terça-feira, 17 de julho de 2012

O design inteligente do fígado



O fígado de um adulto médio tem essencialmente o tamanho de uma pequena bola de futebol americano. Pesando cerca de 1.360g, é o maior órgão interno do corpo humano. Ajustado de modo elegante entre costelas, o fígado não só executa mais de 500 funções distintas, como desempenha papel de ligação fundamental e vital entre o coração, os pulmões e o sistema digestivo. (Nada mau para algo que, segundo os evolucionistas, é o resultado de milhões de mutações aleatórias através dos mitológicos “milhões de anos”.) Dentro do fígado existe uma série espantosa de veias microscópicas onde cada gota de sangue é processada. Lá, as condições do sangue são constantemente monitoradas de modo a garantir que sua química esteja de acordo com os parâmetros necessários e restritos. Químicos inúteis são transformados em químicos úteis.


Paralelamente, o fígado produz proteínas, corrige fatores em torno da coagulação do sangue, controla o balanceamento hormonal e neutraliza os venenos. Se substâncias são necessárias para combater uma infecção, o fígado se encarrega de produzi-las e adicioná-las à corrente sanguínea.


O fígado não só armazena vitaminas e minerais, como se prepara para fornecer ao corpo a energia necessária, quando requisitada. Como se não fosse suficiente, o fígado produz a bílis, essencial para a digestão.


Como os evolucionistas explicam a origem aleatória de um sistema integrado que leva a cabo mais de 500 funções - cada uma tão ou mais importante que a outra? Nem vamos levar em conta o fato de haver funções que são executadas simultaneamente.


Qual das funções do fígado evoluiu primeiro? Como a forma de vida em questão sobreviveu enquanto esperava que as outras funções evoluíssem? Há algum tipo de registo fóssil que demonstre essa tal “evolução”?


Apontar a existência atual de fígados com complexidades distintas não ajuda a teoria da evolução, uma vez que, antes de apontar as variações na complexidade, os evolucionistas primeiro têm que estabelecer uma linhagem evolutiva.


É contraproducente apontar fígados com complexidades distintas e alinhá-los em ordem de complexidade, sem primeiro demonstrar que o animal a quem pertence tal fígado está no sítio “certo” dentro da mitológica escala evolutiva.


Como seria de esperar, a operacionalidade do fígado tem levado muitos evolucionistas a abandonar a noção de que esse órgão seria o resultado de milhões de anos de acidentes genéticos filtrados pela seleção natural.


Estruturas como o fígado são demasiadamente complexas e específicas para serem resultado do efeito de forças naturais sem propósito e sem capacidade de raciocínio. Como diz a Bíblia [Salmo 139:13], é por demais óbvio que Deus merece a Glória por ter criado um sistema integrado como o fígado.

 Via Darwinismo

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