Uma das mais intensas discussões teológicas entre os adventistas nos últimos anos está relacionada à Trindade.1 Desde que alguns “descobriram” que os pioneiros da igreja não acreditavam nessa doutrina, muitos questionamentos têm sido levantados. A principal tese dos adventistas que rejeitam a Trindade é que somente após a morte de Ellen G. White, ocorrida em 1915, essa doutrina teria sido introduzida e aceita na denominação. Por isso, segundo eles, a igreja teria se desviado da verdade sustentada pelos pioneiros e se encontra em estado de apostasia.
Essas sérias acusações levantam algumas perguntas: Em que os pioneiros adventistas realmente acreditavam? Eles estavam corretos e nós estamos longe da verdade? Ou eles estavam errados e nós descobrimos a verdade? O que mostram os fatos históricos?
Este artigo divide a história da compreensão adventista sobre a Trindade durante a vida de Ellen G. White nos seguintes períodos: (1) Ênfase na rejeição da doutrina tradicional da Trindade (1846-1890); (2) Tensões sobre a personalidade do Espírito Santo (1890-1897); e (3) Ênfase na aceitação da doutrina bíblica da Trindade (1897- ).
Ênfase na rejeição da doutrina tradicional da Trindade (1846-1890) –
É fato bastante conhecido que os primeiros adventistas não aceitavam a doutrina da Trindade. Mas por que eles pensavam assim? Que motivos tinham para justificar essa posição?
Razões para a rejeição. Os pioneiros apresentavam basicamente duas razões para rejeitar essa doutrina. A primeira é o fato de que muitos credos protestantes definem a Trindade como uma essência “sem corpo ou partes”. Em outras palavras, Deus não era entendido como um ser pessoal, mas abstrato e fantasmagórico. Essa compreensão sobre a Trindade “espiritualiza a existência do Pai e do Filho como duas pessoas distintas, literais e tangíveis”.2 Os pioneiros argumentavam que esse conceito contradiz a Bíblia, pois ela apresenta Deus como um ser pessoal “tangível”, que “possui corpo e partes”.3
A segunda razão é uma consequência lógica da primeira: os credos não distinguem claramente as pessoas da Divindade. Na linguagem teológica tradicional, a palavra pessoa não tem o sentido atual de individualidade, mas indica uma “face” ou “manifestação”. Portanto, de acordo com essa compreensão da Trindade, o Pai, o Filho e o Espírito Santo não são três pessoas distintas, mas três manifestações ou revelações da essência divina.4 “Trinitarianismo” era definido como a “doutrina de que o Pai, o Filho e o Espírito são unidos em uma e a mesma pessoa”.5
Os adventistas criam na “personalidade distinta do Pai e do Filho, rejeitando como absurdo o trinitarianismo, que insiste que Deus, Cristo e o Espírito Santo são três pessoas e, mesmo assim, uma só pessoa”.6
A conclusão é evidente: os pioneiros não rejeitavam o ensino bíblico sobre o Pai, o Filho e o Espírito Santo, mas a Trindade como entendida pela teologia cristã em geral. Podemos entender facilmente esse fato ao nos lembrarmos de que palavras bíblicas como alma, inferno e predestinação têm um sentido para os adventistas e outro para a maioria dos cristãos. O mesmo ocorre com a palavra Trindade. Mas, embora os pioneiros rejeitassem a Trindade dos credos, eles não consideravam essa posição como “teste de caráter cristão”, isto é, exigência para ser membro da igreja.7
Ellen G. White e os pioneiros. Agora podemos entender por que Ellen G. White não reprovou seus contemporâneos adventistas por rejeitarem a Trindade. Ela concordava essencialmente com a posição deles e chegou a declarar que o Pai possui “a mesma forma” que Cristo
e é uma “pessoa” como Ele.8 Embora os pioneiros discordassem entre si quanto a detalhes a respeito da Divindade e não possamos aceitar cada frase escrita sobre o assunto, cremos que eles estavam essencialmente corretos sobre a Trindade.9
Após examinar o que os pioneiros escreveram sobre o tema, Jerry Moon, professor de História da Igreja na Universidade Andrews, chegou à conclusão de que “o ensino trinitariano [isto é, a doutrina da Trindade] dos últimos escritos de Ellen G. White não é a mesma doutrina que os primeiros adventistas rejeitavam”.10
Natureza do Espírito Santo. É interessante observar que, na argumentação dos pioneiros contra a Trindade, eles não negavam a personalidade do Espírito Santo. Ao contrário do que geralmente se pensa, eles não tinham uma posição definida sobre o assunto. Os “Princípios Fundamentais dos Adventistas do Sétimo Dia” (1872) diziam simplesmente que “existe um Deus, um ser pessoal e espiritual”, que está “presente em toda parte por Seu representante, o Espírito Santo”. Essa declaração pode ser apoiada por aqueles que creem que o Espírito Santo é uma pessoa, bem como por aqueles que negam essa ideia.
Em 1877, ao escrever sobre a “personalidade do Espírito de Deus”, J. H.Waggoner argumentou que, como não existia entre os cristãos um consenso sobre o significado exato da palavra “pessoa”, ele considerava “inútil uma discussão a respeito” da personalidade do Espírito Santo. Waggoner advertiu que doutrinas devem ser definidas “somente quando as palavras das Escrituras são tão diretas” que ponham fim a toda discussão.11 No caso do Espírito Santo, isso não seria possível, já que a Bíblia não aplica a Ele a palavra “pessoa”. Entretanto, essa posição indefinida sobre o Espírito Santo seria modificada na década de 1890, quando Ellen G. White passou a usar o termo “pessoa” para se referir ao Espírito Santo.
Porém, os pioneiros tinham uma concepção bastante elevada sobre a posição do Espírito Santo. O hinário adventista continha diversos cânticos dirigidos a Ele (especialmente entre os números 136-167). Um deles tem as seguintes palavras: “Vem, Espírito Santo, vem; [...] então conheceremos, e adoraremos, e amaremos ao Pai, ao Filho e a Ti.”12 Um cântico bastante popular era a chamada “Doxologia”, que diz: “Louvai ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo.”13 Ellen G. White aprovava o uso desse hino.14
Encontramos apenas um texto anterior a 1890 que argumenta contra a personalidade do Espírito Santo.15 Mas ele contradiz em vários aspectos o ensino adventista da época, pois afirma, por exemplo, que Cristo não é Deus e que o Espírito Santo não é digno de louvor. Esse texto expressa, obviamente, a opinião pessoal do autor, e não a compreensão dos adventistas em geral.
Tensões sobre a personalidade do Espírito Santo (1890-1897) – Entre
1890 e 1897, houve alguma discussão entre aqueles que acreditavam na personalidade do Espírito Santo e aqueles que negavam esse conceito.16 Em 1890, os editores da casa publicadora da Austrália já tinham uma compreensão definida sobre a “Trindade” como constituída por “Pai, Filho e Espírito Santo”.17 Um estudo bíblico intitulado “A Trindade” argumentava sobre os “três personagens distintos do Céu”.18 O livreto “A doutrina bíblica da Trindade”, publicado pela Pacific Press e que apresentava “o Deus único subsistindo e atuando em três pessoas”, 19 era recomendado pela Associação Geral 20.
Aparentemente em resposta a essa compreensão que se popularizava, Uriah Smith, em 1890, passou a escrever alguns artigos contra a personalidade do Espírito Santo. Quanto é de nosso conhecimento, essa posição foi expressa claramente apenas por ele e por T. R. Williamson. Apesar disso, Smith acreditava que o Pai, o Filho e o Espírito Santo são “os três grandes agentes”21 ou “os três agentes”22 que realizam a obra da salvação.
Uriah Smith chegou a argumentar que, como “na fórmula batismal [Mt 28:19], o nome ‘Espírito Santo’ é associado aos nomes do Pai e do Filho”, pode “apropriadamente ser posto como parte da mesma trindade no hino de adoração ‘Louvai ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo’”.23 Embora Smith provavelmente nunca tenha aceitado a personalidade do Espírito Santo, ele não O considerava apenas um atributo de Deus.
Ênfase na aceitação da doutrina bíblica da Trindade (1897- ) – Em 1896, após ouvir sermões de W. W. Prescott e H. C. Lacey sobre a personalidade do Espírito Santo, Ellen G. White reconheceu como correta essa compreensão.24 A partir desse ano, ela passou a descrever repetidas vezes o Espírito Santo como “a terceira pessoa da Divindade”25 e uma das “três pessoas vivas pertencentes ao trio celestial”.26
Esses e outros textos de Ellen G. White foram decisivos para levar os adventistas a estudar mais profundamente a Bíblia e a chegar a uma posição definida a respeito das três pessoas da Divindade. Essas declarações de Ellen G. White sobre o assunto foram publicadas durante sua vida27 e eram conhecidas por seus contemporâneos. Estudos a respeito da Trindade e do Espírito Santo frequentemente citavam as declarações em que ela fala sobre “a terceira pessoa da Divindade”28 e as “três pessoas” do “trio celestial”. 29
Em resultado dos textos de Ellen G.White e principalmente do estudo da Bíblia, publicações sobre a Trindade e a personalidade do Espírito Santo se tornaram comuns entre os adventistas a partir de 1897. Desde então, os poucos que haviam argumentado contra a personalidade do Espírito Santo (inclusive Uriah Smith), nunca mais o fizeram. A doutrina da Trindade passou a ser defendida em consenso pelos adventistas.
Em nossa pesquisa foram localizados mais de 400 textos escritos entre 1897 e 1915 que mencionam explicitamente a existência das três pessoas da Divindade. A seguir, está uma pequena amostra do que foi escrito a respeito do tema durante a vida de Ellen G. White.
Publicações em geral. A. G. Daniells, então presidente da Associação Geral, acreditava que o Espírito Santo é “a terceira pessoa da Divindade” e “o sucessor e representante do Salvador”.30 S. N. Haskell, importante pioneiro e ministro ordenado em 1870, argumentou que o Espírito Santo não é “o anjo Gabriel”, porque “o Espírito Santo é uma [pessoa] da Trindade”.31 O hinário Christ in Song continha uma seção intitulada “Louvor à Trindade”.32
R. Hare, num artigo intitulado “A Trindade”, argumentou que a Divindade é formada pelas “três pessoas vivas do trio celestial”. 33 Em outro artigo com o mesmo título, W. R. French defendeu que “a Divindade é composta por três seres pessoais”.34 Entre 1909 e 1910, a Sociedade dos Missionários Voluntários (antecessora do Clube de Desbravadores) estudou “as grandes doutrinas da Palavra de Deus”. 35 De acordo com a primeira lição, intitulada “A Trindade”, existem “três pessoas” que “constituem a Divindade” e “o Espírito Santo é a terceira pessoa na santa Trindade”.36 F. W. Spies, então líder-geral da igreja no Brasil, escreveu: “Jesus declarou formal e categoricamente que o Espírito Santo [é] a terceira pessoa da Divindade (Mt 28:19).”37
Diversas séries sobre a Trindade foram desenvolvidas durante o período em consideração. Entre 1897 e 1901, foram publicados na Review and Herald muitos artigos extraídos do periódico The King’s Messenger, que enfatizavam a personalidade do Espírito Santo. M. E. Steward elaborou uma série de artigos intitulados “A Divindade – Deus, o Pai”; “A segunda pessoa da Divindade – Jesus Cristo”; e “A terceira pessoa da Divindade – o Espírito Santo”.38 G.B. Thompson publicou em periódicos algumas séries sobre a personalidade e obra do Espírito Santo, que depois foram lançadas em formato de livro.39
Ensino teológico e evangelismo. Em 1906, H. C. Lacey, professor de Teologia no Duncombe Hall Training College (atual Newbold College, Inglaterra), explicou que “a natureza e o caráter do Deus triúno” era assunto estudado em suas aulas e se constituía num dos “principais pontos de fé que compõem o sistema de crenças dos adventistas”.40 O. A. Johnson, do Walla Walla College (atual Universidade Walla Walla, EUA), escreveu o livro-texto Bible Doctrines. No capítulo “A Divindade”, ele argumenta que o Pai, o Filho e o Espírito Santo são as “três pessoas” que “constituem a Divindade” ou “Trindade”.41
O contato evangelístico com não cristãos ilustra a compreensão adventista sobre a Divindade. J. L. Shaw, um dos mais destacados evangelistas da época, aconselhou que, nos primeiros contatos com os muçulmanos, deveria ser “evitada a apresentação da Trindade, especialmente em público”.42 Mas a doutrina era ensinada durante o processo de evangelização. F. C. Gilbert, judeu converso, passou a crer na existência das “três pessoas da Divindade: Pai, Filho e Espírito Santo”, que formam a “Trindade”.43
Declarações de crenças. Vários textos que apresentam de forma representativa a doutrina da igreja confirmam que, no início do século 20, os adventistas compreendiam o ensino bíblico sobre as três pessoas da Divindade. Em 1907, a seção de consultoria doutrinária da Signs of the Times afirmou que, “sem dúvida, [os adventistas] creem que o Espírito Santo é a terceira pessoa da Divindade”.44
F. M. Wilcox, editor da Review and Herald, escreveu que, entre “os principais pontos de fé mantidos por esta denominação”, estava a “Trindade divina”, que inclui o “Espírito Santo, a terceira pessoa da Divindade”.45 O livro Bible Readings, a mais representativa exposição da doutrina adventista até então publicada, conclui que o Espírito Santo é uma das “três pessoas da Divindade” e “a terceira pessoa da Divindade”.46 O órgão geral da igreja no Brasil explicou que “os adventistas do sétimo dia creem” na “Trindade da Divindade” e na “personalidade do Espírito Santo”.47
Conclusão – Os primeiros adventistas rejeitavam corretamente a Trindade dos credos, que apresenta um Deus “sem corpo ou partes” e não distingue claramente as pessoas da Divindade. Os pioneiros não tinham uma posição definida sobre a personalidade do Espírito Santo, mas essa situação mudou na década de 1890, por influência de Ellen G. White. No início do século 20, o ensino bíblico sobre as três pessoas da Divindade já era considerado um dos “principais pontos de fé” do “sistema” teológico adventista, uma das “grandes doutrinas da Palavra de Deus” e um dos “principais pontos de fé” da igreja.
A partir de 1897, tornou-se abundante a literatura adventista sobre a Trindade e a personalidade do Espírito Santo. Não eram declarações incidentais e esporádicas, mas frequentes, extensas e em consenso sobre o assunto. Documentos históricos mostram que, nos primeiros anos do século 20, a Igreja Adventista do Sétimo Dia já tinha uma posição consolidada sobre as três pessoas da Divindade.
Os adventistas não aceitaram a Trindade por meio de algum líder da igreja há poucas décadas, mas pelo estudo da Bíblia e por influência de Ellen G. White, há mais de cem anos. Se a Trindade fosse uma doutrina falsa, por que Ellen G. White não reprovou seus contemporâneos que escreveram tão extensamente e em consenso sobre o tema a partir de 1897?
Estamos convictos de que, em vez de ter ocorrido uma apostasia, o Senhor guiou a igreja na compreensão da verdade bíblica e cumpriu Suas promessas: “A vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito” (Pv 4:18); “Quando o Espírito da verdade vier, Ele os guiará a toda a verdade” (Jo 16:13, NVI).
Referências
1. Recursos para o tema deste artigo podem ser encontrados nas apresentações em PowerPoint “Os adventistas e a Trindade” e “Mitos e fatos sobre a Trindade na Igreja Adventista”, disponíveis em www.downloads.criacionismo.com.br. A maior parte das fontes históricas citadas pode ser encontrada no site dos arquivos da Associação Geral: www.adventistarchives.org/DocArchives.asp.
2. Tiago White, “Letter from Bro. White”, The Day-Star, 24 de janeiro de 1846, p. 25.
3. A. C. Bordeau, “The Hope That is in You”, Review and Herald (daqui em diante, RH), 8 de junho de 1869, p. 185, 186.
4. Veja Roger E. Olson e Christopher A. Hall, The Trinity (Grand Rapids, MI / Cambridge: Eerdmans, 2002); Norman Geisler, Teologia Sistemática, v. 1 (Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembleias de Deus, 2009).
5. William C. Gage, “Popular Errors and Their Fruits. No. 3”, RH, 29 de agosto de 1865, p. 101.
6. W. H. Littlejohn, “Scripture Questions. 96 – Christ Not a Created Being”, RH, 17 de abril de 1883, p. 250.
7. Tiago White, “Christian Unity”, RH, 12 de outubro de 1876, p. 112.
8. Primeiros Escritos, p. 54, 77.
9. Para uma comparação entre a doutrina bíblica e a doutrina tradicional da Trindade, veja Woodrow Whidden, Jerry Moon e John W. Reeve, A Trindade: Como entender os mistérios da pessoa de Deus na Bíblia e na história do cristianismo (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2003), p. 188-198; Fernando L. Canale, “Doutrina de Deus”, em Tratado de Teologia Adventista do Sétimo Dia (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2011), p. 105-159; Norman R. Gulley, Systematic Theology: Doctrine of God (Berrien Springs, MI: Andrews University Press, a ser publicado).
10. Jerry Moon, “The Quest for a Biblical Trinity: Ellen White’s ‘Heavenly Trio’ Compared to the Traditional Doctrine”, Journal of the Adventist Theological Society, primavera de 2006, p. 142 (ênfase no original).
11. J. H. Waggoner, “The Gifts and Of ces of the Holy Spirit – No.1”, RH, 23 de setembro de 1875, p. 89 (ênfase acrescentada).
12. General Conference Association of the Seventh-day Adventists, The Seventh-day Adventist Hymn and Tune Book for Use in Divine Worship (Battle Creek, MI: Review and Herald /Oakland, CA: Paci c Press, 1888), p. 55.
13. Ibid., p. 86. Esse hino corresponde ao nº 581 do atual Hinário Adventista.
14. RH, 4 de janeiro de 1881; Carta 57, 1897.
15. D. M. Canright, “The Holy Spirit not a Person, but an Influence Proceeding from God”, RH, 25 de julho de 1878, p. 218, 219, 236.
16. Para estudo mais detido desse e do período seguinte, veja Matheus Cardoso, “A doutrina da Trindade na Igreja Adventista do Sétimo Dia (1890-1915)”, Kerygma, 2º semestre de 2011, disponível em www.unasp-ec.com/kerygma.
17. “Queries”, Bible Echo and Signs of the Times, 15 de dezembro de 1891, p. 376.
18. Charles L. Boyd, “The Trinity”, Bible Echo and Signs of the Times, 15 de outubro de 1890, p. 315.
19. Samuel T. Spear, “The Bible Doctrine of the Trinity”, Bible Student’s Library, nº 90 (março de 1892), p. 14.
20. Seventh-day Adventist Year Book (General Conference Association of Seventh-day Adventists, 1893), p. 95.
21. Uriah Smith, “The Spirit of Prophecy and Our Relation to It” General Conference Daily Bulletin, 14 de março de 1891, p. 147.
22. Ibid., “Begging the Question”, RH, 10 de abril de 1894, p. 232.
23. Idem, “696. Worshiping the Holy Spirit”, RH, 27 de outubro de 1896, p. 685.
24. Gilbert Valentine, W. W. Prescott: Forgotten Giant of Adventism’s Second Generation (Hagerstown, MD: Review and Herald, 2005), p. 121, 122, 129.
25. Carta 8, 1896; Special Testimonies for Ministers and Workers, n° 10, p. 25 (publicado em 1897); Special Testimonies, série A, nº 10, p. 37 (publicado em 1897); O Desejado de Todas as Nações, p. 671 (publicado em 1898); Signs of the Times, 1° de dezembro de 1898;
RH, 19 de maio de 1904; Southern Watchman, 28 de novembro de 1905; Signs of the Times australiana, 4 de dezembro de 1911.
26. Special Testimonies, série B, nº 7, p. 62, 63 (publicado em 1906); Bible Training School, 1° de março de 1906.
27. “Original Sources for Ellen White’s Statements on the Godhead Printed in Evangelism, pp. 613-617” (Ellen G. White Estate, 2003); Tim Poirier, “As declarações trinitarianas de Ellen G. White: o que ela realmente escreveu?”, Parousia, 1º semestre de 2006, p. 27-46.
28. R. A. Underwood, “The Holy Spirit a Person”, RH, 17 de maio de 1898, p. 310, 311; A. T. Robinson, “The Holy Spirit”, Australian Union Conference Record, 1º de maio de 1900, p. 2.
29. R. Hare, “The Trinity”, Australian Union Conference Record, 19 de julho de 1909, p. 2; W. R. French, “The Trinity”, RH, 19 de dezembro de 1912, p. 5, 6.
30. A. G. Daniells, “The Ministry of the Holy Spirit”, RH, 22 de novembro de 1906, p. 6.
31. S. N. Haskell, “Is Gabriel the Holy Spirit?”, Bible Training School, junho de 1907, p. 10.
32. Franklin E. Belden, org., Christ in Song for All Religious Services, 2ª edição (Washington, DC: Review and Herald, 1908), p. vi.
33. R. Hare, “The Trinity”, Australian Union Conference Record, 19 de
julho de 1909, p. 2.
34. W. R. French, “The Trinity”, RH, 19 de dezembro de 1912, p. 5, 6.
35. “Study for the Missionary Volunteer Society”, Youth’s Instructor, 5 de outubro de 1909, p. 11.
36. “Society Studies in Bible Doctrines, Lesson I – The Trinity”, Youth’s Instructor, 19 de outubro de 1909, p. 12, 13.
37. F. W. Spies, “O Espirito [sic] Santo – Seus dons e manifestações”, Revista Mensal (atual Revista Adventista), maio de 1913, p. 1 (grafia atualizada).
38. M. E. Steward, “The Divine Godhead – God, the Father”, RH, 15 de dezembro de 1910, p. 8; ibid., “The Second Person of the Godhead – Jesus Christ”, RH, 22 de dezembro de 1910, p. 5; idem, “The Third Person of the Godhead – the Holy Spirit”, RH, 29 de dezembro de 1910, p. 4, 5.
39. G. B. Thompson, The Ministry of the Spirit (Washington, DC: Review and Herald, 1914).
40. H. Camden Lacey, “The Bible Classes”, The Missionary Worker, 6
de junho de 1906, p. 91.
41. O. A. Johnson, Bible Doctrines Containing 150 Lessons (College Place, WA: Press of Walla Walla College, 1910), p. 13, 15-17.
42. J. L. Shaw, “Workers for Moslems and Best Methods of Approach”, RH, 18 de maio de 1911, p. 10.
43. F. C. Gilbert, Practical Lessons from the Experience of Israel for the Church of Today (South Lancaster, MA: South Lancaster Printing Company, 1902), p. 242, 246.
44. M. C. Wilcox, “2089. – The Holy Spirit”, Signs of the Times, 22 de maio de 1907, p. 322.
45. F. M. Wilcox, “The Message for Today”, RH, 9 de outubro de 1913, p. 21.
46. Bible Readings for the Home Circle: A Topical Study of the Bible, Systematically Arranged for Home and Private Study (Washington, DC: Review and Herald, 1914), p. 182.
47. “A nossa crença”, Revista Mensal, maio de 1920, p. 11 (grafia atualizada)
MATHEUS CARDOSO é editor-assistente dos livros do Espírito de Profecia na Casa Publicadora Brasileira. Texto publicado na RA de Ago/2011.Via Sétimo Dia
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