terça-feira, 1 de março de 2011

Fóssil com “80 milhões de anos” Ainda Tem Retina Flexível e Resíduo Sanguíneo

"Eu fiz a terra, e criei nela o homem; Eu o fiz: as Minhas Mãos estenderam os céus, e a todos os seus exércitos dei as Minhas ordens".Isaías 45:12
Fósseis de mosassauro tem sido descobertos um pouco por todo o mundo. A maioria desses fósseis são só dentes fossilizados ou então uma costela solta ou uma vértebra. A “sabedoria convencional” (evolucionismo) defende que as criaturas da Era Cretácea morreram há milhões de anos atrás. Mas se isto é verdade, então porque é que alguns desses fósseis ainda tem tecido orgânico delicado? Se os ditos fósseis são de animais que morreram há milhões de anos, o tecido macio e frágil já teria desaparecido há “milhões de anos” atrás, mas ele ainda aqui está. Porquê?

Os melhores restos de mosassauro – encontrados no Kansas - tem sido mantidos durante os últimos 40 anos no museu da Califórnia. A quantidade do corpo original que se mantém intacto é de tal ordem enorme que um estudo recente não só foi capaz de colher um discernimento único acerca das capacidades natatórias como também foi possível obter detalhes acerca da pele, dos olhos e possivelmente dos seus órgãos internos.
O paleontólogo Luis Chiappe liderou a equipe de cientistas que examinou o espécimen único que se encontra guardado no “Dinosaur Institute of the Natural History Museum of Los Angeles Country“. Num estudo publicado online na PLoS ONE, os pesquisadores analisaram resíduo roxo proveniente da área circundante ao olho do mosassauro e concluíram que “podem ser o que resta da retina“.
Mas é sabido que o tecido macio, tal como o resíduo do tecido retina, decompõe-me rapidamente nos laboratórios. Se este mosassauro foi depositado há “80 milhões de anos” atrás, porque é que o seu tecido macio ainda se mantém macio?
Apesar do espantoso achado (tecido da retina e tecido sanguíneo ainda vermelho), “a característica mais impressionante [deste fóssil] é a preservação das estruturas da pele em todas as partes corporais“. Os pesquisadores foram capazes de descrever em detalhe os tamanhos e as formas das escamas praticamente da cabeça até a cauda. Muitas das pequenas escamas retiveram as suas formas tri-dimensionais.
Qual das hipóteses é suportada pelos dados científicos?
Considerando a vasta gama de estruturas com tecido ainda macio, incluindo a pele, o tecido em volta dos olhos e outras coisas, é muito improvável que este mosassauro tenha milhares de anos uma vez que este tipo de tecido biológico decompõem-se rapidamente. Afirmar que os mesmos tecidos tem “80 milhões de anos” contradiz o bom senso. Tem que haver outra explicação. E há.
A linha temporal Bíblica diz que o universo, a Terra e a vida lá contida foram criados por Deus há cerca de 6,000/7,000 anos atrás. Para além de ter criado peixes, áves e a flora original, Deus criou os animais terrestres e o homem no espaço de uma semana (Êxodo 20:11). Se isto é verdade, então os dinossauros e o ser humano sempre viveram lado a lado.
Contrariamente ao Relato do Criador, o evolucionismo afirma que os dinossauros “desapareceram” milhões de anos antes da chegada do ser humano. Seria de esperar que houvesse algum tipo de evidência que suportasse esta posição mas infelizmente para os defensores dos mitológicos “milhões de anos”, não há..
A existência de tecido macio em fósseis com “milhões de anos” suporta o Relato Bíblico da Criação e fragiliza o evolucionismo. É óbvio que estes animais viveram não há milhões de anos atrás mas bem mais recentemente, bem dentro da linha temporal Bíblica. Como é que se pode aceitar que tecido macio possa ficar preservado durante “milhões de anos”, quando nós temos evidências empíricas que esse mesmo tecido deteriora-se quando deixado dentro de laboratórios?
A teoria da evolução é uma afronta a razão e uma anedota. A diferença entre esta anedota e outras anedotas, é que todos nós pagamos para ter a anedota ateísta ensinada nas escolas como um “facto científico”
Fonte: Darwinismo

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