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Você acha que o amor em seu coração é único? E é mesmo. Segundo um novo estudo, a batida de todos os corações tem um ritmo próprio.
Os cientistas acreditam que essa singularidade pode ser usada para as pessoas protegerem seus dados.
Para provar que os ritmos cardíacos são únicos, os pesquisadores liderados pelo engenheiro elétrico de Taiwan Ching-Kun Chen desenvolveram um algoritmo que transforma uma leitura eletrocardiográfica (ECG) feita da palma da mão de uma pessoa em uma chave de criptografia.
E porque a palma da mão? O objetivo é construir um sistema em discos rígidos externos e outros dispositivos que possam ser criptografados e descriptografados simplesmente ao tocá-los.
"Ele diz que o objetivo é construir o sistema em discos rígidos externos e outros dispositivos que podem ser descriptografados e criptografados simplesmente por tocá-los", relata a revista New Scientist .
Ou seja, só o dono daquela batida de coração tem acesso aos dados protegidos. Não é um amor?
Nota: Já foi descoberto que nossa íris, pupilas e impressões digitais são diferentes, não existem duas iguais no mundo inteiro e agora mais uma preciosa descoberta de que cada coração tem seu ritmo próprio. Mais um ponto para o Design Inteligente!Não há como isso acontecer por "acaso".
Via [MSN]
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"Refutar a interpretação literal da 'semana' da criação de Génesis proposta pelos teóricos da Terra-jovem é a preocupação central deste artigo." 38
O registo bíblico da Criação | A especulação da Evolução |
A Terra antes do sol e estrelas | As estrelas e o sol antes da Terra |
A Terra inicialmente coberta por água | A Terra como uma superfície fundida |
Primeiro os oceanos, depois a terra seca | A terra seca, depois os oceanos |
A vida criada primeiro na terra | A vida começou nos oceanos |
As plantas criadas antes do sol | As plantas vieram depois do sol |
Os peixes e aves criados juntos | Os peixes formados muito antes das aves |
Os animais terrestres criados antes das aves | As aves antes dos animais terrestres |
O homem e dinossauros viveram juntos | Os dinossauros morreram muito antes do homem surgir |
"Tenho dito frequentemente que aquele que estuda as Sagradas Escrituras, deve certificar-se de que aceita as palavras o mais literalmente possível e de forma nenhuma se deve afastar do seu significado a menos que pela fé seja levado a entendê-las de maneira diferente. Porque disto devemos ter a certeza: não houve nenhum discurso tão claro na Terra como aquilo que Deus falou."39
"Toda a Escritura é divinamente inspirada e útil para ensinar, para convencer, para corrigir, para instruir na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e apto para toda a obra." (2 Timothy 3:16-17)
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A Bíblia declara que “o nosso Deus é fogo consumidor” para o pecado (Hb 12:29, Dt 4:24 e 9:3), e que os ímpios não suportarão a manifestação plena da Sua glória (Hb 10:26 e 27). Na primeira vinda, a glória de Cristo estava velada (Fp 2:5-8), mas na segunda vinda, Ele Se mostrará “com poder e grande glória” (Lc 21:27, 2Ts 2:8, 2Pe 3:10 e 12). Malaquias indaga: “Mas quem poderá suportar o dia da Sua vinda? E quem poderá subsistir quando Ele aparecer? Porque Ele é como o fogo do ourives e como a potassa dos lavandeiros” (Ml 3:2).
Descrevendo os eventos que ocorrerão por ocasião da segunda de Cristo, Apocalipse 19:20 e 21 declara que a “besta” e o “falso profeta” serão então “lançados vivos dentro do lago que arde com enxofre”, enquanto que os “restantes” dos ímpios serão “mortos com a espada que sai da boca daquele” que estará montado no “cavalo branco” (Cristo). Já Apocalipse 20 fala explicitamente que, ao término do período de “mil anos”, todos os ímpios serão lançados no “lago de fogo e enxofre”, para a “segunda morte” (versos 10, 14 e 15).
Cremos, portanto, que antes do Milênio haverá um lago de fogo parcial, que não chegará a purificar a Terra; e que após o milênio haverá outro lago de fogo, que destruirá definitivamente todos os ímpios e purificará completamente a Terra de todos os vestígios do pecado (ver Ml 4:1).
Texto de autoria do Dr. Alberto Timm, publicado na Revista Sinais dos Tempos, março/abril de 2001. p. 20.
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O Novo Testamento deixa claro que Jesus foi gerado pelo Espírito Santo no ventre de Maria quando ela ainda era virgem (Mt 1:18-25; Lc 1:26-56; 2:1-7). Mas a igreja apostólica jamais atribuiu a Maria qualquer função especial junto à comunidade dos crentes. No entanto, várias teorias especulativas a respeito de Maria começaram a se infiltrar no cristianismo pós-apostólico. Justino Mártir, Irineu e Tertuliano sugeriam que, como Eva havia sido a fonte do pecado e da morte, Maria trouxe a bênção da redenção ao mundo. Não demorou muito para que se consolidasse também a noção da perpétua virgindade de Maria.
No Concílio de Éfeso (431), Maria foi declarada “mãe de Deus” (grego Theotokos), o que ajudou a estimular a crescente veneração da Virgem Maria através de cultos e orações a ela dedicados. Mas foi, sem dúvida, a oração da “Ave Maria”, originária do século 11, que mais contribuiu para popularizar essa veneração. Philip Schaff declara que durante a Idade Média “a veneração de Maria degenerou-se gradualmente na adoração de Maria”, a ponto de suplantar a própria “adoração de Cristo”.
A teoria da imortalidade natural da alma proveu o embasamento necessário para abrigar o dogma católico da assunção de Maria. Na Idade Média difundiu-se a crença de que a alma de Maria teria sido levada para o Paraíso logo após a sua morte; mas, quando o seu corpo estava para ser sepultado, Jesus o buscou a fim de ser reunido com a alma dela. Como se isso não bastasse, Maria passou a ser considerada como exercendo a função de mediadora humana junto ao trono de Cristo, através da qual os seres humanos poderiam ter acesso à majestade divina e obter graça especial. Em 1854, o papa Pio IX decretou o dogma da Imaculada Conceição de Maria, sugerindo que ela “foi preservada imune de toda mancha do pecado original”.
A veneração de Maria continua ocupando um lugar central na teologia católica romana. O novo Catecismo da Igreja Católica (publicado em 1992) corrobora a crença: “Cremos que a Santíssima Mãe de Deus, nova Eva, Mãe da Igreja, continua no Céu sua função materna em relação aos membros de Cristo.” E mais: “Esta maternidade de Maria na economia da graça perdura ininterruptamente… Assunta aos céus, não abandonou este múnus salvífico, mas, por sua múltipla intercessão, continua a alcançar-nos os dons da salvação eterna.”
A revista Newsweek de 25 de agosto de 1997 revelou que “um crescente movimento na Igreja Católica Romana” estava sugerindo que o papa aprovasse um novo dogma reconhecendo Maria como co-redentora com Cristo. Naquela ocasião, o papa já havia recebido em apoio a essa proposta “4.340.429 assinaturas de 157 países”, entre as quais constavam as assinaturas de “aproximadamente 500 bispos e 42 cardeais”.
Por mais significativa que a veneração da Virgem Maria tenha se tornado para a Igreja Católica Romana, ela não possui qualquer base bíblica. Jesus mesmo advertiu contra tal postura em Lucas 11:27 e 28: “Ora, aconteceu que, ao dizer Jesus estas palavras, uma mulher, que estava entre a multidão, exclamou e disse-lhe: Bem-aventurada aquela que te concebeu, e os seios que te amamentaram! Ele, porém, respondeu: Antes, bem-aventurados são os que ouvem a palavra de Deus e a guardam!” Em Lucas 8:21, Cristo acrescenta: “Minha mãe e meus irmãos são aqueles que ouvem a palavra de Deus e a praticam.”
A teoria da mediação de Maria diante de Cristo a favor dos seres humanos é contrária ao ensino de Cristo de orarmos diretamente ao Pai em Seu nome. Jesus mesmo afirmou: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por Mim” (Jo 14:6). “E tudo quanto pedirdes em Meu nome, isso farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho” (Jo 14:13). E o apóstolo Pedro acrescentou: “E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos” (At 4:12).
O próprio dogma da assunção de Maria ao paraíso cai por terra se levarmos em consideração o ensino bíblico de que os mortos permanecem em estado de completa inconsciência na sepultura (ver Sl 115:17; 146:4; Ec 3:19, 20; 9:5, 6 e 10), aguardando o dia da ressurreição final (ver Jo 5:28 e 29; I Co 15:51-54; I Ts 4:13-18). Se os justos fossem levados ao céu por ocasião da morte, o apóstolo Pedro jamais poderia ter afirmado no Pentecostes que Davi, um dos heróis da fé, ainda não havia subido “aos Céus” (At 2:29 e 34).
Cremos, por conseguinte, que Maria foi uma pessoa piedosa e temente a Deus; mas, como Davi, ela ainda não se encontra no céu e, como qualquer outra criatura, ela jamais deveria ser venerada (ver Ap 22:8 e 9).
Texto de autoria do Dr. Alberto Timm, publicado na Revista Sinais dos Tempos, setembro/outubro de 2003, p. 30. Via Sétimo Dia
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