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terça-feira, 17 de março de 2015

Vaticano aprova uso da força contra Estado Islâmico



O embaixador do Vaticano nas Nações Unidas aprova uma ação militar contra o movimento Estado Islâmico no Iraque e na Síria, uma posição invulgar pois tradicionalmente o Vaticano opõe-se ao uso da força. Durante uma entrevista ao site católico norte-americano Crux, Silvano Tomasi disse que os combatentes do Estado Islâmico estão cometendo atrocidades numa escala enorme e que o mundo tem de intervir. “Temos de parar esse tipo de genocídio, de outro modo iremos questionar no futuro porque não fizemos alguma coisa, porque permitimos que acontecesse tal tragédia”, defendeu o arcebispo italiano. Silvano Tomasi referiu ser necessária uma “coligação bem pensada” para fazer tudo o que é possível para conseguir uma decisão política sem violência. “Mas, se isso não for possível, então o uso de força será necessário”, acrescentou. O papa Francisco já denunciou a “intolerável brutalidade” infligida aos cristãos e outras minorias no Iraque e na Síria pelos militantes do movimento Estado Islâmico.

(DN Globo)

Nota: Ninguém questiona que as ações praticadas pelos extremistas do Estado Islâmico são atrocidades que devem ser contidas. Mas, conforme já destaquei nesta outra postagem, chama atenção essa atitude do Vaticano de aprovar um tipo de “guerra santa”. É como se o mundo estivesse sendo acostumado a uma “coligação bem pensada” para empreender esforços enérgicos, quando o assunto é conter “extremismos”, “fundamentalismos” e ameaças à paz e a união de todos. [MB]

Terrorista socorrido por cristãos se converte ao Evangelho



Um militante do Estado Islâmico ferido durante um atentado terrorista do grupo, foi socorrido por um grupo de clérigos católicos e salvo da morte. O exemplo de amor ao próximo prestado pelos cristãos levou o muçulmano a se converter ao Evangelho. O jihadista foi encontrado na fronteira leste da Síria e estava com ferimentos graves após um ataque terrorista contra cristãos. Depois de socorrido, foi dado como clinicamente morto. Quando os clérigos o preparavam para ser sepultado, seus batimentos cardíacos voltaram e ele foi novamente socorrido. Quando recobrou a consciência e foi informado do que havia acontecido, o membro do Estado Islâmico, de 32 anos, decidiu ficar no mosteiro e ajudar os clérigos nas tarefas cotidianas, como sinal de gratidão. “Poucos dias depois, decidiu se converter ao cristianismo”, disse o principal responsável do mosteiro, de acordo com informações do site RT.

Os casos de muçulmanos que se convertem ao cristianismo logo após terem contato com a mensagem do Evangelho são cada vez mais comuns. Em suas doutrinações, os líderes islâmicos privam a maioria dos fiéis do conhecimento sobre o que é o cristianismo, mas a mensagem bíblica tem alcançado os muçulmanos pouco a pouco.

Em novembro do ano passado, um pastor missionário relatou conversões de muçulmanos ao longo dos anos após terem sonhado com Jesus: “O número de sonhos com Isa têm crescido tremendamente desde 2000, e depois de 2005 o ritmo parece ter diminuído. Mas houve uma explosão de testemunhos na internet nos últimos dois anos sobre pessoas que encontram Jesus em sonhos e, depois disso, se tornam seguidoras de Jesus”, contou Frank Costenbader, ressaltando que Isa é um nome árabe que se encontra no Alcorão, e corresponde a Jesus.

Via (Gospel Mais)

quinta-feira, 5 de março de 2015

Estado Islâmico diz que Jesus voltará em breve


Terroristas do Estado Islâmico estão anunciando que eles fazem parte do fim dos tempos apocalípticos profetizados no Alcorão, e que Jesus aparecerá em breve para derrotar os exércitos de Roma, começando, assim, a contagem regressiva para o fim do mundo. Essa interpretação profética foi insinuada pelo líder das terríveis decapitações de 21 cristãos coptas, no início [do mês passado], enquanto apontava para o vídeo macabro dos assassinatos, dizendo: “Vamos conquistar Roma, com a permissão de Alá.” O Estado Islâmico (Isis) acredita que haverá um confronto com os exércitos de Roma, no norte da Síria e, em seguida, um confronto final com um anti-Messias, em Jerusalém. O Isis publicou mais ideias - na sétima edição do Dabiq, sua revista de propaganda ideológica em inglês - sobre sua teologia do fim dos tempos que está dirigindo sua selvageria viciosa e sua crença de que o Islã é uma “religião da espada, não pacifismo”, e que o papel do Isis é “trazer o fim do mundo”.

Via (Christian Examiner)

Nota: Já não basta ser considerado “fundamentalista” (como os radicais islâmicos são chamados) pelo fato de crer na historicidade dos primeiros capítulos de Gênesis (trocando em miúdos, por ser criacionista), agora vem mais essa?! São mais do que desagradáveis essas associações entre os adventistas criacionistas e os fundamentalistas islâmicos. Na verdade, são perigosas. Num programa de TV em Londres, um pastor adventista foi considerado fundamentalista pelo simples fato de crer na volta de Jesus. O que ocorre neste momento é uma clara polarização religiosa no mundo: de um lado, estão se unindo os evangélicos e os católicos em busca da paz e da tolerância; de outro, ficam os que são considerados intolerantes, fanáticos e fundamentalistas. Os adventistas não estão nem num, nem noutro grupo. Não estão no primeiro porque não concordam em abrir mão de suas crenças bíblicas (como o sábado, por exemplo) em nome de uma união que não respeita peculiaridades e a vontade expressa de Deus. Também creem que se deve buscar a paz, que a proteção do meio ambiente é importante e que os cristãos devem promover a união, mas em torno da verdade bíblica. E não estão no segundo grupo (o dos fanáticos) porque nunca quiseram impor suas crenças sobre ninguém nem se valeram de meios violentos para difundir sua mensagem. Preferem morrer a matar pelo que acreditam. Mas essas atitudes e crenças de grupos como o Isis poderão desencadear uma sequência de eventos que, de fato, acabarão por apressar o fim de tudo. [MB]

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Mais muçulmanos sonham com Jesus e se convertem

Deus tem planos para eles

É provável que mais de 5% da população muçulmana no mundo tenha tido um sonho com Jesus – o que representa cerca de 80 milhões de sonhadores, afirma editor do site onde os muçulmanos postam seus relatos. “Eu estava no deserto sozinha, perdida. Não havia nada em vista, apenas areia. Eu sentia a areia nos meus pés descalços. Então eu vi algo extraordinário: no meio dessa aridez, uma imensa cruz de madeira emergiu da terra, se levantando e derramando a areia de volta à terra.” Assim começa a narrativa de um sonho que Emina Emlonic, uma adolescente muçulmana da Bósnia, teve. Um sonho sobre Jesus. Ela continua: “Me senti uma espectadora do meu próprio sonho, e a visão da cruz não me deu medo, nem alegria. Mas eu era uma curiosa e me aproximei, quase flutuando, em direção a ele, o mais magnífico. Era algo que eu nunca tinha visto ou imaginado. Como cheguei mais perto da cruz, de repente vi um homem andando na minha direção: tinha ombros largos, andava a passos largos, com uma pele escura, cabelos longos, e vestindo uma túnica branca. E eu, de repente, deixei de ser uma testemunha do meu sonho. Eu estava nele, caminhando na direção do homem que também estava andando na minha direção. Eu o reconheci imediatamente. Ele era Jesus. Sem saber por que, eu caí de joelhos. Ele, em pé, tocou meu rosto com a mão direita.”

Os relatos de encontros com Jesus por meio de sonhos e visões têm sido publicados com frequência, de acordo com o pastor Frank Costenbader, editor do site Isa Dreams (“Sonhos de Isa”, em tradução livre). Isa é um nome árabe que se encontra no Alcorão, e corresponde a Jesus.

“O número de sonhos com Isa têm crescido tremendamente desde 2000, e depois de 2005 o ritmo parece ter diminuído”, disse Costenbader. “Mas houve uma explosão de testemunhos na internet nos últimos dois anos sobre as pessoas que encontram Jesus em sonhos e, depois disso, se tornam seguidoras de Jesus.”

Um homem saudita disse que seu sonho começou com uma cena horrível. “Uma noite, enquanto eu dormia, tive um sonho horrível onde eu estava sendo levado para o inferno. O que eu vi lá me trouxe um medo real, e esses sonhos continuaram vindo para mim quase todas as noites. Eu estava realmente querendo saber por que eu estava vendo o inferno dessa maneira”, escreveu ele no site Answering-Islam. Ele disse que Jesus apareceu para ele e disse: “Filho, Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Entregue sua vida para Mim, e siga-Me. Gostaria de salvá-lo do inferno que você já viu.”

“Isso veio como uma surpresa para mim, pois eu não sabia que era Jesus. Ele é mencionado no Alcorão e no livro Surata Maria. Ele é indicado como um dos nossos profetas, mas não como um salvador que poderia nos salvar do inferno. Então eu comecei procurar por algum cristão que me desse explicações sobre esse Jesus que eu vi.”

Ele disse que teria que chegar até um cristão egípcio, porque o cristianismo é “totalmente proibido na Arábia Saudita, e se um cristão é pego evangelizando um muçulmano, é quase certeza que ele será decapitado.”

Os muçulmanos não são os únicos que relatam tais encontros notáveis. Costenbader diz que muitos hindus também têm postado muitos relatos no site. Ele disse que, independentemente do cenário, uma característica comum dos sonhos com Jesus é o sentimento de paz. “Isso é muito diferente do que impõe o sistema cheio de medos do Islã”, disse Costenbader.

Christine Darg, co-apresentador de um programa de televisão do Jerusalém Channel, afirma que esse é o cumprimento de uma profecia bíblica. “Esse fenômeno está acontecendo todos os dias. É parte da profecia do profeta Joel, que nos últimos dias Deus derramará Seu Espírito sobre todas as pessoas – vossos filhos e filhas profetizarão, jovens e velhos irão experimentar sonhos e visões”, disse Darg.

Darg observou que pelo menos um quarto de todos os crentes muçulmanos já experimentou algum tipo de sonho ou visão sobrenatural com Jesus.

Costenbader disse que o número de sonhos é incalculável. “Ninguém pode obter estatísticas perfeitas, mas, com base em toda a nossa investigação, acreditamos que bem mais de um milhão de sonhos e visões de Jesus ocorreram desde 2000. Isso significa cerca de 200 sonhos, todas as noites, entre os 1,6 bilhão de muçulmanos em todo o mundo.”

Ele disse que “é possível que mais de 5% da população muçulmana no mundo possa ter tido um sonho – o que seriam cerca de 80 milhões de sonhadores.”

Darg aponta que muitos muçulmanos “não relatam suas experiências facilmente por medo de represálias”.

Via (CPAD News)

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Muçulmanos árabes descobrem Cristo através de livros

Na Península Arábica não é nada fácil ser cristão, quem dirá ter a pretensão de divulgar o evangelho de Cristo às pessoas. Importar ou imprimir literatura religiosa, que não seja sobre o Islã, é proibido. Ainda assim, Deus abriu caminho, para adentrar na Península, livros que podem mudar a vida das pessoas.

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Leia abaixo as histórias de um vendedor de livros que exerce um importante ministério na obra do Senhor:

Um jovem curioso
"Esses livros não têm nada a ver com nossas crenças!", repreende uma mulher árabe o seu filho que, ao passar em frente a uma livraria cristã, para, curioso. Mas, o jovem Saeed* parece não escutar sua mãe: sem poder se conter, ele pega um livro após o outro, passando os olhos surpresos sobre eles. Animado, ele começa a questionar o vendedor sobre o conteúdo daqueles livros. Sua mãe continua a chamá-lo impacientemente, mandando-o sair dali, até que Saeed vira-se e sentencia: ‘Vamos comprar ao menos um!’ Era o que faltava para a mãe explodir em ódio e forçá-lo a ir embora. O vendedor precisa ser bastante cuidadoso com o trabalho que realiza, porque, assim como essa senhora, muitos árabes não gostam do que ele faz. Da mesma maneira, alguns deles descobriram que esse mesmo vendedor pode lhes dar exatamente o que eles procuram.

A cruz

Certo dia, Adeeb, muçulmano ativo em sua mesquita, entra na livraria. Ele encontra livros com cruzes na capa. "Eu estive procurando por essas cruzes", conta ele ao vendedor. "Conte-me sobre o personagem desse livro". Adeeb interessou-se pelo Evangelho de Jesus quando uma noite, acidentalmente, ouviu versículos da Bíblia através do rádio. Ele não tem conhecimento profundo da fé cristã, mas, após ouvir o programa cristão no rádio, pela segunda vez, ele entregou seu coração ao Senhor e, desde então, estava bastante aflito para saber mais e mais acerca da Palavra de Deus. O vendedor passou então a ensiná-lo sobre Jesus. Adeeb sente-se muito feliz com sua nova fé, porém, sofre sérias ameaças por sua família que, inclusive, quer que ele saia de casa. Quando seu cunhado ficou sabendo que Adeeb havia se tornado cristão, ele ficou extremamente furioso. Passou a persegui-lo e a pressioná-lo a negar sua fé em Deus. 

Um livro imundo
Diante disso, Adeeb ouviu uma proposta do vendedor de livros cristãos: "Deixe-me falar com seu cunhado." Adeeb sentou-se em lugar ali próximo, orando e chorando, e o vendedor foi ao encontro do irmão de sua esposa, um muçulmano chamado Sabri. "Leia isto", disse o vendedor a Sabri, presenteando-o com um livro. "Fala sobre o amor de Deus." Sabri entendeu que o livro que o vendedor tinha em mãos era uma Bíblia. "É um livro imundo, por que você está me entregando isso?" O vendedor começou a explicar-lhe sobre as Escrituras e Sabri ouviu a Palavra do Senhor. Assim, ele entregou sua vida a Jesus: aquilo que ele tanto condenava, agora era o seu maior tesouro! Sem saber do ocorrido, Adeeb volta para casa, ansioso para ver a reação de Sabri. Ao chegar, Sabri lhe abre os braços e lamenta: "Eu não sabia, eu não sabia, estava cego!", afirma ele com lágrimas nos olhos, "perdoe-me meu irmão!"

Fuga que valeu a pena

Sabri agora compartilha a Palavra de Deus e o evangelho de Jesus com muçulmanos que conheceu na mesquita. O jovem Saeed conseguir fugir da raiva de sua mãe por algumas horas e logo correu para a livraria cristã: "Onde mais eu posso comprar livros como esses?", pergunta ele. Depois de conversar sobre o amor e a misericórdia do Senhor com o vendedor, ele promete a si mesmo que vai fazer o que for possível para ter sua própria Bíblia um dia. 

Pedidos de oração

"Ore por cada pessoa que ousa entrar em minha livraria. Essa é a grande chance dele ou dela conhecer a maravilhosa Palavra de Deus." Vendedor de livros.

Via Portas Abertas

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Antes de Cristo existia religião?

 
A ciência tem comprovado que o ser humano é religioso por natureza. Deus nos criou com o desejo de adorá-Lo, mas o pecado corrompeu inclusive a espiritualidade da humanidade. Assim, ao invés de saciar o desejo de adorar alguém cultuando o verdadeiro Criador (Dt 6:4), as várias culturas criaram para si divindades de prata, ouro, pedra e madeira. E isso milênios antes de Cristo.


Existiram muitas "religiões" antes de o Salvador ter vindo a este mundo. Mas elas eram crenças culturais e não denominações religiosas organizadas, como as de hoje. Dos ensinos e sistemas filosóficos que existiram antes de Cristo, apresento alguns:
Paganismo greco-romano: Surgiu por volta do século 3 a.C. e se destacava entre o Império Romano até a ascensão do cristianismo. Cultuava vários deuses, inclusive os "espíritos" dos mortos. Refutação bíblica a essas doutrinas: Êxodo 20:2-6; Isaías 8:19, 20.


Religião egípcia: Surgiu aproximadamente 3.000 anos a.C. e cultuava vários deuses mitológicos, entre eles Amon (deus criador do Universo), Hórus (deus Falcão), Ísis (deusa do amor), Rá (deus do Sol), etc.


Judaísmo: A origem pode ser atribuída a Moisés, por volta do século 15 a.C. O judaísmo aceita os 39 livros do Antigo Testamento e rejeita o Novo Testamento (há grupos judeus, hoje, que aceitam toda a Bíblia). Refutação bíblica ao ensino de que o Novo Testamento não é de Deus: 2 Timóteo 3:16; 2 Pedro 3:15, 16.


Islamismo: Surgiu por volta de 632 d.C. graças a Maomé, um mercador da Arábia. É uma religião monoteísta (acredita em um só Deus), diferente de algumas mencionadas no presente estudo. Não creem na divindade de Jesus Cristo e ensinam que Ele foi apenas um profeta. Refutação bíblica a essa doutrina: João 1:1-3 e 14; Colossenses 2:9.


Budismo: Fundado aproximadamente entre os anos 563 e 483 a.C. por Sidarta Gautama, o Buda. Além de adotar algumas crenças do hinduísmo, entre elas a reencarnação, ensinava que a pessoa, "depois da morte e de constantes reencarnações", poderia chegar a um estado de desenvolvimento e quietude espiritual chamado Nirvana. Refutação bíblica a essa doutrina: Eclesiastes 9:5, 6 e 10; Filipenses 2:13 (até mesmo para ser bons precisamos de Deus. Não podemos nos aperfeiçoar sozinhos).Portanto, não escolha qualquer religião ou sistema filosófico, porque há um só caminho. Cientificamente, duas coisas contraditórias não podem ser verdadeiras ao mesmo tempo (por exemplo: o ensino bíblico de que a morte é um sono [João 11:11-14] e o ensino budista da reencarnação) e, por isso, a religião ou filosofia de vida que você escolher poderá ser falsa e levar à perdição.


Zoroastrismo: Surgiu por volta dos séculos 6 e 5 a.C. com Zoroastro, nascido na Pérsia. O ensino central é o de que o Universo seria uma eterna luta entre o bem e o mal. Refutação bíblica a esse ensino: Gênesis 1:31; Tiago 1:17.


Hinduísmo: Religião politeísta dos povos da Índia (existe em outros lugares) que surgiu entre os séculos 13 e 9 a.C. Creem na reencarnação e numa espécie de salvação pelas obras. Refutação bíblica a essas doutrinas: Hebreus 9:27; Efésios 2:8, 9.


Jainismo: Surgiu entre os anos 599 e 537 a.C. com o indiano Nataputa Verdamana. Dentre os seus ensinos, se destaca o conceito de que existem "muitas verdades", dependendo do ponto de vista de cada um. Refutação bíblica: João 14:6, 17:17.


Confucionismo: Nasceu por volta do século 5 a.C graças a Confúcio. Uma das ideias desse sistema filosófico é a de que a natureza humana é essencialmente boa. Portanto, não há um conceito de pecado. Refutação bíblica: Romanos 3:23; Lucas 19:10.


Taoísmo: Provavelmente, surgiu no ano 604 a.C. Seu líder principal foi Lao-Tsé, contemporâneo de Confúcio. Não acreditam num Deus Pessoal. Refutação bíblica: Gênesis 1:26 e 27; João 10:30.


Jesus Cristo não concorda com o dito popular de que "todos os caminhos conduzem a Deus". Para Ele, existem apenas dois caminhos: o que leva à salvação e o que leva à perdição: "Entrai pela porta estreita (larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz para a perdição, e são muitos os que entram por ela), porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que acertam com ela" (Mateus 7:13, 14). "A este povo dirás: Assim diz o Senhor: Eis que ponho diante de vós o caminho da vida e o caminho da morte" (Jeremias 21:8). (Grifos acrescentados.)
Não precisamos ficar confusos em meio a tantas religiões. A Bíblia revela que as pessoas sinceras serão guiadas pelo Espírito Santo no conhecimento da Verdade (leia João 7:17; 16:13; Apocalipse 18:4¹) e apresenta em Apocalipse 14:12 e João 13:35 (entre outros textos) as características da igreja de Deus aqui na Terra:


1. Guarda os mandamentos dEle, inclusive o quarto mandamento que ordena a observância do sábado em memória ao Criador - Apocalipse 14:12; Êxodo 20:8:11.


2. Tem o testemunho de Jesus, ou seja, conta com o dom de profecia para guiar as pessoas para mais perto de Cristo e da Bíblia - Apocalipse 14:12; 19:10.


3. Manifesta amor entre os irmãos da fé - João 13:35.


"Se alguém quiser fazer a vontade dEle, conhecerá a respeito da doutrina, se ela é de Deus ou se eu falo por mim mesmo" (João 7:17).1. O termo "Babilônia" significa "confusão", e nesse texto do Apocalipse se refere a toda confusão religiosa que existe no mundo.


Fonte: Outra Leitura

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Quem foi Maomé?



Gravura do Século XV - O Profeta Maomé Recitando o Alcorão em Meca
Maomé ou Muhammad (em árabe: مُحَمَّد, transl. Muḥammad ou Moḥammed; Meca, c. 570Medina, 8 de Junho de 632) foi um líder religioso e político árabe. Segundo a religião islâmica, Maomé é o mais recente e último profeta do Deus de Abraão.
Para os muçulmanos, Maomé foi precedido em seu papel de profeta por Jesus, Moisés, Davi, Jacob, Isaac, Ismael e Abraão. Como figura política, ele unificou várias tribos árabes, o que permitiu as conquistas árabes daquilo que viria a ser um império islâmico que se estendeu da Pérsia até à Península Ibérica.
Nascido em Meca, Maomé foi durante a primeira parte da sua vida um mercador que realizou extensas viagens no contexto do seu trabalho. Tinha por hábito retirar-se para orar e meditar nos montes perto de Meca. Os muçulmanos acreditam que em 610, quando Maomé tinha quarenta anos, enquanto realizava um desses retiros espirituais numa das cavernas do Monte Hira, foi visitado pelo anjo Gabriel que lhe ordenou que recitasse uns versos enviados por Deus, e comunicou que Deus o havia escolhido como o último profeta enviado à humanidade. Maomé deu ouvidos à mensagem do anjo e, após sua morte, estes versos foram reunidos e integrados no Alcorão, durante o califado de Abu Bakr.
Maomé não rejeitou completamente o judaísmo e o cristianismo, duas religiões monoteístas já conhecidas pelos árabes. Em vez disso, informou que tinha sido enviado por Deus para restaurar os ensinamentos originais destas religiões, que tinham sido corrompidos e esquecidos.
Muitos habitantes de Meca rejeitaram a sua mensagem e começaram a persegui-lo, bem como aos seus seguidores. Em 622 Maomé foi obrigado a abandonar Meca, numa migração conhecida como a Hégira (Hijra), tendo se mudado para Yathrib (atual Medina). Nesta cidade, Maomé tornou-se o chefe da primeira comunidade muçulmana. Seguiram-se uns anos de batalhas entre os habitantes de Meca e Medina, que se saldaram em geral na vitória de Maomé e dos seguidores. A organização militar criada durante estas batalhas foi usada para derrotar as tribos da Arábia. Por altura da sua morte, Maomé tinha unificado praticamente o território sob o signo de uma nova religião, o islão.
Muhammad em Caligrafia Árabe


O nome completo de Maomé em árabe pode ser transliterado como Abu al-Qasim Muhammad ibn 'Abd Allah ibn 'Abd al-Muttalib ibn Hashim, sendo que Muhammad significa "louvável" e seu nome completo, inclui o nome "Abd Allah", que significa "servo de Deus". Este nome já era comum na Arábia antes do surgimento do islão, não sendo por isso necessário ver nele um epíteto criado pelo próprio.
Maomé é uma forma aportuguesada do francês Mahomet, que por sua vez é uma deformação do turco Mehmet, tendo daí derivado os adjectivos portugueses maometano e maometismo para designar, respectivamente, o seguidor e a crença difundida por ele.
Na África Negra muçulmana, o nome foi deformado para Mamadou, e entre os berberes encontra-se a forma Mohand.
Nos textos portugueses mais antigos, este antropónimo aparece grafado de variadíssimas formas, como Mafoma, Mafamede, Mafomede, Mafomade, Mahamed, Mahoma, Mahomet, Mahometes ou Mahometo, sendo Mafamede e Mafoma por ventura as mais divulgadas (de resto, a última forma é correlata do nome do profeta nas outras línguas ibéricas, sendo que em castelhano, catalão, galego e até basco, se diz Mahoma). Desde o século XIX, porém, que tais termos caíram completamente em desuso no português, sendo até considerados ofensivos, posto que o seu uso, nas crónicas antigas, se fez sempre associado num contexto de cruzada contra a religião muçulmana.
Hoje em dia, porém, alguns arabistas, islamólogos e historiadores lusófonos estão a optar por utilizar a forma Muhammad em vez de Maomé, por considerarem que esta é a transliteração mais correcta a partir do árabe, sendo sua pronúncia a mais aproximada ao nome original (de facto, nos últimos anos, uma parte significativa e crescente da produção científica em Portugal na área dos estudos árabes e islâmicos tem vindo a consagrar este uso).[carece de fontes?] Neste grupo inclui-se o recém-falecido arabista português José Pedro Machado, autor de uma tradução do Alcorão em português na qual utiliza a forma Muhammad para se referir ao profeta do islão.
Todavia, os principais dicionários da língua portuguesa e alguns lingüistas e lexicógrafos adotam a forma Maomé, vulgarizada por dois séculos de uso[1]. Ademais, a língua árabe não estipula uma transliteração oficial (como o chinês, por exemplo), portanto a representação morfológica no alfabeto latino das palavras em árabe varia enormemente com as particularidades de cada língua. Outro argumento a favor do emprego de Maomé encontra-se no facto que praticamente todos os nomes de personalidades históricas anteriores ao século XX já possuem forma vernácula em português, como Moisés, Jesus, Martinho Lutero.
Muhammad nasceu em Meca a 12 de Rabi al-Awwal (terceiro mês do calendário árabe) no "ano do Elefante". Este ano recebeu esta denominação porque nele se verificou o ataque de pelas tropas de Abraha (governador do sul da Arábia ao serviço do imperador da Etiópia) que estavam equipadas com elefantes. Na era cristã este ano corresponde a 570.
Maomé pertencia ao clã dos Hachemitas, por sua vez integrado na tribo dos Coraixitas (Quraysh, "tubarão"). Era filho de Abdalá e de Amina. Seu pai faleceu pouco tempo antes do seu nascimento, deixando à esposa como herança cinco camelos e uma escrava.
Entre as famílias de Meca existia na época a tradição de entregar temporariamente as crianças às famílias beduínas que viviam no deserto, uma vez que se considerava que o clima de Meca era pouco saudável; para além disso, acreditava-se que uma temporada de vida no deserto prepararia melhor a criança para a vida adulta. Em troca desta adopção temporária, os beduínos recebiam presentes dos habitantes de Meca. Apesar das limitações económicas, Amina entregou Maomé aos cuidados de uma ama-de-leite chamada Halíma (Haleemah).
Quando Maomé tinha seis anos de idade a sua mãe faleceu; passou a viver então com o seu avô paterno, Abd al-Mutalib, e com os filhos destes, entre os quais se encontravam Abbas e Hamza e que eram praticamente da mesma idade que Maomé, fruto de um casamento tardio do avô. Abd al-Mutalib ocupava em Meca o importante cargo de siqáya (serviço de distribuição pelos peregrinos da água sagrada do poço de Zamzam).
Dois anos depois, o avô de Maomé faleceu e este foi viver com o seu tio Abu Talib, novo chefe do clã Hachemita.
Meca era nesta altura uma cidade-estado no deserto, onde se encontrava um santuário conhecido por Caaba ("Cubo") administrado pelos Coraixitas. A Caaba era venerada por todos os árabes, sendo alvo de uma peregrinação anual. Nela se encontrava a Pedra Negra e uma série de ídolos, representações de deusas e de deuses, dos quais se destacava o deus nabateu Hubal. Alguns habitantes de Meca distanciavam-se quer dos cultos pagãos, quer do monoteísmo dos judeus e dos cristãos, declarando-se hunafá, isto é, crentes no Deus único de Abraão, que acreditavam ter sido o fundador da Caaba. Apesar de a cidade não possuir recursos naturais, ela funcionava como um centro comercial e religioso, visitado por muitos comerciantes e peregrinos.
Durante a adolescência Maomé foi pastor e teria também acompanhado o seu tio em expedições comerciais à Síria. Segundo os relatos muçulmanos, quando Maomé, o seu tio e outros acompanhantes regressavam de uma destas viagens cruzaram-se perto de Bosra com um eremita cristão chamado Bahira que após ter examinado Maomé concluiu que este era o enviado que todos aguardavam. Bahira recomendou a Abu Talib que levasse o seu sobrinho para Meca e que velasse pelo bem-estar deste.
Por volta de 595 Maomé conheceu Cadija, uma viúva rica de 40 anos de idade. O jovem (na altura com 25 anos de idade) impressionou Cadija pela sua honestidade nos negócios de tal forma que ela propôs o casamento. Este casamento representou uma mudança social para Muhammad, já que segundo os costumes árabes da época os menores não herdavam, razão pela qual Muhammad nada tinha recebido da herança do pai e do avô. Muhammad permaneceu com Cadija até à morte desta em 619. Cadija teve seis filhos de Muhammad, quatro mulheres (Zainab, Ruqayyah, Umm Kulthum e Fátima) e dois homens (Al-Qasim e Abdullah, que faleceram durante a infância).
Habitualmente afirma-se que Maomé teria sido analfabeto; contudo, é provável que alguém que desempenhou funções na área do comércio tenha possuído, autonomamente, conhecimentos essenciais de escrita.
O seu tio Zubair fundou a ordem de cavalaria conhecida como a Hilf al-fudul, que assistia os oprimidos, habitantes locais e visitantes estrangeiros. Maomé foi um membro entusiasta; ajudou na resolução de disputas, e tornou-se conhecido como Al-Ameen ("o confiável") devido à sua reputação sem mácula nestas intermediações. Como exemplo, quando a Kaaba sofreu danos após uma inundação, e todos líderes de Meca queriam receber a honra de resolver o problema, Maomé foi nomeado para solucionar a situação. Propôs que estendessem um lençol branco no chão, que colocassem a Pedra Negra (também conhecida como Hajar el Aswad) no meio e pediu aos líderes tribais que a transportassem ao seu devido local, segurando os cantos do lençol. Chegados ao devido local, o próprio Maomé tratou de a colocar na posição devida.
Caverna do Monte Hira
Maomé tinha por hábito passar noites nas cavernas das montanhas próximas de Meca, praticando o jejum e a meditação. Sentia-se desiludido com a atmosfera materialista que dominava a sua cidade e insatisfeito com a forma como órfãos, pobres e viúvas eram excluídos da sociedade. A tradição muçulmana informa que no ano de 610, enquanto meditava numa caverna do Monte Hira, Maomé recebeu a visita do arcanjo Gabriel (Jibreel) que o declarou como profeta de Deus. Desde este momento e até à sua morte, também recebeu outras revelações.
Ao receber estas mensagens, Maomé teria transpirado e entrado em estado de transe. A visão do arcanjo Gabriel o teria perturbado, mas a sua mulher Cadija o reconfortou, assegurando que não se trataria de uma possessão de um génio. Para tentar compreender o sucedido o casal consultou Waraqa, um primo de Cadija que se acredita ter sido cristão. Com a ajuda deste Maomé interpretou as mensagens como sendo uma experiência idêntica à vivida pelos profetas do judaísmo e cristianismo.
As primeiras pessoas a acreditar na missão profética de Maomé foram Cadija e outros familiares e amigos que se reuniam na casa de um homem chamado Al-Arqam. Por volta de 613, encorajado pelo seu círculo restrito de seguidores, Maomé começou a pregar em público. Ao proclamar a sua mensagem na cidade, ganhou seguidores, incluindo os filhos e irmãos do homem mais rico de Meca. A religião que ele pregou tornou-se conhecida como islão ("submissão à vontade de Deus").
À medida que os seus seguidores cresciam, ele se tornava uma ameaça para as tribos locais, especialmente aos Coraixitas, a sua própria tribo, que tinha a responsabilidade pelo cuidado da Caaba, que nesta altura hospedava centenas de ídolos que os árabes adoravam como deuses.
Um ano antes da sua morte, Maomé dirigiu-se pela última vez aos seus seguidores naquilo que ficou conhecido como o sermão final do profeta. A sua morte em Junho de 632 em Medina, com a idade de 62 anos, deu origem a uma grande crise entre os seus seguidores. Na verdade, esta disputa acabaria por originar a divisão do islão nos ramos dos sunitas e xiitas. Os xiitas acreditam que o profeta designou Ali ibn Abu Talib como seu sucessor, num sermão público na sua última Hajj, num lugar chamado Ghadir Khom, enquanto que os sunitas discordam.(Fonte: Wikipédia)
Mesquita do Profeta em Medina, Onde se Encontra o Túmulo de Maomé

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