quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Reportagem do Domingo Espetacular sobre Design Inteligente


domingo, 24 de dezembro de 2017

O Mistério do selo de Deus e os 144 mil

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Vamos tratar de um capítulo parentético. O capítulo 7 é um parêntesis e foi escrito entre o 6º e o 7º Selos, a fim de responder a uma questão levantada pelos ímpios que clamam: “Chegou o grande Dia da Ira de Deus e do Cordeiro, e quem é que pode suster-se?”

Para os ímpios em desespero, não há escape, não há salvação para ninguém. Mas eles não conhecem nem o Cordeiro, nem aqueles que são numerados como 144.000. Portanto, a resposta de Deus para esses ímpios é esta: Somente os 144.000 podem se sustentar diante das 7 Pragas, porque eles estão protegidos pelo sangue do Cordeiro e são assinalados pelo Selo de Deus.

sábado, 23 de dezembro de 2017

🎄🌟Comemorar o Natal é o mesmo que observar o domingo?


sábado, 16 de dezembro de 2017

Baraminologia e especiação rápida após o dilúvio



Nos últimos meses uma polêmica se instaurou na mídia, principalmente naqueles canais de divulgação parciais dominados pelo partidarismo evolucionista e ateu que, de maneira alguma, aceitam ter sua fé na teoria naturalista confrontada. Trata-se de um artigo publicado em uma revista científica estrangeira intitulada Academia Journal of Scientific Research.

O periódico está avaliado, indexado e classificado na lista do Qualis Periódicos da Capes, sistema oficial de classificação da produção científica brasileira dos programas de pós-graduação, nas áreas de Biotecnologia, Ciências Biológicas II e Medicina I e II, o que por si só justifica a atenção dada ao artigo publicado. Vale lembrar que o estudo, até ser publicado, passou por várias etapas, tais como levantamento e sistematização de referenciais atuais sobre o tema, escrita e reescrita, inúmeras vezes, revisão de orientadores, especialistas, editores, enfim, toda uma rede de pessoas que tornou isso possível.

segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

Chuva antes do dilúvio?


Genesis 2:5-6 diz que “não havia ainda nenhuma planta do campo na terra, pois nenhuma erva do campo tinha ainda brotado; porque o Senhor Deus não tinha feito chover sobre a terra, nem havia homem para lavrar a terra. Um vapor, porém, subia da terra, e regava toda a face da terra.”

Gênesis 2:8-10: “E plantou o Senhor Deus um jardim no Éden, do lado oriental; e pôs ali o homem que tinha formado. E o Senhor Deus fez brotar da terra toda a árvore agradável à vista, e boa para comida; e a árvore da vida no meio do jardim, e a árvore do conhecimento do bem e do mal. E saía um rio do Éden para regar o jardim; e dali se dividia e se tornava em quatro braços.”

A Bíblia nos fornece poucas informações sobre as condições climáticas pré-diluvianas. A partir de uma análise exclusivamente bíblica, portanto, não podemos afirmar se choveu ou não antes do dilúvio. O que podemos fazer é apresentar os argumentos em favor e contra a presença de chuva e verificar qual parecer é o mais sustentável a partir de uma análise em conjunto de todas as hipóteses concorrentes.

sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

A verdade sobre os Magos do Oriente e a Estrela de Belém


Ellen G. White, em O Desejado de Todas as Nações, no capítulo 6, "Vimos a Sua Estrela", pp. 33 a 38 e A Verdade Sobre os Anjos, p. 161, faz o relato do que aconteceu naqueles dias. Vejamos alguns trechos:
"Tendo nascido Jesus em Belém de Judeia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magos vieram do Oriente a Jerusalém, dizendo: Onde está Aquele que é nascido rei dos judeus? porque vimos a Sua estrela no Oriente, e viemos a adorá-Lo”. (Mateus 2:1, 2)

Os magos do Oriente eram filósofos. Faziam parte de uma grande e influente classe que incluía homens de nobre nascimento, bem como muitos dos ricos e sábios de sua nação. Entre estes se achavam muitos que abusavam da credulidade do povo. Outros eram homens justos, que estudavam as indicações da Providência na natureza, sendo honrados por sua integridade e sabedoria. Desses eram os magos que foram em busca de Jesus. 

Pelas Escrituras hebraicas, os magos tinham aprendido acerca da Estrela que deveria surgir de Jacó, e com ardente desejo esperavam a vinda dAquele que seria não somente a "Consolação de Israel" (Lucas 2:25), mas uma "luz para alumiar as nações" (Lucas 2:32), e "salvação até aos confins da Terra" (Atos 13:47).

Os sábios haviam estudado as profecias e sabiam que se achava às portas o tempo em que Cristo deveria vir. Achavam-se ansiosamente aguardando por algum notável sinal deste grande evento, para que pudessem encontrar-se entre os primeiros a dar as boas-vindas ao Rei celestial e adorá-Lo. 

Estes sábios haviam contemplado os céus iluminados com a luz que irradiara dos mensageiros celestiais que anunciaram o nascimento de Cristo aos pastores de Israel. Depois que a multidão angélica retornara ao Céu, uma brilhante estrela aparecera. A aparência incomum da grande e luminosa estrela, que nunca antes haviam observado, pendente no Céu como que significando um sinal, atraiu a atenção dos magos, e o Espírito de Deus moveu-os a saírem à procura dAquele que viera do Céu para visitar o mundo caído.
"Depois de ouvirem o rei, partiram; e eis que a estrela que viram no Oriente os precedia, até que, chegando, parou sobre onde estava o menino." (Mateus 2:9)

Não era uma estrela fixa, nem um planeta, e o fenômeno despertou o mais vivo interesse. Aquela estrela era um longínquo grupo de anjos resplandecentes, mas isso os sábios ignoravam. Tiveram, todavia, a impressão de que aquela estrela tinha para eles significado especial. Consultaram sacerdotes e filósofos, e examinaram os rolos dos antigos registros. A profecia de Balaão declarara: 
“Uma Estrela procederá de Jacó e um cetro subirá de Israel." (Números 24:17) 
Teria acaso sido enviada essa singular estrela como precursora do Prometido? Os magos acolheram com agrado a luz da verdade enviada pelo Céu; agora era sobre eles derramada em mais luminosos raios. Foram instruídos em sonhos a ir em busca do recém-nascido Príncipe.

Em Belém, não encontraram nenhuma guarda real a proteger o recém-nascido Rei. Não havia a assisti-Lo nenhum dos grandes da Terra. Jesus estava deitado numa manjedoura. Os pais, iletrados camponeses, eram Seus únicos guardas. Poderia ser Este Aquele de quem estava escrito que havia de restaurar “as tribos de Jacó”, e tornar a “trazer os remanescentes de Israel”; que seria “luz para os gentios”, e “salvação [...] até à extremidade da Terra”? (Isaías 49:6). 
“E, entrando na casa, acharam o Menino com Maria, Sua mãe, e, prostrando-se, O adoraram.” (Mateus 2:11)

Através da humilde aparência exterior de Jesus, reconheceram a presença da Divindade. Deram-Lhe o coração como a seu Salvador, apresentando então suas dádivas — “ouro, incenso e mirra”. Que fé a sua! Como do centurião romano, mais tarde, poder-se-ia haver dito dos magos do Oriente: “Nem mesmo em Israel encontrei tanta fé” (Mateus 8:10).

Por meio dos magos, Deus chamara a atenção da nação judaica para o nascimento de Seu Filho. Suas indagações em Jerusalém, o despertar do interesse popular, e o próprio ciúme de Herodes, que forçou a atenção dos sacerdotes e rabis, dirigiu os espíritos para as profecias relativas ao Messias, e ao grande acontecimento que acabava de ocorrer.

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