sexta-feira, 8 de junho de 2012

Oração, instrumento de todas as bênçãos



Tudo quanto pedirdes em oração, crendo, recebereis. Mateus 21:22.


A oração é a respiração da alma, o conduto de todas as bênçãos. Enquanto, com certa compreensão das necessidades da humanidade, com um sentimento de desgosto de si mesma, a pessoa arrependida faz sua oração, Deus lhe vê as lutas, observa seus conflitos e assinala a sinceridade. Está-lhe tomando o pulso e toma nota de cada pulsação. Nenhum sentimento a penetra, nenhuma emoção a agita, nenhuma dor a ensombra, nenhum pecado a mancha, nenhum pensamento ou desígnio a move, sem que Ele disso seja conhecedor. Essa pessoa foi comprada por infinito preço, e é amada com inalterável dedicação.


Cristo, nosso Salvador, … tinha necessidades corporais a satisfazer, fadiga física a ser aliviada. Era pela oração a Seu Pai que Ele era protegido para o dever e a provação. Dia a dia Ele seguia Sua rotina de dever, buscando salvar pessoas. Seu coração se dilatava em terna compaixão para com os cansados e oprimidos. E passava noites inteiras em oração em favor dos tentados.


É feito ao cristão o convite de levar a Deus seus fardos em oração, e firmar-se bem perto de Cristo pelos laços de uma viva fé. O Senhor nos autoriza a orar, declarando que ouvirá as orações dos que confiam em Seu infinito poder. Ele será honrado por aqueles que a Ele se achegam, que fazem fielmente Seu serviço. “Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em Ti; porque ele confia em Ti.” Isaías 26:3. O braço da Onipotência está estendido para guiar-nos e conduzir-nos avante, e avante ainda. Avançai, diz o Senhor; Eu compreendo o caso e vos mandarei auxílio. Continuai a orar. Tende fé em Mim. É pela glória de Meu nome que pedis, e haveis de receber. Serei honrado perante aqueles que estão observando em atitude crítica a ver vosso fracasso. Verão o triunfo glorioso da verdade. “Tudo o que pedirdes na oração, crendo, o recebereis.” Mateus 21:22.


Fé verdadeira, verdadeira oração — quão fortes são elas!


Ellen G. White, Nossa Alta Vocação, pág. 122.

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