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terça-feira, 24 de julho de 2018

Como alguns dos pioneiros adventistas viam o aborto


Em tempos de desumanização dos não-nascidos através da linguagem e do uso de eufemismos (“não é vida humana”, “não tem sistema nervoso ainda”, “amontoado de células”, “é questão de saúde pública”, “interrupção da gravidez”, “direitos sexuais e reprodutivos”, etc), seria bom adventistas observarem a linguagem simples e direta que os primeiros adventistas usavam para falar sobre aborto.

J. N. Andrews:
“Um dos pecados mais chocantes, e mais comuns desta geração, é o assassinato de bebês não nascidos. Que aqueles que pensam ser este um pecado pequeno leiam o Sl 139:16. Eles verão que até o feto está escrito no livro de Deus. E eles podem estar bem seguros de que Deus não passará despercebido pelo assassinato de tais crianças” (J. N. Andrews [ed.]. “A Few Words Concerning a Great Sin”. Advent Review and Sabbath Herald, 30 nov. 1869, p. 184).

John Todd:
“Não tenho medo, mas o que estou prestes a escrever será lido; e eu gostaria que fosse solenemente ponderado. Estou prestes a falar, e claramente, da prática de produzir abortos. […] Quanto à culpa, quero que todos saibam que, aos olhos de Deus, é um assassinato intencional. ‘O assassinato intencional de um ser humano em qualquer estágio de sua existência é assassinato. […] e se alguém acha que pode fazê-lo sem a culpa do assassinato, ela está muito enganado’ [cita o Dr. H.R. Storer]” (John Todd. “Fashionable Murder”. Advent Review and Sabbath Herald, 25 jun. 1867, p. 29-30).

John Kellogg:
“Assim que esse desenvolvimento começa [a partir da concepção], um novo ser humano vem à existência – em embrião, é verdade, mas possui sua própria individualidade, com seu próprio futuro, suas possibilidades de alegria, pesar, sucesso, fracasso, fama e ignomínia. “A partir deste momento, adquire o direito à vida, um direito tão sagrado que em toda terra violar é incorrer na pena da morte. Quantos assassinos e assassinas ficaram impunes! Ninguém, a não ser Deus, conhece a extensão deste crime hediondo; mas o Avaliador de todos os corações conhece e lembra de cada um que assim transgrediu; e no dia da avaliação final, qual será o veredicto? Assassinato? Assassinato, assassinato de crianças, matança de inocentes mais cruel que a de Herodes, mais sangue frio que o assassino da meia-noite, mais criminoso que o homem que mata seu inimigo – o mais desnatural, mais desumano, mais revoltante dos crimes contra a vida humana” (J. H. Kellogg. Man, the Masterpiece. Battle Creek: Modern Medicine Publishing Company, 1894. p. 424-425).

Tiago White:
“Poucos estão cientes da temerosa extensão que esse negócio nefasto, essa prática pior do que diabólica, é levada adiante em todas as classes da sociedade! Muitas mulheres determinam que não se tornarão mães e se submetem ao mais vil tratamento, cometendo o crime mais básico para cumprir seu propósito. E muitos homens, que têm tantos filhos quanto ele pode sustentar, em vez de restringir suas paixões, ajudam na destruição dos bebês que eles geraram. O pecado está na porta de ambos os pais em igual medida; para o pai, embora ele nem sempre possa ajudar no assassinato, está sempre acompanhando, na medida em que ele induz, e às vezes até força a mãe à condição que ele sabe que levará à prática do crime” (Tiago White (ed.). A Solemn Appeal. Battle Creek: Stem Press, 1870, p. 100).

E Ellen White?
Apesar de não falar diretamente sobre o aborto intencional, Ellen White fala muito sobre as influências pré-natais. Ao ler os inúmeros textos onde ela revela preocupação com as consequências de hábitos e atitudes da mãe no não-nascido, logicamente, podemos concluir que despedaçar o corpo de crianças não-nascidas ou envenená-las até a morte não seriam práticas toleradas facilmente por ela.

A posição de Ellen White não é claramente estabelecida, mas há fortes citações que apontam para a posição pró-vida.

Ela usa o termo “assassinato” em conexão com a morte de fetos. Ao comentar sobre os vestidos de argolas usados em meados do século 19, ela declarou: “Nunca foi praticada tal iniquidade como essa desde essa invenção de [vestidos de] aro, nunca houve tantos assassinatos de crianças [murders of infants]” (Carta 16, 1861).

Esses “assassinatos de crianças” podem ser uma referência aos abortos provocados involuntariamente por essa moda.

Ela afirma que mulheres grávidas “vão considerar que outra vida depende delas e serão cuidadosas em todos os seus hábitos e especialmente na dieta” (O Lar Adventista, p. 257). Citações assim podem refutar o chavão “meu corpo, minhas regras”, pois trata-se de “outra vida”.

Ao alertar para o perigo de mulheres grávidas usarem bebida alcoólica, ela faz uma afirmação que leva em conta a saúde do não-nascido, e liga isso à palavra “pecado”:

“Cada gota de bebida forte ingerida [por uma mulher grávida] para satisfazer seu apetite, põe em risco a saúde física, mental e moral do filho, e é um pecado direto contra seu Criador” (Conselhos sobre o Regime Alimentar, p. 217).

Uma citação é especialmente interessante – ao falar sobre o risco de deixar uma mulher trabalhar excessivamente durante a gravidez, Ellen White declara:

“Caso o pai procurasse conhecer as leis físicas, compreenderia melhor suas obrigações e responsabilidades. Veria que havia sido culpado quase de matar [em inglês, “murdering”] seus filhos mediante o permitir que tantos fardos impendessem sobre a mãe, e compelindo-a a trabalhar além de suas forças antes do nascimento das crianças, a fim de obter meios para lhes deixar” (Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 429-430).

O texto em inglês diz literalmente que o pai veria “que ele tinha sido culpado de quase assassinar seus filhos” ao fazer a mãe trabalhar demais “antes do nascimento deles”. Nesse texto, Ellen White não está condenando especificamente o aborto, mas ao falar sobre o assassinato dos fetos, e ao chamar os fetos de filhos/crianças (children), ela indica que via o nascituro como plenamente humano.

Isaac Malheiros (via Reação Adventista)

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

PAPA VAI PERMITIR QUE PADRES PERDOEM ABORTO




Por Júlio Cesar Prado

Durante o próximo “Ano Santo da Igreja Católica”, o papa Francisco vai autorizar os padres a perdoarem formalmente mulheres que fizeram aborto, na mais recente iniciativa do pontífice argentino no sentido de uma igreja mais aberta e inclusiva.

No ensinamento da Igreja Católica, o aborto é um pecado tão grave que aquelas que o procuram ou realizam são “ex-comungadas”. Normalmente, somente sacerdotes e missionários designados podem perdoar abortos.

No entanto, de 8 de dezembro deste ano a 26 de novembro de 2016, durante um extraordinário “Ano Santo” ou “Jubileu” sobre o tema da misericórdia, anunciado pelo papa Francisco em março, todos os sacerdotes poderão perdoar o aborto, disse ele em uma carta publicada ontem pelo Vaticano.
“Uma das principais doutrinas do romanismo é que o papa é a cabeça visível da igreja universal de Cristo, investido de autoridade suprema sobre os bispos e pastores em todas as partes do mundo. Mais do que isto, tem-se dado ao papa os próprios títulos da Divindade. Tem sido intitulado: ‘Senhor Deus, o Papa’, e foi declarado infalível. Exige ele a homenagem de todos os homens. A mesma pretensão em que insistia Satanás no deserto da tentação, ele ainda a encarece mediante a igreja de Roma, e enorme número de pessoas estão prontas para render-lhe homenagem. Mas, os que temem e reverenciam a Deus, enfrentam esta audaciosa presunção do mesmo modo por que Cristo enfrentou as solicitações do insidioso adversário: 

‘Adorarás ao Senhor teu Deus, e a Ele somente servirás’” (Lucas 4:8 – O Grande Conflito, pág. 47).
O que Satanás não conseguiu pela cruenta perseguição logrou alcançar, como já vimos, pela introdução pacífica do paganismo na igreja. Estabeleceu, na própria sede do cristianismo, o seu súdito, “o homem do pecado, o filho da perdição; o qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que”, como predisse o apóstolo Paulo, “se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus” (2 Tessalonicenses 2:3, 4). Assim, Satanás se entronizou na própria capital do cristianismo, em cumprimento da profecia: “E ao anjo da igreja que está em Pérgamo escreve: ... Eu sei as tuas obras e onde habitas, que é onde está o trono de Satanás...” (Apocalipse 2:12, 13).

A Bíblia ensina, em primeiro lugar, que Deus é quem perdoa os pecados (conforme Isa. 43:25; Jer. 31:34; comparar com Mar. 2:7 e Luc. 5:21). Esse perdão deve ser buscado diretamente dEle por meio de Cristo (ver João 14:6, 13 e 14; 1 Tim. 2:5). Em Mateus 6:19-13, Cristo ensinou os discípulos a orarem diretamente ao “Pai” em busca de perdão para as suas “dívidas”. Em 1 João 2:1 e 2, é dito que podemos obter o perdão para os pecados se buscarmos o único “Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo”, que “é a propiciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos próprios, mas ainda pelos do mundo inteiro”.

Somos admoestados também de que as faltas contra outras pessoas devem ser confessadas e restituídas, se necessário, diretamente a elas. Na oração do Senhor aparecem as seguintes palavras: “E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores” (Mat. 6:12). As implicações desta afirmação são enfatizadas por Cristo: “Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará; se, porém, não perdoardes aos homens (as suas ofensas), tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas” (Mat. 6:14 e 15; Col. 3:13).

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Que diz Deus sobre a vida e a personalidade de um feto?



As pessoas têm valor e identidade antes de nascer. A Bíblia diz em Jeremias 1:5 “Antes que eu te formasse no ventre te conheci, e antes que saísses da mãe te santifiquei; às nações te dei por profeta.”

Deus está activo na vida de um ser humano enquanto ele está no útero. A Bíblia diz em Salmos 139:13-14 “Pois tu formaste os meus rins; entreteceste-me no ventre de minha mãe. Eu te louvarei, porque de um modo tão admirável e maravilhoso fui formado; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem.”

O mandamento de Deus proíbe tirar a vida. A Bíblia diz em Êxodo 20:13 “Não matarás.”

Fonte: www.BibleInfo.com

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Aborto: quem morre na gestação pode ressuscitar?



Uruguai aprovou por 50 votos a favor e 49 contra um projeto de lei que descriminaliza o aborto até a 12ª semana de gestação. Apesar de ser considerado crime, no Uruguai são feitos por ano mais de 60 mil abortos. Em novembro de 2008 foi aprovada uma lei parecida, mas que não entrou em vigor devido ao veto do então presidente, o oncologista Tabaré Vázquez. Agora, o projeto pode ser ratificado pelo Senado, aprovado sem dificuldades. Será que o presidente José Mujica sancionará o projeto? É provável que sim.

É crime
Você concorda com essa prática?

A lei foi aprovada após um longo debate de quase 14 horas. O tema ainda divide os políticos uruguaios. O deputado governista Darío Pérez argumentou contra a descriminalização e se retirarou do plenário.  Afirmou entre lágrimas que não podia acompanhar a votação porque ainda lembrava da dor que significou a perda de seu filho quando sua mulher abortou de forma espontânea quando estava no quarto mês de gravidez. A mulher uruguaia que desejar abortar deverá ir a um médico e expressar seu desejo para o profissional, após, terá cinco dias para refletir. Se prosseguir, o aborto será realizado de forma imediata.

Este é um bom momento para pensarmos na possibilidade da ressurreição de crianças que morreram no parto.

Não temos como afirmar nos mínimos detalhes como será a ressurreição das crianças, em especial este caso (crianças que morreram durante o parto). Há assuntos dos quais as Escrituras não fornecem muita luz, pois Deus sabe o momento certo em que irá revelar determinadas questões ao ser humano, mas é bem provável que sim. Há lindas declarações da profetisa Ellen G. White sobre a salvação das crianças:

“Havemos de ver de novo nossos filhos. Havemos de encontrar-nos com eles e reconhecê-los nas cortes celestes. Ponde vossa confiança no Senhor e não temais.” (Mensagens Escolhidas, vol. 2, p. 259).

Sua opinião
Sofrimento: você aprova isso?

“Os justos vivos são transformados num momento, num abrir e fechar de olhos”. À voz de Deus foram eles glorificados; agora tornam-se imortais, e os santos ressuscitados, são arrebatados para encontrar com seu Senhor nos ares. Os anjos “ajuntarão os Seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus”. Criancinhas são levadas pelos santos anjos aos braços de suas mães. Amigos há muito separados pela morte, reúnem-se, para nunca mais se separarem, e com cânticos de alegria ascendem juntamente para a cidade de Deus (O Grande Conflito, p. 645).

Confiemos em Deus e no Seu amor, pois Ele fará o que for melhor para nós. Aceitemos a Jesus como nosso salvador a fim de irmos para o céu juntamente com os mortos ressuscitados, por ocasião da segunda vinda:

“Não queremos, porém, irmãos, que sejais ignorantes com respeito aos que dormem, para não vos entristecerdes como os demais, que não têm esperança. Pois, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus, trará, em sua companhia, os que dormem. Ora, ainda vos declaramos, por palavra do Senhor, isto: nós, os vivos, os que ficarmos até à vinda do Senhor, de modo algum precederemos os que dormem. Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro, depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor” (1 Ts 4.13-17).

“De fato, a vontade de meu Pai é que todo homem que vir o Filho e nele crer tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia” (Jo 6.40).

“E serás bem-aventurado, pelo fato de não terem eles com que recompensar-te, a tua recompensa, porém, tu a receberás na ressurreição dos justos” (Lc 14.14).

 “Cada um, porém, por sua própria ordem: Cristo, as primícias, depois, os que são de Cristo, na sua vinda” (1 Co 15.23).

As declarações de Ellen White nos livros Mensagens Escolhidas, vol. 2, p. 259 e 260 (tópico “As Crianças na Ressurreição”); ibid., vol. 3, p. 313-316 (capítulo “Perguntas a Respeito dos Salvos”); e Eventos Finais, p. 253 e 254 (tópico “A Salvação de Criancinhas e de Imbecis”) revelam pelo menos três conceitos fundamentais sobre a salvação de crianças que morreram em tenra idade. Um deles é que os filhos de pais crentes serão salvos, pois a fé dos pais é extensiva aos filhos que ainda não atingiram a idade da razão. É-nos assegurado que “a fé dos pais que creem protege os filhos, como sucedeu quando Deus enviou Seus juízos sobre os primogênitos dos egípcios” (Mensagens Escolhidas, vol. 3, p. 314). Os pais crentes podem ter a certeza de que esses pequeninos lhes serão devolvidos na gloriosa manhã da ressurreição. “Ao surgirem os pequenos, imortais, de seu leito poento, imediatamente seguirão caminho, voando, para os braços maternos. Reencontrar-se-ão, para nunca mais se separarem” (Ibid., vol. 2, p. 260).

Outro conceito fundamental é que no Céu estarão também criancinhas cujos pais não serão salvos, e que elas serão cuidadas pelos próprios anjos até atingirem a estatura necessária para se manterem sozinhas. Ellen White declara que “ muitos dos pequeninos, porém, não terão mãe ali. Em vão nos pomos à escuta do arrebatador cântico de triunfo por parte da mãe. Os anjos acolherão os pequeninos sem mãe e os condizirão para junto da árvore da vida” (Ibid.). Em contraste com a fé dos pais crentes que é extensiva aos filhos em tenra idade, não existe qualquer possibilidade de os pais incrédulos protegerem seus filhos desta forma. A salvação de tais crianças é, por conseguinte, um ato exclusivo da graça de Deus, a respeito do qual não é apropriado conjecturar.

Um terceiro conceito fundamental é que “não podemos dizer se todos os filhos de pais descrentes serão salvos, porque Deus não tornou conhecido o Seu propósito a respeito desse assunto” (Ibid., vol. 3, p. 315). Ellen White esclarece também que, por ocasião da primeira ressurreição, “todos saem do túmulo com a mesma estatura que tinham quando ali entraram”, e que, durante o milênio, “os remidos crescerão até à estatura completa da raça em sua glória primitiva” (O Grande Conflito, p. 644 e 645).

Como, então, Ellen White pôde ver, em sua primeira visão, a presença de crianças ainda na nova Terra (ver Primeiros Escritos, p. 19)? É provável que as cenas dessa visão tenham sido descritas tematicamente em Primeiros Escritos, sem a mesma precisão cronológica que caracteriza o conteúdo de O Grande Conflito. Portanto, entre os salvos estarão os filhos que morreram em tenra idade cujos pais se salvarão, bem como outras criancinhas cujos pais se perderão. Durante o milênio essas crianças, juntamente com os demais remidos, crescerão até atingirem a estatura original da raça humana.

Creia nisso. Seja feliz!

J.Washington
Alberto Timm
Leandro Quadros

domingo, 24 de maio de 2015

‘Um berço e um caixão’. Por que Senhor?


“Foi de partir o coração ter de escolher um berço para uma e um caixão para outra”. Disse Kerry Carruthers, de 32 anos, que descobriu na 24ª semana de gravidez que uma de suas filhas gêmeas morreu após uma cirurgia a laser para corrigir a síndrome de transfusão feto-fetal. Como havia pouco sangue e líquido amniótico, o bebê não pode se desenvolver. Para salvar a vida do outro, a mãe que mora em Cornwall, na Inglaterra,  precisou carregá-lo morto em seu útero até entrar em trabalho de parto.

Milagre
"Foi de partir o coração", disse Kerry.

Por que no mundo há casos como esse, sendo que a Bíblia diz que Cristo “levou sobre si as nossas enfermidades, e que pelas suas pisaduras fomos sarados…”?

“Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido.  Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados” (Is 53:4-5).

Como harmonizar isto com o fato de existirem doenças hoje? Este verso deve ser entendido à luz da própria Bíblia. Podemos usar vários textos sobre o mesmo assunto, mas vamos estudar o paralelo: Mateus 8:16-17.

“Chegada a tarde, trouxeram-lhe muitos endemoninhados; e ele meramente com a palavra expeliu os espíritos e curou todos os que estavam doentes, para que se cumprisse o que fora dito por intermédio do profeta Isaías: Ele mesmo tomou as nossas enfermidades e carregou com as nossas doenças” (Mt 8:16-17).

Podemos perceber que o verso de Isaías não é em si uma garantia de Deus de que no mundo não mais existiriam as doenças ou a morte (Rm 6:23) pelo fato de Jesus ter vindo e morrido por nós na cruz. A expressão “tomou sobre si as nossas enfermidades” refere-se ao ato de Jesus curar as pessoas após Sua primeira vinda. Este verso é uma profecia acera do que o Messias prometido iria fazer a Israel (curar suas doenças). Por Jesus ter curado muitas pessoas no passado (e continua curando), ele “tomou sobre si nossas enfermidades”.

Aplicando o texto à nossa vida, podemos dizer que Jesus tomou sobre si as nossas enfermidades no sentido de que Ele nos cura de nossas doenças (toda vez que somos curados de uma doença é Jesus quem o faz). A doença e a morte são efeitos do pecado. Esses efeitos permanecerão até o dia que Jesus voltar, pois em Sua volta Ele irá cumprir outra etapa da salvação: a aniquilação de todo mal. Os anjos precisam ver os resultados do pecado para que todos tenham evidência de que o mal não presta e assim todo o universo estará seguro para sempre (Na 1:9, segunda parte).

A morte de Cristo na cruz não nos livra da morte neste mundo, mas sim da morte eterna, aquela em que não haverá mais ressurreição: “e todo o que vive e crê em mim não morrerá, eternamente. Crês isto?” (Jo 11:26). Vale a pena confiar em Jesus Cristo; Ele prometeu que um dia nos levará com Ele para o céu, onde não haverá mais morte ou doença (Jo 14:1-3; Ap 21:4).

Seja feliz!

J.Washington
Leandro Quadros

domingo, 17 de junho de 2012

A Posição da Igreja Adventista Quanto ao Aborto

Os adventistas desejam lidar com a questão do aborto de formas que revelem fé em Deus como Criador e Mantenedor de toda a vida e de maneiras que reflitam a responsabilidade e a liberdade cristãs. Embora haja diferença de pensamento sobre o aborto entre os adventistas, o texto abaixo representa uma tentativa de prover orientações quanto a uma série de princípios e temas. As orientações estão fundamentadas nos amplos princípios bíblicos, apresentados para estudo no final deste documento.


1. O ideal de Deus para os seres humanos atesta a santidade da vida humana, criada à imagem de Deus, e exige o respeito pela vida pré-natal. Contudo, as decisões sobre a vida devem ser feitas no contexto de um mundo caído. O aborto nunca é um ato de pequenas conseqüências morais. Assim, a vida pré-natal nunca deve ser irrefletidamente destruída. O aborto somente deveria ser praticado por motivos muito sérios.




2. O aborto é um dos trágicos dilemas da degradação humana. As atitudes condenatórias são impróprias para os que aceitaram o evangelho. Os cristãos são comissionados a se tornar uma comunidade de fé amorosa e carinhosa, auxiliando as pessoas em crise ao considerarem as alternativas.


3. De forma prática e tangível, a igreja, como uma comunidade de apoio, deve expressar seu compromisso de valorizar a vida humana. Isso deve incluir:


a. O fortalecimento do relacionamento familiar.


b. Instrução de ambos os sexos quanto aos princípios cristãos da sexualidade humana.


c. Ênfase na responsabilidade do homem e da mulher no planejamento familiar.


d. Apelo a ambos para que sejam responsáveis pelas conseqüências dos comportamentos incoerentes com os princípios cristãos.


e. Criação de um clima seguro para o desenvolvimento de discussões sobre as questões morais associadas ao aborto.


f. Apoio e assistência a mulheres que decidiram prosseguir com uma gravidez problemática.


g. Incentivo e ajuda para que o pai participe com responsabilidade na tarefa de cuidar de seus filhos.


A igreja deve também se comprometer a mitigar os lamentáveis fatores sociais, econômicos e psicológicos que possam levar ao aborto e a cuidar de forma redentiva dos que sofrem as conseqüências de decisões individuais nesta área.


4. A igreja não deve servir como consciência para os indivíduos; contudo, ela deve oferecer orientação moral. O aborto por motivo de controle natalício, escolha do sexo ou conveniência não é aprovado pela igreja. Contudo, as mulheres, às vezes, podem deparar-se com circunstâncias excepcionais que apresentam graves dilemas morais ou médicos, como: ameaça significativa como à vida da mulher gestante, sérios riscos à sua saúde, defeitos congênitos graves cuidadosamente diagnosticados no feto e gravidez resultante de estupro ou incesto. A decisão final quanto a interromper ou não a gravidez deve ser feita pela mulher grávida após e devido aconselhamento. Ela deve ser auxiliada em sua decisão por meio de informação precisa, princípios bíblicos e a orientação do Espírito Santo. Por outro lado, essa decisão é melhor tomada dentro de um contexto saudável de relacionamento familiar.




5. Os cristãos reconhecem que sua primeira e principal responsabilidade é para com Deus. Buscam o equilíbrio entre o exercício da liberdade individual e sua responsabilidade para c a comunidade da fé, a sociedade como um todo e suas leis. Eles fazem sua escolha em conformidade com a Escritura e as leis de Deus em vez de com as normas da sociedade. Assim, qualquer tentativa de obrigar as mulheres, quer a manter ou a interromper a gravidez, deve ser rejeitada como violação à liberdade pessoal.


6. As instituições da igreja devem receber orientações para desenvolver suas próprias normas institucionais em harmonia com este documento. Pessoas que tenham objeções éticas ou religiosas ao aborto não deveriam ser solicitadas a participar na realização do mesmo.


7. Os membros da igreja devem ser incentivados a participar no desenvolvimento das considerações de suas responsabilidades morais com respeito ao aborto à luz do ensino das Escrituras.




Princípios Para uma Visão Cristã da Vida




Introdução


“E a vida eterna é esta: que te conheçam a Ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste” (João 17:3). Em Cristo há a promessa da vida eterna, mas, uma vez que a vida humana é mortal, os seres humanos são confrontados com temas difíceis com relação à vida e à morte. Os seguintes princípios referem-se à pessoa como um todo (corpo, alma e espírito), um todo indivisível (Gên. 1:7; 1 Tess. 5:23).


Vida: Nossa Dádiva Valiosa de Deus


1. Deus é a Fonte, o Doador e o Mantenedor de toda a vida (Atos 17:25 e 28; Jó 33:4; Gên. 1:30; 2:7; Sal. 36:9; João 1:3 e 4).


2. A vida humana tem valor único, pois os seres humanos, embora caídos, são criados à imagem de Deus (Gên. 1:27; Rom. 3:23; I João 2:2; 3:2; João 1:29; 1 Ped. 1:18 e 19).


3. Deus valoriza a vida humana não por causa das realizações ou contribuições humanas, mas porque somos criaturas de Deus e objetos de Seu amor redentor (Rom. 5:6 e 8; Efés. 2:2-6; 1 Tim. 1:15; Tito 3:4 e 5; Mat. 5:43-48; Efés. 2:4-9; João 1:3; 10:10).


Vida: Nossa Resposta ao Dom de Deus


4. Valiosa como é, a vida humana não é a única e última preocupação. O sacrifício próprio em devoção a Deus e aos Seus princípios pode tomar a precedência sobre a vida (Apoc. 12:11; 1 Cor. 13).


5. Deus nos chama para a proteção da vida humana, e responsabiliza a humanidade por sua destruição (Êxo. 20:13; Apoc. 21:8; Êxo. 23:7; Deut. 24:16; Prov. 6:16 e 17;Jer, 7:3- 34; Miq. 6:7; Gên. 9:5 e 6).


6. Deus está especialmente preocupado com a proteção do fraco, indefeso e oprimido (Sal. 82:3,4; Tiago 1:27; Miq. 6:8; At. 20:35, Prov. 24:11,12; Luc. 1:52-54).


7. O amor cristão (agape) é a valiosa dedicação de nossas vidas para elevar a vida de outros. O amor também respeita a dignidade pessoal e não tolera a opressão de uma pessoa para apoiar o comportamento abusivo de outra (Mar. 16:21; Fil. 2:1-11; 1 João 3:16; 4:8-11; Mat. 22:39; João 18: 22 e 23; 13:34).


8. A comunidade crente é chamada a demonstrar o amor cristão de maneira tangível, prática e substancial. Deus nos chama a restaurar gentilmente os quebrantados (Gál. 6:1 e 2; 1 João 3:17 e 18; Mat. 1:23; Fil. 2:1-11; João 8:2-11; Rom, 8:1-14; Mat, 7:1 e 2; 12:20; Isa. 40:42; 62:2-4).


Vida Nosso Direito e Responsabilidade de Decidir


9. Deus dá à humanidade a liberdade de escolha, mesmo que isso conduza ao abuso e a conseqüências trágicas. Sua relutância em forçar a obediência humana requereu o sacrifício de Seu Filho. Ele nos manda usar Seus dons de acordo com Sua vontade e finalmente julgará seu mau uso (Deut. 30:19 e 20; Gên. 3; 1 Ped. 2:24; Rom. 3:5 e 6; 6:1 e 2; Gál. 5:13).


10. Deus convjda cada um de nós individualmente a fazer decisões morais e a buscar nas Escrituras os princípios bíblicos que fundamentam tais escolhas (João 5:39; Atos 17:11; 1 Ped. 2:9; Rom. 7:13-25).


11. Decisões sobre a vida humana, do início ao fim, devem ser tomadas no contexto de relacionamentos familiares saudáveis, com o apoio da comunidade de fé (Êxo. 20:12; Efés. 5:6 e 12). As decisões humanas devem ser sempre centralizadas na busca da vontade de Deus (Rom. 12:2; Efés. 6:6; Luc. 22:42).


1. Aborto, conforme compreendido neste documento, é definido como qualquer ação que vise pôr fim a uma gravidez já estabelecida. É diferente do controle de natalidade, que é a intenção de impedir a gravidez.


2. A perspectiva fundamental dessas orientações foi extraída de um extenso estudo da Escritura, conforme demonstrado nos “Princípios para uma Visão Cristã da Vida Humana”, incluídos neste documento.


Estas orientações foram aprovadas e votadas pela Comissão Executiva da Associação Geral em 12 de outubro de 1992, durante o Concílio Anual realizado em Silver Spring, Maryland.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Médicos brasileiros: bebês em gestação deficientes serão despedaçados com aspirador

20 de abril de 2012 (LifeSiteNews.com) — Depois de uma decisão do Supremo Tribunal Federal do Brasil determinando que bebês que sofrem do defeito de nascença conhecido como anencefalia não são “legalmente” vivos e, portanto, podem ser abortados com total liberdade, médicos brasileiros estão explicando para os meios de comunicação como tais bebês realmente serão mortos sob o novo regime legal.
Numa recente entrevista para Veja, a revista noticiosa mais popular do Brasil, o vice-presidente do Conselho Federal de Medicina, Dr. Carlos Vital, explicou que os médicos terão duas escolhas: “curetagem” ou “aspiração”.
Abortos de bebês anencefálicos serão realizados no segundo ou terceiro trimestre.
Um aborto de curetagem usa uma faca especial para cortar a criança em pedaços, e então raspar seu corpo e placenta da parede uterina. Um aborto de aspiração usa forte sucção para despedaçar a criança, e de modo semelhante a separa de sua mãe.
Aborto por curetagem
De acordo com os médicos, se esses métodos são inadequados em abortos de gravidez mais avançada, o método de dilatação e evacuação seria exigido, envolvendo uma pinça que é usada para despedaçar o corpo maior do bebê. O Dr. Vital disse para Veja que abortos em crianças anencefálicas poderiam ser realizados até o nono mês de gravidez.
O Dr. Vital acrescentou que tais abortos exigirão um comitê de médicos para apurar os “critérios adequados para diagnóstico” de anencefalia, um problema físico cuja definição exata não tem o consenso dos médicos.
Os bebês anencefálicos não desenvolvem a parte superior da cabeça, inclusive o crânio e a parte de superior do cérebro. A maioria morre no útero ou logo após o nascimento, embora alguns tenham vivido alguns dias, meses e até anos com o problema.
Ainda que os profissionais médicos muitas vezes afirmem que tais crianças não estão conscientes de seu ambiente e sejam incapazes de sofrer, pais de bebês anencefálicos relatam que seus filhos mostram sinais de consciência e parecem reagir de modo muito específico a seu ambiente. Alguns médicos utilizam a teoria de que o tronco cerebral de tais bebês tem a capacidade de se adaptar às necessidades de consciência rudimentar, um fenômeno conhecido como “neuroplasticidade”.
Nos Estados Unidos, um número aproximado de 95 por cento dos bebês anencefálicos são mortos dentro do útero de suas mães.
Numa declaração pública sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal, o ativista pró-vida brasileiro Pe. Luis Lodi da Cruz chamou o veredicto de “monstruoso” e comentou que, de acordo com o ministro do STF que presidiu o caso, o aborto de uma criança anencefálica “É um procedimento semelhante à remoção de um cadáver”.
“Paradoxalmente, Marco Aurélio admite que o anencéfalo morre depois de um período pequeno de tempo. Ora, como ele pode morrer se já está morto?” perguntou o Pe. Lodi.

domingo, 15 de abril de 2012

O Genecologista e o Aborto.Uma lição de vida!


Uma mulher chega apavorada no consultório de seu ginecologista e diz: 
- Doutor, o senhor terá que me ajudar num problema muito sério. 
Este meu bebê ainda não completou um ano e já estou grávida novamente. 
Não quero filhos em tão curto espaço de tempo, mas num espaço grande entre um e outro... 


O médico então perguntou:
Muito bem. O que a senhora quer que eu faça? 


A mulher respondeu: 
Desejo interromper esta gravidez e conto com a sua ajuda. 


O médico então pensou um pouco e depois de algum tempo em silêncio disse para a mulher: 
Acho que tenho um método melhor para solucionar o problema. 
E é menos perigoso para a senhora. 


A mulher sorriu, acreditando que o médico aceitaria seu pedido. 


Ele então completou: 
Veja bem minha senhora, para não ter que ficar com dois bebês de uma vez,
em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços.
Assim, a senhora poderá descansar para ter o outro, terá um período de descanso até o outro nascer. 
Se vamos matar, não há diferença entre um e outro. 
Até porque sacrificar este que a senhora tem nos braços é mais fácil, 
pois a senhora não correrá nenhum risco... 


A mulher apavorou-se e disse: 
Não doutor! Que horror! Matar um criança é um crime. 


Também acho minha senhora, 
mas me pareceu tão convencida disso, que por um momento pensei em ajudá-la. 


O médico sorriu e, 
depois de algumas considerações, viu que a sua lição surtira efeito. 


Convenceu a mãe que não há menor diferença entre matar a criança que nasceu 
e matar uma ainda por nascer, mas já viva no seio materno. 


O CRIME É EXATAMENTE O MESMO!
Se quer fazer diferença, repasse.
Juntos podemos salvar muitas vidas! 


autor desconhecido

sábado, 7 de janeiro de 2012

Holocausto x aborto - Assistam e Divulguem...

A Living Waters produziu recentemente um documentário fantástico sobre aborto. São 33 minutos que farão você pensar sobre o assunto. Cabe lembrar que o filme possui algumas cenas fortes, então recomendamos cuidado. Por fim, esperamos que você valorize a vida humana ainda mais após vê-lo.


Vamos espalhar este vídeo por todos os blogs e sites pela internet...
Por Literalmente Verdade

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Os Fatos sobre o Aborto à Luz da Bíblia



No Antigo Testamento, a Bíblia se utiliza das mesmas palavras hebraicas para descrever os ainda não nascidos, os bebês e as crianças. No Novo Testamento, o grego se utiliza, também, das mesmas palavras para descrever crianças ainda não nascidas, os bebês e as crianças, o que indica uma continuidade desde a concepção à fase de criança, e daí até a idade adulta.


A palavra grega brephos é empregada com freqüência para os recém-nascidos, para os bebês e para as crianças mais velhas (Lucas 2.12,16; 18.15; 1 Pedro 2.2). Em Atos 7.19, por exemplo, brephos refere-se às crianças mortas por ordem de Faraó. Mas em Lucas 1:41,44 a mesma palavra é empregada referindo-se a João Batista, enquanto ainda não havia nascido, estando no ventre de sua mãe.


Aos olhos de Deus ele era indistinguível com relação a outras crianças. O escritor bíblico também nos informa que João Batista foi cheio do Espírito Santo enquanto ainda se encontrava no ventre materno, indicando, com isso, o inconfundível ser (Lucas 1.15). Mesmo três meses antes de nascer, João conseguia fazer um miraculoso reconhecimento de Jesus, já presente no ventre de Maria (Lucas 1.44).


Com base nisso, encontramos a palavra grega huios significando “filho”, utilizada em Lucas 1.36, descrevendo a existência de João Batista no ventre materno, antes de seu nascimento (seis meses antes, para ser preciso).


A palavra hebraica yeled é usada normalmente para se referir a filhos (ou seja, uma criança, um menino etc.). Mas, em Êxodo 21.22, é utilizada para se referir a um filho no ventre. Em Gênesis 25.22 a palavra yeladim (filhos) é usada para se referir aos filhos de Rebeca que se empurravam enquanto ainda no ventre materno. Em Jó 3.3, Jó usa a palavra geber para descrever sua concepção: “Foi concebido um homem! [literalmente, foi concebida uma criança homem]“. Mas a palavra geber é um substantivo hebraico normalmente utilizado para traduzir a idéia de um “homem”, um “macho” ou ainda um “marido”. Em Jó 3.11-16, Jó equipara a criança ainda não nascida (“crianças que nunca viram a luz”) com reis, conselheiros e príncipes.


Todos esses textos bíblicos e muitos outros indicam que Deus não faz distinção entre vida em potencial e vida real, ou em delinear estágios do ser – ou seja, entre uma criança ainda não nascida no ventre materno em qualquer que seja o estágio e um recém-nascido ou uma criança. As Escrituras pressupõem reiteradamente a continuidade de uma pessoa, desde a concepção até o ser adulto. Aliás, não há qualquer palavra especial utilizada exclusivamente para descrever o ainda não nascido que permita distingui-lo de um recém-nascido, no tocante a ser e com referência a seu valor pessoal.


E ainda, o próprio Deus se relaciona com pessoas ainda não nascidas. No Salmo 139.16, o salmista diz com referência a Deus: “Os teus olhos me viram a substância ainda informe”. O autor se utiliza da palavra golem, traduzida como “substância”, para descrever-se a si mesmo enquanto ainda no ventre materno. Ele se utiliza desse termo para se referir ao cuidado pessoal de Deus por ele mesmo durante a primeira parte de seu estado embrionário (desde a nidação até as primeiras semanas de vida), o estado antes do feto estar fisicamente “formado” numa miniatura de ser humano. Sabemos hoje que o embrião é “informe” durante apenas quatro ou cinco semanas. Em outras palavras, mesmo na fase de gestação da “substância ainda informe” (0-4 semanas), Deus diz que Ele se importa com a criança e a está moldando (Salmo 139.13-16).


Outros textos da Bíblia também indicam que Deus se relaciona com o feto como pessoa. Jó 31.15 diz: “Aquele que me formou no ventre materno, não os fez também a eles? Ou não é o mesmo que nos formou na madre?”


Em Jó 10.8,11 lemos: “As tuas mãos me plasmaram e me aperfeiçoaram… De pele e carne me vestiste e de ossos e tendões me entreteceste”.


O Salmo 78.5-6 revela o cuidado de Deus com os “filhos que ainda hão de nascer”.


O Salmo 139.13-16 afirma: “Pois tu formaste o meu interior, tu me teceste no seio de minha mãe. Graças te dou, visto que por modo assombrosamente maravilhoso me formaste… Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui formado, e entretecido como nas profundezas da terra. Os teus olhos me viram a substância ainda informe”.


Esses textos bíblicos revelam os pronomes pessoais que são utilizados para descrever o relacionamento entre Deus e os que estão no ventre materno.


Esses versículos e outros (Jeremias 1.5; Gálatas 1.15, 16; Isaías 49.1,5) demonstram que Deus enxerga os que ainda não nasceram e se encontram no ventre materno como pessoas. Não há outra conclusão possível. Precisamos concordar com o teólogo John Frame: “Não há nada nas Escrituras que possa sugerir, ainda que remotamente, que uma criança ainda não nascida seja qualquer coisa menos que uma pessoa humana, a partir do momento da concepção”.[1]


À luz do acima exposto, precisamos concluir que esses textos das Escrituras demonstram que a vida humana pertence a Deus, e não a nós, e que, por isso, proíbem o aborto. A Bíblia ensina que, em última análise, as pessoas pertencem a Deus porque todos os homens foram criados por Ele.


E se você já fez um aborto?


Você já fez um aborto? Onde quer que se encontre, queremos que você saiba que o perdão genuíno e a paz interior são possíveis, e que uma verdadeira libertação do passado pode ser experimentada.


Deus é um Deus perdoador:
“Porém tu [és]… Deus perdoador, clemente e misericordioso, tardio em irar-te, e grande em bondade” (Neemias 9.17b).


“Pois tu, SENHOR, és bom e compassivo; abundante em benignidade para com todos os que te invocam” (Salmo 86.5).


Aliás, Deus não apenas perdoa, Ele, de fato, “esquece”:
“Eu, eu mesmo, sou o que apago as tuas transgressões por amor de mim, e dos teus pecados não me lembro” (Isaías 43.25).
Você poderá encontrar perdão agora mesmo simplesmente colocando sua confiança em Jesus Cristo. Você pode confiar nEle, virando as costas para os caminhos que você tem seguido, reconhecendo e confessando seus pecados a Ele, e voltando-se para Cristo com a confiança de que através do Seu poder, Ele haverá de lhe conceder perdão e uma nova vida. Se você deseja ter seus pecados perdoados, se deseja estar livre da culpa, se quer ter nova vida em Cristo, se quer conhecer a Deus, e se você sabe que é amada por Ele, sugerimos a seguinte oração:


Querido Deus, eu confesso o meu pecado. Meu aborto foi coisa errada e eu agora venho à Tua presença em busca de perdão e de purificação. Peço que não apenas me perdoes esse pecado, mas que me perdoes todos os pecados de minha vida. Eu aceito que Jesus Cristo é Deus, que Ele morreu na cruz para pagar a penalidade pelos meus pecados, que ressuscitou ao terceiro dia, e que está vivo hoje. Eu O recebo agora como meu Senhor e Salvador. Eu agora aceito o perdão que Tu providenciaste gratuitamente na cruz e que me prometeste na Bíblia. Torna o teu perdão real para mim. Eu peço isso em nome de Jesus. Amém.
Notas
Paul Fowler, Abortion: Toward an Evangelical Consensus (Portland, OR: Multnomah Press, 1987), p. 147.
Extraído do livro Os Fatos Sobre o Aborto de John Ankerberg e John Weldon.

sábado, 6 de agosto de 2011

Gianna Jessen - Sobrevivente de um aborto

Gianna fala por ela e por todos nós! É impressionante!

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Aborto Forçado: A triste realidade das mulheres chinesas. Você pode ajudá-las!

“A política chinesa do filho único provoca mais violência contra as mulheres e meninas do que qualquer outra política no mundo; mais do que qualquer outra política oficial na história do mundo”.
São palavras acaloradas de Reggie Littlejohn, uma promotora dos EUA que fundou a Women's Rights Without Frontiers – uma coalizão internacional contra o aborto forçado e a escravidão sexual na China.
Californiana que na juventude trabalhou com a Madre Teresa nos bairros pobres de Calcutá, Littlejohn entrou na política representando refugiados chineses que pediam asilo político nos Estados Unidos em 1990.
“Primeiro eles foram perseguidos por ser cristãos e depois esterilizados à força”, conta. “Isso abriu dois mundos novos para mim”.
Falando com ZENIT em visita recente a Roma, Littlejohn resumiu a política do único filho como “a guerra da China contra mulheres e meninas”.
Os abortos obrigatórios para as mulheres que violam a política são comuns no país e chegam a ser feitos até os noves meses de gravidez. “Há mulheres que morrem junto com os bebês”.
A brutalidade do aborto forçado não é a única violação aos direitos humanos da “política de planejamento familiar”.
Acontece um “generocídio” devido à preferência tradicional chinesa pelos meninos, sendo as meninas objeto desproporcionado de aborto, abandono e infanticídio. Uma das consequências é a escravidão sexual: a eliminação de meninas levou a um aumento do tráfico de mulheres dos países vizinhos, já que há 37 milhões de homens a mais que as mulheres na China.
Esta política também pode ser a causa do alto índice de suicídios femininos na China. A Organização Mundial da Saúde informa que a China é o país com a porcentagem de suicídios femininos mais alta do mundo, com aproximadamente 500 mulheres por dia acabando com a própria vida.
As vítimas não são só as mulheres e as meninas. De acordo com muitas histórias filtradas fora da China, o governo também aplica uma variedade de métodos impiedosos contra os membros da família para forçá-los a obedecer à política de controle.
“As táticas usadas são absolutamente aterradoras”, disse Littlejohn. Lembrando um incidente documentado em março deste ano, ela conta que os funcionários do planejamento familiar foram até a casa de um jovem para esterilizar sua irmã à força.
“Como ela não estava em casa, começaram a bater no pai dela. Quando o homem tentou defender o pai, um dos funcionários pegou uma faca e o apunhalou duas vezes no coração. O homem morreu. Isto é assassinato!”.
Mas o assassino não foi preso e, apesar de a família estar tentado denunciar a história, os meios de comunicação se recusam a divulgá-la.
“Os funcionários do planejamento familiar estão acima da lei, podem fazer qualquer cosa e sair impunes”, disse Littlejohn. “O que eles estão fazendo é aterrorizar a população”.
As estatísticas relacionadas com a política do filho único são assombrosas. Desde que ela começou, em 1979, as autoridades informam que evitaram 400 milhões de vidas.
O governo diz também que 13 milhões de abortos são feitos a cada ano: 1.458 abortos por hora, ou, como Littlejohn afirmou, “um massacre como o da Praça da Paz Celestial a cada hora”.
“O irônico é que a China instituiu esta política do filho único por razões econômicas”, explicou Littlejohn. “Mas ela virou uma sentença de morte econômica para a China”.
Ela dá razões para isto. A primeira é a disparidade de sexos: 37 milhões de homens a mais, o que gera o tráfico humano entre a China e os países próximos e a decorrente escravidão sexual.
A segunda razão é que a China sofrerá o envelhecimento da população sem ter jovens para sustentá-la. Esse “tsunami senior”, como Littlejohn o chama, ocorrerá por volta de 2030.
“Eles não têm previdência social e, que eu saiba, também não têm nenhum plano para a situação dessa população de idosos”.
Littlejohn teme que, assim como forçaram o aborto no começo da vida, eles “forçarão o final da vida quando sofrerem esse tsunami senior”.
Ela destaca que os chineses têm uma cultura de respeito pelos anciãos, mas se pergunta se o apoio à eutanásia não ganhará terreno quando os resultados da política demográfica se mostrarem.
“Não tem sentido continuar com a política do filho único. Então por que eles continuam? Para mim, a razão não é tanto de controle da população, mas de controle social”.
Mantendo o rumo
As autoridades chinesas afirmam que a política será mantida pelo menos até 2015, embora recentemente tenham insinuado a permissão para dois filhos.
Mas Littlejohn acha que o aborto forçado, a esterilização e o infanticídio continuarão. É provável que a demografia da nação também não melhore.
Uma política de dois filhos já é permitida nas zonas rurais e entre as minorias se o primeiro a nascer é uma menina, mas pouco foi feito para evitar a difusão do aborto de meninas num país que tem preferência cultural pelos garotos.
Apesar da difusão da violência e do trauma infringidos pelas autoridades, os governos ocidentais têm feito pouquíssimo para pressionar a China.
“Este deveria ser o tema mais importante para os ativistas pró-direitos humanos”, ela considera.

Littlejohn conta que a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, tem “falado muito” sobre o aborto forçado na China. Mas isso não se traduz em nenhuma ação concreta ainda. Littlejohn crê que os governos não querem arriscar, “porque devem muito dinheiro para a China”.
Por outro lado, ela comenta que os Estados Unidos e a ONU estão ajudando a financiar a política chinesa através da UNFPA (United Nations Family Planning Fund) assim como da IPPF (International Planned Parenthood Federation), e da Marie Stopes International.
Ela conta que essas organizações são “provedoras de abortos” operativos na China e que, apesar dos EUA terem cortado os fundos dirigidos à UNFPA em 2001 – porque se comprovou a cumplicidade com a política do filho único – restaurou-se novamente o destino de verbas em 2009, pelo Departamento de Estado americano.
Fonte: Zenit
Nota do Site Bíblia e a Ciência

Vidas inocentes estão a ser ceifadas! Ajude essas mulheres!! Você poderá assinar essa petição internacional contra o aborto forçado e a escravidão sexual na China acessando esse link www.womensrightswithoutfrontiers.org/index.php?nav=sign_our_petition.
E Deus disse: "NÃO MATARÁS O INOCENTE". Exodo 23:7

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

O ABORTO E A VISÃO BÍBLICA

Deus criou o homem e a mulher, abençoou-os e disse-lhes: «Frutificai e multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a... E viu Deus tudo quanto tinha criado, e eis que era muito bom» (Gn 1:28, 31).
Verificamos desde logo que a reprodução era um dos propósitos da criação do homem por Deus. Por outro lado, não lemos em passagem alguma que o homem tenha o direito de matar o seu semelhante - aliás, um mandamento é «não matarás» (Êxodo 20.13, Rom.13:9).
Ora, a criança que está no ventre da mãe é um ser com identidade própria. Sabia que o primeiro órgão a ser formado no feto é o coração? E que o coração começa a bater 21 dias após a concepção ? Neste sentido, quem aborta está a assassinar um ser humano criado por Deus.
A VIDA: DIREITO INVIOLÁVEL
Quem tem poder para tirar a vida? É porventura o homem quem pode decidir o futuro de um outro seu semelhante quanto ao momento da sua morte? Lemos em 1.ª Samuel 2:6 que a autoridade para decidir o momento da morte de alguém pertence exclusivamente a Deus: «O Senhor é que tira a vida e a dá: faz descer à terra e faz tornar a subir dela».
Lemos por outro lado no Salmo 139:13 que é o Senhor Quem opera a formação de um ser vivo, e que o faz mover no ventre de sua mãe: «Pois Tu formaste o meu interior; Tu entreteceste-me no ventre da minha mãe».
Neste verso, a proteção e a possessão de Deus e o Seu poder criativo são extensivos à vida pré-natal. Este ensino torna impossível considerar o embrião ou feto como «simples pedaço de tecido». O mínimo que alguém pode dizer é que no momento da concepção já existe um ser humano em potencial (melhor, um ser humano com potencial), o qual é sagrado e de valor, à vista de Deus, evidenciado pelo Seu envolvimento pessoal.
A PASSAGEM DE ÊXODO 21:22,23
«Se alguns homens pelejarem e ferirem uma mulher grávida, e forem causa que. aborte, porém se não houver morte, certamente será multado... Mas se houver morte, então darás vida por vida»
Esta é a única passagem que na Bíblia aborda diretamente o tema do aborto e tem sido apresentada como justificação para a aceitação do aborto. Trata-se de um caso em que o aborto é provocado, mas como que acidentalmente. Se uma mulher perdesse o filho, havia apenas uma indenização: se a mulher morresse também, quem a ferisse teria de pagar com a sua vida. Para quem defenda o aborto, a dedução que é feita é que, visto só haver indenização no caso de aborto, isso significaria que o feto não teria alma, que apenas seria ganha ao nascer. Levando um pouco mais adiante este pensamento, concluiríamos que o aborto induzido seria biblicamente permitido. Ora, isso seria forçar a aplicação da lei do Êxodo, que trata de um aborto acidental, e não induzido, o que são duas coisas absolutamente distintas: uma, é acidentalmente alguém provocar o aborto a outrem, outra, e com consentimento da mãe, provocar-se o aborto. Todavia, mesmo acidental, lemos que em tal caso havia uma sanção, o que denota a gravidade desse aborto acidental, precisamente porque estava em causa a vida.
E SE... NASCER ... DEFORMADO ?
Esta é uma desculpa apresentada para se considerar a hipótese do aborto, que aliás, a nossa Lei atualmente já prevê.
Em primeiro lugar importa notar que Deus criou o homem com características tais que, mesmo em condições à primeira vista adversas, consegue sobreviver e adaptar-se. Por outro lado, quando essa vida e impossível, a morte vem por si própria. Assim sucede por exemplo quando a criança nasce com deformações encefálicas anormais (cérebro). Geralmente, a criança morre passados poucos minutos depois do parto.
Mas, mesmo que haja seguros motivos de que a criança venha a nascer deficiente, será esse um motivo para se aceitar o aborto? Vejamos o que a Palavra de Deus nos diz a este respeito: «Quem fez a boca do homem? Ou quem fez o mudo ou o que vê, ou o cego ? Não Sou Eu, o Senhor?» (Êxodo 4:11). «E passando Jesus, viu um cego de nascença. E os seus discípulos lhe perguntaram, dizendo: "Rabi, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego ?" Jesus respondeu: "Nem ele pecou nem seus pais, mas foi assim para que se manifestem nele as obras de Deus"» (S. João 9:1-3).
A resposta da Bíblia é clara. Aceitar a morte de crianças ainda não nascidas, conduz a aceitar também a eutanásia infantil, isto é, o homicídio de bebês recém-nascidos que sejam doentes ou deficientes. E a aceitar isto, não faltaria muito para aceitar também a eutanásia dos inválidos, idosos e todos os que, independentemente da sua idade, não possam cuidar de si mesmos ou se sintam à parte da sociedade. Se se entender que o universo se formou por acaso e que o homem é descendente duma criatura pré-histórica, não há razão para se preocupar com a vida humana. Mas, sabendo que o homem foi criado e que tem um destino especial diante do Seu Criador , então concluiremos que a defesa da dádiva divina, que é a vida humana, é de facto inalienável.
O FETO TEM ESPÍRITO ?
(...)e será cheio do Espírito Santo já desde o ventre de sua mãe.(Lucas 1:15)
Pode dizer-se que a criança já no ventre da mãe tem vida, «dá pontapés» e reage.
Importa atender para o que a Bíblia diz:
«Antes que te formasses no ventre te conheci, e antes que saísses da madre te santifiquei» (Jer.1:5). «Eis que em iniquidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe» [ora, para ser em iniquidade, tinha que ter espirito; se assim é, mesmo morrendo por aborto, só pela obra de Jesus pode ir para o céu !...] (Salmo 51:5). «O Senhor me chamou desde o ventre, desde as entranhas de minha mãe fez menção do meu nome;... O Senhor me formou desde o ventre para seu servo...» (Isaías 49:1,5). Lemos ainda no Salmo 139: "Pois Tu formaste os meus rins; entreteceste-me no ventre de minha mãe. Os Teus olhos viram a minha substância ainda informe, e no Teu livro foram escritos todos os dias, sim, todos os dias que foram ordenados para mim, quando ainda não havia nem um deles".
SURGINDO UMA JOVEM SOLTEIRA GRÁVIDA, QUAL A POSIÇÃO DA IGREJA ?
Evidentemente que não se deve aconselhar o aborto, antes o mal deve ser remediado logo que possível. Em primeiro lugar, a jovem deve arrepender-se do pecado cometido e, se possível, casar-se para evitar outros problemas. A Igreja neste ponto tem um papel importante no aconselhamento com a Palavra de Deus e com informações das mulheres casadas experientes e ainda no conforto e acompanhamento.
RELAÇÕES SEXUAIS ANTES DO CASAMENTO
São completamente ilícitas. Mesmo quando o casamento já está marcado e os jovens se encontram noivos. Lemos que quando Isaque encontrou Rebeca, não a levou para a sua tenda, antes levou-a para a tenda de sua mãe. Só quando se casaram é que Isaque a levou para a sua tenda (Génesis 24:67). Relativamente à data do casamento, devemos obedecer às autoridades, pelo que 2 jovens encontram-se casados perante DEUS, não quando considerem ou quanda haja cerimónia religiosa, mas quando se encontram casados oficialmente, perante as autoridades. Se contudo houver uma cerimónia religiosa, devem esperar até à mesma onde ali são apresentados perante DEUS.
PARA QUEM JÁ ABORTOU
No Salmo 32 David expressou a miséria e profunda tristeza que sentiu enquanto tentava esconder o seu pecado em vez de o confessar. Depois ele disse: "Confessei-Te o meu pecado e a minha iniquidade não mais ocultei. Confessarei ao Senhor as minhas transgressões e Tu perdoaste a maldade do meu coração». Reconhecendo que era o único meio de escape, David confessou o seu pecado ao Senhor. Foi uma confissão de confiança, dado que David sabia que havia perdão em Deus (Salmo 130:4) !
O apóstolo João escreveu para crentes que disse: "o sangue de Jesus Cristo, Seu Filho, nos purifica de todo o pecado... se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça» (IJoão 1:7,9). Notemos que Ele não disse que «nos perdoava à excepção do pecado da imoralidade e do aborto», mas de todo o pecado.
Deus não nos trata segundo os nossos pecados, antes tira completamente da Sua Mente os nossos pecados confessados (Salmo 103:10-12). Porém Deus perdoa apenas a quem esteja arrependido e confesse o seu pecado. O perdão de Deus não é todavia justificação para, sabendo que é pecado, abortar para depois pedir perdão.
Quando o filho de David, o resultado da sua relação imoral com Batseba morreu, David não receou que o filho estivesse à espera para o acusar. Antes pelo contrário, o filho tornou-se um símbolo de esperança de que um dia os dois, pai e filho, seriam unidos nos céus na presença de Deus. David declarou em 2Samuel 12:23 - "Eu irei a ele". Deus perdoa, sim, e com o perdão de Deus, "temos paz com Deus, por meio de nosso Senhor Jesus Cristo" (Romanos 5:1).
Fonte: http://www.ebdweb.com.br/licoes/licao4_0302.htm
Livros: - Os fatos sobre o Aborto - John Ankerberg, John Weldon - Chamada da Meia-Noite
- Bioética - Um Guia para os Cristão - Gilbert Meilaender - Editora Vida Nova

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

SANTIDADE DA VIDA/CRIADOS PARA O CASAMENTO

Deus dá um valor especial á vida humana (Gn 1,26-27; Sl 8. 4-6). Ela é sagrada porque o homem e a mulher foram criados á imagem de Deus e merecem proteção. Deus ordena que seu povo proteja e defenda a vida humana inocente (Ez 16.20-21,36,38). De acordo com a lei mosaica, aquele que cometesse assassinato merecia a pena de morte por causa do valor da vida que fora destruída (Gn 9.6; Ex 20.13).
As Escrituras estendem esse status especial e proteção da vida humana a todos os seus estágios de desenvolvimento e necessidade (Is 46.3-4). O feto compartilha a imagem de Deus (Sl 139.13-16) e está protegido pela lei do Antigo Testamento ( Ex 21.22-25). Os que crêem são exortados a defender e cuidar dos doentes, dos idosos e dos pobres (Lv 19.32; Dt 15.7-8). Ninguém é excluído do cuidado e da proteção.
Essa visão bíblica da santidade de toda vida humana tem enfrentado oposição ao longo da história-mais notadamente por aqueles que defendem o ponto de vista da “qualidade de vida”, sugerindo que a vida humana deva possuir certas qualidades e capacidades antes que possa ser considerada verdadeiramente valiosa e digna de ser preservada. De acordo com essa distorcida visão humanista, se o feto, a criança deficiente ou o idoso não possuir essas qualidades, então, não tem direito á proteção dada pelas Escrituras ou pela lei.
A Bíblia rejeita essa visão da “qualidade de vida”. O valor da vida humana não depende de capacidades funcionais ou de viabilidade de sobrevivência independente, mas está assegurado por causa da imagem de Deus encontrada em todo ser humano. Deus não mede a qualidade de uma pessoa antes de conferir sua imagem a ele. Deus nos chama a estender nosso cuidado e compaixão a toda vida que ele criou, em qualquer estágio de desenvolvimento e em qualquer necessidade.
Veja também Mt 18.3, nota; tópicos sobre aborto (Jr-1); Nascimento (Jo 16); Filhos (2Sm 21; Sl 128; Pv 22; Lc 15); Deficiências (Mc 2); Gravidez (Jz 13); quadro Imagem de Deus nos Salmos (Sl 8).
Texto extraído da Bíblia da Mulher na página 23, créditos da edição Evely Behling

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Aborto: Aborte Essa Idéia!!

Aborto é pena de morte sem formação de culpa. Um verdadeiro holocausto silencioso. A lógica é absurda: se não tem condições de criar a criança, mate-a. Se a mãe solicitar o “procedimento” (palavra mais branda para assassinato), aceite. Aborto é um direito feminino? Mas quem defende o direito da criança? Em alguns casos, para corrigir nossos erros (sexo livre, libertinagem), matamos inocentes indefesos. Que mundo é este? Exatamente o mundo previsto na profecia bíblica: “E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará” (Mateus 24:12)




A maioria da população do planeta vive em países com legislação liberal. A começar pela China, onde o controle demográfico é uma estratégia fundamental do governo. O Japão é um caso especial, visto que não restringe o aborto mas proíbe radicalmente as pílulas anticoncepcionais. O resultado é uma alta taxa de aborto. Poucos países admitiam o aborto até apenas três décadas atrás. A liberalização na Inglaterra, em 1967, é considerada um marco no processo. O grupo dos países onde o aborto é inteiramente ilegal é bem homogêneo. No Brasil, apesar da pressão contrária de católicos e evangélicos, a comissão de juristas que estuda a reforma do Código Penal sugeriu a ampliação dos casos em que o aborto é permitido. A proposta, se aprovada, legaliza o aborto nas situações em que ocorreu violência física ou moral contra a mulher. Outra circunstância em que seria aceito é quando há fraude, como no caso do anticoncepcional Microvlar, que causou gravidez indesejada em várias mulheres.
A Igreja Católica já avisou que não aceita e vai brigar contra o projeto. "A vida se forma no momento da concepção", justifica dom Cláudio Hummes, arcebispo de São Paulo. É uma opinião respeitável, fundamentada em argumentos que é impossível não levar em conta. No entanto, não deixa de ser chocante examinar o mapa ao lado e verificar como as divergências morais a respeito do assunto seguem um padrão claro. Numa proporção que dá no que pensar, os países mais desenvolvidos aceitam o aborto enquanto os mais atrasados o rejeitam.


REFLEXÃO: "JESUS DISSE:Deixai os pequeninos, não os embaraceis de vir a mim, porque dos tais é o reino dos céus."Mt 19:14

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