segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Se os mortos permanecem em estado de inconsciência, como explicar que a ‘alma’ de Raquel saiu dela por ocasião da morte?


A palavra “alma”, empregada em Gênesis 35:18 por algumas versões da Bíblia (João Ferreira de Almeida, Bíblia de Jerusalém, Lutero [original], Reina-Valera, King James Version, Revised Standard Version, New American Standard Bible), é a tradução do termo hebraico nêfesh. Este termo aparece 755 vezes no Antigo Testamento e foi traduzido em outros textos, pela Versão Almeida Revista e Atualizada (2.ª edição), por exemplo, como “pessoa” (Gn 14:21; Nm 5:6; etc.), “ser” (Gn 1:20; 2:19; 9:10; etc.), “alma” (Gn 2:7; Dt 10:22; etc.) e “vida” (Gn 9:4 e 5; 1Sm 19:5; Sl 31:13; etc.).

Existem várias razões que nos levam a crer que o termo nêfesh seria melhor traduzido em Gênesis 35:18 como “vida” do que como “alma”. Em primeiro lugar, o próprio relato bíblico da Criação esclarece que o ser humano não possui uma alma, mas é uma “alma [nêfesh] vivente” (Gn 2:7). O mesmo termo (nêfesh) usado em Gênesis 2:7 para referir-se à totalidade do ser humano é empregado também para designar tanto os “seres [nêfesh] viventes” que povoam as águas (Gn 1:20) como os animais da terra e as aves do céu (Gn 2:19; 9:10). A despeito de assumir, por vezes, significados mais específicos (Dt 23:24; Pv 23:2; Ec 6:7; etc.), nêfesh jamais é usado para designar qualquer entidade que continue consciente depois de separada do corpo. Pelo contrário, as Escrituras declaram explicitamente que a nêfesh pode morrer (Nm 31:19; Jz 16:30), e que “a alma [nêfesh] que pecar, essa morrerá” (Ez 18:4).

Comentando o texto de Gênesis 35:18, Derek Kidner declara que “no Antigo Testamento a alma não é concebida como entidade separada do corpo, com existência própria (como no pensamento grego), mas, antes, como a vida, que aqui se esvai” (Gênesis: Introdução e Comentário, São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1979, p. 163). Oscar Cullmann assegura que também no Novo Testamento a esperança de vida eterna não se fundamenta na teoria grega da imortalidade da alma, mas na doutrina bíblica da ressurreição dos mortos (Immortality of the Soul or Resurrection of the Dead? Londres: Epworth, 1958).

Procurando preservar o sentido original do texto bíblico, algumas traduções da Bíblia têm vertido o termo nêfesh, em Gênesis 35:18, por exemplo, como “suspiro” (Bíblia na Linguagem de Hoje, Tradução Ecumênica, New English Bible, Living Bible, New International Version) e “vida” (Moffatt, Lutero [revisada de 1984]). A Tradução Ecumênica (Loyola) verte a parte inicial de Gênesis 35:18 como: “no seu último suspiro, no momento de morrer, ela...”. E a Bíblia na Linguagem de Hoje diz: “Porém, ela estava morrendo. E, antes de dar o último suspiro...”. Desta forma, o texto pode ser perfeitamente harmonizado com outras passagens bíblicas que falam que os mortos permanecem em estado de completa inconsciência (ver Sl 115:17; 146:4; Ec 3:9, 20; 9:5, 6 e 10; etc.).


(Alberto R. Timm)

A Bíblia, Pedro, Maria, Confissão e Missa


Por Steve Wohlberg

O autor deste artigo está familiarizado com as muitas diferenças entre protestantes e católicos. Estas diferenças são importantes, pois elas afetam a nossa vida, fé e salvação. Neste breve artigo, vamos examinar as seguintes questões principais: a supremacia das Escrituras, o lugar de Pedro, o lugar de Maria; a confissão aos padres, e o sacrifício da missa.

1. A Supremacia das Escrituras: “Toda a Escritura é inspirada por Deus e é proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra.” (2Timóteo 3:16). “Conjuro-te, portanto, diante de Deus e do Senhor Jesus, que julgará os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu reino: Prega a palavra…” (2 Timóteo 4:1-2). “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo coceira nos ouvidos, cercar-ce-ão de mestres, segundo as suas próprias cobiças; e se recusarão a dar ouvidos à verdade, voltando às fábulas”. (2 Timóteo 4:3-4). Aqui somos informados de que são as Escrituras que definem a doutrina, não a Igreja. A Escritura nos “corrige” quando estamos perdidos. Através das Escrituras, podemos ser “perfeitos”. À luz da volta de Cristo, nós somos os “Pregadores da palavra de Deus” não de doutrinas de homens. Paulo disse que muitos se desviariam da verdade para as fábulas. Como podemos dizer o que é “verdade” e o que é “fábula”? Pela palavra. Jesus quer “purificar [a Igreja], com a lavagem da água pela palavra”. (Efésios 5:26).


2. O lugar de Pedro: Roma declara que a Igreja de Deus é “construída sobre Pedro” e que “Pedro continuará a ser a rocha inabalável da Igreja” Catecismo da Igreja Católica, p. 141. (1994). Será isto verdade ou fábula? Como podemos descobrir? Pela palavra. A passagem primária utilizada para apoiar a idéia de Roma é Mateus 16:18. O contexto revela que Pedro confessou que Jesus era “o Cristo, o filho do Deus vivo”  (verso. 16). Então Jesus disse: “E eu também digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja…” (verso 18). Roma diz que Jesus quis dizer que Pedro era a rocha, mas Cristo não disse isso. Ele não disse: “Tu és Pedro, e sobre ti edificarei a minha Igreja”. Ao contrário, Ele disse: “Tu és Pedro, e sobre esta pedra …” Os protestantes acreditam que “esta pedra” é o próprio Jesus Cristo, e não Pedro. A Bíblia diz: “… pois bebiam da pedra espiritual que os seguia, e a pedra era Cristo” (1 Coríntios 10:4). Davi disse, “O Senhor é minha rocha”. (Salmo 18:2). “Pois ninguém pode pôr outro fundamento, além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo” (1 Coríntios 3:11). Assim, a Palavra diz que devemos construir sobre Cristo, e não sobre Pedro.

Roma diz que Pedro foi o primeiro Papa – isto é, o número 1 entre os apóstolos. No entanto, o próprio Pedro disse que ele era apenas “um companheiro mais velho.” (1 Pedro 5:1). Pedro não deixou que ninguém se curvasse a seus pés em reverência. “Quando Pedro ia entrando na casa, Cornélio dirigiu-se a ele e prostrou-se aos seus pés, adorando-o. Mas Pedro o fez levantar-se, dizendo: “Levante-se, eu sou homem como você””.(Atos 10:25-26). Paulo repreendeu a Pedro (Gálatas 2:11) e foi Tiago quem liderou a Assembléia de Jerusalém, e não Pedro (Atos 15:13-19). Se Pedro foi o primeiro Papa, e Deus destinou a Sua Igreja para acreditar nisto, então por que Paulo não menciona Pedro uma vez sequer em sua carta à Igreja de Roma? A Epístola de Paulo aos Romanos nunca menciona seu nome. Isso é altamente significativo. Na palavra de Deus, nós não encontramos o respaldo para a supremacia de Pedro.


3. O Lugar de Maria: Maria foi um vaso escolhido por meio de quem Cristo nasceu. (Mateus 1:20-23). O anjo Gabriel disse que ela era “agraciada” e “bendita entre as mulheres” (Lucas 1:28). Quando Jesus cresceu, ele honrou sua mãe nos evangelhos, mas Ele não exaltou Maria acima das outras mulheres. De fato, Jesus mesmo disse: “Todo aquele que fizer a vontade de meu Pai que está nos Céus, esse é meu irmão, irmã e mãe” (Mateus 12:50). Assim, qualquer um que faz a vontade de Deus é como sua mãe. O nome de Maria, mal é mencionado no resto do Novo Testamento! Pedro, que supostamente foi o primeiro papa, não disse uma palavra sequer sobre Maria, em suas cartas. E Paulo, em sua carta aos romanos, menciona o nome de Maria, apenas uma vez (Romanos 16:6), mas ele provavelmente não estava falando sobre a mãe de Jesus. Não há absolutamente nenhuma referência a Maria, em qualquer de suas outras epístolas ou nas cartas que foram escritas às igrejas primitivas. Nenhum cristão foi ensinado no Novo Testamento para fazerem orações a Maria. Roma diz que Maria pode nos trazer “os dons da salvação eterna”, e que ela carrega “os títulos de Advogada, Auxiliadora, benfeitora e Mediadora” Catecismo da Igreja Católica, p. 252. No entanto, tais títulos não são aplicados a Maria na Bíblia, além de contradizerem a Palavra, que diz: “Só há um Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem”. (1 Timóteo 2:5).


4. Confissão aos padres: Roma diz que devemos confessar nossos pecados aos padres, mas a Palavra de Deus não ensina isso. Tiago escreveu: “Confesse suas faltas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para serdes curados.”(Tiago 5:16 King James). Isto não é o mesmo que confessar os pecados a um padre, mas significa que devemos confessar nossas culpas uns aos outros, e orar uns pelos outros. Davi escreveu: “Então eu te confessei o meu pecado e não escondi a minha maldade. Resolvi confessar tudo a ti, e tu perdoaste todos os meus pecados” (Salmos 32:5). “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.” (1 João 1:9). Assim, devemos confessar nossos pecados a Deus o único que pode perdoar. A prática da confissão dos pecados a outro pecador não só é degradante ao confessor, mas prejudicial para o ouvinte. Paulo disse: “Porque aquilo que eles fazem em oculto, até mencionar é vergonhoso.” (Efésios 5:12). Se pecarmos contra alguém, devemos nos acertar com a pessoa, porém não devemos confessar nossos pecados a outro pecador. Se o fizermos, estamos plantando as sementes do mal em outra mente. Paulo escreveu: “Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, conforme a necessidade, para que beneficie aos que a ouvem” (Efésios 4:29). Se confessarmos os nossos pecados a um padre, estamos desobedecendo esta Palavra e não edificando aquele que nos ouve. Devemos confessar nossos pecados a Jesus Cristo, pois ele pode lidar com isso e nos perdoar.


5. O Sacrifício da Missa: Roma diz que, quando seus padres repartem o pão da comunhão, isto é uma reencenação real do próprio sacrifício de Jesus Cristo. Na Missa, “Cristo é sacrificado novamente.” (The Faith of Millions: The Credentials of the Catholic Church, by Rev. John A. O’Brien. p. 354 (1955)). Será isto verdade ou uma fábula? Como podemos descobrir? Pela palavra. O livro de Hebreus é claro. Paulo escreveu sobre “a oferta do corpo de Jesus Cristo, uma vez por todas”. (Hebreus 10:10). “mas este, havendo oferecido um único sacrifício pelos pecados, assentou-se para sempre à direita de Deus” (verso 12). “porque, por meio de um único sacrifício, ele aperfeiçoou para sempre os que estão sendo santificados” (verso 14). Assim, a Bíblia é clara. Existe apenas um sacrifício, o que ocorreu na cruz. Os cristãos devem depositar sua fé total no que Jesus já fez há dois mil anos atrás. Qualquer ensinamento sobre outro sacrifício é realmente uma negação do que Jesus Cristo já fez “uma vez por todas” (Hebreus 10:10) e representa um desvio para longe do amor de Cristo e da verdade.

Artigo escrito por Steve Wohlberg traduzido diretamente do site White Horse Media

Fonte: Sétimo Dia

domingo, 20 de janeiro de 2013

10 Sérias Dificuldades Para os Defensores do Domingo ou Dianenhumismo / Diaqualquerismo / Tododiaísmo


1 – Jesus disse que “o sábado foi feito por causa do homem” sem dar a entender que era instituição provisória, que devia cessar em alguma ocasião. E também não disse ser só para os judeus, e sim para o homem universal (anthropós), que é o mesmo homem-anthropós que deixa o seu pai e a sua mãe e une-se a sua mulher (Mat. 19:5, 6). Logicamente o casamento não foi instituído só para o homem judeu. Como fica com isso essa noção de fim do princípio do sábado para os cristãos?

2 – Se no Novo Testamento consta a total abolição do princípio de um dia de repouso regular, semanal, por que teria Deus mudado de idéia quanto aos benefícios de os homens terem um dia por semana para o seu descanso físico, mental e espiritual e um tempo especial para consagrar-Lhe, ficando daí sujeitos ao risco de trabalharem sem parar todos os dias até o esgotamento físico, mental e espiritual? Afinal, a idéia de o sábado ter sido estabelecido “por causa do homem” demonstrou-se má e negativa?
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3 – As mais representativas confissões de fé das Igrejas cristãs históricas (como a Confissão de Fé de Westminster, a Confissão Batista de New Hampshire e mesmo as atualíssimas “Declarações Doutrinárias”, tanto da Convenção Batista Nacional quanto da Convenção Batista Brasileira, respectivamente no tópico XV, “Do Sábado Cristão” e X, “O Dia do Senhor”–ver www2.cbn.org.br/INTManual_p1b.asp e www.batistas.org.br) claramente confirmam a posição de ser o sábado um mandamento moral, derivado do Éden, para todos os homens, em todos os tempos, bem como o fazem importantes mestres e instrutores desse meio. O fato de reinterpretarem tal princípio aplicando-o ao domingo não diminui a força de estabelecerem o 4o. mandamento como válido e vigente para os cristãos.

Isso é muito diferente do ambíguo dianenhumismo/diaqualquerismo/tododiaísmo que tem caracterizado o mundo evangélico com a prédica dos teólogos novidadeiros do semi-antinomismo dispensacionalista desde fins do século XIX e início do século XX. Como justificam a mudança radical de mentalidade quanto ao tema do dia de repouso com relação ao pensamento histórico da cristandade protestante?

4 – Os evangélicos não sabem definir onde a Bíblia estabelece que o dia de repouso na era cristã deva ser observado atualmente de modo mais “user friendly”, nele se podendo comprar, vender, ver o futebol na TV, ir ao cinema, teatro, etc., tendo praticamente a única diferença de ser o dia em que se fica mais tempo nas reuniões da Igreja.

Obs.: Para ver o que os leitores contemporâneos de Paulo entendiam com esta linguagem de “mandamentos de Deus” basta ler Romanos 7:7-13 e claramente se percebe que são os mandamentos do Decálogo TAMBÉM. Claro que isso ainda inclui outros deveres, como “pregar o evangelho a todo o mundo”.
6 – Porque João fala da “lei de Deus” e da “lei de Cristo” intercambiavelmente em suas várias epístolas (ver 1 João 2:7; 3:21-24; 4:7-12, 21).
Obs.: Ele não deixa a mínima pista de que haja qualquer contraste entre ambas.
7 – Porque João no Apocalipse diz claramente que os fiéis filhos de Deus se caracterizam como aqueles que “guardam os mandamentos de Deus e têm a fé de Jesus” (Apo. 14:12), em vez de falar dos que “guardam os mandamentos de Cristo”.
Obs.: Claro, são os mesmos, não havendo essa dicotomia artificial que se quer criar entre “mandamentos de Cristo” e “mandamentos de Deus” (ou “lei de Cristo/lei de Deus”).
8 – Porque em Hebreus 8:6-10, ao falar da passagem do Velho para o Novo Concerto, esta importante passagem trata das “Minhas leis” (de Deus), que são escritas nos corações e mentes dos que aceitam esse Novo Concerto [Novo Testamento], e não “leis de Cristo”.
Obs.: Este tópico é importantíssimo pois mostra como no Novo Testamento o cristão terá a “lei de Deus” escrita nos seus corações e mentes, e é aquela que Paulo mesmo ilustrou como estando nos corações de carne dos que são de Cristo (2a. Cor. 3:2-6). Ele usa a mesma ilustração de Ezequiel 36:26, 27, e certamente ao tratar de “tábuas de pedra/tábuas de carne” tinha em mente o CONTEÚDO TODO das tábuas de pedra transferido para as tábuas de carne dos corações. Do contrário, nem faria sentido ele usar a mesma metáfora de Ezequiel que, certamente, tinha em mente 10 preceitos das tábuas de pedra, não somente 9.
9 – Porque Tiago menciona os mandamentos do Decálogo (seria a “lei de Deus”) como normativos aos cristãos, em vez de concentrar-se em falar em “lei de Cristo” (Tiago 2:10-12).
10 – Porque João, num contexto em que fala intercambiavelmente de Deus e de Cristo, quando definindo o pecado diz que é “transgressão da lei” (1 João 3:4), não especificando falar em “lei de Cristo”?
Obs.: Esta definição bíblica de pecado é curiosamente evitada pelos da linha neo-antinomista dispensacionalista. Parece que não gostam nem um pouco do texto como aparece em inúmeras versões internacionais, definindo pecado como “transgressão da lei”. De que lei seria pecado uma transgressão? Da lei da oferta e da procura? Da lei do menor esforço? Da lei da gravidade? Quem souber responder estas perguntas saberá o que está mesmo sendo dito pelo Apóstolo de Cristo.
Fonte: Sétimo Dia

Hipnose: porta para o ocultismo


Hipnose: porta para o ocultismo
 

A popularidade da hipnose

Durante estes dias de um suposto grande estresse e pressão, [alega-se que] a hipnose estaria pronta a oferecer cura para as massas. A hipnose... [seria] uma ferramenta terapêutica que os profissionais de saúde [poderiam] tirar do baú para lutar contra o vício do fumo ou problemas de obesidade; para administrar os problemas de ansiedade, medos e fobias; para curar dor; superar depressão; melhorar a vida sexual das pessoas; para curar males tais como a asma e a febre; enfrentar quimioterapia sem sentir náuseas; para curar ferimentos mais rapidamente; e para aumentar as notas na escola. Além disso, ...a hipnose [poderia ser usada] como parte do processo terapêutico para reduzir os efeitos colaterais dos medicamentos, para acelerar a recuperação do paciente, e para reduzir o desconforto pós-operatório. Dentistas [poderiam] usar técnicas hipnóticas em conjunto com óxido nitroso com o propósito de relaxar os pacientes, minimizar dor e hemorragia, e controlar a rejeição do paciente ao anestésico durante as intervenções.

A parte mais triste disso tudo é que alguns cristãos desavisados estão dispostos a "tentar" a hipnose. Uma propaganda em um jornal, publicada por uma Clínica Hipnoterápica (existe até uma "Sociedade Americana para Hipnose Clínica"), fez algumas afirmações incríveis que indicam como a técnica de hipnose realmente não é bíblica (i.e., da Nova Era):

A hipnose é o método mais efetivo de mudar a sua maneira de pensar, sentir e agir. Quando você alinha a sua mente subconsciente – sua voz interior – com sua mente consciente, você apaga crenças conflitantes que o restringem. Você pode então avançar, sem sabotar a si mesmo. As técnicas da clínica hipnótica guiam você a um estado de mente relaxado e pacífico. Você mantém total controle enquanto aprende a usar o poder de toda a sua mente a fim de criar um desejo forte de atingir o seu alvo. Você pode mudar a sua vida.

A hipnose não é algo novo. Ela já tem sido usada durante milhares de anos por feiticeiros, médiuns espíritas, xamãs, hindus, budistas e iogues. Mas a popularidade crescente do uso da hipnose para a cura no mundo secular tem influenciado muitos na Igreja a aceitarem a hipnose como um meio de tratamento. Há médicos, dentistas, psiquiatras e psicólogos, não-cristãos e cristãos professos, que recomendam e usam a hipnose.

Violentação da vontade

Ainda que um hipnotizador possa produzir somente um transe leve ou médio, ele não pode impedir alguém hipnotizado de entrar espontaneamente na zona de perigo, a qual pode incluir um senso de separação do corpo, uma aparente clarividência, alucinação, estados místicos similares aos descritos pelos místicos orientais, e até o que o pesquisador de hipnotismo Ernest Higard descreve como "possessão demoníaca". Nós argumentaríamos que a hipnose pertence ao oculto em qualquer nível de transe, mas quando ela se aprofunda em seus níveis, a hipnose está indubitavelmente ligada ao ocultismo.

Há controvérsias sobre se um hipnotizador pode ou não levar uma pessoa a fazer alguma coisa contra a sua própria vontade. Muitos hipnotizadores dizem categoricamente que a vontade não pode ser violada. Mas a evidência aponta em outra direção. A hipnose aumenta a capacidade de uma pessoa ser sugestionada a tal ponto que o sujeito crerá quase qualquer coisa que o hipnotizador lhe disser – até mesmo ao ponto de ter uma alucinação mediante a sugestão do hipnotizador. Durante a hipnose, as habilidades críticas de uma pessoa são reduzidas de tal forma a ponto de criar o que tem sido chamado de "transe lógico", o que aceita, sem discernimento, aquilo que normalmente pareceria irracional, ilógico e incompatível.

Pelo fato de quase qualquer coisa parecer plausível para alguém no estado de transe, é possível para uma pessoa hipnotizada agir contra a sua vontade, ou seja, fazer o que não faria se estivesse fora do estado hipnótico. A hipnose passa por cima da vontade ao colocar a responsabilidade do lado de fora da escolha objetiva, racional e crítica. Com as habilidades normais de avaliação submergidas, a sugestibilidade aumentada, e as restrições racionais reduzidas, a vontade estará seriamente impedida e, no mínimo, aberta para ser violada.

"Memórias" do passado e previsões do futuro

Um uso popular da hipnose tem sido o da procura da memória para "voltar até a infância". Alguns pacientes inclusive descrevem suas experiências do que eles crêem ser sua vida no ventre da mãe e seu nascimento subseqüente (isto é impossível, entretanto, por causa do fato científico neurológico de que a mielina do cérebro pós-natal é incapaz de guardar tais memórias). Outros ainda descrevem algum tipo de estado desincorporado e, então, o que eles identificam como sendo suas vidas passadas e antigas identidades. Quanto disso é criado pelo aumento da sugestibilidade, imaginação irrestrita, transe alucinógeno ou intervenção demoníaca não pode ser determinado! Além disso, a Bíblia claramente contradiz a noção de vidas passadas e reencarnação – "...aos homens está ordenado morrerem uma vez" (Hb 9.27).

A hipnose nem mesmo é confiável para recordar coisas recentes. O que é "lembrado" sob o efeito da hipnose tem sido muitas vezes criado, reconstruído ou melhorado durante o estado de alta sugestibilidade. Pesquisas indicam que depois de hipnose, a pessoa é incapaz de distinguir entre uma recordação verdadeira e o que imaginou ou criou sob o efeito da sugestão. Muito provavelmente, a hipnose trará à luz falsas impressões como se fossem eventos verdadeiros do passado (indivíduos podem e muitas vezes mentem durante a hipnose!). É mais provável então que a hipnose mais contamine a memória do que ajude a pessoa a lembrar o que realmente aconteceu.

Além da terapia hipnótica das vidas passadas, alguns praticantes estão fazendo agora terapia hipnótica da vida futura. A pessoa hipnotizada supostamente vê os futuros eventos, resolve assassinatos, revela os destinos futuros de personalidades bem conhecidas, etc. Alguém envolvido nessa viagem hipnótica deve perguntar a si mesmo: "Onde está a linha de demarcação entre o demoníaco e o divino, entre a esfera de Satanás e a da ciência? Em que ponto a porta das trevas se abre e o diabo conquista uma fortaleza na alma?"

Rótulos científicos

Pelo fato de alguns médicos e psicólogos usarem a hipnose, a maioria crê que ela seja algo médico e, portanto, científico. O rótulo de "médica" antes da palavra hipnose dá a impressão de que a hipnose é benevolente e segura. Até mesmo alguns cristãos famosos alegam que a hipnose pode ser de ajuda se praticada por médicos cuja intenção seja boa e não má (apesar da hipnose ter sido investigada através de meios científicos, e existirem alguns critérios mensuráveis sobre o transe em si mesmo, a hipnose não é uma ciência).

Ninguém sabe exatamente como a hipnose "funciona", além do óbvio "efeito placebo" – o uso bem-sucedido do "falso feedback" (falsa realimentação) da mesma maneira como o "feedback" é usada em técnicas ocultas comuns à acupuntura, biofeedback e psicoterapia. Mas combinar a palavra hipnose com a palavra terapia não transforma essa prática oculta em científica. Um paletó branco pode ser uma roupa bem mais respeitável do que penas e caras pintadas, mas as coisas básicas permanecem as mesmas. A hipnose é hipnose, mesmo que seja chamada de hipnose médica, hipnoterapia, auto-sugestão, ou qualquer outra coisa. A hipnose nas mãos de um médico é tão científica quanto uma forquilha para procurar água nas mãos de um engenheiro civil.

Transes que ocorrem mediante a ação de médicos não são significantemente diferentes da hipnose do ocultismo. Nos seus artigos sobre hipnose, os quais são usados em escolas de medicina, dois renomados pesquisadores afirmam categoricamente: "O leitor não deveria se confundir pela suposta diferença entre hipnose, zen, ioga e outras metodologias orientais de cura. Ainda que os rituais de cada uma difiram uns dos outros, eles são fundamentalmente a mesma coisa." Só porque a hipnose é usada por um médico não significa que ela esteja livre de sua natureza ocultista. Mais e mais praticantes de medicina estão sendo influenciados por essas antigas práticas médicas do ocultismo. O movimento de cura holística tem casado, com muito sucesso, a medicina ocidental com o misticismo oriental.

Transes hipnóticos auto-induzidos

Aqueles que poderiam se sentir um pouco nervosos com o fato de serem hipnotizados por outros, muitas vezes, tendem a se sentir seguros com a auto-hipnose (ainda que essas pessoas, em um transe hipnótico auto-induzido, possam ganhar um certo controle e exercitar algum grau de escolha, eles, mesmo assim, não retêm o seu meio normal de avaliação da realidade, e moderação racional). Mestres de auto-hipnose geralmente tentarão assegurar às pessoas que a hipnose é simplesmente a atenção enfocada, concentração aumentada, relaxamento, visualização e imaginação. No entanto, tais atividades são precisamente os meios para se entrar em transe. Além disso, eles continuam ligados em um nível diferente durante o transe. Ao imaginar que está deixando o corpo, a pessoa pode entrar em um transe com o tipo de alucinação e transe lógico de tal forma que realmente parece estar fora de seu corpo.

Um médico, ao ensinar auto-hipnose em uma classe, instruiu seus estudantes a entrarem em transe hipnótico, deixarem seus corpos, e então voltarem-se para explorar várias partes dos seus corpos. O propósito de tal exercício era o auto-diagnóstico e a cura de si mesmo. O ocultista Edgar Cayce também usou auto-hipnose para diagnosticar enfermidades e prescrever tratamentos. Portanto, a auto-hipnose pode ser uma atividade tão ocultista e demoníaca como um transe dirigido por um hipnotizador.

Hipnose e ocultismo

Em seu livro Peace, Prosperity and the Coming Holocaust (Paz, Prosperidade e o Futuro Holocausto), Dave Hunt faz algumas observações interessantes a respeito do porquê ele classificaria hipnose como parte do ocultismo:

Uma razão para chamarmos a hipnoterapia de um ritual religioso é o fato de que ela produz efeitos misteriosos que deixarão totalmente confundido um investigador que a analise como ciência; (1) sob hipnose administrada por psiquiatras, pessoas que nunca tiveram contato com OVNIs podem ser estimuladas a "lembrarem-se" de um rapto por um OVNI que coincide em detalhes com aqueles descritos por outros que supostamente foram raptados por eles; (2) a hipnose também leva a ter "memórias" espontâneas de vidas passadas e futuras, com mais ou menos um quinto delas envolvendo uma existência em outros planetas; (3) o transe hipnótico também duplica as experiências que são comuns sob o estímulo de drogas psicodélicas, meditação transcendental, e outras formas de ioga e meditação orientais; (4) a hipnose também cria poderes psíquicos espontâneos, clarividência, experiências fora do corpo, e todo um espectro de fenômenos ocultos; e (5) a experiência da chamada morte clínica (quase-morte) é também produzida sob hipnose.

Duas conclusões que a maioria dos investigadores acha muito desagradáveis, mas que parecem ser inescapáveis são as seguintes: (1) há uma origem comum por detrás de todos os fenômenos ocultos, incluindo OVNIs, que parece estar hábil e deliberadamente orquestrando uma fraude inteligente para seus próprios propósitos; e (2) a hipnose, ou o poder da sugestão, está no coração desse esquema de fenômenos ocultos.

A conexão entre a hipnose e o misticismo oriental é evidente. Nas várias profundidades do transe hipnótico, pacientes descrevem experiências que são idênticas a da consciência cósmica e auto-realização induzidas pelo transe da ioga. Eles primeiro experimentam uma paz profunda, depois a separação do corpo, depois a liberação de sua própria e pequena identidade a fim de fundirem-se com o Universo, e o sentimento de que eles são tudo e não têm qualquer limitação para o que podem experimentar ou se tornar. Por exemplo, uma consciência de ser deus "na qual o tempo, o espaço e o ego são supostamente transcendentes, mergulhando na pura consciência do nada primal do qual toda a criação existente tem sua origem."

A hipnose começou como parte do ocultismo e da religião falsa. A Bíblia fala fortemente contra todas as práticas das falsas religiões e do ocultismo. Deus deseja que o Seu povo, com suas necessidades, se volte para Ele, e não para aqueles que praticam feitiçaria, adivinhação ou encantamento. Ele avisa Seu povo para não seguir médiuns, mágicos, encantadores, feiticeiros, e aqueles que consultam os mortos (Deuteronômio 18.9-14). A hipnose, tal como é praticada hoje, pode muito bem ser a mesma coisa que é identificada na Bíblia como "encantamento" (Levítico 19.26).

No hipnotismo, a fé é transferida de Deus e de Sua Palavra para o hipnotizador e sua técnica. Deus fala ao Seu povo através da mente consciente e racional. Ele criou os indivíduos como criaturas que fazem escolhas conscientes e volitivas. Ele enviou o Seu Santo Espírito para habitar nos cristãos a fim de capacitá-los a confiar nEle e obedecer-Lhe através do amor e da escolha consciente. A hipnose, por outro lado, opera na base da imaginação, ilusão, alucinação e engano. Jesus alertou Seus seguidores contra o engano. Depois que uma pessoa abre a sua mente para o engano através da hipnose, ela pode se tornar muito mais vulnerável a outras formas de fraude espiritual.

A hipnose pode gerar as imitações satânicas do exercício da verdadeira religião. Se a hipnose gera qualquer forma de fé e adoração que não é dirigida diretamente para o Deus da Bíblia, qualquer pessoa que se submete ao hipnotismo pode estar fazendo o papel de prostituta na esfera espiritual (veja Lv 19.26,31; 20.6,27; Dt 18.9-14; 2 Rs 21.6; 2 Cr 33.6; Is 47.9-13; Jr 27.9).

O hipnotismo é, na melhor das hipóteses, potencialmente perigoso, e, no pior dos casos, demoníaco. No pior caso, ele abre um indivíduo para experiências psíquicas e de possessão satânica. Quando os médiuns entram em transe hipnótico e contatam os "mortos‘, quando os clarividentes revelam informações que eles não poderiam conhecer de forma alguma, quando os prognosticadores, através de auto-hipnose, revelam o futuro, certamente Satanás está agindo.

Conclusão

Devido a todas essas razões: porque a hipnose tem sempre sido uma parte integral do ocultismo, porque ela não é uma ciência, por causa dos seus conhecidos efeitos maléficos, e por causa de sua fraude espiritual, o cristão deve evitá-la completamente, até mesmo por motivos "médicos". É óbvio que a hipnose é letal se usada com propósitos maus. No entanto, nós argumentamos que a hipnose é potencialmente letal seja para qualquer propósito que for usada. No momento em que alguém se rende à porta do ocultismo, mesmo em nome da "ciência" e da "medicina", ele se torna vulnerável aos poderes das trevas.
 
Fonte :
Martin e Deidre Bobgan
(Adaptação de trechos do livro "Hypnosis and the Christian" – Traduzido por Ebenezer Bittencourt.)
Publicado na revista Chamada da Meia-Noite, novembro de 1997.
Adaptação: Pr. Adelcio Ferreira (semenadoapalavra.net)

De Olho nas Origens



OS VAGALUMES 10:27
Pequenos insetos capazes de produzir luz com praticamente 100% de eficiência, a partir de reações químicas complexas realizadas em seu próprio corpo. Obedecendo a seu comando específico, são capazes de transmitir mensagens de amor!
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IMITAÇÃO E SEMELHANÇA 10:16
Ainda camuflagens inexplicáveis pelo acaso, como interessantes técnicas de proteção.
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O ESPLENDOR DOS MARES 26:16
Abaixo da superfície dos mares parece estarmos em um outro planeta, com paisagens magníficas e seres de formas e cores inusitadas. Camuflagens, simbiose, técnicas de proteção e convivência, inexplicáveis por um mero acaso.
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PLANTAS E ANIMAIS 13:15
Dionéia, Drósera, Camuflagem nos Seres Vivos. Detalhes impressionantes da rápida reposta de plantas ao toque de insetos, em armadilhas que os aprisionam e devoram.
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 O REGISTRO FÓSSIL 26:00
Camadas geológicas estratificadas, formadas mediante deposição de sedimentos em suspensão, incluindo seres vivos que são soterrados rapidamente, contêm os fósseis que encontramos hoje em dia. Esse registro fóssil tem sido identificado com a “coluna geológica” representando períodos de tempo da ordem de dezenas e centenas de milhões de anos, mediante as hipóteses do Uniformismo. Este filme apresenta questionamentos a essas hipóteses, mostrando que as hipóteses do Catastrofismo são mais adequadas para a explicação da “coluna geológica”
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O ENGANO DA EVOLUÇÃO 08:00
A evolução biológica constitui um engano. Baseada em hipóteses que hoje dificilmente podem ser sustentadas, em face do enorme avanço científico e tecnológico ocorrido, a teoria da evolução tem sido questionada pelos próprios evolucionistas. Os criacionistas, juntamente com os cientistas do design inteligente, têm destacado os pontos fracos dessa teoria, propondo o modelo alternativo de uma criação com planejamento, desígnio e propósito.
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O MILAGRE DA CÉLULA 24:20
A extrema complexidade da estrutura da célula e do comportamento de cada uma das suas partes integrantes, é visualizada de maneira extraordinária em uma viagem virtual efetuada no interior de uma “simples célula”!
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A ARCA DE NOÉ 26:00
Dilúvio universal e Arca de Noé são temas controvertidos e muitas vezes considerados simplesmente como lendas. Entretanto, neste filme, o australiano Rod Walsh traz interessantes elucidações que permitem formar uma idéia bastante clara a respeito da coerência do relato bíblico sobre esses eventos. Além de mostrar a viabilidade da arca construída por Noé como uma construção naval de grande porte destinada a flutuar incólume em mar revolto, o filme mostra ainda a enorme capacidade disponível para abrigar a família de Noé e animais, alimentos, água potável, sementes e artefatos necessários para a sobrevivência após o dilúvio. O destaque é o modelo da arca construído por Rod Walsh em escala reduzida e o passeio virtual efetuado por ele dentro do modelo da arca, utilizando uma técnica cinematográfica especial.
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Felipe Valente - Há um Deus

sábado, 19 de janeiro de 2013

Quem ressuscitou a Jesus Cristo? (João 10:17, 18)



INTRODUÇÃO

Um ouvinte do programa “Lições da Bíblia”, que apresento na Rádio Novo Tempo diariamente, disse que eu havia me equivocado em dizer que “Deus Pai ressuscitou a Cristo”. Afinal, na opinião dele, Ellen G. White escreveu que

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Informativo Mundial das Missões – 19/01/13

Informativo Mundial das Missões – 19/01/13

Vídeo com Alta Resolução (16,6 mb): Clique Aqui
Vídeo com Baixa Resolução (5,97 mb): Clique Aqui
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Via Daniel Gonçalves

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Serviço de Cânticos Expressivo – Parte II




Motivos para Cantar

Cantar acalma, melhora a circulação sanguínea e a respiração. Também desperta os pensamentos para a mensagem que está sendo cantada, levando gradualmente as inquietudes seculares para fora do ambiente da igreja, e o terreno do coração é preparado para a semente da Verdade que vai ser lançada na pregação da Palavra de Deus. Feliz a igreja que começa seus serviços religiosos adorando e louvando a Deus com cânticos!

Nos cultos do templo Deus está presente. Ele é a pessoa mais importante no auditório. Nos Salmos 68: 24, 25, e 63: 2, 3, lemos que no momento do louvor instrumental e vocal Deus entra no templo onde o povo O contempla em Seu poder e glória. A consciência de que nosso cântico é para Ele em primeiro lugar é muito solene.

O grupo de dirigentes dos cânticos na igreja, deve tomar tempo para reunir-se a fim de orar, elaborar e ensaiar os Serviços de Cânticos. O louvor cantado pela congregação é considerado uma fonte de energia espiritual assim como a pregação da Palavra e as orações. Jamais fazer um Serviço de Cânticos de improviso ou despreparado. Deus é Altíssimo, como vamos conduzir a congregação para apresentar diante dEle, em Sua Casa, um louvor pobre, inexpressivo, desanimado e sem significado especial? Seria uma falta de consideração e respeito para com Deus e Sua igreja.

Quantas pessoas se reaproximam do Salvador pela força da melodia e da mensagem de um hino há muito esquecido, ou recebem força espiritual ao serem atacadas pela tentação, ou ainda recebem conforto e paz em meio às aflições da vida. Por isso nosso dever é incentivar a igreja para que cante mais, não só nos cultos corporativos, mas em seus lares junto com a família, amigos, e mesmo a sós. Somos ensinados pela Palavra de Deus e pelo Espírito de Profecia que devemos usar os cânticos sempre. Observe:

“Ensinem e animem-se mutuamente com salmos, hinos e cânticos espirituais” (Colossenses 3:16). “Está contente? Cante!” (Tiago 5:13).

“Falando entre vós em salmos e hinos e cânticos espirituais, cantando e salmodiando ao Senhor em vosso coração”. (Efésios 5: 19)

“Agrada a Deus que o Seu povo cante alegremente” (Salmos 147:1).

“Estou preparado para cantar e louvar com instrumentos” (Salmos 108:1-3).

“Ofereçam sacrifícios de louvor e relatem Suas obras com júbilo” (Salmos 107:22).

“Que vossa conversação, vossa música, vossos hinos, tudo louve Aquele que tanto fez por nós. Louvai a Deus aqui, e então estareis preparados para vos reunirdes ao coro celestial, quando entrardes na cidade de Deus”. (O Cuidado de Deus, 45).

“Caso houvesse muito mais louvor ao Senhor, e muito menos repetição de desânimos, muito mais vitórias seriam obtidas”. (Evangelismo, 499)

Entre as várias idéias para elaborar, embelezar e dinamizar os Serviços de Cânticos apresentamos as que seguem, com o exemplo de um hino que se adapta bem à cada modalidade. Descubra outros! Crie outras opções compatíveis com o culto de adoração!

Dinâmicas para o Serviço de Cânticos

O grupo de dirigentes poderá cantar a três ou quatro vozes alguns dos hinos, especialmente quando forem cantar as estrofes e a congregação o coro. Hino 35, Tu, És Fiel Senhor. Pode-se cantá-lo todo ou parte dele à Capela.
Pode-se pedir que os homens cantem a primeira frase e as mulheres a segunda, e algumas frases finais juntos. Hino 408, Dá-me Tua Paz.
Cantar bem suave as estrofes e bem forte o coro. Hino 240 – Bendita Segurança. Este contraste nos ajuda a pensar nas palavras que cantamos bem suave na estrofe, e a transbordar o louvor com vibração no coro.
Os da nave da igreja cantam uma parte e os da galeria cantam a frase repetida, como se fora um eco. Hino 111, Não Há Amigo Igual a Cristo.
Cantar na primeira pessoa do singular um hino que está na segunda pessoa. Hino 317, Sobre o Altar. Isso ajudar a personalizar a mensagem.
Um solista canta as duas primeiras estrofes, enquanto a igreja faz boca quiúza. Na última estrofe todos cantam. Hino 90, A Voz de Jesus.
Cantar rápido a primeira estrofe, bem lento a segunda, e andamento normal a terceira. Hino 36, O Mundo É de Meu Deus. Ajuda as pessoas a prestarem mais atenção como estão cantando.
Elevar de um semitom a última estrofe, em especial nos hinos de cinco bemóis. Hino 392, Bem Junto a Cristo. Isso ajuda a tornar o hino mais vibrante.
Utilizar vários instrumentos musicais, bem ensaiados e bem entrosados. Em alguns hinos poderão tocá-lo todo como introdução. HINO 70, Porque Ele Vive.
O grupo instrumental toca toda a estrofe enquanto um dos dirigentes fala sua letra pausadamente. No coro todos cantam juntos. Hino 499, Não Me Esqueci de Ti.
Antes ou depois de anunciar o hino leia o texto bíblico que se encontra no rodapé da página do Hinário Adventista à esquerda. Hino 1, Gênesis 1:1.
Incluir certo hino cada vez que houver um Serviço de Cânticos incentivando a igreja a memorizá-lo. Depois de um mês, tentar cantá-lo sem ler no hinário. Também pode-se cantar uma estrofe de cor por semana. Hino 252, Nunca Desanimes. O grupo de dirigentes dos cânticos deve cantá-lo de cor para incentivar a congregação.

Essas modalidades deverão ser aplicadas aos poucos para não cansar ou confundir a congregação, além de mudar o foco ficando a ênfase na modalidade e não no louvor a Deus. Devemos utilizar essas modalidades não para exibição de idéias, de técnicas ou habilidades, mas para motivar o povo a cantar com a voz e com o coração, e para ensiná-los diferentes maneiras de apresentar o nosso louvor corporativo a Deus.

É provável que sua congregação mostre preferência por certa modalidade, então use-a mais vezes. E a modalidade que não se encaixar muito bem, deixe-a de lado ou leve um tempo para tentar de novo.

Faça com que os momentos dos Serviços de Cânticos em sua igreja sejam imperdíveis, sejam o ponto alto do louvor a Deus, em que se expressa a alegria do viver cristão, e se recebe inspiração e força para a alma.

Por Hudson Cavalcanti, colunista do Site Bíblia e a Ciência

Sete benefícios da farinha de banana verde para a saúde


banana verde - Foto Getty Images
Ganhando espaço nas prateleiras de lojas de produtos naturais, a farinha de banana verde é mais um aliado da alimentação saudável. Segundo o nutricionista Israel Adolfo, de São Paulo, essa farinha é rica em amido resistente, um nutriente que não é digerido no estômago, e sim no intestino delgado - e é nesse processo que reside boa parte dos benefícios desse produto. "Na banana verde encontramos de 55 a 93% de amido resistente entre o total de amidos da fruta, já o processo de amadurecimento faz com que ele seja convertido em açúcares, perdendo sua eficácia", diz. Para fazer a farinha, basta cortar a banana verde em rodelas finas e levar ao forno por volta de 30 minutos. Depois de secas, bata as rodelas no liquidificador. A quantidade de consumo recomendada é cerca de duas colheres por dia e você pode acrescentá-la a frutas, sucos ou iogurtes. Conheça os benefícios da farinha de banana verde para a saúde e a dieta:

Controla e previne o diabetes

De acordo com o nutricionista Israel Adolfo, de São Paulo, a farinha de banana verde é uma aliada para pessoas com diabetes por ser um alimento de baixo índice glicêmico. "Isso significa que a quantidade de glicose que esse alimento libera no sangue ao ser digerido ocorre de forma lenta e gradual, mantendo os níveis de glicose no sangue controlados", explica. Por conta disso, o organismo preciso liberar uma quantidade menor de insulina para que a glicose seja corretamente absorvida pelas células, contribuindo para a prevenção do diabetes e ajudando no controle de quem já possui. 


Melhora o trânsito intestinal

Pelo fato de ser digerida apenas no intestino delgado, o amido resistente da farinha é suscetível à fermentação pelas bactérias do colón. "Esta fermentação resulta na formação de ácidos graxos de cadeia curta (AGCC), que possuem um papel muito importante na nutrição das células intestinais", afirma o nutricionista Israel. Dessa forma, a farinha de banana verde estimula o desenvolvimento da flora intestinal, melhorando o seu funcionamento, ajudando na digestão e prevenindo problemas como prisão de ventre.  


Ajuda a evitar câncer de intestino

O amido resistente presente na farinha de banana verde é digerido pelo nosso corpo como uma fibra insolúvel, e como tal auxilia no trânsito intestinal. "Ao melhorar o funcionamento do intestino, também atuamos no tratamento e prevenção de quadros como diarreia e constipação, além de prevenir o desenvolvimento de doenças como o câncer de intestino", afirma o nutricionista Israel. 


Dá saciedade

"Por atuar como uma fibra, o amido resistente atrasa o tempo de absorção dos nutrientes pelas células intestinais, o que traz uma maior sensação de saciedade", explica o nutricionista Ricardo Zanuto, de São Paulo. Para quem está de dieta, a farinha de banana pode ser uma aliada, já que essa saciedade adia a fome e evita os lanches fora de hora.  


Fortalece a imunidade

Pouca gente sabe, mas uma flora intestinal funcionando tem um importante papel na prevenção de doenças. De acordo com a nutricionista Cristina Grandjean, do Spa Fazenda Igaratá, em São Paulo, ao estimular o crescimento da flora intestinal benéfica, você intensifica sua capacidade de combater bactérias que entram em nosso organismo por meio da alimentação. "O amido resistente serve como alimento para as bactérias do intestino, que dessa forma se reproduzem com mais facilidade e ajudam a estimular o sistema imunológico." 


Reduz os níveis de colesterol

Para entender o mecanismo de ação da farinha de banana verde na redução do colesterol, primeiro é preciso saber que muito do colesterol presente em nosso corpo é produzido pelo próprio fígado, para ajudar na digestão de gorduras. "Depois de ser usado na digestão dos alimentos, ele volta para o fígado, onde deve ser reabsorvido para produzir uma nova bile", explica o nutricionista Israel. Se a flora intestinal não estiver funcionando como deveria, o colesterol não é absorvido e vai para a corrente sanguínea, elevando os níveis da substância no sangue. "A farinha de banana verde reduz a produção de colesterol pelo fígado e ainda auxilia na sua eliminação, impedindo que ele se acumule no sangue, diminuindo o risco de doenças cardiovasculares." 


Alivia os sintomas da TPM

A banana é rica em vitamina B6 e triptofano, substâncias necessárias na síntese de serotonina, um neurotransmissor que promove sensação de bem-estar. "Por conta disso e do seu teor de fibras, a farinha de banana melhora o humor e ajuda a diminuir ou até eliminar o inchaço e as cólicas", explica a nutricionista Cristina. 


Ajuda na prevenção da osteoporose

O amido resistente da farinha diminui o pH intestinal quando digerido, favorecendo a absorção de alguns nutrientes, entre eles o cálcio. "Se aliarmos o consumo adequado de fibras e cálcio, facilitaremos a absorção desse nutriente, contribuindo para a prevenção da osteoporose", diz o nutricionista Israel. "Além disso, a banana é rica em fósforo, um mineral importante para a formação da matriz óssea que, consequentemente, auxilia no fortalecimento dos ossos", completa Ricardo Zanuto.  

Via Minha Vida

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Por que não encontramos Humanos e Dinossauros Fósseis Juntos?


Criacionistas bíblicos acreditam que o homem e os dinossauros viveram ao mesmo tempo, porque Deus , uma testemunha ocular perfeita para a história, disse que Ele criou os animais do homem e da terra no dia 6 ( Gênesis 1:24-31 ). Os dinossauros são animais terrestres, assim logicamente que foram criados no dia 6.
Em contraste, aqueles que não acreditam que a leitura simples de Gênesis , como muitos não-cristãos e cristãos comprometidos , acreditam que as rochas e camadas de fósseis na terra representam milhões de anos da história da Terra e que o homem e os dinossauros não viveram no mesmo tempo.
Da velha Terra defensores muitas vezes argumentam que se o homem e os dinossauros viveram ao mesmo tempo, os seus fósseis devem ser encontrados nas mesmas camadas. Uma vez que ninguém tem encontrado evidências definitivas de restos humanos nas mesmas camadas que dinossauros (Cretáceo, Jurássico e Triássico), eles dizem que os seres humanos e dinossauros são separados por milhões de anos de tempo e, portanto, não viveram juntos. Então, os defensores fazem uma pergunta muito boa: Por que não encontramos fósseis humanos com fósseis de dinossauros, se eles viviam ao mesmo tempo?
Nós encontramos fósseis humanos em camadas que a maioria dos criacionistas consideram pós-diluviano. A maioria destes foi provavelmente enterrado após o dilúvio e após a dispersão dos seres humanos de Babel. Então é verdade que os fósseis humanos e dinossauros ainda têm de ser encontrados nas mesmas camadas,  isso significa que as idades criacionistas estão corretas?

O que encontramos no registro fóssil?

A primeira questão a considerar é o que nós realmente encontramos no registro fóssil .
~ 95% de todos os fósseis são rasos organismos marinhos, como corais e moluscos.
~ 95% dos restantes, 5% são algas e plantas.
~ 95% de 0,25% restantes são os invertebrados, incluindo insetos.
O restante 0,0125% são vertebrados, principalmente de peixes. (95% dos vertebrados terrestres consistem em menos de um osso, e 95% dos fósseis de mamíferos são da Idade do Gelo(estudaremos sobre isso em outro artigo) , depois do dilúvio.) 1*


O número de fósseis de dinossauros na verdade é relativamente pequeno, comparado a outros tipos de criaturas. Como o dilúvio foi uma catástrofe marítima, seria de esperar fósseis marinhos a ser dominante no registro fóssil. E esse é o caso.
Vertebrados não são tão comuns como os outros tipos de formas de vida. Isso faz sentido nestas porcentagens e nos ajuda a entender por que os vertebrados, incluindo dinossauros, são tão raros e até mesmo dominado por organismos marinhos no registro.
No entanto, isso ainda não explica por que não há seres humanos fossilizados em sedimentos de inundação.


Foram os Humanos pré-diluvianos completamente destruídos?


Em Gênesis 6:07 e 7:23, Deus diz que iria "apagar" o homem da face da terra usando o Dilúvio. Alguns sugeriram que esta frase significa destruir completamente toda a evidência do homem. No entanto, isto não é completamente exato. Depois de um longo estudo, Fouts e Wise deixaram claro que a palavra hebraica HXM ( Mahâ ), traduzido como "apagar" ou "destruir", ainda pode deixar provas trás. Eles dizem:
Embora Maha é devidamente traduzida "apagar", "limpar", ou mesmo "destruir", não deve ser entendida para se referir a obliteração completa de algo sem provas restantes. Em cada uso bíblico de Maha onde é possível determinar o destino do limpo, apagado, ou destruído, a existência de algo é encerrado, mas as evidências podem realmente permanecer da existência anterior e / ou do evento em si. Mesmo considerando a teológia do "apagamento" do pecado sugere que a evidência geralmente permanece (por exemplo, as conseqüências, as cicatrizes, a natureza do pecado, etc.) 2*
À luz disto, é possível que os fósseis humanos do Dilúvio ainda poderiam existir, mas simplesmente não foram encontrados ainda.
Portanto, devemos encontrar fósseis humanos em camadas que contêm fósseis de dinossauros? Para responder a isso ainda mais, precisamos entender o que realmente encontrar no registro fóssil, e qual a probabilidade de que os seres humanos teriam sido fossilizados, o que é incomum sobre sua distribuição, e quanto sedimentos do Dilúvio havia.

Os humanos fossilizam como as outras criaturas?


A fossilização é um evento raro, especialmente de seres humanos que são muito móveis. Desde as chuvas do dilúvio de Noé levou semanas para cobrir a terra, muitas pessoas poderiam ter feito barcos, agarraram a detritos flutuantes, e assim por diante. Alguns podem ter subido para terrenos mais elevados. Embora eles não teriam durado tanto tempo e teriam finalmente perecidos, eles podem não fossilizar.
Na maioria dos casos, as coisas mortas se decompõem ou são comidas. Eles simplesmente desaparecem e não sobra nada. O tsunami de 2004 no sudeste da Ásia foi um lembrete chocante da velocidade com que a água e outras forças podem eliminar todos os vestígios de corpos, mesmo quando sabemos para onde olhar. Segundo o Escritório das Nações Unidas do Enviado Especial para Recuperação do Tsunami, cerca de 43.000 vítimas do tsunami nunca foram encontrados. 3*
Mesmo raro, ainda seria possível fossilizar um corpo humano. Na verdade, nós encontramos fósseis de seres humanos, como os neandertais , nos sedimentos pós-diluvianos. Então, por que não vamos encontrar seres humanos em sedimentos pré-dilúvio?
Uma sugestão tem sido a de que a população humana era relativamente pequena. Vamos ver como essa possibilidade pode ser confirmada.


Foram os humanos pré-diluvianos poucos em número?


As estimativas para a população pré-Dilúvio são baseadas em muito pouca informação , já que Gênesis 1 não dá o tamanho da família extensa ou informações do crescimento da população. Sabemos que Noé estava na décima geração de sua linhagem, e ele viveu há cerca de 1.650 anos após a criação. Gênesis também indica que, as crianças da linhagem até Noé foram nascendo aos pais entre as idades de 65 e mais de 500 (quando Noé gerou seus três filhos).
Quantas gerações estavam lá em outras linhagens? Nós não sabemos. Sabemos que aqueles na linha de Adão a Noé viviam mais de 900 anos cada um, mas não podemos saber certo se todos viveram tanto tempo. Quantas crianças nasceram no total? Mais uma vez, nós não sabemos. Quais foram as taxas de morte? Nós simplesmente não sabemos.
Apesar de ser difícil a obtenção de um valor real da população do mundo no momento da inundação, 5 a 17 milhões de pessoas parece ser uma população razoável. Algumas estimativas variaram de algumas centenas de milhares a 10 bilhões de pessoas. 4* 
Essas estimativas são baseadas em várias taxas de crescimento populacional  e números de gerações. Lembre-se que Noé estava na décima geração depois de Adão, no entanto, assim que estas estimativas podem ser demasiado elevadas.
Parece duvidoso que havia muitas centenas de milhões de pessoas antes do dilúvio. Se o mundo fosse realmente ruim o suficiente para Deus julgar com um dilúvio, então as pessoas foram, provavelmente, descaradamente desobedientes à ordem de Deus para ser fecundo e encher a terra. Além disso, a Bíblia diz que a violência encheu a terra, assim as taxas de morte pode ter sido extraordinariamente alto.
Em vista disso, a população de seres humanos no mundo pré-diluviano poderia ter sido tão baixo como centenas de milhares de pessoas. Mesmo se fizermos uma suposição generosa de 200 milhões de pessoas no momento da inundação, haveria pouco mais de um fóssil humano por quilômetro cúbico de sedimentos previsto pelo dilúvio!

Os seres humanos foram concentrados em bolsões de alta densidade que ainda não foram descobertos?


Hoje, os seres humanos tendem a se acumular em grupos nas cidades, vilas e cidades. Da mesma forma, as pessoas provavelmente não foram uniformemente distribuídas antes do Dilúvio. A primeira cidade é registrada em Gênesis 4:17 , muito antes do Dilúvio. Sabemos que a maioria da população vive hoje dentro de 100 milhas (160 km) do litoral. Um relatório afirma, "já quase dois terços da humanidade-cerca de 3,6 bilhões de pessoas vivem ao longo de uma multidão de litoral, ou vivem a menos de 150 quilômetros de uma." 5*
Esta é uma forte evidência de que as civilizações pré-diluvianas, provavelmente, não foram distribuídas uniformemente sobre a massa de terra. Se o homem não foi distribuído uniformemente, então os bolsos de habitação humana, possivelmente, foram enterrados em locais que ainda não foram descobertos.
Vejamos o que Ellen White nos diz:

No livro Spiritual Gifts, vol. 3, págs. 92 e 95, a escritora Ellen White escreve que "ossos de homens maiores do que os que estão sobre a terra", "instrumentos de guerra", "outros objetos", foram preservados e serão encontrados "como evidência" do Dilúvio.

"Nos dias de Noé, homens, animais e árvores, muitas vezes maiores do que os que hoje existem, foram sepultados, e assim conservados, como prova, para as gerações posteriores de que os antediluvianos pereceram por um dilúvio." – Patriarcas e Profetas, pág. 112.

Não só é a fossilização é um evento raro, mas os fósseis também são difíceis de encontrar. Basta considerar o quanto de sedimento foi previsto pelo Dilúvio, em comparação com a área que realmente foi exposta por nós para explorar.

Estudos de John Woodmorappe  indicam que há cerca de 168 milhões de quilômetros cúbicos (700 km3) de sedimentos do Dilúvio. 6* 
John Morris estima que há cerca de 350 milhões de quilômetros cúbicos de sedimentos do Dilúvio. 7* Esta última pode ser alta, porque o volume total de água na terra é estimada em cerca de 332.500 mil milhas cúbicos, de acordo com o Serviço Geológico dos EUA. 8* 
Mas, mesmo assim, há uma grande quantidade de sedimentos deixados para peneirar. Tendo uma quantidade tão grande de sedimentos para estudar é uma grande razão pela qual não foram encontrados fósseis humanos ainda.
Então, uma pequena população humana e enormes quantidades de sedimentos são dois fatores importantes porque nós não encontramos fósseis humanos nos sedimentos pré-diluvianos. 

Pense nisso, você iria querer viver com os dinossauros?

Muitas vezes, as pessoas acreditam que, se os ossos humanos não são encontrados com os ossos de dinossauros, então eles não viveram ao mesmo tempo. Na verdade, tudo o que sabemos com certeza é que não foram enterrados juntos. É muito fácil para as criaturas viverem ao mesmo tempo na terra, mas nunca se cruzarem. Você já viu um tigre ou um urso panda na natureza? Só porque os animais não são encontrados juntos não significa que eles não vivem no mesmo mundo ao mesmo tempo.
Um ótimo exemplo é o celacanto. Fósseis de celacantos são encontrados em depósitos marinhos abaixo dos dinossauros e em outras camadas marinhas que data da mesma idade como nos dinossauros. 9* Antigamente pensava-se o celacanto foi extinto cerca de 70 milhões de anos atrás, porque os seus fósseis não são encontrados em todos os depósitos maiores do que isso. No entanto, em 1938, as populações de vida foram encontrados no Oceano Índico. 10* Parece que os celacantos eram enterrados com outras criaturas do mar durante o dilúvio, como seria de esperar. O exemplo dos celacantos mostra que os animais não são necessariamente enterrados no mesmo lugar que os outros animais de diferentes ambientes. Nós não encontramos ossos humanos enterrados com os celacantos, mas vivemos juntos hoje, e as pessoas estão apreciando-os para jantar em algumas partes do mundo.

Celacantos não são o único exemplo. Nós encontramos muitos exemplos como este, mesmo com criaturas que não vivem no mar. Um exemplo popular é o Pine Wollemi, que foi fossilizada em depósitos jurássicos, supostamente 150 milhões de anos. 11* No entanto, encontramos estas árvores que vivem hoje. Outra grande fóssil vivo é a árvore Ginkgo, que supostamente prosperou 240 milhões de anos, antes de os dinossauros. 12* No entanto, elas não são encontrados em camadas com dinossauros ou seres humanos pós-diluvianos, mesmo que eles existem hoje. A lista de "fósseis vivos" continua. Porque os animais e as plantas não são enterrados juntos, não é  indicação de que as coisas não vivem juntos.
Na verdade, com base na natureza humana, podemos supor que os seres humanos provavelmente escolheram não viver no mesmo lugar com os dinossauros. Então, a questão real é o que aconteceu com o ambiente local onde os seres humanos viviam.

O que podemos concluir?

Se os ossos humanos e dinossauros nunca são encontrados nas mesmas camadas, seria fascinante para os criacionistas e evolucionistas encontrar a ambos. Aqueles que defendem uma visão bíblica da história não ficariam surpresos, mas considerariam várias possibilidades lógicas, como as festas de humanos, invadindo terras de dinossauros para esporte ou para se alimentar, ou meramente humanos e dinossauros a serem abatidos e enterrados juntos.
Evolucionistas, por outro lado, que acreditam que as camadas geológicas representam milhões de anos de tempo, teriam um grande desafio. Na visão da terra antiga, o homem não é suposto ser da mesma idade dos dinossauros. No entanto, podemos ter certeza de que esta conclusão não iria derrubar suas hipóteses, eles começam simplesmente tentar desenvolver uma hipótese consistente com sua visão preconcebida de história. Por exemplo, eles podem procurar a possibilidade de que os fósseis foram movidos e depositados.
Então, em última análise, o debate não é sobre a própria evidência, onde encontramos fósseis humanos e fósseis de dinossauros. Ninguém estava lá para realmente observar humanos e dinossauros que viveram juntos. Somos forçados a reconstruir essa história com base em nossas hipóteses existentes sobre o tempo e a história, bem como a nossa limitada evidência fóssil das rochas.
Como os criacionistas bíblicos, não exigimos que os fósseis humanos e dinossauros sejam encontrados nas mesmas camadas. Se eles são encontrados ou não, não afeta a visão bíblica da história.


O debate fundamental é realmente a fonte mais confiável de informações sobre a história. Vamos começar com a Bíblia, que Deus diz é verdade em todos os detalhes, incluindo sua história, ou vamos começar com as teorias de mudança do homem imperfeito? Deus diz aos cristãos a andar pela fé e que " sem fé é impossível agradar a Deus "( Hebreus 11:6 ). Mas esta não é uma fé cega. Deus encheu o mundo com claras evidências que confirmam a verdade da sua Palavra e da certeza da fé cristã. O registro fóssil em si é um incrível testemunho da verdade da Palavra de Deus e Sua promessa de "apagar" todas as habitações da terra, animais e humanos em uma catástrofe mundial.

No próximo artigo estudaremos mais sobre  "Onde estão todos os fósseis do Homem"

Artigo traduzido do inglês pelo Site Bíblia e a Ciência do Original Why Don’t We Find Human & Dinosaur Fossils Together?


Notas de Rodapé
  1. A. Snelling, onde estão todos os fósseis humanos? Criação 14 (1) :28-33, em dezembro de 1991; J. Morris, a jovem Terra , Livros Master, Green Forest, Arkansas, 2002, 71. Voltar
  2. D. Fouts e K. Wise, riscado e quebrando-se:. Estudos diversos hebreus na geocatastrophism, Anais da IV Conferência Internacional sobre criacionismo, Creation Science Fellowship, Pittsburgh, 1998, 219 Voltar
  3. O custo humano, www.tsunamispecialenvoy.org / país / humantoll.asp . Voltar
  4. T. Pickett, População do mundo pré-diluviano, www.ldolphin.org / pickett.html ; H. Morris,Cosmologia bíblica e ciência moderna , Baker Book House, Grand Rapids, Michigan, 1970, 77-78; Morris, O Terra Jovem , 71. Voltar
  5. D. Hinrichsen, Costas em Crise, www.aaas.org / internacional / ehn / pescas / hinrichs.htm . Voltar
  6. J. Woodmorappe, Estudos em geologia do dilúvio , Instituto de Pesquisa da Criação, El Cajon, Califórnia, 1999, 59. Esse número, na verdade, vem de AB Ronov, concha sedimentar da Terra, Geologia Internacional comentário 24 (11) :1321-1339, 1982. Voltar
  7. Morris, a jovem Terra , 71. Voltar
  8. Onde está a água da Terra está localizado? Pesquisa Geológica dos EUA, ga.water.usgs.gov / edu / earthwherewater.html . Voltar
  9. L. Dicks, O tempo criaturas esqueci, New Scientist , 164 (2,209 mil):. 36-39, 23 de outubro de 1999 Voltar
  10. R. Driver, monstros do mar. . . mais do que uma legenda? Creation 19 (4) :38-42, Setembro de 1997. Voltar
  11. www.answersingenesis.org/docs2/4416livingfossil_tree12-25-2000.asp . Voltar
  12. www.pbs.org / wgbh / Nova / peixe / other.html . Voltar

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