quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Eu sou um Fariseu ou um Publicano?


No livro de Lucas, Jesus partilha uma poderosa parábola que desafia você e eu a fazermos um saudável exame de consciência. A parábola descreve dois homens visitando a mesma igreja, ambos orando ao mesmo Deus. Mas algo entre os dois é muito diferente.

“Dois homens subiram ao templo, para orar; um, fariseu, e o outro, publicano. O fariseu, estando em pé, orava consigo desta maneira: Ó Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros; nem ainda como este publicano. Jejuo duas vezes na semana, e dou os dízimos de tudo quanto possuo. O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador! Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque qualquer que a si mesmo se exalta será humilhado, e qualquer que a si mesmo se humilha será exaltado” (Lucas 18:10-14).
A lição claramente expõe na superfície, obviamente, que a humildade é melhor do que o orgulho. Mas eu tenho constatado muitas vezes com a Palavra de Deus que quanto mais olhamos para ela, mais ampla e profunda ela se torna. Quanto mais investimos em explorá-la, mais dividendos da verdade, nós acumulamos. E ao longo do tempo ocorreu-me que há muito mais nesta parábola do que nós vemos geralmente com apenas um olhar breve.

Uma Parábola Impactante

Nos dias de Jesus os fariseus eram contados entre os mais piedosos e religiosos de todos os crentes em Deus. Por outro lado, os publicanos ficaram marcados como extorsionários infiéis e injustos. Eles eram vistos como a máfia dos seus dias. Então, você pode perceber, porque a conclusão de Jesus desta parábola, deixou seus ouvintes literalmente atordoados. Foi um exemplo escandaloso e politicamente incorreto sugerir que um publicano seria justificado e salvo, enquanto um fariseu estaria sem perdão e perdido. Veremos isso mais tarde, mas Jesus transformou o sistema de classificação deles de cabeça para baixo.
Estes homens representam dois grupos, mas não estamos falando acerca de dois grupos no mundo. Pelo contrário, estes dois homens representam dois destinos opostos, os salvos e os perdidos, entre aqueles que vão à igreja. Todo crente professo de hoje cai em um desses grupos. Um desses homens me representa. Um representa você.

Qual deles?

Cada um de nós precisa pedir humildade e orientação ao Espírito Santo, ao considerar esta questão. Você pode estar pensando que é um publicano quando você é realmente um fariseu, ou vice-versa. Ou você pode ser um pouco dos dois. É importante estudarmos esta parábola, porque todos nós somos um desses caras, e queremos certificar-nos de ser aquele a quem Jesus perdoa.

Alguns pontos em comum

Estes homens tinham algumas coisas em comum. Em primeiro lugar, ambos acreditavam em Deus. Se você quer estar no grupo de salvos, isso é um bom começo!
Mas acreditar em Deus não é o único critério para a salvação. “Tu crês que há um só Deus; fazes bem. Também os demônios o crêem, e estremecem” (Tiago 2:19). Porque os demônios também acreditam que existe um Deus, deve haver algo mais para sermos salvos.
Os dois homens também iam à igreja. Isso também é importante se você quer estar no grupo dos salvos. Tenho dito muitas vezes que se você não tem fé suficiente para ir à igreja uma vez por semana, não é provável que você terá fé suficiente para chegar ao céu para a eternidade.
Às vezes as pessoas se desculpam por não ir à igreja, alegando que existem hipócritas lá. Mas eu digo, não se preocupem, pois há sempre espaço para mais um. Além disso, Jesus ia à igreja todos os sábados ainda que ela estivesse recheada de hipócritas, alguns dos quais o queriam até mesmo morto.
Outros reclamam que a igreja é chata. Mas é o propósito da igreja divertir ou adorar a Deus? E se a sua adoração não é satisfatória, ore a Deus para mudar seu coração. Mas vá à igreja. Jesus deu o exemplo, ensinando e adorando na igreja toda semana (Lucas 4:16).
A terceira coisa que estes homens tinham em comum foi que ambos oraram. Jesus diz em Lucas 18:1 que os homens devem “orar sempre”, e Paulo escreve que devemos “orar sem cessar ” (1 Tessalonicenses 5:17). Os salvos de verdade oram.
Assim vimos que ambos os homens acreditavam em Deus. Ambos iam à igreja. Ambos oravam. Estou esperançoso que você também pratique esses rudimentos da fé.
Agora vamos considerar algumas de suas diferenças.

Eu sou espiritualmente orgulhoso?

Os fariseus usavam orgulhosamente sua piedade. Eles eram um elemento hiper-conservador de crentes que eram zelosos rem relação às Escrituras, a lei de Deus, e a pureza do culto a Jeová. Quando os judeus estavam em cativeiro na Babilônia, os profetas, lhes disseram que eles foram subjugados por causa de sua infidelidade a Deus. Em resposta, foi formada a seita dos fariseus, para que Israel não se permitisse ser influenciado pelas nações pagãs circunvizinhas. Meticulosos nos detalhes de sua religião, os fariseus sabiam que se Israel caisse na idolatria novamente, Deus poderia retirar para sempre a Sua proteção.
Portanto, este era geralmente um bom grupo de pessoas que eram apenas muito zelosas em sua crença de não se contaminarem por seu ambiente.
Infelizmente, muitos e talvez a maioria dos fariseus deixaram o seu zelo pela obediência eclipsar o seu amor por seus semelhantes. Jesus os repreendeu várias vezes por sua preocupação com a religião externa e sua maldade hipócrita. “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda a imundícia” (Mateus 23:27).
Nesta parábola reveladora, o fariseu é um homem hipócrita.

Conheça os publicanos

O publicano, por outro lado, era a versão antiga de um coletor de impostos – apesar de serem bastante diferentes dos coletores de impostos de hoje. Quando os romanos conquistavam uma província, eles não falavam a língua e não conheciam a cultura da mesma, mas precisavam do imposto de renda. Então, ao invés deles mesmos recolherem os impostos, eles permitiram que os judeus obtivessem licenças para serem cobradores de impostos. Os cobradores de impostos eram necessários para acumular uma certa quantidade do imposto do seu distrito podendo manter um percentual sobre esse valor para si mesmos. Muitos deles exploravam a sua posição para extorquir grandes quantias para encher seus próprios bolsos. Zaqueu era fabulosamente rico, porque ele era um cobrador de impostos em Jericó.
Os publicanos eram detestados pelos judeus, que os consideravam traidores por tirarem dinheiro de Deus do seu povo para dá-lo para os pagãos. Os publicanos eram também conhecidos por manterem os bares abertos e estarem envolvidos em prostituição. Eles representavam a pior raça de pecadores.
Portanto, nesta parábola sobre duas pessoas que vão ao templo para orar a Deus, as pessoas naturalmente olhavam para os fariseus como os que estavam mais próximos de Deus. Eles consideravam os publicanos como sem esperança e abandonados por Deus. No entanto, Jesus favoreceu o publicano. A pergunta é: “Porquê?”

Orações Peculiares e Postura

Uma distinção importante entre os dois homens foi a maneira que eles oraram. “O fariseu, de pé, assim orava consigo mesmo”(Lucas 18:11). Levantou-se, por si mesmo, na frente. Em seguida, agradeceu a Deus por não ser como o publicano. Sua cabeça estava erguida, seus braços estavam esticados.
Mas a oração do publicano foi totalmente diferente. “O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador!” (Lucas 18:13). O publicano estava humildemente com o pé atrás, nem sequer se atrever a levantar os olhos.
Neste ponto, o fariseu começou a crônica de todas as suas boas obras. “Jejuo duas vezes na semana, e dou os dízimos de tudo quanto possuo” (Versículo 12). Ele queria que as pessoas soubessem o que ele estava fazendo e dando para o Senhor. Ele proclamou a sua obediência à lei. Sua oração foi realmente de auto-exaltação.
Em contraste, Cristo começou o Seu ministério dizendo: “Todas as suas obras eles fazem a fim de serem vistos pelos homens” (Mateus 23:5). Jesus diz que essa é toda a recompensa que terão (Mateus 6:2).
Esta parábola é importante para nós, mesmo hoje, porque ainda temos fariseus na igreja de hoje.
O problema com este fariseu foi que ele não expressou nenhuma necessidade de ajuda. Ele não parecia reconhecer que tivesse quaisquer problemas ou falhas. Tudo o que ele via em si mesmo eram virtudes.
Ainda de acordo com a Bíblia, a sua auto-justiça era inútil. “Se vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus” (Mateus 5:20 NVI).
Aqui, Jesus não está demonstrando a justiça dos fariseus, como um padrão. Em vez disso, Ele nos diz que devemos ir além do padrão deles para entrarmos no reino dos céus. A justiça deles estava diante dos homens. A verdadeira justiça deve estar diante de Deus.
“Guardai-vos de fazer as vossas boas obras diante dos homens, para serdes vistos por eles; de outra sorte não tereis recompensa junto de vosso Pai, que está nos céus” (Mateus 6:1).
Exige-se humildade fazer secretamente o bem aqui na terra, dar alguma coisa e não deixar ninguém saber a respeito. Isso nos ajuda a domar nosso espírito e revela a nossa motivação em fazer o bem: “Agimos para que os outros pensem que somos generosos? Será que realmente nos importamos com os que estamos a ajudar?

Como orar?

“quando orardes, não sejais como os hipócritas; pois gostam de orar em pé nas sinagogas” (Mateus 6:5).
A idéia da parábola não é que estar de pé enquanto se ora é ruim, mas sim examinar porque você está em pé. Jesus não quer que façamos um espetáculo de nós mesmos enquanto oramos. Não chame a atenção para si mesmo, quer através de suas ações ou por suas palavras.
Você já esteve em um grupo de oração e começou a pregar para o benefício daqueles que o cercam ao invés de realmente falar do seu coração para Deus? Eu já. Eu às vezes ainda faço isso com meus filhos. Nos ajoelhamos para orar com eles, pedindo ao Senhor para ajudá-los a obter boas notas, ajudá-los a limpar seu quarto. Eles estão ali com a gente, e nossa oração se transforma em um mini-sermão.
Quando entregamos pequenas insinuações e mensagens em nossas orações, isso é um jeito de estarmos de pé. Essa é a oração do fariseu: “Senhor, graças te dou porque não sou como os outros homens.”
Você sempre questiona o comportamento de outra pessoa? Você sempre agradece que não é assim como elas? Alguma vez você já condenou as roupas de outra pessoa na igreja? “Ela não é de todo respeitosa como meu modesto traje”. O Senhor ouve: “Senhor, eu te agradeço porque não sou como os outros homens.”
A propósito, a fofoca é apenas uma manifestação externa desta atitude “mais-sagrada-que-a-vossa”. Muitas vezes, disfarçamos a nossa fofoca com um pedido de oração! “Eu não sou fofoqueira, mas eu só queria falar isso para que possamos orar sobre isso”. Em seguida, revela que Sally foi almoçar com Bruce, e que ambos são casados … mas não um com o outro. Alguma vez você já disse algo assim? Em seu coração, talvez você estava realmente dizendo: “Senhor, eu te agradeço porque não sou como os outros homens.”

Em quem eu confio?

O fariseu exaltou suas próprias práticas religiosas em detrimento do seu vizinho. Ele confiou em suas próprias boas ações para torná-lo agradável a Deus. Ele não invocou os méritos de Cristo. Muitas pessoas de boa vontade fazem isso sem perceber.
Ezequias foi um homem bom e um bom rei. A Bíblia diz que ele fez o que “era reto aos olhos do Senhor” (2 Reis 18:3). Então um dia, Deus disse a Ezequias para colocar suas coisas em ordem, pois era chegada a hora dele morrer. Ezequias chorou para o Senhor, listando seus feitos impressionantes. Deus misericordiosamente ouviu sua oração e concedeu-lhe mais 15 anos, durante o qual Ezequias teve que aprender uma lição de humildade. Naqueles dias extras o bom rei Ezequias desenvolveu a mentalidade de fariseu e não sentia o seu pecado e sua necessidade de Deus.
O fariseu, em nossa parábola estava no mesmo barco. Mediu-se comparando-se aos outros e não com Deus. Faltava-lhe um espírito humilde e contrito. Ele não sentia necessidade de Deus e não fez nenhum pedido em sua oração. Seus agradecimentos não estavam agradecendo a Deus por ser Deus. Seus agradecimentos eram para si mesmo. Cinco vezes em sua oração ele disse: “Eu”. Foi um discurso totalmente centrado no eu.
Normalmente, mesmo a oração egocêntrica é feita para pedir alguma coisa. “Deus, faça isso por mim. Senhor, dá-me isso.” É correto orar sobre as nossas necessidades. Jesus mesmo diz para pedirmos a Deus nosso pão de cada dia (Mateus 6:11). Mas, muitas vezes pedimos coisas que não precisamos, perdendo fôlego que poderia ser gasto em oração pelos outros.
Notavelmente, o fariseu não fez nenhum tipo de pedido. Ele era tão hipócrita que ele acreditava que não precisava de nada. Ele desfrutava de um falso senso de retidão pessoal, a coisa que mais o desqualificava para o céu! C. S. Lewis disse, “Quando um homem está ficando melhor ele entende mais e mais claramente o mal que ainda resta nele. Quando um homem está ficando pior ele compreende a sua própria maldade cada vez menos”

Culto a si mesmo

O publicano e o fariseu ambos acreditavam em Deus, mas acontece que um estava adorando a si mesmo. O fariseu estava confiante em suas próprias obras para a salvação, o publicano pedia a misericórdia de Deus.
Isto não nos faz lembrar de dois outros homens? Dois irmãos trouxeram suas ofertas a Deus. Ambos oram, Caim está confiante em seu próprio trabalho, oferecendo o fruto da sua horta. Abel pede a misericórdia de Deus, trazendo um cordeiro e dependendo do sangue deste substituto para cobrir seu pecado. Quando vê sua auto-justiça sendo rejeitada por Deus, Caim despreza e mata o seu irmão. Veremos este mesmo cenário se repetir nos últimos dias.
Voltando ainda mais para trás, Lúcifer caiu na mesma armadilha. Ele ficou encantado consigo mesmo. O orgulho se transformou em culto voluntário, que gerou ciúme e assassinato.
Em Lucas 18:12, o fariseu lembrou o Senhor sobre suas boas obras, uma das quais era jejuar duas vezes por semana. Sendo que era requerido dos judeus que jejuassem uma vez por ano em uma das festas durante a páscoa.
Não há nada errado com o jejum. Na verdade, a maioria de nós deveria fazer mais do mesmo.
Não existe nada de errado com a oração, nem com dar algo a qualquer um. O problema é quando você faz essas coisas pela razão errada, esta é a diferença entre o publicano e o fariseu. Tem a ver com motivos.
Jesus ensinou: “Quando jejuardes, não vos mostreis contristrados como os hipócritas; porque eles desfiguram os seus rostos, para que os homens vejam que estão jejuando” (Mateus 6:16).
O fariseu exaltou-se a si mesmo aos olhos dos homens. Isto deu-lhe um sentimento de orgulho e valor, sim, mas ele não encontrava isso aos olhos de Deus. Quando ele quiz saber o que a Lei significava e onde estava em relação a ela, olhou em volta e comparou-se a outros homens. Paulo aborda essa atitude fatal, dizendo: “Porque não ousamos classificar-nos, ou comparar-nos com alguns, que se louvam a si mesmos; mas estes que se medem a si mesmos, e se comparam consigo mesmos, estão sem entendimento” (2 Coríntios 10:12).

Ai de Mim

Nós sempre podemos encontrar alguém pior espiritualmente do que nós somos. O publicano não era provavelmente o pior pecador nas imediações, mas ele não se comparava aos outros homens. Ele não orou com uma perspectiva horizontal, mas sim, comparou-se a si mesmo à Deus e implorou por Sua misericórdia, porque ele viu que a diferença era enorme.
Isaías, na presença de Deus, disse: ”Ai de mim”(Isaías 6:5). O fariseu, na presença do publicano, disse: ”Eu não sou tão ruim assim.” Todos nós fazemos isso às vezes, anestesiamos nossa culpa, se conseguimos encontrar alguém para criticar. Nós recitamos ao Senhor as nossas virtudes e listamos as falhas dos outros, tentando convencê-Lo, ou convencer a nós mesmos, que não estamos tão mau assim.
Mas devemos  parar de tentar elevar a nós mesmos agindo dessa forma. Fazer isso simplesmente não funciona. Ao contrário, devemos nos comparar a Jesus, tomando-o como nosso exemplo e padrão. Essa é a única forma de podermos ser verdadeiramente exaltados. ”Humilhai-vos perante o Senhor, e Ele vos exaltará” (Tiago4:10).
Um certo rei convidou um músico para tocar e cantar em um jantar que comemoraria o aniversário de sua nação. Um grande número de convidados VIPs foram reunidos.
Quando o trovador pôs os dedos entre as cordas de sua harpa, tocou a melodia mais doce, mas as palavras que ele cantava foram inteiramente para a glória de si mesmo. Foi uma balada após a outra comemorando suas viagens, bela aparência, talentos e aventuras. Quando a festa acabou, o harpista disse ao monarca: “Oh rei, por favor dê-me o meu salário.”
O monarca respondeu: “Você cantou para si mesmo. Não cantou sobre seu país, o povo, ou o rei. Seja o seu próprio tesoureiro. ”
O harpista gritou: “Mas eu não consegui cantar docemente?”
O rei respondeu: “Tão mal que para o seu orgulho você deve dedicar tal talento a si mesmo. Vá embora, você não deve servir na minha corte novamente”.
Jesus disse: “Porquanto dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta; não sabes que és um coitado, e miserável, e pobre, e cego, e nu” (Apocalipse 3:17). Quão relevante Sua parábola do fariseu e publicano é para você e para mim hoje, no final dos tempos. Temos de ser cuidadosos. Arrogância e falta de vontade em admitir que precisamos de salvação será um problema crônico no período final da igreja.
Por outro lado, são aqueles que vêm a Deus reconhecendo sua pobreza espiritual que encontram aceitação, perdão e vida eterna. “Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus” (Mateus 5:3). Que esta Escritura seja plantada no fundo de nossos corações.
Texto de autoria do Pr. Doug Batchelor. Extraído do site Amazing Facts. Crédito da Tradução: Blog Sétimo dia

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