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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Trios Elétricos Podem Causar Perda Auditiva


Pular carnaval em clubes e trios elétricos pode causar prejuízos irreversíveis à audição. Animação à parte, é nessa época do ano que aumenta o número de casos de pessoas com perda auditiva causada pelos ruídos de sons superpotentes dos clubes e trios elétricos.

Segundo dados da Sociedade Brasileira de Otorrinolaringologia (SBOL), o ouvido humano suporta até 90 decibéis, mas a aparelhagem geralmente utilizada em bailes e carnaváis de rua chega a atingir intensidades sonoras da ordem de 120 decibéis.

O otorrinolaringologista Luis Carlos Alves de Sousa, membro da SBOL, afirma que uma pessoa não pode permanecer em um ambiente com atividade sonora de 85 decibéis de intensidade por mais de 8 horas. Esse tempo cai para 4 horas em lugares com 90 decibéis; 2 horas em locais com 95 decibéis; e 1 hora onde a intensidade chega a 100 decibéis.

“Não nos passa pela cabeça tentar convencer as pessoas para que não brinquem o carnaval, mas alertá-las para algumas coisas que podem parecer sem importância, como a altura do som, mas que podem acarretar conseqüências desastrosas para sua vida”, alerta o médico.

Intensidades de som superiores a 85 decibéis, dependendo do tempo de exposição, podem comprometer a capacidade auditiva para sons ambientais, e ainda causar um distúrbio contínuo e muito incômodo, o zumbido.

Uma outra preocupação dos especialistas é com a poluição sonora ambiental, muito comum nas grandes cidades e que pode acarretar conseqüências severas à qualidade de vida da população.

Algumas pesquisas mostram que o ruído fora de controle constitui um dos agentes mais nocivos à saúde humana, causando perda da audição, zumbidos, distúrbios do labirinto, ansiedade, nervosismo, hipertensão arterial, gastrites, úlceras e até impotência sexual.

As repercussões são de ordem individual e coletiva. No Rio de Janeiro, por exemplo, 60% das reclamações recebidas pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente são relacionadas às agressões sonoras. A Organização Mundial de Saúde (OMS) já considera a poluição sonora a terceira maior do meio ambiente, perdendo apenas para a poluição da água e do ar.

Fonte: http://www.ecolnews.com.br

segunda-feira, 7 de março de 2011

Rachel Sheherazade esperando a quarta-feira de Cinzas.

domingo, 6 de março de 2011

O que diz a Bíblia sobre o Carnaval?


Antes de mais nada, gostaria de trabalhar a palavra 'Carnaval' e depois meditarmos dentro da ótica bíblica.
Origem e antiguidade clássica. A origem do carnaval é também objeto de controvérsia, mas tem sido freqüentemente atribuída à sobrevivência e evolução do culto de Ísis, das bacanais, lupercais e saturnais romanas, das festas em homenagem a Dioniso, na Grécia, e até mesmo das festas dos inocentes e dos doidos, na Idade Média. Por sucessivos processos de deformação e abrandamento, essas festas teriam dado origem aos carnavais dos tempos modernos, como os que se realizam em Nice, Paris, Roma, Veneza, Nápoles, Florença, Munique e Colônia. Independentemente de sua origem, é certo que o carnaval já existia na antiguidade clássica e até mesmo na pré-clássica, com danças ruidosas, máscaras e a licenciosidade que se conservam até a época contemporânea.
Idade Média. A Igreja Católica, se não adotou o carnaval, teve para com ele alguma benevolência. Tertuliano, são Cipriano, são Clemente de Alexandria e o papa Inocêncio II foram grandes inimigos do carnaval mas, no século XV, o papa Paulo II foi muito mais tolerante e chegou a autorizar o uso da Via Lata, diante de seu palácio, como palco do carnaval romano, com corridas de cavalos, carros alegóricos, batalhas de confetes, corrida de corcundas, lançamento de ovos e outros folguedos populares'.
Ótica na Palavra de Deus
Falar contra o carnaval é enfrentar a correnteza rio acima. É uma pena que o aspecto cultural dos desfiles está tomado pela exploração do sexo. O ritmo diferente e contagiante do samba, as alegorias e representações da história e da cultura brasileira, poderiam ser exportados para o benefício do país. Mas...
Dizem que carnaval é alegria do povo, expressão da cultura e folclore popular. Se fosse só isto, o Salmo 150 até poderia ser um convite para esta festa: 'louvem o Eterno com pandeiros e danças'. Mas a euforia do carnaval desde sua origem até nossos dias tem mostrado que o melhor mesmo é ser contagiado pela tristeza pois este sentimento ao menos pode levar a Deus.
Dedicado ao Momo, deus da mitologia grega que representa a zombaria e o sarcasmo, o carnaval brasileiro debocha dos princípios morais de maneira escandalosa. Apoiada pela televisão sem nenhuma ou pouca censura, a 'festa da globeleza' alimenta a tara sexual e faz o governo distribuir gratuitamente camisinhas aos foliões com o dinheiro dos contribuintes fiéis às suas esposas. Nos Estados Unidos, onde a liberdade de imprensa é constitucional, e quase cada cidadão sabe na ponta da língua a emenda número um, que define a liberdade de expressão, há formas e conteúdos de programas e comerciais que são regulados pelo FCC (equivalente ao nosso Ministério das Comunicações). Isso está baseado em teorias de comunicação comprovadas por pesquisa, no que diz respeito ao impacto dos meios de comunicação de massa, particularmente da TV.
Algumas dessas teorias são: A teoria da Decensitização, do Uso e Gratificações, de Influências Seletivas, de Acumulação de Mínimos Efeitos, e outras. Propagandas de cigarro e bebidas alcoólicas não estão na programação das grandes redes nacionais de sinal aberto. E o clip de chamada do carnaval, com a 'globeleza,' nem pensar. E olha que nos EUA, como em todo o lugar, o sistema de comunicação está 'assim' com o poder econômico .
Na verdade o cristão tem motivos de sobra para se alegrar 'porque a vida sempre é agradável para as pessoas que têm um coração alegre' (Provérbios 15:15). É uma alegria que vem da fé num Deus vivo e não num deus morto (Momo é um deus morto que conforme a mitologia foi expulso do Olimpo para ser na Terra o rei dos loucos). Já dizia a Bíblia que os loucos pecam e não se importam (Provérbios 14:9). Por ser o carnaval uma reedição moderna das religiões pagãs e um convite à promiscuidade, por ser uma festa que destrói o casamento e a família, por ser um 'louvor à carne' que antecede à festa da Páscoa ofendendo o único Deus que se fez homem, morreu e ressuscitou para oferecer a alegria que não acaba, certamente o cristão tem outros motivos para festejar 'com pandeiros e danças'. Além de ser algo saudável para a sua fé, é um testemunho para este mundo infeliz que tanto Deus ama.
Pr. Norberto Carlos Marquardt

quinta-feira, 3 de março de 2011

O CARNAVAL E DEUS

(por Marcio)
“Há caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos de morte.” (Prov. 14.12)
Alguns estudiosos dizem que esta festa surgiu no antigo Egito, outros que foi na Europa medieval. Outros ainda, na sua maioria, convencionam que o carnaval tenha se originado no Império Romano, ainda antes do nascimento de Cristo. Nessa época, celebravam-se as Saturnálias, festas em homenagem ao "deus" do tempo, Saturno. Estas festas tinham como característica grandes momentos de orgias, onde todos os segmentos da sociedade participavam. Dos membros da nobreza aos escravos, todos se misturavam nas ruas para as comemorações, que incluíam muita comida, bebida, música e dança; tudo isso com significados ligados à "liberdade" do homem.
Essas festas eram protegidas por Baco, o "deus" do vinho. Nos dias de folia, tudo se invertia; tudo era feito às avessas. O rei da festa, o rei Momo, era um escravo (da classe mais baixa de Roma) e podia ordenar o que quisesse durante as festividades. Ao participar dessa inversão, as pessoas representavam papéis, e fingiam ser o que não eram. Por isso, com o passar do tempo, veio o costume das máscaras, trazidas do teatro clássico grego. Elas representavam outros personagens, seres diferentes do normal, geralmente relacionados com o sobrenatural, monstros, morte, mistério... tudo aquilo que é inverso ao natural, humano, a vida, ao real.
Mais tarde, porém, essas festividades correram o risco de acabar. Quando tornaram-se mais poderosas, a igreja de roma quis cancelar as Saturnálias. Os excessos das festas (muita comida, bebida e desordem) iam contra suas recomendações de um comportamento moderado. Mas era uma época em que a igreja ainda precisava de fiéis, fazendo assim, "vista grossa", já que o fim destas festas afastaria muitos dos seus fiéis.
Deste modo, algo foi feito para que se agradasse os dois lados: no ano 325, foi decidido que os 40 dias antes da páscoa deveriam ser reservados apenas para orações e jejuns, levando os pecadores ao "afastamento" dos prazeres (pecados) que tiveram durante o período desta festa. Este intervalo de tempo, ficou conhecido como Quaresma. Ou seja, as festividades foram movidas para antes do início desse período e ganharam o nome de Carnevale, que no idioma da época significava "adeus à carne". Como entender: O homem traía e ainda trai a Deus conscientemente nesta festa, onde os prazeres da carne imperam deliberadamente para depois lhe pedir perdão... quanta incoerência! Está escrito: “Ora, as obras da carne são manifestas, as quais são: a prostituição, a impureza, a lascívia (sensualidade excessiva), a idolatria, a feitiçaria, as inimizades, as contendas, os ciúmes, as iras, as facções, as dissensões, os partidos, as invejas, as bebedices, as orgias, e coisas semelhantes a estas, contra as quais vos previno, como já antes vos preveni, que os que tais coisas praticam não herdarão o reino de Deus” (Gál. 5:19-21).
Você já ouviu falar das cidades de Sodoma e Gomorra? Estas cidades foram destruídas por Deus depois de terem transbordado de longe o cálice de Sua paciência; foram as cidades mais imorais dos tempos bíblicos. Você se lembra da recente destruição da cidade de New Orleans nos Estados Unidos? Pois é, ela é uma das maiores em se tratando de carnaval e imoralidade... tire suas conclusões!
De qualquer forma, esta festa que começou em adoração a um deus falso, protegido por outro deus falso, só terá fim quando tudo terminar. Dependendo do lugar que estivermos nesta fase do ano, poderemos estar envolvidos com muitos ritmos: samba (aliás, nome transliterado de um demônio), forró, funk, pagode, sertanejo, dance, reggae ou rock; não importa, muitos estarão em busca daquela "liberdade" que o mundo lhes oferece; homens e mulheres, feitos como fantoches e objetos, mergulhados num vazio completo, correndo atrás do vento, em busca de uma alegria espúria. Bom é lembrar do que está escrito: “Não ameis o mundo, nem o que há no mundo. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não vem do Pai, mas sim do mundo. Ora, o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus, permanece para sempre” (I João 2:15-17).
Sabe, o "mal faz muita propaganda", e nesta propaganda maldosa e mal intencionada que contagia o mundo todo principalmente pelos grandes meios de comunicação, o que é bom quase nunca aparece, pois afinal de contas, não dá lucro. O mal condiciona a muitos a acharem que tudo que é propagado pela mídia é bom, inofensivo, que é impossível haver qualquer mal. Como as pessoas tem necessidade de fazer parte da maioria, muitas vezes passa-se desapercebido que se ao nosso redor todos estão pulando, e neste sentido, pulamos também.
Queremos nos sentir parte do todo, mas nos esquecemos que já somos parte do Todo! Deus nos fez Sua imagem e semelhança, nos deu a possibilidade de sermos chamados de seus filhos, e nos pediu que cuidássemos do nosso corpo, já que é nele que Ele habita. Não precisamos dançar conforme a banda toca, muito menos andar como bois inconscientes para o matadouro. Não troque sua identidade e sua autenticidade pelo que é comum. Você é único, fabricado artesanalmente, fora de série, feito pelas Mãos do próprio Criador. Não viole o que deve ser inviolado; não adultere o que deve permanecer original; não contamine o que é puro. Não use inconscientemente preservativos só porque o governo está distribuindo em abundância, muito menos óleos lubrificantes porque o governo apoia pelos bastidores o desenvolvimento do homossexualismo. Está escrito: "Tendo cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo” (Col. 2:8).
REFLEXÃO: "Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus? Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus" (I Cor. 6:9).
Fonte: Meditando em Jesus

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