Figura 1. DNA [Fonte: Blogspot].
Evidência  para o Design Inteligente é óbvia a um exame aprofundado de qualquer  máquina. O conceito e design inerentes a uma máquina, seja esta simples  ou complexa, é auto-evidente. Seja uma máquina de alta ou de baixa  qualidade, o seu designer é necessário e aparente. A Teoria da  Informação afirma que o conceito e o design só podem resultar de uma  mente. Nem mesmo a baixa qualidade de uma máquina mal construída pode  obscurecer a necessidade de um projetista inteligente. Máquinas,  conforme definidas por Jacques Monod Lucien (1910-1976), bioquímico  francês e recipiente do Prêmio Nobel, são "agregados intencionais de  matéria que, ao utilizar energia, executam tarefas específicas." Por  esta definição, os sistemas vivos são também reconhecidos como máquinas.  Um organismo vivo preenche a definição de uma máquina de todas as  formas – incluindo ao nível molecular. E ainda, por causa das  implicações filosóficas e religiosas de vida resultante de Design  Inteligente, uma parte surpreendentemente grande dos ‘intelectuais’  tenta encontrar um mecanismo pelo qual a vida possa surgir naturalmente e  aleatoriamente. Os evolucionistas admitem a inconsistência. George  Wald, um evolucionista, afirma: "Quando se trata da origem da vida, só  há duas possibilidades: criação ou geração espontânea. Não há uma  terceira possibilidade. A geração espontânea  foi refutada cem anos atrás, mas isso nos leva a apenas uma outra  conclusão, a da criação sobrenatural. Não podemos aceitar essa  possibilidade por motivos filosóficos; portanto, optamos por acreditar  no impossível: que a vida surgiu espontaneamente por acaso!" ("The  Origin of Life", Scientific American, 191:48. Maio de 1954).
Design Inteligente – Vida
Ignorando o óbvio Design Inteligente que permeia a vida, os cientistas desenvolveram a teoria da evolução  em um esforço para explicar a origem da vida através da geração  espontânea. Esta teoria "científica" é muito distinta. Comumente, os  cientistas primeiro observam os dados para então interpretá-los e  formular conclusões com base nesses dados. No entanto, os evolucionistas  têm formulado a sua conclusão "científica" sem recorrer a quaisquer  dados. De fato, os evolucionistas têm firmemente mantido a sua conclusão  apesar de dados para o contrário.
Design Inteligente – Educação
Evidências  que indicam o Design Inteligente são abundantes e esmagadoras. Desde o  ressurgimento do pensamento evolutivo nos últimos 200 anos (popularizado  pela Origem das Espécies de Darwin  em 1859), os evolucionistas têm zelosamente procurado por evidências  que validem a sua teoria. Nada até agora tem resistido ao cuidadoso  escrutínio de uma avaliação científica de qualidade. Mesmo assim,  curiosamente, o pensamento evolucionista ainda prevalece na sociedade.  Assim, "cientistas" evolucionistas têm eliminado a verdadeira ciência e  substituído-la com a filosofia e imaginação. "De fato, de uma certa  forma a evolução tornou-se uma religião científica; quase todos os  cientistas têm aceito essa teoria e muitos estão preparados a ‘dobrar’  as suas observações para com ela se encaixarem" (H.S. Lipson, Professor  of Physics, University of Manchester, UK, "A Physicist Looks at  Evolution," Physics Bulletin, vol. 31, maio de 1980, pg.138).  Desde o início do movimento evolucionista moderno, várias evidências  fraudulentas em favor da evolução têm sido submetidas e permanecem nos  livros didáticos, apesar de sua exposição como decepções flagrantes. O  trabalho de Ernst Haeckel é um exemplo disso. Haeckel, um embriologista  alemão, alterou vários desenhos de embriões animais e humanos,  tornando-os quase idênticos. Ele apresentou suas fotos alteradas como  evidência a favor da evolução entre as espécies, e usou-as como uma  plataforma para promover com sucesso a evolução. Em 1874, os desenhos de  Haeckel foram expostos como fraudes pelo famoso embriologista Wilhelm  His. Pouco tempo depois, Haeckel foi condenado por fraude pela sua  própria universidade. No entanto, seus desenhos falaciosos de embriões  quase idênticos ainda estão nos livros de ciência mais de 100 anos  depois como evidência para a evolução! Esses desenhos estão sendo  atualmente ensinados às crianças nas escolas como prova da evolução. Por  quê? Por que não apresentar as provas concretas? Porque não existem!  David M. Raup, um evolucionista, admite livremente: "Nos anos  posteriores a Darwin, seus defensores esperavam encontrar progressões  previsíveis, estas ainda não foram encontradas - mas o otimismo é  difícil de morrer e alguma pura fantasia tem penetrado nos livros  didáticos." ("Evolution and the Fossil Record," Science, vol. 213, julho de 1981, pg. 289). Parece que "pura fantasia" é o termo politicamente correto para "mentiras calculadas".
Design Inteligente – DNA
Um excelente exemplo de design inteligente é a molécula de DNA.  Desde a sua descoberta por James Watson e Francis Crick em 1953, os  evolucionistas têm enfrentado um obstáculo intransponível. Quem  verdadeiramente investiga o mistério da molécula de DNA – este incrível  micro-sistema digital e redundante de armazenagem e recuperação, com  corretor de erros e a capacidade de auto-duplicar-se, possuidor de sua  própria convenção de linguagem e do potencial de desenvolver qualquer  organismo a partir de material biológico bruto – entende que a vida é o  resultado de conceito e design. À luz de descobertas recentes, como a  molécula de DNA, o absurdo do argumento da evolução é facilmente  perceptível quando a sua fórmula básica é comparada com a do modelo de  criação das origens. A criação afirma que a matéria + energia +  informação = vida incrivelmente complexa. A evolução afirma que a  matéria + energia + aleatoriedade = vida incrivelmente complexa. A  teoria da evolução é apenas uma religião que serve para desacreditar o  Designer Inteligente.
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Quem verdadeiramente investiga o mistério da molécula de DNA – este incrível micro-sistema digital e redundante de armazenagem e recuperação, com corretor de erros e a capacidade de auto-duplicar-se, possuidor de sua própria convenção de linguagem e do potencial de desenvolver qualquer organismo a partir de material biológico bruto – entende que a vida é o resultado de conceito e design.
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