terça-feira, 17 de julho de 2012

Jesus foi criado?


“Jesus foi criado?”
“O povo hebreu foi escravo no Egito por 400 ou 430 anos?”
“O texto de Lucas 16:9 está incentivando o enriquecimento ilícito?”
“Porque os Adventistas dão tanta ênfase a Ellen White? Isso não é idolatria?”
“Porque o piso do cenário é branco e preto? Isso não é um símbolo maçom?”
“Por que Deus permitiu que os hebreus tivessem escravos?”
“O Sábado ainda deve ser guardado? Isso não valia apenas para o povo do Antigo Testamento?”
“Por que Jesus, ao realizar alguns milagres pedia que não contassem o que Ele havia realizado?
“Onde, no Novo Testamento está escrito que não podemos comer carne de porco?”

O design inteligente do fígado



O fígado de um adulto médio tem essencialmente o tamanho de uma pequena bola de futebol americano. Pesando cerca de 1.360g, é o maior órgão interno do corpo humano. Ajustado de modo elegante entre costelas, o fígado não só executa mais de 500 funções distintas, como desempenha papel de ligação fundamental e vital entre o coração, os pulmões e o sistema digestivo. (Nada mau para algo que, segundo os evolucionistas, é o resultado de milhões de mutações aleatórias através dos mitológicos “milhões de anos”.) Dentro do fígado existe uma série espantosa de veias microscópicas onde cada gota de sangue é processada. Lá, as condições do sangue são constantemente monitoradas de modo a garantir que sua química esteja de acordo com os parâmetros necessários e restritos. Químicos inúteis são transformados em químicos úteis.


Paralelamente, o fígado produz proteínas, corrige fatores em torno da coagulação do sangue, controla o balanceamento hormonal e neutraliza os venenos. Se substâncias são necessárias para combater uma infecção, o fígado se encarrega de produzi-las e adicioná-las à corrente sanguínea.


O fígado não só armazena vitaminas e minerais, como se prepara para fornecer ao corpo a energia necessária, quando requisitada. Como se não fosse suficiente, o fígado produz a bílis, essencial para a digestão.


Como os evolucionistas explicam a origem aleatória de um sistema integrado que leva a cabo mais de 500 funções - cada uma tão ou mais importante que a outra? Nem vamos levar em conta o fato de haver funções que são executadas simultaneamente.


Qual das funções do fígado evoluiu primeiro? Como a forma de vida em questão sobreviveu enquanto esperava que as outras funções evoluíssem? Há algum tipo de registo fóssil que demonstre essa tal “evolução”?


Apontar a existência atual de fígados com complexidades distintas não ajuda a teoria da evolução, uma vez que, antes de apontar as variações na complexidade, os evolucionistas primeiro têm que estabelecer uma linhagem evolutiva.


É contraproducente apontar fígados com complexidades distintas e alinhá-los em ordem de complexidade, sem primeiro demonstrar que o animal a quem pertence tal fígado está no sítio “certo” dentro da mitológica escala evolutiva.


Como seria de esperar, a operacionalidade do fígado tem levado muitos evolucionistas a abandonar a noção de que esse órgão seria o resultado de milhões de anos de acidentes genéticos filtrados pela seleção natural.


Estruturas como o fígado são demasiadamente complexas e específicas para serem resultado do efeito de forças naturais sem propósito e sem capacidade de raciocínio. Como diz a Bíblia [Salmo 139:13], é por demais óbvio que Deus merece a Glória por ter criado um sistema integrado como o fígado.

 Via Darwinismo

John Huss

segunda-feira, 16 de julho de 2012

A boa notícia sobre a morte!



A Misteriosa Casa de Winchester

Durante anos dirigindo pela estrada 101 na Califórnia central, eu via cartazes publicitários sobre uma casa misteriosa de Winchester. Eu nunca tinha visitado esta atração turística mas, por curiosidade, pesquisei sobre o assunto. Aparentemente, ela pertencia a uma mulher chamada Sarah Pardee casada com William W. Winchester, o qual, durante a guerra civil americana, tornou-se herdeiro da fábrica de rifles Winchester.


Com o tempo, Sarah deu à luz uma menina, a quem deram o nome de Annie, mas a criança morreu poucas semanas depois. Alguns anos depois, seu marido William Winchester morreu de tuberculose. Sarah estava perturbada e teria visitado um médium espírita, que lhe disse que os espíritos das pessoas que haviam sido mortas pelos rifles Winchester estavam em busca de vingança.


Mas o médium garantiu a Sarah que ela poderia contrariar a maldição mudando-se para a Costa Oeste, construindo lá uma casa. Enquanto ela continuasse a construção, ela poderia confundir os maus espíritos, receber a proteção dos bons, e permanecer segura.


Sarah Winchester mudou-se para a área de San José, na Califórnia, comprou uma fazenda com oito quartos, e começou a construir novos cômodos. Por ser a herdeira de uma fortuna de US $ 20 milhões e ter poucas responsabilidades, ela construiu, construiu e construiu, frequentemente, demolindo e reconstruindo os cômodos. Quando ela morreu, em 1922, a Mansão Winchester tinha 160 quartos. Construtores que tinham examinado a casa, estimaram que ela realmente construíu 600 quartos, mas por causa do espaço limitado em sua propriedade, ela teve que derrubar muitos deles e construir outra coisa.


A casa é um dos mais bizarros arranjos de corredores, câmaras e escadas. Não existem dois quartos que estejam no mesmo nível. Muitas das escadas tem 13 degraus, alguns deles muito curtos. Os corredores são muito estreitos. A Sra Winchester construíu também câmaras secretas, onde supostamente recebia informações sobre o que devia construir, durante sessões noturnas com seus médiuns.


Sara Winchester também tinha 40-60 funcionários e carpinteiros, que durante 38 anos, mudaram, aumentaram, destruíram e reconstruíram indefinidamente aquela construção para apaziguar os espíritos revoltados.


Este projecto de 38 anos é um exemplo exagerado do que uma compreensão distorcida da morte pode levar uma pessoa a fazer! E a história da Sra Winchester é um clássico exemplo do porque este assunto é tão importante hoje em dia.


O perigo do espiritismo


Segundo os espiritualistas, quando nossos corpos morrem, os nossos espíritos continuam uma existência consciente em outra esfera. Não podemos ver esses espíritos, mas eles “podem” nos contactar. A Sra. Winchester acreditava neste ensinamento fundamental do espiritismo, seguindo as instruções do médium sobre a construção permanente de sua casa.


A Sra. Winchester aparentemente não sabia que a Bíblia condena todos os esforços para se comunicar com os mortos através de médiuns espíritas. “Não recorram aos médiuns, nem busquem a quem consulta espíritos”, disse Moisés aos antigos Israelistas em Levítico 19:31. “Não permitam que se ache alguém entre vocês que…pratique adivinhação, ou se dedique à magia, ou faça presságios, ou pratique feitiçaria, ou faça encantamentos; que seja médium, consulte os espíritos ou consulte os mortos” (Deuteronômio 18:10-11).


Séculos mais tarde, o profeta Isaías advertiu, “Quando vos disserem: Consultai os necromantes e os adivinhos, que chilreiam e murmuram, acaso, não consultará o povo ao seu Deus? A favor dos vivos se consultarão os mortos?” (Isaías 8:19).


Há uma boa razão do por que os escritores da Bíblia tão vigorosamente condenaram o espiritismo e a bruxaria: Estas práticas são um convite aberto para os seres demoníacos nos enganar! A Bíblia nos adverte que “Satanás se disfarça em anjo de luz” (2 Coríntios 11:14). O Apocalipse prevê que nos últimos dias da história da Terra, uma religião cristã apóstata vai se tornar “morada de demônios, covil de toda espécie de espírito imundo”, e que os maus espíritos irão “aos reis de todo o mundo, a fim de reuni-los para a batalha do grande dia do Deus todo-poderoso” (Apocalipse 18:2; 16:14).


Os enganos de Satanás no fim dos tempos serão tão inteligentes que o povo de Deus estará em perigo de ser enganado! (Mateus 24:24). Não admira que Deus adverte os cristãos contra o fascínio enganador do espiritismo! Proponho que a melhor proteção que temos hoje contra este engano é uma correta compreensão da morte.


Duas visões falsas da morte


Há duas visões extremas sobre a morte. Uma delas é que a morte é o fim absoluto. As pessoas se transformam em terra e é isso! humanistas do mundo afirmam que nós iremos nos transformar em adubo que alimentarão as árvores e outras plantas, então nós vamos viver novamente na grama, nas flores, e nas maçãs. Eu não acho isso muito gratificante.


Reencarnacionistas, por outro lado, alegam que os seres humanos sempre viveram e sempre viverão. Cada indivíduo segue morrendo e reencarnando, idealmente em sucessivas mais elevadas formas de vida. Um inseto pode reencarnar como um rato, o rato como um cão, o cão como um macaco, e o macaco como um ser humano.


Antes de me tornar um cristão, eu sinceramente acreditava na reencarnação. Meus amigos e eu tentávamos descobrir o que éramos em existências anteriores. Perguntávamos uns aos outros, “O que você fazia na sua antiga vida?” Ninguém nunca disse: “Eu costumava varrer cocô de elefante” ou “eu era um lixeiro”. Todo mundo sempre foi alguém muito importante: “Eu fui Cleópatra!” Ou “Eu estive com Júlio César.” Incomodava-me que todos tinham visões de grandeza de suas vidas anteriores.


O que a Bíblia diz


Então eu descobri o que que a Bíblia diz: a morte é real, mas o dia da ressurreição está chegando. Paulo chamou a morte de um inimigo que será destruído (1 Coríntios 15:26), e que os “mortos ressuscitarão incorruptíveis”, “vestidos. . . com a imortalidade”(1 Coríntios 15:52, 54).


A pergunta é: O que acontece entre o dia em que morremos e o dia em que somos levantados de volta à vida? A resposta é muito simples: Nós jazemos na sepultura dormindo, inconscientes de tudo o que está acontecendo no mundo ao nosso redor. “Os vivos sabem que morrerão”, escreveu Salomão “mas os mortos não sabem nada” (Eclesiastes 9:5). E Davi disse que quando uma pessoa morre, “naquele mesmo dia perecem os seus pensamentos” (Salmo 146:4).


Jesus ensinou a mesma coisa no Novo Testamento. Quando seu amigo Lázaro morreu, Jesus disse aos discípulos que Lázaro estava dormindo. Quando eles perguntaram a Jesus porque Ele iria querer acordar um homem dormindo, Jesus lhes disse claramente: “Lázaro está morto” (João 11:14). E Paulo disse aos cristãos de Tessalônica que Jesus na manhã da ressurreição vai despertar os que dormem, ou seja, que estão mortos (1 Tessalonicenses 4:13, 16).


A comparação bíblica da morte com o sono é uma clara indicação de que a morte é um estado de inconsciência.


É muito ruim que a Sra. Winchester não entendia esse fato sobre a morte. Teria poupado muitas noites sem dormir e milhões de dólares em dinheiro desperdiçado. Felizmente, você e eu entendemos a boa notícia sobre a morte: ela é um sono que tem um fim.


A questão importante é, como estar do lado certo quando o sono acabar? Jesus respondeu a esta questão. “Deus amou tanto o mundo”, ele disse, “que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16).


Nossa garantia de vida eterna está em Jesus. Por que não aceitar Jesus como seu Salvador hoje de modo que você pode ter a certeza de acordar na manhã da ressurreição?


Artigo escrito pelo Pastor Doug Batchelor e publicado na Revista Signs of The Times de Setembro/2010. Crédito da tradução: Blog Sétimo dia. http://setimodia.wordpress.com/

12 motivos para consumir mais água durante o dia


água- Foto Getty Images
Quem consome água de forma regular durante o dia ajuda o corpo a funcionar melhor, previne problemas de saúde e até fica mais bonito. "A água tem um papel regulador de muitas funções de nosso organismo. a quantidade de água que consumimos tem um papel fundamental desde o controle da temperatura até o bom funcionamento do sistema circulatório", explica o fisiologista Raul Santo de Oliveira, da Unifesp. 


Para saber a quantidade certa de água para consumir, basta multiplicar o seu peso corporal por 0,03. Assim, uma pessoa com 70 quilos, por exemplo, deve tomar aproximadamente 2,1 litros de líquido por dia. "É importante lembrar que esse cálculo é feito de maneira geral, mas a necessidade de água varia de pessoa para pessoa. Uma atleta de alto rendimento, por exemplo, pode perder um litro de água por hora, e por isso precisa de uma maior ingestão", diz o fisiologista. A seguir, conheça 12 motivos para deixar sempre um copo de água por perto. 


1.Controlar a pressão sanguínea: Um estudo feito pela Vanderbilt University Medical Center, nos Estados Unidos, mostrou que a água sem nenhum aditivo pode ter um papel importante para regular a pressão sanguínea. "A água tem grande influencia no controle da pressão, já que a sua presença determina a densidade do sangue. É por isso que em alguns aparelhos medidores, a pressão é medida em porcentagem de água no sangue", explica Raul Santo.



2.Previne cãibras:As cãibras aparecem quando há um desequilíbrio hidroelétrico em nossos músculos, causando uma contração involuntária da musculatura. "Elas acontecem por que existe um desequilíbrio na quantidade de água de nossos músculos. Beber água regularmente ajuda manter o equilíbrio hidroelétrico e o bom funcionamento das células musculares", diz o fisiologista.



3.Protege o coração: Um estudo feito pela Loma Linda University, nos Estados Unidos, mostrou que pessoas que bebem mais de cinco copos, o que equivale em média a dois litros, de água diariamente, têm menos chances de sofrer ataques cardíacos ou outras doenças do coração do que aqueles que bebem menos do que isso. "Com o sangue mais diluído, ele flui com mais facilidade pelos vasos sanguíneos, diminuindo as chances de infartos e derrames", explica o fisiologista.


4.Melhora o funcionamento do intestino: Quando o intestino não está funcionando muito bem, uma boa dica é comer mais fibras e ingerir mais água também. Aliás, ingerir muitas fibras e pouca água provoca o efeito reverso: intestino preso. Isso mesmo, a água auxilia na lubrificação das paredes intestinais e na movimentação do bolo fecal, evitando constipação e a formação de gases.

5.Aumenta a resistência física: Durante exercícios físicos, a perda de água pelo suor faz com que nosso desempenho piore. Esse processo pode ser observado também longe do treino. De acordo com o especialista, algumas profissões exigem um esforço muito grande do corpo, e consequentemente, há uma perda maior de água pela transpiração. "Um carteiro ou um entregador, por exemplo, se não tomarem cuidado com a hidratação, não conseguirão fazer um bom trabalho, já que realizam um esforço físico muito grande durante o dia". Além da hidratação, a água ajuda a controlar a temperatura do corpo, e assim melhora o rendimento em alguns esportes.


6.Limpa o organismo: De acordo com a nutricionista Márcia Curzio, o consumo de água é vital para o bom funcionamento do organismo, já que quando não nos hidratamos corretamente, substâncias tóxicas e prejudiciais ficam retidas no organismo, abrindo o caminho para o aparecimento de algumas doenças. "A cada 500 gramas de gordura que o organismo metaboliza, são produzidos e despejados no organismo cerca de 550 gramas de um mix de água e resíduos que tende a se acumular cada vez mais. Para que sejam eliminados, só há um meio: botar mais água para circular no corpo, o que proporciona uma espécie de faxina interna, garantindo o equilíbrio hídrico do organismo", explica Márcia Curzio.


7.Protege contra pedra nos rins: Beber muita água é a principal maneira de se proteger da formação de um cálculo no rim. Quanto mais água bebermos, mais o nosso sangue circulará e ficará diluído, facilitando o trabalho dos rins na hora de excretar nutrientes que não são mais necessários em nosso organismo. "A ingestão continua de água faz com que nossos rins trabalhem constantemente devido ao maior volume de sangue. E isso acontece sem sobrecarregar os rins, mantendo sua função de "limpar" o sangue eficiente", diz o urologista Roberto Maluf, do Hospital Santa Cruz.


8.Transporte de nutrientes A água também é fundamental para que ocorra um bom transporte de nutrientes em nosso organismo. Segundo o fisiologista Raul Sano, sem ela, o sangue fica mais denso e, consequentemente, menos capaz de transportar nutrientes como vitaminas e minerais para nossas células. "A parte líquida do sangue, chamada de plasma, deve corresponder a 55% do sangue. Se essa proporção diminui pela falta de água, as células não recebem todos os nutrientes que deveriam".


9.Ajuda a emagrecer: Por aumentar a atividade no sistema nervoso, e assim elevar o nível de energia gasto, o hábito de beber água constantemente também promove a perda de peso. De acordo com cientistas do Vanderbilt University Medical Center, uma pessoa que beba três copos de água por dia pode perder três quilos em um ano, sem mudar em mais nada sua rotina. Isso não resolve o problema de excesso de peso, mas ajuda quem quer emagrecer a entender como o sistema nervoso funciona. De acordo com a endocrinologista Alessandra Rascovski, se ingerirmos bastante líquido durante o dia, conseguiremos manter o estômago relativamente preenchido. Isso significa maior saciedade e, por sua vez, menor comida ingerida.

10.Protege os olhos: Manter o organismo hidratado é essencial para que os olhos fiquem protegidos de lesões. "Os olhos são órgãos muitos sensíveis a desidratação. Por isso, manter o organismo com níveis de água elevados, protege os olhos de ressecamento que podem levar a problemas oculares como inflamações e infecções", diz Raul Santo.


11.Absorção de vitaminas: as vitaminas C e do complexo B são hidrossolúveis, ou seja, só são absorvidas pelo organismo com a presença de água. "Ao contrário das vitaminas lipossolúveis, que ficam armazenadas no tecido adiposo, as vitaminas hidrossolúveis precisam ser consumidas regularmente, assim como a água, já que são eliminadas pela urina", diz Raul Santo.

12. Manter a pele jovem: Um dos primeiros sinais da falta de água (desidratação) se dá na pele e nas mucosas. "Entre as células, temos um líquido intersticial que ajuda na sustentação da pele, entre outras funções. A falta de ingestão de água deixa a pele flácida e sem viço", explica a dermatologista Daniela Taniguchi. A pele perde o turgor, demorando para voltar ao seu estado natural, quando sofre uma distorção. Por exemplo, quando beliscamos a pele, ela logo deve voltar ao seu estado normal ao soltarmos. Se isso demora para acontecer, é sinal de que está desidratada e flácida. Além de deixar a pele hidratada e firme, beber água também favorece a excreção de toxinas, substâncias que prejudicam a pele.



Escrito por Fernando Menezes no site Minha Vida

Ler a Bíblia Mata...


As Mulheres e o Sexo

John Wycliffe

sábado, 14 de julho de 2012

Maria ungiu a cabeça ou os pés de Jesus?


Em uma das minhas leituras bíblicas, fiz algumas observaçoes e estou precisando mesmo que algumas duvidas sejam tiradas. Não podemos negar que algumas coisas na Bíblia são um tanto confusas.Creio que a Bíblia foi inspirada por Deus e assim, posso chegar à conclusão de que a Palavra de Deus é perfeita, mas ao ler a história de Maria Madalena em 3 evangelhos, pude notar algumas incoerências, se é que posso chamá-las assim, visto que uma vez que a Bíblia é perfeita, deve haver alguma explicaçao para esse detalhe. Assim, gostaria de compreendê-lo e conto com seus estudos e com o dom que o Senhor lhe deu para me ajudar. Em Mateus 26:6, é citado que Maria Madalena unge a cabeça de Jesus. Em João 12, afirma que ela ungiu os pés de Jesus. Em Marcos, a citaçao de Mateus é confirmada de que Maria ungiu a cabeça. Aguardo ansiosamente sua resposta. Um abraço.


Vamos aos Textos:
veja o que diz o Salmo 133:2
"É como o óleo precioso sobre a cabeça, o qual desce para a barba, a barba de Arão, e desce para a gola de suas vestes".


É possível que Maria tenha ungido tanto a cabeça quanto os pés, ou seja, ela pode ter derramado o óleo na cabeça e este ter escorrido até os pés.


Os Adventitas não crêem na revelação "textual", "verbal" da Bíblia, ou seja, não cremos que Deus ditou palavra por palavra do que deveria ser escrito. É por isso que encontramos alguns pontos aparentemente conflitantes no texto Sagrado, mas nada que arranhe a fé na sua Revelação Divina. Para nós, a Bíblia é 100% inspirada por Deus, mas não é "inerrante", pois ela depende da percepção e capacidade pessoal do escritor para colocar o texto na forma de linguagem humana.

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Bíblia e a Ciência chega à 2.000.000 de páginas visualizadas

Isso mesmo!Dois Milhão de páginas visualizadas, foi a marca que o site Bíblia e a Ciência alcançou hoje. Que imensa alegria em ver que um sonho de montar um página na internet e levar a mensagem do Deus Criador, se torna realidade ao ponto de superar todas as expectativas! Jamais havia pensado que os conteúdos aqui visualizados alcançariam tamanha proporção até chegar aos milhões de páginas visualizadas. Honra e glória sejam dadas ao Deus Triúno, por realizar essa maravilhosa obra com esse site. Foram longos e agradáveis 2 anos de trabalho sob direção do Espírito Santo e o site Bíblia e a Ciência se tornou o blogspot independente mais acessado da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Obrigado Senhor Deus pelo ministério que tenho desenvolvido aqui nesse lugar. Obrigado por não deixar eu perder o rumo e nem o foco da pregação do evangelho. Amigos(a) que unicamente Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo sejam exaltados nesse lugar, e como disse João Batista:"Importa que Eles cresçam e que eu diminua."Jo3:30.
Agradeço aos amigos(a) que estão acessando e acompanhando os artigos desse blog,  todos esses materiais são preparados com carinho e dedicação, para que vocês possam crescer em  conhecimento e sabedoria do nosso Senhor Jesus , e assim se preparando a cada dia para a volta de Jesus, muito obrigado pelo apoio e visita de cada um de vocês, aliás como sempre digo são vocês que fazem o site ser o que ele é hoje!

Meus queridos amigos(a) desejo a vocês ótimas e abençoadas leituras, que vocês possam fazer do Site Bíblia e a Ciência, o Seu blog de Estudos Diários!E convido todos vocês para que em breve juntos comemoremos os 3 milhões de páginas!Atenciosamente administrador.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

A Sexualidade do cristão e a prática do sexo no Sábado



Por J. Washington - Novo Tempo


Muitas pessoas — ou por ignorância ou como um meio de justificar seus atos de imoralidade — dizem que Deus condenou toda e qualquer manifestação sexual. Mas a verdade é exatamente o contrário. A Bíblia sempre fala dessa relação aprovativamente — desde que seja limitada a casais casados. E quanto a se relacionar sexualmente nas horas do sábado, dia abençoado e santificado pelo Criador, pode?


Foi Deus quem criou o sexo. Ele formou humanos, não com o fim de torturar homens e mulheres, mas para proporcionar-lhes satisfação e senso de realização pessoal. Conservemos sempre em mente como foi que isso se deu. O homem sentia-se irrealizado no Jardim do Éden. Embora vivesse no mais belo ambiente do mundo, cercado de animais mansos de toda espécie, ele não tinha uma companheira. Então, Deus retirou de Adão um pedaço de seu corpo, e realizou outro milagre da criação — a mulher — semelhante ao homem sob todos os aspectos, com exceção do aparelho reprodutor. Ao invés de serem opostos, eles se completavam mutuamente. Será que Deus iria ter o trabalho de preparar Suas criaturas, dando-lhes a capacidade de realizar determinada atividade, para depois proibi-los de realizá-la? Não seria o Deus de amor tão descrito na Bíblia. Aquele que não poupou ao seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou, porventura não nos dará graciosamente com ele todas as coisas (Romanos 8:32).


Examinando os fatos objetivamente, temos que concluir que o sexo foi dado ao homem, pelo menos em parte, para sua satisfação conjugal. Para termos outras evidências de que Deus aprova o ato sexual entre casais, consideremos a bela narrativa que explica sua origem. De todas as criaturas de Deus, apenas o homem foi criado à imagem de Deus (Gênesis 1:27). Isso torna a humanidade uma criação singular dentre as criaturas da Terra. O verso seguinte explica: E Deus os abençoou, e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos (Gênesis 1:28). A seguir, Ele faz um comentário pessoal acerca de Sua criação: Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom (Gênesis 1:31).


O capítulo dois de Gênesis apresenta uma descrição mais detalhada da criação de Adão e Eva, incluindo a informação de que o próprio Deus conduziu Eva até Adão, dando-lhe como presente (verso 22) e, evidentemente, apresentou-os um ao outro, e ordenou para serem fecundos. Em seguida, o texto descreve a inocência deles com as seguintes palavras: Ora, um e outro, o homem e sua mulher, estavam nus e não se envergonhavam (verso 25). Adão e Eva não sentiram nenhum constrangimento, nem ficaram envergonhados nessa ocasião, por três razões: haviam sido apresentados um ao outro por um Deus santo e reto, que lhes ordenara que se amassem; sua mente não estava preconcebida quanto a culpa, pois ainda não havia sido feita nenhuma proibição relativa ao ato sexual; e não havia outras pessoas por ali, para observarem suas relações íntimas.


Fora do Éden, após o pecado da desobediência, o primeiro casal e todos os demais enfrentaram as conseqüências. Preocupado com a saúde e bem estar dos seus filhos, Deus pede que as relações sexuais sejam evitadas no período que a mulher esteja menstruada. “Não tenha relações com uma mulher durante a menstruação”. (Levítico 18:19)


Vários séculos depois, o profeta Ezequiel registrou as palavras de Deus que relacionam o “homem justo” com aquele que não se chega “à mulher na sua menstruação” (Ezequiel 18:5 e 6). Hoje podemos compreender que, por razões higiênicas e estéticas, a penetração deve ser descartada durante as regras da mulher. Não há na Bíblia, um mandamento que diga que o sexo no sábado é pecado. O sábado é santo, o casamento é santo e o ato sexual deve ser santo. “O casamento deve ser honrado por todos; o leito conjugal, conservado puro; pois Deus julgará os imorais e os adúlteros”. (Hebreus 13:14)


A única proibição da Bíblia diz respeito a atos sexuais extra ou pré-conjugais. A abstinência de sexo em um dia da semana ou em uma ocasião específica deve ser uma decisão exclusiva do casal.


“O homem deve cumprir o seu dever como marido, e a mulher também deve cumprir o seu dever como esposa. A esposa não manda no seu próprio corpo; quem manda é o seu marido. Assim também o marido não manda no seu próprio corpo; quem manda é a sua esposa. Que os dois não se neguem um ao outro, a não ser que concordem em não ter relações por algum tempo a fim de se dedicar à oração. Mas depois devem voltar a ter relações, a fim de não caírem nas tentações de Satanás por não poderem se dominar”. (1 Coríntios 7:3-5)


O casal que concorda em não fazer sexo e se dedica a práticas religiosas, deve ser respeitado. Deus não tem prazer na infelicidade de ninguém, Ele deseja que todos tenham vida abundante. É importante lembrar que sexo é, também, uma necessidade natural. Há organismos que ficam mais dias sem tal prática, outros não. O Criador conhece cada caso. O sexo entre um homem e uma mulher os torna uma só pessoa, uma só carne, uma bênção. Essa união foi estabelecida por um Deus que criou seres humanos a Sua imagem e semelhança. O sexo criado pelo Senhor não tem nada com a pornografia dos dias atuais.


Se “é lícito, nos sábados, fazer o bem” (Mateus 12:12); salvar uma ovelhinha, amar, fazer um carinho, alimentar-se, não configuram pecado. Fazer sexo no sábado não é um ponto de tensão na Bíblia. A questão a se refletir é que tipo de sexo está sendo praticado, se o sexo está sendo feito de forma santa ou profana, se essa experiência enobrece e eleva os filhos de Deus a uma experiência benéfica para o corpo, mente e espírito. Se Deus está sendo honrado ou não. Esse princípio reflexivo vale para tudo que fizermos na vida, especialmente no dia em que o Criador nos convida para um encontro especial com Ele. (Êxodo 20:8-11)


No livro de Provérbios, a relação sexual não tem limitações de tempo, pois está escrito: “Saciem-te os seus seios em todo o tempo; e embriaga-te sempre com as suas carícias” (Provérbios 5:19). Obviamente, em todo o tempo e sempre incluem os sete dias da semana. Lamentavelmente, ainda existe na grande comunidade cristã o preconceito milenar de que o sexo teve algo a ver com o pecado original do casal edênico. Portanto, crê-se que é um “mal necessário” para procriar, mas que fora isso, praticá-lo por puro prazer é promover as “concupiscências da carne” e desejar o pecado. Tal postura é totalmente antibíblica. Você acha que Adão recebeu Eva e a ordem para o ato de procriar na sexta e ficou esperando até no domingo? Portanto, se o sábado é santo, e o sexo no casamento é tão santo, não há nada que poderia se combinar melhor, ao ponto de podermos dizer que não haveria um dia mais adequado para tanto. Aconselha-se a leitura do livro “O Ato Conjugal”, de Tim e Beverly LaHay, Editora Betânia.


Por fim, não há nada que possa tornar ilícito ou imoral o ato sexual no dia do sábado. Isto é, desde que seja um ato legítimo que não interfira com o dar a primazia a Deus e às atividades sagradas do sábado planejadas pela igreja. Embora seja legítimo fazê-lo no sábado, não se deveria planejá-lo sistematicamente para esse dia, como tampouco para nenhum dia específico da semana, dando assim lugar à espontaneidade.


Seja feliz! 


Com carinho: J. Washington - Novo Tempo

Informativo Mundial das Missões – 14/07/2012

Informativo Mundial das Missões – 14/07/2012
(ATENÇÃO: Para salvar clique com o botão direito do mouse em cima do “Clique Aqui” e escolha na opção “Salvar Destino Como” ou “Salvar Link”)
Vídeo com Alta Resolução (19,5 mb): Clique Aqui
Vídeo com Baixa Resolução (7,60 mb): Clique Aqui
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Texto: Clique Aqui
Assista o vídeo no Youtube na janela abaixo:

Ondas cerebrais de animais declaram aos cientistas: "não há como dizer que só seres humanos têm consciência"!



Pesquisadores publicaram manifesto mostrando que, com base na análise de ondas cerebrais, não há como dizer que só seres humanos têm consciência


Um grupo de 13 neurocientistas, incluindo o canadense Philip Low, criador do iBrain, dispositivo que vai ajudar o físico Stephen Hawking a se comunicar usando a mente, assinou uma declaração neste sábado em Cambridge, na Inglaterra, afirmando que alguns animais, como pássaros, macacos, elefantes, golfinhos, polvos, cães e gatos, possuem consciência, assim como os seres humanos. É a primeira vez que um grupo de especialistas da área se reúne para emitir um comunicado formal admitindo que os seres humanos não são os únicos a gozarem de consciência, segundo apontou Low, que também é professor do MIT (Massachusetts Institute of Technology, nos EUA).




O anúncio foi feito durante a Francis Crick Memorial Conference, na Universidade Cambridge, na Inglaterra. Treze especialistas se reuniram para apresentar os últimos resultados científicos em pesquisas que tentam reinterpretar a consciência. Os cientistas pretendem mostrar que ao analisar o sinal cerebral de humanos e outros animais, é possível encontrar semelhanças básicas. "A neurociência está evoluindo rapidamente por causa do avanço tecnológico e por isso precisamos tirar novas conclusões", disse Low. "As evidências mostram que os seres humanos não são os únicos a apresentarem estados mentais, sentimentos, ações intencionais e inteligência", afirmou. "Está na hora de tirarmos novas conclusões usando os novos dados a que a ciência tem acesso."


Fonte: Veja. Via Hendrickson Rogers

Será que Jesus vai voltar uma segunda vez?



A descrença foi um dos motivos que levou o povo antidiluviano a não entrar na arca. Quando Deus disse para Noé construir um grande barco para assim abrigar todos os que aceitassem no aviso de Deus e quisessem se salvar das águas, ninguém acreditou, a não ser Noé e sua família.
A Bíblia nos diz em Mateus 24:37 – “Pois assim como foi nos dias de Noé, também será a vinda do Filho do Homem”. Em Lucas 17:26 também encontramos: “Assim como foi nos dias de Noé, será também nos dias do Filho do Homem”. Na primeira carta de Pedro 3:20  outra recomendação é apresentada: “… os quais, noutro tempo, foram desobedientes quando a longanimidade de Deus aguardava nos dias de Noé, enquanto se preparava a arca, na qual poucos, a saber, oito pessoas, foram salvos, através da água…”.
O que será que aconteceu com aquelas pessoas? Simplesmente não acreditaram. Apocalipse 1:7 e centenas de outras textos garantem que Jesus virá novamente. Não temos informações sobre o dia e a hora, mas podemos afirmar pelas evidências que estão ocorrendo no nosso dia a dia que as profecias estão se cumprindo e este dia está bem próximo.
Peça a Deus que lhe ajude a crer. Estude sobre o assunto. Quando conhecemos sobre algo é mais fácil aceitarmos e acreditarmos. Se você não crer, infelizmente, estará totalmente despreparado para encontra-se com o Senhor (Apoc. 6:14-17). Lembre-se: este dia chegará, creia você ou não. Analise os sinais de Mateus 24 e veja que já estão se cumprindo minuciosamente (Leia Mateus 24).  Prepare-se, hoje é o tempo. Que neste grande dia você possa estar entre aqueles que esperam a Volta de nosso Salvador.

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Proteínas em fósseis

Em geral, fósseis são tidos como muito antigos. A geologia moderna lhes atribui milhões de anos, baseando-se em duvidosas deduções radiométricas. Mas a datação radiométrica não é, e nem deve ser, a palavra final em datação. Há diversas outras maneiras de se determinar se um fóssil é antigo ou não, e o conjunto de evidências deve falar mais alto do que uma suposta evidência, quando tomada de forma isolada do resto.


Algo que, nos últimos anos, tem se tornado mais e mais popular é a busca por proteínas nos fósseis que eram considerados como totalmente ausentes destes compostos de alta energia (proteínas, lipídeos, carbohidratos, são todos altos em energia e tendem a ser reciclados rapidamente por bactérias e por processos inorgânicos). Um dos principais exemplos destas fascinantes descobertas se deu em 2005, quando a pesquisadora Mary Schweitzer, da Universidade da Carolina do Norte, descobriu tecido ainda mole em um osso do Tiranossauro-rex, que, supostamente, tinha mais de 65 milhões de anos. Esta descoberta chocou a comunidade científica, sendo publicada em um dos jornais científicos mais conhecidos e de maior fator de impacto: a revista Science. Muitos indagaram acerca da veracidade da descoberta. Imaginavam que poderia haver uma fraude, que um erro houvesse acontecido, que houve falha no processo de pesquisa; mas nada disso aconteceu. Logo em seguida àquela descoberta, outras descobertas, feitas por laboratórios diferentes, e trabalhando de forma independente um do outro, começaram a revelar mais e mais deste assunto antes desconhecido. Desconhecido não por falta de parte dos fósseis, mas por falta de busca por proteínas nos fósseis de parte dos cientistas.
Por que não houve previamente uma procura por tais compostos nos fósseis? A resposta é muito simples, porém trágica: é devido à prisão, imposta pela teoria evolucionista, que muitas pesquisas nunca se realizam, ou se realizam muito tardiamente. Segundo a teoria evolucionista, os fósseis dos dinossauros pesquisados já haviam morrido há mais de 65 milhões de anos. Assim, seria inutil gastar tempo buscando por materiais que logo desaparecem, em fósseis tão velhos. Para a teoria evolucionista, estes fósseis não poderiam conter tais proteínas, pois elas já, há muito, teriam desaparecido nos longínquos recessos do tempo.
Uma falsa suposição da teoria impediu, por décadas, a descoberta deste fascinante assunto, até que, em 2005, alguém teve a coragem de ir contra a suposição falácea da teoria dominante, e gastar o tempo lutando contra a própria esperança, em busca de descobrir a realidade, independentemente do que a teoria dissesse.
Os avanços da pesquisa na área posteriores a 2005 revelam um enorme problema na teoria evolucionista. Estas substâncias de alto valor energético são encontradas em muitos fósseis que, segundo a teoria, não deveriam ter nada disso. Os fósseis apresentam sinais de serem mais recentes do que a teoria afirma. Não somente por apresentarem tecidos ainda moles, mas também por trazerem estruturas que não deveriam estar lá, se a teoria evolucionista estivesse correta na questão de tempo. Vários destes fósseis ainda contém células, ligações de tendões, proteínas, lipídeos, açúcares, e isto em grande quantidade. Recentes publicações têm revelado sequências proteicas em fósseis de até supostos 80 milhões de anos.
Uma recente descoberta adiciona à lista de fósseis “excepcionalmente preservados” o grupo de baleias. Na Formação Pisco, no Peru, há uma surpreendente concentração de baleias fósseis. Em um dos montes, chamado “Cerro Ballena” [monte baleia], pesquisadores da Universidade de Loma Linda, situada na Califórnia, conseguiram contar cerca de 346 baleias fósseis total ou parcialmente preservadas. O grau de preservação é alto. Os ossos ainda estão em sua posição anatômica original e as barbas de baleia ainda estão anexadas à estrutura bucal. Em uma análize mais minusciosa no laboratório, células, vasos sanguíneos, e até mesmo evidência protéica foram encontrados. Isso revela que as baleias, de supostos 10 milhões de anos, apresentam evidências que, em realidade, têm apenas alguns poucos mil anos.

A Lei dos Dez Mandamentos

Deus é um Deus perfeito e eterno. Ele nunca erra. Ele nunca muda (Malaquias 3:6). O apóstolo Tiago escreveu que “toda boa dádiva e todo dom perfeito é lá do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não pode existir variação, ou sombra de mudança” (Tiago 1:17).
Se Deus mudasse, ainda que fosse no mínimo, deixaria de ser perfeito. Se Suas leis, físicas ou morais, mudassem, não seriam perfeitas, e nesse caso a anarquia, confusão, tomariam o lugar da ordem e harmonia.
Nosso Deus perfeito não poderia promulgar leis que não fossem perfeitas. Salmo 19:7 diz que “a lei do Senhor é perfeita e restaura a alma.” Paulo complementa dizendo que a lei “é santa, justa e boa” (Romanos 7:12). A lei divina, reflexo do caráter de Deus, não pode ser mudada, assim como não mudam as leis que governam o mundo físico.
Desde quando existe a lei de Deus? Desde a criação do mundo. Quando nossos primeiros pais pecaram, violaram princípios da divina lei. A Bíblia diz que “onde não há lei, também não há transgressão” (Romanos 4:15). Muito antes de Deus haver escrito Sua lei em tábuas de pedra, ela era conhecida e obedecida. Abraão, por exemplo, conhecia a lei de Deus (Gênesis 26:5).
Quando a lei foi promulgada no Monte Sinai, este fumegava e tremia (Êxodo 19:18). Havia um motivo para essa fumaça e tremor do monte. Deus queria impressionar Seu povo de tal maneira, que jamais esquecessem do que estava para lhes dar. E foi assim que receberam os mandamentos, registrados em Êxodo capítulo 20, versículos 3 até o 17.
E Jesus? Qual foi a atitude de Cristo diante da lei, dos mandamentos? Mateus 5:17 registra as palavras do Salvador: “Não penseis que vim revogar (mudar) a lei ou os profetas, não vim para revogar, vim para cumprir”. Em João 15:10, declarou: “Se guardares os Meus mandamentos, permanecereis no Meu amor; assim como também Eu tenho guardado os mandamentos de Meu Pai, e no Seu amor permaneço.”
A lei revela o pecado, pois é a norma da vida perfeita. Quando alguém mente, a lei adverte: “Não dirás falso testemunho”. Quando alguém se apropria do alheio, a lei mostra o pecado: “Não furtarás”. O apóstolo Paulo escreveu que “pela lei vem o conhecimento do pecado” (Romanos 3:20). É por esta razão que o apóstolo Tiago compara a lei de Deus a um espelho (Tiago 1:23 a 15). Como o espelho mostra o rosto limpo ou manchado, a lei revela se estamos bem com Deus ou não. A lei apenas mostra nossa desesperadora situação. Ela não tem poder de salvar. Ela aponta o nosso problema. E mostra Jesus, o divino médico da alma, que pode nos curar.
A lei dos dez mandamentos não foi proferida exclusivamente para o benefício dos hebreus. Os preceitos do decálogo foram dados para a instrução e governo de todos. Dez preceitos breves, compreensivos e dotados de autoridade, abrangem os deveres do homem para com Deus e seus semelhantes.
Encontramos nossa responsabilidade para com Deus nos primeiros quatro mandamentos – e nosso dever ao próximo, nos seis restantes (Lucas 10:27).
Esses mandamentos, se observados, servem de proteção para a família, igreja e sociedade. Quão lamentável é que eles são hoje esquecidos. Pouco se fala deles até na própria igreja. As crianças e jovens quase os desconhecem completamente. Não é de admirar que muitos deles estejam tão longe de Deus e a criminalidade tem aumentado assustadoramente!
Algumas pessoas acreditam que obedecer à lei significa o fim da liberdade. Mas, pense bem: quem é escravo – aquele que não pode viver sem “drogas” ou quem não as usa? Quem é livre – aquele que obedece às leis do país ou o que as transgride? Que liberdade há para o criminoso? Aquele que transgride a lei, perde a sua liberdade – será preso. O cidadão que obedece às leis é um homem livre. Por isso Tiago chama os 10 mandamentos de “lei da liberdade” (Tiago 2:12).
A obediência do cristão aos 10 mandamentos não é para conseguir a salvação, mas uma espontânea demonstração de haver esse cristão sido salvo pela fé em Jesus. A salvação que Jesus dá ao que nEle crê, restaura o homem à sua verdadeira glória e dignidade, livra o homem da escravidão de vícios e pecados e o torna feliz. Salmo 119:1 diz que “felizes os irrepreensíveis no seu caminho, que andam na lei do Senhor.”
A lei não nos salva, pois não tem poder para isso. O papel do decálogo é mostrar o pecado e a norma da justiça. A lei nos conduz a Cristo (Gálatas 3:24).
Também gostaria de ressaltar que a lei de Deus será a norma do juízo. Eclesiastes 12:13 e 14, diz: “Teme a Deus e guarda os Seus mandamentos; porque isto é o dever de todo o homem. Porque Deus há de trazer a juízo todas as obras, até as que estão escondidas, quer sejam boas, quer sejam más.”
“Mãezinha”, dizia a menina, enquanto abraçava fortemente sua mãe; “eu amo a senhora tanto, tanto, até no fundo do coração!” “Que bom, querida”, respondeu a mãe, “isto me alegra muito”. Passados alguns minutos, a mãe pediu: “Filhinha, poderia tomar conta do nenê enquanto faço almoço?”
“Outra vez? A senhora já sabe que eu não gosto de fazer isso; agora quero brincar.” E saiu para o quintal.
Essa menina amava realmente a sua mãe? Se fosse amor sincero deveria ter prazer em cumprir suas ordens, porque a obediência é uma expressão de amor. “Se Me amais, guardareis os Meus mandamentos.” João 14:15. “Porque este é o amor de Deus, que guardemos os Seus mandamentos.” I João 5:3.
Tem você amado a Jesus? Têm você guardado os mandamentos como gratidão pela salvação recebida? Pense seriamente sobre isso e reavalie sua vida cristã.

Por que os apóstolos batizavam em nome de Jesus?


Se Jesus disse que o batismo deveria ser realizado “em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mt 28:19), por que os apóstolos batizavam em nome de Jesus (At 2:38; 8:16; 10:48; 19:5)?

Antes de estudar o que o Novo Testamento ensina sobre o batismo, precisamos entender o que significava um “nome” para os primeiros cristãos. Para nós, essa é apenas uma palavra que permite identificar alguém ou alguma coisa. Mas, na Bíblia, “nome” tem um significado muito mais profundo e belo. Ele representa todas as qualidades de alguém, seu verdadeiro caráter, tudo aquilo que a pessoa realmente é (ver Gn 11:3; 27:36; Êx 5:23; Nm 1:2; 26:53; 1Sm 17:45; 18:30; 2Sm 8:13; 1Rs 21:8; Is 56:5; Mc 6:14; Lc 6:22; At 1:15; Fp 2:9; Ap 3:1, 4).[1]

O que significa “em nome de Jesus”? – Muitas vezes o Novo Testamento fala sobre o “nome de Jesus”. À luz do que vimos acima, o “nome de Jesus” representa Suas qualidades e caráter. Por exemplo, crer no nome de Jesus é confiar no próprio Jesus (At 4:12; 1 Co 6:11). Ser curado por meio do nome de Jesus é ser curado pelo poder que existe nEle (At 4:7; 16:18). Portanto, ser batizado em nome de Jesus significa entregar-se completamente a Ele e ter um relacionamento com Ele (At 8:16; 19:15; 1 Co 1:13).[2]

A Bíblia de Jerusalém, erroneamente citada por alguns contra a autenticidade de Mateus 28:19, esclarece o que significa ser batizado “em nome de Jesus”: “O batismo é dado ‘em nome de Jesus Cristo’ (cf. [At] 1,5+) e é recebido ‘invocando-se o nome do Senhor Jesus’ (cf. [At] 2,21+; 3,16+; 8,16; 10:48; 19,5; 22,16; 1Cor 1,13.15; 6,11; 10,2; Gl 3,27; Rm 6,3, cf. Tg 2,7). Essa maneira de falar talvez não vise tanto à fórmula ritual do batismo (cf. Mt 28,19), quanto ao significado do próprio rito: profissão de fé em Cristo, tomada de posse, por Cristo, daqueles que doravante Lhe são consagrados.”[3] Ou seja, “nome de Jesus” não era necessariamente uma expressão exata pronunciada por alguém. Essas palavras significam que a condição para ser batizado era aceitar a Jesus como Salvador.

Quantas “fórmulas batismais” existiam? – A Bíblia apresenta três expressões relacionadas ao batismo: (1) “em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28:19); (2) “em nome de Jesus Cristo” (At 2:38; 10:48); e (3) “em nome do Senhor Jesus” (At 8:16; 19:5). Como o livro de Atos apresenta uma fórmula batismal fixa e precisa, que sempre deveria ser utilizada, se esse livro menciona duas expressões diferentes? A explicação mais natural é que, “dadas as variações na linguagem do Novo Testamento, claramente não havia uma fórmula batismal definida” nos primórdios do cristianismo.[4] Negar isso é tentar negar o óbvio.

Os apóstolos eram infalíveis?[5] – Algumas pessoas parecem crer que o livro de Atos é um infalível “manual da Igreja”, ou seja, tudo que os primeiros cristãos fizeram era correto e deve ser imitado por nós. Mas é necessário lembrar que a revelação da verdade é progressiva (Mc 4:33; Jo 16:12, 13; 1Co 3:2) e que a própria compreensão da revelação é progressiva (Mc 9:32; Lc 2:50; 9:45; 18:34; Jo 12:16). Em outras palavras, Deus não revelou toda a verdade em um momento. Mas, mesmo as verdades já reveladas e explicadas demoravam certo tempo para ser entendidas e obedecidas pelo povo de Deus.

Vários exemplos do Novo Testamento ilustram essa verdade. Antes de subir ao Céu, Jesus disse que o evangelho deveria ser pregado a “todas as nações” (Mt 28:19). Apesar da clareza dessa ordem, o livro de Atos mostra que os cristãos demoraram muito tempo para compreendê-la. As palavras do próprio Jesus também poderiam sugerir que, logo após a descida do Espírito Santo, o “reino” seria restaurado “a Israel” e viria o fim (At 1:6-8, 11).

No dia de Pentecostes, da perspectiva daqueles crentes, o evangelho foi pregado às pessoas “de todas as nações debaixo do céu” (At 2:5). Como, para eles, o fim estava perto, venderam todos os seus bens – as posses materiais eram totalmente irrelevantes e os cristãos possuíam um fundo comum para suas posses (At 2:44; 4:32). Essa atitude precipitada levou a igreja na Judeia a severas dificuldades financeiras (Rm 15:25-28; 1Co 16:1-4; 2Co 8-9).

Outro exemplo é a discussão sobre quais grupos de pessoas constituíam a igreja. Vários anos depois da morte de Cristo, os cristãos ainda criam que apenas os judeus eram o povo de Deus. Os próprios líderes em Jerusalém pensavam que apenas os judeus poderiam ser salvos (At 11-12), e muito tempo passou antes que oportunidade de salvação fosse entendida aos não judeus (At 14:27). Mesmo depois os cristãos pensavam que uma pessoa deveria praticar todos os rituais judaicos para seguir a Cristo (At 15; Gl 2).

O próprio Paulo, que falou sobre Israel e a Igreja (Rm 9-11; Gl 2, 3), se submeteu às práticas do voto de nazireado (At 18:18), circuncidou a Tito (Gl 2:3) e praticou sacrifícios e rituais de purificação (At 21:17-26). É verdade que Paulo agia “como judeu, a fim de ganhar os judeus” (1Co 9:20); no entanto, Paulo praticou esses rituais não por simpatia aos judeus não cristãos, mas devido aos líderes cristãos em Jerusalém. No fim da vida de Paulo, nem todos os cristãos judeus compreendiam ainda que a morte de Cristo havia dado término à lei cerimonial.

Alguém poderia indagar: Então os primeiros cristãos eram ímpios e rebeldes contra a vontade de Deus? Não, pois eles viviam à altura da compreensão que possuíam, e isso era o mais importante para Deus. Os primeiros cristãos entendiam a mensagem básica do cristianismo: que Cristo havia morrido, ressuscitado e triunfado sobre o mal; e essa era a mensagem que anunciavam desde o início (At 2:32-36; 13:33-34).

Em que devemos basear doutrinas e práticas? – Um estudo mais aprofundado da Bíblia mostra que existe clara distinção entre textos descritivos e textos prescritivos. Textos descritivos mencionam as práticas das pessoas. Mesmo o povo de Deus pode cometer atitudes que não estão de acordo com o ideal, mas que são toleradas por Deus. Esse conceito é verdadeiro sobre o povo de Deus no Antigo Testamento (por exemplo: poligamia, guerra, divórcio, etc.) e também no Novo (ver acima).

O povo de Deus não está imune aos erros, como é visto na experiência individual de todos nós. As doutrinas e estilo de vida dos cristãos devem estar baseados nos textos prescritivos da Bíblia, ou seja, naqueles que contêm um mandamento ou prescrição, um claro “assim diz o Senhor”.

Por que, então, os cristãos em geral não utilizam as palavras “em nome de Jesus”, mas “em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo”? Como em outros casos relacionados à prática cristã, essa não é uma escolha entre certo e errado, mas entre bom e melhor. A prática dos apóstolos era boa, mas a ordem de Jesus é melhor.

A doutrina cristã deve ser baseada nos textos prescritivos da Bíblia. Todo genuíno cristão concordará que a expressa ordem de Cristo é muito melhor que as práticas de um ser humano imperfeito (ainda que esse ser humano seja apóstolo ou profeta). Como hoje compreendemos as instruções de Jesus em Mateus 28:18-20, esse texto deveria ser suficiente para encerrar toda discussão sobre o assunto.

Conclusão – Um estudo do Novo Testamento mostra que (1) ser batizado em “nome de Jesus” significava aceitá-Lo como Salvador e Senhor, e não necessariamente usar essas palavras durante o batismo; (2) Mateus 28:19 e o livro de Atos mencionam três expressões diferentes relacionadas ao batismo, o que mostra que os primeiros cristãos provavelmente não possuíam uma fórmula definida e precisa; (3) os apóstolos não eram infalíveis, porque cometeram vários equívocos doutrinários e de comportamento; e (4) devemos basear nossa doutrina em instruções explícitas da Bíblia, e não no que seus personagens fizeram ou deixaram de fazer.[6]

(Matheus Cardoso é editor associado da revista Conexão JA e editor assistente de livros na Casa Publicadora Brasileira)

Referências:

[1] G. F. Hawthorne, “Name”, em International Standard Bible Encyclopedia, ed. Geoffrey W. Bromiley (Grand Rapids, MI: Eerdmans, 1979), v. 3, p. 480-482.
[2] H. Bietenhard, “Nome”, em Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento, ed. Lothar Coenen e Colin Brown (São Paulo: Vida Nova, 2000), v. 2, p. 1.400.
[3] Bíblia de Jerusalém (São Paulo: Paulus, 2002), p. 1.904 (nota sobre At 2:38) (ênfase acrescida).
[4] John Nolland, The Gospel of Matthew: A Commentary on the Greek Text, The New International Greek Testament Commentary, ed. I. Howard Marshall e Donald A. Hagner (Grand Rapids. MI: Eerdmans, 2005), p. 1.268.
[5] O restante deste artigo é baseado em uma aula de Wilson Paroschi, Ph.D., professor de Novo Testamento no Unasp, campus Engenheiro Coelho.
[6] Para estudo adicional, veja Ángel Manuel Rodríguez, “The right words”; e Alberto R. Timm, “Em Nome da Trindade”
Fonte: Criacionismo

Jogos e Loterias

Certa noite eu estava chegando em casa, e fui ver se já estava passando o telejornal. Ao mudar os canais, passei por um que estava apresentando um programa onde as pessoas poderiam ganhar até R$ 1.000.000,00 através da escolha de pastas que continham diversos valores.
Me chamou a atenção o fato de que a pessoa que estava participando se dizia “evangélica”, e disse que estava com “muita fé” de que ganharia o prêmio máximo. Como o apresentador sempre fazia menção a esta “fé” da participante, eu resolvi esperar para ver o que aconteceria.
Ao longo do programa ela abriu várias pastas que continham valores variados. Ela acreditava que a pasta que estava em seu poder era realmente a que continha R$ 1.000.000,00. O noivo estava presente, assim como alguns familiares dela.
Em alguns momentos, o “banqueiro” oferecia algumas ofertas para fazer a jovem desistir de abrir a sua pasta. Esta oferta chegou até o valor aproximado de R$ 250.000,00. Ela rejeitou, apesar dos apelos do auditório e da família (inclusive do noivo) para que ela aceitasse a oferta, afinal “mais vale um pássaro na mão do que dois voando“…rsrs
Ao final do jogo veio a decepção geral. Ela havia escolhido uma pasta com apenas R$ 50,00, e foi com este prêmio que ela voltou para sua casa… com a fé em frangalhos!
A jovem noiva trocou a certeza de ter R$ 250.000,00 na mão, pela esperança (ou seria usura?!) de tentar ganhar 4 vezes mais.
E dai?!
Você pode estar se perguntando: “o que isso tem que ver com os temas que o Gilson coloca aqui no blog?”.
A atitutude daquela “irmã” me fez refletir sobre o quanto o dinheiro pode ser atrativo aos nossos olhos, fazendo-nos ir em busca do dele de forma “fácil”. Talvez seja por isso que tanta gente faz sua “fezinha” semanal nas loterias.

“Porque o amor do dinheiro é raiz de todos os males; e alguns, nessa cobiça, se desviaram da fé e a si mesmos se atormentaram com muitas dores” – 1Tim. 6:10.
A Bíblia é muito clara em dizer que é com o “suor do nosso rosto” que devemos conquistar o sustento diário. Esta ilusão de um enriquecimento fácil que as loterias e jogos de azar despertam no coração do ser humano (em especial do brasileiro, devido à toda esta conjuntura econômica e política em que vivemos), acabam seduzinho muitos corações, inclusive de alguns que se consideram seguidores de Jesus.
Aquela moça que citei acima, em sua fé (creio que sincera) acreditava que Deus a estava dirigindo para conquistar o tão sonhado MILHÃO DE REAIS, mas o resultado demonstrou que não… Deus não interfere neste tipo de situação.
Certa vez alguém me perguntou se nós poderíamos jogar na Mega Sena quando ela estivesse acumulada (em certos momentos o prêmio passou de R$ 50 milhões – cerca de US$ 30 milhões), pois, caso ganhasse, o dízimo seria muito “gordo” e poderia ajudar muito na obra de Deus.
Não foi assim que o Senhor determinou o sustento de Sua obra na Terra. Deus tem outros meios de nos abençoar materialmente, sem que necessitemos recorrer a jogos de azar e loterias.
“O povo de Deus é chamado para uma obra que requer dinheiro e consagração” (Ellen White, Conselhos sobre Mordomia, pág. 35).
Eis o plano divino! Com a nossa consagração, certamente o dinheiro tão necessário para o avanço da pregação do Evangelho Eterno chegará à Casa do Tesouro.
Logo quando eu me tornei Adventista, um amigo me disse porque ele não cria que devêssemos jogar em loterias, mesmo com com uma “boa intenção” (aplicar na pregação do Evangelho). Ele me disse o seguinte:
“Não devemos jogar porque, além de todos os princípios bíblicos claramente contrários a esta prática, o dinheiro que nós ganharemos será aquele mesmo que muitos outros perderam”.
Ou seja, para você ganhar R$ 50.000.000,00 na Mega Sena será necessário que milhões de outras pessoas tenham perdido suas apostas.
Desde aquela época, este argumento já foi suficiente para me deixar convicto sobre o tema.
Gilson Medeiros
http://prgilsonmedeiros.blogspot.com/

1 Adventista X 850 funcionários do diabo

Base: 1Reis 18
Quero convidar você a refletir comigo sobre um dos acontecimentos mais conhecidos do Antigo Testamento – a batalha no Monte Carmelho.
Elias foi um profeta que surgiu em cena na história bíblica de forma inesperada e repentina. Muito pouco é mencionado a seu respeito (1Reis 17:1). Ele surge em um momento de grande apostasia espiritual, durante o reinado do ímpio Acabe e sua esposa Jezabel.
Sob influência da rainha idólatra, Acabe havia levado o reino à completa apostasia em relação a Jeová. Baal estava agora presente nos templos e nos locais de culto, antes consagrados ao Deus de Israel.
Como conseqüência de sua rebelião, uma forte seca é determinada sobre Israel, através dos lábios do valente profeta Elias. Deus o estava utilizando para reconduzir o povo à adoração verdadeira.


DESAFIANDO OS PROFETAS DE BAAL (1Rs 18:19-25)


Eu sempre fiquei curioso por saber o porquê de Elias ter escolhido o Monte Carmelo. Até que descobri o motivo, pois de acordo com o Dicionário Bíblico Universal, o Carmelo era um bonito monte, que sempre estava recoberto por uma vegetação vistosa e verdejante.
Porém, devido à seca, o Carmelo estava “morto”. A vegetação havia secado, e ele se tornara um símbolo perfeito da desaprovação de Deus pelo procedimento idólatra do povo. Foi neste contexto que Elias propõe uma prova na qual apenas o verdadeiro Deus poderia sair vitorioso. O povo deveria fazer sua escolha ao final do embate: ou Jeová ou Baal (v. 21)
É interessante notar que o Senhor já havia feito milagres semelhantes no passado (Gn 15:17), e Elias sabia que Ele poderia realizá-los novamente. Como Baal era um deus importante e responsável pela chuva, o insulto de Elias com relação à seca havia deixado os seus adoradores muito constrangidos. Agora era a oportunidade para Baal mostrar que merecia a adoração que lhe estava sendo oferecida por Israel.


ADORAÇÃO A BAAL X ADORAÇÃO A JEOVÁ (vv. 26-29)


Os profetas de Baal iniciaram de manhã cedo um ritual de súplicas ao seu deus, que durou toda a manhã, sem nenhum êxito. Ao meio-dia eles iniciam um ritual ainda mais humilhante e ineficaz, passando a manquejar e pular de uma perna só, para que Baal os atendesse.
O povo de Israel, que estava ao pé do Carmelo, teve a oportunidade de ver o quanto é ridículo adorar a um deus falso. Certamente, puderam se lembrar da beleza da adoração no santuário, do sacerdócio levítico e de como Deus Se fazia presente no meio do Seu povo (ah como estava fazendo falta o Shekináh!).
Já percebendo que não estavam conseguindo resultados satisfatórios, os profetas de Baal iniciam um processo de autoflagelação, tão comum entre comunidades idólatras e pagãs (você já deve ter visto algo parecido na televisão). Fico impressionado com a coragem de Elias, pois a Bíblia diz que ele aproveitou a situação ridícula dos profetas de Baal, para zombar de seu estado patético (v. 27).
Porém, após todo um dia de gritarias, danças e rituais sanguinários, nada aconteceu (v. 29). Já era de se esperar...


CONVIDANDO O POVO A UMA RECONSAGRAÇÃO (vv. 30-35)


Elias começa sua “cerimônia”, fazendo um convite ao povo: “venham para perto de mim”.
Durante todo o dia eles puderam ver a diferença entre adorar ao Deus Verdadeiro ou a outro qualquer. Como deveriam estar decepcionados consigo mesmo pela maneira ingrata com que agiram contra o Pai!
O convite de Elias representou o convite de Deus – “cheguem-se a Mim”. Você já ouviu esse convite alguma vez? Já sentiu que por algum momento estava tão distante do Pai, que Ele necessitou “gritar” para que você O ouvisse? Eu já senti... O verso 30 diz que “todo o povo atendeu ao apelo” – eles estavam carentes do aconchego do Pai. Baal só lhes trazia amargura, remorso e desilusão... Agora eles podiam novamente sentir o amor de Deus sendo dirigidos a eles... que cena linda deve ter sido!
Em seguida, Elias restaura o altar (vv. 30-32). Todo o sistema sacrifical que Deus havia instituído estava esquecido. O altar havia sido desprezado por tanto tempo. Mas agora eles deveriam restaurá-lo antes que Deus operasse o milagre.
Para dificultar ainda mais, e mostrar ao povo que Deus não necessita de ajuda humana, 12 “baldes” de água foram jogados sobre o sacrifício. Quão valente e corajoso era Elias! Em um período de extrema seca, ele solicita um “desperdício” tão grande de água. Mas isto também fazia parte da lição que Deus queria lhes ensinar.


DEUS ATENDE A ORAÇÃO HUMILDE E SINCERA DO PROFETA (vv. 36-39)


Ao contrário da ladainha proferida durante todo o dia pelos profetas de Baal, Elias inicia uma oração singela e objetiva, provinda de um coração que sabia que somente o poder e a misericórdia de Deus é que poderiam tirar o povo daquele estado de apostasia.
Elias nos dá um grande exemplo para estes últimos dias. Enquanto muitos pregam um culto a Deus cheio de emoção e sensacionalismo, com gritarias, danças, e tudo que for para exaltar o emocional, Elias mostra que Deus Se agrada mesmo é de uma adoração humilde, racional e sincera. Que lição para os que acham que o culto só é “inspirado” se tiver muita música alta, orações “gritadas”, palmas, coreografias, etc.!
Após umas poucas palavras de oração do profeta, o fogo desce veloz do céu. Todos puderam comprovar que Jeová ainda estava vivo. Puderam ver que o Senhor não abandonara Seu povo, e que Ele estava disposto a restaurá-los à Sua comunhão.
O resultado não poderia ser outro. Deus ouviu a oração do Seu servo e reconduziu o povo à adoração verdadeira (v. 39).


O QUE POSSOAPRENDER DA HISTÓRIA DE ELIAS?
A trajetória de Elias foi de grandes vitórias. No Carmelo ele mostrou que confiava em Deus e estava pronto para provar a Israel que Jeová estava vivo e continuava com Seu povo. Elias saiu vitorioso porque permaneceu firme no que era correto, apesar de aparentemente todos os demais terem se acovardado e apostatado.
Nos dias atuais também nos defrontaremos com ocasiões em que precisaremos permanecer firmes, apesar de parecer que todos os demais abandonaram a Deus. Como jovens, precisaremos aceitar o chamado para sermos o “Elias do Tempo do Fim”, e em todos os lugares (escola, trabalho, amigos, família) representarmos a Deus de forma digna e confiante.
Você lembra de algum momento em que “apenas você” (pelo menos de forma aberta) estava defendendo os princípios de Deus? Talvez até mesmo algum outro jovem da Igreja estivesse por perto, mas preferiu se calar, enquanto você levou todo o peso que os fiéis e sinceros devem suportar...


Aceite o chamado de Deus para ser Seu representante, um “Elias” Moderno, e levantar bem alto a bandeira do Jeová Vivo.


A parte mais difícil Ele já fez por você... 
Fonte: Gilson Medeiros

domingo, 8 de julho de 2012

Este é o verdadeiro amor

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