domingo, 8 de janeiro de 2012

Guarda do Sábado e os Serviços Essenciais


Há alguns dias recebi um e-mail de uma irmã nossa que, por sua vez, havia recebido uma mensagem eletrônica com o “desabafo” de um militar Adventista que estava questionando o porquê de não se “liberar” para que profissionais de áreas consideradas essenciais (polícia, bombeiros, saúde, transporte, serviço de distribuição de água, etc.) pudessem trabalhar aos sábados, uma vez que a Bíblia diz, segundo o irmão militar, que devemos “fazer o bem” neste dia.


Eu pesquisei na Internet, e vi que a mensagem original foi colocada em um desses sites de membros revoltosos e críticos, em janeiro de 2002, ou seja, há mais de 6 anos e meio. Parece que ultimamente o tema voltou à tona através de fóruns em um site para Diretores de Clubes de Jovens Adventistas na Internet.


A pedido desta minha irmã e amiga, eu escrevi para ela minha opinião sobre o tema, e resolvi aproveitar o momento para colocar também aqui no Blog, uma vez que são muitos os amigos que o acessam semanalmente, e esta temática (guarda do sábado por alguns profissionais) pode ser proveitosa para muitos outros.


O irmão militar acima citado, “exigia” um posicionamento oficial da Igreja sobre o tema, uma vez que, segundo ele, a liderança da Igreja estava sendo injusta para com os Adventistas que trabalham nestas profissões, não os “liberando” dos plantões aos sábados. O principal argumento do irmão é o fato de que a sociedade não pode prescindir destes serviços essenciais e, portanto, os Adventistas que trabalham neles não estão transgredindo o 4º mandamento, pois atuam em conformidade com o que Jesus falou sobre o “fazer o bem” aos sábados, segundo o irmão.


Como eu já mencionei em uma postagem anterior, 90% das dúvidas que tanto martelam na mente de muitos Adventistas já foram respondidas devida e cabalmente pela Igreja. O problema é que são poucos os que procuram se manter informados.


Sobre esta questão, existe um capítulo inteiro no livro “Declarações da Igreja”, publicado há vários anos pela CPB (adquira-o clicando aqui). Muitos outros temas polêmicos são também abordados neste livro: aborto, pesquisas embrionárias, homossexualismo, etc. Vou transcrever abaixo um trecho do livro sobre o tema da guarda do sábado em algumas profissões. Depois eu faço os meus comentários.


Observância do Sábado


Extraído de “Declarações da Igreja” (Tatui, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2005), pág. 207-209.


Trabalho Secular Relacionado com o Sábado


1. Declaração de princípio. A visão bíblica do sábado inclui uma dimensão divina e humana (Mat. 12:7). A partir da perspectiva divina, o sábado convida o crente a renovar seu compromisso com Deus, cessando o trabalho diário para adorar a Deus mais plena e livremente (Êxo. 20:8-11; 31:15-16; Isa. 58:13-14). Na perspectiva humana, o sábado convoca o crente a comemorar o amor criador e redentor de Deus, revelando misericórdia e solicitude para com o próximo (Deut. 5:12-15; Mat. 12:12; Luc. 13:12; João 5:17). O sábado, assim, abrange a cessação do trabalho secular com o propósito de amar a Deus e realizar atos de amor e bondade para com os semelhantes.


2. Trabalho essencial e de emergência. A fim de exaltar a santidade do sábado, os adventistas devem fazer escolhas sábias na questão do emprego, guiados por uma consciência iluminada pelo Espírito Santo. A experiência tem demonstrado que há riscos na escolha de vocações que não permitam a adoração do Criador no sábado, livre de envolvimento com o trabalho secular. Isso significa que evitarão empregos que, embora essenciais para o funcionamento de uma sociedade tecnologicamente avançada, possam oferecer problemas quanto à observância do sábado.


As Escrituras e o Espírito de Profecia são explícitos quanto aos nossos deveres como cristãos para com os semelhantes, mesmo no dia de sábado. No contexto moderno, muitos empregados em ocupações relacionadas com a salvação de vidas e propriedades [por exemplo: médicos, enfermeiros, bombeiros, policiais, socorristas, etc.] são chamados a tratar de emergências. Arranjar trabalho regular de fim de semana que requeira o uso das horas do sábado num emprego lucrativo de atendimento de emergência, ou aceitar trabalho nos fins de semana em ocupações de emergência para aumentar a renda familiar, não se harmoniza com os princípios de observância do sábado apresentados por Cristo. Atender a situações de emergência que envolvam risco de vida e segurança é diferente de ganhar o sustento por envolver-se rotineiramente nessas ocupações durante o sábado, já que freqüentemente são acompanhadas por atividades comerciais, seculares ou rotineiras (ver os comentários de Cristo sobre o resgate de bois ou ovelhas caídas em valetas, e sobre a ajuda de pessoa em necessidade em Mateus 12:11 e Lucas 13:16). Ausentar-se da Casa de Deus nos sábados, negando-se à comunhão com os outros membros, pode exercer um efeito desanimador sobre a vida espiritual.


Muitos empregadores das chamadas áreas de serviços essenciais estão dispostos a fazer concessões aos guardadores do sábado. Quando essas não forem feitas, os membros devem rever cuidadosamente os princípios bíblicos sobre a guarda do sábado e, sob essa luz, examinar o tipo de atividades, ambiente, exigências de trabalho e motivos pessoais, antes de envolver-se no trabalho aos sábados. Devem perguntar ao Senhor como o fez Paulo na estrada de Damasco: “Senhor, que queres que eu faça?”. Quando prevalece essa atitude de fé, somos persuadidos de que o Senhor levará o crente a discernir Sua vontade e dará a força e a sabedoria para segui-la.


3. Decisões morais relativas à observância do sábado. Os privilégios sabáticos são algumas vezes negados ou restringidos por organizações militares, educacionais e políticas, entre outras. Para evitar e/ou reduzir essas situações lamentáveis, devem-se considerar as seguintes sugestões:


a) Um administrador competente da Igreja, de preferência o diretor do Departamento de Deveres Cívicos e Liberdade Religiosa, deve ser designado para manter-se informado sobre as circunstâncias que poderiam minar a liberdade de culto aos sábados. Quando necessário, no caso da possibilidade de alguma legislação ou medida prejudicial aos adventistas, esse líder procurará interceder junto às autoridades responsáveis. Isso pode evitar a promulgação de leis que restrinjam ou neguem os privilégios sabáticos.


b) Os membros adventistas devem ser encorajados a defender pela fé o princípio da guarda do sábado independentemente das circunstâncias, descansando na certeza de que Deus honrará a lealdade a Ele.


c) Os membros da igreja devem oferecer ajuda espiritual, moral e, se necessário, material para outros que estejam passando por problemas por causa do sábado. Esse apoio servirá para fortalecer a dedicação ao Senhor não só da pessoa que está enfrentando os problemas relativos ao sábado, mas da Igreja como um todo.


O trecho acima é parte de um documento que foi votado pela Comissão Executiva da Associação Geral, em 9 de julho de 1990, durante a assembléia da Associação Geral realizada em Indianápolis, Indiana (EUA).


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Vemos que as orientações são muito claras, e aqueles que as seguirem terão grande oportunidade de crescimento em sua fé. Oberve que desde 1990 a Igreja já se pronunciou a respeito desta questão, o que mostra que não há nenhum “descaso” ou “negligência” para com os profissionais destas áreas, como tem sido acusado nos sites dos dissidentes equivocados que mencionei acima.


Sabemos que o sábado será a “pedra de toque” da mensagem de Deus para estes últimos dias, exatamente porque este é o ÚNICO mandamento que aponta para Deus como Criador, Redentor e Mantenedor de todo o Universo, constituindo-se o sábado no próprio Selo de Deus, de acordo com o livro do Apocalipse.


“Tão verdadeiramente como foi colocado um sinal sobre as portas das habitações dos hebreus, para proteger o povo contra a ruína geral, será colocado um sinal em cada um dos que pertencem ao povo de Deus. O Senhor declara: “Também lhes dei os Meus sábados, para servirem de sinal entre Mim e eles, para que soubessem que Eu sou o Senhor que os santifica.” Ezeq. 20:12.” – Eventos Finais, pág. 220-221.


“Os que vencem o mundo, a carne e o diabo, serão os agraciados que receberão o selo do Deus vivo” – Idem, pág. 221.


“Vi que a presente prova do sábado não poderia vir até que a mediação de Jesus no lugar santo terminasse e Ele passasse para dentro do segundo véu; portanto os cristão que dormiram antes que a porta fosse aberta no santíssimo, quando terminou o clamor da meia-noite no sétimo mês, em 1844, e que não haviam guardado o verdadeiro sábado, agora repousam em esperança, pois não tiveram a luz e o teste sobre o sábado que nós agora temos, uma vez que a porta foi aberta. Eu vi que Satanás estava tentando alguns do povo de Deus neste ponto. Sendo que grande número de bons cristãos adormeceram nos triunfos da fé e não guardaram o verdadeiro sábado, eles estavam em dúvida quanto a ser isto um teste para nós agora. …Satanás está agora usando cada artifício neste tempo de selamento a fim de desviar a mente do povo de Deus da verdade presente e levá-los a vacilar” – Idem, pág. 222.


“O sábado será a pedra de toque da lealdade; pois é o ponto da verdade especialmente controvertido. Quando sobrevier aos homens a prova final, traçar-se-á a linha divisória entre os que servem a Deus e os que não O servem.Ao passo que a observância do sábado espúrio em conformidade com a lei do Estado, contrária ao quarto mandamento, será uma declaração de fidelidade ao poder que se acha em oposição a Deus, é a guarda do verdadeiro sábado, em obediência à lei divina, uma prova de lealdade para com o Criador. Ao passo que uma classe, aceitando o sinal de submissão aos poderes terrestres, recebe o sinal da besta, a outra, preferindo o sinal da obediência à autoridade divina, recebe o selo de Deus” – Idem, pág. 225.


A cada dia que passa nossa lealdade a Deus será provada com mais intensidade. Alguns, conscientes de sua fé, terão que escolher entre suas profissões, suas famílias, seus bens, etc., ou a fidelidade a Deus. É uma escolha difícil, mas terá que ser feita. Veja aqui o exemplo daquele irmão (também militar) que preferiu ser preso a obedecer uma ordem de transgredir o sábado do Senhor.


Não podemos “acalentar” a consciência com o pensamento de que os serviços “essenciais” são tão “essenciais” que liberam os que nele trabalham da guarda do sábado, conforme o ensina a Bíblia. Infelizmente, o próprio povo que hoje já pratica esta fidelidade a Deus no 4º mandamento está, paulatinamente, sendo influenciado por estes movimentos de “flexibilização” na guarda do Dia do Senhor. Em Israel (a nação de Moisés), por exemplo, existem bares que abrem normalmente na sexta-feira à noite (isso foi inclusive tema de uma matéria veiculada recentemente na imprensa brasileira), com o objetivo de atender aos turistas. Algumas congregações Adventistas em um determinado país do mundo, começaram a fazer dois cultos no sábado: um de manhã para os membros que trabalham à tarde, e outro à tarde para os membros que trabalham de manhã. Para você ver que lá os serviços “essenciais” estão também tomando o lugar da obediência a Deus.


Parece algo insensível e radical dizer a um militar, por exemplo, que o melhor seria ele largar a farda e trabalhar em outra atividade, do que deixar de se beneficiar da guarda do sábado, tanto do ponto de vista físico, quanto espiritual. Mas, por exemplo…


O que dizer a um muçulmano que se converte ao Adventismo, mas tem 5 esposas?


O que dizer a um pecuarista que se converte ao Adventismo, mas vive da venda de porcos?


Algumas decisões que temos que tomar, para vivermos a fé que abraçamos, podem ser radicais, mas deverão ser tomadas… mas cedo ou mais tarde.


Como eu costumo dizer, O SÁBADO É UMA QUESTÃO DE FÉ, e por isso apenas quando temos fé é que saberemos o quanto é importante a fidelidade a Deus. É óbvio que não se trata aqui de guardar o sábado PARA se salvar… mas PORQUE sei que já estou salvo… e justificado.


“Fui moço e já, agora, sou velho, porém jamais vi o justo desamparado, nem a sua descendência a mendigar o pão” – Salmo 37:25


PS: Fico me perguntando por onde será que anda o irmão militar que, há mais de 6 anos, estava tão propenso a trocar a guarda do santo sábado pela manutenção dos serviços “essenciais” no qual ele trabalhava…


Fonte: Pr. Gilson Medeiros

É verdade que os escravos não ressuscitarão dentre os mortos?

 
Ellen White aborda esse assunto no livro Primeiros Escritos, pág. 276, em que aparece a seguinte declaração: “Vi que o senhor de escravos terá de responder pela salvação de seus escravos a quem ele tem conservado em ignorância; e os pecados dos escravos serão visitados sobre o senhor. Deus não pode levar para o Céu o escravo que tem sido conservado em ignorância e degradação, nada sabendo de Deus ou da Bíblia, nada temendo senão o açoite do seu senhor, e conservando-se em posição mais baixa que a dos animais. Mas Deus faz por ele o melhor que um Deus compassivo pode fazer.


Permite-lhe ser como se nunca tivesse existido, ao passo que o senhor tem de enfrentar as sete últimas pragas e então passar pela segunda ressurreição e sofrer a segunda e mais terrível morte. Estará então satisfeita a justiça de Deus.”


O próprio texto deixa claro que a Sra. White está se referindo aqui não a todos os escravos de forma generalizada, mas somente àqueles que foram mantidos “em ignorância e degradação, nada sabendo de Deus ou da Bíblia, nada temendo senão o açoite do seu senhor, e conservando-se em posição mais baixa que a dos animais”.


É interessante notarmos que, um pouco mais adiante, no mesmo livro Primeiros Escritos, pág. 286, são mencionados escravos entre os justos que receberão a vida eterna: “Vi o escravo piedoso levantar-se com vitória e triunfo, e sacudir as cadeias que o ligavam, enquanto seu ímpio senhor estava em confusão e não sabia o que fazer; pois os ímpios não podiam compreender as palavras da voz de Deus.”


Existe aqui um evidente contraste entre o escravo “conservado em ignorância”, que será deixado “como se nunca tivesse existido”, e o “escravo piedoso”, que receberá a vida eterna. Esse contraste nos impede de generalizarmos a questão como se todos os escravos fossem tratados da mesma forma. Portanto, apenas aqueles escravos que foram mantidos nas condições subumanas acima mencionadas, completamente destituídos de livre-arbítrio, é que não receberão nem a vida eterna, por não terem vivido em conformidade com os princípios do evangelho, e nem o castigo final, por não serem responsáveis pelos seus próprios atos.


Texto de autoria do Dr. Alberto Timm publicado na Revista do Ancião (abril – junho de 2005).Via SetimoDia

Como entender a questão do uso do vinho na Bíblia?

 
Os termos mais comuns para “vinho” no Antigo Testamento são, em hebraico, yayin e tirosh e, em aramaico, chamar. O Seventh-day Adventist Bible Dictionary, p. 1.176, 1.177, esclarece que o termo yayin é “a palavra comum para vinho envelhecido e, portanto, intoxicante (Gn 14:18; Lv 10:9; 23:13, etc.), e tirosh é usado em várias passagens para designar o suco de uva fresco ou o vinho ainda não completamente envelhecido mas já intoxicante (Gn 27:37; Nm 18:12; Dt 12:17; Jz 9:13; Pv 3:10; Os 4:11, etc.).” Ambos os termos hebraicos são vertidos na Septuaginta (a clássica tradução do Antigo Testamento para a língua grega) pela palavra oînos. Já no Novo Testamento a palavra comum para “vinho” é o mesmo termo oînos, que pode designar tanto o suco de uva não fermentado (Jo 2:9, 10, etc.) como o vinho fermentado (Ap 14:8, etc.). Por sua ambigüidade, o termo deve ser interpretado à luz do contexto em que aparece inserido e do seu significado teológico mais amplo.


O fato de alguns patriarcas, como Noé (Gn 9:20, 21) e Ló (Gn 19:30-38), terem se embebedado em determinadas ocasiões não provê o endosso divino à essa prática. Existiam outros costumes antigos como, por exemplo, a poligamia, que era tolerada por Deus, mas não sancionada por Ele. O mesmo Antigo Testamento, que menciona esses casos de embriaguez, também adverte: “O vinho é escarnecedor, e a bebida forte, alvoroçadora; todo aquele que por eles é vencido não é sábio” (Pv 20:1). “Não olhes para o vinho, quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente. Pois ao cabo morderá como a cobra e picará como o basilisco” (Pv 23:31, 32).


Tanto o “bom vinho”, produzido por Cristo nas bodas de Caná da Galiléia (Jo 2:9, 10), como o “fruto da videira”, usado por Ele na última ceia com os discípulos (Mc 14:23-25), são definidos por Ellen White como sendo “o puro suco de uva” não fermentado (ver O Desejado de Todas as Nações, p. 149).


Descrevendo a última ceia, ela afirma: “Acham-se diante dEle os pães asmos usados no período da páscoa. O vinho pascoal, livre de fermento, está sobre a mesa. Estes emblemas Cristo emprega para representar Seu próprio irrepreensível sacrifício. Coisa alguma corrompida por fermentação, símbolo do pecado e da morte, podia representar ‘o Cordeiro imaculado e incontaminado’” (Ibid., p. 653).


Quando Paulo aconselha a Timóteo a não continuar bebendo “somente água”, mas também “um pouco de vinho”, a razão é puramente medicinal, como evidencia a explicação “por causa do teu estômago e das tuas freqüentes enfermidades” (1Tm 5:23). Paulo também exorta os crentes a não se embriagarem “com vinho, no qual há dissolução” (Ef 5:18) e aos diáconos a não serem “inclinados a muito vinho” (1Tm 3:8). Alguns alegam, com base nessa última declaração, que não podemos consumir “muito vinho” fermentado, mas um pouco, sim. Porém, à luz de outras declarações de Paulo (ver 1Co 3:16, 17; 6:19, 20; 1Tm 3:2, 3, 11, etc.), podemos inferir que a mera diminuição no consumo de vinho fermentado não é o ideal divino, mas apenas um paliativo que deve culminar na completa abstinência.


Em resposta aos que procuram justificar o uso moderado de vinho fermentado, Samuele Bacchiocchi afirma em seu livro Wine in the Bible: A Biblical Study on the Use of Alcoholic Beverages (Berrien Springs, MI, Biblical Perspectives, 1989, p. 248), que “adicção a algo que é intrinsecamente mau é sempre moralmente errado, quer seja moderado ou excessivo”. E Ellen White acrescenta: “Quanto ao chá, ao café, fumo e bebidas alcoólicas, a única atitude segura é não tocar, não provar, não manusear” (A Ciência do Bom Viver, p. 335). “Quando a temperança for apresentada como parte do evangelho, muitos notarão sua necessidade de reforma. Perceberão o mal das bebidas intoxicantes, e que a completa abstinência é a única plataforma sobre a qual o povo de Deus pode conscienciosamente permanecer” (Testemunhos Para a Igreja, v. 7, p. 75).


Texto de autoria do Dr. Alberto Timm Revista do Ancião (julho – setembro de 2007). Via Sétimo Dia

Deus mandou um lindo sorriso para você! Aceite!

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by Marlon Porto

Os remidos no Céu verão a Deus Pai?

Algumas pessoas alegam que os remidos jamais verão a Deus Pai, pois o apóstolo Paulo diz que Deus “habita em luz inacessível, a quem homem algum jamais viu, nem é capaz de ver” (1Tm 6:16), e o apóstolo João acrescenta que “ninguém jamais viu a Deus” (Jo 1:18; 1Jo 4:12). Se isolarmos o conteúdo desses textos do consenso das Escrituras, poderemos ser tentados a assumir indevidamente que Deus é invisível a todas as Suas criaturas, mesmo aos seres que nunca pecaram. Mas, para entendermos melhor o assunto, devemos reconhecer que, no Jardim do Éden, Adão e Eva mantinham plena comunhão com a Divindade, inclusive com Deus Pai. No entanto, “desde o pecado de nossos primeiros pais, não tem havido comunicação direta entre Deus e o homem”, pois “o Pai entregou o mundo nas mãos de Cristo” (Patriarcas e Profetas, p. 366). Portanto, os textos acima mencionados devem ser compreendidos no contexto do pecado. Como “Deus é fogo consumidor” para o pecado (Hb 12:29), se seres humanos pecaminosos O vissem, seriam por Ele destruídos.


Por outro lado, existem várias declarações bíblicas que falam a respeito de Deus como sendo visto pelos remidos no Céu. Por exemplo, o apóstolo João afirma que, quando Deus Se manifestar, “seremos semelhantes a Ele, porque haveremos de vê-lo como Ele é” (1Jo 3:2, 3); e que os servos de Deus “O servirão” e “contemplarão a Sua face” (Ap 22:3, 4). Embora a manifestação de Deus possa se referir à segunda vinda de Cristo, a contemplação da face de Deus parece algo mais amplo do que a comunhão apenas com Cristo. Mas, a realidade da contemplação de Deus Pai é confirmada nas seguintes palavras de Cristo: “Bem-aventurados os limpos de coração, porque verão a Deus” (Mt 5:8). Nessa declaração, Cristo não estava Se referindo apenas a Si mesmo, que já estava sendo visto pelos Seus discípulos, e sim a Deus Pai.


Nos escritos de Ellen G. White encontramos várias ocasiões em que ela se refere a Deus Pai como sendo visto pelos remidos no Céu. Por exemplo, no livro O Maior Discurso de Cristo, p. 27, ela afirma: “Os puros de coração vivem como na visível presença de Deus durante o tempo que Ele lhes concede neste mundo. E também O verão face a face no estado futuro, imortal, assim como fazia Adão quando andava e falava com Deus no Éden. ‘Agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face’ (1Co 13:12).” Já em O Grande Conflito, p. 676-677, aparece a seguinte declaração: “O povo de Deus tem o privilégio de entreter franca comunhão com o Pai e o Filho. ‘Agora vemos por espelho em enigma’ (1Co 13:12). Contemplamos a imagem de Deus refletida como que em espelho, nas obras da natureza e em Seu trato com os homens; mas então O conheceremos face a face, sem um véu obscurecedor de separação. Estaremos em Sua presença, e contemplaremos a glória de Seu rosto.” E em Testemunhos para a Igreja, v. 8, p. 268, a Sra. White comenta Apocalipse 22:4 de forma ainda mais explícita: “E qual é a felicidade do Céu senão a de ver a Deus? Que maior júbilo poderá ter o pecador salvo pela graça de Cristo do que contemplar a face de Deus, e tê-Lo por Pai?”


Além disso, a Sra. White nos adverte a respeito de distinções especulativas entre as Pessoas da Divindade: “Os sentimentos dos que andam em busca de avançadas idéias científicas, não são para confiar. Fazem-se definições como essas: ‘O Pai é como a luz invisível; o Filho é como a luz corporificada; o Espírito é a luz derramada.’ … Todas essas definições espiritualistas são simplesmente nada. São imperfeitas, inverídicas. … O Pai é toda a plenitude da Divindade corporalmente, e invisível aos olhos mortais (Evangelismo, 614).” Quaisquer distinções entre as Pessoas da Divindade, como as mencionadas acima, acabam distorcendo os atributos divinos. Portanto, existem suficientes evidências bíblicas e nos escritos de Ellen White para crermos que Deus Pai é “invisível aos olhos mortais”, mas não aos seres imortais, e que os remidos no Céu realmente “contemplarão a Sua face”.


Texto de autoria do Dr. Alberto Timm Revista do Ancião (abril – junho de 2008).Via Sétimo Dia

sábado, 7 de janeiro de 2012

Como entender a “peleja no Céu” mencionada em Apocalipse 12:7?


Apocalipse 12:7-9 diz: “Houve peleja no Céu. Miguel e os seus anjos pelejaram contra o dragão. Também pelejaram o dragão e seus anjos; todavia, não prevaleceram; nem mais se achou no Céu o lugar deles. E foi expulso o grande dragão, a antiga serpente, que se chama diabo e Satanás, o sedutor de todo o mundo, sim, foi atirado para a Terra, e, com ele, os seus anjos.” A alusão a “Miguel, o grande príncipe” em Daniel 12:1 (ver também Judas 9) sugere que Miguel seja o próprio Cristo, e não uma mera criatura angelical, como pretendem alguns intérpretes. Já o dragão é identificado, em Apocalipse 12:7, como sendo Satanás. Fica evidente, portanto, que a peleja no Céu ocorreu entre Cristo e Seus anjos, de um lado, e Satanás e seus anjos, do outro.


O conflito foi marcado por fortes acusações de Satanás ao governo de Deus, com referência especial à pessoa de Cristo. Descrevendo a estratégia de Lúcifer para persuadir os anjos celestiais, Ellen White declara: “Lúcifer havia a princípio dirigido suas tentações de tal maneira que ele próprio não pareceu achar-se comprometido. Os anjos que ele não pôde trazer completamente para o seu lado, acusou-os de indiferença aos interesses dos seres celestiais. Da mesma obra que ele próprio estava a fazer, acusou os anjos fiéis. Consistia sua astúcia em perturbar com argumentos sutis, referentes aos propósitos de Deus. Tudo que era simples ele envolvia em mistério, e por meio de artificiosa perversão lançava a dúvida sobre as mais claras declarações de Jeová” (Patriarcas e Profetas, p. 41).


Mas o conflito celestial não se restringiu apenas a uma luta de idéias. Apocalipse 12:7-9 afirma que houve “peleja” entre os seres celestiais, e que Lúcifer foi “expulso” do céu, não se achando mais lá o “lugar” deles. Essas expressões deixam evidente que houve um confronto físico que resultou em uma expulsão física das hostes rebeldes, e não apenas em uma expulsão ideológica do céu.


Ellen White descreve o conflito nos seguintes termos: “Todo o Céu parecia estar em comoção. Os anjos foram dispostos em ordem por companhias, cada divisão com o mais categorizado anjo à sua frente. Satanás estava guerreando contra a lei de Deus, por causa da ambição de exaltar-se a si mesmo, e por não desejar submeter-se à autoridade
do Filho de Deus, o grande comandante celestial.


“Todo o exército celestial foi convocado para comparecer perante o Pai a fim de que cada caso ficasse decidido. Satanás ousadamente fez saber sua insatisfação por ter sido Cristo preferido a ele. Permaneceu orgulhoso e instando que devia ser igual a Deus e introduzido a conferenciar com o Pai e entender Seus propósitos. Deus informou a Satanás que apenas a Seu Filho Ele revelaria Seus propósitos secretos, e que requeria de toda a família celestial, e mesmo de Satanás, que Lhe rendessem implícita e inquestionável obediência; mas que ele (Satanás) tinha provado ser indigno de ter um lugar no Céu. Então Satanás exultantemente apontou aos seus simpatizantes, quase a metade de todos os anjos, e exclamou: ‘Estes estão comigo! Expulsarás também a estes e deixarás tal vazio no Céu?’ Declarou então que estava preparado para resistir à autoridade de Cristo e defender seu lugar no Céu pelo poder da força, força contra força” (História da Redenção, p. 17, 18).


Em realidade, “houve então guerra no Céu. Anjos se emprenharam em batalha; Satanás desejava derrotar o Filho de Deus e os que estavam submissos a Sua vontade. Mas os anjos bons e leais prevaleceram, e Satanás, com seus seguidores, foi expulso do Céu” (Ellen White, Primeiros Escritos, p. 146). Essa batalha e essa expulsão não foram meramente uma questão de discórdia ideológica, como alegam alguns, pois “as batalhas entre os dois exércitos [de anjos bons e anjos maus] são tão reais como as travadas pelos exércitos deste mundo, e do resultado do conflito espiritual dependem destinos eternos” (Ellen White, Profetas e Reis, p. 176).


Artigo de autoria do Dr. Alberto Timm Revista do Ancião (outubro – dezembro de 2007).Via Sétimo Dia

Ano Bíblico com livros do Espírito de Profecia



O Ano Bíblico com os livros de Ellen G. White é algo maravilhoso para enriquecer seu conhecimentos,  pois é uma leitura robusta e completa. É uma leitura ou estudo para vida toda. Leia com comprometimento, sempre faça uma oração antes de começar, fale com Deus, sobre sua vontade de aumentar seu conhecimento e com certeza Ele te ajudará na leitura.


Entre nesse link abaixo e baixe o plano de leitura.


Via arquivo adventista


Adultério: você está se imunizando?


Cada vez mais ouvimos casos de infidelidade conjugal nos dias de hoje. Antigamente a diferença da traição por parte do marido era assustadoramente superior em relação a infidelidade por parte da esposa. A porcentagem de mulheres que traem seus maridos, sobre cada vez mais. Inclusive nos círculos evangélicos!


Existem vacinas para um marido ou uma esposa não trair sexualmente seu cônjuge? O que podemos fazer para estar, como casais, cada vez mais imunes à infidelidade sexual? Claro que essa vacina não está disponível na farmácia ao lado, mas podemos estar mais imunes tomando algumas atitudes práticas no nosso dia-a-dia.


Uma das mais renomadas especialistas americanas em casos de infidelidade, Vaughan afirma “É como tomar um pílula diariamente para o resto de sua vida”.


Vamos descrever algumas das atitudes, que você marido e esposa, podem fazer para que não caiam nessa armadilha que todos os dias são colocadas.


1 – Jamais diga que não cometerá adultério.
Se existe um livro que deveria ser reeditado, com certeza esse livro se chama O mito da grama mais verde. No capitulo cinco do referido livro, o autor faz uma citação importante. Diz ele, citando Ellen Williams: “Se você está pensando, em seu íntimo: “um caso jamais poderia me acontecer” está em dificuldades. Crer que somos imunes nos deixa completamente expostos e desprotegidos.


Se você que ser fiel ao seu cônjuge, não caia nessa cilada de pensar que você jamais irá cometer esse pecado que tantos males tem causado aos casamentos, famílias, igrejas e a sociedade em geral. Lembra-se do que disse Paulo: “Aquele que está em pé, olhe para que não caia” (1 Co 10.12). Assim você estará sempre vigilante, fazendo todo o possível pra que isso não aconteça.


Quando reconhecemos que podemos cair na tentação do adultério, estamos dizendo a nós mesmos que quem nos sustenta é Deus (Sl 125.1).


Portanto, se você quer ser imunizado contra o veneno do adultério, mantenha-se humilde e reconhecendo que quem nos livra da tentação e que nos dá capacidade para resistir às ciladas malignas é Deus (Lc 22.46; Ef 6.11)


2 – Seja transparente com seu cônjuge.
Uma outra atitude para não cair em adultério é manter o seu cônjuge informado de qualquer aproximação suspeita por parte de uma outra pessoa do sexo oposto. Quando os casais mantêm o canal de comunicação aberto existe liberdade para se compartilhar sentimentos e possível admirador por parte de uma pessoa.


Não se iluda: a aproximação e olhares suspeitos estão em todas as parte. Podendo inclusive partir de um irmão ou irmã que esteja participando dos eventos de sua própria igreja. Quando um marido pede a esposa para ajudá-lo a observar o comportamento estranho de uma pessoa suspeita, de uma abordagem suspeita, ele está dizendo: “Querida, eu tenho um compromisso exclusivo com você e gostaria que me ajudasse a observar o comportamento de fulano ou ciclano”.


O que estamos querendo afirmar não que você deva abster-se de amizades sadias com pessoas do sexo oposto. Mas quando se acende aquela luz amarela indicando que não existe mais um relacionamento sadio e que a outra pessoa está entrando no campo sensual é hora de comunicar e compartilhar com o seu cônjuge.


3 – Mantenha-se afastado da pornografia.
Hoje existe uma nova modalidade de infidelidade: a virtual. Em nossos trabalhos com casais temos visto muitos casais com sérios problemas conjugais tendo como pano-de-fundo o vício de visitas a sites de conteúdo pornográficos, bem como chats (salas de bate-papo) na Internet.


A entrada para sites pornográficos é bem mais fácil do que se pensa. Muitos provedores, especialmente os que oferecem Internet grátis, estão apelando e atraindo homens e mulheres para visitarem fotos de modelos em poses sensuais e provocantes.


A visita de sites pornográficos e salas de bate-papo de conteúdo obsceno, além de ser um tipo de infidelidade, abre uma tremenda brecha para um relacionamento físico futuro (Jó 31.1)


4 – Torne o relacionamento sexual com seu cônjuge algo excitante e prazeroso.
Muitos maridos e esposas estão como aqueles animais da savanas africanas. Certa vez, vendo um desses programas em que mostra como é a vida animal nas savanas africanas, vi um leopardo abater com certa facilidade um cervo manco. Se aquele cervo tivesse com as pernas em perfeito estado, talvez com muita velocidade e um pouco de sorte, poderia sair a salvo daquela perseguição. Mas o leopardo, com o seu instituto predador, escolheu sabiamente aquele cervo com problemas nas pernas.


Muitos maridos e esposas estão como aquele cervo. Estão mancos na vida sexual, passando assim a ser uma presa fácil.


Portanto, uma pílula que devemos tomar diariamente para imunizar-se de um adultério é viver uma vida sexual prazerosa, excitante e criativa com o cônjuge que Deus nos deu (Pv 5.15).


Se tivermos um banquete sexual com nosso cônjuge, será mais fácil não comer migalhas lá fora. Lembre-se: Leão saciado não devora o domador!


5 – Pegue um táxi.
O filme Infidelidade aborda a questão da infidelidade de uma esposa que tinha um marido que a amava e uma família harmoniosa. Num certo dia, de um tremendo vendaval da cidade de New York, ela se vê dentro de um apartamento com um belo e sedutor rapaz. O que era um gesto de solidariedade passou a ser uma relação extremamente explosiva de pura sensualidade entre uma mulher casada e o jovem sedutor.


No final do filme, analisando toda a desgraça que trouxe para seu casamento e sua família, lembrando daquele dia de vendaval nas ruas nova-iorquinas sua mente fez com lembrasse que naquele exato momento estava passando um táxi. Ao invés de ceder o convite do jovem sedutor para subir em seu apartamento e trocar de roupa poderia perfeitamente pegar um táxi e voltar para casa.


Lembra-se de José? Quando ele percebeu que humanamente não poderia resistir, a melhor saída foi pegar um táxi. Claro que naquele tempo não existia táxi, mas ele fez o que aquela mulher deveria ter feito: fugir, dar no pé (Gn 39.12).


6 – Ore sempre.
Lembra da oração do Pai Nosso? Jesus nos ensinou que deveríamos orar da seguinte maneira: “Pai, não nos deixe cair em tentação; mas livra-nos do mal” (Mt 6.13). Ore sempre para Deus livrar você e seu cônjuge da tentação. Uma boa leitura de Provérbios 6: 20-35 também nos dará uma grande ajuda para não sermos presas fáceis.


Concluindo, converse com seu cônjuge sobre esses assuntos acima expostos. Firmem um contrato de sempre orarem um pelo outro, de estarem abertos para uma mútua ajuda de um ataque exterior no campo da sexualidade. Conversem sobre como podem melhorar o relacionamento sexual. Façam um contrato de jamais visitarem sites pornográficos.


Lembre-se: Quando tudo falhar, pegue um táxi! Dá o fora, corra. Faça como José, dê no pé. Mais do que uma rima, é uma boa dica!


Fonte: E Jesus

2011 foi o ano de maior perda econômica por catástrofes naturais

De terremotos devastadores a tornados, 2011 foi o ano mais caro para catástrofes naturais em todo o mundo.
Segundo um novo relatório de uma empresa de seguros, Munich Re, as perdas econômicas globais chegaram a 380 bilhões de dólares (cerca de 700 bilhões de reais) por causa de desastres naturais – um gasto dois terços maior do que em 2005, ano recorde anterior, que teve perdas de 220 bilhões de dólares (cerca de 400 bilhões de reais).
O tremor de magnitude 9,0 seguido de tsunami no Japão causou mais da metade das perdas do ano. Nos Estados Unidos, uma dúzia de desastres mortais cada causaram mais de 1,82 bilhões de reais em danos.
Enquanto 90% das catástrofes naturais foram registradas relacionadas com o clima, os terremotos grandes foram os desastres mais caros.
Normalmente, são os desastres relacionados ao clima que representam as maiores perdas seguradas. Nas últimas três décadas, eventos geofísicos como terremotos representavam menos de 10% das perdas seguradas.
Cerca de 70% das perdas econômicas em 2011 ocorreram na Ásia, onde 16 mil pessoas morreram no Japão durante o terremoto e tsunami de 11 de março.
Mesmo sem considerar as consequências da explosão de um reator nuclear em Fukushima após o terremoto, as perdas econômicas causadas pelo desastre chegaram a 383 bilhões de reais, a catástrofe natural mais cara de todos os tempos.
Em fevereiro, o terremoto de magnitude 6,3 em Christchurch, na Nova Zelândia, causou 30 bilhões de reais em danos. Outros desastres caros incluem a temporada de tornado nos Estados Unidos, que causou 84 bilhões de reais em danos, e o furacão Irene, o primeiro furacão que desabou terras nos Estados Unidos em três anos, e que causou 27 bilhões de reais em danos.
“Felizmente, uma sequência de graves catástrofes naturais como a do ano passado é uma ocorrência muito rara”, disse Torsten Jeworrek, membro da Munich Re.
Cerca de 27.000 pessoas morreram em catástrofes naturais em 2011. Este número não inclui as inúmeras mortes por fome após a pior seca em décadas no Chifre da África, que foi a maior catástrofe humanitária do ano.[LiveScience]

Holocausto x aborto - Assistam e Divulguem...

A Living Waters produziu recentemente um documentário fantástico sobre aborto. São 33 minutos que farão você pensar sobre o assunto. Cabe lembrar que o filme possui algumas cenas fortes, então recomendamos cuidado. Por fim, esperamos que você valorize a vida humana ainda mais após vê-lo.


Vamos espalhar este vídeo por todos os blogs e sites pela internet...
Por Literalmente Verdade

Frases Poderosas de Ellen G. White sobre a Bíblia

 
A escritora adventista do sétimo dia Ellen G. White, é reconhecida e premiada no mundo inteiro pela qualidade singular dos seus escritos. O livro “Caminho a Cristo”, por exemplo, já foi publicado em mais 150 línguas e o livro “Grande Conflito” já ultrapassou a casa dos 15 milhões de exemplares vendidos. São fatos como esses que a tornam especial para a juventude adventista da América do Sul.


Confira algumas citações espetaculares desta autora sobre este magnífico livro chamado – Bíblia Sagrada:


"Devem os jovens estudar a Palavra de Deus e entregar-se à meditação e à oração, e acharão que seus momentos vagos não poderão ser melhor empregados." O Senhor Vem - MM - 1977, de 4 de Março, p.69.


"A única segurança para o povo de Deus é estar completamente familiarizado com a Bíblia e conhecer os ensinamentos de nossa fé." No deserto da Tentação, p.106 e 107.


"A todo jovem de ambos os sexos, e aos de idade avançada, testifico que o estudo da Palavra é a única salvaguarda para a alma que quiser permanecer firme até ao fim." Mensagens Escolhidas. Vol. II, p. 326.


 “Nunca houve tempo em que fosse tão importante que os seguidores de Cristo estudassem a Bíblia como agora. Influências enganadoras se acham de todos os lados, e é essencial que vos aconselheis com Jesus, vosso melhor amigo... Declara Davi: "Escondi a Tua Palavra no meu coração, para eu não pecar contra Ti." Sal. 119:11.” O Cuidado de Deus – MM – 1995, de 21 de Janeiro, p. 35.        


“O estudo da Bíblia dará vigor ao intelecto. Diz o salmista: "A exposição das Tuas palavras dá luz e dá entendimento aos símplices." Sal. 119:130. Muitas vezes tem-me sido perguntado: Deve a Bíblia tornar-se o livro mais importante em nossas escolas?" Ela é um livro precioso e admirável. É um tesouro que contém jóias de grande valor. É uma história que descerra perante nós os séculos passados. Sem a Bíblia estaríamos entregues a conjeturas e fábulas no tocante às ocorrências dos tempos antigos. Dentre todos os livros que têm inundado o mundo, por mais valiosos que sejam, a Bíblia é o Livro dos livros, e merece o mais profundo estudo e atenção.” Fundamentos da Educação Cristã, p. 129.


“Em uma época como a nossa, abundante de iniqüidade, e em que o caráter de Deus e Sua lei são igualmente olhados com desdém, especial deve ser o cuidado tomado em ensinar a juventude a estudar, reverenciar e obedecer à vontade divina relevada aos homens. O temor do Senhor está-se extinguindo no espírito de nossos jovens, devido à sua negligência de estudar a Bíblia.” Conselhos Aos Pais Professores e Estudantes, p. 89.


“No sistema de instrução usado nas escolas seculares, é negligenciada a parte mais importante da educação - a religião da Bíblia. A educação não afeta somente em alto grau a vida do aluno aqui na Terra, mas sua influência se estende para a eternidade.” Conselhos Sobre Educação, p. 66.


“Tanto adultos como jovens negligenciam a Bíblia. Não fazem dela seu estudo, a regra de sua vida. Os jovens, especialmente, são culpados dessa negligência. A maioria deles encontra tempo para ler outros livros, mas aquele que indica o caminho da vida eterna não é diariamente estudado. Histórias ociosas são lidas atentamente, ao passo que a Bíblia é negligenciada. Esse Livro é nosso guia para uma vida mais elevada e santa. Os jovens o declarariam o mais interessante livro que já leram, não estivesse sua imaginação pervertida pela leitura de histórias fictícias.” Conselhos Aos Pais Professores e Estudantes, p. 139.


“A Bíblia é o grande guia de Deus. É lâmpada para os nossos pés e luz para o nosso caminho. Ilumina adiante, para que possamos ver a senda pela qual jornadeamos; e seus raios se volvem para a história passada, mostrando a mais perfeita harmonia naquilo que para a mente em trevas parece erro e discordância. Naquilo que para os mundanos parece ser um mistério inexplicável, vêem os filhos de Deus luz e beleza.” Cristo Triunfante – MM – 2002, de 17 de Novembro, p. 327.


“A Bíblia é nosso guia nos caminhos seguros que conduzem à vida eterna. Deus inspirou homens a escreverem aquilo que nos apresentará a verdade, que atrairá e que, sendo praticado, habilitará o recebedor a adquirir força moral para ocupar um lugar entre as mentes mais altamente educadas.” Filhos e Filhas de Deus – MM – 1956, de 4 de Março, p. 70.


“Uma única frase da Escritura é de muito mais valor que dez mil idéias e argumentos humanos. Os que se recusam a seguir os caminhos de Deus receberão por fim a sentença: "Apartai-vos de Mim." Mat. 25:41.” Conselhos Sobre Saúde, p. 253.


“A religião da Bíblia é a única salvaguarda dos jovens. Moralidade e religião devem receber especial atenção de nossas instituições educativas.” Conselhos Sobre Educação, p.62.


“Nenhum outro livro pode satisfazer as indagações da mente e os anseios do coração.” Conselhos Sobre Educação, p. 62.


“É impossível a qualquer mente humana esgotar mesmo uma única verdade ou promessa da Bíblia.” Educação, p.171.


“A Bíblia é o grande padrão do que é certo e do que é errado, pois define claramente o pecado e a santidade. Seus vivos princípios, penetrando em nossa vida como fios de ouro, são a nossa única salvaguarda na provação e tentação.” Exaltai-O – MM – 1992, de 26 de Abril, p.131.


“A Bíblia é a espada do Espírito, que nunca deixará de vencer o adversário.” A Nossa Alta Vocação – MM – 19962, de 25 de Janeiro, p.29.


“A Bíblia é um mapa que nos mostra os marcos da verdade. Os que estão familiarizados com esse mapa serão habilitados a palmilhar com segurança o caminho do dever, seja para onde for que tenham de ir.” Exaltai-O – MM – 1992, de 26 de Abril, p.131.


“Quando examinamos a Palavra de Deus, anjos estão ao nosso lado, fazendo incidir brilhantes raios de luz sobre suas páginas sagradas.” Mente, Caráter e Personalidade, Vol. I, p.92.


Como você acabou de ver com os seus próprios olhos, que um dia verão a Jesus pessoalmente, por tudo isso, exaltado seja o nome de Deus.




Um abraço vivaz,


Pr. Otimar Gonçalves
Ministério Jovem DSA

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

A Blasfêmia do "Porco Dio"

Blasfêmia é toda palavra que ultraja a divindade, insulta a religião. É uma palavra que consiste em usar o nome de Deus, de Jesus Cristo, e do Espírito Santo de maneira injuriosa. É uma "irreverência desafiadora" contra uma pessoa da divindade. A blasfêmia opõe-se diretamente ao segundo mandamen­to que proíbe todo uso inconveniente do nome de Deus. Ela consiste em proferir contra Deus, interior ou exteriormente, palavras de ódio, de ofensa, de desafio, em falar mal de Deus, faltar-lhe deliberadamente com o respeito ao abusar do nome de Deus. Tiago reprova "os que blasfemam contra o nome sublime (de Jesus) que foi invocado sobre eles" (Tg 2:7).

A Bíblia nos apresenta a “blasfêmia contra o Espírito Santo” no Novo Testamento, que é mencionada em ( Mateus 12:15-32;Marcos 3:20-30) pelo próprio Jesus.  Aplicaríamos o termo a pecados como amaldiçoar a Deus, ou, propositadamente, degradar coisas relativas a Deus. Este caso de blasfêmia, entretanto, é específico, chamado de “A Blasfêmia contra o Espírito Santo” em Mateus 12:31. Em Mateus 12:31-32, os Fariseus, tendo testemunhado provas irrefutáveis que Jesus fazia milagres no poder do Espírito Santo, afirmaram que, ao contrário, o Senhor estava possuído pelo demônio “Belzebu” (Mateus 12:24). Há outras maneiras de blasfemar contra o Espírito Santo, mas esta foi “A” blasfêmia imperdoável. Note que em Marcos 3:30 Jesus é muito específico a respeito do que exatamente eles fizeram para cometer a “blasfêmia contra o Espírito Santo”.
Mas a blasfêmia que quero apresentar não é esta que foi referida anteriormente. Trata- se de uma expressão de origem italiana chamada "porco dio" do Latim PORCUS, “porco”.

Isto é uma blasfêmia italiana, onde DIO é “Deus”. E PORCO é o que parece.
Essa ofença a Deus chegou ao Brasil junto com os imigrantes italianos, enraizando-se especialmente no sul. É muito comum ouvir um sonoro "Porco Dio"! Quando se mora perto ou em áreas de imigração italiana (ou seja, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo). O Catolicismo Romano repudia o uso do "Porco Dio", considerando-o uma ofensa gravíssima contra Deus. O fato da Igreja Católica renegar a existência do Porco Dio, acredita que trata-se de um xingamento direto a Deus.

"Porco Dio" como divindade
Germano Mosconi, grande teólogo e filósofo, em sua magnum opus, Teologia Mosconiana, afirma que o "Porco Dio" é uma entidade criada pelo próprio povo italiano e, portanto, é um deus manifesto e separado. Ele afima também que esta veneração segue os padrões católicos, pelo menos do ponto de vista dogmático.
Para os veneradores do "Porco Dio", o céu trata-se de um vasto chiqueiro, com abundância de lama, lavagem e conforto.Em contrapartida, o inferno é uma grelha flamejante, uma churrasqueira acesa ou um espeto. 

Obra Il Porco Dio, tela a óleo, pintada por Da Vinci, demonstrando a importância do "Porco Dio" à cultura italiana.

Mas para mim particularmente não passa de mais uma maneira que Satanás usou para deturpar, agredir, ofender  a Deus, chamando-O de porco! Mascarando essa blasfêmia com uma figura de uma "divindade suína". Reparem na imagem o triângulo ao fundo com um olho no meio, isso lhe parece familiar?
Sinto um pesar muito grande em meu coração toda vez que ouço esse insulto a Deus, sim! Todos os dias ouço essas ofensas a Deus, está por todo lado, enraizado na cultura, se tornou vício para alguns, cada dez palavras, seis tem essa blasfêmia. 

Por esse motivo senti o Espírito Santo me chamar a escrever esse artigo sobre esse assunto, para alertar e abrir os olhos de vocês amigos, que por ignorância e desconhecimento possam estar mencionando essas palavras profanas em suas expressões ou conheçam alguém que faz o mesmo quando se sentem com raiva, espanto ou qualquer outro sentimento, não façam mais isso!
Se algum dia você já insultou a Deus dessa maneira, peça perdão a Ele, e abandone esse vício e linguajar profano!

"Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça"1Jo 1:9

Deus não leva em conta os tempos da ignorância (Atos17:30), em que você amigo desconhecia o verdadeiro significado dessas palavras, arrependa-se, peça perdão a Ele e converta-se para ser cancelado os vossos pecados (Atos 3:19).

“Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos prazeres que amigos de Deus, tendo forma de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder. Foge também destes” – 2Tim. 3:1-5

Meu convite a você hoje é: Saia da roda dos escarnecedores(Sal 1:1) e blasfemadores(2Tm 3:1-5)

Saiba mais sobre alimentos orgânicos

 
Eles são livres de agrotóxicos e são benéficos à saúde.

A procura por alimentos orgânicos vem crescendo cada vez mais e as motivações para o seu consumo variam. Mas, na maioria dos casos, a preocupação com a saúde e a preocupação com agrotóxicos é o que leva muitas pessoas a consumir esse tipo de alimento. Quando usado de maneira errada o agrotóxico é uma ameaça a saúde.


 O homem vem modificando seus hábitos alimentares, introduzindo substâncias tóxicas na comida, colocando alimentos excessivamente processados e irradiados na dieta, sem contar o aumentando do consumo de gorduras, açúcares e sal. Esses produtos foram acrescentados na maioria das vezes para melhorar a aparência, o sabor e a conservação dos alimentos. Tudo foi feito sem medir as consequências na saúde em longo prazo. 


"O alimento orgânico é livre de agrotóxicos ou qualquer produto que possa vir a causar algum dano à saúde das pessoas."
Para se ter uma idéia, se uma pessoa viver 70 anos, ela consumirá cerca de 25 toneladas de alimentos. A maioria deles tem quantidades pequenas de agrotóxicos. Mas de pouco em pouco, a quantidade de resíduos químicos pode fazer mal ao nosso organismo. 


Não existem sintomas que caracterizem uma intoxicação alimentar ocasionada por contaminação agrotóxica, até porque cada tipo de pessoa responde de uma maneira, mas alguns sintomas, como depressão e distúrbios digestivos, muitas vezes são relacionados com intoxicação alimentar. Os indivíduos que consomem alimentos com resíduos químicos têm a médio em longo prazo maior incidência de problemas hepáticos e distúrbios do sistema nervoso central. 


Alimento orgânico




O alimento orgânico é livre de agrotóxicos ou qualquer produto que possa vir a causar algum dano à saúde das pessoas como antibióticos, anabolizantes, hormônios e outras práticas que em longo prazo vão diminuindo nossa capacidade de defesa. Sua produção também é diferenciada. 


Os produtores utilizam técnicas que respeitam o meio ambiente, visando à qualidade do alimento e não necessariamente a quantidade. Os estudos sobre a diferença na qualidade nutricional entre orgânicos e inorgânicos ainda estão em estágios iniciais e não são conclusivos, mas podemos argumentar de forma afirmativa que uma alimentação orgânica traz benefícios à saúde, pois não contém aditivos químicos, o que por si só já é uma grande vantagem. 


A alimentação saudável, com alimentos naturais, orgânicos, não só previne, como é um poderoso recurso na manutenção da saúde. Um organismo quando está equilibrado, dificilmente adoece. Fique atento ao selo de qualidade destes alimentos, porque esse é um indicativo de que foram produzidos de acordo com as normas estabelecidas pelo Ministério da Saúde. 
por Minha Vida

Uma aurora completa sobre o céu da Noruega

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Auroras raramente atingem menos de 60 quilômetros, e podem variar até 1.000 quilômetros. A luz desse fenômeno lindo resulta de elétrons energéticos e prótons acertando moléculas na atmosfera da Terra.
Frequentemente, quando vista do espaço, uma aurora completa é exibida como um círculo em torno de um dos polos magnéticos da Terra. [NASA]

Próxima Conferência da Aliança Européia para o Domingo será na Alemanha

A quarta Conferência da Aliança Européia para o Domingo tem como tema "Domingo - o nosso direito" (convite em anexo) e será realizada no dia 15/02/2012 em Fulda, na Alemanha.


Mal começou e o ano de 2012 promete, pelo menos no que diz respeito ao movimento de tornar a guarda do domingo obrigatória em toda a Europa.


Sabemos que o decreto dominical profetizado será promulgado primeiramente nos EUA, no entanto as bases para esta lei espúria que será aceita por todo o mundo podem ser vistas em vários locais, principalmente nos países do leste europeu. Percebemos que o movimento está ganhando força e agora acontecerá na Alemanha, principal economia da Zona do Euro.


O movimento dominical está agora abrindo caminho nas trevas. Os líderes encobrem a verdadeira questão, e muitos que se unem ao movimento não percebem para onde propende a tendência oculta. Eles estão agindo como cegos. Não vêem que se um governo protestante abandona os princípios que deles fizeram uma nação livre e independente, e, pela legislação, introduz na Constituição princípios que propaguem a falsidade e ilusão papal, eles estão se lançando nos horrores romanos da Idade Média. Review and Herald Extra, 11 de dezembro de 1888.


Muitos há, mesmo entre os que se empenham neste movimento em favor da imposição do domingo, que se acham cegos aos resultados que seguirão a essa ação. Não vêem que golpeiam diretamente a liberdade religiosa. Muitos existem que jamais compreenderam as reivindicações do sábado bíblico e o falso fundamento sobre o qual repousa a instituição do domingo. ... Os que se empenham em conseguir uma emenda à Constituição, para obter uma lei que imponha a observância do domingo, mal compreendem qual vai ser o resultado. Uma crise está iminente. Testemunhos Seletos, vol. 2, págs. 318 e 352. 




Devemos, mais do que nunca, anunciar o breve retorno de Jesus e o preparo necessário para estarmos de pé no Grande Dia do Todo Poderoso. O livro A Grande Esperança deve ser espalhado como folhas de outono e cada sincero adventista deve resplandecer a gloriosa luz do Senhor, amém!
por Evidências Proféticas

Meu Amigo, O Espírito Santo – Tema 6: A POMBA


Texto Bíblico: “E João testemunhou, dizendo: Vi o Espírito descer do céu como pomba e pousar sobre ele.” João 1:32



Citação: “Cristo é nosso exemplo em todas as coisas. Em resposta à Sua oração ao Pai, o Céu se abriu e o Espírito desceu como pomba e pousou sobre Ele. O Santo Espírito de Deus comunica-Se com o homem e habita no coração dos obedientes e fiéis. Luz e força virão aos que sinceramente as buscam a fim de terem sabedoria para resistir a Satanás e para vencer em ocasiões de tentação. Devemos vencer assim como Cristo venceu.” EGW, Signs of Times, 24 jul, 1893.


Ilustração:
Mostrar uma pomba de verdade, ou
Foto ou desenho de pomba


Você já viu uma pomba? A pomba é um pássaro que gosta de ficar nas praças e parques das cidades, pois lá onde encontram alimento. As pombas também ajudam o homem. Você se lembra da história do dilúvio? Quando Noé percebeu que tinha parado de chover, Ele enviou uma pomba para fora da arca para ver se a água do dilúvio já tinha secado. A pomba voou e trouxe uma folhinha para ele. No passado os pombos-correio eram muito usados. Eles levavam mensagens de um lugar a outro. Um dia Deus também usou uma pomba para representar o Espírito Santo em uma missão muito especial


História: (João 1)
Quando Jesus veio à terra Ele nasceu como um bebezinho e cresceu como nós crescemos e quando Ele estava grande e pronto para iniciar Sua missão, ele foi até o rio Jordão encontrar seu primo João Batista e pedir que João o batizasse. Apesar de Jesus não ter cometido nenhum pecado Ele queria ser batizado para que todas as pessoas entendessem que este é um passo importante na vida de quem ama a Deus.


Deus sabia que logo após o batismo Jesus passaria algum tempo no deserto, e Satanás, o inimigo, tentaria Jesus para que Ele desistisse de nos salvar. Deus então enviou o Espírito Santo para ajudar Jesus a vencer as tentações. E sabe como o Espírito Santo veio? Na forma de uma pomba. Quando Jesus acabou de ser batizado, a Bíblia diz que uma luz bem forte brilhou no Céu e uma pomba desceu e pousou sobre Ele? Uma voz então falou do Céu: “Este é o meu filho querido que me dá muita alegria”. Era Deus que estava falando, Ele queria que Jesus soubesse que Ele estaria ao seu lado durante sua missão na terra.


E você sabe o que aconteceu no deserto quando Jesus foi tentado? Ele venceu o inimigo! E durante a Sua vida aqui na terra, todas as vezes que o inimigo Lhe tentava, Jesus buscava força em Deus e vencia, foi só assim que Ele pode morrer na cruz para nos salvar. Mas sabe de uma coisa, Deus prometeu que o Espírito Santo estaria conosco e nos ajudaria a vencer as tentações também. Então vamos orar e pedir que Ele nos ajude a buscar força nEle, como Jesus fazia?


Oração: Querido Deus, pedimos que nos envie o Teu Santo Espírito para que através dEle, possamos vencer as nossas tentações. Muito obrigado por nos ajudar e estar conosco todos os dias. Em nome de Jesus, Amém.


Atividade de Fixação: Tentar encontrar penas de pomba. Desenhar a cena do batismo de Jesus.


Meu Amigo, O Espírito Santo – Tema 5: O AZEITE


Texto Bíblico: “As néscias, ao tomarem as suas lâmpadas, não levaram azeite consigo; no entanto, as prudentes, além das lâmpadas, levaram azeite nas vasilhas.” Mateus 25:3-4



Citação: “O azeite é um símbolo do Espírito Santo, que é introduzido na alma pela fé em Jesus Cristo. Aqueles que examinam diligentemente as Escrituras com muita oração, que confiam em Deus com firme fé, que obedecem aos Seus mandamentos, estarão entre os que são representados como virgens prudentes.


O azeite de que tanto necessitavam os que são representados como virgens néscias não é algo a ser posto por fora. Eles precisam introduzir a verdade no santuário da alma, para que purifique, aprimore e santifique.” Review & Herald, 17 set, 1895.


Ilustração:


Mostrar vela acesa, ou
Lamparina antiga
Azeite ou óleo


Vocês sabem o que é isto? É uma vela acesa, uma luz. Para que serve a luz? Para nos ajudar a enxergar as coisas, enxergar o caminho por onde temos que ir. Antigamente as lâmpadas tinham óleo ou azeite dentro e um tipo de pano torcido, que funcionava como pavio. Quando se colocava fogo naquele pavio que estava cheio de azeite, o azeite ia se queimando e o pavio ficava acesso. Quando todo o azeite era queimado, acabava a luz e ficava tudo escuro e ninguém mais podia enxergar o caminho.


História: (Mateus 25)


Um dia Jesus contou a história de dez amigas que se arrumaram para uma festa de casamento. Naquela época os casamentos eram diferentes. Os convidados chegavam à frente da casa do noivo, e ficavam esperando ele chegar para começar a festa. Quando o noivo chegava todos entravam e a porta era fechada e ninguém mais podia entrar.


Como aquela festa era de noite aquelas dez amigas haviam levado uma lâmpada para enxergar o caminho e poderem entrar na festa. Ninguém podia entrar na festa sem uma lâmpada acesa. As moças estavam lá esperando o noivo, mas ele estava demorando a chegar. Ele demorou tanto que elas dormiram esperando. As lâmpadas delas foram queimando o azeite até que se apagaram. A meia noite alguém gritou: O noivo está chegando! Todas elas acordaram assustadas, cinco delas tinham trazido um vidrinho com mais azeite para colocar na lâmpada, mas as outras cinco não tinham, elas tiveram que sair correndo para ir comprar, mas enquanto estavam comprando, o noivo chegou, as cinco amigas entraram com todos os convidados na casa e a porta foi fechada. Que tristeza, as moças que tinham ido comprar azeite não puderam mais entrar na festa.


Jesus ensinou com esta história que nós somos como uma lâmpada e para que a nossa luz fique acesa precisamos do azeite que é o Espírito Santo. Sem o Espírito Santo em nossa vida a nossa luz não pode brilhar. A luz que é produzida pelo óleo que é Espírito Santo nos ajudar enxergar o caminho que temos que seguir, isto é, a entender a Bíblia e saber o que fazer. Vamos pedir que Ele esteja sempre em nossa vida?


Oração: Querido Deus, envia o Espírito Santo ao meu coração para que através dEle eu entenda a Sua Palavra e saiba qual é a Sua vontade par a minha vida. Em nome de Jesus, Amém.


Atividade de Fixação: Desenhar uma lâmpada antiga. Fazer uma lamparina caseira. Material: 1 rolha, estilete, prego, barbante (10 cm), recipiente (200 ml, lata ou vidro), óleo de cozinha. Corte com o estilete uma fatia da rolha com 1 cm de espessura, faça com o prego um pequeno furo no centro, umedeça o barbante no óleo e passe pelo furo (deixe 1cm para fora), coloque o óleo no recipiente, mergulhe o barbante no óleo e deixe a rolha flutuando nele. Agora basta acender o barbante!


O Pecado que não Pode ser Perdoado

 
De Jesus temos a confortante e animadora promessa: “Todo pecado e blasfêmia serão perdoados aos homens”. No finalzinho desse mesmo verso, temos, porém, uma advertência: “…mas a blasfêmia contra o Espírito Santo não será perdoada.” (Mateus 12:31 e Marcos 3:28 e 29). O pecado contra o Espírito Santo. O pecado imperdoável, que não tem perdão.
Vamos falar um pouquinho sobre o Espírito Santo. Quem é e qual é Sua obra? O Espírito Santo é a terceira Pessoa da Trindade (Mateus 28:19). Ele é o único agente que leva a pessoa a reconhecer o pecado: “Convencerá o mundo do pecado” (João 16:8); Ele derrama o amor de Deus em nossos corações (Romanos 5:5). Ele produz o novo nascimento (João 3:1 a 8). Ele guia em toda a verdade (João 16:13). O Espírito Santo fortalece para obediência (Efésios 3:16). Ele age no homem (Gênesis 6:3); Ele intercede por nós (Romanos 8:26).
Todo pessoal, íntimo trabalho de Deus sobre o ser humano é realizado pelo Espírito Santo. Cada impulso para o bem e para a verdade é implantado por Ele. Cada desejo de santidade é nutrido por Ele. Seu trabalho é tão indispensável à convicção, conversão, arrependimento, segurança, enfim, a cada operação da divina graça, que nenhum desses incidentes poderiam ocorrer sem Ele.
O pecado contra o Espírito Santo – Esse pecado não é feito por um único ato, num instante, mas sim, por etapas. Vejamos como pode acontecer:
Primeiro, vez por vez Jesus, mediante o Espírito Santo, bate à porta do coração e pede entrada (Apocalipse 3:20). “Alguém” não abre a porta, deixa-O esperando do lado de fora – com isto está dando o primeiro passo: entristece o Espírito Santo (Efésios 4:30).
Segundo, talvez com medo de que Jesus force a entrada, essa pessoa resiste, usa toda a força para Ele não entrar, pois não deseja a companhia de Jesus. Resistir, portanto, é o segundo passo (Atos 7:51).
Terceiro, para ter certeza de que o Espírito Santo não incomodará mais, procura abafá-lo, apagá-lo (Primeira carta aos Tessalonicenses 5:19).
Quarto, então, depois de tanto resistir, a consciência e o coração se tornam endurecidos (Hebreus 3:13).
E, em quinto lugar, finalmente o Espírito Santo abandona essa pessoa. Que triste fim! Na Bíblia temos muitos exemplos de tal experiência. Os antediluvianos (Gênesis 6); Faraó (Êxodo 8:15); Judas (Lucas 22:3); os fariseus (Mateus 12:24).
O pecado contra o Espírito Santo é a persistente, contínua rejeição aos apelos desse Espírito.
Como pode alguém, cometer tal pecado?
Primeiro, quando deixa de fazer o que Deus lhe pede (Tiago 4:17). Tem você escutado a suave voz da consciência, movida pelo Espírito Santo, pedindo-lhe que faça o que é direito e o alertando a não desobedecer a Deus? Tem Satanás lhe tentado a olhar para possíveis razões para não obedecer aos mandamentos de Deus? Produz ele ansiedade em você de perder o emprego se você obedecer a Deus? O diabo tem sugerido que seus amigos o abandonarão se você fizer o que Deus requer?
Talvez você tenha pensado: “Meu Pai e meu avô foram homens bons, homens piedosos. O que foi bom para eles, é suficientemente bom para mim.” Mas, escute: o apóstolo Paulo também pensou assim até que Deus teve de derrubá-lo por terra com uma luz celeste para mostrar que Paulo estava errado.
Alguém comete o pecado contra o Espírito Santo quando peca voluntariamente, por rebelião ou presunção (Salmo 19:13). Pecado de presunção é o pecado que cometemos, presumindo (confiando) na misericórdia de Deus; pecado que cometemos conscientemente, sabendo que está errado. O rei Saul, na Bíblia, é um exemplo disso.
Também cometemos o pecado contra o Espírito Santo quando O apagamos. Apagar o Espírito é como cobrir uma vela com pano molhado. O Espírito Santo quer nos guiar à justiça; nós, porém, O apagamos e dizemos: “Não agora, ainda não”. Cada vez que recusamos ouvir a voz de Deus falando através da consciência, vamos tornando essa voz mais difícil de ser ouvida na próxima vez. Ficamos insensíveis, anestesiados espiritualmente.
Por fim, ficamos duros como pedra – não respondemos mais aos apelos do Espírito Santo.
Como é possível saber que ainda não cometi o pecado imperdoável? Freqüentemente pessoas sinceras expressam o temor de haverem cometido o pecado imperdoável. Lembremos isto: enquanto alguém crê de todo coração que Jesus é o Filho do Deus vivo e o Salvador do mundo, enquanto anela salvação, pode estar certo de que não cometeu o pecado imperdoável. Satanás empenha-se em desanimar os homens, fazendo-os crer que cometeram o pecado imperdoável. Assim os leva a abandonar a esperança e perder-se. A pessoa que foi abandonada pelo Espírito Santo, nunca mais sente desejo de se arrepender, nem se importa com sua salvação. Se você deseja a salvação, é sinal de que o Espírito de Deus ainda não o abandonou e está agindo em você. Se está convicto de seus pecados, e tem um desejo ardente de servir a Deus e ser salvo, então há esperança para você. É sinal que o Espírito Santo ainda trabalha por você.
E para que não peque contra o Espírito Santo, conserve o coração sensível aos menores apelos do Espírito, respondendo como Samuel: “Fala, porque o teu servo ouve” (I Samuel 3:10). Tenha cuidado para não resistir voluntariamente à conhecida vontade de Deus (Isaías 50:5). Cultive o hábito de pronta obediência quando Deus assim exigir (Salmo 18:44 e 119:60).
Querido amigo, o pecado imperdoável é o pecado que não reconhecemos, que não aborrecemos, de que não nos arrependemos e que não abandonamos. É o pecado que desce conosco à sepultura, que vai conosco para a perdição. É o pecado ao qual nos apegamos e que não nos dispomos a abandonar. Ele pode ser uma coisa numa pessoa, e outra coisa noutra pessoa. Mas no fundo ele é o pecado do orgulho, do egoísmo. É a recusa da entrega completa, da submissão do coração a Deus. Por isso, Ele diz: “Dá-me, filho Meu, o teu coração, e os teus olhos se agradem dos Meus caminhos” (Provérbios 23:26).
Por que não vir a Deus agora e dizer: “Eis, Senhor, o meu coração. Toma-o tal qual está.” Este é o maior presente que podemos dar a Deus.
“Hoje, se ouvirem a Sua voz, não endureçais os vossos corações.” Hebreus 3:7 e 8.

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