No programa de hoje você vai conhecer um pouco sobre a curiosa história do dinheiro e especialmente a relação entre as moedas e interessantes episódios descritos na Bíblia e por falar em moedas, boa parte das antigas e raras moedas que mostraremos aqui fazem parte da coleção notória Dr. Milton Soldani Afonso que hoje está sediada no UNASP - centro universitário adventista de São Paulo - campus engenheiro coelho.
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1 – Amor. Mostrarei amor por meu cônjuge todos os dias.
2 – Alegria. Convidarei a alegria do Senhor para morar comigo todos os dias.
3 – Paz. Viverei em paz, não em estresse.
4 – Paciência. Terei paciência com meu cônjuge todos os dias.
5 – Amabilidade. Serei amável com meu cônjuge em qualquer circunstância.
6 – Bondade. Serei bondoso (a) com o meu cônjuge de todas as maneiras.
7 – Fidelidade. Serei fiel a meu cônjuge em tudo o que fizer.
8 – Suavidade. Serei gentil com meu cônjuge.
9 – Autocontrole. Não perderei o controle com meu cônjuge.
(Conforme Gálatas 5:22-23, texto na Nova Versão Internacional)
Amilton Menezes
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Objeção: Lucas 16:16 prova que os cristãos não têm nada a ver com lei.
LUCAS 16:16 DIZ O SEGUINTE: “A LEI E OS PROFETAS VIGORAM ATÉ JOÃO; DESDE ESSE TEMPO, VEM SENDO ANUNCIADO O EVANGELHO do reino de Deus, e todo homem se esforça por entrar nele.” Vejamos a passagem paralela de Mateus 11:13: “Porque todos os profetas e a lei profetizaram até João.”
A palavra “vigoraram” em Lucas 16:16 é acrescentada. Lucas simplesmente escreveu: “A lei e os profetas, até João.” Se os tradutores tivessem comparado suas palavras com as de Mateus, teriam visto que Lucas não quis dizer que a lei e os profetas terminaram nos dias de João, mas que “profetizaram” até aqueles dias, A diferença é muito grande e provê a chave para o significado da passagem em discussão.
A frase “os profetas e a lei”, ou mais comumente “a lei e os profetas”, é usada freqüentemente na Bíblia para descrever os escritos de Moisés mais os escritos dos outros profetas do Antigo Testamento.
Os escritos de Moisés eram tão distinguidos pelos códigos de leis ali registrados que eram com freqüência descritos como “a lei”, em contraste com os escritos dos outros profetas. Esse fato em si refuta esta objeção, porque nem Lucas nem Mateus estão realmente discutindo a lei dos Dez Mandamentos.
Mas o que queriam dizer esses dois escritores do evangelho? O contexto dá a resposta. O ceticismo quanto à missão e o caráter de Cristo e de João Batista caracterizava muitos judeus. Eles insistiam que acreditavam em Moisés e em todos os profetas.
Cristo procurou repetidamente esclarecer que Ele era Aquele predito pelos profetas. Seu precursor, João Batista, igualmente fora predito, e agora o reino de Deus estava sendo pregado.
Ao iniciar o Seu ministério publico, Cristo declarou: “O tempo está cumprido, e o reino de Deus está próximo.” Mar. 1:15. Os profetas tinham predito a vinda do Messias. Cristo anunciou que aquelas profecias estavam agora cumpridas.
Para os céticos judeus, que não conseguiam ver em Cristo o cumprimento das profecias, Ele declarou: “Não penseis que Eu vos acusarei perante o Pai; quem vos acusa é Moisés, em quem tendes firmado a vossa confiança. Porque, se de fato crêsseis em Moisés, também creríeis em Mim; porquanto ele escreveu a Meu respeito. Se, porém, não credes nos seus escritos, como crereis nas Minhas palavras?” João 5:45-47.
Quando Filipe encontrou Natanael e procurou dar-lhe a emocionante notícia de que o Messias prometido tinha chegado, disse:
“Achamos aquele de quem Moisés escreveu na lei, e a quem se referiram os profetas: Jesus, o Nazareno.” João 1:45.
Quando Cristo ressurgiu dos mortos, Ele dirigiu-Se naquele mesmo dia aos perturbados e desnorteados discípulos e perguntou: “Por que estais perturbados? E por que sobem dúvidas ao vosso coração?” Luc. 24:38. Então lembrou-lhes que o que Lhe havia acontecido naquele fatídico fim de semana foi o que os profetas tinham predito:
“importava se cumprisse tudo o que de Mim está escrito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos.” Verso 44.
Paulo disse que sua missão na vida era dar “testemunho, tanto a pequenos como a grandes, nada dizendo, senão o que os profetas e Moisés disseram haver de acontecer.” Atos 26:22.
Assim, é evidente que o profetizar de Moisés e de outros profetas era uma das principais provas oferecidas por Cristo e os apóstolos em apoio da afirmação de que o Messias tinha vindo. Os profetas profetizam até o tempo em que suas profecias têm cumprimento. Depois disso, a profecia torna-se história.
Desse modo, nosso Senhor, ao declarar que “os profetas e a lei profetizaram até João”, estava simplesmente anunciando que “o tempo está cumprido, e o reino de Deus está próximo”. Ele não estava sugerindo que Moisés ou os profetas estavam agora abolidos, muito menos que a lei dos Dez Mandamentos tinha chegado ao fim.
Fonte: Francis D. Nichol, Respostas a Objeções, págs. 70-71.
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São Paulo, SP ... [ASN] Reportagem de hoje, segunda-feira, 28, do jornal Folha de São Paulo, um dos com maior circulação no Brasil, destacou o estilo de vida adventista em reportagem sobre saúde. O texto, intitulado Estudos procuram fórmula para chegar bem aos cem anos, assinado por Cláudia Colucci, diz que “os pesquisadores entendem que a longevidade extrema, acima de 110 anos, é para poucos. Há 70 supercentenários no mundo (65 mulheres e cinco homens). Outros 400 alegam essa condição, mas não têm documentos que a comprovem. Só no Brasil, já são quase 24 mil centenários, segundo o IBGE. Bahia (3.525), São Paulo (3.146) e Minas Gerais (2.597) são os Estados com a maior concentração”.
No final do texto, quando fala de grupos específicos em que já foi percebida essa longevidade, está a menção aos adventistas de Loma Linda, nos Estados Unidos. Especificamente sobre os adventistas, a reportagem diz que “adventistas dessa região estão entre os campeões da longevidade na América do Norte. Não bebem, não fumam e não comem carne de porco. Também desestimulam o consumo de outras carnes, alimentos muito gordurosos, bebidas com cafeína, condimentos e temperos considerados "estimulantes" Curiosidade - Guardam o descanso no sábado, dia em que socializam com outros membros da igreja”. [Equipe ASN, Felipe Lemos]
Leia a matéria na íntegra em http://www.clippingexpress.com.br/ce2/?a=noticia&nv=Q-z_qKiXh0PRlRj22yeTeQ
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Portanto, concluímos que somos declarados justos pela fé em Cristo e não pelas coisas boas que fazemos. E será que Deus salva desta maneira somente aos judeus? Não, Deus salva os gentios também do mesmo modo. Deus trata com igualdade a todos os que têm fé; todos mesmo, quer sejam judeus ou gentios são declarados justos se tiverem fé” (Romanos 3:28-30, BLH).
Agora você chegou à resposta vital que o Cristianismo oferece a todos os que pecaram e não corresponderam às expectativas. Deus providenciou a nossa salvação.
Ele veio ao mundo na pessoa de Jesus Cristo e sofreu por nós numa sangrenta e terrível cruz. Deus permitiu que Seu único Filho tomasse sobre Si o nosso pecado, de maneira que pudéssemos ser declarados “sem culpa”, portanto justificados.
Ser “justificado” diante de Deus significa que a justiça de Deus foi satisfeita pela morte de Seu Filho, Jesus Cristo, em nosso lugar. Cristo pagou a pena por nosso pecado, e também removeu a culpa que recaía sobre nosso pecado.
Isso significa: Ser declarado “sem culpa” e, portanto, “sem ter que pagar nada em troca”. Este último ponto – a culpa – é um fato importante que muitos cristãos não consideram devidamente (ou nunca entendem realmente).
Ilustrações do Processo
Pode-se ilustrar a Justificação mediante uma intimação de trânsito. Suponha que você tenha de acertar contas com o Departamento de Trânsito por excesso de velocidade. Mas você acaba não pagando a multa, pois verifica que ela foi paga por alguém – possivelmente o bom papaizinho ou um titio muito rico.
Ter sua multa paga por outra pessoa explica, em parte, a Justificação, mas Deus dá um passo mais adiante. Embora a pessoa com a intimação do trânsito tivesse a multa paga, isso não altera o fato de que ela é culpada. Mas assim que o pecador se volta para Deus, mediante Cristo, sua culpa é anulada juntamente com a pena!
Aos olhos de Deus, o cristão está completamente perdoado de todos os seus pecados cometidos no passado. “Deus nos declara agora sem culpa das ofensas que Lhe fizemos, se confiarmos em Jesus Cristo” (Romanos 3:24).
E não somente isso, Ele nos aceita, faz-nos membros da família, por assim dizer – um filho e herdeiro espiritual (João 1:12 e Romanos 8:16). O cristão pode não entender isso completamente, mas pode dizer: “Deus me considera tão justo, como se eu nunca houvera pecado”.
Uma Palavrinha Fantástica
Como isso acontece e por quê? A próxima palavra-chave nos dá a pista. Somos justificados gratuitamente pela graça de Deus – Seu favor. Sua misericórdia e Seu amor imerecidos. Aqui também, como no caso da Justificação, você só pode tentar ilustrar o que é a graça... [Particularmente, eu, Elizeu C. Lira, tenho um medo danado de pessoas que tentam filosofar em cima do Evangelho; complicar aquilo que, por si mesmo, é simples e claro. Uma vez ouvi uma palestra na AES por um pastor aposentado sobre a graça; ele sentia-se um “oráculo divino” ou um “re-inventor” da roda. Só que até hoje, passados muitos anos, eu realmente não sei o que ele queria dizer ou sequer o que disse...]
O que é graça? É favor imerecido. É Sua, de Deus, “misericórdia e Seu amor imerecidos” estendidos a rebeldes e impenitentes pecadores. Graça é Deus aceitando, em Cristo [na Sua Pessoa, por Seu intermédio, pelos Seus méritos: Seus feitos ou obras de justiça] aquilo que, por si mesmo, é e sempre será inaceitável. Graça é Deus amando aquilo que, por si mesmo, é totalmente desamável.
O Que Isso Implica?
Receber a graça, é como obter mais dois dias para concluir uma tarefa, embora você, tendo fugido à responsabilidade por seis semanas, tenha deixado esgotar-se o prazo.
Receber a graça, é como receber apenas uma advertência do guarda de trânsito em vez da respectiva multa elevada e da apreensão da sua carteira de motorista.
Receber a graça, é obter mais uma oportunidade, ainda que você não a mereça (você pode, até mesmo, não querê-la!).
Ainda assim, nenhuma analogia terrena explica cabalmente a graça de Deus. O amor e a misericórdia de Deus, que não merecemos, estão disponíveis a todos os homens – inclusive àqueles que O odeiam.
Quando um homem está verdadeiramente arrependido do seu pecado e confia em Cristo como seu Salvador pessoal, Deus o perdoa gratuitamente e o aceita, não importa o que tenha feito antes. Só Deus pode oferecer tal graça!
- Texto Extraído e Adaptado do livro “Como Ser Cristão Sem Ser Religioso”.
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Quando informações bíblicas sobre o arcanjo Miguel são confrontadas com as de Jesus Cristo, chega-se a conclusão que ambos são a mesma "pessoa". Nas Escrituras, Miguel é sempre citado desempenhando a função de um Príncipe protetor e salvador do povo de Deus, e está em contínuo confronto com Satanás:
"Mas o príncipe do reino da Pérsia me resistiu por vinte e um dias; porém Miguel, um dos primeiros príncipes, veio para ajudar-me, e eu obtive vitória sobre os reis da Pérsia." "Mas eu te declararei o que está expresso na escritura da verdade; e ninguém há que esteja ao meu lado contra aqueles, a não ser Miguel, vosso príncipe." (Daniel 10:13 e 21)
"Nesse tempo, se levantará Miguel, o grande príncipe, o defensor dos filhos do teu povo, e haverá tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo; mas, naquele tempo, será salvo o teu povo, todo aquele que for achado inscrito no livro." (Daniel 12:1 cf Apocalipse 21:27)
"Houve então uma guerra no céu. Miguel e seus anjos lutaram contra o dragão, e o dragão e os seus anjos revidaram." (Apocalipse 12:7 - NVI)
Em Daniel 10:13 e 21, o anjo Gabriel revela a dificuldade em sua disputa com o "príncipe do reino da Pérsia" (Satanás - cf João 12:31) que persuadia os reis dessa nação a atuarem contra os interesses do povo de Deus. E, após 21 dias de intenso conflito, Gabriel recebe auxílio de Miguel e finalmente obtém vitória sobre ele. Em Daniel 12:1, Miguel é novamente citado atuando como defensor dos filhos de Deus enquanto o mundo passa por uma turbulência sem precedentes e, segunda as Escrituras, unicamente Jesus é o Salvador (defensor) do Seu povo (cf I João 2:1; Romanos 8:34; Atos 4:12). Nota-se ainda que Miguel é reconhecido como um príncipe, "o grande Príncipe" (Daniel 12:1), e este título é atribuído a Cristo nas seguintes palavras:
"Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Ungido, ao Príncipe, sete semanas e sessenta e duas semanas(a)..." (Daniel 9:25-26)
"Porque um Menino nos nasceu, um Filho Se nos deu; o governo está sobre os Seus ombros; e o Seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz." (Isaías 9:6)
Jesus, o Ungido de Deus, descrito pelo profeta Daniel é apresentando de forma mais detalhada no livro de Atos:
"Deus, porém, com a Sua destra, O exaltou a Príncipe e Salvador, a fim de conceder a Israel o arrependimento e a remissão de pecados." (Atos 5:31). "Como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com virtude; o qual andou fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com Ele." (Atos 10:38)
Nenhum anjo criado (João 1:1-3 cf Jó 38:7) foi ungido para ser o príncipe e salvador do homem e, desvencilha-lo da opressão de Satanás.
Em Apocalipse 12:7 é dito que "houve guerra no Céu" e que "Miguel e Seus anjos lutaram contra o dragão". E, na narrativa bíblica, esta luta entre o "bem e o mal" é travada diretamente entre: Jesus Cristo (I João 3:8; Lucas 4:41) e Satanás (Apocalipse 12:9). Essa batalha foi iniciada quando Lúcifer intencionou ser como Deus (Isaías 14:12-14; Ezequiel 28:13-19); então, Jesus interveio desafiando-o e, passou a utilizar também o nome "Miguel" que literalmente significa: "Que é como Deus". Na epístola de Judas há outro registro desse confronto:
"Contudo, o arcanjo Miguel, quando contendia com o diabo e disputava a respeito do corpo de Moisés, não se atreveu a proferir juízo infamatório contra ele; pelo contrário, disse: O SENHOR te repreenda!" (Judas 1:9)
"Satanás disputou veementemente pelo corpo de Moisés. Procurou entrar outra vez em controvérsia com Cristo a respeito da injustiça da lei de Deus e, com poder enganador, reiterou suas falsas declarações sobre não ter sido tratado com justiça. Suas acusações foram tais, que Cristo não o confrontou com o registro cruel da obra que havia realizado no Céu mediante enganadoras deturpações, com as falsidades que havia proferido no Éden para levar à transgressão de Adão, e por ter suscitado as piores paixões das hostes de Israel, incitando-as a murmurar e rebelar-se, até que Moisés perdesse o controle de si próprio.
(...) Cristo não fez retaliações em resposta a Satanás. Não lhe fez zangadas acusações, mas ressuscitou Moisés e o levou para o Céu. (...) Fizera-se a pergunta: "Morrendo o homem, porventura tornará a viver?" (Jó 14:14). Agora a pergunta tinha resposta. Esse ato foi uma grande vitória sobre os poderes das trevas. Essa demonstração de poder foi um testemunho incontestável da supremacia do Filho de Deus. Satanás não esperava que o corpo fosse despertado para a vida depois da morte. Havia concluído que a sentença "Tu és pó e ao pó tornarás" lhe daria posse indiscutível dos corpos dos mortos. Agora via que seria despojado de sua presa, que os mortais viveriam outra vez após a morte."1
Esta contenda é de certa forma similar àquela vista pelo profeta Zacarias envolvendo novamente o Anjo do SENHOR (Miguel) e Satanás com relação ao "sumo sacerdote Josué":
"Depois disso Ele me mostrou o sumo sacerdote Josué diante do anjo do SENHOR, e Satanás, à sua direita, para acusá-lo. O anjo do SENHOR disse a Satanás: 'O SENHOR o repreenda, Satanás! O SENHOR que escolheu Jerusalém o repreenda! Este homem não parece um tição tirado do fogo?' Ora, Josué, vestido de roupas impuras, estava em pé diante do Anjo. O Anjo disse aos que estavam diante dele: 'Tirem as roupas impuras dele'. Depois disse a Josué: 'Veja, Eu tirei de você o seu pecado, e coloquei vestes nobres sobre você'." (Zacarias 3:1-4 - Tradução: Nova Versão Internacional)
Este Anjo disse claramente: "Veja, Eu tirei de você o seu pecado". Um anjo teria realmente autoridade para apagar (remover) pecados? De forma alguma! Essa prerrogativa é única de Deus.2 E esse mesmo "Anjo", em forma de homem, Se apresenta como o "Príncipe do exército do SENHOR" (Príncipe das hostes angelicais) e posteriormente aceita a adoração de Josué:
"Estando Josué ao pé de Jericó, levantou os olhos e olhou; eis que se achava em pé diante dele um Homem que trazia na mão uma espada nua; chegou-se Josué a Ele e disse-lhe: És tu dos nossos ou dos nossos adversários? Respondeu Ele: Não; Sou príncipe do exército do SENHOR e acabo de chegar. Então, Josué se prostrou com o rosto em terra, e o adorou, e disse-lhe: Que diz meu SENHOR ao seu servo? Respondeu o príncipe do exército do SENHOR a Josué: Descalça as sandálias dos pés, porque o lugar em que estás é santo. E fez Josué assim." (Josué 5:13-15)
A adoração de Josué transgrediria diretamente a lei de Deus (Êxodo 20:3) se esse "Homem" fosse apenas um criatura de Deus (cf Mateus 4:10; Hebreus 1:6; Apocalipse 22:8-9). Josué inclusive foi orientado a retirar as suas sandálias porque o lugar tinha se tornado santo, semelhantemente ao ocorrido com Moisés diante da "sarça ardente" devido a presença divina do SENHOR; e isso não ocorre de modo algum com outro ser celestial (Êxodo 3:2-6; Atos 7:30-33). Em I Tessalonicenses 4:16 encontra-se outra informação que demonstra ser Jesus o arcanjo Miguel:
"οτι αυτος ο κυριος εν κελευσματι εν φωνη αρχαγγελου και εν σαλπιγγι θεου καταβησεται απ ουρανου και οι νεκροι εν χριστω αναστησονται πρωτον" - Texto original (grego).
"Porque o mesmo SENHOR descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro." - tradução: João Ferreira de Almeida Corrigida e Revisada, Fiel.
A preposição "com" traduzida do grego "εν" indica: "na voz de arcanjo", "pela voz de arcanjo", "com a voz do arcanjo", ou seja, será este o aspecto da voz de Jesus quando ele Se manifestar nas nuvens. Não será a voz de um outro ser celestial que anunciará o Seu retorno.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Após a leitura comparativa desses versos chega-se a conclusão que o Arcanjo Miguel não é um anjo que fora designado dentre as "miríades de miríades" existentes para liderar o exército celeste do SENHOR contra Satanás, mas, certamente Miguel é o próprio Jesus Cristo que, a frente dos Seus anjos luta a favor do governo de Deus e de Seu povo.
Jesus possui diversos títulos e nomes, tais como: Filho do Homem (Marcos 14:62), Filho de Deus (Hebreus 4:14), Cordeiro de Deus (João 1:29), Pai da Eternidade, Conselheiro (Isaías 9:6), Messias (João 1:41-42), Verbo (João 1:1-3), Rabi (João 1:38), Emanuel (Mateus 1:23). E na Nova Terra, Ele terá um "novo nome" (Apocalipse 3:12).
a. Acesse: A Hora do Juízo
1. Ellen G. White, Manuscrito 69, 1912. In: Manuscript Releases, vol. 10, p. 159-160.
2. Isaías 55:7; Jeremias 50:20; Mateus 9:6; Lucas 5:24; I João capitulo 1.
Via IASD Online
Marcadores: Arcanjo Miguel
Em meu último artigo publicado, foi visto que é pecado ser intemperante, glutão e condescender com o apetite. A perversão do apetite impacta na formação do nosso caráter, na nossa espiritualidade, na adoração a Deus e na nossa saúde.
Mas, se ainda lhe resta alguma dúvida quanto a este assunto, talvez os textos a seguir possam lhe ajudar a tomar algumas decisões.
“Todos os que são participantes da natureza divina escaparão à corrupção que pela concupiscência há no mundo. É impossível aos que pactuam com o apetite alcançar a perfeição cristã.” Testimonies, v. 2, p. 400. Conselhos Sobre o Regime Alimentar, p. 57.
“É impossível ao homem apresentar o seu corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, enquanto persistir na condescendência com hábitos que o privam do vigor físico, mental e moral.” Conselhos Sobre o Regime Alimentar, p. 119.
“Quando reconhecemos as ordens de Deus, vemos que Ele requer que sejamos temperantes em todas as coisas. A finalidade de nossa criação é glorificarmos a Deus em nosso corpo e nosso espírito, que a Ele pertencem. Como podemos fazer isso se condescendemos com o apetite, para prejuízo das faculdades físicas e morais? Deus requer que apresentemos nosso corpo em sacrifício vivo. É-nos, pois, imposto o dever de preservar esse corpo na melhor condição de saúde, a fim de que possamos cumprir o que Ele de nós requer. ‘Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para a glória de Deus.’” 1 Coríntios 10:31. Testimonies, v. 2, p. 65. Conselhos Sobre o Regime Alimentar, p. 155-156
“Que ninguém que professe piedade considere com indiferença a saúde do corpo, e se lisonjeie pensando não ser pecado a intemperança, e não afetar sua espiritualidade. Existe íntima afinidade entre a natureza física e a moral.” The Review and Herald, 25 de janeiro de 1881. Conselhos Sobre o Regime Alimentar, p. 165.
Como um cristão sincero você deve estar se perguntando: “É possível dominar o apetite? Como conseguir a vitória?”.
Digo a você que, com esforço próprio, é impossível vencer essa luta. Não se trata apenas de mudança de hábitos alimentares, mas da renúncia do “eu”, de dependermos de Deus. Isso, só conseguimos com os joelhos no chão, com oração, estudo da Palavra, jejum e testemunho de cada passo dado rumo à vitória.
Por experiência própria, recomendo (e sei que todos os colunistas do Portal também) que você, querido leitor, comece o dia com Deus, entregue sua primeira hora a Ele, cada manhã. Programe-se para acordar uma hora antes do seu horário habitual para estar a sós com Deus, assim como fazia Jesus. Entregue-se a Ele diariamente. Ele falará com você, por meio de Sua Palavra e do Espírito de Profecia. Quem sabe você possa ter esses momentos em meio a natureza. Melhor ainda, porque Ele se comunica conosco por meio dela. Experimente.
“Cristo feriu a batalha no terreno do apetite, e saiu vitorioso; e nós também podemos vencer, pelo poder dEle recebido. Quem entrará pelas portas na cidade? — Não os que declaram não poder romper com a força do apetite. Cristo resistiu ao poder daquele que nos queria prender em escravidão; conquanto enfraquecido por Seu longo jejum de quarenta dias, resistiu Ele à tentação, provando por esse ato que nossos casos não são sem esperança. Bem sei que não podemos alcançar sozinhos a vitória; e quão gratos devemos ser por termos um Salvador vivo, pronto e disposto para nos ajudar!” (1890) Christian Temperance and Bible Hygiene, p. 19. Conselhos Sobre o Regime Alimentar, p. 169.
“Mediante o devido exercício da vontade, uma completa mudança pode ser operada na vida. Entregando a vontade a Cristo, aliamo-nos com o divino poder. Recebemos força do alto para nos manter firmes. Uma vida nobre e pura, uma vida vitoriosa sobre o apetite e a concupiscência, é possível a todo aquele que quiser unir sua vontade humana, fraca e vacilante, à onipotente e inabalável vontade de Deus.” A Ciência do Bom Viver, p. 176.
O texto a seguir mostra o exemplo do Mestre Jesus. Vamos aprender com Ele, que tanto deseja restaurar-nos e dar-nos a vitória:
“Como nossos primeiros pais perderam o Éden por causa da condescendência com o apetite, nossa única esperança de recuperar o Éden está na firme negação do apetite e da paixão. A abstinência no regime, e o controle de todas as paixões, preservará o intelecto e dará vigor mental e moral, habilitando os homens a colocarem todas as suas propensões sob o controle das faculdades mais elevadas, e a discernir entre o direito e o errado, entre o sagrado e o comum. Todos os que têm uma verdadeira intuição do sacrifício feito por Cristo ao deixar Seu lar no Céu para vir a este mundo a fim de que pudesse por Sua própria vida mostrar ao homem como resistir à tentação, prazerosamente se negarão a si mesmos, escolhendo ser participantes de Cristo em Seus sofrimentos.
O temor do Senhor é o princípio da sabedoria. Os que vencem, como Cristo venceu, precisarão guardar-se constantemente contra as tentações de Satanás. O apetite e as paixões devem ser refreados e postos sob o controle de uma consciência esclarecida, para que o intelecto possa ficar equilibrado, as faculdades perceptivas claras, de modo que as operações de Satanás e suas ciladas não sejam interpretadas como sendo a providência de Deus. Muitos desejam a recompensa final e a vitória que hão de ser dadas aos vencedores, mas não estão dispostos a suportar a labuta, privações e negação de si mesmos, como fez seu Redentor. É unicamente pela obediência e contínuo esforço que seremos vencedores, como Cristo venceu.
O dominador poder do apetite demonstrar-se-á a ruína de milhares, quando, se houvessem vencido neste ponto, teriam tido poder moral para alcançar a vitória sobre todas as outras tentações de Satanás. Mas os que são escravos do apetite falharão em aperfeiçoar um caráter cristão. A contínua transgressão do homem por seis mil anos, trouxe, como seus frutos, doença, dor e morte.
E ao nos aproximarmos do fim do tempo, as tentações de Satanás para condescendermos com o apetite serão mais poderosas e mais difíceis de ser vencidas. Testemonies, v. 3, p. 490-492. [...] Apresentem seu corpo ‘em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus’ Romanos 12:1. Esta é verdadeira santificação. Não é mera teoria, ou emoção, ou uma fórmula de palavras, mas um vivo e ativo princípio, que penetra na vida cotidiana. Requer que nossos hábitos de comer, beber e vestir sejam de modo que facultem a preservação da saúde física, mental e moral, a fim de que possamos apresentar ao Senhor nosso corpo – não como oferta corrompida por hábitos errados, mas – ‘sacrifício vivo, santo e agradável a Deus.’ Romanos 12:1.” Conselhos Sobre o Regime Alimentar, p. 163-164.
Você terminou a leitura e foi impressionado pelo Espírito Santo a fazer um compromisso com Deus e começar esta luta contra o apetite? Então, dobre seus joelhos e converse com Ele. Ore especificamente sobre esta questão. Diariamente apresente a Deus as suas dificuldades e vitórias. Tome a decisão e prossiga através da fé e da vontade de Deus.
“Negar o apetite requer decisão de caráter. Por falta dessa decisão, multidões se arruínam. Fracos, maleáveis, fáceis de ser guiados, muitos homens e mulheres fracassam completamente quanto a tornar-se aquilo que Deus deseja que sejam. Os que são destituídos de decisão de caráter não podem ter êxito na tarefa diária de vencer.” Conselhos Sobre o Regime Alimentar, p. 165.
Se precisar do apoio de irmãos em Cristo também nos colocamos à disposição.
Parte 2 do artigo da Vanessa Rosa via Tudo Para Vegetarianos
Marcadores: Ellen White, Pecados, Perguntas e Respostas Bíblicas, Saúde
Imagino Jesus, o Miguel, fazendo assim com um
anjo contaminado por Lúcifer,
mas arrependido pelo Espírito Santo!
Por que Jesus morreu pelos humanos caídos e não pelos anjos caídos? Por que estes não tiveram uma segunda chance? Ou eles tiveram até a cruz? Lúcifer conheceu o plano da Redenção antes da fundação do mundo? (Jammily Oliveira, Maceió-AL)
“Portanto, por meio do Filho, Deus resolveu trazer o Universo de volta para si mesmo. Ele trouxe a paz por meio da morte do seu Filho na cruz e assim trouxe de volta para si mesmo todas as coisas, tanto na terra como no céu.” (Cl 1:20, NTLH).
“E que, havendo feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele, reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, quer sobre a terra, quer nos céus” (ARA).
“Foi por meio do seu Filho que Deus reconciliou consigo todas as coisas, no céu e na terra, pois a morte de Cristo na cruz trouxe para todos a paz com Deus através de seu sangue” (NBV).
Esse texto paulino talvez sugira que Jesus morreu também para solucionar problemas celestiais, não somente terrenos, como a queda de anjos, por exemplo! Por outro lado, Paulo pode querer se referir aos pecados humanos registrados no Santuário celestial, como ele escreveu aos Hebreus (Hb 9:23).
No entanto, Paulo não foi o único a escrever sobre “problemas celestiais”. Judas, possível irmão do Homem Jesus, por parte do esposo de Sua mãe Maria (cf. Mt 13:55, Gl 1:19 e Jd 1), menciona em sua carta sobre anjos “que não guardaram o seu estado original” (verso 6)! Seria o caso de, alguns dentre esses, terem se arrependido e recebido o perdão de Deus sem haver a necessidade de serem expulsos do Céu com Lúcifer? João escreveu: “o diabo vive pecando desde o princípio. Para isto se manifestou o Filho de Deus: para destruir as obras do diabo” (I Jo 38). Poderíamos visualizar este princípio no contexto da sedição de Lúcifer no Céu? Claro que sim, pois “Jesus Cristo, ontem e hoje, é o mesmo e o será para sempre” (Hb 13:8)! Vamos organizar cronologicamente, então, as ideias e os eventos pré-históricos (e históricos) para encontrarmos respostas:
a) Criação de Lúcifer. “No dia em que foste criado, foram eles preparados. Tu eras querubim da guarda ungido, e te estabeleci; permanecias no monte santo de Deus” (Ez 28:13,14).
b) Origem do pecado e do mal, ou seja, da transgressão da Lei de Deus (I Jo 3:4). “Você era inculpável em seus caminhos desde o dia em que foi criado até que se achou maldade em você” (Ez 28:15, NVI).
c) O Filho de Deus Se manifesta para destruir as obras do diabo (I Jo 3:8). “Onde o pecado abundou, superabundou a graça” (Rm 5:20, ARC). Afirmar que isto só vale para pecadores humanos contradiz a imparcialidade e a imutabilidade do caráter de Deus!
d) Disseminação das ideias de Lúcifer no Céu e contaminação de outros anjos. “Pela abundância do teu tráfico, encheram de violência o teu interior, e pecaste” (Ez 28:16, Tradução Brasileira). “Anjos... pecaram” (II Pe 2:4). “Com a cauda ele [o dragão Satanás, cf. Ap 12:9] arrastou do céu a terça parte [talvez um número não literal devido o contexto simbólico] das estrelas [ou seja, dos anjos de Deus, cf. Jd 13 e Ap 1:20]” (Ap 12:4, NTLH).
e) O Senhor Jesus consegue destruir as obras do diabo na vida de alguns dos anjos contaminados. Evidências bíblicas:
i) Apenas os anjos que “não ficaram dentro dos limites da autoridade concedida a eles” (Jd 6, NBV) e “pecaram” (II Pe 2:4, ARC) que Deus não perdoou! Fazendo uma comparação com os pecadores humanos: “Tornou Moisés a JAVÉ e disse: Ora, o povo cometeu grande pecado, fazendo para si deuses de ouro. Agora, pois, perdoa-lhe o pecado; ou, se não, risca-me, peço-te, do livro que escreveste. Então, disse JAVÉ a Moisés: Riscarei do meu livro todo aquele que pecar contra mim” (Êx 32:31-33). Certamente JAVÉ agiu assim também para com os pecadores angélicos, para com aqueles que pecaram contra o Senhor Espírito Santo (cf. Mc 3:29).
ii) “Não sabeis que havemos de julgar os próprios anjos?” (I Co 6:3). Ora, se os justos julgarão os próprios salvos e os perdidos, durante o milênio (I Co 6:2, Ap 20:4 e Mt 19:28), não é invenção dizer que os anjos a serem julgados pelos mesmos justos durante os mil anos, são os anjos salvos e os anjos perdidos! Afinal, os anjos que não precisaram da redenção de Jesus, necessitam do julgamento?!
iii) Paulo chama os anjos de “eleitos” (I Tm 5:21) ou “escolhidos” (TB). O mesmo ele faz com pecadores humanos que aceitaram o convite da graça e foram justificados por Jesus! “Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus? É Deus quem os justifica” (Rm 8:33). A mesma palavra εκλεκτός aparece em Mt 22:14, “muitos são chamados, mas, poucos, escolhidos”. O sentido de muitos é todos os pecadores humanos, pois Jesus afirmou que veio salvar os perdidos (Lc 19:10); e Sua morte foi por “todos” (I Tm 2:6). Todos são muitas pessoas, obviamente, de modo que, os “escolhidos” são aqueles que foram chamados dentre todos e aceitaram o chamado! Aplique isto ao tráfico de informações mentirosas sobre o caráter de Jesus que Lúcifer espalhou no Céu, a consequente contaminação sobre uma quantidade de anjos não mencionada nas Escrituras, o trabalho de Jesus para destruir as obras do diabo na mente dos anjos, Seu êxito em alguns dos afetados e infectados, ou seja, Seu “chamado” a todos os anjos contaminados pelo veneno da serpente e a aceitação deste convite da graça por parte dos anjos “escolhidos”! Infelizmente, o autor do mal preferiu se tornar a serpente, em vez de aceitar o perdão divino.
f) Pecado eterno por parte dos anjos rebeldes que não aceitaram o “chamado” de Deus e a eterna expulsão deles do Céu! “Houve peleja no céu. Miguel e os seus anjos pelejaram contra o dragão. Também pelejaram o dragão e seus anjos; todavia, não prevaleceram; nem mais se achou no céu o lugar deles. E foi expulso o grande dragão, a antiga serpente, que se chama diabo e Satanás,” (Ap 12:7-9). “Deus não perdoou aos anjos que pecaram, mas, havendo-os lançado no inferno [tártaro no grego], os entregou às cadeias da escuridão, ficando reservados para o Juízo” (II Pe 2:4, ARC).
g) Diálogo semiaberto entre os anjos não caídos e os caídos.
por (Hendrickson Rogers)
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A Igreja Perseguida é um exemplo de força, perseverança, dependência e fé em Cristo Jesus.
Marcadores: Jesus, Perseguição
1 – Não olhe para nada que a (o) impeça de obedecer a Deus. “E se o seu olho o fizer tropeçar, arranque-o e jogue-o fora. É melhor entrar na vida com um só olho do que, tendo os dois olhos, ser lançado no fogo do inferno” (Mateus 18:9).
2 – Não olhe para coisas inúteis. “Desvia os meus olhos das coisas inúteis; faze-me viver nos caminhos que traçaste” (Salmo 119:37).
3 – Não olhe para as atrações do mundo. “Pois tudo o que há no mundo – a cobiça da carne, a cobiça dos olhos e a ostentação dos bens – não provém do Pai, mas do mundo” (I João 2:16).
4 – Não olhe para o lado escuro da vida. “Os olhos são a candeia do corpo. Quando os seus olhos forem bons, igualmente todo o seu corpo estará cheio de luz. Mas quando forem maus, igualmente o seu corpo estará cheio de trevas” (Lucas 11:34).
5 – Não desvie o olhar do caminho de Deus para você. “Olhe sempre para frente, mantenha o olhar fixo no que está diante de você” (Provérbios 4:25).
Textos bíblicos na Nova Versão Internacional
Via Amilton Menezes
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* SÉRIE: " A REFORMA PROTESTANTE E A RESTAURAÇÃO DA VERDADE ", APRESENTA UMA VISÃO PANORÂMICA DO DECLINIO DO CRISTIANISMO PÓS-APOSTÓLICO E DE SUA RESTAURAÇÃO ATRAVÉS DE SUCESSIVOS MOVIMENTOS REFORMADORES. O FERVOR E A DEDICAÇÃO DE JOÃO WYCLIFFE, JOHN HUSS, JERÔNIMO DE PRAGA, MARTINHO LUTERO, ULRICO ZUÍNGLIO, JOÃO CALVINO E MUITOS OUTROS DEVEM INSPIRAR E MOTIVAR A VIDA DOS CRISTÃOS MODERNOS. *
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O Brasil produz anualmente cerca de 6 mil toneladas de gelatina a partir da pele do suíno. Mais do que um produto, a gelatina é um ingrediente muito utilizado pela indústria alimentícia em iogurtes, balas e produtos dietéticos.
A indústria farmacêutica utiliza a gelatina suína para a produção de cápsulas de remédios e de produtos cosméticos. “Além da própria gelatina, a pele suína é destinada para a produção de pururuca e emulsões para embutidos como mortadelas, salsichas, patês e lingüiças”, explica. “A história da gelatina remonta séculos, sendo produzida a partir de couro bovino e suíno”. Segundo Reimann, o principal destino da gelatina suína produzida pela empresa é para a confecção de cápsulas e de gomas tipo confeito.
A exploração do couro suíno pela indústria no Brasil ainda é muito baixa. Apenas 0,2% do total de animais abatidos tem a pele destinada para o curtimento. “Não existe um cuidado diferenciado nas granjas de suínos para a extração da pele no animal. Os cuidados da suinocultura moderna visam o suíno como um todo”, diz Rei-mann. “Além disso, existe um outro fator determinante para o uso da pele suína na industrialização de gelatina alimentícia que é o teor de gordura presente no couro do animal, cujo limite é de 10%”.
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Em que sentido Cristo concedeu autoridade aos discípulos para perdoarem pecados? (Jo 20:23)
Por Alberto R. Timm
Em João 20:21-23, Cristo concedeu, após Sua ressurreição, uma capacitação especial de poder do Espírito Santo aos Seus discípulos, capacitação esta que lhes permitiria tanto perdoar pecados quanto reter o perdão. Este texto, bem como os de Mateus 16:19 e 18:18 e 19, tem sido usado por muitos para justificar a busca do perdão divino através da confissão a sacerdotes e líderes religiosos. Mas as Escrituras, no seu consenso, não reduzem o perdão divino a esse tipo de prática eclesiástica.
A Bíblia ensina, em primeiro lugar, que Deus é quem perdoa os pecados (conforme Is 43:25; Jr 31:34; comparar com Mc 2:7 e Lc 5:21). Esse perdão deve ser buscado diretamente dEle por meio de Cristo (ver Jo 14:6, 13 e 14; 1Tm 2:5). Em Mateus 6:9-13, Cristo ensinou os discípulos a orarem diretamente ao “Pai” em busca de perdão para as suas “dívidas”. Em I João 2:1 e 2, é dito que podemos obter o perdão para os pecados se buscarmos o único “Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo”, que “é a propiciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos próprios, mas ainda pelos do mundo inteiro”.
Somos admoestados também de que as faltas contra outras pessoas devem ser confessadas e restituídas, se necessário, diretamente a elas. Na oração do Senhor aparecem as seguintes palavras: “E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores” (Mt 6:12). As implicações desta afirmação são enfatizadas por Cristo: “Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará; se, porém, não perdoardes aos homens [as suas ofensas], tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas” (Mt 6:14 e 15; Cl 3:13).
A alusão à autoridade para perdoar e recusar-se a perdoar pecados em João 20:23 é parte da versão da Grande Comissão evangélica encontrada nos versos 21-23, que, por sua vez, está diretamente relacionada com os demais textos que falam dessa mesma comissão (ver Mt 28:18-20; Mc 16:15-18; Lc 24:46-49; At 1:5-8). Sobre a passagem de João 20:19-23, o comentarista Raymond E. Brown vê um claro paralelo entre a simples ordem para batizar (Mt 28:19) e a previsão de como o batismo separaria as pessoas (Mc 16:16), bem como entre a simples proclamação do perdão (Lc 24:47) e a previsão das formas nas quais o poder do perdão separaria as pessoas (Jo 20:23).
Cristo concedeu à Igreja, como comunidade dos crentes, a obrigação de receber como membros dela a todos que demonstrarem, por sua conduta, a genuinidade do seu arrependimento. Deu também autoridade de afastar de sua comunhão a todos aqueles cuja conduta representasse uma clara negação da fé. Aceitando uns e rejeitando outros, apoiada nos critérios bíblicos, a Igreja exerce a autoridade de perdoar pecados e reter pecados. É, portanto, com base no princípio de que “pelos seus frutos os conhecereis” (ver Mt 7:15-23) que os discípulos de Cristo poderiam reconhecer os penitentes, como perdoados por Deus e, conseqüentemente, também por Sua igreja, e os impenitentes, como não havendo sido perdoados.
Fonte: Sinais dos Tempos, julho/agosto de 2000. p. 21
Marcadores: Perdão, Perguntas e Respostas Bíblicas
Uma equipe internacional de pesquisadores descobriu que pigmentos de melanina encontrados em restos de fósseis de cefalópodes de 160 milhões de anos [segundo a cronologia evolucionista] são praticamente idênticos à melanina encontrada na versão moderna de uma espécie de lula gigante. O estudo foi publicado na versão online da revista científica PNAS, da Academia Americana de Ciências. Os cefalópodes são a classe de animais marinhos que envolvem lulas e polvos. A versão milenar foi encontrada há dois anos na Inglaterra e desde então está sendo estudada. Com as impressões do fóssil e de animais vivos de espécie semelhante, o estudo concluiu que o mecanismo de escape do pigmento, semelhante a uma tinta, entre esses animais marinhos não evoluiu desde o período jurássico e que a melanina pode ser preservada nos fósseis de uma série de organismos. [Mas é óbvio que os pesquisadores teriam que chegar a essa conclusão, do contrário, teriam que ignorar a evidência material. - MB]
Os pesquisadores compararam a composição química da melanina fóssil com a melanina de um animal da espécie Sepia officinalis, comum nos mares Mediterrâneo, do Norte e Báltico. “[...] descobrimos através de uma variedade de métodos de pesquisa que a melanina tem se mantido em uma condição que pode ser estudada em detalhes requintados”, disse John Simon, um dos autores do estudo e professor de química da Universidade da Vírginia, nos Estados Unidos.
Geralmente o tecido animal, composto principalmente de proteínas, se degrada rapidamente. Durante o curso de milhões de anos tudo o que é suscetível de ser encontrado a partir de um animal são restos do esqueleto ou uma impressão da forma do animal em torno de uma rocha. Os cientistas até podem aprender muito sobre um animal por seus ossos e impressões, mas sem matéria orgânica geralmente são deixados com muitas perguntas não respondidas, explica o estudo.
No entanto, a melanina se tornou uma exceção justamente por ser orgânica, pois se mostrou altamente resistente à degradação por longos períodos de tempo. “Com exceção de todos os pigmentos orgânicos em sistemas vivos, a melanina tem a maior chance de ser encontrada em um registro fóssil”, disse Simon.
(G1 Notícias)
Nota: Quando a evidência contradiz a teoria, em lugar de reformular a teoria, os evolucionistas ajustam a evidência à teoria. É praticamente impossível encontrar melanina num fóssil de supostos milhões de anos, mas, como foi encontrada, logo, é possível encontrar melanina num fóssil de supostos milhões de anos. É quase inconcebível imaginar que um organismo não tivesse sofrido grandes modificações evolutivas em supostos 160 milhões de anos, mas, como não sofreu e está igual aos seus “parentes” atuais, a evolução continua verdadeira e alguns seres vivos não se modificam, mesmo em supostos milhões de anos. Um paradigma assim “liso como muçum ensaboado” é fácil de ser mantido. Salva-se a teoria dos fatos, mesmo que seja necessário reinterpretar os fatos. Pelo visto, o fóssil não deve ser assim tão antigo, e pelo visto não deve mesmo ter havido macroevolução. É exatamente o que prevê o modelo criacionista, sem a necessidade de reinterpretar os fatos.[MB]
Marcadores: Criacionismo
Na Bíblia encontramos referências à circuncisão de crianças (Gênesis 17:12; Levítico 12:3; Lucas 2:21; confrontar com Gálatas 5:6; 6:15), à apresentação de crianças em tenra idade ao Senhor (Levítico 12:6-8; Lucas 2:22-24), bem como ao fato de Cristo haver abençoado algumas crianças durante o Seu ministério (Marcos 10:13-16); mas em nenhum lugar aparece, ao longo do texto Sagrado, qualquer alusão ao batismo de crianças. Foi somente após a Era Apostólica que tanto o batismo infantil quanto o batismo por aspersão acabaram sendo incorporados ao cristianismo.
Várias evidências bíblicas mostram que durante a Era Apostólica o batismo era ministrado por imersão. Por exemplo, se o Rito não fosse praticado dessa forma, que necessidade haveria de João Batista oficializa-lo onde havia ‘muitas águas’ (João 3:23)’
Como Jesus poderia ter saído ‘da água’ (Mateus 3:16; Marcos 1:10), após ser batizado, se Ele não houvesse entrado? E que razão haveria para Felipe entrar com o eunuco na água, a fim de batizá-lo (Atos 8:36-39)? Além disso, a própria expressão de Paulo ‘sepultados com Ele [Cristo] no batismo’ (Romanos 6:4) só tem significado se o batismo for por imersão.
Já a ministração do batismo apenas às pessoas que tenham condições de atender o significado desse rito baseia-se (1) no fato de Cristo ter dado o exemplo, batizando-se como adulto (Lucas 3:21-23); (2) na ordem de Cristo de que só deveriam ser batizados aqueles que previamente exercessem fé (Marcos 16:16); (3) no ensino apostólico de que, antes de ser batizada, a pessoa deve se arrepender e crer no Evangelho (Atos 2:38; 8:36,37; 16:30-33); e (4) no fato de não encontrarmos qualquer texto nas Escrituras que fale a respeito do batismo de crianças. Diante disso, somos levados à conclusão de que o batismo infantil por aspersão é uma prática baseada na tradição pós-apostólica, não sancionada pelas Escrituras Sagradas.
Fonte: Sinais dos Tempos, maio de 1999, p. 29
Marcadores: Batismo, Perguntas e Respostas Bíblicas
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