segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Há mais planetas que estrelas na Via Láctea

Há mais planetas que estrelas na Via Láctea
Planetas são a regra, não a exceção


Uma equipe internacional de astrônomos utilizou a técnica de microlente gravitacional para determinar quão comuns são os planetas na Via Láctea.


Após uma busca que durou seis anos, com a observação de milhões de estrelas, a equipe concluiu que os planetas em torno de estrelas são a regra e não a exceção.


Durante os últimos 16 anos, os astrônomos detectaram mais de 700 exoplanetas confirmados - o telescópio espacial Kepler já possui milhares de "candidatos a exoplanetas", que ainda precisam ser confirmados.


Alguns desses planetas extrassolares já começam a ser estudados em profundidade: em 2010, os astrônomos conseguiram pela primeira vez captar a luz direta de um exoplaneta e analisar a atmosfera de uma super-Terra.


Embora o estudo das propriedades dos exoplanetas individuais seja extremamente importante, uma questão básica ainda permanecia: quão comuns são os planetas na Via Láctea?


Microlentes gravitacionais


A maioria dos exoplanetas conhecidos foram encontrados ou pelo efeito gravitacional que exercem sobre a sua estrela hospedeira ou quando de sua passagem em frente do seu sol, o que diminuindo ligeiramente o brilho da estrela.


Ambas as técnicas são muito mais sensíveis a planetas que ou são de grande massa ou se encontram próximo das suas estrelas. Por consequência, muitos planetas não podem ser encontrados por estes métodos de detecção.


Uma equipe internacional de astrônomos procurou exoplanetas utilizando um método totalmente diferente - as microlentes gravitacionais - que permite detectar planetas num grande intervalo de massas e também os que se encontram muito mais afastados das suas estrelas.


"Durante seis anos procuramos evidências de exoplanetas a partir de observações de microlentes. Curiosamente, os dados mostram que os planetas são mais comuns na nossa Galáxia do que as estrelas. Descobrimos também que os planetas mais leves, tais como super-Terras ou Netunos frios, são mais comuns do que os planetas mais pesados," afirma Arnaud Cassan, do Instituto de Astrofísica de Paris.


Os astrônomos utilizaram observações nas quais os exoplanetas são detectados pelo modo como o campo gravitacional das suas estrelas hospedeiras, combinado com o de possíveis planetas, atua como uma lente, ampliando a luz de uma estrela ao fundo.


Se a estrela que atua como uma lente tem um planeta em órbita, esse planeta pode contribuir de forma detectável para o efeito de brilho provocado na estrela de fundo.


Há mais planetas que estrelas na Via Láctea
A maior parte das observações desta pesquisa utilizou um telescópio dinamarquês instalado no observatório La Silla, no Chile, coordenado pelo Observatório Europeu do Sul. [Imagem: ESO/Z. Bardon]


Exoplanetas encontrados


As microlentes gravitacionais são uma ferramenta com potencial de conseguirem detectar exoplanetas que não poderiam ser descobertos de outro modo. No entanto, é necessário o alinhamento, bastante raro, entre a estrela de fundo e a estrela que atua como lente para que possamos observar este evento.


E, para descobrir um planeta, é preciso ainda que a órbita do planeta se encontre igualmente alinhada com a das estrelas, o que é ainda mais raro.


Embora encontrar um planeta por meio de microlente esteja longe de ser uma tarefa fácil, nos seis anos de procura, três exoplanetas foram efetivamente detectados: uma super-Terra e dois planetas com massas comparáveis à de Netuno e à de Júpiter.


Uma super-Terra tem uma massa entre duas a dez vezes a da Terra. Até agora foram publicados um total de 12 planetas detectados pela técnica de microlente, utilizando diversas estratégias observacionais.


Em termos de microlente gravitacional este é um resultado excepcional.


Ao detectar três planetas, ou os astrônomos tiveram imensa sorte e acertaram em cheio, apesar da baixa probabilidade, ou os planetas são tão abundantes na Via Láctea que este resultado era praticamente inevitável.


Mais planetas do que estrelas


Os astrônomos combinaram seguidamente a informação sobre os três exoplanetas detectados com sete detecções anteriores e com um enorme número de não-detecções durante os seis anos do trabalho.


A conclusão foi que uma em cada seis estrelas estudadas possui um planeta com massa semelhante à de Júpiter, metade têm planetas com a massa de Netuno e dois terços têm super-Terras.


O rastreio era muito sensível a planetas situados entre 75 milhões de quilômetros e 1,5 bilhões de quilômetros de distância às suas estrelas (no Sistema Solar estes valores correspondem a todos os planetas entre Vênus e Saturno) e com massas que vão desde cinco massas terrestres até dez massas de Júpiter.


A combinação destes resultados sugere que o número médio de planetas em torno de uma estrela seja maior que um. Ou seja, os planetas serão a regra e não a exceção.


"Anteriormente pensava-se que a Terra seria única na nossa Galáxia. Mas agora parece que literalmente bilhões de planetas com massas semelhantes à da Terra orbitam estrelas da Via Láctea," conclui Daniel Kubas, co-autor do artigo científico.


Bibliografia:


One or more bound planets per MilkyWay star from microlensing observations
A. Cassan et al.
Nature
12 January 2012
Vol.: Published online

Governo do Irã acredita que a vinda do Mahdi está próxima

Outra evidência surgiu mostrando que o governo iraniano vê a atual instabilidade no Oriente Médio como um sinal de que o Mahdi - o messias islâmico - está prestes a aparecer.
A CBN News obteve um vídeo exclusivo produzido pelo regime iraniano que afirma que todos os sinais estão se cumprindo – e que o Irã logo colaborará para a chegada do fim dos tempos [escatologia islâmica].
Enquanto os movimentos revolucionários que se apoderaram do Oriente Médio criaram incerteza em toda a região, o vídeo mostra que o regime iraniano acredita que o caos é uma prova divina de que sua vitória final está próxima.
O vídeo de propaganda supostamente foi aprovado pelos mais altos níveis do governo iraniano.
Intitulado "A Vinda está Próxima", o vídeo descreve os atuais eventos no Oriente Médio como um prelúdio da chegada do mítico décimo segundo Imã  – o Mahdi – a figura messiânica que as escrituras islâmicas dizem que conduzirá os exércitos do Islã à vitória sobre os não muçulmanos nos últimos dias.
“Este vídeo foi produzido por um grupo chamado 'Os Condutores da Vinda', em conjunto com a força paramilitar iraniana e em colaboração com o escritório do presidente iraniano”, disse Reza Kahlili, um ex-membro da Guarda Revolucionária do Irã que compartilhou o vídeo com a CBN News.
Kahlili, autor do livro "Tempo de Enganar", trabalhou como agente duplo para a CIA dentro do governo iraniano.
“Há poucas semanas, o escritório de Ahmadenijad apresentou este vídeo com muita emoção aos clérigos”, afirmou Kahlili a CBN News. “O público alvo são os muçulmanos no Oriente Médio e no mundo”.
O vídeo afirma que o Irã está destinado a levantar-se como uma grande potência nos últimos dias para ajudar a derrotar os Estados Unidos e Israel e anunciar o regresso do Mahdi. E deixa claro que os iranianos crêem que esse tempo está se aproximando rapidamente.
“O Hadith [corpo de leis, lendas e histórias sobre a vida de Maomé] descreve claramente os eventos e as diversas transformações de países no Oriente Medio inclusive do Irã na época da vinda”, afirma um narrador no vídeo, e continua dizendo que a invasão norte-americana ao Iraque foi anunciada pelas escrituras islâmicas – e que o Mahdi em um dia próximo governará o mundo desde o Irã.
A atual agitação em outros países do Oriente Médio como o Iêmem e o Egito - incluindo o levantamento da Irmandade Muçulmana - também se analisam como sinais proféticos de que o Mahdi está próximo, bem como o atual estado de saúde do rei da Arábia Saudita, um rival iraniano.
“Não é a existência de Abdullah, sua enfermidade e sua condição incerta, uma grande notícia para aqueles ansiosos pela vinda?”, pergunta o narrador.
O líder supremo do Irã, Ayatollah Khamenei, e o líder do grupo terrorista Hezbollah, Hassan Nasrallah, cujas ascensões foram preditas nas escrituras islâmicas, são aclamados como figuras fundamentais do fim dos tempos.
O mesmo ocorre com o presidente Mahmoud Ahmadenijad, quem, segundo o vídeo, conquistará Jerusalém antes da vinda do Mahdi.
“Creio que é um desenvolvimento muito grave”, disse a CBN News o  especialista em Oriente Médio, Joel Rosenberg, autor do livro "O décimo segundo Imã".
“Proporciona uma brecha ao pensamento de liderança iraniano: eles crêem que o tempo de guerra com Israel pode acontecer antes do que muitos haviam imaginado".
Kahlili também disse que o vídeo "A Vinda está Próxima" logo será distribuído pelo regime iraniano por todo o Oriente Médio. Explicou que seu objetivo é instigar a mais levantamentos nos países árabes. 




NOTA: Como a Bíblia profetiza o aparecimento de Satanás como sendo o Cristo (o Messias) para enganar o mundo na crise final, vale perguntar: será que o inimigo também não poderia aparecer como o Mahdi para os muçulmanos?
Via Minuto Profético

A Bíblia

Por Henry Van Dyke


Nascida no Oriente, com sua vestimenta e imagem orientais, a Bíblia avança pelos caminhos de todo o mundo ganhando familiaridade, penetrando todas as terras, encontrando-se em todas as partes. A Bíblia tem a faculdade de falar em centenas de idiomas ao coração do homem, Chega ao palácio para dizer ao monarca que ele é um servo do Altíssimo e à choupana para garantir ao camponês que ele é um filho de Deus. As crianças maravilhadas e embevecidas escutam suas histórias e homens sábios as consideram como parábolas de vida.


A Bíblia contém uma palavra de paz para todo tempo de prova, uma palavra de conforto para o dia de calamidade, uma palavra de luz para a hora de trevas.


Seus oráculos são repetidos na assembléia do povo e seus conselhos sussurrados ao ouvido do solitário. O ímpio e o orgulhoso tremem diante de suas advertências, mas ao ferido e ao que sofre elas soam como uma voz maternal. O deserto e o lugar isolado se mostram felizes por ela e sua leitura tem iluminado milhares e milhares de corações.


Seus ensinos se entrelaçam em nossas afeições mais profundas e dão colorido aos nossos mais acariciados sonhos. Assim que amor e amizade, simpatia e devoção, recordação e esperança vestem os mantos de sua preciosa linguagem e se tornam para nós como a fragrância de incenso e mirra.


Acima do berço e ao lado da tumba suas palavras grandiosas nos surgem espontâneas. Elas revestem nossas orações de um poder maior do que conhecemos e sua beleza se detém aos nossos ouvidos longo tempo após haverem sido esquecidos os sermões que elas adornaram. Elas voltam a nós velozes e tranqüilas como pombas que voam à distância.


Elas nos surpreendem com novos significados, com fontes de água que surgem da montanha ao lado de uma antiga senda. Elas crescem cada vez mais preciosas à semelhança das pérolas abrigadas no coração.


Ninguém que possua este tesouro é pobre ou abandonado. Quando o vacilante peregrino avança para o chamado “vale da sombra da morte” não teme penetrá-lo. Ele toma o Bastão e o Cajado da Escritura em sua mão e diz ao amigo e companheiro: “Adeus, até nos encontrarmos novamente.” E confortado por aquele apoio segue o trilho solitário como quem caminha das trevas para a luz.


Texto de Pedro Apolinário, História do Texto Bíblico, Capítulo 2.

Dos Tempos Mais Remotos – Um Documento – A Bíblia


Como criaturas limitadas, projetadas na eternidade, quem nos poderia ensinar sobre nossa origem e destino? Quem nos dirá de onde viemos e para onde vamos? Quem nos dará a chave dos mistérios inexplicáveis? Quem nos ajudará na resolução de nossos problemas? Para além do conhecido, quem nos revelará o desconhecido?


O mal, o sofrimento, a morte nos dominam, quem nos livrará dessas coisas?


Todas estas questões permaneceriam sem resposta se não tivéssemos um livro; a Bíblia, a Palavra de Deus. Este livro que nos vem de eras remotas é um documento único. Moisés começou a escrevê-lo no tempo dos Faraós e João, o evangelista, encerrou quinze séculos mais tarde, ao escrever o Apocalipse.


Sábios têm colaborado na sua redação, profetas, reis, pastores, artesãos, funcionários, pescadores, um médico e um fabricante de tendas.


Será um livro heteróclito, que não segue uma ordem de pensamentos e de assuntos?


Não!


A Bíblia composta de 66 livros é por excelência o livro da coordenação e da harmonia. Um pensamento central o envolve e permeia suas páginas. Por seu intermédio Deus se revela ao homem, almejando que este se volte para Ele. Onde a ciência ainda interroga, onde a filosofia refuta, a Bíblia afirma. Por meio dela Deus fala aos homens numa linguagem humana e clara, compreensível e sem equívoco.


A Bíblia nos diz quem é Deus, quais são Seus atributos, o que Ele fez e o que Ele tem intenção de fazer. Toda a história passada, presente e futura do homem é ali traçada.


A Bíblia é a lâmpada que esclarece, O guia que conduz, O espelho que revela, O orvalho que fecunda, O pão que alimenta.


Texto de Pedro Apolinário, História do Texto Bíblico, Capítulo 1.

Por que acredito na Bíblia?

 Podemos acreditar na Bíblia em pleno século 21? Não tem a ciência demonstrado que ela não merece crédito? Seria a Bíblia mais do que um livro de mitos e histórias para as crianças? Confira as razões porque acredito nela:


* A Bíblia alega ter sido inspirada por Deus. Ela foi escrita por pessoas comuns, mas essas pessoas foram guiadas pelo Espírito Santo. A Bíblia afirma tal coisa, como você pode conferir, por exemplo, em II Pedro 1:20 e 21. E, se isso é verdade, ela está em um nível diferente dos outros livros.


* Jesus citou a Bíblia. Você pode ver isso em Lucas 24:27 e 44, entre outros textos. Eu não acredito que Cristo fosse citar um livro de conto de fadas.


* As profecias da Bíblia são corretas. O profeta Miquéias (cerca de 500 anos antes de Cristo) predisse que Jesus nasceria em Belém, na Judéia. Sua profecia se cumpriu em cheio. O profeta Isaías predisse que Babilônia: a) seria destruída; b) ficaria sem moradores; c) não teria árabes como seus habitantes; d) se tornaria a casa de aves e animais selvagens; e) seria um lugar onde os pastores não cuidariam de suas ovelhas. (Veja Isaías 13:19 a 22). Essa profecia teve um cumprimento literal – sem falar em muitas outras.


* A arqueologia confirma a Bíblia. Repetidamente, a arqueologia tem confirmado a veracidade da Bíblia. Vou citar um caso. T.K. Cheyne disse, na edição de de 1881 da Encyclopaedia Britannica, que as passagens bíblicas sobre os hititas não podiam ser tomadas estritamente como documentos históricos” porque não havia evidências de que esse grupo tenha existido. Hoje, graças à arqueologia, a Encyclopaedia Britannica concorda com o que a Bíblia afirma sobre os hititas.


* A mensagem bíblica tem unidade. Embora cerca de 35 autores tenham participado na elaboração dos escritos bíblicos, num período de mais ou menos 1.500 anos, não há contradições neles. Não se chocam uns com os outros.


* A Bíblia dá lampejos científicos. Ela não é um livro de ciência, mas não erra quando fornece um de seus flashes científicos. Jó 38:31 fala em “atar… o Sete-estrelo”. De fato, as sete estrelas da Plêiade se deslocam no espaço numa mesma direção. R.J. Trumpler, do observatório Lick, na Austrália, diz que elas estão todas amarradas juntas e “voando como um bando de pássaros”. A mesma passagem cita a frase “soltar os laços de Órion”. De fato, as estrelas do laço de Órion viajam separadamente.


* Ela resiste à ação do tempo e dos críticos. (Veja Isaías 40:8). Apesar de todo tipo de ataque, incluindo aí a fúria dos críticos, a Bíblia chega com vida e saúde ao século 21.


* Deus e a salvação constituem seus temas centrais. Em marcante contraste com outros escritos “sagrados”, a Bíblia focaliza mais Deus e a maneira como as pessoas podem ser salvas do que as façanhas humanas.


* A Bíblia apresenta uma excelente ética. A moralidade e a ética apresentadas pela Bíblia são contrárias à inclinação natural das pessoas, mas não ao bom senso. “Felizes os pobres de espírito” e “Ame seus inimigos” são dois ensinamentos interessantes, você não acha?


* A Bíblia transforma vidas. (Veja Hebreus 4:12). Alguns anos atrás, um militar visitou uma ilha de canibais no Pacífico Sul. Certo dia, viu um velho sentado em frente à sua cabana lendo um livro. Perguntou o que ele estava lendo. Levantando sua Bíblia, o chefe disse: “Leio o livro de Deus”.
“Você está meio ultrapassado, não?”, atacou o militar. “Em meu país, não acreditamos mais nesse livro. Achamos que ele não passa de um amontoado de mitos”.
O velho chefe pensou devagar, então replicou: “Talvez vocês não acreditem no Livro em sua terra. Mas o Livro me fez um homem bom. Antes dele chegar aqui, eu comeria você. Agora o livro me mudou. Deixei de ser canibal. O Livro mudou meu coração. Diga-me, homem branco, você quer que eu jogue o Livro fora e coma você?”


(Escrito por Don Fehlberg) Via Amilton Menezes

Se o Espírito Santo não erra, por que há distorções quanto à interpretação do Evangelho?

 
O fato de existirem distorções quanto à interpretação do evangelho não insinua nem de perto que o Espírito Santo seja imperfeito, pois Ele não orienta ninguém a desvirtuar a Palavra de Deus. Se as pessoas o fazem, é porque escolheram isto por conta própria, pois todos têm o livre arbítrio. No momento certo, Deus julgará estas pessoas “conforme as suas obras” (Mateus 16:27; Apocalipse 22:12).
Não devemos culpar o Espírito Santo por isto, pois Ele guia a todos para a verdade (João 16:13) e, se a pessoa não está seguindo a verdade, ou está distorcendo o evangelho, é porque não permitiu que Ele a instruísse; mas isto não é por negligencia do Espírito Santo.
Tenhamos cuidado para que não sejamos do tipo de pessoas que questionam constantemente a Deus; os amigos de Jó, por falarem mal acerca de Deus, quase foram destruídos (Jó 42:7-9).
Deus é Santo e Perfeito; jamais deveríamos colocar em dúvida sua dignidade, ação e trato para com o pecado e  pecadores. Devemos confiar nEle:
“Confia no SENHOR de todo o teu coração e não te estribes no teu próprio entendimento”. (Provérbios 3:5).
“Muito sofrimento terá de curtir o ímpio, mas o que confia no SENHOR, a misericórdia o assistirá”. (Salmos 32:10).
“O justo se alegra no SENHOR e nele confia; os de reto coração, todos se gloriam”. (Salmos 64:10).
“Ó SENHOR dos Exércitos, feliz o homem que em ti confia”. (Salmo 84:12).
Nosso Deus jamais falhou; entregue totalmente seu coração a Ele, e verá o quanto sua vida irá mudar.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Se Enoque, Moisés e Elias já estão no Céu, como explicar a declaração de Cristo de que “ninguém subiu ao Céu, senão aquele que de lá desceu, ... o Filho do homem” (Jo 3:13)?


Quando Jesus declarou, em Seu diálogo com Nicodemos, que “ninguém subiu ao Céu, senão Aquele que de lá desceu, ... o Filho do homem” (Jo 3:13), pelo menos Enoque, Moisés e Elias já estavam no Céu. A respeito de Enoque é dito que ele andou “com Deus e já não era, porque Deus o tomou para Si” (Gn 5:24) e que, “pela fé, Enoque foi trasladado para não ver a morte; não foi achado, porque Deus o trasladara” (Hb 11:5). Sobre Moisés somos informados de que o arcanjo Miguel “contendia com o diabo e disputava a respeito do corpo de Moisés” (Jd 9). Quanto a Elias, o texto sagrado fala de um tempo “quando estava o Senhor para tomar Elias ao Céu por um redemoinho” (2Rs 2:1) e que, realmente, “Elias subiu ao Céu num redemoinho” (v. 11). Já no evento da transfiguração de Jesus (ver Mt 17:1-8; Mc 9:2-8; Lc 9:28-36), Moisés e Elias “apareceram em glória” para consolá-Lo a respeito de Sua morte (Lc 9:30, 31). 
Os espíritas costumam usar esse reaparecimento de Moisés e Elias para sustentar a teoria antibíblica da reencarnação, ou seja, de que uma pessoa pode morrer várias vezes, reencarnando o seu espírito em uma sucessão de novos corpos. Mas o texto bíblico é claro em afirmar que “aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo” (Hb 9:27). Além disso, o pretenso reaparecimento do profeta Samuel para o iníquo rei Saul, relatado em 1 Samuel 28, não passa de uma experiência mediúnica de origem satânica. A Bíblia condena toda e qualquer forma de necromancia, ou seja, de comunicação com os mortos (ver Lv 19:31; 20:6, 27; Dt 18:9-12; Is 8:19, 20), e Saul foi condenado pelo Senhor, entre outras coisas, “porque interrogara e consultara uma necromante” (1Cr 10:13). Portanto, os reaparecimentos de Moisés e Elias não podem ser considerados reencarnações espíritas, e sim, manifestações reais, possíveis apenas porque Moisés fora ressuscitado dentre os mortos e Elias havia sido trasladado ao Céu sem provar a morte. 
Mas permanece a indagação: se Enoque, Moisés e Elias foram levados ao Céu, como explicar a declaração de que “ninguém subiu ao Céu, senão Aquele que de lá desceu, ... o Filho do homem” (Jo 3:13)? Uma possibilidade de se entender o sentido do texto seria restringir  temporalmente a sua abrangência, assumindo que Jesus estava Se referindo apenas aos Seus contemporâneos. Em outras palavras, Jesus estaria dizendo que ninguém vivo em Seus dias havia subido ao Céu. Portanto, a única pessoa daquela época que estivera no Céu era o próprio Cristo, o que Lhe colocava em uma posição única como revelador pleno dos propósitos divinos. 
Outra possibilidade, talvez mais consistente que a  anterior, seria reconhecermos a existência de uma distinção de  status entre os três seres humanos levados ao Céu (Enoque, Moisés e Elias) e Cristo que, além de ter  vindo do Céu, fizera parte dos conselhos da Divindade. Ellen G. White parece endossar essa posição ao se referir ao texto em discussão (Jo 3:13) com as seguintes palavras: “Jesus Cristo era a Testemunha Verdadeira. Ele declara que veio do Pai” com o propósito de “revelar o Pai” (The Ellen G. White 1888 Materials, p. 885). “Havendo estado nos conselhos de Deus e habitado nas eternas alturas do santuário, todos os elementos da verdade estavam nEle e eram Seus, pois era um com Deus” (Fundamentos da Educação Cristã, p. 190). Nesse sentido a expressão “ninguém subiu ao Céu” deveria ser entendida, não simplesmente como ser levado ao Céu (como Enoque, Moisés e Elias), mas como participar dos “conselhos de Deus” no Céu (como apenas Cristo). Sem dúvida, a ênfase do Evangelho de João é que “o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” (Jo 1:1). 


Revista do Ancião (outubro – dezembro de 2008) 
Dr. Alberto Timm

Como interpretar os “sábados” mencionados em Colossenses 2:16 e 17?


Um dos textos bíblicos mais usados contra a observância do sábado do sétimo dia é Colossenses 2:16 e 17: “Ninguém, pois, vos julgue por causa de comida e bebida, ou dia de festa, ou lua nova, ou sábados [grego sabbátōn], porque tudo isso tem sido sombra das coisas que haviam de vir; porém o corpo é de Cristo.” A maioria dos intérpretes vê a expressão “dia de festa, ou lua nova, ou sábados” como uma progressão anual/mensal/semanal. Por mais difundida que seja essa interpretação, existe também a possibilidade, de acordo com Kenneth A. Strand, de “que Paulo estava usando o recurso literário comum do paralelismo invertido, assim movendo-se das festas anuais às mensais e novamente às anuais”. Além disso, é importante lembrarmos que “Colossesses trata, não com dias em si, mas com cerimônias” (Kenneth A. Strand, “The Sabbath”, em Handbook of Seventh-day Adventist Theology, p.506). 
Existem muitas discussões quanto ao texto do Antigo Testamente de onde poderia ter sido extraído a expressão “dia de festa, ou lua nova, ou sábados”. Comentaristas bíblicos sugerem pelo menos nove diferentes passagens (ver Nm 28-29; 1Cr 23:29-31; 2Cr 2:4; 8:12, 13; 31:3; Ne 10:33; Ez 45:13-17; 46:1-15; Os  2:11). Mas um estudo exegético, linguístico, estrutural, sintático e intertextual de Colossenses 2:16 com esses textos, desenvolvido por Ron du Preez, constatou que o verdadeiro antecedente dessa expressão está em Oséias 2:11, que diz: “Farei cessar todo o seu gozo, as suas Festas de Lua Nova, os seus sábados e todas as suas solenidades”. Enquanto os dias de “festa” (hebraico hag; grego heortē) dizem respeito às “três festas de peregrinação da Páscoa, do Pentecostes e dos Tabernáculos”, os “sábados” (hebraico sǎbbāt; grego sábbata) se referem às três celebrações adicionais das Trombetas, da Expiação e dos Anos Sabáticos. – Ron du Preez, Judging the Sabbath: Discovering What Can’t Be Found in Colossians 2:16 (Berrien Springs, MI: Andrews University Press, 2008), p. 47-94. 
A tentativa de associar os “sábados” de Colossenses 2:16 com o sábado semanal parece não endossada nem pelo contexto anterior e nem pelo posterior dessa passagem. O verso 14 afirma: “tendo cancelado o escrito de dívida, que era contra nós e que constava de ordenanças, o qual nos era prejudicial, removeu-o inteiramente, encravandoo na cruz”. Já o verso 17 acrescenta: “porque tudo isso tem sido sombra das coisas que haviam de vir; porém o corpo é de Cristo”. Somente  os “sábados” cerimoniais judaicos, instituídos no Sinai (ver Lv 23), podem ser qualificados como “ordenanças” e “sombras” (Cl 2:17). O “sábado” do sétimo dia, instituído na semana da criação (ver Gn 2:2, 3), é de natureza moral e não pode ser qualificado como mera “sombra das coisas que haviam de vir”. Por conseguinte, de acordo com Ron du Preez,  “o ‘sábado’ de Colossenses 2:16 deve ser necessariamente entendido como se referindo aos sábados cerimoniais da antiga religião hebraica, e não ao sábado do sétimo dia entesourado explicitamente no Decálogo” (Ibid., p. 89). 
É evidente, portanto, que o conteúdo de Colossenses 2:16 e 17, geralmente usado para invalidar a santidade do sábado bíblico, não suporta essa tentativa. Como sinal da aliança eterna entre Deus e os seres humanos (cf. Gn 2:2, 3; Is 66:22, 23), o sábado semanal transcende a todas as demais alianças locais, sendo de natureza perpetua e imutável. 


Revista do Ancião (julho – setembro de 2010) 
Dr. Alberto Timm

O poder das castanhas, nozes e amêndoas


As castanhas, amêndoas e nozes são conhecidas como frutas oleaginosas, são fontes ricas em fibras, vitaminas e minerais como potássio, selênio, magnésio e zinco.


As castanhas são compostas por gorduras insaturadas, consideradas saudáveis; elas são responsáveis pela diminuição do LDL (colesterol ruim) e amento do HDL (colesterol bom), prevenindo doenças cardiovasculares.  As castanhas tem o poder de repor a quantidade do nutriente necessária para combater o envelhecimento precoce. Aliadas a uma dieta balanceada, as castanhas auxiliam na perda de peso, pois mantem o nível de açúcar no sangue estável e ativam o metabolismo, acelerando a queima de gorduras.


A castanha do Pará é tonificante, fortalecedora e nutritiva. É indicada contra desnutrição e anemia, além de ativar o cérebro e aliviar constipações intestinais. A castanha é rica em selênio, um mineral importante para uma vida saudável. Ele aciona as enzimas que combatem os radicais livres, ajuda na formação de enzimas antioxidantes e fortalece as defesas do organismo, alem de ajudar o organismo a expulsar possíveis metais pesados que possam estar alojados nas células.


É recomendável consumir uma castanha por dia.


As nozes são ricas em vitaminas A, C, E e potássio, ela é capaz de beneficiar veias e artérias, diminui o colesterol alto, alem de apresentar um conjunto de antioxidantes, como Omega-3 e polifenóis.  Incluir nozes na dieta ajuda a prevenir doenças crônicas degenerativas. Recomenda-se consumir uma unidade por dia.


As amêndoas contém ácido fólico, niacina, potássio, vitamina E, magnésio, fósforo, gorduras monoinsaturadas e proteínas.


Para ajudar a perder peso, a amêndoa é mesmo a melhor opção. Tonifica o sistema nervoso, diminui o colesterol e melhora as afecções cardíacas.


A gordura monoinsaturada contida na amêndoa beneficia a circulação e também contribui na redução dos radicais. As amêndoas são excelentes restaurativas, tonificantes, nutritivas e ótimos tônicos para os nervos. A ingestão diária ajuda a proteger os rins e os órgãos reprodutores, fortalece os ossos, e ainda restabelece a força física e mental.


Quantidade recomendada: 4 unidades por dia.
Por Nutricy

Qual é a posição da igreja sobre os “ministérios independentes”

Praticamente todos os ministérios autossustentáveis alegam apoiar a Igreja Adventista do Sétimo Dia, sua liderança, mensagem e missão. Mas nem sempre essa é a realidade. Ao mesmo tempo em que existem ministérios que apoiam a igreja, também há aqueles que competem com a igreja, acusando-a de apostasia  do assim chamado “adventismo histórico”como eles o entendem. 
Em resposta aos desafios representados por esses ministérios acusadores da igreja, a Divisão Norte-Americana publicou em 1992 o livro  Issues: The Seventh-day Adventist Church and Certain Private Ministries ([Silver Spring, MD]: North American Division, [1992]) e o documento “NAD Action on Private Organizations” (Adventist Review, 3 de dezembro de 1992, p. 4-7). Posteriormente, a própria Associação Geral produziu e publicou os documentos “Report on Hope International and Associated Groups” (Adventist Review, agosto de 2000, p. 34-37) e "Decision on Hope International and associated groups by a General Conference-appointed committee" (Ministry, agosto de 2000, p. 28-31). 
A exemplo da Divisão Norte-Americana e da própria Associação Geral, também a Divisão Sul-Americana se pronunciou sobre o assunto através do voto 2010-117 intitulado “Unidade de Doutrina e Missão”, que diz o seguinte:“Considerando que a Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD) foi suscitada por Deus como movimento profético em preparação para a segunda vinda de Cristo (Dn 8:14; Ap 10:10, 11; 14:6-12), e que ‘no mundo só existe uma igreja que presentemente se acha na brecha, tapando o muro e restaurando os lugares assolados’ (Ellen G. White, Testemunhos Para Ministros, p. 50); 
“Convictos de que aos adventistas do sétimo dia foi confiada por Deus a missão de proclamar as três mensagens angélicas ‘a cada nação, e tribo, e língua, e povo’ (Ap 14:6-12), e sendo que ‘nenhuma obra há de tão grande importância’ como esta, eles não devem permitir que projetos particulares ou qualquer outra coisa os desviem dessa sagrada missão (Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 9, p. 19); 
“Sendo que a unidade orgânica da igreja como corpo  de Cristo é essencial para o cumprimento da missão (Jo 17:21; 1Co 1:10; 12:12-27), e que Deus ‘está guiando, não ramificações transviadas, não um aqui e outro ali,  mas um povo’ (Ellen G. White, Testemunhos Para Ministros, p. 61); “Não recomendarmos as atividades de qualquer ministério, grupo ou pessoa que se sente na liberdade de (1) difamar a igreja de forma pública ou privada; ou (2) promover teorias doutrinárias em desacordo com as 28 Crenças Fundamentais da IASD, tais como o antitrinitarianismo e a negação da personalidade do Espírito Santo, o perfeccionismo e a teoria de que Cristo veio com uma natureza humana moral e espiritualmente caída, questionamentos ao dom profético de Ellen G. White, especulações escatológicas, desequilíbrio na área da saúde, etc.; ou (3) aceitar dízimos; ou (4) exercer suas atividades sem o apoio da liderança da respectiva organização  responsável por aquele território (União de igrejas/Associação/Missão local). 
“Diante dos prejuízos que podem ocasionar à unidade da igreja e ao cumprimento de sua missão, nenhuma pessoa ou ministério com alguma dessas características deve ser convidado a participar em atividades da igreja. 
“Reconhecemos, porém, a importante contribuição de pessoas e grupos que investem seu tempo e recursos pessoais no desenvolvimento de planos e estratégias de apoio à igreja no cumprimento de sua missão. O espírito de colaboração e apoio dessas pessoas e grupos têm sido fundamental à proclamação do ‘evangelho eterno’ a todo mundo (Ap 14:6).” 
Portanto, esse documento representa a posição oficial da Igreja Adventista do Sétimo Dia no território da Divisão Sul-Americana. Cada membro da igreja deve avaliar cuidadosamente os postulados dos ministérios independentes à luz dos princípios acima expostos. 


Revista do Ancião (julho – setembro de 2011) 
Dr. Alberto Timm

Estaria o movimento dos “Guerreiros de Oração” em conformidade com a mensagem adventista?


O termo “guerreiros de oração” é uma expressão que se popularizou no mundo evangélico, e que entusiasma até mesmo alguns adventistas. Uma pesquisa no www.google.com é suficiente para se ter uma ideia de diferentes denominações que possuem ministérios de oração com esse nome. Já o artigo de Daniel Plenc, intitulado “Radiografia de um reavivamento”, publicado na revista Ministério (Brasil), janeirofevereiro de 2007, p. 27-29, fornece importantes subsídios sobre a origem e o desenvolvimento desse crescente movimento carismático.


O principal ideólogo evangélico dos guerreiros de oração é C. Peter Wagner, professor de Desenvolvimento Eclesiástico no Seminário Teológico Fuller (EUA). Autor de mais de 30 livros, Wagner lançou originalmente em inglês, no início da década de 1990, os quatro livros de sua série “Guerreiros da Oração”, intitulados Oração de Guerra, Escudo de Oração, Derrubando as Fortalezas em Sua Cidade e Igrejas que Oram, publicados em português pela Bom pastor Editora Ltda., de São Paulo, SP.


A ideia básica é que o mundo está sendo controlado por uma grande organização demoníaca, em que cada demônio exerce uma jurisdição territorial específica. Para que uma cidade, aldeia ou região seja evangelizada com êxito, é necessário primeiro que ela seja libertada (ou exorcizada) dos respectivos demônios que a controlam. Portanto, para os seguidores desse movimento, a prática do exorcismo, tão comum hoje entre pentecostais e carismáticos, acaba assumindo também uma dimensão geográfica. Em outras palavras, não apenas indivíduos, mas também regiões geográficas estão sendo hoje supostamente exorcizados.


Não resta dúvida de que o grande conflito cósmico é uma realidade (Ap 12:7-18); que nosso mundo é um grande campo de batalha entre as forças do bem e os poderes do mal; e que, como soldados de Cristo, devemos lutar contra as forças do mal (Ef 6:10-20; Tg 4:7, 8; 1Pe 5:8, 9). Além disso, Jesus, durante Seu ministério terrestre, lutou diretamente com o demônio (Mt 4:1-11); expulsou o demônio de algumas pessoas (Mt 8:28-34; 9:32-34; 12:22-32; 17:14-21; etc.); e legou a Seus discípulos o poder de expulsar demônios (Mt 10:8). Mas a ênfase dos guerreiros de oração contradiz alguns conceitos bíblicos fundamentais.


O movimento pentecostal-carismático, em si, já tende a demonizar todos os males que assolam a raça humana, negando em grande parte a lei da causa-efeito (ver Gl 6:7). Transferindo a causa de seus maus atos a um suposto demônio, o ser humano deixa de ser moralmente responsável por sua própria conduta. Mas a teoria de jurisdições territoriais demoníacas acaba transferindo o foco do grande conflito da dimensão espiritual (domínio mental) para a dimensão geográfica (domínio territorial). Quando Cristo enviou Seus doze discípulos, Ele lhes deu autoridade para expelir demônios de pessoas endemoninhadas, sem qualquer alusão a um suposto exorcismo territorial (cf. Mt 10:5-15).


As orações dos “guerreiros de oração” tendem a ordenar a Deus o que Ele deve fazer, exigindo arrogantemente Sua intervenção. O tom impositivo das orações é tido como demonstração de autêntico poder espiritual. Por contraste, as orações de Cristo ao Pai, registradas nos Evangelhos, são humildes súplicas (ver Mt 6:9-13; 11:25, 26; 26:39, 42; 27:46; Lc 23:34, 46; Jo 11:41, 42; 12:27, 28; 17:1-26; etc.). Mesmo sendo “um” com o Pai (Jo 10:30), Cristo ainda orava humildemente: “não se faça a Minha vontade, e sim a Tua” (Lc 22:42).


Alguns adventistas que também se denominam “guerreiros de oração” parecem ser simples grupos de oração intercessória, sem a conotação exorcista acima mencionada. Usam o nome desconhecendo sua origem e significado, ou então imaginando que ele é apropriado, podendo ser dissociado de sua conotação original. Seja como for, para evitar qualquer associação indevida, seria prudente que os intercessores adventistas escolhessem outro nome, destituído de qualquer conotação negativa.


Texto de autoria do Dr. Alberto Timm Revista do Ancião (outubro – dezembro de 2009). Via Setimo Dia

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Quem era sacerdote no tempo em que Davi estava fugitivo, Abiatar ou Aimeleque? Marcos 2:26 diz que foi Abiatar e no primeiro livro de Samuel diz que foi Aimeleque.


Primeiramente, vamos aos textos bíblicos. Comecemos por Marcos 2:26 “Como entrou na Casa de Deus, no tempo do sumo sacerdote Abiatar, e comeu os pães da proposição, os quais não é lícito comer, senão aos sacerdotes, e deu também aos que estavam com ele?”  Agora, I Samuel 21:1:  “Então, veio Davi a Nobe, ao sacerdote Aimeleque; Aimeleque, tremendo, saiu ao encontro de Davi e disse-lhe: Por que vens só, e ninguém, contigo?” Também quero ler I Samuel 22:20:  “Porém dos filhos de Aimeleque, filho de Aitube, um só, cujo nome era Abiatar, salvou-se e fugiu para Davi”.
Quando Davi estava fugindo de Saul e buscou pães para dar de comer aos seus homens, ele procurou o sumo-sacerdote Aimeleque. Aimeleque, entretanto estava bastante idoso e seu filho Abiatar o ajudava. Nada impede de Aimeleque ter dado os pães para Davi, mas através das mãos de seu próprio filho. Um deu e o outro entregou os pães a Davi. Portanto as duas passagens bíblicas estão corretas.
Como vemos em 1 Samuel 22:20, logo depois desse episódio Saul mandou matar todos os filhos de Aimeleque. Só sobrou Abiatar que fugiu e ficou com Davi num país estrangeiro. Assim sendo, enquanto Saul nomeou um sumo sacerdote, Zadoque, Davi também nomeou outro sumo-sacerdote, a Abiatar. Quando Davi tornou-se rei ele não quis destituir nenhum dos dois e então os dois ficaram por um tempo como sumo-sacerdotes.
Como o pai de Abiatar estava morto, tudo indica que Abiatar colocou no seu filho o nome do pai falecido. (Uma prática muito comum até os nossos dias – o neto ter o nome do avô). Dessa forma o filho de Abiatar também se chamou Aimeleque, ou Abimeleque (os dois nomes são semelhantes no hebraico).
Tudo indica que durante um pequeno período de tempo (talvez durante o curto reinado de Absalão) o filho de Abiatar tenha ficado como sacerdote atuando no lugar do Pai. Mas Abiatar retornou a cena e aparece ainda mencionado em alguns versos bíblicos no início do reinado de Salomão. Vejamos os dois versos bíblicos que se referem a esse período. “Zadoque, filho de Aitube, e Aimeleque, filho de Abiatar, eram sacerdotes, e Seraías, escrivão”. (2 Samuel 8:17). “Zadoque, filho de Aitube, e Abimeleque, filho de Abiatar, eram sacerdotes; e Sausa, escrivão”. (1 Crônicas 18:16)
Salomão por sua vez preferiu os serviços do sumo-sacerdote Zadoque, mas por consideração a Davi seu pai, ele tinha consideração para com Abiatar.
Isto nos mostra que para lermos e entendermos a Bíblia temos que estudá-la com cuidado lembrando que os personagens viveram muitas vezes mais de 50 anos e neste meio tempo muita coisa pôde acontecer.

Em Manuscript Releases, vol. 14, págs. 23 e 24, estaria Ellen White sugerindo que Cristo e o Espírito Santo são a mesma pessoa? (jul-set/2005)


No livro Manuscript Releases, vol. 14, págs. 23 e 24, aparece a seguinte declaração de Ellen G. White: “Limitado pela humanidade, Cristo não podia estar pessoalmente em toda parte; portanto, era para benefício deles que Ele os deixasse, fosse para o Seu Pai, e enviasse o Espírito Santo para ser o Seu sucessor na Terra. O Espírito Santo é Ele próprio despojado da personalidade humana e independente dela. Ele representaria a Si mesmo como presente em todos os lugares pelo Seu Espírito Santo, como o Onipresente. 
‘Mas o Consolador, o Espírito Santo, a quem o Pai enviará em Meu nome, esse (embora invisível para vós) vos ensinará todas as coisas e  vos fará lembrar de tudo o que vos tenho dito’ [João 14:26]. ‘Mas Eu vos digo a verdade: convém-vos que Eu vá, porque, se Eu não for, o Consolador não virá para vós outros;  se, porém, Eu for, Eu vo-lo enviarei’ [João 16:7].” 
Para entendermos essa declaração é indispensável que interpretemos corretamente a segunda e a terceira sentenças, que, no original em inglês, aparecem da seguinte forma: “The Holy Spirit is Himself divested of the personality of humanity and independent thereof. He would represent Himself as present in all places by His Holy Spirit, as the Omnipresent.” Isoladas do seu contexto, essas sentenças acabam se tornando ambíguas. 
Conseqüentemente, o pronome reflexivo “Himself”, que aparece na expressão “the Holy Spirit is Himself”, poderia ser interpretado como se referindo ao Espírito Santo ou a Cristo. Se optarmos pela primeira alternativa, então teremos que entender a sentença da seguinte forma: O próprio Espírito Santo é despojado da personalidade humana e independente dela. Mas, nesse caso, os pronomes “He”, “Himself” e “His” da sentença seguinte teriam que ser interpretados como também se referindo ao Espírito Santo, o que nos obrigaria a entender a sentença como segue: O Espírito Santo representaria a Si mesmo como presente em todos os lugares pelo Seu Espírito Santo, como o Onipresente. 
Mas tal interpretação é destituída de sentido e, portanto, inaceitável. A despeito de qualquer ambigüidade, o contexto confirma que em ambas as sentenças os pronomes “He”, “His” e “Himself” se referem a Cristo e não ao Espírito Santo. Assim sendo, as sentenças podem ser entendidas da seguinte forma: O Espírito Santo é Cristo despojado da personalidade humana e independente dela. Cristo representaria a Si mesmo como presente em todos os lugares pelo Seu Espírito Santo, como o Onipresente.” Essa interpretação é confirmada por uma declaração paralela encontrada em O Desejado de Todas as Nações, pág. 669, na qual é dito que “o Espírito Santo é o representante de Cristo, mas despojado da personalidade humana, e dela independente”. 
Alguns pretendem que, ao afirmar que o Espírito Santo é Cristo, Ellen White estaria afirmando que o Espírito Santo é uma mera energia despersonalizada que emana de Cristo. Mas tal interpretação não é corroborada pelo contexto em que aparecem as referidas expressões. Ao asseverar que o Espírito Santo é Cristo “despojado da personalidade humana e independente dela”, Ellen White sugere uma clara distinção entre a natureza  divina do Espírito Santo e a natureza  divino-humana de Cristo. Além disso, as declarações de que o Espírito Santo seria enviado pelo Pai em nome de Cristo (João 14:26) e pelo próprio Cristo (João 16:7), citadas no mesmo parágrafo, confirmam que o Espírito Santo é distinto, tanto do Pai como do Filho. Para ser enviado por ambos, o Espírito Santo precisa ter uma personalidade distinta de ambos, pois ninguém se auto envia. 
Ao sugerir que o Espírito Santo é Cristo, Ellen White empregou uma força de expressão semelhante à que Cristo usou ao dizer “Eu e o Pai somos um” (João 10:30). 
Essas expressões enfatizam a unidade essencial entre o Espírito Santo e Cristo, e entre Cristo e o Pai, respectivamente, sem com isso negar a distinção de personalidade de cada um deles. Para serem consistentes, os que interpretam literalmente essas declarações deveriam interpretar da mesma forma também a expressão “Eu sou a videira verdadeira” (João 15:1) e várias outras semelhantes. Portanto, ao dizer que o Espírito Santo é Cristo, Ellen White sugere que a presença do Espírito Santo no mundo, como representante de Cristo, não representaria qualquer perda para os discípulos. Por mais que alguns busquem endosso para suas teorias antitrinitarianas na declaração de Manuscript Releases, tais tentativas jamais conseguirão ofuscar os claros ensinos bíblicos e de Ellen White a respeito da Divindade como formada por três Pessoas distintas – Pai, Filho e Espírito Santo. 


Revista do Ancião (julho – setembro de 2005) 
Dr. Alberto Timm 
Reitor do Salt e coordenador do Espírito de Profecia na Divisão Sul-Americana, é quem responde.

Em caso de adultério, a mulher deve investir no resgate do casamento ou exercer o seu direito bíblico do divórcio?

 
A bíblia classifica o divórcio como sendo o resultado de “dureza de coração”. Quando os discípulos argumentaram com Jesus afirmando que Moisés permitiu na lei, o divórcio, Jesus responde dizendo que sim. Moisés permitiu, mas essa não era a vontade de Deus, desde o princípio. (Marcos 10.5-9). Mas Jesus lhes disse: Por causa da dureza do vosso coração, ele vos deixou escrito esse mandamento; porém, desde o princípio da criação, Deus os fez homem e mulher. Por isso deixará o homem seu pai e sua mãe (e unir-se-a à sua mulher), e com sua mulher, serão dois uma só carne. De modo que já não são dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem.


Vimos que, sendo o divórcio, resultado de dureza de coração, a bíblia abre uma exceção para tal – em caso de adultério. Sendo que, mesmo em caso de adultério, por um dos cônjuges, é necessário trabalharmos ou aconselharmos para que haja uma reconciliação através do perdão. Quem conhece a palavra de Deus, nunca deve aconselhar ou incentivar uma pessoa a se divorciar, antes de ver ou executar todas essas possibilidades. Pois, por mais que tenha sido duro o processo de restauração do casamento, ele trará resultados muito acima dos “estragos” causados pelo divórcio. Principalmente se envolver filhos, enteados, etc.
Contudo, sabemos que há casos que não é possível continuar o relacionamento. Principalmente quando se trata de violência – tanto física quanto verbal ou psicológica, bem como doenças infecto-contagiosas como é o caso da aids, o uso e abuso de drogas, etc. por um dos cônjuges. Essa é uma pergunta difícil de ser respondida dentro duma proposta geral, pois mesmo dentro de uma igreja, eu diria que há sim, casos que são passíveis de divórcio, mas há também muitos outros que jamais deveriam se divorciar. Será necessário analisar cada caso individualmente, pois ao contrário, podemos cometer julgamentos errados.


Fonte: Esposa Virtuosa

Meu Amigo, O Espírito Santo – Tema 8: A FONTE


Texto Bíblico: “Aquele, porém, que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede; pelo contrário, a água que eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna.” João 4:14



Citação: “O que bebe da água viva perceberá que ela é “nele uma fonte a jorrar para a vida eterna”. João 4:14. O Espírito de Cristo é, dentro dele, como uma nascente manando no deserto, fluindo para refrigerar a todos e tornando os que se acham prestes a perecer ansiosos de beber da água da vida.” EGW, Review & Herald, 24 dez, 1908.


Ilustração:
Mostrar foto de uma nascente, poço, fonte, ou
Mostrar um copo com água


Você já viu uma nascente (fonte, mina) de água? A nascente é o lugar onde a água brota ou sai da terra, normalmente é um buraco bem pequenino em uma rocha ou na terra. A água vai saindo dali, depois ela vai aumentando e se torna em um riacho, a água vai crescendo e se torna um rio, e o rio vai levando a água até chegar no mar. De um pequeno buraquinho na rocha passa a ser um rio enorme com muita água.


História: (João 4)
Certo dia Jesus estava viajando com seus discípulos pela terra de Samaria. Ao chegar perto de uma cidade chamada Sicar. Jesus parou ao lado de um poço para descansar enquanto os discípulos foram perto da cidade comprar alimento. Enquanto ele estava ali, chegou uma mulher samaritana para tirar água do poço. Jesus lhe disse: Por favor, me dá um pouco de água. A mulher olhou assustada e disse: Como o Senhor que é judeu pede água para mim que sou samaritana?


Os judeus não gostavam e nem conversavam com os samaritanos, mas Jesus era diferente, Ele amava todas as pessoas não importa de onde eram ou o que faziam. Jesus lhe disse então: Se você soubesse quem é que lhe pede água, você lhe pediria e Ele lhe daria água viva. A mulher lhe disse: Água viva? Mas o Senhor nem tem balde para tirar água e como é que pode me dar água viva? Jesus lhe disse: Quem beber dessa água vai ter sede de novo, mas quem beber da água que Eu der nunca mais terá sede, pelo contrário, a água que eu lhe der será nele como uma fonte a jorrar para a vida eterna.


A mulher ficou confusa, pois não entendia o que Jesus queria dizer. Jesus queria que ela soubesse que quando nós bebemos da água viva que é Ele mesmo, isto é, quando aprendemos sobre Ele, temos cada vez mais vontade de aprender e o Espírito Santo dentro do nosso coração, vai nos ajudar a falar para os outros e eles também vão ter vontade de conhecer mais a Jesus. Então nós seremos como uma fonte jorrando Água Viva (Jesus) para as pessoas que estão perto de nós.


E vocês sabem o que a mulher samaritana fez depois que Jesus conversou com ela? Ela foi correndo para casa e convidou seu esposo, seus vizinhos e todas as pessoas que encontrava para irem até o poço conhecer Jesus. O Espírito Santo trabalhou no coração dela como uma fonte e ela levou a Água Viva para mais e mais pessoas até que toda a cidade ficou conhecendo Jesus. Você também quer ser como uma fonte para levar outras pessoas até Jesus? Então vamos orar?


Oração: Querido Deus, envie o Teu Santo Espírito ao meu coração. Eu quero que Ele seja dentro de mim como uma fonte, jorrando água viva para que outras pessoas também conheçam o Teu amor através de mim. Em nome de Jesus, Amém.


Atividade de Fixação: Visitar uma nascente, riacho ou poço e conversar sobre a história. Fazer um desenho sobre a história da mulher samaritana.


Meu Amigo, O Espírito Santo – Tema 7: A CHUVA


Textos Bíblicos: “Pedi ao SENHOR chuva no tempo das chuvas serôdias, ao SENHOR, que faz as nuvens de chuva, dá aos homens aguaceiro e a cada um, erva no campo.” Zacarias 10:1



Citação: “Como o orvalho e a chuva são dados primeiro para fazer com que a semente germine, e então para amadurecer a colheita, assim é dado o Espírito Santo para levar avante, de uma etapa para outra, o processo de crescimento espiritual. O amadurecimento do grão representa a conclusão do trabalho da graça de Deus na alma. Pelo poder do Espírito Santo deve a imagem moral de Deus ser aperfeiçoada no caráter. Devemos ser completamente transformados à semelhança de Cristo. …” Testemunho para Ministros, p. 506.


No Oriente a chuva temporã cai no tempo da semeadura. Ela é necessária, para que a semente possa germinar. Sob a influência dos fertilizantes aguaceiros, brota o tenro rebento. Caindo perto do fim da estação, a chuva serôdia amadurece o grão, e o prepara para a foice. O Senhor utiliza esses elementos da natureza para representar a obra do Espírito Santo. Como o orvalho e a chuva são dados primeiro para fazer com que a semente germine, e então para amadurecer a colheita, assim é dado o Espírito Santo para levar avante, de uma etapa para outra, o processo de crescimento espiritual. O amadurecimento do grão representa a conclusão do trabalho da graça de Deus na alma. Pelo poder do Espírito Santo deve a imagem moral de Deus ser aperfeiçoada no caráter. Devemos ser completamente transformados à semelhança de Cristo.” EGW, Review and Herald, 2 de março de 1897.


Ilustração:


Mostrar a chuva caindo, ou
Foto/desenho da chuva ou orvalho, ou
Usar um spray para espirrar água, ou


Você gosta de tomar banho de chuva? Eu gosto, a chuva é fresquinha e nos faz sentir bem. Mas sabe quem mais gosta da chuva? As plantas. Quando nós plantamos uma sementinha ela precisa ser aguada regularmente para começar a germinar e crescer. Mesmo as plantas grandes, as árvores precisam de água, e é por isso que Deus manda a chuva para que elas cresçam e produzam frutos na época certa. Quando as plantas não recebem chuva elas ficam secas, às vezes não produzem frutos e podem até morrer.


História: (Marcos 4:27-29)


A Bíblia fala de dois tipos de chuva que são muito importantes para as plantações. A primeira é a “chuva temporã”. Na região onde Jesus morava a chuva temporã caía na época em que as sementinhas eram colocadas na terra. Os agricultores aproveitavam para plantar nesta época porque aquela chuva ajudava a semente a germinar e a planta então começava a crescer. O segundo tipo de chuva que a Bíblia fala é a “chuva serôdia”. A chuva serôdia caia perto da época da colheita. Essa chuva ajudava o grão a amadurecer e o preparava para a colheita.


A Bíblia compara essas duas chuvas com o trabalho do Espírito Santo em nossa vida. A chuva temporã aconteceu quando a igreja cristã foi “plantada” na terra. Quando os discípulos iniciaram sua missão especial depois que Jesus foi para o Céu. Foi naquele dia especial conhecido como Pentecostes que Deus enviou o Espírito Santo, quando os discípulos estavam se preparando para anunciar ao mundo as boas novas da salvação. E sabe o que aconteceu? Eles falaram de Jesus com coragem e milhares de pessoas O aceitaram em seus corações.


Na Bíblia diz que um pouco antes da volta de Jesus, Deus vai enviar a segunda chuva especial, a chuva serôdia, que vai ajudar no “amadurecimento” da igreja em preparo para a colheita que é a volta de Jesus. Você e eu vamos ter o privilégio de fazer parte dessa chuva especial. Tudo que precisamos fazer é entregar nosso coração a Jesus, confessar nossos pecados, nos arrepender e pedir que Deus nos envie a chuva serôdia que é o Espírito Santo, para podermos mostrar o amor de Jesus ao mundo através das nossas palavras e ações. Vamos orar agora mesmo e pedir que Deus nos envie essa chuva especial?


Oração: Querido Deus, por favor, envie o Teu Santo Espírito ao meu coração. Eu quero receber essa chuva especial, quero ser cada dia mais parecido com Jesus e mostrar o Seu amor ao mundo. Em nome de Jesus, Amém.


Atividade de Fixação: Plantar uma semente e acompanhar o crescimento. Tomar banho de chuva. Fazer um desenho da chuva molhando uma plantação.


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