terça-feira, 21 de abril de 2015

Vaticano e ONU querem governo mundial


A participação do secretário-geral da ONU em um próximo evento no Vaticano promovendo um movimento mundial para combater as alterações climáticas, juntamente com um documento pontifício que preconiza a criação de uma autoridade política, econômica e financeira mundial dirigida pela ONU chamou a atenção de um autor que acredita que esses desenvolvimentos apoiam as previsões de um livro seu de 2012. A conferência do Vaticano “Proteger a Terra, Dignificar a Humanidade”, de 28 de abril, que contará com a presença do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, tem como objetivo “elevar o debate sobre as dimensões morais da proteção do meio ambiente” e construir “um movimento global em todas as religiões para o desenvolvimento sustentável e as alterações climáticas”.

Thomas Horn, co-autor com Cris Putnam de Petrus Romanus: O Papa Final Está Aqui, observa que a conferência do Vaticano antecipa a encíclica do papa Francisco sobre o aquecimento global e o meio ambiente, prevista para publicação em junho ou julho.

Horn vê a tentativa do Vaticano em unir forças com as Nações Unidas sobre as questões do aquecimento global e das mudanças climáticas como prova adicional de que o Vaticano está seguindo um plano “para a estruturação de autoridades políticas e econômicas do mundo em um governo mundial centralizado”.

Ele ressalta que o cardeal Peter Turkson, chefe do Conselho Pontifício Para a Justiça e Paz, ajudou a escrever o primeiro rascunho da encíclica do papa e também escreveu um documento em 2011 em nome do Vaticano apelando ao estabelecimento de uma autoridade global para eliminar as desigualdades econômicas e redistribuir a riqueza.

Esperado para participar na conferência do Vaticano está o economista norte-americano Jeffrey Sachs, diretor do Earth Institute da Universidade de Columbia e um assessor especial do chefe da ONU para assuntos de Desenvolvimento do Milênio. Sachs também exerce o cargo de diretor da Rede de Soluções de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas.

Horn disse à WND que as pessoas “devem estar atentas e tomar conhecimento” do evento da ONU por causa do documento de 24 de outubro de 2011, do Vaticano, de autoria de Turkson, intitulado “Rumo à Reforma dos Sistemas Financeiros e Monetários Internacionais no Contexto de uma Autoridade Pública Global”.

Horn disse que o documento “acrescentou a um apelo do Vaticano para uma autoridade política, ambiental e financeira global a ser estabelecida no âmbito das Nações Unidas”.

No documento, Turkson reconheceu que “um longo caminho ainda precisa ser percorrido antes de se chegar à criação de uma autoridade pública com competência universal”.          

“Parece lógico que o processo de reforma deve prosseguir com a Organização das Nações Unidas como referência”, continuou Turkson, “por causa do alcance mundial das responsabilidades da ONU, a sua capacidade de reunir as nações do mundo, bem como a diversidade das suas funções e das suas agências especializadas.”

Turkson descreveu a visão do Vaticano do que seria um desenvolvimento econômico global eticamente aceitável. “O fruto dessas reformas deveria ser uma maior capacidade de adotar políticas e escolhas que são vinculativos, porque elas têm por objetivo alcançar o bem comum aos níveis locais, regionais e mundiais”, escreveu ele.

“Entre as políticas, as que dizem respeito à justiça social global parecem mais urgentes: políticas financeiras e monetárias que não vão prejudicar os países mais fracos; e políticas que visem à criação de mercados livres e estáveis ​​e uma distribuição justa da riqueza mundial, o que também pode derivar de formas sem precedentes de solidariedade fiscal mundial, que serão tratadas mais tarde.”

Em seu livro Petrus Romanus, Horn e Putnam disseram que a diretiva do Vaticano tenta conceber um mandato “moral” para o estabelecimento de “uma autoridade pública global” e “um banco central mundial”.

Horn, também chamou a atenção para Caritas in Veritate, ou Caridade na Verdade, a terceira e última encíclica publicada pelo papa Bento XVI antes de ter abdicado do papado, que defende uma “autoridade política mundial”.

Um dos objetivos da entidade global, disse Bento XVI, deve ser o de “gerir a economia global; reavivar economias atingidas pela crise; evitar qualquer deterioração da crise atual e os desequilíbrios maiores que daí resultariam; proporcionar um desarmamento imediato e integral, a segurança alimentar e paz; garantir a proteção do ambiente e regulamentar os fluxos migratórios”.

Bento XVI disse que “em face ao crescimento incessante da interdependência global, há uma necessidade fortemente sentida, mesmo no meio de uma recessão global, de uma reforma da Organização das Nações Unidas, e também das instituições econômicas e financeiras internacionais, de modo que o conceito da família de nações possa ser realmente concretizado”. 

Em um e-mail para a WND, Horn confirmou as conclusões do “Accuracy in Media’s Cliff Kincaid” após a publicação da Caritas in Veritate, em 2009.

“Kincaid está certo em se preocupar porque o líder da Igreja Católica em todo o mundo, considerado pelos católicos o representante pessoal de Jesus Cristo, se tornou um defensor de uma das organizações mais corruptas na face da terra – as Nações Unidas”, disse Horn. “Esses desenvolvimentos têm implicações proféticas para os cristãos, que temem que uma ditadura global vai tomar o poder na terra nos últimos dias.”

(WND; tradução: Filipe Reis)

Nota: Que país tem maior influência sobre a ONU? E que líder mundial tem maior respeitabilidade e crescente influência sobre a entidade? O cenário vai ficando cada vez mais interessante! [MB]

5 Casamento com "nada" - Famílias Restauradas / Semana da Família 2015

segunda-feira, 20 de abril de 2015

[Testemunho] ADILSON PEREIRA DA SILVA - De traficante a servo de Deus

"São muitas, SENHOR, Deus meu, as maravilhas que tens operado e também os teus desígnios para conosco; ninguém há que se possa igualar contigo. Eu quisera anunciá-los e deles falar, mas são mais do que se pode contar" (Salmos 40:5).




domingo, 19 de abril de 2015

O que não fazer ao falar em público na igreja

Jargões e expressões igrejeiras recheiam nossos cultos. Acabamos criando muitas manias, que fazem parte de quase todas as cerimônias. Veja o que evitar na hora de falar na frente da igreja.

Quanta água estava a bordo da Arca?

Quanta água estava a bordo da Arca?

Sabemos que houve muita água fora da Arca durante Dilúvio de Noé. Mas você já pensou em quanta água Noé e sua família teria precisado a bordo e como eles iriam obtê-lo?

É claro que eles precisam de água potável para si e todos os animais. A água também teria sido necessária para tomar banho e para lavar roupas e pratos. A família de Noé poderia tê-lo usado para limpar alguns dos estábulos de animais, e alguns dos anfíbios teria ocasionalmente necessária a sua água para ser transferido para fora.

Timber # 1
No Colorado, recentemente, o primeiro feixe foi cortado e commemoratively gravada para ser colocado dentro do tamanho natural Arca de Noé no norte Kentucky! (LR: Leroy Troyer e Todd Geer de Troyer Construção; Patrick Marsh, Mike Zováth, Leroy LaMontagne da AIG / Ark Encounter)


No Encontro Ark, atualmente em construção no norte do Kentucky (veja a foto associada acima), calculamos aproximadamente a quantidade de água que teria sido necessário para todas essas atividades. A Arca tinha espaço mais do que suficiente para confortavelmente para cisternas grandes o suficiente para um quarto da água necessária, o que equivale a cerca de um fornecimento de três meses. Na verdade, não há espaço suficiente para cisternas ainda maiores, mas para manter a água ficando estagnada é melhor para reabastecer continuamente uma quantidade menor.

Então, de onde veio toda essa água fresca? Noé poderia ter usado o telhado da Arca para recolher e canalizar chuva para grandes cisternas. De lá, a água pode ser canalizada para locais em toda a Arca.

Sem dúvida, houve chuva suficiente durante a fase inicial do Dilúvio para manter as cisternas completas, mas haveria chuvas suficientes durante o resto do tempo que eles estavam na Arca? Nossos cálculos mostram que apenas uma polegada de chuva por semana teria mantido as cisternas abastecidas. Isto é sobre o mesmo montante que a precipitação média em Kentucky. A evaporação da água  quente das enchentes provavelmente teria causado mais chuva, o suficiente para cair durante o resto do tempo de Noé na Arca, garantindo que eles tivessem muita água.

Artigo Traduzido pelo Site Bíblia e a Ciência do Original How Much Water Was On Board the Ark?

4 Uma verdadeira entrega - Famílias Restauradas / Semana da Família 2015

sábado, 18 de abril de 2015

A Tragédia do Titanic




Em 14 de abril de 1912, há exatamente 102 anos, ninguém achou que iria acontecer e quando aconteceu, poucos se deram conta do perigo. A orquestra tocava músicas alegres quando o navio começou a afundar. Foi então que o navio desapareceu, levando com ele 1.500 vidas para a fatalidade congelada.

Todos os passageiros estavam desfrutando do luxo de seu palácio flutuante. O mar lá fora estava totalmente calmo. As estrelas estavam mais brilhantes do que nunca. Todos se sentiam totalmente a salvo, apesar de estarem navegando por um campo de minas em termos de icebergs. Por que se preocupar? O Titanic não afundaria. Os construtores do navio haviam se gabado disso. Ele dispunha de compartimentos à prova d'água que poderiam ser fechados automaticamente da sala de controle. Qualquer um desses dois compartimentos poderia ser totalmente inundado sem colocar em perigo o navio. Era tal o sentimento de segurança no Titanic que alguém ousou fazer o seguinte comentário: "Nem mesmo Deus em pessoa poderia afundar este navio".

Imaginem a arrogância!
Às 9:40 daquela noite chegara um aviso. Um alerta acerca desses icebergs maciços e fatais pela proa. Entretanto, o operador que recebeu o alarme não imaginou que os icebergs estivessem tão perto. Então, ocupado com as outras mensagens, ele colocou essa mensagem de lado para levar ao capitão assim que achasse conveniente.

Tragicamente, porém, a mensagem nunca chegou ao capitão. Logo após a meia-noite aconteceu a colisão. A maior parte dos passageiros a bordo do Titanic mal sentiu a batida. Foi um choque repentino; apenas uma vibração; um leve balanço. Só alguns se deram conta de que algo havia acontecido. Quando o navio diminuiu a velocidade e parou no meio do Atlântico, passageiros se perguntaram por quê. Apenas poucos foram até o convés para se informar. Um passageiro notou um iceberg passando por uma escotilha e teve a certeza de que o navio havia batido nele; alguém na sala para fumantes sentiu um impacto e saiu correndo para descobrir a causa. Ele viu um monte de gelo se empilhando a uns 15 metros acima do convés "A", o que significaria uns 30 metros acima da água. Mas não houve pânico, não houve comoção nem confusão.

Depois de algum tempo, o capitão convocou os passageiros até o convés com seus coletes salva-vidas. Acharam que fosse uma brincadeira, mesmo quando houve a ordem de colocar as mulheres e as crianças nos barcos salva-vidas disponíveis; alguns acharam que era meramente uma medida de precaução. Certamente estariam de volta a bordo dentro de poucas horas. O poderoso Titanic jamais afundaria. Só quando foi lançado o primeiro foguete é que a maioria dos passageiros se deu conta de como era crítica sua sorte. Eles sabiam que o disparo de foguetes era o sinal universal de tragédia no mar, mas, mesmo assim, reinava perfeita ordem no navio. Todos os membros da tripulação permaneceram em seus postos.
Os técnicos mantiveram os conveses iluminados até o final. A orquestra se colocou do lado de fora, no convés, e tocou até quase a hora do navio dar seu mergulho final. Pouco a pouco o navio começou a adernar.

Momentos após o último bote salva-vidas ter baixado ao mar, o Titanic se inclinou drasticamente. Os passageiros nos salva-vidas olhavam em pânico enquanto o enorme barco chegava a uma posição totalmente vertical e literalmente permanecia assim, sem se mover por, talvez, uns quatro minutos.

Finalmente, ele desapareceu nas profundezas. Com um gole silencioso, o mar sorvera o navio mais luxuoso, mais moderno de sua época. Foi então que surgiu o grito desesperado de homens e mulheres perdidos, vagando pelo oceano, em seus coletes salva-vidas. Seus gritos horripilantes continuaram durante uns 40 minutos, até que o gelado Atlântico silenciou todas as vozes que restavam fora dos botes salva-vidas. Tais gritos terríveis iam perseguir os sobreviventes em seus pesadelos enquanto vivessem.

Quando raiou a manhã, os icebergs se erguiam acima dos barcos salva-vidas. Havia corpos espalhados por toda parte. Dos 2.208 passageiros e tripulantes, somente 705 sobreviveram; todos eles em botes salva-vidas.
Mais de três quartos de século se passaram desde o naufrágio do Titanic, e mesmo assim, continuamos, mais do que nunca, fascinados por sua tragédia. Talvez a nossa impressão mais inesquecível seja a do comportamento calmo e silencioso dos passageiros e da tripulação. Calma, não em virtude do heroísmo, mas da insensibilidade ao perigo. Uma confiança exagerada no trabalho humano.

Os historiadores, hoje em dia, concordam que a tragédia do Titanic não precisava ter acontecido e que mesmo quando o navio começou a afundar, nenhum passageiro necessitaria ter se perdido. A causa direta para a perda de vidas foi a insuficiência de botes salva-vidas. A tripulação tivera tempo suficiente para evacuar todos os passageiros, mas não havia botes suficientes. Havia poucos botes. No Titanic, impossível de afundar, os botes salva-vidas eram considerados desnecessários, puramente ornamentais. No entanto, quando o luxuoso navio afundou, a única coisa que importou foi encontrar um humilde bote salva-vidas. Nenhuma alma sobreviveu sem entrar num bote salva-vidas.

O Titanic de 1912 não lhe faz lembrar do mundo há 4.000 anos atrás, no tempo de Noé? Naquela época a terra estava fadada a ser destruída pela água. Deus disse a Noé para construir uma arca, um grande bote salva-vidas. As pessoas acharam que tal idéia era bastante ridícula e riram dela. Por que precisariam de um bote salva-vidas? O mundo deles era seguro. Não precisavam se salvar, portanto, os avisos de Noé não foram ouvidos. Sua arca se tornou motivo de riso, uma atração turística, tornou-se tudo, menos um refúgio para salvar os pecadores perdidos da inundação fatal. E foi então que o que não se pensava, aconteceu. Todos que estavam dentro da arca de Noé sobreviveram. Todos que estavam fora da arca de Noé morreram.

Como foi, assim o será. Duas situações estranhamente similares, a de Noé e a nossa. Total desatenção a repetidos avisos. Exagerada confiança na força humana. Crime? Perversidade? Sim. Mas principalmente apenas a rotina da vida. Tanta certeza de que o amanhã será como o hoje; vivendo apenas o dia-a-dia sem preocupação. Então, vem a surpresa final, fatal. As pessoas da época de Noé não acharam que precisariam de um bote salva-vidas tanto quanto os passageiros do Titanic. E quanto a nós hoje em dia? Será que levamos a sério os avisos de Deus? Quando iremos parar de brincadeira?

Há alguns anos, um fabricante de brinquedos criou um jogo chamado "O Naufrágio do Titanic". Na enorme tampa da caixa, desenhada por um artista, a fria noite em que o Titanic afundou foi muito bem retratada. Viam-se botes salva-vidas cheios de sobreviventes desesperados enquanto o navio afundava e a proa se dirigia para o fundo. Dentro da caixa, num tabuleiro negro, liam-se as seguintes palavras: No dia 14 de abril de 1912, o enorme navio britânico, o Titanic, atingiu um iceberg em sua primeira viagem e afundou dentro de poucas horas. Daquela tragédia surgiu então uma fascinante espécie de jogo de salão, muito familiar. O jogo que se joga enquanto o navio afunda.
Fascinante jogo? Bem, talvez para aqueles que não estiveram lá. Porém, o naufrágio do Titanic não foi brincadeira!

A mesma pergunta pode ser feita agora: Será que estamos brincando enquanto nosso barco afunda? Enquanto a tragédia se aproxima deste planeta Titanic, será que estamos adiando nosso encontro com Deus?

Pense nisso!

Via Conexão em Foco

Evangélica dá enxadada em santa de igreja e desafia: 'Não vai reagir?'



Um transeunte fotografou a mulher quando ela golpeava a santa.


Uma evangélica de 48 anos danificou em Belo Oriente (MG) uma pietá na porta da Igreja Nossa Senhora da Piedade com golpes de enxadada, cantando músicas da igreja dela e desafiando a imagem a revidar. “Não vai reagir?”


A cidade tem aproximadamente 25 mil habitantes e fica a 253 km de Belo Horizonte.

A Polícia Militar prendeu a mulher, que, após depoimento na delegacia, foi solta. O nome dela não foi revelado.
A imagem de Cristo foi atingida no abdômen

O padre Luiz Carlos Macedo disse que foi ele quem chamou a polícia após ter sido avisado por garis que uma mulher estava atacando a santa. 

“Eu estava na casa paroquial e fui para a igreja, onde havia fiéis chorando [por causa do vandalismo]”.

O padre disse que um dos filhos da mulher disse que ia custear o reparo da imagem. “Mas não é uma questão financeira, porque o que queremos é respeito para com todas as religiões.”

3 Vivendo sem medo - Famílias Restauradas / Semana da Família 2015

sexta-feira, 17 de abril de 2015

O que Ellen White escreveu sobre a vida familiar no céu? 




Daniel Oscar Plenc
Diretor do Centro White da Argentina
Tradução – Cristiane Perassol Sartorti

Ellen White apresenta belíssimas descrições do céu e da nova terra, mas desencoraja especulações sobre detalhes não revelados. Provavelmente, as melhores seções sobre a vida no reino de Deus se encontram nos seguintes capítulos: O Final e Glorioso Triunfo (O Grande Conflito, pp. 662-678), O Mundo Por Vir (Lar Sem Sombras, pp. 215-218), Descrições da Nova Terra (Lar Sem Sombras, pp. 219-222) e As Recompensas (Conducción del Niño, pp. 530-539).

Ao verificarmos suas muitas páginas dedicadas à vida futura dos redimidos, podem separar-se muitas ideias notáveis:

As famílias se encontram e se reconhecem.
Promete-se um reencontro entre pais, filhos e amigos. Veremos novamente os nossos filhos. Encontrar-nos-emos com eles e os reconheceremos nos átrios celestiais Carta 196, 1899 (Conducción del Niño, pp. 536). Crianças são levadas pelos santos anjos aos braços de suas mães. Amigos há muito separados pela morte, reúnem-se, para nunca mais se separarem, e com cânticos de alegria ascendem juntamente para a cidade de Deus (O Grande Conflito, p. 645).

Ali os redimidos conhecerão como são conhecidos. O amor e simpatias que o próprio Deus plantou na alma, encontrarão ali o mais verdadeiro e suave exercício. A comunhão pura com os seres santos, a vida social harmoniosa com os bem-aventurados anjos e com os fiéis de todos os tempos, que lavaram suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro, os sagrados laços que reúnem “toda a família nos Céus e na Terra” – tudo isso concorre para constituir a felicidade dos remidos (Lar Sem Sombras, p. 217).

Ellen G. White escreveu a alguém que perdera sua única filha: Sua fé pode ver os amados e os que partiram, reunidos, entre os remidos da Terra. Se você for fiel, dentro em pouco estará caminhando com eles pelas ruas da Nova Jerusalém, cantando o cântico de Moisés e do Cordeiro, na fronte a coroa adornada de jóias… Carta 71, 1878 (Nos Lugares Celestiais, p. 272).

Via Centro White

Universo não está expandindo tão rápido



Supernovas ajudaram a rever tese

Um grupo de astrônomos da Universidade do Arizona, nos EUA, descobriu que certos tipos de supernovas, aquelas estrelas que explodem, são mais diversificadas do que se pensava. Os resultados têm implicações para grandes questões cosmológicas, como a rapidez com que o Universo vem se expandindo desde o Big Bang. Mais importante ainda: os resultados sugerem a possibilidade de que a aceleração da expansão do Universo pode não ser tão rápida como os livros dizem. A equipe, liderada pelo astrônomo Peter A. Milne, descobriu que as supernovas do tipo “Ia”, que têm sido consideradas tão uniformes que os cosmólogos as têm usado como “faróis” cósmicos para sondar as profundezas do Universo, na verdade diferem entre si. As conclusões são análogas a uma amostragem de uma seleção de lâmpadas de 100 watts em uma loja de ferragens, só para descobrir que o brilho delas varia. “Descobrimos que as diferenças não são aleatórias, mas levam à separação das supernovas ‘Ia’ em dois grupos. O grupo que está em minoria perto de nós está em maioria a grandes distâncias – assim como quando o Universo era mais jovem”, explica Milne, astrônomo do Departamento de Astronomia da Universidade do Arizona.

A descoberta lança nova luz sobre o ponto de vista atualmente aceito do Universo se expandindo a um ritmo mais e mais rápido, separado por uma força mal compreendida chamada energia escura. Essa visão é baseada em observações que resultaram no Prêmio Nobel de Física de 2011 atribuído a três cientistas, incluindo o ex-aluno da Universidade do Arizona Brian P. Schmidt.

Os ganhadores do Prêmio Nobel descobriram independentemente que muitas supernovas pareciam mais fracas do que o previsto porque mudaram-se mais longe da Terra do que deveriam ter feito se o Universo se expandisse na mesma taxa. Isso indicou que a taxa com que as estrelas e galáxias se afastam umas das outras está aumentando; em outras palavras, algo estaria empurrando o Universo para longe mais e mais rápido.

Acreditava-se que as supernovas do tipo Ia possuíam o mesmo brilho, sendo muito semelhantes quando explodem. Uma vez que as pessoas descobriram o porquê, começaram a usá-las como referências para o outro lado do Universo.

“As supernovas distantes devem ser como as próximas, porque elas se parecem, mas uma vez que elas são mais fracas do que o esperado, isso levou as pessoas a concluir que elas estão mais longe do que o esperado, e isso, por sua vez, levou à conclusão de que o Universo está se expandindo mais rápido do que no passado.”

Milne e seus colegas observaram uma grande amostra de supernovas do tipo “Ia” na luz ultravioleta e visível. Para seu estudo, eles combinaram observações feitas pelo Telescópio Espacial Hubble com as feitas pelo satélite Swift da NASA. Os dados coletados com o Swift foram cruciais, porque as diferenças entre as populações – pequenas mudanças em direção ao vermelho ou ao azul do espectro – são sutis na luz visível, que tinha sido usada para detectar supernovas do tipo “Ia” anteriormente, mas tornaram-se óbvias somente através das observações na luz ultravioleta, usada nesse satélite.

“Esses são grandes resultados”, afirma Neil Gehrels, pesquisador principal do satélite Swift, coautor de um dos trabalhos apresentados com esses resultados. “A constatação de que havia dois grupos de supernovas do tipo ‘Ia’ iniciou-se com os dados do Swift”, conta ele. “Então nós passamos por outros conjuntos de dados para ver se achávamos o mesmo. E encontramos a tendência presente em todos os outros conjuntos de dados. Conforme você vai para trás no tempo, vemos uma mudança na população de supernovas”, acrescentou. “A explosão tem algo diferente, algo que não aparece quando você olha para ele na luz normal, mas nós a vemos no ultravioleta. Uma vez que ninguém percebeu isso antes, todas essas supernovas foram colocadas no mesmo barril. Mas se você olhasse para 10 delas nas proximidades, as 10 vão ser mais vermelhas, em média, do que uma amostra de 10 supernovas distantes.”

Os autores concluem que a aceleração do Universo pode ser explicada por diferenças de cor entre os dois grupos de supernovas, mostrando que há menos aceleração do que o inicialmente relatado. Isso, por sua vez, exige menos energia escura do que o que estava sendo considerado. “Estamos propondo que pode haver menos energia escura do que aquela apontada em livros didáticos, mas não podemos colocar um número nisso”, argumenta Milne. “Até o nosso artigo, as duas populações de supernovas foram tratadas como a mesma população. Para obter essa resposta final, seria preciso fazer todo esse trabalho novamente, separadamente para as populações vermelha e azul.”

(Hypescience)

Nota: Mais uma “verdade” é questionada, como se já não bastassem o Big Bang e a teoria da formação dos planetas. A energia escura foi inventada para justificar essa suposta aceleração do Universo “de dentro para fora”. Mas se ele não está acelerando, pra que energia escura? Será que vai sobrar algum conceito cosmológico dos que eu estudei na minha adolescência e juventude, em livros e revistas que tratavam tudo isso como verdade? [MB]

2 Um casamento transformado - Famílias Restauradas / Semana da Família 2015

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Rebeca "Uma mulher mentirosa ??"



Quando ouvimos falar de Rebeca, logo vem à nossa mente a mentira que ela, juntamente com Jacó, armou para Isaque. O que podemos aprender então com uma mulher mentirosa?? Esse é o típico pensamento humano!!

Desqualificamos as pessoas por causa de seus atos, e damos a elas adjetivos que se tornam uma marca!

Vamos analisar com calma, então, o que de fato aconteceu! Usarei as palavras da Bíblia e do Espírito de Profecia para ser mais fiel ao relato.

Quando estava grávida, Rebeca recebeu uma mensagem de Deus: “E o SENHOR lhe disse: Duas nações há no teu ventre, e dois povos se dividirão das tuas entranhas, e um povo será mais forte do que o outro povo, e o maior servirá ao menor.” Gên. 25:23

Contudo, quando seus filhos já eram grandes…

“Rebeca ouviu as palavras de Isaque, e relembrou as palavras do Senhor: “O maior servirá ao menor” (Gên. 25:23), e sabia que Esaú tinha considerado levianamente sua primogenitura, vendendo-a a Jacó. Persuadiu Jacó a enganar seu pai, recebendo pela fraude as bênçãos paternas, as quais pensava não pudessem ser obtidas de outra maneira. Rebeca tinha conhecimento da parcialidade de Isaque para com Esaú, e estava convencida de que argumentos não mudariam o seu propósito. Em vez de confiar em Deus, o Ordenador dos eventos, manifestou falta de fé persuadindo Jacó a ludibriar seu pai. Nisso, o procedimento de Jacó não foi aprovado por Deus. Rebeca e Jacó deviam ter esperado que Deus executasse Seus propósitos à Sua própria maneira, e em Seu próprio tempo, em vez de procurar cumprir os eventos preditos com a ajuda do engano.” História da Redenção, p. 88

Aqui vemos explicitamente a falta de fé de Rebeca. Além disso, somos tentados a julgá-la como uma mulher ruim, contudo, se lermos um pouquinho mais, entenderemos que Rebeca não agiu puramente por maldade.

“Mas, sabendo da oposição de Rebeca e Jacó, decidiu-se a realizar a solene cerimônia em segredo. De acordo com o costume de fazer um banquete em tais ocasiões, o patriarca deu ordem a Esaú: “Sai ao campo, e apanha para mim alguma caça, e faze-me um guisado saboroso,… para que minha alma te abençoe, antes que morra.” Gên. 27:3 e 4. Rebeca adivinhou o seu propósito. Ela estava certa de que isto era contrário ao que Deus revelara como Sua vontade. Isaque estava no perigo de incorrer no desagrado divino, e de privar seu filho mais moço da posição para a qual Deus o chamara. Em vão, ela tentou argumentar com Isaque; e decidiu recorrer à sutileza.” Patriarcas e Profetas, p. 179 e 180

Isaque estava agindo mal perante o Senhor, ao planejar abençoar Esaú secretamente. Rebeca não podia permitir que Isaque fosse contra a vontade de Deus. Contudo, assim como sua sogra, tentou dar aquela ajudinha. Sua intenção era boa – garantir o cumprimento da promessa divina – mas o seu ato foi mau.

Sabemos que Rebeca era uma boa mulher. Ela foi escolhida por Deus para ser esposa de Isaque, e o Espírito de Profecia diz que “Ela creu, pelas circunstâncias, que a mão de Deus a escolhera para ser a esposa de Isaque, e “ela respondeu: Irei”. Gên. 24:58.” História da Redenção, p. 85

Ver Rebeca antes e depois é muito importante, porque nos ajuda a rever nosso mau costume de rotularmos o pecador com o seu pecado. Ela não era mentirosa, nem mulher de pouca fé. Ela agiu assim!! Também agiu com fé ao se tornar esposa de Isaque!

Rebeca nos ensina que quando Deus promete algo, precisamos confiar que Ele fará com que sua promessa seja cumprida!! Mesmo que queiramos defender a vontade de Deus, não temos o direito de agir mal sob a desculpa de termos boas intenções. Mentir com boas intenções continua sendo um pecado.

Mentir para “defender a vontade divina” é pecado!! Rebeca arcou com as conseqüências de seu pecado, passando o restante de sua vida longe de Seu filho amado.

Para o pecado não há desculpas, há justificação, e essa somente pelo poder de Deus! Fidelidade é nosso dever!


Karyne M. Lira Correia

1 O vinho do casamento - famílias Restauradas / Semana da Família 2015

Ellen White afirmou que havia escutado o dia e a hora da Segunda Vinda de Cristo?


O texto em que EGW se refere a data e hora da segunda vinda de Jesus, está no livro Primeiros Escritos, onde ela narra sua primeira visão. Esta visão se refere a difícil jornada do cristão até o momento da volta de Jesus. Quando ela menciona que Deus anuncia o dia e hora da volta da vinda de Jesus, ela está falando dos momentos derradeiros da história terrestre. Nesse período a situação do povo de Deus se tornará desesperadora diante da perseguição dos ímpios e Deus então consolará seu povo anunciando o dia e hora da volta de Jesus. Observe o texto:

“Se conservavam o olhar fixo em Jesus, que Se achava precisamente diante deles, guiando-os para a cidade, estavam seguros. Mas logo alguns ficaram cansados, e disseram que a cidade estava muito longe e esperavam nela ter entrado antes. Então Jesus os animava, levantando Seu glorioso braço direito, e de Seu braço saía uma luz que incidia sobre o povo do advento, e eles clamavam: “Aleluia!” Outros temerariamente negavam a existência da luz atrás deles e diziam que não fora Deus quem os guiara tão longe. A luz atrás deles desaparecia, deixando-lhes os pés em densas trevas, de modo que tropeçavam e, perdendo de vista o sinal e a Jesus, caíam do caminho para baixo, no mundo tenebroso e ímpio. Logo ouvimos a voz de Deus, semelhante a muitas águas, a qual nos anunciou o dia e a hora da vinda de Jesus. Os santos vivos, em número de 144.000, reconheceram e entenderam a voz, ao passo que os ímpios julgaram fosse um trovão ou terremoto. Ao declarar Deus a hora, verteu sobre nós o Espírito Santo, e nosso rosto brilhou com o esplendor da glória de Deus, como aconteceu com Moisés, na descida do monte Sinai. Os 144.000 estavam todos selados e perfeitamente unidos. Em sua testa estava escrito: “Deus, Nova Jerusalém”, e tinham uma estrela gloriosa que continha o novo nome de Jesus. Por causa de nosso estado feliz e santo, os ímpios enraiveceram-se e arremeteram violentamente para lançar mão de nós, a fim de lançar-nos à prisão, quando estendemos a mão em nome do Senhor e eles caíram indefesos ao chão. Foi então que a sinagoga de Satanás conheceu que Deus nos havia amado, que lavávamos os pés uns aos outros e saudávamos os irmãos com ósculo santo; e adoraram a nossos pés. Logo nossos olhares foram dirigidos ao oriente, pois aparecera uma nuvenzinha aproximadamente do tamanho da metade da mão de homem, a qual todos nós soubemos ser o sinal do Filho do homem.” (Primeiros Escritos, pp.14, 15 e 16)

Em mais dois trechos do livro ela se refere a esse anúncio de Deus:

“No tempo da angústia fugimos todos das cidades e vilas, mas fomos perseguidos pelos ímpios, os quais entraram nas casas dos santos com espada. Eles ergueram a espada para matar-nos, mas esta quebrou-se, e caiu ao chão tão impotente como palha. Então clamamos dia e noite por livramento, e o clamor subiu até Deus. O Sol apareceu, a Lua permaneceu imóvel, as correntes de água cessaram de fluir. Nuvens negras e pesadas se acumularam e se chocavam umas contra as outras. Mas havia um espaço claro de glória indescritível, de onde veio a voz de Deus como de muitas águas, a qual fez estremecer os céus e a Terra. O céu se abria e se fechava e estava em comoção. As montanhas se agitavam como uma cana ao vento e  rochas irregulares eram lançadas ao redor. O mar fervia como uma panela e arremessava pedras sobre a Terra. E ao anunciar Deus o dia e a hora da volta de Jesus e declarar o concerto eterno com Seu povo, Ele proferia uma sentença, e então fazia uma pausa, enquanto as palavras reboavam através da Terra. O Israel de Deus permanecia com os olhos fixos no alto, atento às palavras que vinham da boca de Jeová e rolavam através da Terra como trovoadas”. (Primeiros Escritos, p.34)

“O céu abria-se e fechava-se, e estava em comoção. As montanhas tremiam como uma vara ao vento, e lançavam por todos os lados pedras irregulares. O mar fervia como uma panela e lançava pedras sobre a terra. E, falando Deus o dia e a hora da vinda de Jesus, e declarando o concerto eterno com o Seu povo, proferia uma sentença e então silenciava, enquanto as palavras estavam a repercutir pela Terra. O Israel de Deus permanecia com os olhos fixos para cima, ouvindo as palavras enquanto elas vinham da boca de Jeová e ressoavam pela Terra como estrondos do mais forte trovão. Era terrivelmente solene. No fim de cada sentença, os santos aclamavam: “Glória! Aleluia!” Seus rostos iluminavam-se com a glória de Deus, e resplandeciam de glória como fazia o de Moisés quando desceu do Sinai. Os ímpios não podiam olhar para eles por causa da glória. E, quando a interminável bênção foi pronunciada sobre os que haviam honrado a Deus santificando o Seu sábado, houve uma grande aclamação de vitória sobre a besta e sua imagem”. (Primeiros Escritos, pp.285-286)

Destes textos podemos concluir que momentos antes da Segunda Vinda de Jesus, diante de comoções na natureza e de acirrada perseguição dos ímpios, Deus revelará o dia e hora da volta de seu Filho. Esse texto se harmoniza perfeitamente com o que foi dito por Jesus “Porém, daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, mas unicamente meu Pai.” Mt 24.36.” Ellen White, apesar de ter ouvido Deus fazer esse anúncio durante sua visão disse:

“Não tenho o mais leve conhecimento quanto ao tempo anunciado pela voz de Deus. Ouvi a hora proclamada, mas não tinha lembrança alguma daquela hora depois que saí da visão”.
Mensagens Escolhidas, vol. 1, pág. 76.

Via Centro White

quarta-feira, 15 de abril de 2015

12 conselhos de Salomão para usuários de Redes Sociais





Há muitas pessoas que duvidam e minimizam a relevância do Antigo Testamento nos nossos tempos. Essas pessoas provavelmente nunca tiraram um tempo para ler o livro de Provérbios. Eu leio Provérbios quase todo dia e fico continuamente maravilhado com tamanha relevância desse livro. Parece que a sabedoria é atemporal. As lições que Davi ensinou a Salomão falam a mim e meus filhos tanto quanto falaram a homens e mulheres do Israel antigo. A sabedoria de Deus dada a Salomão continua a ressoar alto e claro em meu coração.
Se Salomão fosse vivo hoje e perguntássemos a ele como devemos nos relacionar com os outros neste mundo digital, se perguntássemos a ele como podemos honrar a Deus usando as redes sociais disponíveis a nós hoje, aqui está como ele provavelmente responderia.

1. Conte até dez antes de postar, compartilhar, enviar, submeter
“Você já viu alguém que se precipita no falar? Há mais esperança para o insensato do que para ele”. (Provérbios 29.20). Quantas discussões poderiam ser evitadas e quantos relacionamentos salvos se as pessoas fossem apenas um pouco menos precipitadas em suas palavras? Antes de postar um artigo, ou antes de comentar um status do Facebook, é sempre (sempre!) uma boa idéia reler o que você escreveu e considerar se suas palavras expressam fielmente seus sentimentos e se expressar tais sentimentos é necessário e edificante. E, aproveitando que estou neste assunto, uma revisão ortográfica também não machuca.

2. Deixe o insensato em sua insensatez
“Não responda ao insensato com igual insensatez, do contrário você se igualará a ele.” (26:4). Há momentos em que é melhor deixar um insensato em seu canto que tentar mudá-lo. Algumas vezes é melhor apenas deixá-lo sozinho do que providenciar mais munição para ele. Isso significa que pode ser melhor ignorar o troll, deixar uma repreensão sem resposta, do que atormentá-lo e sofrer sua ira.

3. Exponha a insensatez
“Responda ao insensato como a sua insensatez merece, do contrário ele pensará que é mesmo um sábio.” (26:5). Aqui está – a inegável prova de que a Bíblia se contradiz! Estamos respondendo a um insensato de acordo com sua insensatez ou não? Evidentemente essa “contradição” é deliberada e está na Bíblia para mostrar que não há uma lei absoluta nessa situação. Há momentos em que a insensatez deve ser exposta, ou se o insensato é alguém que você acredita estar honestamente buscando sabedoria, ou se sua insensatez prejudicará outros. Se um insensato está impactando outros, afundando-os em sua insensatez, ele deve ser exposto em favor da saúde da igreja.

4. Saiba quando parar
“Se o sábio for ao tribunal contra o insensato, não haverá paz, pois o insensato se enfurecerá e zombará.” (29:9). Há momentos em que você precisa parar em vez de sustentar um argumento. O insensato não tem real intenção de aprender ou de ser sábio. Pelo contrário, eles apenas buscam oportunidades de proclamar ruidosamente as tolices. Pare e então você pode ficar em paz. Desligue, faça log off, apague – faça o que você precisa fazer.

5. Tenha cuidado com o que você lê
“Como amarrar uma pedra na atiradeira, assim é prestar honra ao insensato.” (26:8). Tenha cuidado com as palavras que você lê e com a sabedoria em que você confia. Os insensatos podem parecer sábios, mas eles ainda guiarão os outros pelo mau caminho. Se você honra um insensato lendo e absorvendo suas palavras, está sendo como uma pessoa insensata que amarra a pedra na atiradeira, tornando a atiradeira inútil e ficando sem defesa.

6. Evite os fofoqueiros
“As palavras do caluniador são como petiscos deliciosos; descem saborosos até o íntimo.” (26:22). Há muito sites, blogs e perfis de Twitter dedicados quase que inteiramente a fofocas, a compartilhar o que é desonroso em vez de compartilhar o que é nobre. Evite essas pessoas e suas fofocas.

7. Seja humilde
“Que outros façam elogios a você, não a sua própria boca; outras pessoas, não os seus próprios lábios.” (27:2). “O orgulho do homem o humilha, mas o de espírito humilde obtém honra.” (29:23). Deixe que os outros te elogiem. Se você nunca recebeu elogios de ninguém, especialmente daqueles que são sábios, pode ser um bom momento para examinar seu coração e examinar se você está andando nos caminhos da sabedoria. Aqueles que são modestos e de espírito humilde receberão honra, enquanto o arrogante será humilhado.

8. Cuide da sua própria vida
“Como alguém que pega pelas orelhas um cão qualquer, assim é quem se mete em discussão alheia.” (26:17). Se você já pegou um cão pelas orelhas, você sabe que isso trará problemas. Pegar um cão desconhecido pelas orelhas trará ainda mais problemas. Fique longe de brigas de outras pessoas em vez de entrar nelas como se fossem suas. Pode haver momentos de entrar em uma disputa teológica ou de tentar mediar uma discordância na blogosfera, mas a sabedoria lhe diria para cuidar da sua própria vida.

9. Não seja um perturbador
“Quem faz uma cova, nela cairá; se alguém rola uma pedra, esta rolará de volta sobre ele.” (26:17).Aqueles que existem apenas para trazer problemas aos outros pagarão um preço. E, infelizmente, na Internet há muitos deles. Não seja um!

10. Examine por que você escreve
“A esposa briguenta é como o gotejar constante num dia chuvoso.” (27:14). O provérbio fala de uma esposa briguenta, mas poderia ser facilmente aplicado a qualquer pessoa. Se você está escrevendo meramente para ser briguento ou porque você curte um argumento, talvez seja melhor encontrar outra coisa para fazer. “O que o carvão é para as brasas e a lenha para a fogueira, o amigo de brigas é para atiçar discórdias.” (26:21). Não seja o tipo de pessoa que atiça contendas por diversão própria.

11. Tome cuidado com o que você ensina
“Quem leva o homem direito pelo mau caminho cairá ele mesmo na armadilha que preparou, mas o que não se deixa corromper terá boa recompensa.” (28:10). Aqueles que escolhem ensinar outros, aceitam uma séria responsabilidade; se eles levam os outros para o mau caminho, eles devem esperar que haverá consequências. Cuidado com o que você ensina, com o que você compartilha, que crenças você expressa. Lembre-se que suas palavras são públicas e que elas podem continuar acessíveis para sempre.

12. Caminhe com o Senhor
“Quem confia em si mesmo é insensato, mas quem anda segundo a sabedoria não corre perigo.” (28:26).E aqui está a chave para todas as outras coisas. Confie no Senhor mais do que em você mesmo. Caminhe com o Senhor e nos caminhos de Sua sabedoria ensinados nas páginas da Bíblia. Seja um homem sábio ou uma mulher sábia na Palavra e não um tolo que confia em sua própria sabedoria (ou na falta dela). Proteja-se com maturidade espiritual, com a verdadeira sabedoria, antes de aventurar no mundo das redes sociais

Tim Challies | Traduzido por Carla Ventura | 
Via Pão Diário

A mulher de Arão - A esposa invisível




Às vezes um personagem da Bíblia nos chama tanto a atenção que esquecemos de detalhes e pormenores que poderiam enriquecer ainda mais o conhecimento sobre ele próprio.

Você, por exemplo, sabe o nome da mulher de Arão? Todos nós sabemos que Arão era o irmão mais velho de Moisés, que tinha uma irmã chamada Miriã e foi pai de quatro filhos: Nadabe, Abiú, Eleazar e Itamar. Arão, naquelas semanas que antecederam a saída de Israel do Egito, fazia o papel de porta-voz de Moisés. Era Arão que falava ao povo. Era Arão que falava com Faraó. Até a vara poderosa de Moisés era manuseada por Arão.

E a esposa de Arão? Conseguiu lembrar o nome dela? Arão era o sacerdote. O sumo-sacerdote. O principal deles. O primeiro sacerdote em Israel. Arão era da tribo de Levi. Arão, inclusive, perdeu os dois primeiros filhos (Nadabe e Abiú) numa tragédia singular: ambos tentaram oferecer fogo estranho na tenda sagrada, em pleno deserto.

E poderíamos ficar aqui listando outras peripécias de Arão. Mas a história bíblica fica ainda mais interessante quando lembramos que Arão tinha uma família, tinha uma esposa que, quase no anonimato, participa de toda essa epopéia. Se você ainda não lembrou o nome dela, eu conto agora para você. Chamava-se Eliseba. Êxodo, capítulo seis, versículo vinte e três. Do hebraico “meu Deus é meu juramento”. Do nome Eliseba origina-se, por exemplo, o conhecido Elisabete e suas variações.

Por que estou citando o caso de Arão e da quase desconhecida ou pouco lembrada, Eliseba? É que muitas vezes esquecemos que ao lado (não atrás!) do grande homem de Deus, mesmo nos tempos modernos, está uma esposa, um nome nem sempre conhecido ou reconhecido. É muito comum referir-se àquela senhora discreta como a “esposa do pastor”. A esposa do profeta. A esposa de Moisés. A esposa de Arão…

No dia de hoje, lembre de orar pelas fiéis escudeiras que se alegram e sofrem em silêncio e que, muitas vezes, criam os filhos quase que sozinhas pela ausência justificada de seus maridos, envolvidos com a missão de transmitir esperança e salvação ao mundo perdido. Ore por elas. A recompensa é grande. A tarefa, porém, não é simples. 


(Amilton Menezes)

Selo do fabricante


Algumas evidências de que fomos projetados podem estar em nossas células

DNA-Helix

A resposta para saber se estamos ou não sozinhos no Universo pode estar bem debaixo do nosso nariz, ou, mais literalmente, dentro de cada célula do nosso corpo. Pelo menos é o que dizem os pesquisadores Vladimir I. Sherbak e Maxim A. Makukov, respectivamente da al-Farabi Kazakh National University, do Cazaquistão, e do Fesenkov Astrophysical Institute. Segundo eles, nossos genes podem conter um “selo do fabricante” escrito há bilhões de anos, segundo a cronologia evolucionista. E o fabricante, na hipótese desses cientistas, poderia ser uma civilização alienígena que teria nos precedido há muitos milhões ou bilhões de anos.

Scherbak e Makukov sugerem que o sinal inteligente embutido no nosso código genético seja uma mensagem matemática e semântica que não pode ser explicada pela evolução darwiniana. Eles dizem que, uma vez fixado, o código pode permanecer inalterado por muitos milênios, representando uma excelente assinatura inteligente.

Para testar a hipótese, os pesquisadores disseram que quaisquer padrões no código genético devem ser altamente significantes e ter características inteligentes e inconsistentes com qualquer processo natural. Eles argumentam que a análise detalhada do genoma humano revela uma ordem minuciosa de precisão entre os nucleotídeos do DNA e os aminoácidos. Há ali padrões aritméticos e ideográficos de uma linguagem simbólica, incluindo o uso da notação decimal, transformações lógicas e o uso do abstrato símbolo do zero.
É interessante notar que, quando pesquisadores sugerem que o design inteligente da vida seria produto de mentes alienígenas, há os que até os levam a sério. Mas afirmar que a assinatura matemática provém do Deus da Bíblia é demais para os naturalistas, com seu preconceito localizado.

MICHELSON BORGES é jornalista, editor na Casa Publicadora Brasileira e mantenedor do blog www.criacionismo.com.br

terça-feira, 14 de abril de 2015

7 razões para parar de ver pornografia neste exato momento



Existem alguns tópicos aos quais eu volto frequentemente. E se você é um leitor regular deste site, você sabe que um desses tópicos é a pornografia. Eu volto a isso de novo e de novo porque vejo o estrago que ela tem feito, e vejo o desespero daqueles que são apanhados nela. Meu objetivo para hoje é simples: eu quero dar a você 7 boas razões pelas quais você deve parar de ver pornografia neste exato momento.

1. O custo para a sua alma

Eu quero começar por aqui: com o custo para a sua alma. Se você é consumido pela pornografia e não deseja matar esse pecado, você tem todas as razões para estar preocupado com o estado de sua alma. Deus promete que, se ele nos salvou, nós adquiriremos novas paixões e novas afeições. Nós teremos não apenas a habilidade, mas também o desejo de trocar o pecado pela santidade, de substituir imoralidade por pureza sexual. Se você não fica triste com o seu pecado, se não possui um real desejo pela vitória, se toda vez você imprudentemente escolhe o pecado em vez do seu Salvador, você precisa se perguntar o seguinte: eu amo a pornografia o suficiente para perder o céu por ela? Se esse pecado continua dominando sua vida, isso pode ser uma prova de que você não possui uma fé salvífica e aniquiladora do pecado. Por amor à sua alma, pare de ver pornografia.

2. O custo para o seu próximo

Até mesmo aqueles que não conhecem quase nada sobre a fé cristã sabem disso: os cristãos são ordenados a “amar o próximo como a si mesmo”. Assim como Jesus, os cristãos devem estimar aos outros mais do que a si mesmos e colocar as preocupações dos outros à frente das suas próprias. De todas as pessoas, os cristãos devem saber que a pornografia cobra um alto custo daqueles que a fizeram – o custo de seus corpos, de suas almas, de seu bem estar mental, de sua dignidade, de seu futuro. Uma vasta quantidade da pornografia é feita contra a vontade daqueles que a fizeram. O simples fato é que, ao assistir à pornografia, você está assistindo a estupro e tendo prazer com isso. Você se torna um participante voluntário na violência sexual, e você permite que aquele ator na tela sofra para o seu prazer. Por amor ao próximo, pare de ver pornografia.

3. O custo para a sua igreja

Em uma época em que a igreja cristã está clamando por mais e melhores líderes, uma geração inteira de homens e mulheres jovens estão se infantilizando por causa de sua dedicação à pornografia. Eles estão em uma eterna pornolescência, um período entre a convicção do pecado e a determinação de fazer o que for preciso para pará-lo. Nesse período, eles constantemente escolhem a imoralidade sexual em detrimento de Deus, e suas vidas espirituais estão estagnadas. Por amor à sua igreja, pare de ver pornografia.

4. O custo para a sua família

É raro nos dias de hoje um pastor que não tenha visto alguma família desmoronar sob o peso do vício da pornografia. Homens estão dilacerando suas famílias por amor aos prazeres ilícitos; mulheres estão evitando dar atenção aos seus maridos para ler ou assistir aquilo que é proibido e que promete satisfações maiores e mais fáceis. Crianças estão sendo expostas à pornografia por meio dos rastros que seus pais deixam para trás. Pais estão convidando Satanás para dentro de suas casas por meio do seu comprometimento com aquilo que é proibido por Deus e amado por Satanás. Por amor à sua família, pare de ver pornografia.

5. O custo para a sua missão

A comissão do Senhor é uma comissão urgente, pois é uma questão de vida ou morte eterna. O tempo é curto, o que torna o trabalho dos cristãos algo urgente. Apesar disso, muitos cristãos estão distraídos por algo maligno e inútil como a pornografia. Sua atenção está presa; sua energia, esgotada; sua utilidade, minada. Por amor à sua missão, pare de ver pornografia.

6. O custo para o seu testemunho

Os cristãos são chamados para serem diferentes, para se destacar do resto do mundo por meio de seus desejos e comportamento. Cristãos devem matar o pecado e demonstrar o poder de Deus em remover e destruir todos os competidores. Ainda assim, muitos cristãos tiveram seu testemunho despedaçado quando a sórdida verdade apareceu e os outros viram que, por um lado, eles professam a fé em Cristo, mas, por outro, são consumidos pela luxúria. Os pais minam o evangelho que eles falam para os seus filhos, pastores minam o evangelho que eles pregam para sua congregação. Por amor ao seu testemunho, pare de ver pornografia.

7. O custo para a sua salvação

Por fazer pouco caso da pornografia, você está fazendo pouco caso da morte de Jesus Cristo. Se você é um cristão, você afirma em sua profissão de fé que o custo do perdão não foi nada menos do que a morte do amado Filho de Deus. Jesus sofreu e morreu por seu pecado. Como você, mesmo sendo um cristão, brinca com o seu pecado e não o leva a sério? Como você pode se agarrar a ele? Como Spurgeon disse com a sua eloquência costumeira: “O pecado foi perdoado por um preço tão alto que não podemos mais brincar com ele doravante”. Pelo amor de Deus, pare de ver pornografia.

Traduzido por Victor Bimbato | Reforma21.org | Original aqui, algumas adaptações do Site Bíblia e a Ciência

Deus me criou: minha maior descoberta (2)

Palestra apresentada pelo jornalista Michelson Borges, na Igreja Adventista Central de Brasília, DF, no dia 11 de abril de 2015.

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