segunda-feira, 31 de outubro de 2011

O Dia de Finados não Passa de Tradição


O dia de finados teve origem entre os clérigos romanos no início da paganização do cristianismo, institucionalizada na Igreja Católica Romana. Antes mesmo de o dia de finados ser criado, o culto aos mortos já existia no mundo pagão, e quando começou a ser praticado – inicialmente de forma sutil e depois mais abertamente – pela Igreja Católica Romana, sofreu a crítica de um pequeno grupo de cristãos da época, centrados no ensino da Palavra de Deus, e que foram rechaçados pelos líderes de Roma. Posteriormente, essa prática só aumentou.


Na época carolíngia, que compreende os séculos 9 e 10dC, surgiu o registro dos vivos e mortos a serem lembrados nas missas, como ocorre ainda hoje em toda Igreja Católica Romana, tomando o lugar dos antigos dípticos, tabuinhas de cera onde figuravam os nomes dos doadores de oferendas. Esses registros eram chamados libri vitae (livros da vida) e incluíam os vivos e os mortos.


Não muito tempo depois de criados esses registros, os mortos foram separados dos vivos nessas listas. Já no 7º século, na Irlanda, passou-se a escrever os nomes dos mortos em rolos que eram lidos nos monastérios e igrejas. Essa tradição deu origem às necrologias, lidas nos ofícios católicos romanos, e aos obituários que lembravam os serviços e obras dos defuntos nas datas em que completavam aniversário de falecimento. Os libri memorialis, como eram conhecidos, na época carolíngia continham de 15 mil a 40 mil nomes a serem lembrados. As necrologias da Abadia de Cluny, na França, faziam menção a 40 ou 50 nomes de defuntos por dia.


No 11º século, exatamente entre 1024 e 1033dC, Cluny instituiu a comemoração dos mortos em 2 de novembro, estabelecendo a conexão deste dia com o chamado dia de todos os os santos. O dia de todos os santos foi criado pela Igreja Católica Romana em 835dC e comemorado no dia 1º de novembro em honra aos mortos, mas foi o abade beneditiano Odílio (962-1049dC), de Cluny, que modificou e substituiu o tal dia de finados, que seria um dia reservado às orações pelas almas no purgatório. O dia de finados começou a ser aceito por Roma em 998dC, juntamente com a celebração do dia de todas as almas, e foi oficializado no início do século 11, sendo cristalizado já no século 20.


É interessante notar que o dia de todos os santos, de onde tudo começou, foi copiado dos cultos pagãos dos celtas e dos gauleses. A festa dos espíritos era celebrada pelos celtas em 1º de novembro. Nessa data os celtas ofereciam sacrifícios para liberar os espíritos que eram aprisionados por Samhain, o príncipe das trevas. O império romano também absorveu o dia de pomona, dos gauleses, transformando as duas festas em uma só. Posteriormente, a Igreja Católica Romana tomou a data para celebração do dia de todas as almas, absorvendo a crendice dos pagãos.


Em 1439, quando Roma bateu o martelo decisivamente pró doutrina do purgatório, o dia de finados foi fortalecido, sendo confirmado definitivamente com o Concílio de Trento, no século 16, que inseriu na Bíblia católica romana os livros apócrifos. É no livro apócrifo de 2 Macabeus que se baseia o culto aos mortos, promovido por Roma todo mês de novembro.


Os católicos romanos alegam que Judas realizou sacrifício pelos mortos no livro de Macabeus (2 Macabeus 12.44-45), mas não podemos de forma alguma tomar este livro como sendo parte das Escrituras Sagradas. O autor de Macabeus, ao final do livro, pede desculpas por algum erro que possa ter cometido. Se fosse um livro inspirado por Deus, o Senhor precisaria pedir perdão por alguma coisa? Veja o que o epílogo do livro de Macabeus afirma: “Finalizarei aqui a minha narração. Se ela está felizmente concebida e ordenada, era este meu desejo; se ela está imperfeita e medíocre, é que não pude fazer melhor”, 2 Macabeus 15.38.


As pessoas as vezes preferem acreditar mais em tradições humanas e experiências pessoais do que procurar estudar a Bíblia para verificar o que ela realmente fala a respeito do assunto. Não há base, em nenhum trecho das Sagradas Escrituras, para o purgatório. Não se deve orar pelos mortos porque a Bíblia diz que, depois da morte, segue-se o juízo (Hebreus 9.27).


Veja o absurdo ensinado pelos romanistas ao falarem do purgatório: “Se alguém disser que, depois de receber a graça da justificação, a culpa é perdoada ao pecador penitente e que é destruída a penalidade da punição eterna, e que nenhuma punição fica para ser paga, ou neste mundo ou no futuro, antes do livre acesso ao reino a ser aberto, seja anátema” (A Base da Doutrina Católica Contida na Profissão de Fé, Seção VI, papa Pio IV).


Como pode-se ver, a doutrina do purgatório simplesmente menospreza a obra expiatória de Cristo na cruz do Calvário, quando a Bíblia diz que o que Jesus fez é definitivo. Se alguém está em Cristo, nenhuma condenação há (Romanos 8.1), há completo livramento do juízo vindouro (João 5.24). Como, então, ensinar que Deus queima seus filhos no purgatório para satisfazer à sua justiça já satisfeita pelo sacrifício de Cristo, ou mesmo para satisfazer a si mesmo, como se o que Cristo fez não fosse suficiente? Como Deus pode purgar pecados já expiados? Além disso, teria o papa mais poderes que Jesus, já que Roma ensina que Jesus, que do Céu intercede pelos pecadores, vê-se impossibilitado de livrar as almas que estão no purgatório, e só o papa possui a chave daquele cárcere?


Orar por quem já morreu NÃO adianta. É antibíblico e inócuo. O dia de finados não se sustenta, porque ele é uma mera tradição religiosa, nada mais que isso. É uma invenção religiosa, bem explorada pelo comércio e pela Igreja Católica Romana. Uma farsa, como qualquer outra. Devemos orar pelos vivos. Isso sim é bíblico!


Pense Nisso…
 por Sétimo Dia

Porque é que hoje não vemos dinossauros?

No final do Dilúvio, Noé, a sua família e os animais saíram da Arca (Gén. 8:15-17). Os dinossauros portanto, começaram uma nova vida num novo mundo. Juntamente com os outros animais, os dinossauros saíram e repovoaram a Terra. Eles devem ter saído do lugar onde a arca ficou e espalharam-se por toda a superfície da Terra. Os descendentes destes dinossauros deram lugar a lendas de dragões.
Mas o mundo que vieram repovoar era diferente daquele que conheciam antes do Dilúvio de Noé. O Dilúvio tinha-o devastado. Era agora um mundo onde a sobrevivência era muito mais difícil.
Depois do dilúvio, Deus disse a Noé que a partir daí, os animais o temeriam e o homem poderia comer da sua carne (Gén. 9:1-7). Mesmo para o homem, o mundo tinha-se tornado um lugar mais duro. Para sobreviver, a alimentação à base de vegetais que antes obtinham facilmente teria agora de ser complementada com carne de animais.
Tanto os animais como o homem teriam as suas capacidades de sobrevivência testadas ao máximo. Podemos ver a partir do registo fóssil, da história escrita do homem e da experiência ao longo dos séculos recentes, que muitas formas de vida neste planeta não sobreviveram a essa prova.
Precisamos de nos lembrar que muitas plantas e animais terrestres estão extintos desde o dilúvio – devido à acção do homem ou competição com outras espécies, ou por causa do ambiente pós-diluviano ser mais duro. Muitos grupos ainda se estão a extinguir. Os dinossauros parecem estar entre os grupos extintos.
Então, porque é que as pessoas têm tanta curiosidade acerca dos dinossauros e tão pouco interesse na extinção do feto Cladophebius, por exemplo? É o apelo dos dinossauros como monstros que excita e fascina as pessoas.
Os evolucionistas tiraram proveito deste fascínio e invadem o mundo com propaganda evolucionista centrada nos dinossauros. Isto fez com que o pensamento das pessoas, até mesmo de alguns cristãos, fosse inundado pela filosofia evolucionista. Como resultado, tendem a ver os dinossauros como algo misterioso.
Se perguntasses num zoo porque é que têm programas de espécies em perigo de extinção, provavelmente terias uma resposta como esta: “Já perdemos muitos animais desta Terra. Os animais estão a extinguir-se a toda a hora. Olhe para os animais que já desapareceram para sempre. Precisamos de actuar para salvar os animais.” Se perguntares a seguir: “Porque é que os animais se estão a extinguir?” talvez obtenhas uma resposta como esta: “É óbvio! As pessoas matam-nos; há falta de alimento; o homem está a destruir o ambiente; há doenças; problemas genéticos; catástrofes como inundações – existem várias razões.”
Se então perguntares: “Bem, o que aconteceu aos dinossauros?” a resposta seria provavelmente: “Não sabemos! Os cientistas sugeriram dúzias de possíveis razões, mas é um mistério.”
Talvez uma das razões pela qual os dinossauros estão extintos é o facto de não termos começado os nossos programas de animais em perigo de extinção mais cedo! Os factores que causam extinção hoje, que surgiram por causa do pecado do homem – a Maldição, as consequências do Dilúvio (um julgamento), etc. – são os mesmos factores que causaram a extinção dos dinossauros.

Os dinossauros estão mesmo extintos?

Ninguém pode provar que um organismo está extinto sem ter informação acerca do que se passa, simultaneamente, em cada parte da superfície da Terra. Os especialistas têm ficado embaraçados quando, depois de terem declarado animais como extintos, estes são descobertos vivos e bem. Por exemplo, recentemente exploradores encontraram elefantes no Nepal que têm muitas características dos mamutes.44
Cientistas na Austrália encontraram algumas árvores vivas que se pensava que tinham sido extintas com os dinossauros. Um cientista disse: “… foi como achar um ‘dinossauro vivo’”45 Quando os cientistas acham animais e plantas que pensavam estar extintos à muito tempo, chamam-lhes ‘fósseis vivos’. Existem centenas de ‘fósseis vivos’, um grande embaraço para aqueles que acreditam em milhões de anos de história da Terra.46
Exploradores e nativos em África contaram ter visto criaturas que pareciam dinossauros, até mesmo recentemente.47 Estas têm estado confinadas a lugares remotos tais como lagos bem no interior das selvas do Congo. As descrições encaixam bastante bem nas de dinossauros.48
Pinturas feitas nas cavernas por Americanos nativos parecem mostrar um dinossauro27 – se os cientistas aceitam os desenhos de mamutes numa caverna, porque não aceitam os desenhos de dinossauros? A doutrinação evolucionista de que o homem não viveu na mesma altura que os dinossauros impede muitos cientistas de considerar até os desenhos dos dinossauros.
Certamente não seria nenhum embaraço para um criacionista se alguém descobrisse um dinossauro a viver numa selva. Contudo, isto embaraçaria os evolucionistas.
E não, não podemos clonar um dinossauro, com no filme “Parque Jurássico”, mesmo que tivéssemos ADN de dinossauro. Precisaríamos também de uma fêmea de dinossauro. Os cientistas descobriram que para clonar um animal, precisam de um ovo de uma fêmea, pois há ‘maquinaria’ no citoplasma do ovo que é necessária para se desenvolver uma nova criatura.49

Avessauros?

Muitos evolucionistas não pensam que os dinossauros estejam extintos! Em 1997, na entrada de uma exposição de aves no zoo de Cincinnati, no Ohio (EUA), estava o seguinte escrito num sinal:
“Os dinossauros extinguiram-se há milhões de anos – ou não? Não, os pássaros são essencialmente dinossauros modernos de cauda curta e com penas.”
Em meados dos anos 60, o Dr. John Ostrom da Universidade de Yale começou a popularizar a ideia de que os dinossauros evoluíram para pássaros.50 Contudo, nem todos os evolucionistas concordaram com isso. “É só uma fantasia deles,” diz Alan Feduccia, ornitólogo na Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill e crítico proeminente da teoria dino-para-o-pássaro. “Eles querem tanto ver dinossauros vivos que agora pensam que podem estudá-los no alimentador de pássaros do quintal das traseiras.”51
Tem havido muitas tentativas para levar o público a acreditar que os pássaros modernos são realmente dinossauros. A revista Time de 26 de Abril de 1993, tinha na capa uma ‘avessauro’, agora chamado Mononykus, com penas (uma suposta forma transicional entre dinossauros e pássaros) baseado num achado fóssil que não tinha penas. No mesmo mês, a revista Science News tinha um artigo sugerindo que este animal era uma criatura que escavava como uma toupeira.52
Em 1996, jornais relataram o achado de um fóssil de réptil na China que, supostamente tinha penas.53 Algumas das reportagens dos media alegaram que, se fosse confirmado, seria uma “evidência irrefutável de que os pássaros actuais evoluíram dos dinossauros.” Um cientista declarou: “A única conclusão a que se pode chegar é que são penas.”54 Contudo, em 1997, a Academia das Ciências Naturais de Filadélfia mandou quatro cientistas de topo investigar esta descoberta. Eles concluíram que não eram penas. A reportagem dos media declarou, acerca de um dos cientistas: “Ele disse que viu estruturas ‘como cabelos’ – não pêlos – que poderiam ter-se entendido como que uma crista igual à das iguanas.”55
Logo a seguir a esta reportagem ter surgido, outra reportagem nos media alegou que 20 fragmentos de ossos de um réptil na América do Sul mostrava dinossauros que eram parecidos com pássaros!56
Os pássaros são de sangue quente e os répteis de sangue frio, mas os evolucionistas que acreditam que os dinossauros evoluíram para pássaros querem ver dinossauros como tendo sangue quente para apoiar a sua teoria. Mas o Dr. Larry Martin, da Universidade do Kansas opõe-se a esta ideia:
“Investigação recente mostrou que a estrutura microscópica dos ossos de dinossauro era ‘característica de animais de sangue frio”, disse o Martin. “Então estamos de volta a dinossauros de sangue frio.”57
Infelizmente, os media seculares tornaram-se tão evidentes na sua posição anti-Cristã e propaganda pró-evolucionista que são suficientemente audaciosos para fazerem declarações ridículas como: “Os papagaios e os colibris também são dinossauros!”58
Várias reportagens nos noticiários fizeram explodir o debate pássaro/dinossauro entre os evolucionistas. Uma, que se relaciona com a investigação acerca da origem embrionária dos dedos de pássaros e dinossauros, mostra que os pássaros não evoluíram dos dinossauros!59 Um estudo do tal dinossauro com penas, encontrado na China revelou que o dinossauro tinha pulmões e diafragma como os dos répteis, que são muito diferentes dos pulmões das aves.60 Outra reportagem dizia que as pontas desfiadas que se pensava ser ‘penas’ no fóssil chinês são semelhantes às fibras encontradas imediatamente por baixo da pele das cobras de mar.61
Não há evidência de que os dinossauros tenham evoluído para pássaros.62 Os dinossauros sempre foram dinossauros e os pássaros sempre foram pássaros!
E se fosse achado um fóssil de ‘dinossauro’ com penas? Provaria que os pássaros evoluíram dos dinossauros? Não – um pato tem um bico de pato e pés de pato, tal como um ornitorrinco, mas ninguém acredita que isto prove que os ornitorrincos evoluíram dos patos. Escamas reptilianas a tornar-se penas, isto é, numa forma de transição, seria uma evidência impressionante para a crença de que os répteis (ou dinossauros) evoluíram para pássaros, mas não penas totalmente formadas. Um fóssil de algo como um dinossauro com penas seria apenas outro mosaico curioso, como o ornitorrinco, e parte do padrão de semelhanças colocado nas criaturas para mostrar a mão daquele Deus Criador que fez tudo.

Porque é que interessa?

Embora os dinossauros sejam fascinantes, alguns leitores podem dizer: “Porque se dá tanta importância aos dinossauros? Certamente existem muitas outras questões importantes com que lidar no mundo actual como o: aborto, as famílias desfeitas, o racismo, a promiscuidade, a desonestidade, o comportamento homossexual, a eutanásia, o suicídio, o desregramento, a pornografia e por aí fora. De facto, devíamos falar às pessoas acerca do Evangelho de Jesus Cristo e não nos preocuparmos com questões laterais como os dinossauros!”
Mas, na verdade, as filosofias evolucionistas que se espalham na sociedade têm uma grande importância pois são a razão porque muitas pessoas se recusam a ouvir o Evangelho e portanto, o motivo porque abundam hoje os problemas sociais acima mencionados.

As implicações

Se aceitarmos os ensinamentos evolucionistas sobre os dinossauros, então devemos aceitar que o registo histórico bíblico é falso. Se a Bíblia está errada nesta área, então não é a Palavra de Deus e podemos ignorar tudo o que ela diga e que achemos inconveniente.
Se tudo se fez a si próprio por processos naturais – sem Deus – então, não pertencemos a Deus e Ele não tem o direito de nos dizer como devemos viver. De facto, nesta maneira de pensar Deus simplesmente não existe e portanto não há base absoluta para a moralidade. Sem Deus, vale tudo – conceitos de certo e errado são somente uma questão de opinião. E sem uma base para a moralidade, não existe algo como o pecado. A inexistência de pecado significa que não há um julgamento de Deus a temer e, portanto, não há necessidade do Salvador, Jesus Cristo.

Milhões de anos e o Evangelho

O ensinamento de que os dinossauros viveram e morreram milhões de anos antes do homem ataca directamente as bases do Evangelho numa outra forma. O registo fóssil, do qual os dinossauros formam uma parte, documenta a morte, doença, sofrimento, crueldade e brutalidade. É um registo muito feio. Permitindo milhões de anos nas camadas de fósseis significa aceitar morte, derramamento de sangue, doença e sofrimento antes do pecado de Adão.
Mas a Bíblia torna claro que a morte, derramamento de sangue, doença e sofrimento são uma consequência do pecado. Em Génesis, 2:17 Deus avisou Adão de que, se ele comesse da “árvore do conhecimento do bem e do mal”, ele “certamente morreria”. O hebraico traduzido “certamente morrerás” significa realmente “morrer, irás morrer”. Por outras palavras, uma morte espiritual imediata seria seguida por um processo de decadência física, que iria terminar na morte corporal.
Depois de Adão ter desobedecido a Deus, o Senhor vestiu Adão e Eva com “casacos de peles” (Gén. 3:21). Para fazer isto Ele precisou de matar e de derramar o sangue de pelo menos um animal. A razão para isto pode ser resumida em Hebreus 9:22:
“E quase tudo, segundo a lei, é purificado com sangue; sem derramamento de sangue não há remissão.”
Deus exigiu o derrame de sangue para perdão dos pecados. O que aconteceu no Jardim do Éden foi uma imagem do que estava para acontecer com Jesus Cristo, que derramou o Seu sangue na Cruz como “o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (João 1:29).
Agora, se tivesse havido derramamento de sangue antes do pecado, como teria acontecido se o Jardim estivesse assente num registo fóssil de seres mortos com milhões de anos, então as fundações da expiação seriam destruídas.
Esta ‘imagem panorâmica’ encaixa também com Romanos 8, que diz que toda a criação “geme” por causa dos efeitos da Queda de Adão – não estava a “gemer” com a morte e o sofrimento antes de Adão pecar. Jesus Cristo sofreu uma morte física e derramou o Seu sangue porque a morte era a punição para o pecado. Paulo fala sobre isto em detalhe em Romanos 5 e 1 Coríntios 15.
Os capítulos 21 e 22 de Apocalipse tornam claro que um dia haverá um “novo Céu e uma nova Terra” onde não haverá morte nem maldição – tal como era antes do pecado mudar tudo. Obviamente, se vai haver animais na nova Terra, estes não morrerão, nem se comerão uns aos outros ou às pessoas redimidas.
Portanto, o ensinamento de milhões de anos de morte, doença e sofrimento antes de Adão ter pecado é um ataque directo à base da mensagem da Cruz. 

Conclusão

Se aceitarmos a Palavra de Deus, começando por aceitar Génesis como sendo verdadeiro e tendo autoridade, então podemos explicar os dinossauros, e as evidências que observamos no mundo à nossa volta farão sentido. Ao fazer isto, estamos a ajudar as pessoas a ver que Génesis é absolutamente de confiança e logicamente defensável, e é o que alega ser – o registo verdadeiro da história do universo e da humanidade. O que acreditamos acerca do livro de Génesis irá determinar aquilo em que acreditamos sobre o resto da Bíblia. E isto, irá afectar a forma como uma pessoa se vê a si própria, ao resto dos seres humanos e o significado da vida, incluindo a sua necessidade de salvação. 
Fim da Série

Assis 2011 - Encontro inter-religioso

São 300 representantes religiosos e académicos, provenientes de 50 países: cristãos de várias denominações, judeus, muçulmanos, hindus, budistas, religiões africanas e asiáticas e até agnósticos, no encontro que marca os 25 anos da primeira iniciativa do género, organizada pelo Papa João Paulo II. 


"Ao aproximar-nos da última crise, é de vital importância que existam entre os servos do Senhor harmonia e união. O mundo está cheio de tempestade, guerra e contenda. Contudo, ao mando de um chefe - o poder papal - o povo se unirá para opor-se a Deus na pessoa de Suas testemunhas. Essa união é cimentada pelo grande apóstata." (Ellen White, Testemunhos Seletos, v. 3, p. 171)

Fonte: O Tempo Final

"Mais Perto do que Pensas"

Série Verdades Bíblicas com Cid Moreira - 2 A Beleza da Criação Divina

Halloween : A festa de culto ao demônio

 31 de Outubro

Os maiores índices de vendas de doces e balas nos EUA e Europa ocorre na época do halloween.


Esta festa teve início no culto ao Diabo realizado por sacerdotes Druídas. Eles faziam sacrifícios humanos com crianças. O dia 1º de novembro foi instituído pelo Papa como Dia de Todos os Santos, em memória às crianças sacrificadas no dia 31 de outubro.


Crê-se que tais sacrifícios são feitos ainda hoje, prova disso é a preocupação das autoridades dos EUA com o alto índice de crianças desaparecidas nesta época.


Há uma prática no halloween americano chamada Fogueira de Ossos… ela fica acesa toda a noite queimando ossos até tornarem-se cinza. A crença druída, rezava que, na noite de 31 de outubro os mortos da família se levantavam e visitavam a casa dos parentes. Se ao chegarem não houvessem guloseimas e manjares preparados para eles, Satanás visitaria aquela casa.



Hoje vemos as crianças de casa em casa pedindo doces, fazendo papel de criatura das trevas. E cada vez que falam “Treats or Tricks?” – “Oferenda ou Travessura?” – estão proferindo “Ou você me dá um doce, ou te amaldiçôo”. As crianças são usadas como veículos de maldição!


As cerimônias, festas, druídas eram realizadas na floresta, em meio a árvores onde eram oferecidos sacrifícios de animais negros, sacrifícios de crianças e eles passavam a noite em orgias sexuais.





Tudo tem uma simbologia:


Cores


- Laranja: cor da velas usadas nas cerimônias com defuntos
- Negro: manto que cobria os mortos


Símbolos

- Abóbora: na Europa era usado um nabo, com um rosto esculpido e uma vela dentro para iluminar o caminho quando andavam pela floresta durante a noite e simbolizava o espírito morto do qual recebiam poder – Joquio. Ao vir para América, o nabo foi substituído pela abóbora e o espírito passou a ser chamado Jack!


- Gato Preto: reencarnação de seres humanos.


O halloween é uma festa Satânica. Para os Satanistas há apenas 3 datas importantes no ano:


1º - o aniversário deles próprios;
2º - 30 de Abril – antiga data do Dia de Finados (hoje 02/11)
3º - 31 de Outubro – halloween


“A feiticeira não deixarás viver. (…) Quem sacrificar aos deuses e não somente ao Senhor será destruído.”  (Exôdo 22:18-20)


“Não se achará entre ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; nem encantador, nem necromante, nem mágico, nem quem consulte os mortos, pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao Senhor…”  (Deuteronômio 18:10-12)


“Quanto, porém, aos covardes, aos incrédulos, aos abomináveis, aos assassinos, aos impuros, aos feiticeiros, aos idólatras e a todos os mentirosos, a parte que lhes cabe será no lago que arde com fogo e enxofre, a saber, a segunda morte (morte eterna).” (Apocalipse 21:8)

Todo ano, em outubro, milhões de pais cristãos professos aprovam enviar seus pequenos para as ruas vestidos de duendes, bruxas e fantasmas em um ritual de “Travessuras ou Guloseimas”. Será que este costume é apenas uma noite de inofensivo divertimento e tolice? Ou é um sinistro comando de Satanás para ensinar às mentes dos jovens seus caminhos diabólicos? O que está exatamente, envolvido neste festival onde o jovem e o velho se parecem, vestidos com trajes ridículos? Sobretudo, como deve, um verdadeiro adorador, encarar este costume? Que orientações podemos encontrar na Bíblia para nos ajudar a saber o que o próprio Deus sente sobre isto?


Muito do que acontece no halloween é, muito evidentemente, nada inofensivo. Quando os jovens profanam edifícios, quebram janelas, furam pneus, etc. a maioria deve concordar que é algo muito prejudicial e degradante. Mas que dizer sobre o costume popular do “Travessura ou Guloseimas”? É algo inocente como tantos pais pensam? Para compreender a resposta a esta pergunta, nós devemos primeiramente compreender de onde este festival veio e porque era celebrada originalmente.


A celebração do halloween já era observada por idólatras muito tempo antes da vinda de Cristo. Os sacerdotes druidas da Inglaterra, os romanos, os gregos e outros mantinham um festival de halloween. Não se realizava até muitos séculos após a morte de Jesus e de seus apóstolos, até que a cristandade popular começou a observar tal noite.


No livro “halloween através dos séculos” (Ralph Linton, pg.4), nós encontramos: “O mais antigo halloween foi celebrado pelos druidas em honra a Samhain, “senhor dos mortos”, cuja festa caía em 1º de novembro.”


Na Enciclopédia Britânica (11º ed., Vol. XII, pg. 857-858) lemos: “Era crença druida que na noite deste festival Saman, “senhor da morte”, chamava para junto de si os espíritos malignos que tinham sido condenados a habitar os corpos dos animais nos últimos 12 meses.”


O primeiro dia de novembro foi considerado por muitos povos antigos do norte, como sendo o começo de um ano novo. Neste tempo, quando as folhas estavam caindo e quase todo a folhagem estava desaparecendo, acreditava-se que as almas dos mortos retornavam aos seus lares. Se estes espíritos não encontrassem o alimento e abrigo apropriados ou fossem ofendidos com o que encontravam, a maldição do demônio viria sobre as cidades, vilas, etc.. Sacrifícios eram oferecidos aos mortos nestas ocasiões em várias regiões. Este dia foi chamado de “Noite de todas as almas”. Naqueles dias, o 1º de novembro iniciava-se no pôr-do-sol, correspondendo assim ao cair da noite do nosso atual 31 de outubro.


O DIA DE TODAS AS ALMAS


O costume de comemorar o “Dia de Todas as Almas” pode ser encontrado por todo o mundo. O “Dicionário Padrão de Folclore, Mitologia e Lenda para Temerosos e Gaiatos” nos diz: “Essencialmente, “Todas as Almas” é a adaptação de um costume de abrangência quase mundial de se reservar uma parte do ano (geralmente a última parte) para os mortos. Os babilônicos observavam uma festa mensal de Todas as Almas em que sacrifícios eram feitos por sacerdotes.” No folclore, por James Napier (p. 11) nós lemos: “Havia uma opinião geral entre todas as nações de que, na morte, as almas de homens bons eram possuídas por espíritos bons e carregadas ao paraíso; mas as almas de homens maus eram deixadas para vaguear no espaço entre a terra e a lua, ou entregues ao mundo espiritual. Estes espíritos vagantes tinham o hábito de assombrar os vivos… Mas havia meios pelos quais estes fantasmas poderiam ser exorcizados.” Esta satisfação poderia ser proporcionada através de presentes e alimento que poderiam ser preparados e oferecidos para eles. O abrigo também deveria ser providenciado para estas almas. De acordo com estas superstições, se você satisfizesse estes espíritos, eles não o incomodariam; entretanto, se não fossem satisfeitos, as maldições do demônio recairiam sobre você.


“Os Astecas do México acreditavam que as almas dos mortos voltavam no décimo segundo mês do ano, que corresponde a nosso novembro. Neste Dia de Todas as Almas as casas eram enfeitadas por fora para dar boas-vindas aos espíritos. Vasilhas de comida e bebida eram preparados numa mesa no cômodo principal, e a família saia com tochas para encontrar-se com os espíritos e convidá-los a entrar. Então, retornando à casa eles se ajoelhavam ao redor da mesa e curvados com seus olhos em terra, rezavam para as almas aceitarem suas ofertas” (Adonis, Frazer, p. 244).


Assim, por todo antigo mundo pagão, nós encontramos um padrão similar para apaziguar ou fazer ofertas e presentes aos mortos. Naturalmente, há diferenças nos métodos, mas a mesmo propósito prevalece em todos.


O PONTO DE VISTA DE DEUS


Neste momento, nós podemos notar que o Deus verdadeiro, Javé (Yahweh), tinha dito ao seu povo para não imitar aos povos pagãos:


“Não aprendais o caminho dos gentios.” (Jeremias 10:2)


Deus tinha lhes dito outra vez:


“Não vos voltareis para os necromantes, nem para os adivinhos; não os procureis para serdes contaminados por eles.” (Levítico 19:31)


Os escritos Hebreus nos dizem muito objetivamente:


“os mortos não sabem coisa nenhuma” (Eclesiastes 9:5)


Não podem voltar e assombrar a vida.


“A alma que pecar, essa morrerá.” (Ezequiel 18:4)


Depois que Cristo veio, seus discípulos, também foram advertidos quanto a imitarem as religiões pagãs.


“Antes, digo que o que eles sacrificam, é a demônios que as sacrificam e não a Deus; e eu não quero que vos torneis associados aos demônios. Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios” (I Coríntios 10:20-21)


Os primeiros discípulos se recusaram a participar dos rituais pagãos realizados para os mortos. Mas algo aconteceu depois que os apóstolos morreram. Enquanto os primeiros discípulos foram mortos ou morreram, os discípulos gentios caíram afastados da verdadeira adoração. Estes apóstatas começaram a fazer exatamente o oposto do que as escrituras diziam. Adotaram os caminhos dos pagãos. O predito afastamento da verdadeira adoração corrompeu a igreja primitiva. – Mat. 7:22,23; II Pe. 2:1; Atos 20:29,30.


A FALSA ADORAÇÃO INFILTROU-SE NA CRISTANDADE POPULAR


Aproximadamente 100 “CE.”, o imperador Hadrian construiu um templo para honrar o deus pagão, Cybele e outros deuses e divindades romanos. Este templo foi chamado o Pantheon. O Romanos usavam este templo também para honrar seus mortos. Mais tarde, a igreja romana que professava Cristo, tomou conta deste templo. Destruíram suas abominações? Não. Ao invés disto, eles adotaram os caminhos dos romanos pagãos, apenas agora eles usam o templo para rezar para a Vigem Maria e outros santos proclamados. Treze de maio foi escolhido como um dia especial de oração para as almas dos santos, que se acreditava estarem sofrendo no “Purgatório”. Este dia foi chamado “Dia de Todos os Santos” (All Saints Day).


Em 834 “CE”, a data para esta celebração foi mudada para 1º de novembro. O nome do celebração também foi mudada. É chamada agora de “Todos os Santos” (All Hallow), significando “Todo Santo” (All Holy). “Een” foi adicionado mais tarde como uma contração de “evening” (noite), assim produzindo o termo familiar “halloween”, significando “A Noite Santa”.


Não foi nenhum acidente a igreja romana ter escolhido a data de 1º de novembro. Como já mencionamos, era nesta data que os druidas da Inglaterra, os nórdicos da Escandinávia, e os alemães pagãos mantiveram seu festival “A NOITE DE TODAS AS ALMAS”. A maioria deste povo está agora sob o controle romano. Haviam se tornado “cristãos” no nome, mas aderiram aos costumes pagãos. A fim de acomodar esta situação, a igreja romana decidiu apenas adotar os caminhos pagãos e chamá-los de “cristãos”. Às várias divindades para as quais os pagãos rezavam foram dados nomes de santos da igreja. Pensou-se que fazendo isto os costumes pagãos dos povos poderiam ser pronunciados limpos. Entretanto, os povos no geral eram ainda pagãos no coração. Os sentimentos da adoração pagã remanesceram. Foi apenas chamado de “cristão”.


Esta influência pagã tem diminuído em nossos dias? Note isto: “Em muitos países Católicos a crença de que os mortos retornam neste dia é tão forte que é deixado alimento nas mesas (Tirol, Itália) e as pessoas (França, Itália, Alemanha) ainda decoram os túmulos dos mortos” (“Dicionário Padrão de Folclore, Mitologia e Lenda para Temerosos e Gaiatos” Vol. I, pag. 38). A influência destas crenças pode ser vista em praticamente todas as nações por toda a Terra, hoje em dia, quer sejam cristãos professos ou religiões pagãs.


Atualmente muitas pessoas têm também suas festividades nas quais dão presentes e fazem oferendas aos mortos. No Novo Ano Chinês, você deverá encontrar muitos Budistas Chineses oferecendo presentes e alimento, roupas e dinheiro, queimando-os aos mortos. Supostamente, estes presentes iriam ajudar os mortos na sua jornada. “No Oriente Médio os festivais da morte incluem reuniões familiares e refeições cerimoniais nos túmulos dos ancestrais.

Mexicanos guardam o dia 2 de novembro como o “Dia del Muertos” (Dia dos Mortos) com celebrações em cemitérios, feitas de forma colorida, através do oferecimento de flores, comidas em potes de barro, brinquedos e presentes, além de queimarem velas e incensos – Nova Enciclopédia dos Temerosos e Gaiatos, Edição 1986 , Vol. 10, pag. 146.


E QUANTO AOS DIAS DE HOJE?


Pode uma pessoa que quer agradar a Deus prestar seu tempo e apoio a tal celebração? Pode esta pessoa permitir que suas crianças participe nas atividades populares associadas a este festival pagão? Onde está a ênfase deste dia? Está em desenvolver o fruto do Espírito ou intenta em desenvolver um espírito de “prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas, bebedices, glutonarias”, etc.? (Gl. 5:19-23). Esta festa promove o amor do Deus Yahweh e de seu Filho, Jesus, ou demônios, bruxos e uma multidão de outras atividades que são diretamente condenadas pela Bíblia?


Outra coisa a ser notada é que festa similar era mantida na Babilônia. Isso indica que o halloween é um produto da “Grande Babilônia” citada em Apocalipse 18:2-4: “Caiu, caiu a Grande Babilônia e se tornou morada de demônios covil de toda espécie de espírito imundo e esconderijo de toda espécie de ave imunda e detestável. Todas as nações tem bebido do vinho e do furor da sua prostituição. Com ela se prostituíram todos os reis da terra. Também os mercadores da terra se enriqueceram às custas da sua luxúria. Ouvi outra voz do céu, dizendo: Retirai-vos dela, povo meu, para não serdes cúmplices em seus pecados e para não participardes dos seus flagelos.”


FRUTOS DO HALLOWEEN


Os frutos da mentalidade “trick-or-treat” (“Travessura ou Guloseima” ou “Maldição ou Oferenda”) tem sido induzir a uma atitude egoísta. A ameaça de uma travessura, a menos que uma oferenda seja recebida remonta a um suborno, a respeito do qual a escritura diz:


“… o suborno corrompe o coração” (Eclesiastes 7:7)


As crianças aprendem que participar de suborno, em certas circunstâncias, é considerado legal e sancionado pelos pais, escolas e igreja populares. A luxúria é oferecida e encorajada a medida que as crianças saem para obter tanto despojo quanto puderem. Inveja e orgulho são colocados a medida que as crianças comparam sua pilhagem, depois de uma noite de suborno. Mas há outra deturpação: a criança que participa do “trick-or-treat” atualmente faz o papel do espírito, fantasma ou duende, do morto que deverá voltar para importunar os vivos se não lhe derem o que ele quer. A oferenda feita a estes mortos, diz a Bíblia, estão sendo feitas, na realidade, à demônios (I Co. 10:20). Você quer que seus filhos sejam representações de demônios? Você quer fazer ofertas a demônios quando esses representantes do demônio vierem a sua porta?


Que outras características a observância desta festa ensina aos jovens?


Uma das mais notáveis características que temos visto é a ganância, a atitude “Eu quero”, que está diretamente em oposição aos princípios Bíblicos (Pv. 15:27). “Fazei pois morrer a vossa natureza terrena [os céus que agora existem e a terra tem sido entesourados para o fogo, estando reservados para o Dia do Juízo e destruição dos homens ímpios - II Pe. 3:7] prostituição, impureza, paixão lasciva, desejo maligno, e a avareza, que é idolatria”. (Cl. 3:5) “Sabei pois isto: nenhum…avarento, que é idólatra, tem herança no reino de Deus.” Ef. 5:5.


Mas, ainda pior, o costume “trick-or-treat”, atualmente promove violência através da ameaça de uma travessura, se a desejada oferenda não for obtida. Tanto é verdade que uma quantidade muito pequena de crianças, hoje em dia, vão em frente com sua ameaça de “travessura” quando não recebem nada, contudo é impresso em suas mentes que eles estão se impondo a famílias e indivíduos que sentem-se “obrigados” pelo costume a dar a exigência deles, uma “oferenda”. E, por outro lado, muitas crianças que saem para arrecadar doces e guloseimas, pregam peças prejudiciais na época do halloween (Pv. 10:23). Enquanto a maioria destas “peças” são pequenos aborrecimentos, outras freqüentemente consistem em uma ameaça para os alvos individuais destas “travessuras”.


Além disso, o halloween tem mascarado festinhas que dão crescimento a muitos atos de obscenidade, com palavras vulgares e até embriagues e prostituição. O espírito mundano, trabalhando com nossa carne e com as tentações apresentadas pelo mundo o por Satanás, presidem tais eventos, até se estes eventos forem realizados exclusivamente por aqueles que se dizem “cristãos”. Um crente instruído deve procurar conhecer melhor ao invés de favorecer o demônio neste costume. O uso de máscaras em tempos antigos foi também para assustar ou tapear os espíritos dos mortos, para que eles não pudessem prejudicar quem as usava. Assim, muitos orientais usavam uma grotesca máscara no dia de Ano Novo para repelir espíritos demoníacos. Tal indulgência à idolatria não está, certamente, em harmonia com a Palavra de Deus.


Esta claro que os frutos produzidos pelo festival do halloween não são as obras do Espírito de Deus, mas as da carne e do demônio (Gl. 5:19-23). O demônio e este mundo estão trabalhando duro para encontrar uma forma de doutrinar as pessoas a crerem que o certo é errado e o errado é certo.


“Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios escolhidos.” (Mateus 24:24)


“Porque tais são falsos apóstolos, obreiros fraudulentos, transformando-se em apóstolos de Cristo. E não é de admirar, porque o próprio Satanás se transforma em anjo de luz.” (II Corintios 11:13-14)


“E foi expulso o … diabo e Satanás, o sedutor de todo o mundo…” (Apocalipse 12:9)


“Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal; que fazem da escuridão, luz e da luz, escuridão; põe o amargo por doce e o doce por amargo.” (Isaias 5:20)


Uma forma que os demônios usam para atrair é através de diversão e prazeres. “A estultícia dos insensatos é enganadora. Os loucos zombam do pecado…” (Pv. 14:8,9; 15:21; Is. 56:12) O demônio se faz agradável, “um anjo de luz” (II Co. 11:14) e ao mesmo tempo faz do Verdadeiro Deus, Javé (Yahweh) e seu Filho, Jesus, parecerem desmancha-prazeres, opostos a diversão (Gn. 3:4,5) o que, obviamente, não é verdade (Jo. 8:44; Pv.10:22). “Ó provai e vede que o Senhor é bom.” (Sl. 34:8) “Feliz daquele que guarda as suas prescrições e o busca de todo o coração.” (Sl. 119:2)


O inimigo de Deus usará pressão, escolas, nossa família e até igrejas populares a fim de manter o povo de Deus percorrendo seus enganosos caminhos. “O tolo posto em grandes alturas…” (Ec. 10:6) O verdadeiro povo de Deus deve se opor a Satanás, não importa quão inocentemente ele se apresentar. “Sujeitai-vos, portanto, a Deus, mas resisti ao Diabo, e ele fugirá de vós.” (Tg. 4:7; Ef. 4:27; I Pe. 5:8,9).


E se você for um jovem adorador do Deus Vivo, e só agora percebeu que o halloween é uma das obras do demônio? Você estaria disposto a se posicionar contra a pressão dos seus colegas de classe e outros que possam ficar falando para você que é isso é puro divertimento, que não há mal algum nisso, etc.?

jack the lanternVocê se desviaria da idolatria da gula e exaltação de Satanás e dos demônios representados nas máscaras, da “Lanterna de Jack”, etc.? (I Jo. 5:21; II Co. 6:16.). Quando a noite de halloween chegar, o que você vai fazer? Você vai se sentar sozinho em casa naquela noite, pensando que você poderia estar com os outros que estão lá fora coletando guloseimas ou participando de uma festa, fantasiado e mascarado? Todavia, você dever controlar seu pensamento. Afugente este tipo de pensamento, fazendo planos para a noite de halloween, assim você estará ocupado fazendo alguma coisa, preferivelmente algo na obra do Senhor (I Co. 3:13).


Seus pensamentos podem deixá-lo feliz ou triste. Você pode pensar que está “perdendo” alguma coisa, ou você pode colocar os princípios bíblicos para trabalharem na sua vida. Isto irá fazê-lo muito mais feliz do que as banalidades do mundo.


“Tudo o que é verdadeiro, honesto, justo, puro, amável, se alguma virtude há e se algum louvor existe, nisto pensai.” Isto pode ser difícil, porque é natural querer continuar se comportando e fazendo o que os outros estão fazendo. Mas, não é mais importante pertencer a Deus e a Jesus do que aos amigos do mundo.


“Não tenhas inveja dos homens malignos, nem queiras estar com eles, porque o seu coração maquina violência e os seus lábios falam para o mal.” (Provérbios 24:1-2)


O conselho das Escrituras é ainda mais aplicável hoje do que nos dias dos apóstolos: “Andai no amor, como também Cristo nos amou e se entregou por nós, como oferta e sacrifício a Deus em aroma suave. Mas a impudicícia e toda sorte de impurezas ou cobiça nem sequer se nomeie entre vós, como convém a santos; nem conversação torpe, nem palavras vãs, nem chocarrices, coisas essas inconvenientes; antes, pelo contrário, ações de graças. Sabei pois, isto: nenhum incontinente, ou impuro, ou avarento, que é idólatra, tem herança no reino de Deus. Ninguém vos engane com palavras vãs porque, por essas coisas, vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência. Portanto, não sejais participantes com eles.” Ef. 5:2-7.


Por que não tentar ajudar seus amigos a ver a importância de obedecer a Deus, assim como receber a sua graça quando ele executar o julgamento no dia da sua ira? (Sf. 2:3; Sl. 73:24-28) Partilhe os conhecimentos que agora você tem. Sabemos que isso trará bênção para você e para os outros.


DEZ RAZÕES PELAS QUAIS OS CRISTÃO NÃO DEVEM CELEBRAR O HALLOWEEN


Muitos em nossa sociedade secular acreditam que o halloween é nada mais que um festival inofensivo que permite que as crianças coletem doces. Mas será mesmo? A origem desta mentira está profundamente enraizada no oculto e os cristãos devem se manter longe. Aqui há dez motivos para isso:


- Trinta e um de outubro é, há muito tempo, conhecido como “O Festival da Morte”. As tribos celtas e seus pastores, os Druidas celebravam este dia como o criador da transformação da vida em morte.
Hoje o halloween é, comumente celebrado por adeptos da bruxaria que usam a noite para seus rituais.


- Os bruxos celebram o halloween como “A Festa de Samhain”, a primeira festa do calendário bruxo. Sendo um festival da morte, halloween é uma época que os feiticeiros tentam se comunicar com os mortos através de diversas profecias.


- Cristãos não devem se envolver com práticas ocultistas ou adivinhas (divinatórias). Atente para o mandamento do Senhor contra adivinhações em Deuteronômio 18.


- Ocultistas crêem que halloween é um período de transição entre a vida e a morte. Alguns ocultistas praticam adivinhação e acreditam que você pode aprender os segredos da vida e da sabedoria, deitando-se sobre um túmulo e ouvindo as mensagens do defunto.


- Ocultistas também ensinam que espíritos e fantasmas deixam a sepultura durante a noite e se escondem calorosamente em seus antigos lares. Aldeões, temendo a possibilidade de serem visitados pelas almas dos antigos moradores, fantasiavam-se para amedrontarem os espíritos em seu caminho. Eles também deixavam comida e outras oferendas na estrada. Esta é a real razão pela qual as crianças se vestem com fantasias e vão de porta-em-porta procurando por guloseimas.


- Ocultistas também tentavam espantar os espíritos esculpindo um rosto assustador numa abóbora-moranga. Esta visão horrorosa moveria o espírito para outro lar ou vila e livraria aquela casa da destruição. Algumas vezes os aldeões acediam uma vela e colocavam junto à abóbora, usando-a como lanterna (daí o nome “Lanterna de Jack”). Esta é a origem de se esculpir abóboras no halloween.


- Em algumas convenções de bruxaria, o ritual de encerramento incluía espedaçar (catting) uma maçã ou comprometer-se com ritos de fertilidade. Na Bíblia (Gn. 3) espedaçar um pedaço de fruta trouxe pecado e morte para o mundo. Na bruxaria, espedaçar uma maçã é o símbolo de trazer vida. A prática de pendurar (balançar) uma maçã traz duas tradições pagãs: adivinhação e ritual de fertilidade.


- As escolas estão tirando todo significado religioso do Natal (freqüentemente chamado recesso de inverno) e da Páscoa, chamada feriado de primavera. Não é irônico que a maioria das escolas públicas ainda celebram o halloween, apesar de tão ocultas origens?


- Participar do halloween dá sanção a um feriado que promove bruxaria, adivinhação, casas mal-assombradas, e outras práticas ocultas.


- Cristãos devem se esquivar do halloween e desenvolver alternativas criativas. As igrejas poderiam por exemplo, celebrar o Dia da Reforma Protestante (também no dia 31 de outubro). Não devemos, como cristãos, apoiar nem promover o halloween.
por Sétimo Dia

Espaçonave Terra - SEMANA 43 - O GIGANTE JÚPITER; O SOL FRACASSADO

domingo, 30 de outubro de 2011

Deus age nos bons e maus momentos

“Sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito.” (Rm 8.28)
Em Rm 8.28, são enumeradas quatro verdades acerca da providência de Deus:
A primeira coisa que sabemos é que Deus age em nossas vidas. A melhor versão para esse texto seria a de que “Deus age em todas as coisas para o bem” e não que “todas as coisas cooperam para o bem”, visto que existem muitas coisas que, por si só, nunca produzirão bem algum. Porém, se Deus for o agente por traz dessas “coisas”, Ele tem poder para transformá-las, por mais mal que possam produzir, em resultados benéficos para nós.
“Ainda antes que houvesse dia, eu sou; e ninguém há que possa fazer escapar das minhas mãos; agindo eu, quem o impedirá?” (Is 43.13). É Deus quem está no controle. É Ele que está agindo em todas as coisas. É Ele que está por traz da historia. E quando Ele está agindo, quem pode impedi-lo? O próprio Paulo questiona: “Se Deus é por nós, quem será contra nós?” (v.31).
Quando Josué precisou assumir a liderança do povo de Israel, às margens do Jordão, ele sabia que enfrentaria guerras e grandes e terríveis dificuldades quando passasse o rio e entrasse na terra prometida. Nesse momento, Deus faz uma promessa para ele: “Ninguém te poderá resistir, todos os dias da tua vida; como fui com Moisés, assim serei contigo; não te deixarei nem te desampararei” (Js 1.5). Era o que Josué precisava ouvir. Ele conhecia a Deus e sabia que, se o Senhor estivesse com eles, agiria em seu favor, para lhes manifestar o bem.
Portanto, podemos descansar no Senhor. Podemos confiar. Ele está sempre conosco agindo seja em bons ou maus momentos da nossa vida.
A segunda verdade é que “Deus age em todas as coisas”. Essa afirmação “todas as coisas” deve incluir o contexto onde Paulo fala de sofrimentos citados no v.17 e os gemidos do v.23. Deus age em todas as coisas, inclusive sofrimentos e gemidos. Assim, tudo que há de negativo nesta vida passa a ter um propósito positivo na execução do plano eterno de Deus. Nada escapa aos limites do seu governo e de seu domínio.
A terceira verdade é que Ele age em todas as coisas “para o bem”. Agora, qual é o propósito de Deus? Qual será o objetivo para tudo o que acontece conosco? Em Jeremias 29.11 Deus anuncia seus pensamentos sobre nós: “Porque sou eu que conheço os planos que tenho para vocês”, diz o Senhor, “planos de fazê-los prosperar e não de lhes causar dano, planos de dar-lhes esperança e um futuro.”
Os objetivos do Senhor para nós são os de produzir o bem que esperamos. E principalmente nos dar um futuro. Vida Eterna! Esse é o objetivo final e principal para Deus com relação a tudo o que acontece conosco.
A quarta afirmação verdadeira é que nosso Deus age para o bem “daqueles que o amam”. O agir de Deus utilizando todas as coisas para produzir o bem tem um público alvo. O texto não expressa um otimismo generalizado e superficial, dizendo que no final tudo acabará dando certo para todo mundo.
Por todo o capítulo 8 somos informados quem são: v.1 – os que estão em Cristo Jesus; v.9 – os que vivem no Espírito; v.15 – os que foram adotados por Deus; v.23 – os que têm os primeiros frutos do Espírito; v.28 – os que amam a Deus e foram chamados.
Deus tem compromisso com o fiel, com aquele que entrega sua vida a Cristo e vive a sua vontade. Ele é fiel com quem é fiel com Ele. A carta para a igreja de Esmirna, em Apocalipse capítulo 2, é uma das poucas escritas para uma igreja fiel. Deus não tinha aparentemente nada contra aqueles irmãos que enfrentavam grande perseguição. Uma das promessas que Deus faz a eles é: “… Seja fiel até a morte e eu te darei a coroa da vida” (Ap 2.10c).
São estas as quatro verdades acerca de Deus que nós sabemos. Nem sempre compreendemos e muito menos aceitamos o que Deus faz. Mas, sabemos que em todas as coisas Ele age para o nosso bem supremo. Era esta a convicção de José com relação à crueldade de seus irmãos quando o venderam como escravo para ser levado ao Egito: “Vocês planejaram o mal contra mim, mas Deus o tornou em bem, para que hoje fosse preservada a vida de muitos” (Gn 50.20).
Fonte: Guiame.

O Livro da Vida e o Julgamento dos terráqueos que começou há mais de 166 anos!


Inscrito uma só vez e riscado uma só vez! Não encontro um só versinho nas Escrituras que apóie a ideia de que, no curso de sua vida, o pecador possua várias vezes seu nome inserido no Livro, pelo Cordeiro, por ter sido várias vezes riscado. E isso faz sentido quando entendemos que o Juiz é onisciente! “Pois Jesus sabia, desde o princípio, quais eram os que não criam e quem o havia de trair” (Jo 6:64). Apesar de os assistentes de Seu governo sobre o vasto universo serem criaturas, inclusive humanas (Ap 4); a despeito de o caráter do Deus trino ser honesto e preocupado em explicar Suas ações e decisões divinas para Seus súditos; embora anjos e homens sejam limitados em relação ao Criador e não possuam os atributos distintivos de Deus (vida original, onisciência, onipresença, onipotência, imortalidade, etc.), o Deus Eterno pede a confiança de Suas criaturas. Pela limitação de Seus assistentes Deus poderia trabalhar com a repetição dos verbos “inscrever” e “riscar” no Tribunal (ou Santuário celestial: Dn 7:10, Hb 8:2 e Ap 21:22). Mas, o assunto do destino de uma criatura construída por Suas próprias mãos, “a Sua imagem”, é tão solene para o Juiz que Ele inscreveu uma vez todos no livro da vida através de Sua morte substitutiva (I Jo 2:2) e só riscará uma única e determinante vez o nome dos que escolherem se perder, em Seu julgamento pré-advento. Nesse julgamento, embora o Senhor Jesus tenha recebido a incumbência do juízo, JAVÉ trino está envolvido:


Deus o Pai – “Eu olhava e eis que este chifre fazia guerra contra os santos e prevalecia contra eles, até que veio o Ancião de Dias e fez justiça aos santos do Altíssimo; e veio o tempo em que os santos possuíram o reino” (Dn 7:21,22); “porque são estes que o Pai procura para seus adoradores” (Jo 4:23).          


Deus o Espírito – “Todo pecado e blasfêmia serão perdoados aos homens; mas a blasfêmia contra o Espírito não será perdoada. Se alguém proferir alguma palavra contra o Filho do Homem, ser-lhe-á isso perdoado; mas, se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será isso perdoado, nem neste mundo nem no porvir” (Mt 12:31,32); “convém-vos que eu vá, porque, se eu não for, o Consolador não virá para vós outros; se, porém, eu for, eu vo-lo enviarei. Quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo” (Jo 16:7,8).


Os Três, na Terra e no Céu, a começar pela “casa de Deus” (I Pe 4:17), isto é, pelos que professaram seguir ao Cordeiro (Mt 7:21-23), ser santos (separados do mundo, cf. Lc 18:11) e pertencer ao povo de Deus (Ez 9:6, Mt 8:12), “selam” e “riscam” segundo a decisão de cada pessoa. E isto antes de Jesus voltar, pois como traria Ele o galardão “para retribuir a cada um segundo as suas obras” (Ap 22:12), como faria “justiça aos santos do Altíssimo” (Dn 7:22) se o Juiz não tivesse concluído os casos perante a nuvem de testemunhas e assistentes presentes no Santuário celestial (Ap 4 e 5)? Certamente Deus julgará também antes da segunda vinda de Jesus os que, aparentemente, não eram religiosos e não professaram seguir nenhuma denominação religiosa. Primeiro porque existirão salvos entre eles (Mt 8:10,11 e 21:31,32); depois porque, como Ele salvaria alguns (após julgá-los) e mesmo sem julgar condenaria outros? “Afinal de contas eu não tenho o direito de julgar os que não são cristãos. Deus os julgará” (I Co 5:13, NTLH). “Pois estabeleceu um dia em que há de julgar o mundo com justiça” (At 17:31; cf Ap 11:18).


Os Julgamentos A Bíblia apresenta quatro momentos de julgamento divino ou retribuição divina (Ap 22:11) definidores e imutáveis. O primeiro já começou há mais de um século e os outros três dependem deste e ocorrerão logo após.


O Juízo Pré-Advento “Porque, naquele dia, se fará expiação por vós, para purificar-vos; e sereis purificados de todos os vossos pecados, perante JAVÉ” (Lv 16:30). “Ele me disse: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado” (Dn 8:14), isto é, 2300 anos para que faça sentido a visão profética do capítulo dois! “Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém” (Dn 9:25). Se contarmos 2300 anos a partir da “ordem para restaurar e para edificar Jerusalém”, que ocorreu em 457 a.C. (Ed 7:11-28), precisamente no dia 22 de outubro daquele ano (segundo o nosso calendário), chegaremos ao dia 22 de outubro de 1844 a.D.! Essa “expiação” que ocorria anualmente no Santuário dos israelitas, representava algum evento, alguma ação divina que purificaria os salvos “de todos os... pecados, perante JAVÉ”. Daniel, Paulo e outros escritores bíblicos afirmam que esse evento é o julgamento no Santuário celestial, mais precisamente no lugar santíssimo, que ocorreria imediatamente antes do retorno de Cristo a Terra “sem pecado” (Hb 10:28), ou seja, sem a função de “Cordeiro que tira o pecado” (Jo 1:29)! Logo, a função de substituto do pecador penitente assumida pela segunda Pessoa divina terminará antes de Seu retorno a Terra! “Então o seu povo vai conseguir o perdão dos seus pecados, e a justiça eterna de Deus será feita. A visão e a profecia serão cumpridas, e o santo Templo será inaugurado de novo” (Dn 9:24, NTLH). “Ele mesmo edificará o templo de JAVÉ e será revestido de glória; assentar-se-á no seu trono, e dominará, e será sacerdote no seu trono; e reinará perfeita união entre ambos os ofícios” (Zc 6:13). “Mas, vindo Cristo, o sumo sacerdote dos bens futuros, por um maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação, nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção”. “Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer, por nós, perante a face de Deus; nem também para a si mesmo se oferecer muitas vezes, como o sumo sacerdote cada ano entra no Santuário com sangue alheio. Doutra maneira, necessário lhe fora padecer muitas vezes desde a fundação do mundo; mas, agora, na consumação dos séculos, uma vez se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo. E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo, depois disso, o juízo, assim também Cristo, oferecendo-se uma vez, para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para a salvação” (Hb 9:11,12, 24-28, ARC). “E iraram-se as nações, e veio a tua ira, e o tempo dos mortos, para que sejam julgados, e o tempo de dares o galardão aos profetas, teus servos, e aos santos, e aos que temem o teu nome, a pequenos e a grandes, e o tempo de destruíres os que destroem a terra” (Ap 11:18, Almeida Corrigida e Revisada Fiel). “Enquanto eu olhava, tronos foram postos no lugar, e um ancião se assentou. Sua veste era branca como a neve; o cabelo era branco como a lã. Seu trono ardia em fogo, e as rodas do trono estavam todas incandescentes. E saía um rio de fogo, de diante dele. Milhares de milhares o serviam; milhões e milhões estavam diante dele. O tribunal iniciou o julgamento, e os livros foram abertos” (Dn 7:9 e 10, NVI). Somente após o término desse tremendo julgamento fazem sentido as palavras divinas: “Continue o injusto fazendo injustiça, continue o imundo ainda sendo imundo; o justo continue na prática da justiça, e o santo continue a santificar-se” (Ap 22:11). O “Espírito da graça” (Hb 10:29) será retirado do pecador não arrependido, pois “feito está” (Ap 16:17), o Santuário celestial, o Tribunal de Cristo (II Co 5:10) terá encerrado suas atividades para todo o sempre! “Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha com as nuvens do céu um como o Filho do Homem, e dirigiu-se ao Ancião de Dias, e o fizeram chegar até ele. Foi-lhe dado domínio, e glória, e o reino, para que os povos, nações e homens de todas as línguas o servissem; o seu domínio é domínio eterno, que não passará, e o seu reino jamais será destruído” (Dn 7:13 e 14). “E eis que venho sem demora”, o Rei Jesus afirmará em seguida, “e comigo está o galardão que tenho para retribuir a cada um segundo as suas obras” (Ap 22:12). É o fim do julgamento dos habitantes humanos do planeta Terra. O Senhor Jesus retorna ao planeta para executar parcialmente o veredito de Seu juízo no Céu. Começa, então, a segunda etapa do julgamento de Deus. (Hendrickson Rogers)

Como testemunhar sem medo


Testemunhar é contar a qualquer pessoa a história da minha vida com Deus, sempre que eu tenha oportunidade. É compartilhar sobre o meu  encontro pessoal com Cristo Jesus.

Também posso testemunhar:
- Pela maneira como vivo;
- Pelas minhas atitudes para com as pessoas e para com toda a criação de Deus;
- Pelas escolhas que faço;
- Pelos meus hábitos;
- Pelos meus relacionamentos.

Chamado para testemunhar
‘’O Espírito do Senhor é sobre mim, pois que me ungiu para evangelizar os pobres. Enviou-me a curar os quebrantados do coração, a pregar liberdade aos cativos, e restauração da vista aos cegos, a pôr em liberdade os oprimidos, a anunciar o ano aceitável do Senhor’’(Lucas 4:18-19).
O Senhor Jesus anseia conduzir-nos a uma experiência de evangelismo como estilo de vida. Pelo Seu poder, Ele deseja que eu cure os quebrantados de coração, pregue o evangelho, restaure a visão espiritual dos cegos espirituais, coloque em liberdade os oprimidos e anuncie a Sua grande vinda para pôr fim ao pecado e aos sofrimentos (Apocalipse 21:4).

Para testemunhar precisamos amar às pessoas
A oração intercessora é o grande segredo para que eu passe a amar as pessoas com o amor de Jesus e me interesse pela salvação delas. O Espírito Santo é o responsável em ‘’derramar o Seu amor em meu coração: ‘’Ora, a esperança não confunde, porque o amor de Deus é derramado em nosso coração pelo Espírito Santo, que nos foi outorgado’’ (Romanos 5:5). Ele quebra todas as barreiras pessoais e me dá o desejo de falar do evangelho.

Como testemunhar com coragem
Na prática do meu testemunho devo preocupar-me com as pessoas solitárias, feridas e pecadoras. Devo também levá-las ao conhecimento simples do evangelho e mostrá-las que podem renascer espiritualmente para uma nova vida. A minha parte consiste simplesmente em ser obediente à voz do Espírito Santo, que me conduz a boas oportunidades, a fim de que eu apresente a maravilhosa notícia do evangelho.

Você tem medo de testemunhar?
- Medo de ser rejeitado?
- Medo de não ter conhecimento suficiente?
- Medo de ofender um amigo ou parente?
- Medo de ser ridicularizado ou perseguido?
Veja bem, Deus é quem cria as oportunidades e elas sempre estão acompanhadas da promessa de capacitação e poder (Êxodo 4:10-11). Todo o trabalho é orientado e administrado pelo Espírito Santo. Não devo me preocupar ou temer, e sim confiar, a menos que eu não esteja bem em minha comunhão pessoal.

Deus tem urgência
“A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Peçam ao dono da plantação que mande mais trabalhadores para a colheita” (Mateus 9:37-38).
O meu relacionamento com Jesus precisa ser mais do que admiração pessoal. Deve haver total compromisso. Como?
- Ofereçendo minha vida e energia à missão de Cristo;
- Aceitando os Seus ensinos e padrões morais;
- Procurando viver à luz do que Cristo viveu e revelou;
- Compartilhando com os outros sobre o meu encontro com Cristo.
Se eu desejar fazer qualquer coisa que tenha algum significado espiritual, ela precisa ser feita em parceria com o Espírito Santo. Portanto, viva em comunhão com Deus e Ele lhe utilizará para salvar muitas pessoas.
“...Sem mim vocês não podem fazer nada” (João 15:5).
“Que formosos são sobre os montes os pés do que anuncia as boas-novas, que faz ouvir a paz, que anuncia coisas boas, que faz ouvir a salvação, que diz a Sião: O teu Deus reina!” (Isaías 52:7).

Passos para testemunhar:
Primeiro passo:

Faça algumas poucas perguntas, com muita discrição e respeito, conforme as características da pessoa.
Sugestão: cinco perguntas que ajudarão a descobrir a condição espiritual da pessoa:
1. Você tem alguma religião? Lembre-se, jamais critique a fé da pessoa.
2. Quem é Jesus Cristo para você?
3. Você crê que pode relacionar-se intimamente com Jesus? (conte, resumidamente sua história com Deus, se tiver um  clima favorável).
4. Tenho o costume de orar por pessoas todos os dias. Posso orar por você também? Tem algum pedido especial que gostaria de fazer a Deus?
5. Você gosta de ler a Bíblia? Posso sugerir alguns textos agora? Se a pessoa disser “Sim”, abra a Bíblia. Se a resposta for “Não”, apenas reforce seu compromisso de orar por ela, se ela fez algum pedido de oração.

Segundo passo:
Forneça alguns versículos bíblicos para a pessoa ler em voz alta.
1. Romanos 3:23 – “Todos pecaram”.
2. Romanos 6:23 – “O salário do pecado é a morte”.
3. João 3:3 – “...ninguém pode ver o reino de Deus se não nascer de novo”.
4. João 14:6 – “Eu sou o caminho”.
5. Romanos 10:9-11 – “Se você confessar com sua boca... você será salvo”.
6. 2 Coríntios 5:15 – “...os que vivem, não vivam mais para si mesmos”.
7. Apocalipse 3:20 – “Eis que estou à porta e bato”.
8. Mateus 6:33 - ‘’Busque em primeiro lugar o reino de Deus...’’

Terceiro passo:
Na sequência, faça um pequeno apelo e um convite:
Apelo – Você tem o desejo de conhecer a Deus cada vez mais, e viver uma vida plena de comunhão com Ele?
Convite  – Tenho uma série de estudos e acho que você vai gostar, intitula-se _____ (apresente uma série de estudos de sua preferência). Você gostaria de que, juntos, aprendêssemos mais desses temas?
Agora é só marcar o dia. Ore, porque o Espírito Santo está agindo no coração com muita intensidade. Apenas confie. O convencimento é obra de Deus.
Leia a parábola do semeador (Lucas 8) e faça uma avaliação, conforme gráfico abaixo:
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Reflita:
“De sorte que somos embaixadores por Cristo, como se Deus por nós vos exortasse” (2 Coríntios 5:20).
“...assim será a palavra que sair da minha boca: ela não voltará para mim vazia” (Isaías 55:11).

Perguntas para reflexão:

Você acredita que Deus pode usá-lo para testemunhar poderosamente do amor dEle?
Qual é a sua maior dificuldade ao testemunhar?
O testemunho é a consequência de uma vida com Deus. Você concorda com essa afirmação? Por quê?

Texto extraído da lição 8 e última do Curso Intimidade com Deus

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