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O sexo real perdeu a graça
Daniel Simmons, de 23 anos, é um viciado em pornografia atualmente em recuperação.Mas, antes de procurar ajuda profissional para o problema, ele conta que não conseguia se concentrar nas tarefas do dia, não conseguia se relacionar sexualmente com mulheres “de verdade” e, mesmo assim, não conseguia parar.“Eu tinha 15 anos quando comecei a assistir pornografia, após meus pais me comprarem um laptop. Fiz o que praticamente todo adolescente faz e procurei sites de pornografia”, diz Simmons à BBC. O problema, conta, é que o hábito rapidamente se tornou diário e o fez perder o controle de sua vida. “Eu assistia pornografia duas horas por dia. Perdi minha capacidade de concentração. Não conseguia focar minha atenção em atividades normais, cotidianas. Não fazia ideia de que na verdade tinha um problema com pornografia. Eu negava o problema, mas fui viciado durante seis anos.”
Sua percepção sobre isso começou a mudar quando Simmons descobriu um site para viciados em pornografia e percebeu que “não estava mais sozinho”. Ele compara sua recuperação a parar de usar de drogas. “Passei cem dias em abstinência de álcool e de masturbação. As primeiras duas semanas foram horríveis, com mudanças repentinas de humor. Foi muito duro. Passei noites sem dormir e às vezes acordava suando frio. Às vezes, sem motivo, eu começava a tremer. Meu corpo inteiro tremia e eu não sabia por quê”, recorda.
“Sentia uma ansiedade profunda durante interações sociais e, em outros dias, me sentia no topo do mundo e conseguia fazer qualquer coisa que quisesse.”
Em meio a algumas recaídas “não muito ruins”, Simmons conta que está conseguindo voltar à rotina, mas só depois de ter sua vida sexual bastante afetada. “Quando estou com alguma mulher, sinto que não fico tão excitado”, diz. “Eu não conseguia ter ereções com mulheres de verdade porque eu tinha assistido tanta pornografia. Não era mais excitante estar com uma mulher de verdade. Me sentia mal, não sabia o que havia de errado comigo. Sexualmente, não conseguia sentir nada por ninguém. Não tinha libido, minha libido parecia falsa. Eu tinha libido por pornografia, mas não por seres humanos reais.”
Simmons diz que não assiste pornografia há um ano e meio, ajudado por sessões diárias de meditação. “Eu sei que tem um monte de rapazes e garotas por aí que estão sofrendo com esse problema”, diz. “Com certeza, muitos por aí têm um problema mas estão se escondendo, e falar sobre isso é algo que eu quero fazer porque acho necessário.”
Segundo Robert Hudson, terapeuta que trata pessoas viciadas em sexo, “usar pornografia não é o problema”. “É parecido com beber. A maioria das pessoas consegue tomar um drinque em segurança. (A pornografia) começa a ter consequências sérias quando começa a tomar conta da sua vida”, diz o especialista. “Ela se torna um problema quando você começa a cancelar atividades familiares ou encontros com amigos porque você quer ir para casa assistir pornografia.” [Ainda que isso fosse verdade, vale a pena o risco de flertar com o perigo? Nenhum viciado começou consumindo grandes quantidades de álcool ou pornografia. No caso da pornografia, o que Hudson parece ignorar é a questão da pureza mental, que certamente afetará, também, os relacionamos – da pessoa com o sexo oposto e dela com Deus. – MB]
Hudson diz que há alguns passos para ajudar pessoas que se identificam como viciadas em pornografia. “A primeira coisa é pedir a elas que parem de se masturbar durante 90 dias. Isso permite que o seu sistema se desacelere e pare de procurar pornografia.”
“Você não está curado, mas o que isso faz é ajudá-lo a perceber que não está usando a pornografia porque tem uma ereção ou está excitado - você provavelmente usa pornografia porque está entediado, estressado ou solitário.”
(BBC Brasil)
Nota: Essa é outra evidência do mal que a hiperestimulação tem feito com as pessoas. A título de comparação, podemos mencionar a preferência de certas pessoas por doces e/ou fast foods. O paladar pervertido acaba se acostumando com alimentos que não fazem bem à saúde, mas que são extremamente estimulantes das papilas gustativas e dos neurônios especializados na gustação. Algo parecido ocorre no âmbito sexual: o viciado em pornografia estimulou tanto o cérebro com o sexo pervertido que a prática sexual normal passa a ser para ele algo “sem graça”. E como ocorre com qualquer tipo de vício, a tolerância fará com que esse indivíduo busque sempre novas modalidades de perversão, cada vez mais intensas e degradantes. O que Hudson não mencionou, mas que é um grande aliado na luta contra qualquer vício, é o poder da oração. Abra o coração a Deus e peça-Lhe forças para vencer. Encha e mente com conteúdos puros e edificantes, a fim de substituir os conteúdos que acabam alimentando as fantasias e o vício. E que Deus ajude Simmons e tantos outros jovens a se livrar das algemas da pornografia.
Via Criacionismo
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Arte vai além do belo, além do estético. É uma mistura harmoniosa de criatividade e lógica, de imaginação com inventividade. O senso artístico serviu-se da perfeição da matemática na harmonia de simetrias, formas, ondas e linhas. Conheça como a sequência de Fibonacci, descoberta na natureza, e a mistura precisa de cores, luzes e pigmentos brindaram-nos com o primeiro senso de bom gosto. Se podemos distinguir na natureza sofisticação, inteligência, significado... Fica a pergunta: existe arte sem intencionalidade? E ainda: existiria arte sem o Artista?
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Várias vezes vejo cristãos dizendo: “Ah, não importa quem é o pregador, Deus sempre irá usá-lo de alguma forma para edificar minha vida”. De onde surgiu isso? Essa visão ingênua e romantizada da igreja e do púlpito pode parecer muito bonita a alguns, mas, na verdade, é fruto de misticismo e não há nada de bíblico nela. O fato de alguém ocupar um púlpito não é salva-guarda contra falsos ensinos. Afirmar tal coisa é não apenas crer estar firme construindo sua casa sobre areia movediça (uma vez que Deus nunca prometeu essa segurança quanto aos sermões que ouvimos), mas também negar as diversas advertências bíblicas contra os falsos mestres, os quais pregam suas falsidades de dentro do próprio povo de Deus (Mt 7:15; 24:11; 2Co 11:13-15; Gl 2:3-5; 2Pd 2:1; 1Jo 4:1).
Ao contrário do que muitos acham, abrigar esse tipo de pensamento não acaba exaltando o púlpito como um local abençoado, mas, visto que tal visão não é bíblica, esse pensamento apenas rebaixa o púlpito cristão como um local místico, que pode ser ocupado por qualquer um, mesmo que não esteja sequer minimamente interessado e preparado para ministrar alimento sadio à igreja.
Púlpito não é brincadeira. Não é lugar para colocarmos alguém simplesmente por ser alguém incisivo ou simpático, “desenrolado” ou bem-intencionado, e sim pessoas que se preparem espiritual e intelectualmente para esta tarefa. Não inutilize a Palavra de Deus. Ela existe a fim de que possamos nos alimentar dela. Pôr no púlpito alguém que não está apto para alimentar a outros com a Palavra é uma forma de inutilizá-la, não só porque ela não estará servindo ao propósito para o qual foi dada, mas também porque ela mesma afirma que quem instrui o povo deve manejá-la bem (2 Tm 2:15) e que o Espírito reparte os dons conforme Lhe apraz. Uns possuem o dom de ser mestres, ou seja, instruir a igreja (1Co 12:7-11, 28); outros, não (1Co 12:28-29), portanto, não deveriam ocupar o púlpito.
Muitos podem achar essas palavras arrogantes, crendo que isso é pregar uma espécie de segregação. Curiosamente, essas pessoas não acham arrogante desconsiderar que o Espírito Santo é soberano acerca de como Ele reparte os dons e que não devemos cobiçar aquilo que Deus, em Sua infinita sabedoria, escolheu não nos dar. Tampouco acham arrogante subir a um púlpito para pregar suas próprias palavras, e não a Palavra de Deus. Sim, porque quem não estuda não poderá falar outra coisa senão suas próprias Palavras, pois Deus não costuma transmitir miraculosamente aquilo que podemos adquirir estudando. Em momento algum a Bíblia afirma que o Espírito Santo seria dado a fim de fazer de nós preguiçosos e pouco aplicados em buscar o sentido original do texto bíblico.
Se uma pessoa quer subir ao púlpito sem preparo espiritual e intelectual para alimentar a igreja, a única forma de amá-la e amar a igreja é não permitindo que a arrogância destruidora dela seja alimentada enquanto a igreja morre de inanição, pois é exatamente isso o que fazemos quando permitimos que tal pessoa pregue.
Quando digo que não devemos permitir isso, não é crucificando ou zombando do pregador ou dos púlpitos, numa revolta infantil e inoperante, mas cobrando amoravelmente dos líderes um alimento sólido, tanto deles quanto de quem eles colocam no púlpito. Cobrando cursos de capacitação para que a igreja tenha condições de ler, entender e comunicar efetivamente a Palavra de Deus, em vez de sermões melosos, ou fanáticos, ou sem pé nem cabeça, ou mesmo bem estruturados, mas cujas conclusões não procedem do texto bíblico.
Procure os líderes de sua igreja e converse humildemente sobre isso. Procure você também, na medida de suas possibilidades, estudar para cobrar. Muitos deles, quando veem que o nível dos membros é muito baixo, se acomodam e também passam a não estudar, criando um ciclo vicioso: líderes preguiçosos, incapazes de alimentar o povo; gerando um povo cada vez mais ignorante; que alimenta a preguiça desses líderes; que gera um povo cada vez mais ignorante; que… Não espere por ninguém; esse ciclo precisa ser rompido em algum ponto. Que seja você o ponto de rompimento com o desleixo para com a Palavra de Deus. Comece não admitindo sermões rasos, especulativos e que enfatizam o que a Bíblia não enfatiza, “negligenciando os preceitos mais importantes da lei” (= Palavra de Deus) (Mt 23:23). Comece parando de se resignar diante do engano supersticioso do “não importa quem pregue”. Importa, sim! Com amor e mansidão, exija Bíblia, cruz e evangelho nos púlpitos de sua igreja!
“Há homens que ficam nos púlpitos como pastores, professando alimentar o rebanho, enquanto as ovelhas estão morrendo por falta do pão da vida. Há longos e arrastados discursos grandemente compostos de narrativas de anedotas; mas o coração dos ouvintes não é tocado [e esse entretenimento pode ser tanto “liberal” como “extremista”]. Pode ser que os sentimentos de alguns sejam tocados, podem derramar algumas lágrimas, mas seu coração não foi quebrantado. […] O Senhor, Deus do Céu, não pode aprovar muito do que é trazido ao púlpito pelos que professam estar falando a Palavra do Senhor. Não inculcam ideias que sejam uma bênção para os que o ouvem. Alimento barato, muito barato é colocado diante do povo [novamente, esse alimento barato, água com açúcar, pode ser tanto “liberal” como “extremista”]” (Ellen G. White, Testemunhos para ministros, p. 336-337).
(Vanedja Cândido)Missão pós moderna
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Quem deseja obter informações sobre a 60ª assembleia mundial da Igreja Adventista, que acontece entre os dias 2 e 11 de julho em San Antonio, no Texas (EUA), já tem à disposição também um aplicativo que foi desenvolvido especialmente para o evento.
Para os que irão viajar para San Antonio, a ferramenta pode auxiliar em diversos aspectos. O app traz informações gerais sobre a programação (incluindo horários de cada evento, bem como o currículo dos palestrantes) e permite que o usuário configure a sua própria agenda e seja lembrado das atividades que deseja acompanhar. Além disso, ele oferece mapas da cidade e do local do evento, lista de expositores, endereços de restaurantes e hotéis, contatos para situações de emergência e informações sobre áreas como turismo, transporte e previsão do tempo.
Para aqueles que acompanharão de longe o maior evento da Igreja Adventista em nível mundial, o aplicativo também traz conteúdos úteis. Entre os recursos oferecidos pelo app também estão notícias, documentos para download e galeria de imagens.
O app pode ser baixado gratuitamente, inclusive em português, nas versões para Android e iOS (iPhone). Basta procurar por 2015 GCS.
Com informações de Revista Adventista
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Benedito Ruy Barbosa
A TV Globo estaria estudando a possibilidade de produzir uma novela falando sobre a volta de Cristo, e o autor escolhido para tocar o projeto é Benedito Ruy Barbosa, novelista tido pelos especialistas como um dos mais bem-sucedidos na carreira. A novela, que se for produzida deverá ser chamada E Se Ele Voltar? já teria, inclusive, os primeiros capítulos escritos, de acordo com informações do jornalista Flávio Ricco, do portal UOL. “E Se Ele Voltar? é o título provisório, com toda chance de virar definitivo, do novo trabalho do Benedito Ruy Barbosa para a TV Globo. A sinopse foi entregue e já existem seis capítulos escritos”, escreveu Ricco. De acordo com o jornalista, a proposta é falar sobre como vivem as pessoas que acreditam na promessa feita por Jesus Cristo antes de sua ascensão aos céus, de que Ele voltaria para arrebatar Sua Igreja. “A novela pretende se desenvolver em um mundo de pessoas, cerca de 40 personagens, que vivem a expectativa ou a possibilidade de Jesus Cristo voltar. Luiz Fernando Carvalho, por indicação do autor, foi escolhido para dirigir. O último trabalho dos dois em conjunto foi Meu Pedacinho de Chão”, afirmou.
A escolha do tema, complexo, pode ser uma resposta da Globo ao sucesso que a Record vem alcançando com suas produções bíblicas, embora, pelo que foi noticiado, a emissora da família Marinho pretenda manter seu modelo de novela, ao contrário do que o canal do bispo Edir Macedo vem fazendo, que é reproduzir, com liberdade artística, o relato bíblico.
Há nos Estados Unidos uma série de TV sobre o mundo pós-arrebatamento que causou bastante repercussão. The Leftovers fala de um mundo em que as pessoas tentam conviver com a perda de seus entes queridos, que foram arrebatados, mas tentam negar que o evento tenha relação com as profecias do Apocalipse.
(Gospel Mais)
Nota: Não bastassem os filmes (confira), agora séries e novelas enveredam pelos caminhos da profecia bíblica. Pior: distorcem o que a Bíblia ensina. Certamente, a Globo, com essa iniciativa, tentará agradar a um público religioso que, diga-se de passagem, ficou ofendidinho com a última novela global Babilônia (aliás, se não assistissem, não teriam do que reclamar...). O problema é que a maioria desses cristãos crê na teoria antibíblica do arrebatamento secreto. Duvido que essa nova novela, se for ao ar, tratará do tema da volta de Jesus da maneira correta (confira). E vai ter muito crente encontrando mais uma desculpa para assistir ao folhetim que, certamente, terá também seus triângulos amorosos, seus personagens libertinos e muitos outros conteúdos nada cristãos. Por outro lado, os adventistas podem aproveitar o interesse que será despertado pelo tema e pregar a respeito do que a Bíblia realmente ensina sobre a volta de Jesus, deixando claro que não se trata de “e se Ele voltar”, mas que Ele prometeu voltar! [MB]
Via Criacionismo
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Você tem exibido uma tendência a desejar o que não é permitido e é proibido. Você poderia ter navegado livremente através de milhões de outras páginas da Web, mas você decidiu desobedecer ao clicar aqui.
Esta situação é muito semelhante a outro incidente ...
Deus criou um paraíso maravilhoso e deu a Adão e Eva. (Gn 2:8). Eles poderiam fazer o que quisessem e comer qualquer coisa que quisessem ( Gn 2:16). A única regra dada a eles por Deus era que eles não podiam comer da árvore proibida, a árvore do conhecimento do bem e do mal( Gn 2:17) No entanto, assim como você entrou neste quarto proibido, assim também fez Adão e Eva ao comer da árvore proibida(Gn 3:6). Eles escolheram desobedecer a advertência de Deus.
Quando Adão desobedeceu a Deus, ele trouxe o pecado ao mundo(Rm 5:12). O pecado trouxe uma série de conseqüências, a mais terrível era a morte(Rm 6:23). O pecado trouxe a morte física e espiritual para o mundo e faria a humanidade eternamente ficar separada de Deus.(Isaías 59:2)
Mas Jesus Cristo, o Criador, nos amou tanto que Ele morreu na cruz e pagou o preço pelos nossos pecados( Jo 15:13 e Rm 5:8). Ele oferece a cada um de nós o perdão.(1 Jo 1:9) Jesus Cristo é a única maneira de obter o perdão para que possamos viver eternamente com Deus no céu.( At 4:12)
Temos de aceitar o Seu dom do perdão, isso não pode ser conquistado(Hb 2:3). Como podemos aceitar este presente? Acreditar em Jesus Cristo como seu salvador, aquele através do qual temos acesso ao Pai. Sua fé é tudo o que é necessário( Ef 2:8). Que você conheça melhor a Jesus, e tenha o desejo de fazer a Sua vontade. Nós agradamos a Deus quando nós obedecemos ... então, vá e não peques mais.
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Parece que não são tão antigos
No filme Jurassic Park, dinossauros são trazidos de volta à vida utilizando-se DNA preservado no intestino de um mosquito sugador de sangue sepultado em âmbar. Agora encontramos o que parece ser verdadeiro sangue de dinossauro dentro de um osso fossilizado. “Tropeçamos sobre essas coisas completamente por acaso”, disse Susannah Maidment, do Imperial College de Londres, cuja equipe estava tentando estudar a fossilização do osso cortando pequenos fragmentos de fósseis. Em vez disso [de fósseis petrificados/mineralizados], eles encontraram células do sangue e colágeno, a partir de fósseis de dinossauros [de supostos] 75 milhões de anos de idade. E mesmo sem DNA, as células dos tecidos moles e as moléculas poderiam nos ajudar a aprender muito mais sobre a fisiologia e o comportamento dos dinossauros, disse a equipe. Por exemplo, o tamanho das células do sangue pode revelar insights sobre o metabolismo e a possível transição do sangue frio para o sangue [se é que isso aconteceu algum dia].
Até agora, esses tecidos de carne macia só foram encontrados em fósseis casualmente conservados em circunstâncias excepcionalmente raras, por exemplo, ao ser congelada no gelo ou em um ambiente seco e livre de micróbios que, de outro modo, destruiriam a carne, diz Maidment. [Que circunstâncias excepcionais seriam essas capazes de preservar tecido mole e agora até células sanguíneas? Teria que ser um evento capaz de sepultar rapidamente esses animais de grande porte – o que o ambiente seco não explicaria. Mas ainda falta explicar também os milhões de anos...]
“Mas os fósseis que examinamos não eram raros em tudo”, diz ela. Eles eram os ossos normais recolhidos a partir da superfície na Formação Dinosaur Park, bem conhecida no Canadá. [...]
Exames tridimensionais das células do sangue no microscópio eletrônico revelaram que elas têm núcleo, o que significa que as células vermelhas do sangue humano não podem ter contaminado a amostra, porque não possuem núcleo. [...] Maidment espera agora investigar mais amostras. “Queremos entender como pode ocorrer esse tipo de preservação”, diz ela. [...]
A descoberta foi saudada por John Asara, da Harvard Medical School, cuja equipe relatou em 2007 ter encontrando colágeno em um fóssil de T-rex de [supostos] 68 milhões de anos de idade e em um Brachylophosaurus [de supostos] 80 milhões de anos de idade. Asara diz que esse campo da ciência tem sido mal aproveitado.
As células foram encontradas dentro desta garra
“Trabalhos como esse [...] mostram que os fósseis são mais do que ‘apenas rochas’ [...]”, diz Mary Schweitzer, da North Carolina State University, em Raleigh, que relatou ter extraído sangue de T-rex em 2009. “[Também] parecem indicar, como nossos próprios resultados, que isso não é necessariamente uma ocorrência extremamente rara.”
(New Scientist)
Nota: Pelo jeito, fica cada vez mais difícil defender a ideia de que os dinos viveram milhões de anos atrás e que, depois de outros milhões de anos, teriam se transformado em aves (!). Se há tecido mole em fósseis de dinossauros e até células sanguíneas, eles não podem ter morrido há tanto tempo (e há outros exemplos de achados; confira aqui e aqui). E se não morreram há tanto tempo, não teria havido tempo suficiente para evoluírem para pássaros (!). Vamos aguardar mais explicações mirabolantes para tentar explicar o inexplicável dentro da cosmovisão evolucionista. [MB]
Via Criacionismo
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Antigamente as estações televisivas transmitiam o hino nacional e encerravam a emissão pouco depois da meia-noite. Isso acabou. Hoje em dia, o horário noturno está repleto de programação. Quem está acordado a essas horas pode ser bombardeado com noticiários sem fim, meteorologia, e/ou televendas de engenhocas que nem sabia que precisava. Mesmo em pequenas cidades, há centros comerciais abertos todo o dia. Cada vez mais, vivemos num mundo ativo 24 horas por dia, 7 dias por semana.
E as horas de expediente são mais ocupadas que nunca. O sistema de multitarefas tornou-se a norma. Mesmo na estrada, podemos receber ou efetuar chamadas, enviar uma mensagem ao tio na França, consultar os preços das ações, ver as notícias ou descarregar músicas ou vídeos no nosso iPhone, Blackberry ou Netbook.
Para muitos de nós, as oito horas diárias no escritório estenderam-se a todas as outras horas, em que o escritório e o mundo invadem os nossos lares. Mas, mais cedo ou mais tarde, apercebemo-nos de que precisamos de repouso — não de inatividade total, mas de uma mudança de ritmo.
Uma mudança das preocupações infindáveis com os preços das ações e os resultados do próximo trimestre…para coisas intemporais e eternas. Uma mudança, sim, para o amor, a família e o nosso lugar no universo. Sócrates disse “A vida não examinada não vale a pena ser vivida”, e cada vez mais sabemos que isto é verdade. Trabalhamos e planeamos, lutamos e adquirimos, mas para quê? Enquanto nos deixarmos levar pelo ambiente frenético que nos envolve, não faremos uma pausa para refletir sobre os assuntos verdadeiramente importantes.
Chegou-se mesmo ao ponto de publicações de negócios como o Wall Street Journal estarem a pedir um regresso a um dia de descanso. No editorial de 15 de Junho de 2007, “O Declínio do Dia de Descanso”, Mollie Z. Hemingway colocou isso da seguinte forma: “A prosperidade que apreciamos desencadeou uma troca de um dia de descanso por um dia de consumismo. O ritmo do desenvolvimento económico e da tecnologia proporcionam opções nunca vistas que levam a se ignorar a família, a religião e o descanso — não apenas no dia de descanso, mas também nos outros dias da semana.”*
O dia de descanso concede-nos precisamente o antídoto de que precisamos para enfrentar o excesso de informação e os problemas de ansiedade de hoje em dia. Proporciona-nos um refúgio, uma pausa na atividade constante e na infindável onda de “notícias”.
A Bíblia diz-nos que Deus criou a nossa necessidade de repouso — e o respetivo remédio — na estrutura da Criação. Deus “abençoou o sétimo dia e fê-lo santo, porque nele descansou de todo o trabalho da Sua obra que havia feito” (Génesis 2:3). Ao descansar de todo o trabalho que fizera, Deus deu-nos um exemplo. Nos Dez Mandamentos, Ele explicita o compromisso patente nesse exemplo: “Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra, mas o sétimo dia é o Sábado do SENHOR teu Deus” (Êxodo 20:9,10). Repare-se que nenhum dos textos diz “trabalha em seis dias e descansa num qualquer”. Pelo contrário, é explícito que esse dia de descanso, o sétimo dia, é o Sábado. O sétimo dia, e não um sétimo dia. E esse dia é o Sábado.
Sábado? Podemos ter aprendido que o Sábado foi dado apenas para os Judeus. A ser verdade, então “não matar” e “não roubar” também seria aplicável apenas aos Judeus. Talvez tenhamos já ouvido que a cruz acabou com a guarda do Sábado. Mais uma vez, isso quereria dizer que somos livres de assassinar e roubar — mas ninguém acredita nisto. Talvez tenhamos sido ensinados a adorar no Domingo, em honra à ressurreição de Cristo. Certamente é algo memorável. Mas a Bíblia nunca nos diz para lembrar a Sua ressurreição, no entanto, é-nos dito para lembrar a Sua morte (I Coríntios 11:26).
É-nos dito para “lembrar” a sua morte, um paralelo flagrante com a forma com que os Dez Mandamentos nos disseram para “lembrar” o Sábado. E é interessante que o único dia completo em que Jesus descansou no sepulcro foi — o Sábado. Em vez de abolir o Sábado, a morte de Jesus reforça-o. Assim como Ele descansou da Sua obra no sétimo dia da semana da Criação, Jesus descansou do Seu trabalho de redenção no sétimo dia da semana da redenção (a “semana da paixão”).
Claro, a maioria das pessoas não gosta das ideias de “mandamentos” ou “obediência”. Mas imaginemos que um médico nos disse para tirar férias e depois revelou que tinha umas férias propositadas para irem ao encontro das nossas maiores necessidades. O Sábado consiste exatamente nisso. O próprio Jesus disse, “O Sábado foi feito para o homem, não o homem para o Sábado”. Isso significa que o Sábado não é um extra qualquer — temos “extras” suficientes nos outros seis dias — o Sábado é antes um repouso adaptado às nossas necessidades.
Mas porque não Domingo, ou Terça-Feira? Porquê Sábado? Lembra-se que a história da criação em Génesis nos conta que “Deus abençoou o sétimo dia e o fez santo”?
O que significa “fazer algo santo”? Quando Moisés estava perante a sarça-ardente, ele pisava solo sagrado. O que o tornava santo? A presença de Deus. Deus torna o Sábado santo por estar presente nesse dia de uma forma especial. “Um momento”, pode dizer. “Não está Deus presente todos os dias?” Certamente. Mas é também verdade que Deus está presente em todo o lado. Repare-se que Moisés não tinha de tirar as sandálias em todo o lado, apenas perto da sarça-ardente; tal como no Sábado, Deus estava presente na sarça-ardente de uma forma diferente da Sua presença em todos os outros lugares. E os que separam o Sábado, o sétimo dia, para repousar das suas buscas diárias e para estar com a sua família e com Deus, podem comprovar que Ele pode ser experimentado de uma forma especial nesse dia.
Se gostava de explorar as características do Sábado, há pessoas que vivem por perto e que ficarão felizes por partilhá-lo consigo. Pode descobrir mais sobre este assunto e outras informações interessantes e úteis em www.glowonline.org.
*http://www.opinionjournal.com/taste/ ?id=110010216
Via Glow
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Dr. Ben Carson, neurocirurgião adventista.
O médico Ben Carson se presta a um papel interessante desde que anunciou sua candidatura à vaga do partido republicano para concorrer à presidência dos Estados Unidos. Adventista do sétimo dia, renomado e reconhecido em sua profissão, autor de livros, cuja vida foi retratada na tela grande do cinema americano, seu desejo de assumir a cadeira mais famosa do mundo já motiva uma avalanche de sentimentos e opiniões. Como brasileiro vivendo no Peru, fico imaginando se ele fosse de um desses dois países, com todas as peculiaridades culturais desses povos. Que tremendo frenesi já não estaria causando esse fato político-religioso!
Ocorre que Carson manifesta sua intenção de concorrer a presidente do país mais representativo do ponto de vista da profecia bíblica. E como tal, muito já se imagina quanto ao papel do médico se for eleito depois de um longo processo, como é o caminho eleitoral norte-americano.
Alguns dizem: Carson vai ser o anticristo! Outros pensam: ele vai morrer ou se entregar como mártir pois a profecia não pode ser descumprida! Para você que não está familiarizado com a profecia bíblica, cumpre dizer que o Apocalipse traz à tona duas bestas e que uma delas, por evidências religiosas e históricas, são os Estados Unidos. Cumpre a esse país o importante protagonismo profético na condução dos eventos finais da história desse mundo. E, por essa interpretação, o que se sabe é que não será o papel do mocinho! A nação norte-americana deverá estender a mão e aliar-se a um movimento ecumênico religioso mundial liderado pela Igreja Romana para, diante de um quadro crítico do ponto de vista político-econômico, social e ecológico, propor a guarda do domingo como dia santo em flagrante contraposição ao dia de sábado, conforme diz a Bíblia. Tudo isso como uma aliança global inimaginável para conter a destruição do mundo diante dos iminentes flagelos que estarão por ocorrer.
Diante desse contexto, forçoso é dizer que a cultura consumista e idólatra daqui do Peru e do Brasil cometem erros primários. O primeiro deles é centralizar em pessoas o protagonismo bíblico. Esse é o caminho comum de um país como o Brasil, onde se costuma viver a vida das pessoas famosas, sonhar, julgar e opinar como se elas fossem mais importantes que as conexões conjunturais que, independente desse ou daquele ator, ganham curso na história. Bom, foi assim com Judas, o traidor, que muitos afirmam ter sido “inocente útil” nas mãos de um Deus inclemente, esquecendo que a traição não estava umbilicalmente ligada à sua pessoa, se não que ao fato em si!
E tem sido assim no que diz respeito a outro ator importante da cena religiosa adventista no que toca aos nossos dois países: Alejandro Bullón. Impressionante como o pastor é “idolatrado” por aqui e por aí. Mas volto a falar sobre esse fato outro dia aqui nesse espaço.
Quanto ao nosso amigo Ben, todo juízo prematuro é temerário. O que passa em sua mente é algo que não nos pertence. Imaginar que ele seja capaz de sustentar a ideia bíblico-cristã contrária ao casamento gay, entre outros temas controversos, num ambiente tão complexo quanto a vanguardas comportamentais e culturais como o americano é, no mínimo, leviano. Tanto quanto afirmar que ele vai sucumbir e liderar a “bestialização” americana parece ser reviver a síndrome de “Mãe Diná” tão comum ao brasileiro, pois quanto ao peruano confesso não ter elementos ainda.
Esse não é um artigo “a la Márcia de Windsor”, viu? Os mais novos talvez não saibam que essa foi uma jurada de auditório que sempre dava nota 10 independente da pessoa e da apresentação, ela sempre preferia não se posicionar ou, apenas olhar o lado positivo de todos. É um artigo que serve somente para dizer que a ética bíblica quanto aos eventos finais é menos pessoal e mais conjuntural. É para dizer que Carson não pode ser responsabilizado ou julgado por uma escolha que ainda não se tornou fato. Ele ainda não é o presidente dos EUA. É para dizer que não creio que o médico, por ser americano e conhecedor da Bíblia e, portanto, alguém que reúne dois dos principais requisitos nesse contexto apocalíptico, seja incapaz de avaliar as implicações de sua anunciada decisão!
E, finalmente, nesse artigo quero afirmar que admiro o protagonismo individual na dimensão da pessoa que o assume, não na dimensão das pessoas que julgam, opinam e tratam de formar teorias baseadas nas decisões pessoais dos outros. Ou seja, sonho com uma sociedade em que o indivíduo seja protagonista da própria história, como Carson o é. Especialmente porque acredito que Deus é honrado com pessoas cônscias de seu papel no mundo. E o resto deixo com Ele e Sua Palavra, que são suficientes para conduzir a história.
Via Notícias Adventistas
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A oração é o abrir do coração a Deus como a um amigo. Não que isso seja necessário para que Deus saiba o que somos, mas para nos habilitar a recebê-Lo. A oração não faz Deus descer até nós, mas eleva-nos a Ele. Quando esteve na Terra, Jesus ensinou Seus discípulos a orar. Ele os instruiu a apresentar suas necessidades diárias perante Deus, e a lançar sobre Ele todas as suas preocupações. E a certeza que Ele lhes deu de que suas orações seriam ouvidas, é uma certeza para nós também.
A Nossa Necessidade de Orar
O próprio Jesus, enquanto viveu entre os homens, estava frequentemente em oração. O nosso Salvador identificou-Se com as nossas necessidades e fraquezas, tornando-Se um suplicante, pedindo ao Seu Pai novos suprimentos de força, a fim de que pudesse sair fortalecido para enfrentar Seus deveres e provações. Ele é o nosso exemplo em todas as coisas. É um irmão nas nossas fraquezas, “como nós, em tudo foi tentado”, mas sendo Aquele que nunca pecou, Sua natureza recuava perante o mal. Ele suportou lutas e tortura de alma num mundo de pecado. Sua humanidade fez da oração uma necessidade e um privilégio. Encontrou conforto e alegria na comunhão com Seu Pai. E se o Salvador dos homens, o Filho de Deus, sentiu necessidade de orar, quanto mais não deviam seres mortais frágeis e pecadores sentir a necessidade de constante e fervorosa oração.
O nosso Pai celestial deseja derramar sobre nós a plenitude de Sua bênção. É nosso privilégio beber abundantemente na fonte do ilimitado amor. É surpreendente notar que oramos tão pouco! Deus está pronto e disposto a ouvir a oração sincera do mais humilde dos Seus filhos, contudo manifesta-se demasiada relutância da nossa parte em tornar conhecidas as nossas necessidades a Deus. Que podem os anjos celestiais pensar de pobres seres humanos impotentes, sujeitos à tentaçã o, quando o coraçã o de infinito amor de Deus anseia por eles, pronto a dar-lhes mais do que eles podem pedir ou pensar, e todavia eles oram tão pouco e têm tão pouca fé? Os anjos gostam de prostrar-se diante de Deus; gostam de estar perto d’Ele. Eles consideram a comunhão com Deus a sua maior alegria; e os filhos da terra, que precisam tanto da ajuda que só Deus pode dar, parecem satisfeitos em andar sem a luz do Seu Espírito, o companheirismo da Sua presença.
A Chave para Vencer
As trevas do maligno envolvem os que negligenciam a oração. As tentações segredadas do inimigo atraiem-os a pecar; e tudo isto porque não fazem uso dos privilégios que Deus lhes tem dado no encontro divino da oração. Porque deveriam os filhos e filhas de Deus ser relutantes em orar, quando a oração é a chave nas mãos do crente para abrir os depósitos do Céu, onde estão entesourados os ilimitados recursos da Omnipotência? Sem oração incessante e vigilância diligente, estamos em perigo de nos tornarmos descuidosos e de nos desviarmos do caminho certo. O adversário busca continuamente obstruir o caminho para o trono de misericórdia, para que não possamos, por meio de fervorosa súplica e fé, obter graça e poder para resistir a tentação.
Ore no seu aposento e, ao sair para as suas ocupaçõções diárias, deixe que o seu coraçã o se erga frequentemente a Deus. Estas oraçõções silenciosas erguem-se como incenso precioso diante do trono da graça. O inimigo não pode vencer aquele cujo coraçã o está assim firme em Deus.
Condições da Oração
Há certas condições para que possamos esperar que Deus ouça e responda às nossas orações. Uma das primeiras é que sintamos nossa necessidade do Seu auxílio. Ele prometeu: “Derramarei água sobre o sedento, e rios sobre a terra seca”. (Isaías 44:3). Os que têm fome e sede de justiça, que anseiam por Deus, podem estar certos de que serão satisfeitos. O coração deve abrir-se a influência do Espírito, caso contrário a bênção de Deus não pode ser recebida.
A nossa grande necessidade é, em si mesma, um argumento e intercede eloquentemente em nosso favor. Mas é necessário que busquemos ao Senhor para que Ele faça estas coisas por nós. Ele diz: “Pedi, e dar-se-vos-á”. E “Aquele que nem mesmo a Seu próprio Filho poupou, antes O entregou por todos nós, como nos não dará também, com Ele, todas as coisas?” (Mateus 7:7; Romanos 8:32).
se nos apegarmos a algum pecado conhecido, o Senhor não nos ouvirá; mas a oração da alma penitente e contrita é sempre aceite. Quando todas as faltas conhecidas forem corrigidas, podemos crer que Deus atenderá nossos pedidos. Os nossos próprios méritos jamais nos recomendarão ao favor de Deus; é a dignidade de Jesus que nos salvará, o Seu sangue que nos purificará; todavia temos uma obra a fazer, cumprindo com as condições de aceitação.
Outro elemento de oração perseverante é a fé. “É necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que Ele existe e que é galardoador dos que O buscam” (Hebreus 11:6). Jesus disse aos Seus discípulos: “Tudo o que pedirdes, orando, crede que o recebereis e tê-lo-eis” (Marcos 11:24). Cremos nós na Sua palavra?
Nada Grande Demais Para Deus Suportar
Conserve suas necessidades, alegrias, tristezas, preocupações e temores perante Deus. Não O podeis sobrecarregar, nem cansar. Aquele que enumera os cabelos de sua cabeça não é indiferente a s necessidades dos Seus filhos. “O Senhor é muito misericordioso e compassivo” (Tiago 5:11). Seu coração de amor se enternece com nossas tristezas e até pela nossa referência a elas. Entregue a Ele tudo o que perturba a sua mente. Nada é grande demais para Ele suportar, pois Ele sustém os mundos e governa o Universo. Nada do que diz respeito à nossa paz é pequeno demais para Ele não notar. Não há capítulo demasiado negro na nossa existência que Ele não leia, nem perplexidade demasiado difícil que Ele não possa resolver. Nenhuma calamidade cai sobre o mais pequeno dos Seus filhos, nenhuma ansiedade que lhe perturbe a alma, nenhum regozijo feliz, nenhuma oração sincera que lhe escape dos lábios, que o Pai celestial não observe, ou se interesse imediatamente. “Ele sara os quebrantados de coração, e liga-lhes as feridas” (Salmos 147:3). As relações entre Deus e cada pessoa são tão particulares e íntimas, como se não existisse outra pessoa por quem Ele tivesse dado o Seu amado Filho.
Baseado no livro Caminho a Cristo
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Ser saudável significa mais do que simplesmente não estar doente. Uma boa saúde é uma vida vivida ao máximo – fisicamente, mentalmente, socialmente e espiritualmente. A Bíblia chama a isto “vida abundante” (ver João 10:10), e é exatamente isso que Deus quer que você tenha. Ele diz “desejo que tenhas saúde, assim como bem vai à tua alma” (III João 2). Para o ajudar a viver esta vida abundante, Deus deu alguns passos simples e fáceis de seguir, para uma saúde melhor. Você não pode controlar todas as coisas que causam doença ou acidente, mas pode fazer escolhas que reduzem os seus riscos e promovem a saúde. Eis aqui oito passos simples para uma saúde melhor, os quais pode começar a pôr em prática hoje.
Passo 1: Nutrição
Os alimentos que você come afetam a forma como se sente e a sua capacidade de desfrutar da vida. Assim sendo, escolher alimentos bons e nutritivos é importante. A alimentação original no Jardim do Éden consistia de frutos, cereais, frutos secos e sementes. Após o Jardim do Éden, os vegetais, que eram alimento para os animais, foram acrescentados ao regime alimentar. É interessante notar que produtos animais ricos em colesterol foram excluídos. Se os países ocidentais adotassem uma dieta vegetariana, muitas doenças mortais, como a arteriosclerose, desapareceriam. Estudo após estudo mostra que o regime alimentar baseado no reino vegetal, dado por Deus na Criação, é superior a qualquer outro (ver Génesis 1:29,30).
Passo 2: Exercício
O seu corpo foi feito para ter atividade. Estar em boa forma física significa ser capaz de fazer todas as tarefas do dia-a-dia — e ter ainda energia para a família e atividades de lazer.
Uma simples rotina de exercício diário ajudá-lo-á a atingir essa boa forma. Caminhar é uma excelente maneira de começar. Inicie o exercício lenta e gradualmente, aumentando a sua duração e intensidade. Talvez já tenha ouvido dizer que se não sente dor ao exercitar-se, é porque não está a fazê-lo bem — mas isto não é verdade. A dor pode indicar que está a esforçar-se demasiado. Exercite-se até respirar profundamente, mas sem perder o fôlego. Trinta minutos por dia é um objetivo excelente, mas como os benefícios do exercício são cumulativos, mesmo períodos mais curtos, três a cinco vezes por semana, são úteis.
Não tem tempo para se exercitar? Na nossa sociedade é frequente o nosso tempo livre ser ocupado com diversos tipos de entretenimento passivo, como a TV, vídeo-jogos e a Internet. Quando escolhemos desligar o computador, a TV e os vídeo-jogos e passamos esse tempo em exercício saudável, teremos recompensas saudáveis! Você descobrirá que o exercício tem muitos benefícios — controlo do peso, gestão do stress, melhoria do sistema imunitário e redução do risco de doença. O exercício pode acrescentar anos à sua vida mas, mais importante ainda, acrescenta vida aos seus anos.
Passo 3: Água
A água é essencial à vida. Muitas pessoas usam a sede como indicador de quanta água deveriam beber, mas a sede é o primeiro sinal de desidratação dado pelo nosso corpo. Todos nós perdemos água cada dia através da urina, fezes, suor e evaporação pelos pulmões. Assim sendo, os adultos precisam de beber seis a oito copos de água todos os dias — e ainda mais, com tempo quente ou durante o exercício. A água é vital para a função renal, para a regulação da temperatura corporal e manutenção dos fluidos corporais. Então beba. A água é boa para si e não tem calorias! Lembre-se: o café, os refrigerantes e o álcool não substituem a água! Eles são prejudiciais à sua saúde. Na realidade, estudos demonstraram que o café elimina mais líquidos do corpo, do que fornece!
Passo 4: Luz Solar
Talvez você não pense na luz solar como algo que afete a sua saúde. No entanto, já reparou na facilidade com que fica deprimido e desencorajado durante os meses de inverno, quando os dias são mais curtos e o céu fica nublado ou chove? A luz solar também ajuda o seu corpo a produzir vitamina D. Este nutriente essencial controla as hormonas corporais e o crescimento celular; ele ajuda o seu corpo a absorver e a utilizar o cálcio de que necessita para tornar os ossos e os dentes fortes, e ainda ajuda a desenvolver um sistema nervoso e imunitário saudáveis. No entanto, demasiada luz solar pode ser prejudicial e causar cancro da pele. Assim sendo, evite uma exposição prolongada à luz solar forte; use chapéu e protetor solar.
Passo 5: Equilíbrio ou Moderação
Um estilo de vida equilibrado é um estilo de vida saudável. Isto não significa “tudo com moderação”. Em vez disso, significa adotar cuidadosamente todos os bons hábitos que promovem a saúde, enquanto se evitam completamente os hábitos que a destroem. O equilíbrio é um estilo de vida que aumenta a sua qualidade. Por exemplo, comer demais origina dores de estômago e/ou obesidade. Comer de menos leva à subnutrição ou fome. Trabalho a mais leva à exaustão ou doença. Trabalho a menos leva à preguiça e fraqueza muscular. Moderação é um conceito chave para uma vida saudável e feliz.
Passo 6: Ar
O ar é obviamente essencial; afinal de contas, apenas podemos viver alguns minutos sem respirar. Mas a qualidade do ar que respiramos também é importante. A poluição pode causar doenças e a morte, caso haja uma concentração de poluentes durante vários dias ou semanas — especialmente para os mais novos e os mais velhos, ou para aqueles que sofrem de insuficiência cardíaca congestiva ou de doenças pulmonares crónicas. Provavelmente a poluição do ar mais prejudicial é a que provem do fumo do tabaco. As informações e estudos sobre os efeitos nocivos de fumar são tão conhecidos, que já não se questiona que o tabaco leva a uma morte
precoce. Para ajudar a manter uma boa saúde, respire profundamente ar puro e limpo.
Passo 7: Descanso
Estudos continuam a demonstrar que um adulto precisa de oito horas de bom sono por noite para um desempenho eficaz. Podemos dizer a nós mesmos que sobrevivemos com menos, mas a privação do sono é um problema sério na nossa sociedade frenética. Além de dormir o suficiente, você precisa de lazer na sua vida. Passar um dia na natureza, um passeio nas montanhas ou na praia, podem revigorá-lo e ajudá-lo a lidar com o stress. Deus reconheceu a nossa necessidade de descanso e relaxamento ao darnos um dia de descanso por semana — o sétimo dia, o Sábado (ver Êxodo 20:8-11).
Passo 8: Confiança em Deus
A dimensão espiritual da saúde é ainda mais importante para o seu bem-estar do que os fatores físicos. O stress, a preocupação e a culpa roem as suas forças vitais e podem causar doença. Confiar em Deus, o seu Criador, dá um sentido à sua vida que pode ajudá-lo a ultrapassar os efeitos negativos do stress, da preocupação e da culpa. Você pode aumentar a sua confiança em Deus ao ler diariamente a Sua Palavra, a Bíblia (ver Romanos 10:17). Para uma forma fácil de aprender mais sobre Deus e a Bíblia, veja a oferta gratuita no verso deste folheto. Deus diz “aqueles que esperam no Senhor, terão as suas forças renovadas. Eles […] correrão e não se cansarão, andarão e não se fatigarão” (Isaías 40:31). A confiança em Deus é um aspeto vital para uma boa saúde.
Conclusão
Estes oito passos fáceis para uma melhor saúde podem parecer simples, mas eles são poderosos. Comece a pô-los em prática na sua vida hoje — e veja a diferença!
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