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segunda-feira, 2 de outubro de 2017

O mistério dos 4 cavaleiros

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Queremos nós saber o que aconteceu no passado com a igreja? Podemos aprender alguma coisa da História do Povo de Deus no passado? Evidentemente. Em que época estamos vivendo hoje? Por que existem tantas igrejas? Por que vemos tantas religiões, em nossos dias? O que Deus nos revela quanto ao futuro de Sua Igreja?

Quem são os 4 Cavaleiros dos 7 Selos, e qual é o seu mistério? Podemos encontrar a resposta a estas perguntas em Apocalipse 6, onde encontramos os 7 Selos de um Grande Livro, o misterioso Livro do Destino, escrito por dentro e selado por fora, com 7 selos.

Mas, quem abre o 1º Selo?

terça-feira, 25 de julho de 2017

Dez chaves para interpretar o Apocalipse


O Apocalipse é, ao mesmo tempo, um dos livros mais importantes da Bíblia e um dos mais difíceis de ser compreendido. Ele ocupa um lugar singular na interpretação bíblica e, assim, precisamos de alguns critérios para desvendar sua mensagem. Este artigo se concentra em dez chaves que ajudam o intérprete dessa obra apocalíptica a entender sua natureza singular.

1. Gênero 
O Apocalipse reivindica ser uma profecia. No prólogo do livro, é proferida uma bênção sobre aqueles que leem, ouvem e guardam as palavras “da profecia” (1:3). Novamente, no epílogo, encontramos declaração semelhante, pronunciada pelo próprio Jesus (22:7). E o anjo diz a João: “Não seles as palavras da profecia deste livro” (v. 10). O mesmo anjo, ao que parece, considerava João um dos profetas, porque ele se referiu a “teus irmãos, os profetas” (v. 9). Em 22:18 e 19, o Apocalipse é denominado profecia outras duas vezes.

sexta-feira, 26 de maio de 2017

Quem são os 24 anciãos de apocalipse 4:4?

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Dr. Mario Veloso

A referência aos 24 anciãos é feita por João em Apocalipse 4:4:

“Ao redor do trono há também vinte e quatro tronos e assentados nele vinte e quatro anciãos vestidos de branco, em cujas cabeças estão coroas de ouro.”

Os comentaristas bíblicos tem dado várias interpretações a estes 24 anciãos. Dentre elas destacaremos as seguintes:

1) Eles representam os homens redimidos;

2) Representam o ministério do sacerdócio levítico;

3) Simbolizam Israel em sua plenitude - dois anciãos para cada tribo, um deles representando Israel literal, e o outro representando o povo de Deus após a cruz, a Igreja Cristã. Nesta interpretação os 24 anciãos seriam a soma dos 12 patriarcas e dos 12 apóstolos;

4) São anjos que ministram as orações dos santos;

5) São os santos que ressuscitaram de seus sepulcros quando Cristo ressuscitou (Mt. 27:51-53: E eis que o véu do santuário se rasgou em dois, de alto a baixo; a terra tremeu, as pedras se fenderam, os sepulcros se abriram, e muitos corpos de santos que tinham dormido foram ressuscitados; e, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição dele, entraram na cidade santa, e apareceram a muitos.)

A interpretação de que os 24 anciãos representam os santos que ressuscitaram quando Cristo ressuscitou, é a mais aceita pelos adventistas. Baseia-se no fato de que os capítulos 4 e 5 de Apocalipse apresentam uma visão do trono de Deus. Como os capítulos 4 e 5 falam do começo do Juízo Investigativo, isto coloca esta visão na data de 1844. Nessa data não existiam outros seres humanos no Céu, além dos que ressuscitaram quando Jesus ressuscitou.

Vale também ressaltar que na Bíblia, coroas só aparecem em duas pessoas: no próprio Deus e nos santos.

Leitura adicional: - “Profecia Bíblica”, apostila feita pelo Dr. José Carlos Ramos, informações sobre interpretações proféticas do livro de Daniel e de Apocalipse, é usada no programa de Pós-Graduação e no curso de Teologia.

- “Uma Nova Era Segundo as Profecias de Apocalipse”, por Mervyn Maxweel, livro que apresenta dados históricos precisos sobre o cumprimento das profecias apocalípticas, uma excelente ferramenta para o estudante das profecias do tempo do fim.


Fonte: Explicação feita pelo Dr. Mario Veloso que se encontra na Revista Adventista Fevereiro de 1984.

domingo, 4 de outubro de 2015

Efeito catalisador


Em Uma Familia da Pesada, através de uma animação, afirma que a Igreja Adventista do Sétimo Dia não permite que seus fiéis tratem seus problemas de saúde com a medicina tradicional, devendo apenas orar e crer nos ensinamentos de sua "fundadora" Ellen G. White.

"Ben Carson, o neurocirurgião aposentado que atualmente está no topo da lista de candidatos do Partido Republicano à Presidência, possui algumas crenças incomuns. Ao defender o criacionismo, ele disse que Satanás está por trás da teoria do Big Bang e da promoção da evolução. Ele [também] abraçou e endossou a teoria conspiratória [do falecido senador Joseph] McCarthy que afirma que nefastos marxistas se infiltraram por décadas em todos os escalões da sociedade, incluindo as PTA's americanas [Parent-Teacher Association] - a fim de destruir os Estados Unidos. Mas, ao que parece, a visão de mundo conspiratória de Carson vai além de tudo isso. Em uma palestra dada há um ano, Carson, que é adventista do sétimo dia, indicou que aceita uma sombria profecia transmitida um século e meio atrás por uma das fundadoras de sua igreja. Ela alegou que, como parte do fim dos tempos (do período apocalíptico, quando Jesus Cristo supostamente irá retornar e batalhar com o diabo), virá o tempo quando os adventistas do sétimo dia serão presos pelo governo e até mesmo condenados à morte simplesmente por observar o descanso no sábado e não no domingo".

Assim começa a matéria assinada por David Corn no site americano Mother Jones. O autor, então, continua mencionando os livros O Grande Conflito e Love Under Fire (resumo e adaptação do Grande Conflito na linguagem de hoje), para demonstrar a suposta "visão conspiratória" dos adventistas que creem que no futuro haverá uma perseguição contra os guardadores do sábado. O autor chega até a citar um ex-adventista que hoje considera o pensamento escatológico da Igreja sem fundamento.

"Questionado pelo site Mother Jones se Carson acredita na profecia de perseguição do sábado e se pensa que os adventistas do sétimo dia, em algum momento serão considerados criminosos, presos por forças do governo e, finalmente, condenados à morte, um acessor do candidato afirmou em um e-mail que esta 'não era uma interpretação honesta no todo. Tentar torcer a fé de uma pessoa está rapidamente se tornando um esporte favorito da esquerda. Esse tipo de intolerância expõe quem eles realmente são, não o que eles afirmam ser. [Carson] nunca mencionou a profecia que você citou'".

A pré-candidatura de Ben Carson à presidência dos EUA tem levantado muitos questionamentos mesmo entre os adventistas. Em primeiro lugar é bom lembrar que ele não é um candidato da Igreja Adventista, porque a Igreja não tem e jamais terá candidato próprio para qualquer eleição, uma vez que a igreja defende uma posição apartidária, e também a separação entre Igreja e Estado. No entanto, deixa seus membros livres, como cidadãos, para assumir eventuais posições na esfera pública. Então, é certo dizer que Ben Carson não é o porta-voz da Igreja Adventista, e a Igreja Adventista não se resume a Ben Carson. Durante a campanha ele poderá expressar em muitos momentos ideias particulares que, não necessariamente, correspondem ao pensamento oficial da Igreja.

Por outro lado, de uns anos pra cá, percebe-se um esforço para rotular a fé adventista como "louca" e "fundamentalista". Especialmente por causa do criacionismo e da guarda do sábado. Esse tipo de atitude é condenatório porque abre as portas para o chamado delito de opinião - criminalizar alguém simplesmente por ter uma opinião ou ideia diferente. O que, de fato, futuramente confirmará com precisão a profecia bíblica: que os EUA, seguindo o exemplo de Roma, iriam abdicar seus princípios de liberdade religiosa e civil, estabelecendo uma lei de caráter religioso mediante o poder civil (união Igreja/Estado). E que isso provocará perseguição a quem manter sua consciência ligada à Palavra de Deus.

O que poucos imaginavam é que a pré-candidatura de um adventista à presidência dos EUA poderia produzir um efeito catalisador para a disseminação das três mensagens angélicas. De qualquer forma, achando as crenças de Ben Carson absurdas ou não, toda a nação americana e por extensão o mundo está tendo contato com verdades bíblicas importantes. E quando a crise final realmente chegar, o que agora parece absurdo aos olhos de muitos, demonstrar-se-á o cumprimento fiel da Palavra de Deus.

"Bem-aventurado o homem que faz isto, e o filho do homem que nisto se firma, que se guarda de profanar o sábado e guarda a sua mão de cometer algum mal". (Is 56:2).

Minuto Profético

terça-feira, 8 de setembro de 2015

"Sai dela, Povo Meu"




Muitas pessoas, sinceras como sejam, entre católicos e protestantes dizem que é errado mudar de religião, que é errado seguir uma nova religião. E isto é verdade. Não sabem, porém, que com esta sentença, se condenam a si mesmas, pois ignoram que a religião que têm – não adotada por investigação e convicção, mas herdada inadvertidamente dos pais – já é uma religião mudada, nova, porque difere da religião dos profetas, de Cristo e dos apóstolos.

Se, por exemplo, se dissesse hoje a um católico que o dia de guarda semanal é o sábado e não o domingo; que o segundo mandamento da Lei de Deus, conforme consta na Bíblia Sagrada, proíbe o culto das imagens; que a invocação dos “santos”, para dirigir-lhes orações, é igualmente proibida; que entre Deus e o homem só há um mediador, que é Jesus Cristo; que não existe imortalidade de alma, nem estado consciente dos mortos; que, ao morrer ninguém vai para o Céu ou para o inferno; que é errado batizar crianças, e também errado batizar por aspersão, pois o batismo só pode ser recebido na idade da razão, por imersão; e outras coisas mais, diria que isto é uma nova religião.

No entanto, assim criam e ensinavam os apóstolos e o próprio Senhor Jesus Cristo. Isso achamos na Bíblia e nos documentos históricos. Encontramos também, nos anais históricos, as sucessivas alterações que houve. Podemos determinar a data ou a época de cada ensino original abandonado e de cada novo ensino e nova prática introduzidos. É, pois, muito fácil saber se uma religião é velha ou nova. Devemos compará-la com a doutrina original, constante da Palavra de Deus, a Bíblia Sagrada. Se confere com a mesma em todos os pormenores, é velha; se difere da mesma, é nova.

Assim é que, quando se apresenta a verdade ao povo, muitos a rejeitam como se fosse coisa estranha. Isso aconteceu outrora com os judeus, mais tarde com a igreja católica, e ultimamente com as igrejas protestantes. Como “não receberam o amor da verdade para se salvarem”, Deus lhes enviou “a operação do erro, para que creiam a mentira, para que sejam julgados todos os que não creram a verdade, antes tiveram prazer na iniquidade” (2 Tessalonicenses 2:10-12).

Quando uma igreja ou um indivíduo decai rapidamente, e ficam envoltos em trevas, tal não sucede porque Deus lhes tenha retirado Sua graça arbitrariamente, mas porque essa igreja ou esse indivíduo rejeitaram os misericordiosos convites e repetidos chamados, dos Altos para um arrependimento e conversão. Tal sucede quando rejeitam o testemunho da Palavra de Deus sobre as verdades negligenciadas ou abandonadas. Então sobrevêm as trevas e a decadência.

Na história dos judeus, da igreja cristã nos primeiros séculos, e das igrejas protestantes, vemos que estas causas trazem irremediavelmente esses efeitos. Quando lhes foram apresentadas preciosas verdades da Palavra de Deus, que jazem no despejo do esquecimento, e cujo lugar fora preenchido por tradições humanas, sem valor perante Deus, rejeitaram essas verdades como se fossem inovações. “Escrevi para eles as grandezas da Minha Lei”, diz o Senhor, “mas isso é para eles como coisa estranha” (Oséias 8:12). As igrejas têm a tendência de formar, aos poucos, uma nova religião, abandonando, por um lado a doutrina original, a Palavra de Deus, e admitindo, por outro lado, costumes humanos, crendices, e práticas pagãs, etc. Passadas várias gerações, nota-se que houve uma transformação. A transformação é progressiva. E quando se chama a atenção do povo para a doutrina original, para as verdades abandonadas, muitos as ignoram.

“O capítulo 18 do Apocalipse indica o tempo em que como resultado da rejeição da tríplice mensagem do capítulo 14, versos 6-12, a igreja terá atingido completamente a condição predita pelo segundo anjo, e o povo de Deus, ainda em Babilônia, será chamado a separar-se de sua comunhão. Esta mensagem é a última que será dada ao mundo, e cumprirá a sua obra. Quando os que ‘não creram a verdade, antes tiveram prazer na iniquidade’ (2 Tessalonicenses 2:12), forem abandonados para que recebam a operação do erro e creiam a mentira, a luz da verdade brilhará então sobre todos os corações que se acham abertos para recebe-la, e os filhos do Senhor que permanecem em Babilônia atenderão ao chamado: ‘Sai dela, povo Meu’” (O Grande Conflito, pág. 389).

Por Júlio César Prado

Porque o Apocalipse foi escrito em símbolos?



Perguntará alguém: Se o Apocalipse se destina à Igreja de Deus, por que não foi escrito ou revelado em linguagem comum? 
Não seria mais fácil os servos de Deus o entenderem e todos os que o quisessem estudar? Em primeiro lugar respondemos que o motivo por que o Apocalipse foi revelado e escrito em símbolos, funda-se no fato de que o tempo em que ele foi dado à Igreja cristã era desfavorável ao cristianismo.

 O imperador romano, Domiciano, tencionava exterminar o cristianismo e as Escrituras Sagradas. Além disso o livro do Apocalipse falava, como ainda fala, contra o império romano. Se ele fosse escrito em linguagem corrente e comum, os romanos o destruiriam seguramente por falar contra eles. Também o Apocalipse fala contra três grandes corporações religiosas existentes no mundo hoje.

 Estas, por certo, o destruiriam se ele falasse em linguagem clara. E também o livro fala contra o Anticristo, e este infalivelmente o desfaria se pudesse entendê-lo. Assim os inimigos de Deus e da verdade leem no Apocalipse mensagens contra eles e não as entendem; deixam então o livro em paz e dizem que ele é um mistério impenetrável. Esta foi a razão por que Cristo falou em parábolas quando dirigia a palavra diretamente a Seus adversários (S. Mateus 13:10, 12-16). Eis, pois, as razões do simbolismo do livro do Apocalipse e de não ser ele escrito em linguagem vernácula.

Por Júlio César Prado

domingo, 6 de setembro de 2015

Bíblia Fácil Apocalipse - O Trono de Deus e o Livro Selado

A palavra trono ocorre 62 vezes no Novo Testeamento. Desta, 47 aparecem no livro do Apocalipse e , no capítulo 4, temos 14 ocorrências, ou seja, trono é uma palavra-chave neste capítulo. Este é o trono de Deus e suas várias referências servem para nos lembrar que existe um trono exaltado acima e todos os tronos, de onde Deus governa este planeta conduzindo sua história para um final feliz para todos os que aceitam Seus planos. O cenário da visão de Apocalipse 4 e Apocalipse 5 é o próprio Santuário Celestial, onde se encontra o trono de Deus e Cristo ministra em favor de Seus filhos.

sábado, 22 de agosto de 2015

Bíblia Fácil Apocalipse - Apocalipse Contagem Regressiva para o Futuro


No livro do Apocalipse são revelados os desígnios de Deus. O próprio nome, Apocalipse, que significa" revelação" contradiz a afirmação de que é um livro selado (Apocalipse 22:10).
Deus deseja que este livro seja aberto a todos, pois suas verdades são dirigidas aos que vivem nos últimos dias da história da Terra, como foram aos que viviam nos dias de João.

sábado, 8 de agosto de 2015

Bíblia Fácil Apocalipse 18 - A Nova Terra


Os dois primeiros capítulos da Bíblia falam da criação efetuada por Deus, de uma mundo perfeito para a habitação dos seres humanos que Ele criou. Os dois últimos capítulos da Bíblia também falam de Deus criando um novo mundo perfeito para a humanidade, mas dessa vez trata-se de uma re-criação, a restauração da Terra da devastação ocasionada pelo pecado.

O lar eterno será um lugar real, uma localidade em que pessoas reais, com corpo e cérebro, poderão ver e ouvirm tocar e sentir, enfim pessoas reais na plenitude de suas faculdades como eram Adão e Eva aos saírem das mãos do Criados.


sábado, 1 de agosto de 2015

Bíblia Fácil Apocalipse - A Nova Jerusalém

Existem cidades deslumbrantes em nosso mundo. Algumas alcançaram fama mundial. Nova York, a cidade cosmopolita. Paris, cidade luz. Curitiba, cidade modelo. Rio de janeiro, cidade maravilhosa. Certamente você tem uma cidade que mais gosta, Admira! A Bíblia fala também de uma cidade maravilhosa. Todavia, nossa imaginação não consegue alcançar todo o esplendor desta cidade nem, muito menos, compararmos esta cidade com as que conhecemos. Ela se chama Nova Jerusalém.


sexta-feira, 31 de julho de 2015

Bíblia Fácil Apocalipse 16 - Um Reinado de Mil anos

domingo, 19 de julho de 2015

Bíblia Fácil Apocalipse - A volta de Jesus

sábado, 11 de julho de 2015

Bíblia Fácil Apocalipse - A Queda da Grande Meretriz


Chegamos ao capítulo 17 do livro de Apocalipse. Este é, sem dúvida, um dos capítulos mais difíceis de interpretar e talvez não tenhamos respostas para tudo que ele revela.
Vamos estuda-los, e que o Senhor Jesus abençoa você.




sábado, 4 de julho de 2015

Bíblia Fácil Apocalipse - As Sete Últimas Pragas


sábado, 27 de junho de 2015

Bíblia Fácil Apocalipse - Três Anjos e suas Mensagens



Em Apocalipse 14 João emprega uma figura de linguagem em que ele antecipa certos acontecimentos. Encontramos aqui uma estrutura proléptica, na qual primeiro é descrito o grupo dos 144 mil (versos 6-12).

Tanto a proclamação das mensagens quanto a formação do grupo são descritas como ocorrendo no período final da história humana, que antecede a segunda vinda de Cristo e o juízo final (versos 14-20).

Nesta lição aprenderemos sobre três urgentes mensagens que precisam ser dadas ao mundo antes do regresso de Jesus a esta terra. Veremos quem estes anjos representaram e qual o significado de cada mensagem!

sábado, 20 de junho de 2015

Bíblia Fácil Apocalipse - Uma Besta que Sobe da Terra

No estudo anterios conhecemos as características da besta que sobre do mar, que é Roma em suas duas fases: Imperial e Papal. Entretanto, na continuidade do Apocalipse 13 encontramos uma segunda besta. Ela possui características distintas e emerge da Terra. No estudo de hoje descobrimos que poder é representado por essa besta, de que forma ela se unirá e apoiará a primeira besta em seus propositos, o que significa o enigmático número 666 e ainda aprenderemos sobre o selo de Deusm que no Apocalipse está em oposição ao selo da besta.



sábado, 13 de junho de 2015

Bíblia Fácil Apocalipse - Uma Besta que sobe do Mar

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Símbolos do Apocalipse

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sábado, 6 de junho de 2015

Bíblia Fácil Apocalipse - a Mulher e o Dragão


Apocalipse 12 nos apresenta uma sinopse do grande conflito entre o bem e o mal. entre Deus e Satanás. Podemos dividir esta capítulo em quatro partes:

a) A origem do pecado e o início do conflito no Céu.

b) Ataques de Satanás a Cristo, quando Este viveu entre os homens.

c) Perseguição à igreja nos séculos subsequentes.

d) Guerra final de Satanás contra o remanescente de Deus.

Através dos simbolismos proféticos descobriremos pormenores da luta cósmica entre as forças do bem e as forças do mal. O Apocalipse nos dá a certeza da vitória final da igreja de Cristo e a derrota de Satanás e suas hostes.

sábado, 30 de maio de 2015

Bíblia Fácil Apocalipse - Duas Testemunhas Mártires


Em nosso último estudo, aprendemos sobre o grande desapontamento ocorrido no dia 22 de outubro de 1844. Após este evento, aqueles que continuaram estudando as profecias viram que em lugar da Vinda de Cristo a esta Terra, no fim dos 2.300 anos, Cristo iniciou no santíssimo do Santuário Celestial, uma obra de investigação e juízo.

Hoje, estudaremos o capítulo 11 de apocalipse, versos 1-14 que, semelhante ao capítulo 10, é ainda um interlúdio antes do toque da sétima e última trombeta (Apocalipse 11:15-18). O que João estava para testemunhar era uma verdadeira batalha entre a Bíblia, a Palavra de Deus e o ateísmo. Essa batalha alcançou seu clímax na Revolução Francesa, que ocupa um lugar na profecia bíblica, destacando-se por seu ódio ao Cristianismo.


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