada a picadas de insetos evoluiu para que as pessoas evitassem ser mordidas; 3) a miopia pode ser resultado de uma interação entre genes e de uma característica do trabalho próxima de sociedades alfabetizadas; 4) salivação, lacrimejamento, tosse, espirros, vômitos (particularmente "doença matutina"), e diarreia evoluíram para expulsar substâncias nocivas e agentes microbiológicos; e 5) repugnância natural dos seres humanos para com lixo, fezes, vômito, e purulência é uma defesa evoluída contra o contágio [14, 15].
Como pode ser visto a medicina darwiniana não acrescenta nada à caixa de ferramentas do médico. Por exemplo, o único aspecto darwiniano para a interpretação de Sherman acerca da interação febre-infecção observada é a suposição inexplicável de que a febre é uma resposta evoluída [3]. Tais explicações falham diante dos padrões científicos aceitos, visto que não podem ser testadas. Mesmo aquelas observações benéficas putativas da seleção natural, tais como a resistência bacteriana aos antibióticos, a vantagem heterozigota da doença falciforme na resistência à malária e a deficiência da enzima G6PD que causa anemia hemolítica, mas também oferece proteção contra a malária, não são baseadas em medicina darwiniana, mas foram observadas através das ciências básicas relevantes de microbiologia e genética molecular.
É também importante notar que nenhuma das explicações darwinianas integra (muito menos são baseadas em ensaios) de filogenia ou desenvolvimento evolutivo físico real do próprio organismo [3]. Hipóteses evolucionistas sobre a fisiologia humana são notoriamente difíceis de investigar, dado longos períodos de geração dos seres humanos [16]. Essa falha, juntamente com necessidades acrescidas de ensinar uma nova pesquisa médica se dá, possivelmente, porque a medicina evolutiva foi deixada de fora dos currículos de cada escola médica americana [3]. "Adicione a isso o fato de que o campo não conseguiu até agora fornecer resultados clinicamente úteis e você verá por que as escolas de medicina não têm interesse", admitiu o proponente da medicina evolutiva Stephen Lewis [16].
Mas não se engane! Stephen Lewis não é o único a admitir a falta de utilidade da teoria que ele próprio defende. O biólogo neodarwinista Jerry Coyne também afirmou na revista Nature:
“Verdade seja dita, a [teoria da] evolução não tem produzido muitos benefícios práticos ou comerciais. Sim, a bactéria evolui resistência aos medicamentos, e sim, nós devemos tomar medidas defensivas, mas além disso não há muito o que dizer. A [teoria da] evolução não pode nos ajudar a predizer quais novas vacinas a fabricar porque os micróbios evoluem de modo imprevisível. Mas a [teoria da] evolução não ajudou a guiar o melhoramento do cruzamento animal e de plantas? Não muito. A maioria do melhoramento do cruzamento de plantas e animais ocorreu muito antes de nós sabermos qualquer coisa sobre a [teoria da] evolução, e isso veio pelas pessoas que seguiram o princípio genético de que “os semelhantes geram semelhantes”. Mesmo hoje, como seus praticantes admitem, o campo da genética quantitativa tem sido de pouco valor em ajudar a melhorar as variedades. Os avanços futuros quase que certamente virão dos transgênicos, que não são de jeito nenhum baseados na [teoria da] evolução” [17: p.984].
No entanto, até mesmo a resistência bacteriana ao antibiótico a qual Coyne se refere não tem nada a ver com a macroevolução. Na verdade, a suposição de que as características de resistência têm realmente evoluído em patógenos é errônea [18]. A resistência aos antibióticos envolve a seleção natural e o embaralhamento genético de genes que a bactéria já possui. É por isso que a resistência aos antibióticos em uma população de bactérias pode desenvolver-se rapidamente, sem a necessidade de milhões de anos. Além do mais, bactérias que exibem um crescimento mais rápido e um aumento na capacidade competitiva das cepas (metabolização de citrato na ausência de oxigênio ou resistência a antibióticos, por exemplo), também apresentam custo de fitness, ou seja, perda de informação genética devido à ocorrência de acúmulo de mutações deletérias, o que resulta em diminuição de seus genomas [19, 20].
Entretanto sabemos que, contra fatos, não há argumento. Sendo assim, em 2007, uma pesquisa norte-americana realizada pelo Seminário Teológico Judaico, em âmbito nacional, analisou 1.472 médicos e descobriu que 38% deles acreditam que os seres humanos evoluíram naturalmente, sem envolvimento sobrenatural. Por outro lado, do total de entrevistados, 34% acham que uma inteligência superior desempenhou um papel na origem dos seres humanos [44]. Essa é uma parte muito significativa dos médicos que apoiam o design inteligente. Além disso, metade dos médicos pesquisados acredita que as escolas deveriam ser autorizadas, mas não obrigadas, a ensinar a teoria do design inteligente (TDI).
Diante desses resultados, alguns neodarwinistas se adiantaram em argumentar que médicos não são cientistas. Para David Gorski, cirurgião e pesquisador da Universidade Estadual de Wayne, por exemplo, “a maioria dos médicos não são cientistas. Isso não é uma crítica negativa, mas eles são mais parecidos com os engenheiros” [45]. Será mesmo? Como vimos anteriormente [arquivo 1 e 2], cientistas médicos fizeram parte dos principais avanços da “História da ciência médica”, e olha que nessa compilação nem mesmo de longe se encontram os principais contribuintes. Para conhecer mais cientistas que fizeram a diferença nas ciências médicas, sem, no entanto, se utilizar dos princípios evolutivos, eu sugiro a leitura do livro de Henry Morris, intitulado Men of Science, Men of God: Great Scientists Who Believed the Bible.
Percebemos em sua fala que, Gorski tenta justificar sua afirmação com uma tentativa de compensação comparando médicos a engenheiros. Mas consideremos sua afirmação por um breve momento. Para os proponentes do design inteligente, exercer uma rotina diária e estafante é algo que os biólogos evolucionistas nunca o fazem [46]. A responsabilidade do médico ou do engenheiro é manter, desenvolver ou construir sistemas complexos, mesmo a partir do zero, sistemas estes que devem operar de forma contínua, sem falha. Se o sistema falhar, então o médico ou o engenheiro fracassou em seu trabalho. Nesse sentido, os resultados de uma falha podem ser fatais − para o paciente na mesa de operações ou para o passageiro do avião, por exemplo.
Para Michael Egnor, neurocirurgião do departamento de Pediatria da Universidade Stony Brook e proponente do design inteligente, “se você precisou de tratamento para um tumor no cérebro, sua equipe médica iria incluir um físico (que projetou a ressonância magnética que diagnosticou o tumor), um químico e um farmacologista (que fez o medicamento para tratá-lo), um engenheiro e um anestesista (que projetou e usou a máquina que lhe dar anestesia), um neurocirurgião (que fez a cirurgia para remover seu tumor), um patologista (que estudou o tumor sob um microscópio e determinou que tipo de tumor era), e as enfermeiras e oncologistas (que cuidaram de você para que se recuperasse e garantisse que o tumor não voltaria). Não haveria biólogos evolutivos em sua equipe” [47].
Portanto, em um ponto os neodarwinistas estão certos: os médicos não precisam da teoria da evolução. Segundo o Pacific Standard, “embora os médicos usem muitos insights da Biologia, muitos realmente não precisam entender ou acreditar na evolução corretamente para fazer seus trabalhos” [45]. Para Gilbert Omenn, médico e pesquisador da Universidade de Michigan, “cuidados médicos de rotina não requer um monte de pensar sobre a biologia subjacente ou evolução". Ele acrescenta que: "o porquê e até mesmo a forma como [se dá tal processo] não é essencial se você tem [um bom conjunto] de evidências publicadas de algo que funciona e você já viu isso funcionar em alguns de seus pacientes, então, é suficiente para tentar ajudar o seu paciente no melhor que puder".
Como podemos perceber neste capítulo, está claro que a medicina darwiniana é uma farsa! Nenhum prêmio Nobel de medicina já foi concedido para o trabalho na biologia evolutiva. Por muito tempo ela se ergueu sobre os ombros de verdadeiros pesquisadores, se apropriou dos principais insights médicos, e, em seguida, os afirmou como sendo seus, enquanto desviava grandes quantidades de dinheiro para longe da boa e significativa pesquisa médica [3]. O legado das ideias de Darwin para a medicina é irrelevante e desastroso.
Além do desperdício de tempo, talento e recursos da comunidade médica, o legado mais duradouro de Darwin para esse campo é, e sempre será, o sofrimento de milhares incontáveis de pessoas a quem a medicina foi originalmente concebida para curar. Que a Medicina, como a conhecemos hoje, permaneça fiel à ciência empírica, distante dos caminhos escuros os quais passou sob o domínio do dogmatismo evolucionista!
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REFERÊNCIAS
[1] Weikart R. From Darwin to Hitler: Evolutionary Ethics, Eugenics, and Racism in Germany. New York: Palgrave Macmillan, 2004. Edwin Black documentou a reprodução seletiva da América e do programa de esterilização forçada em “War Against the Weak: Eugenics and America's Campaign to Create a Master Race”.
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Os fósseis que não eram fósseis
Análise do que eram chamados “fósseis mais antigos do mundo” - os microfósseis de 3,4 bilhões de anos de Apex chert - sugere que eles, na verdade, não são fósseis. De acordo com os pesquisadores, pilhas de minerais apenas deram essa aparência dentro das rochas. Esses microfósseis são frequentemente rotulados como a mais antiga evidência de vida na Terra. Agora, os livros didáticos podem ser reescritos com base nessas novas reivindicações. David Wacey, um curador na Universidade da Escola de Ciências da Terra de Bristol, trabalhou em colaboração com o falecido professor Brasier. Eles revelaram os novos dados, publicados na revista Proceedings, da Academia Nacional de Ciências dos EUA, que mostraram que os microfósseis de Apex chert compreendem pilhas de minerais de argila em forma de placa, dispostos em cadeias semelhantes a vermes ramificados e cônicos. O carbono foi absorvido para as bordas desses minerais durante a circulação de fluidos, dando uma falsa impressão de vida fossilizada.
Wacey e sua equipe examinaram fatias ultrafinas de candidatos a “microfósseis”, para construir mapas em nanoescala de seu tamanho, forma, química e distribuição de carbono mineral. “Logo ficou claro que a distribuição de carbono era diferente de todas as outras observadas em microfósseis autênticos”, disse ele. “A falsa aparência de compartimentos celulares é dada por vários pratos de minerais de argila que têm uma química inteiramente compatível com um ambiente hidrotermal de alta temperatura.”
Ele disse que, em alta resolução, ficou claro que os “microfósseis” “pareciam ter uma morfologia espetada”, que era devido aos cristais de argila revestidos de ferro e carbono.
Antes de sua morte, o professor Brasier comentou: “Essa investigação deve, finalmente, proporcionar um capítulo final para o debate do microfóssil de Apex. Essas discussões têm nos encorajado a refinar tanto as perguntas e as técnicas necessárias para procurar vida remota no tempo e no espaço, incluindo os sinais de Marte ou além. Espera-se que os livros didáticos e sites agora se concentrem nas descobertas recentes e mais robustas de microfósseis de idade semelhante aos de Western Austrália, também por nós examinados no mesmo artigo.”
(Jornal Ciência)
Nota: A vida não está fácil para os evolucionistas... Primeiro foi o “osso vestigial” da baleia que caiu por terra como suposta evidência de evolução (confira aqui); agora é a vez dos “fósseis mais antigos do mundo”. É claro que os evolucionistas vão dar mil e uma explicações e voltarão à caça de outras “evidências”. Só fico pensando se esses erros tivessem sido cometidos por criacionistas... Aí não haveria perdão nem explicação. Que a boa ciência, experimental, empírica, continue revelando a verdade dos fatos. [MB]
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Os evolucionistas têm um banco cheio de histórias usadas para sustentar a evolução que, por fora, soam bem. Imagino que eu tenha ouvido essa pela primeira vez em uma reunião do ginásio durante um filme do “Sr. Wizard”. O professor inteligente e acreditável do filme convenceu seu jovem assistente de que a evolução tinha que ser verdadeira mostrando o quão similar o sangue humano é à água do mar. O fato é que os mesmos compostos (como o sal) estão em cada “prova” da relação do homem com todas as formas de vida, que se originaram no mar. Mas como muitos evolucionistas dizem, isso não resiste a um exame minucioso.
Primeiramente, embora ambos contenham muito dos mesmos sais, a concentração de partículas dissolvidas no sangue é muito diferente daquela da água do mar. Os constituintes primários de ambos são o sódio e o cloro (que juntos formam um sal comum, NaCl), mas a água do mar tem três vezes mais sódio e cinco vezes mais cloro por unidade de peso. Raramente os mesmos. Além disso, ela contém oito vezes mais cálcio e cinco vezes mais magnésio.
Por outro lado, muitos sais dissolvidos são mais abundantes no sangue que na água do mar. O sangue tem duas vezes mais zinco, duzentas e cinqüenta vezes mais ferro, e mil vezes mais cobre. Todos estes (e muitos outros) presentes em ambos são minerais comuns encontrados em qualquer parte, tanto em sistemas orgânicos como em rochas inorgânicas. Naturalmente eles seriam encontrados no sangue e na água do mar assim como na argila inorgânica. Visto que a combinação destes minerais é tão diferente entre o sangue e a água do mar, parece ser uma afirmação infundada que um surgiu do outro. Para ser justo, esse argumento para a evolução raramente aparece nos livros didáticos modernos. É proeminente em livros de 1940-1970, porém, continua defendido por aqueles que o aprenderam. É uma marca indelével no folclore evolucionista.
O segundo ponto que poderia ser tomado é que a reivindicação para a similaridade é feita comparando o sangue humano à moderna água do mar, mas não deveria ser à água do mar de muito tempo atrás, quando a vida surgiu e os precursores do sangue começaram a evoluir? Sabemos que a salinidade do oceano aumenta a cada dia, quando os rios despejam seus sólidos dissolvidos nele. Os evolucionistas propõem (sem evidências) um estado fixo para o oceano, mas não deveriam as concentrações ter mudado através da (suposta) história de três bilhões de anos? Talvez as diferentes concentrações entre o sangue e a água do mar sejam melhores provas da evolução. Talvez esta seja a sua próxima afirmação.
Finalmente, quando a preocupação é com o sangue, não é a concentração mineral o que é mais importante. O DNA celular é projetado para usar esses minerais a fim de formar moléculas extraordinariamente complexas, construindo proteínas estruturais e enzimas, etc., utilizando os íons minerais para transportar nutrientes, conduzir impulsos elétricos, bloquear compostos prejudiciais, e uma multidão de outras funções. Isso é válido tanto para organismos unicelulares como para vegetais e animais pluricelulares. Tudo isso é um tanto diferente de qualquer forma na água do mar. De fato, a água do mar destrói esses constituintes necessários à vida.
Não, sangue e água são completamente diferentes, mas qualquer similaridade não provaria a evolução. Nada proveria provar a evolução, porque ela não é verdadeira.
O Dr. John D. Morris é Ph.D. em Geologia pela Universidade de Oklahoma e atual Presidente do ICR. Este artigo foi publicado no boletim Acts & Facts do Institute for Creation Research, em sua edição de fevereiro de 2004, com o título "Does the Similarity of Human Blood to Sea Water Prove Life Arose in The Ocean?". Tradução do texto de Daniel Ruy Pereira.
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