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domingo, 7 de outubro de 2012

Suco de Uva e a Memória



“Assim diz o SENHOR: Como quando se acha MOSTO num CACHO de uvas, dizem: Não o desperdices, pois HÁ BÊNÇÃO NELE... ” (Is 65:8)

Uma pesquisa realizada na Universidade de Cincinnati, em Ohio, nos Estados Unidos, concluiu que pessoas que tomam suco natural de uva têm melhor memória do que as que evitam consumir o produto em seu dia a dia. Os cientistas, que submeteram 12 pessoas ao consumo de suco de uva por 12 semanas, acreditam que os antioxidantes são os principais responsáveis pela notável melhora no grupo submetido à experiência. As enzimas, minerais e vitaminas que podem melhorar a memória podem ser encontradas em grande escala na casca da fruta ou em seu composto. A pesquisa foi liderada pelo médico Robert Krikorian, que apresentou as conclusões durante a conferência International Polyphenols and Health, realizada em Yorkshire, na Inglaterra.

"Enquanto não se notou nenhuma diferença significativa no grupo que não foi submetido ao tratamento, aqueles que tomaram suco de uva natural demostraram uma relevante melhora no aprendizado", disse Krikorian.

Segundo os pesquisadores, o levantamento baseado no consumo da substância sugere um progresso a curto prazo na memória de retenção e espacial, além de um avanço na memória não-verbal.

Krikorian afirma que o suco pode beneficiar, principalmente, idosos, ajudando-os a preservar as funções congnitivas e reverter o quadro de perda de memória, comum na idade avançada.

Um estudo americano realizado em 2006 pela Universidade Vanderbilt indicou que beber sucos de frutas e vegetais pode diminuir os riscos do desenvolvimento do mal de Alzheimer.

Segundo a pesquisa, as chances de adquirir a doença são 76% menores em pacientes que tomam sucos naturais pelo menos três vezes por semana.

REFLEXÃO: “O vinho é ESCARNECEDOR, a bebida forte ALVOROÇADORA; e todo aquele que neles errar NUNCA SERÁ SÁBIO.” (Provérbios 20:1)

(Veja) e (Saúde e Família)

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Duas Embaraçantes Passagens Relacionados com o Vinho


 
“Esse dinheiro dá-lo-ás por tudo o que deseja a tua alma, por vacas, ou ovelhas, ou vinho, ou bebida forte, ou qualquer cousa que te pedir a tua alma; come-o ali perante o Senhor teu Deus, e te alegrarás, tu e tua casa.” Deut. 14:26.
“Dai bebida forte aos que perecem, e vinho aos amargurados de espírito.” Prov. 31:6.
Limitar-nos-emos ao que diz o Comentário Adventista e a uma ligeira alusão de Adão Clark.
O que escreveram os teólogos e comentaristas adventistas sobre Deut. 14:26.
“Bebida forte. O vinho e a bebida forte aqui mencionados eram ambos fermentados. Em tempos passados Deus freqüentemente tolerava a grosseira ignorância responsável por práticas que Ele nunca pôde aprovar. Mas finalmente veio o tempo quando, em cada ponto, Deus ordenou a todos os homens que se arrependessem (Atos 17:30). Então aqueles que persistissem em suas práticas, a despeito do conselho e advertência não mais teriam uma desculpa para seu pecado (João 15:22). ‘Se eu não viera, nem lhes houvera falado, pecado não teriam; mas agora não têm desculpa do seu pecado.’ No seu procedimento anterior eles não tinham pecado e Deus não os considerava totalmente responsáveis, embora suas obras estivessem afastadas do ideal. Sua longanimidade é extensiva a todo aquele que não sabe o que está fazendo (Luc. 23:34). Como Paulo que perseguia a Igreja ignorantemente na incredulidade eles podem obter misericórdia.”
Depois de falar que Deus suportou a escravatura e a poligamia, coisas contrárias aos princípios divinos, o SDABC assim conclui:
“Assim foi com o ‘vinho’ e ‘bebida forte’. A ninguém era estritamente proibido beber, exceto os engajados em deveres religiosos e talvez também na administração da justiça (Lev. 10:9; Prov. 31:4). Os males do ‘vinho’ e da ‘bebida forte’ foram claramente indicados, o povo aconselhado a abster-se deles (Prov. 20:1; 23:29 a 33), e uma maldição pronunciada sobre aqueles que induzissem outros a abusar da bebida (Hab. 2:15). Mas Paulo coloca diante de nós o ideal declarando: ‘Portanto, quer comais, quer bebais, ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus.’ (I Cor. 10:31), e informa que Deus destruirá aqueles que desonram seus corpos (I Cor. 3:16-17). Coisas intoxicantes destroem o templo de Deus e seu uso não pode ser considerado um meio de O glorificar (I Cor. 6:19-20; 10:31). Paulo abandonou o uso de cada coisa prejudicial ao seu corpo (I Cor. 9:27). Não há desculpa hoje para o argumento de que não há nada intrinsecamente errado no uso de bebidas intoxicantes, baseando-se no fato de que uma vez Deus as permitiu. Como já foi notado, Ele também permitiu uma vez a escravatura e a poligamia. A Bíblia adverte que os bêbados não herdarão o reino de Deus (I Cor. 6:10).”
Sobre Prov. 31:6 este mesmo Comentário tece as seguintes considerações:
“Pronto para perecer. Sem o conhecimento de narcóticos possuído pelos médicos hoje, os antigos tinham freqüentemente apenas várias misturas de bebidas intoxicantes e preparações de ervas narcóticas com as quais insensibilizavam as dores de doenças fatais. Àqueles que eram crucificados, no tempo de Cristo, ofereciam-lhes uma mistura de vinagre e fel. Nosso Senhor recusou beber aquela mistura. Ele desejava uma mente clara para resistir à tentação de Satanás e conservar forte Sua fé em Deus.”
Adão Clark apresenta esta mesma idéia sobre Provérbios 31:6, apenas usando vocabulário diferente:
“Dai bebida forte para aquele que está morrendo. Já temos visto que bebidas embriagantes eram misericordiosamente dadas aos criminosos condenados, para torná-los menos sensíveis às torturas que enfrentariam na morte. Isto é o que foi oferecido a nosso Senhor, mas Ele recusou.”
Do matutino paulista “O Estado de São Paulo” de 22-1-1984, retirei a seguinte nota:
“A História nos cientifica que no tempo de Napoleão a pobreza da farmácia não oferecia muitas possibilidades de aliviar os sofrimentos dos feridos. Não lhes era oferecida senão uma esponja embebida em suco de ópio para sugar.”
Extraído da Apostila, Explicação de Textos Difíceis da Bíblia, de Pedro Apolinário.
Fonte: Sétimo Dia

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Que tipo de vinho foi usado na santa ceia: alcoólico ou não-alcoólico?

 Na história da humanidade, muitos dos sofrimentos pelos quais esta passou foi devido ao uso de bebidas alcoólicas. Isto é visto também nos tempos Bíblicos, pois muitas faziam coisas impensadas e desastrosas devido ao entorpecimento que o álcool causou em suas mentes.
Podemos ter certeza disto pelo fato de que na bíblia Deus sempre condenou o uso do álcool. Provérbios 20:1 diz: ?O vinho é escarnecedor, e a bebida forte, alvoroçadora; todo aquele que por eles é vencido não é sábio?. No capítulo 23 encontramos: ‘Para quem são os ais? Para quem, os pesares? Para quem, as rixas? Para quem, as queixas? Para quem, as feridas sem causa? E para quem, os olhos vermelhos? Para os que se demoram em beber vinho, para os que andam buscando bebida misturada. Não olhes para o vinho, quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente. Pois ao cabo morderá como a cobra e picará como o basilisco. Os teus olhos verão coisas esquisitas, e o teu coração falará perversidades. Serás como o que se deita no meio do mar e como o que se deita no alto do mastro e dirás: Espancaram-me, e não me doeu; bateram- me, e não o senti; quando despertarei? Então, tornarei a beber. (Provérbios 23:29-35)
Em toda a Bíblia o vinho e bebidas alcoólicas são condenados: ?E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito?, (Efésios 5:18). ?Ai daquele que dá de beber ao seu companheiro, misturando à bebida o seu furor, e que o embebeda para lhe contemplar as vergonhas?! (Habacuque 2:15). ?Ai dos que se levantam pela manhã e seguem a bebedice e continuam até alta noite, até que o vinho os esquenta!? (Isaías 5:11).
A palavra vinho na bíblia refere-se tanto ao alcoólico quanto ao não alcoólico. Par sabermos o tipo de vinho usado por Jesus, temos de ir ao contexto das Escrituras: ?Assim diz o SENHOR: Como quando se acha vinho num cacho de uvas, dizem: Não o desperdices, pois há bênção nele, assim farei por amor de meus servos e não os destruirei a todos?. (Isaías 65:8 RA).
Nesse verso, vemos que a palavra vinho foi usada para descrever o suco natural da uva. Portanto, o vinho em que "há bênção" é o suco da uva, natural, e não o alcoólico. O uso deste é aprovado por Deus.
As escrituras dizem claramente que os que usam o vinho fermentado destroem o corpo que é o ?Templo (ou santuário) do Espírito Santo? e estão trazendo condenação para si: ?Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo?. (1 Coríntios 6:19-20). ?Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus. Tais fostes alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus. (I Coríntios 6:9-11).
Com estes fatos, podemos concluir com toda a certeza de que o vinho utilizado por Jesus na santa ceia não era alcoólico. O Senhor sabia das orientações bíblicas de que não se deve usar álcool e também de que por causa do mesmo, muitas famílias foram destruídas e, infelizmente, ainda seriam no futuro. 

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Indicações medicinais da uva

A segunda fruta mais cultivada no mundo tem tudo de bom para o coração.Vejamos algumas indicações:
Afecções cardíacas em geral: A uva é recomendável e mtodas as afecções cardíacas pelos seguintes motivos:
*Provê energia em forma de açúcares simples, que o músculo cardíaco utiliza para contrair-se. Embora a principal fonte de energia para o coração sejam os ácidos graxos, esse órgão também utiliza a glicose. O suco de uva se mfermentar, chamado "mosto" em diversos lugares, contém as mesmas substâncias cardioprotetoras que se encontram no vinho, mas em maior concentração e sem o inconveniente do álcool etílico. A uva e seu suco fornecem açúcares e vitaminas muito energéticos, os quais não estão presentes no vinho.
*É rica em potássio e também contém cálcio e magnésio, minerais que intervêm nas contrações cardíacas.
*Não contém sódio nem gordura saturada, os dois principais inimigos do sistema cardiovascular.
Afecções das artérias coronárias: Pesquisas realizadas com a uva e seu suco mostram que ambos são capazes de dilatar as artérias, fazer que o sangue circule mais fluido, sem que se formem coágulos. Suas prioridades impedem que o colesterol se deposite nas paredes das artérias. Não se pode esperar mais de um alimento protetor do coração e do sistema circulatório.
O doente coronário que consome uvas de forma habitual durante o verão e o outono, e uvas-passas ou suco de uva durante o restante do ano, percebe que seu coração responde cada vez melhor a pequenos esforços. Os que sofreram infarto e estão em fase de reabilitação devem incluir a uva em sua dieta, para diminuir a progressão da asteriosclerose coronária.
Trombose: A tendência do sangue a formar coágulos dentro das artérias ou veias, pode ser reduzida pelo consumo de uva, suco ou uva-passas. Isso é especialmente importante para quem tenha sofrido acidente vascular cerebral, ou esteja em situação de risco.
Anemia por falta de ferro: A uva é uma das frutas frescas mais ricas em ferro (0,26 mg/100 g). A uva-passa, como está mais concentrada, é ainda mais rica em ferro ( 2,59 mg/ 100 g), superando a carne de carneiro ( 2-2,5 mg/ 100 g ). O ferro da uva é do tipo não hem, e por si só se absorveria com mais dificuldade que o ferro da carne. Entretanto, sua absorção melhora muito pela ação potencializadora da vitamina C, presente na própria uva ou em outros alimentos vegetais. Todos que tiverem tendência à anemia por falta de ferro, melhorarão com o consumo habitual de uva durante os meses de verão e outono, e com o de uva-passas no restante do ano.
Afecções hepáticas: A fruta ativa a função de desintoxicação do fígado, aumentando a produção de bílis ( ação colerética). A uva também facilita a circulação do sangue no sistema portal, pelo que convém em caso de cirrose e ascite ( líquido no ventre) devido à hipertensão portal.
Afecções intestinais: A uva é um laxante suave que combate a prisão de vente crônica devido à preguiça intestinal. Também equilibra a flora intestinal e evita as putrefações causadas por alimentação rica em proteína animal.
Afecções renais: Por sua ação diurética e descongestionante, e por sua composição mineral e carência de proteínas, a uva é muito recomendada em caso de insuficiência renal devido à nefrite, nefrose ou outras causas.
Gota e excesso de ácido úrico: A uva é bom eliminador de ácido úrico dos rins, por sua ação alcalinizante e diurética. O tratamento de uvas e seu consumo habitual são muito recomendáveis aos que sofrem de artrites e aos obesos.
Processos cancerosos: Foi comprovado experimentalmente que o Resveratrol contido na uva, especialmente na casca, exerce ação antitumoral. Embora o uso dessa substância, em caso de câncer, ainda se encontre em fase de pesquisa, recomenda-se o consumo abundante de uva como medida complementar a todos aquele que tiveram diagnóstico de câncer ou aos que apresentam risco elevado de contraí-lo.
Fitoquímicos presentes na uva
Ácidos orgânicos: ( tartárico, málico, cítrico e outros). São os responsáveis pelo sabor ligeiramente ácido da uva. Esses ácidos exercem uma ação paradoxal no sangue, alcalinizando-o. A alcalinização do sangue e da urina facilita a eliminação dos resíduos metabólicos, que em sua maior parte são ácidos, como o ácido úrico.
Flavonóides: Recentemente comprovou-se que atuam como potentes antioxidantes, impedindo a oxidação do colesterol causador da asteriosclerose e evitando a formação de trombos ou coágulos nas artérias.
Resveratrol: Detém a progressão da asteriosclerose. Recentemente, comprovou-se que também é poderoso anticancerígeno.
Antocianinas: São pigmentos vegetais presentes na uva branca e, sobretudo, na escura. Atuam como potentes antioxidantes preventivos das afecções cardiovasculares.

Em essência, pode-se dizer que a uva é um alimento que fornece energia a nossas células e favorece o bom estado das artérias, especialmente das coronárias que irrigam o músculo cardíaco. Também é laxante, antióxica, diurética, antianêmica e antitumoral.
Artigo extraído da Revista Vida e Saúde de Junho de 2009 da pág. 46 e 47

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