quinta-feira, 11 de junho de 2015

Não é Este o Filho do Carpinteiro? - Está Escrito - Ivan Saraiva

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Símbolos do Apocalipse

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Não clique aqui!


Você tem exibido uma tendência a desejar o que não é permitido e é proibido. Você poderia ter navegado livremente através de milhões de outras páginas da Web, mas você decidiu desobedecer ao clicar aqui.

Esta situação é muito semelhante a outro incidente ...


Adam and Eve. Illustration copyrighted, Films for Christ.Deus criou um paraíso maravilhoso e deu a Adão e Eva. (Gn 2:8). Eles poderiam fazer o que quisessem e comer qualquer coisa que quisessem ( Gn 2:16). A única regra dada a eles por Deus era que eles não podiam comer da árvore proibida, a árvore do conhecimento do bem e do mal( Gn 2:17) No entanto, assim como você entrou neste quarto proibido, assim também fez Adão e Eva ao comer da árvore proibida(Gn 3:6). Eles escolheram desobedecer a advertência de Deus.



Quando Adão desobedeceu a Deus, ele trouxe o pecado ao mundo(Rm 5:12). O pecado trouxe uma série de conseqüências, a mais terrível era a morte(Rm 6:23). O pecado trouxe a morte física e espiritual para o mundo e faria a humanidade eternamente ficar separada de Deus.(Isaías 59:2)

Sin and Death. Illustration copyrighted, Films for Christ.Mas Jesus Cristo, o Criador, nos amou tanto que Ele morreu na cruz e pagou o preço pelos nossos pecados( Jo 15:13 e Rm 5:8). Ele oferece a cada um de nós o perdão.(1 Jo 1:9) Jesus Cristo é a única maneira de obter o perdão para que possamos viver eternamente com Deus no céu.( At 4:12)

Temos de aceitar o Seu dom do perdão, isso não pode ser conquistado(Hb 2:3). Como podemos aceitar este presente? Acreditar em Jesus Cristo como seu salvador, aquele através do qual temos acesso ao Pai. Sua fé é tudo o que é necessário( Ef 2:8). Que você conheça melhor a Jesus, e tenha o desejo de fazer a Sua vontade. Nós agradamos a Deus quando nós obedecemos ... então, vá e não peques mais.

Células de sangue são encontradas em fóssil de dinossauro



Parece que não são tão antigos

No filme Jurassic Park, dinossauros são trazidos de volta à vida utilizando-se DNA preservado no intestino de um mosquito sugador de sangue sepultado em âmbar. Agora encontramos o que parece ser verdadeiro sangue de dinossauro dentro de um osso fossilizado. “Tropeçamos sobre essas coisas completamente por acaso”, disse Susannah Maidment, do Imperial College de Londres, cuja equipe estava tentando estudar a fossilização do osso cortando pequenos fragmentos de fósseis. Em vez disso [de fósseis petrificados/mineralizados], eles encontraram células do sangue e colágeno, a partir de fósseis de dinossauros [de supostos] 75 milhões de anos de idade. E mesmo sem DNA, as células dos tecidos moles e as moléculas poderiam nos ajudar a aprender muito mais sobre a fisiologia e o comportamento dos dinossauros, disse a equipe. Por exemplo, o tamanho das células do sangue pode revelar insights sobre o metabolismo e a possível transição do sangue frio para o sangue [se é que isso aconteceu algum dia].

Até agora, esses tecidos de carne macia só foram encontrados em fósseis casualmente conservados em circunstâncias excepcionalmente raras, por exemplo, ao ser congelada no gelo ou em um ambiente seco e livre de micróbios que, de outro modo, destruiriam a carne, diz Maidment. [Que circunstâncias excepcionais seriam essas capazes de preservar tecido mole e agora até células sanguíneas? Teria que ser um evento capaz de sepultar rapidamente esses animais de grande porte – o que o ambiente seco não explicaria. Mas ainda falta explicar também os milhões de anos...]

“Mas os fósseis que examinamos não eram raros em tudo”, diz ela. Eles eram os ossos normais recolhidos a partir da superfície na Formação Dinosaur Park, bem conhecida no Canadá. [...]

Exames tridimensionais das células do sangue no microscópio eletrônico revelaram que elas têm núcleo, o que significa que as células vermelhas do sangue humano não podem ter contaminado a amostra, porque não possuem núcleo. [...] Maidment espera agora investigar mais amostras. “Queremos entender como pode ocorrer esse tipo de preservação”, diz ela. [...]

A descoberta foi saudada por John Asara, da Harvard Medical School, cuja equipe relatou em 2007 ter encontrando colágeno em um fóssil de T-rex de [supostos] 68 milhões de anos de idade e em um Brachylophosaurus [de supostos] 80 milhões de anos de idade. Asara diz que esse campo da ciência tem sido mal aproveitado.


As células foram encontradas dentro desta garra

“Trabalhos como esse [...] mostram que os fósseis são mais do que ‘apenas rochas’ [...]”, diz Mary Schweitzer, da North Carolina State University, em Raleigh, que relatou ter extraído sangue de T-rex em 2009. “[Também] parecem indicar, como nossos próprios resultados, que isso não é necessariamente uma ocorrência extremamente rara.”

(New Scientist)

Nota: Pelo jeito, fica cada vez mais difícil defender a ideia de que os dinos viveram milhões de anos atrás e que, depois de outros milhões de anos, teriam se transformado em aves (!). Se há tecido mole em fósseis de dinossauros e até células sanguíneas, eles não podem ter morrido há tanto tempo (e há outros exemplos de achados; confira aqui e aqui). E se não morreram há tanto tempo, não teria havido tempo suficiente para evoluírem para pássaros (!). Vamos aguardar mais explicações mirabolantes para tentar explicar o inexplicável dentro da cosmovisão evolucionista. [MB]

Via Criacionismo

Faça uma Pausa!

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Antigamente as estações televisivas transmitiam o hino nacional e encerravam a emissão pouco depois da meia-noite. Isso acabou. Hoje em dia, o horário noturno está repleto de programação. Quem está acordado a essas horas pode ser bombardeado com noticiários sem fim, meteorologia, e/ou televendas de engenhocas que nem sabia que precisava. Mesmo em pequenas cidades, há centros comerciais abertos todo o dia. Cada vez mais, vivemos num mundo ativo 24 horas por dia, 7 dias por semana.

E as horas de expediente são mais ocupadas que nunca. O sistema de multitarefas tornou-se a norma. Mesmo na estrada, podemos receber ou efetuar chamadas, enviar uma mensagem ao tio na França, consultar os preços das ações, ver as notícias ou descarregar músicas ou vídeos no nosso iPhone, Blackberry ou Netbook.

Para muitos de nós, as oito horas diárias no escritório estenderam-se a todas as outras horas, em que o escritório e o mundo invadem os nossos lares. Mas, mais cedo ou mais tarde, apercebemo-nos de que precisamos de repouso — não de inatividade total, mas de uma mudança de ritmo.

Uma mudança das preocupações infindáveis com os preços das ações e os resultados do próximo trimestre…para coisas intemporais e eternas. Uma mudança, sim, para o amor, a família e o nosso lugar no universo. Sócrates disse “A vida não examinada não vale a pena ser vivida”, e cada vez mais sabemos que isto é verdade. Trabalhamos e planeamos, lutamos e adquirimos, mas para quê? Enquanto nos deixarmos levar pelo ambiente frenético que nos envolve, não faremos uma pausa para refletir sobre os assuntos verdadeiramente importantes.

Chegou-se mesmo ao ponto de publicações de negócios como o Wall Street Journal estarem a pedir um regresso a um dia de descanso. No editorial de 15 de Junho de 2007, “O Declínio do Dia de Descanso”, Mollie Z. Hemingway colocou isso da seguinte forma: “A prosperidade que apreciamos desencadeou uma troca de um dia de descanso por um dia de consumismo. O ritmo do desenvolvimento económico e da tecnologia proporcionam opções nunca vistas que levam a se ignorar a família, a religião e o descanso — não apenas no dia de descanso, mas também nos outros dias da semana.”*

O dia de descanso concede-nos precisamente o antídoto de que precisamos para enfrentar o excesso de informação e os problemas de ansiedade de hoje em dia. Proporciona-nos um refúgio, uma pausa na atividade constante e na infindável onda de “notícias”.

A Bíblia diz-nos que Deus criou a nossa necessidade de repouso — e o respetivo remédio — na estrutura da Criação. Deus “abençoou o sétimo dia e fê-lo santo, porque nele descansou de todo o trabalho da Sua obra que havia feito” (Génesis 2:3). Ao descansar de todo o trabalho que fizera, Deus deu-nos um exemplo. Nos Dez Mandamentos, Ele explicita o compromisso patente nesse exemplo: “Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra, mas o sétimo dia é o Sábado do SENHOR teu Deus” (Êxodo 20:9,10). Repare-se que nenhum dos textos diz “trabalha em seis dias e descansa num qualquer”. Pelo contrário, é explícito que esse dia de descanso, o sétimo dia, é o Sábado. O sétimo dia, e não um sétimo dia. E esse dia é o Sábado.

Sábado? Podemos ter aprendido que o Sábado foi dado apenas para os Judeus. A ser verdade, então “não matar” e “não roubar” também seria aplicável apenas aos Judeus. Talvez tenhamos já ouvido que a cruz acabou com a guarda do Sábado. Mais uma vez, isso quereria dizer que somos livres de assassinar e roubar — mas ninguém acredita nisto. Talvez tenhamos sido ensinados a adorar no Domingo, em honra à ressurreição de Cristo. Certamente é algo memorável. Mas a Bíblia nunca nos diz para lembrar a Sua ressurreição, no entanto, é-nos dito para lembrar a Sua morte (I Coríntios 11:26).

É-nos dito para “lembrar” a sua morte, um paralelo flagrante com a forma com que os Dez Mandamentos nos disseram para “lembrar” o Sábado. E é interessante que o único dia completo em que Jesus descansou no sepulcro foi — o Sábado. Em vez de abolir o Sábado, a morte de Jesus reforça-o. Assim como Ele descansou da Sua obra no sétimo dia da semana da Criação, Jesus descansou do Seu trabalho de redenção no sétimo dia da semana da redenção (a “semana da paixão”).

Claro, a maioria das pessoas não gosta das ideias de “mandamentos” ou “obediência”. Mas imaginemos que um médico nos disse para tirar férias e depois revelou que tinha umas férias propositadas para irem ao encontro das nossas maiores necessidades. O Sábado consiste exatamente nisso. O próprio Jesus disse, “O Sábado foi feito para o homem, não o homem para o Sábado”. Isso significa que o Sábado não é um extra qualquer — temos “extras” suficientes nos outros seis dias — o Sábado é antes um repouso adaptado às nossas necessidades.

Mas porque não Domingo, ou Terça-Feira? Porquê Sábado? Lembra-se que a história da criação em Génesis nos conta que “Deus abençoou o sétimo dia e o fez santo”?

O que significa “fazer algo santo”? Quando Moisés estava perante a sarça-ardente, ele pisava solo sagrado. O que o tornava santo? A presença de Deus. Deus torna o Sábado santo por estar presente nesse dia de uma forma especial. “Um momento”, pode dizer. “Não está Deus presente todos os dias?” Certamente. Mas é também verdade que Deus está presente em todo o lado. Repare-se que Moisés não tinha de tirar as sandálias em todo o lado, apenas perto da sarça-ardente; tal como no Sábado, Deus estava presente na sarça-ardente de uma forma diferente da Sua presença em todos os outros lugares. E os que separam o Sábado, o sétimo dia, para repousar das suas buscas diárias e para estar com a sua família e com Deus, podem comprovar que Ele pode ser experimentado de uma forma especial nesse dia.

Se gostava de explorar as características do Sábado, há pessoas que vivem por perto e que ficarão felizes por partilhá-lo consigo. Pode descobrir mais sobre este assunto e outras informações interessantes e úteis em www.glowonline.org.

*http://www.opinionjournal.com/taste/ ?id=110010216

Via Glow

terça-feira, 9 de junho de 2015

Ben Carson e a besta do Apocalipse


Dr. Ben Carson, neurocirurgião adventista.
Dr. Ben Carson, neurocirurgião adventista.

O médico Ben Carson se presta a um papel interessante desde que anunciou sua candidatura à vaga do partido republicano para concorrer à presidência dos Estados Unidos. Adventista do sétimo dia, renomado e reconhecido em sua profissão, autor de livros, cuja vida foi retratada na tela grande do cinema americano, seu desejo de assumir a cadeira mais famosa do mundo já motiva uma avalanche de sentimentos e opiniões. Como brasileiro vivendo no Peru, fico imaginando se ele fosse de um desses dois países, com todas as peculiaridades culturais desses povos. Que tremendo frenesi já não estaria causando esse fato político-religioso!

Ocorre que Carson manifesta sua intenção de concorrer a presidente do país mais representativo do ponto de vista da profecia bíblica. E como tal, muito já se imagina quanto ao papel do médico se for eleito depois de um longo processo, como é o caminho eleitoral norte-americano.

Alguns dizem: Carson vai ser o anticristo! Outros pensam: ele vai morrer ou se entregar como mártir pois a profecia não pode ser descumprida! Para você que não está familiarizado com a profecia bíblica, cumpre dizer que o Apocalipse traz à tona duas bestas e que uma delas, por evidências religiosas e históricas, são os Estados Unidos. Cumpre a esse país o importante protagonismo profético na condução dos eventos finais da história desse mundo. E, por essa interpretação, o que se sabe é que não será o papel do mocinho! A nação norte-americana deverá estender a mão e aliar-se a um movimento ecumênico religioso mundial liderado pela Igreja Romana para, diante de um quadro crítico do ponto de vista político-econômico, social e ecológico, propor a guarda do domingo como dia santo em flagrante contraposição ao dia de sábado, conforme diz a Bíblia. Tudo isso como uma aliança global inimaginável para conter a destruição do mundo diante dos iminentes flagelos que estarão por ocorrer.

Diante desse contexto, forçoso é dizer que a cultura consumista e idólatra daqui do Peru e do Brasil cometem erros primários. O primeiro deles é centralizar em pessoas o protagonismo bíblico. Esse é o caminho comum de um país como o Brasil, onde se costuma viver a vida das pessoas famosas, sonhar, julgar e opinar como se elas fossem mais importantes que as conexões conjunturais que, independente desse ou daquele ator, ganham curso na história. Bom, foi assim com Judas, o traidor, que muitos afirmam ter sido “inocente útil” nas mãos de um Deus inclemente, esquecendo que a traição não estava umbilicalmente ligada à sua pessoa, se não que ao fato em si!

E tem sido assim no que diz respeito a outro ator importante da cena religiosa adventista no que toca aos nossos dois países: Alejandro Bullón. Impressionante como o pastor é “idolatrado” por aqui e por aí. Mas volto a falar sobre esse fato outro dia aqui nesse espaço.

Quanto ao nosso amigo Ben, todo juízo prematuro é temerário. O que passa em sua mente é algo que não nos pertence. Imaginar que ele seja capaz de sustentar a ideia bíblico-cristã contrária ao casamento gay, entre outros temas controversos, num ambiente tão complexo quanto a vanguardas comportamentais e culturais como o americano é, no mínimo, leviano. Tanto quanto afirmar que ele vai sucumbir e liderar a “bestialização” americana parece ser reviver a síndrome de “Mãe Diná” tão comum ao brasileiro, pois quanto ao peruano confesso não ter elementos ainda.

Esse não é um artigo “a la Márcia de Windsor”, viu? Os mais novos talvez não saibam que essa foi uma jurada de auditório que sempre dava nota 10 independente da pessoa e da apresentação, ela sempre preferia não se posicionar ou, apenas olhar o lado positivo de todos. É um artigo que serve somente para dizer que a ética bíblica quanto aos eventos finais é menos pessoal e mais conjuntural. É para dizer que Carson não pode ser responsabilizado ou julgado por uma escolha que ainda não se tornou fato. Ele ainda não é o presidente dos EUA. É para dizer que não creio que o médico, por ser americano e conhecedor da Bíblia e, portanto, alguém que reúne dois dos principais requisitos nesse contexto apocalíptico, seja incapaz de avaliar as implicações de sua anunciada decisão!

E, finalmente, nesse artigo quero afirmar que admiro o protagonismo individual na dimensão da pessoa que o assume, não na dimensão das pessoas que julgam, opinam e tratam de formar teorias baseadas nas decisões pessoais dos outros. Ou seja, sonho com uma sociedade em que o indivíduo seja protagonista da própria história, como Carson o é. Especialmente porque acredito que Deus é honrado com pessoas cônscias de seu papel no mundo. E o resto deixo com Ele e Sua Palavra, que são suficientes para conduzir a história.

Via Notícias Adventistas

Falando Com Deus

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A oração é o abrir do coração a Deus como a um amigo. Não que isso seja necessário para que Deus saiba o que somos, mas para nos habilitar a recebê-Lo. A oração não faz Deus descer até nós, mas eleva-nos a Ele. Quando esteve na Terra, Jesus ensinou Seus discípulos a orar. Ele os instruiu a apresentar suas necessidades diárias perante Deus, e a lançar sobre Ele todas as suas preocupações. E a certeza que Ele lhes deu de que suas orações seriam ouvidas, é uma certeza para nós também.

A Nossa Necessidade de Orar

O próprio Jesus, enquanto viveu entre os homens, estava frequentemente em oração. O nosso Salvador identificou-Se com as nossas necessidades e fraquezas, tornando-Se um suplicante, pedindo ao Seu Pai novos suprimentos de força, a fim de que pudesse sair fortalecido para enfrentar Seus deveres e provações. Ele é o nosso exemplo em todas as coisas. É um irmão nas nossas fraquezas, “como nós, em tudo foi tentado”, mas sendo Aquele que nunca pecou, Sua natureza recuava perante o mal. Ele suportou lutas e tortura de alma num mundo de pecado. Sua humanidade fez da oração uma necessidade e um privilégio. Encontrou conforto e alegria na comunhão com Seu Pai. E se o Salvador dos homens, o Filho de Deus, sentiu necessidade de orar, quanto mais não deviam seres mortais frágeis e pecadores sentir a necessidade de constante e fervorosa oração.
O nosso Pai celestial deseja derramar sobre nós a plenitude de Sua bênção. É nosso privilégio beber abundantemente na fonte do ilimitado amor. É surpreendente notar que oramos tão pouco! Deus está pronto e disposto a ouvir a oração sincera do mais humilde dos Seus filhos, contudo manifesta-se demasiada relutância da nossa parte em tornar conhecidas as nossas necessidades a Deus. Que podem os anjos celestiais pensar de pobres seres humanos impotentes, sujeitos à tentaçã o, quando o coraçã o de infinito amor de Deus anseia por eles, pronto a dar-lhes mais do que eles podem pedir ou pensar, e todavia eles oram tão pouco e têm tão pouca fé? Os anjos gostam de prostrar-se diante de Deus; gostam de estar perto d’Ele. Eles consideram a comunhão com Deus a sua maior alegria; e os filhos da terra, que precisam tanto da ajuda que só Deus pode dar, parecem satisfeitos em andar sem a luz do Seu Espírito, o companheirismo da Sua presença.
A Chave para Vencer

As trevas do maligno envolvem os que negligenciam a oração. As tentações segredadas do inimigo atraiem-os a pecar; e tudo isto porque não fazem uso dos privilégios que Deus lhes tem dado no encontro divino da oração. Porque deveriam os filhos e filhas de Deus ser relutantes em orar, quando a oração é a chave nas mãos do crente para abrir os depósitos do Céu, onde estão entesourados os ilimitados recursos da Omnipotência? Sem oração incessante e vigilância diligente, estamos em perigo de nos tornarmos descuidosos e de nos desviarmos do caminho certo. O adversário busca continuamente obstruir o caminho para o trono de misericórdia, para que não possamos, por meio de fervorosa súplica e fé, obter graça e poder para resistir a  tentação.
Ore no seu aposento e, ao sair para as suas ocupaçõções diárias, deixe que o seu coraçã o se erga frequentemente a Deus. Estas oraçõções silenciosas erguem-se como incenso precioso diante do trono da graça. O inimigo não pode vencer aquele cujo coraçã o está assim firme em Deus.
Condições da Oração

Há certas condições para que possamos esperar que Deus ouça e responda às nossas orações. Uma das primeiras é que sintamos nossa necessidade do Seu auxílio. Ele prometeu: “Derramarei água sobre o sedento, e rios sobre a terra seca”. (Isaías 44:3). Os que têm fome e sede de justiça, que anseiam por Deus, podem estar certos de que serão satisfeitos. O coração deve abrir-se a  influência do Espírito, caso contrário a bênção de Deus não pode ser recebida.
A nossa grande necessidade é, em si mesma, um argumento e intercede eloquentemente em nosso favor. Mas é necessário que busquemos ao Senhor para que Ele faça estas coisas por nós. Ele diz: “Pedi, e dar-se-vos-á”. E “Aquele que nem mesmo a Seu próprio Filho poupou, antes O entregou por todos nós, como nos não dará também, com Ele, todas as coisas?” (Mateus 7:7; Romanos 8:32).

se nos apegarmos a algum pecado conhecido, o Senhor não nos ouvirá; mas a oração da alma penitente e contrita é sempre aceite. Quando todas as faltas conhecidas forem corrigidas, podemos crer que Deus atenderá nossos pedidos. Os nossos próprios méritos jamais nos recomendarão ao favor de Deus; é a dignidade de Jesus que nos salvará, o Seu sangue que nos purificará; todavia temos uma obra a fazer, cumprindo com as condições de aceitação.
Outro elemento de oração perseverante é a fé. “É necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que Ele existe e que é galardoador dos que O buscam” (Hebreus 11:6). Jesus disse aos Seus discípulos: “Tudo o que pedirdes, orando, crede que o recebereis e tê-lo-eis” (Marcos 11:24). Cremos nós na Sua palavra?
Nada Grande Demais Para Deus Suportar

Conserve suas necessidades, alegrias, tristezas, preocupações e temores perante Deus. Não O podeis sobrecarregar, nem cansar. Aquele que enumera os cabelos de sua cabeça não é indiferente a s necessidades dos Seus filhos. “O Senhor é muito misericordioso e compassivo” (Tiago 5:11). Seu coração de amor se enternece com nossas tristezas e até pela nossa referência a elas. Entregue a Ele tudo o que perturba a sua mente. Nada é grande demais para Ele suportar, pois Ele sustém os mundos e governa o Universo. Nada do que diz respeito à nossa paz é pequeno demais para Ele não notar. Não há capítulo demasiado negro na nossa existência que Ele não leia, nem perplexidade demasiado difícil que Ele não possa resolver. Nenhuma calamidade cai sobre o mais pequeno dos Seus filhos, nenhuma ansiedade que lhe perturbe a alma, nenhum regozijo feliz, nenhuma oração sincera que lhe escape dos lábios, que o Pai celestial não observe, ou se interesse imediatamente. “Ele sara os quebrantados de coração, e liga-lhes as feridas” (Salmos 147:3). As relações entre Deus e cada pessoa são tão particulares e íntimas, como se não existisse outra pessoa por quem Ele tivesse dado o Seu amado Filho.

Baseado no livro Caminho a Cristo

Via Glow

A Saúde Passo a Passo

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Ser saudável significa mais do que simplesmente não estar doente. Uma boa saúde é uma vida vivida ao máximo – fisicamente, mentalmente, socialmente e espiritualmente. A Bíblia chama a isto “vida abundante” (ver João 10:10), e é exatamente isso que Deus quer que você tenha. Ele diz “desejo que tenhas saúde, assim como bem vai à tua alma” (III João 2). Para o ajudar a viver esta vida abundante, Deus deu alguns passos simples e fáceis de seguir, para uma saúde melhor. Você não pode controlar todas as coisas que causam doença ou acidente, mas pode fazer escolhas que reduzem os seus riscos e promovem a saúde. Eis aqui oito passos simples para uma saúde melhor, os quais pode começar a pôr em prática hoje.

Passo 1: Nutrição
Os alimentos que você come afetam a forma como se sente e a sua capacidade de desfrutar da vida. Assim sendo, escolher alimentos bons e nutritivos é importante. A alimentação original no Jardim do Éden consistia de frutos, cereais, frutos secos e sementes. Após o Jardim do Éden, os vegetais, que eram alimento para os animais, foram acrescentados ao regime alimentar. É interessante notar que produtos animais ricos em colesterol foram excluídos. Se os países ocidentais adotassem uma dieta vegetariana, muitas doenças mortais, como a arteriosclerose, desapareceriam. Estudo após estudo mostra que o regime alimentar baseado no reino vegetal, dado por Deus na Criação, é superior a qualquer outro (ver Génesis 1:29,30).

Passo 2: Exercício
O seu corpo foi feito para ter atividade. Estar em boa forma física significa ser capaz de fazer todas as tarefas do dia-a-dia — e ter ainda energia para a família e atividades de lazer.
Uma simples rotina de exercício diário ajudá-lo-á a atingir essa boa forma. Caminhar é uma excelente maneira de começar. Inicie o exercício lenta e gradualmente, aumentando a sua duração e intensidade. Talvez já tenha ouvido dizer que se não sente dor ao exercitar-se, é porque não está a fazê-lo bem — mas isto não é verdade. A dor pode indicar que está a esforçar-se demasiado. Exercite-se até respirar profundamente, mas sem perder o fôlego. Trinta minutos por dia é um objetivo excelente, mas como os benefícios do exercício são cumulativos, mesmo períodos mais curtos, três a cinco vezes por semana, são úteis.
Não tem tempo para se exercitar? Na nossa sociedade é frequente o nosso tempo livre ser ocupado com diversos tipos de entretenimento passivo, como a TV, vídeo-jogos e a Internet. Quando escolhemos desligar o computador, a TV e os vídeo-jogos e passamos esse tempo em exercício saudável, teremos recompensas saudáveis! Você descobrirá que o exercício tem muitos benefícios — controlo do peso, gestão do stress, melhoria do sistema imunitário e redução do risco de doença. O exercício pode acrescentar anos à sua vida mas, mais importante ainda, acrescenta vida aos seus anos.

Passo 3: Água
A água é essencial à vida. Muitas pessoas usam a sede como indicador de quanta água deveriam beber, mas a sede é o primeiro sinal de desidratação dado pelo nosso corpo. Todos nós perdemos água cada dia através da urina, fezes, suor e evaporação pelos pulmões. Assim sendo, os adultos precisam de beber seis a oito copos de água todos os dias — e ainda mais, com tempo quente ou durante o exercício. A água é vital para a função renal, para a regulação da temperatura corporal e manutenção dos fluidos corporais. Então beba. A água é boa para si e não tem calorias! Lembre-se: o café, os refrigerantes e o álcool não substituem a água! Eles são prejudiciais à sua saúde. Na realidade, estudos demonstraram que o café elimina mais líquidos do corpo, do que fornece!

Passo 4: Luz Solar
Talvez você não pense na luz solar como algo que afete a sua saúde. No entanto, já reparou na facilidade com que fica deprimido e desencorajado durante os meses de inverno, quando os dias são mais curtos e o céu fica nublado ou chove? A luz solar também ajuda o seu corpo a produzir vitamina D. Este nutriente essencial controla as hormonas corporais e o crescimento celular; ele ajuda o seu corpo a absorver e a utilizar o cálcio de que necessita para tornar os ossos e os dentes fortes, e ainda ajuda a desenvolver um sistema nervoso e imunitário saudáveis. No entanto, demasiada luz solar pode ser prejudicial e causar cancro da pele. Assim sendo, evite uma exposição prolongada à luz solar forte; use chapéu e protetor solar.

Passo 5: Equilíbrio ou Moderação
Um estilo de vida equilibrado é um estilo de vida saudável. Isto não significa “tudo com moderação”. Em vez disso, significa adotar cuidadosamente todos os bons hábitos que promovem a saúde, enquanto se evitam completamente os hábitos que a destroem. O equilíbrio é um estilo de vida que aumenta a sua qualidade. Por exemplo, comer demais origina dores de estômago e/ou obesidade. Comer de menos leva à subnutrição ou fome. Trabalho a mais leva à exaustão ou doença. Trabalho a menos leva à preguiça e fraqueza muscular. Moderação é um conceito chave para uma vida saudável e feliz.

Passo 6: Ar
O ar é obviamente essencial; afinal de contas, apenas podemos viver alguns minutos sem respirar. Mas a qualidade do ar que respiramos também é importante. A poluição pode causar doenças e a morte, caso haja uma concentração de poluentes durante vários dias ou semanas — especialmente para os mais novos e os mais velhos, ou para aqueles que sofrem de insuficiência cardíaca congestiva ou de doenças pulmonares crónicas. Provavelmente a poluição do ar mais prejudicial é a que provem do fumo do tabaco. As informações e estudos sobre os efeitos nocivos de fumar são tão conhecidos, que já não se questiona que o tabaco leva a uma morte
precoce. Para ajudar a manter uma boa saúde, respire profundamente ar puro e limpo.

Passo 7: Descanso
Estudos continuam a demonstrar que um adulto precisa de oito horas de bom sono por noite para um desempenho eficaz. Podemos dizer a nós mesmos que sobrevivemos com menos, mas a privação do sono é um problema sério na nossa sociedade frenética. Além de dormir o suficiente, você precisa de lazer na sua vida. Passar um dia na natureza, um passeio nas montanhas ou na praia, podem revigorá-lo e ajudá-lo a lidar com o stress. Deus reconheceu a nossa necessidade de descanso e relaxamento ao darnos um dia de descanso por semana — o sétimo dia, o Sábado (ver Êxodo 20:8-11).

Passo 8: Confiança em Deus
A dimensão espiritual da saúde é ainda mais importante para o seu bem-estar do que os fatores físicos. O stress, a preocupação e a culpa roem as suas forças vitais e podem causar doença. Confiar em Deus, o seu Criador, dá um sentido à sua vida que pode ajudá-lo a ultrapassar os efeitos negativos do stress, da preocupação e da culpa. Você pode aumentar a sua confiança em Deus ao ler diariamente a Sua Palavra, a Bíblia (ver Romanos 10:17). Para uma forma fácil de aprender mais sobre Deus e a Bíblia, veja a oferta gratuita no verso deste folheto. Deus diz “aqueles que esperam no Senhor, terão as suas forças renovadas. Eles […] correrão e não se cansarão, andarão e não se fatigarão” (Isaías 40:31). A confiança em Deus é um aspeto vital para uma boa saúde.

Conclusão
Estes oito passos fáceis para uma melhor saúde podem parecer simples, mas eles são poderosos. Comece a pô-los em prática na sua vida hoje — e veja a diferença!

Via Glow

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Onde Está Deus Quando Eu Sofro?

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O dia começa. Um dia como os outros. Uma família de cinco pessoas inicia um passeio de carro. O acidente é súbito. Metal, plástico e vidro espalham-se por toda a parte. Três são mortos e dois ficam gravemente feridos. Mas o motorista embriagado que os atingiu, num camião a alta velocidade, apenas fica com ferimentos ligeiros. Porquê?

Um terrível ditador obtém controlo sobre uma nação inteira e milhões sofrem dos seus abusos. Porquê?

O médico diz, ”Tenho más notícias”, e de seguida explica cabisbaixo que você tem cancro. Porquê?

Todos os dias acontecem histórias como estas. Às vezes apenas as ouvimos por outras pessoas ou no noticiário da noite; outras vezes a história é a nossa. Uma vez recuperados do choque, não conseguimos deixar de colocar a questão mais natural do mundo: Se Deus é todo-poderoso e bom, porque razão sofremos? É difícil imaginar uma questão mais importante. E a realidade é que todos nós a colocamos mais cedo ou mais tarde.

Acontece que não há muitas respostas possíveis por onde escolher. Pense nisto: ou Deus está disposto a impedir que coisas más aconteçam mas não pode (o que significaria que Ele não é todo-poderoso); ou Deus é capaz de impedir que coisas más aconteçam mas não quer (o que significaria que Ele não é bom); ou então há uma terceira opção: Deus tanto é capaz como está disposto a fazê-lo, mas Deus é amor, o que significa que há uma linha que nem o Deus Todo-Poderoso cruza e essa linha é a nossa livre escolha.

A Bíblia ensina a terceira opção e é difícil imaginar uma resposta melhor e mais reconfortante. Resumidamente, a história humana, como contada na Bíblia, é assim:

1. ”Deus é amor” (1 João 4:16). Esta é a verdade básica e fundamental sobre quem Deus é.

2. Portanto, ”Deus criou o homem à Sua própria imagem” (Génesis 1:27). Isto é, Deus fez o ser humano com a capacidade de amar como Deus ama — pelo exercício da livre escolha.

3. E tendo sido criado com a livre escolha e, portanto, com a capacidade para amar, o ser humano ”pecou e caiu” da posição moral gloriosa da sua criação original (Romanos 3:23).

4. Mas há boas notícias: Deus está a executar um incrível plano de resgate, através do qual todos os que assim o desejem serão ”salvos pela graça… mediante a fé” (Efésios 2:8) — não pelo poder de força imposta, mas pelo poder apelativo e transformador do amor de Deus. O amor é a única forma pela qual Deus pode destruir o mal e o sofrimento e, ao mesmo tempo, preservar a nossa livre escolha e, com ela, a nossa capacidade de amar.

É isto justo?

A resposta curta ao porquê do sofrimento, é que nós e outros seres humanos—no passado e no presente—escolhemos o mal, do qual o sofrimento é o resultado. Não é justo. Não é sequer razoável. O pecado é, por definição, injusto, prejudicial e errado. É absolutamente cruel. Mas uma coisa o pecado não é: não é a vontade de Deus. Deus não quer que nós soframos. Mas Ele também não quer tornar-nos escravos ou robôs. Ser-se humano é ser livre, e ser livre significa que podemos escolher o bem ou o mal com seus respectivos resultados.

A verdade é que o amor não pode existir sem livre escolha e a livre escolha, por sua própria natureza, permite que más escolhas sejam feitas. Então, quando dizemos que se Deus fosse bom Ele nunca permitiria a alguém causar dor a outra pessoa, ou a si próprio, simplesmente não estamos a pensar de forma lógica. Na realidade, passa-se exatamente o contrário: precisamente porque Deus é bom, Ele deve permitir-nos fazer escolhas, boas e más, e viver as suas consequências. Deus sempre e apenas quer que escolhamos o bem, mas Ele não nos força. Deus nunca deseja o mal ou a dor que o acompanha. Nós sim. O sofrimento é o resultado das escolhas humanas, não de Deus. E essa é a séria realidade da liberdade.

E no entanto, Deus é tão bom que Ele não pode ficar alheio ou isolado do nosso sofrimento. Segundo a Bíblia, Ele ”compadece-se das nossas fraquezas” (Hebreus 4:15). Já que falamos da relação entre Deus e a dor humana, o profeta Isaías disse: ”Em toda a angústia deles Ele foi angustiado” (Isaías 63:9). Tão profundamente amado por Deus é cada membro da raça humana, que Jesus disse que tudo o que fazemos a favor ou contra o nosso próximo, é como se o fizéssemos a Ele (Mateus 25:41-45). Todo o sofrimento comove Deus. Ele está ciente de todas as lágrimas que derramamos, assim como da tristeza, dor ou angústia por detrás delas. O rei David cantou sobre a profunda compaixão de Deus: ”Tu contas as minhas vagueações; põe as minhas lágrimas no Teu odre. Não estão elas no Teu livro?” (Salmos 56:8). O amor é assim. Sofre com os que sofrem.

Deus Sentiu a Nossa Dor

Mas eis aqui onde a história se torna ainda mais surpreendente. Não só Deus sente à distância a nossa dor em Seu coração, como também mergulhou literalmente na nossa dor para estabelecer um definitivo meio de escape para a mesma. Jesus Cristo veio para que, ”…provasse a morte por todos.” (Hebreus 2:9). ”Ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre Si… Ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniquidades… e pelas Suas pisaduras fomos sarados. Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho; mas o Senhor fez cair sobre Ele a iniquidade de nós todos.” (Isaías 53:4-6). A maior evidência do amor de Deus perante a nossa dor é que Ele compartilha dela. Ele não nos deixou a sofrer sozinhos. O que torna o Deus da Bíblia tão incrível é que Ele veio ao nosso mundo e voluntariamente experimentou o nosso sofrimento.

Seja o que for que surja diante de si, existem duas verdades imutáveis, das quais pode ter a certeza: primeiro, Deus é amor e Ele ama a si pessoalmente. E segundo, Deus acabará por corrigir todas as coisas erradas e curar as feridas que este mundo vos causou. Quando Jesus sofreu e morreu na cruz, Ele provou que Deus ama a humanidade caída e sofredora mais do que Sua própria vida e Ele garantiu que todos os que colocam sua fé n’Ele terão um futuro glorioso, completamente livre de todo o sofrimento. A promessa da Bíblia, garantida pela morte de Cristo na cruz, é para si:

”Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas” (Apocalipse 21:4).

Via Glow

#VocêSabia que alguns cristãos são impedidos de receber tratamento médico?


Aqui no Brasil é normal as pessoas, inclusive as mulheres, irem ao médico para atendimentos de urgência, consultas, exames ou tratamentos.

Já em alguns países do Oriente Médio, ajuda médica e remédios são quase inacessíveis para nossas irmãs. Ser mulher e cristã é a certeza de uma vida de forte perseguição e hostilidade. No Paquistão, país que ocupa a 8ª posição na Classificação da Perseguição Religiosa 2015, Anita, de 17 anos, foi diagnosticada com câncer e conseguiu marcar uma cirurgia, mas após complicações o médico recusou-se a operá-la.

IP

Via Portas Abertas

Transexualidade - Sem Tabus


O José desejava ser Maria. Se preparava para a mudança de sexo quando entendeu sua verdadeira identidade. Um processo doloroso mas cheio de amor. Amor que o faz muito mais feliz!


sábado, 6 de junho de 2015

Bíblia Fácil Apocalipse - a Mulher e o Dragão


Apocalipse 12 nos apresenta uma sinopse do grande conflito entre o bem e o mal. entre Deus e Satanás. Podemos dividir esta capítulo em quatro partes:

a) A origem do pecado e o início do conflito no Céu.

b) Ataques de Satanás a Cristo, quando Este viveu entre os homens.

c) Perseguição à igreja nos séculos subsequentes.

d) Guerra final de Satanás contra o remanescente de Deus.

Através dos simbolismos proféticos descobriremos pormenores da luta cósmica entre as forças do bem e as forças do mal. O Apocalipse nos dá a certeza da vitória final da igreja de Cristo e a derrota de Satanás e suas hostes.

Esse Defunto Sou Eu?



Você aceita o convite para assistir sua própria autópsia? Pegando um pouco mais leve, quero convidar-lhe para a necropsia da sua igreja. Acabo de receber pelo correio um livro publicado, agora em maio de 2014, muito intrigante: Autopsy of a Deceased Church, de Thom S. Rainer. O conteúdo é muito proveitoso. Mas o que me intrigou foi a associação que fiz deste título com uma realidade de apelo urgente que estamos vivendo na nossa igreja, desde 2010. Podemos interpretar que nosso documento sobre reavivamento e reforma trazido da última Assembleia da Associação Geral da Igreja Adventista nos declara como mortos!

Sim! Que definição etimológica você daria para a palavra “reavivamento”? O Dr. M. L. Torres, coordenador do curso de Tradutor e Intérprete do UNASP (Centro Universitário Adventista de SP), comentando os prefixos, radical e sufixo latinos desta palavra oferecidos pelo Dicionário Aulete, esclarece que “etimologicamente, a palavra ‘reavivamento’ significa ‘ação em que uma pessoa morta sofre uma transformação que faz com que ela volte a viver’”. Definição parecida com a explicação do Dr. M. H. Bentancor, da pós-graduação em Letras na UCS: “sugere que o elemento estava vivo, entrou em um processo de morte, e agora tenta reviver.”

Mortos de verdade? Esse é o nosso status? Isto não é o mesmo que brincar com as letras como Machado de Assis fez em “Memórias Póstumas de Brás Cubas”! Pode parecer engraçado tentar olhar para o próprio cadáver, mas, na realidade, uma autópsia não é em nada prazeirosa, apesar de útil. Sem rodeios, Paulo deixa claro que quem está vivendo em situação de pecado está espiritualmente morto (Efésios 2:1; Colossenses 2:13; Romanos 5:12; 6:23). Eu peco, tu pecas, ele peca, todos nós pecamos (Romanos 3:23). Esse é o nosso contágio mortífero diário (Romanos 7:15-24). Então, vamos olhar para nós mesmos, pelas lentes de um dos homens mais experientes do mundo em consultoria de igrejas, para tentarmos nos autodiagnosticar.

1. Erosão Lenta – A estrutura física da igreja se deteriora a cada ano. O maior impedimento não é financeiro. Os membros simplesmente parecem não se preocupar com a aparência física do prédio. Mas este ato de não enxergar a degradação contínua do local pode ser um item que represente o todo da decadência denominacional ou congregacional pela qual estejam passando.

2. O Passado é o Herói – Nesse caso, geralmente, nos últimos anos, é possível ver um envelhecimento da faixa etária média da membresia. Os membros idolatram outra era, relembrando saudosamente os velhos e bons tempos. Parecem ver seu futuro retornando-se ao passado. Ao dizerem “no meu tempo”, estão demonstrando que não existem mais.

3. Alienação da Comunidade – A igreja se recusa a se parecer com a comunidade em transição na qual está inserida. Os membros se fecham numa espécie de ilha e deixam de ter um ministério focado nas necessidades do povo de onde ela está plantada. Se fosse tirada dali, não faria falta aos de fora. Parece já não existir.

4. Prioridades Orçamentárias Internas – As finanças de uma igreja em extinção são movidas internamente. O que se gasta com interesses denominacionais, igrejeiros e das próprias necessidades locais representa um percentual maior do que o investimento feito no evangelismo ou nas missões.

5. A Grande Omissão – A falta de ênfase no evangelismo é fatal. Quando a igreja perde sua paixão coletiva e obcecada de buscar, alcançar e trazer os perdidos, a congregação passa a morrer. A Grande Comissão é questão vital.

6.Uma Igreja com Preferências – Cada membro tem mais e mais argumentos sobre o que quer. Enquanto a igreja continua declinando, o foco interno dos membros se torna cáustico ou sarcástico. As comissões se tornam amargas. Boca amarga é perda de vida.

7. Mandatos Pastorais Curtos – Igrejas extremamente sadias não são dependentes dos seus pastores. Mas neste caso é o pastorado que vai perdendo seu espaço e diminuindo seu tempo. Quando o ministro sai é um alívio, pois uma característica da igreja que morreu é não precisar mais do pastor, no sentido negativo de rechaçá-lo.

8. Ausência de Programas de Oração Coletiva – A igreja em necrose raramente investe no tempo em que oram juntos. As únicas orações coletivas são breves e em função de algo que aconteceu ou vai acontecer. Mas não existe mais os momentos coletivos que têm a oração como o programa.

9. Sem um Claro Propósito – Uma membresia que não tem suas declarações de missão, visão e propósitos, na realidade não conhece a razão de sua existência. A ausência da razão de viver é a justificativa para o óbito.

10. Obsessão Pelas Instalações – Quando as coisas (e também os cargos, as atividades, os departamentos ou a agenda) são mais importantes que as pessoas, os membros se tornam focados em memoriais e deixam de serem acolhedores. Como a matéria não tem vida, a reprodução cede lugar à falência.

Se a sua igreja apresenta uma ou mais destas propriedades ponderadas por Rainer, procurem o Médico dos médicos (Mateus 9:12). A Igreja nunca morrerá (Mateus 16:18), mas igrejas podem morrer. A única graça alcançada em uma autópsia é a busca pela vida. Por isso, antes deste lançamento, Rainer já publicara uma solução em Breakout Churches (2005), pois é possível que igrejas retornem de seu estado mortuário. Logo, a convocação para o reavivamento é santa e oportuna.


“Eu vim para que tenham vida, e a tenham plenamente” (João 10:10), disse Jesus à igreja. Não permita que seu corpo fique necrosado.



Autor: Valdeci Júnior

Fonte: http://noticias.adventistas.org/pt

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Descobertos tubos magnéticos ao redor da Terra




Usando um instrumento construído para observar galáxias a bilhões de anos-luz de distância, astrônomos australianos detectaram estruturas tubulares a umas poucas centenas de quilômetros acima da superfície da Terra. “Por mais de 60 anos, os cientistas acreditavam que essas estruturas existiam, mas, ao produzir imagens delas pela primeira vez, nós fornecemos evidências visuais que elas estão realmente lá”, disse Cleo Loi, da Universidade de Sydney. As estruturas tubulares são a versão real das linhas tradicionalmente utilizadas para ilustrar o campo magnético terrestre. Na verdade, não são linhas, mas tubos de formatos muito dinâmicos, de várias espessuras, que ficam mudando o tempo todo - de fato, a equipe conseguiu fazer um filme, mostrando todo esse dinamismo ao longo de uma noite.

Os astrônomos fizeram as observações com o radiotelescópio MWA (Murchison Widefield Array), que foi projetado para observar as galáxias do Universo primordial, assim como estrelas e nebulosas dentro de nossa própria galáxia. Mas usaram essa radiação distante para detectar alterações em nossa própria atmosfera. Conforme a luz de uma galáxia passa através das camadas na magnetosfera da Terra, o caminho da luz - e, portanto, a posição aparente da galáxia - é alterado por variações na densidade dessas camadas. O efeito é similar a olhar para cima do fundo de uma piscina, vendo as distorções causadas pelas ondas na superfície. Mapeando as variações nas posições de múltiplas fontes de rádio ao longo de uma noite, foi possível mapear as distorções e decifrar a forma e as dimensões das estruturas tubulares.

Os dutos observados, imediatamente acima do radiotelescópio MWA, estão entre 500 e 700 km acima da superfície, alinhados com o campo magnético da Terra e seguindo a curvatura esperada conforme ascendem ou mergulham a partir do planeta.

As estruturas tubulares estão na plasmasfera, uma camada logo abaixo da ionosfera. Agora que a técnica de observação foi desenvolvida, outros radiotelescópios poderão mapear os tubos magnéticos em outros pontos da Terra, eventualmente chegando a um mapa planetário completo das estruturas.

“As estruturas são extraordinariamente organizadas, aparecendo como tubos regularmente espaçados alternando subdensidades e sobredensidades, fortemente alinhados com o campo magnético da Terra. Estes resultados representam a primeira evidência visual direta da existência de tais estruturas”, escreveram os pesquisadores.

(Inovação Tecnológica)

Nota: Puro acaso ou design inteligente? Só para lembrar: o campo magnético protege a Terra da radiação letal do Sol. Agradeça a Deus por ele. [MB]

Via Criacionismo

Vida na Cova dos Leões




Ao adorar a Deus em liberdade, lembre-se dos que não têm esse privilégio.

No mundo, há cerca de dez países em que não existe liberdade religiosa. Mais de quarenta países impõem severas restrições a minorias religiosas. Como seria sua vida se você vivesse em tais circunstâncias?

Fidelidade sob pressão

Em muitos desses países, é proibido partilhar a fé com a intenção de que as pessoas se unam à igreja. Isso é visto como traição pela comunidade e a família. Em vinte e dois países, mudar de religião é considerado crime.

Suponha que cada pessoa com quem você falar sobre doutrina aceite sua religião. Nesse caso, a pessoa ficará sob ameaça de morte e não apenas ostracismo. No mínimo, será rejeitada pela família, perderá o emprego e, mais cedo ou mais tarde, será posta de lado. Você também enfrentará sérios problemas. Fanáticos religiosos poderão executá-lo sumariamente, ou, no mínimo, você e sua família entrarão em ostracismo.

Em 1999, autoridades do Turcomenistão destruíram o único templo adventista no país. Posteriormente, uma senhora adventista convidou algumas pessoas para adorar a Deus em seu apartamento. A polícia apareceu, anotou os nomes de todas elas e fez com que a vida dessa irmã ficasse tão difícil que ela teve que abandonar o país. Ela perdeu todas as suas posses. Por quê? Por ter promovido uma reunião de oração em seu apartamento!

Recentemente, policiais invadiram várias igrejas em horário de reuniões, prenderam pastores, anotaram nomes e endereços das pessoas presentes e ameaçaram os pais dizendo que lhes tomariam os filhos. Como você reagiria se vivesse em tal país?

Sobrevivendo a duras penas

Em alguns países, minorias cristãs têm sobrevivido ao longo dos séculos evitando todo e qualquer tipo de proselitismo. Para eles a equação é simples: para sobreviver, viva sua fé em sua comunidade, mas sem partilhá-la. Se você testemunhar abertamente, sua família e sua comunidade religiosa enfrentarão sérios problemas.

Em tais circunstâncias, eles se identificam como cristãos e, como não ameaçam a ordem estabelecida, escapam da morte. Têm que sobreviver para ser testemunhas de Jesus por meio de sua presença. Eles testemunham do poder do evangelho por meio de uma vida cristã coerente. Atividades evangelísticas ostensivas teriam ameaçado sua presença ali e impedido para sempre seu testemunho.

Para nós que vivemos em países com liberdade religiosa, é difícil entender essa situação. Desfrutamos o privilégio de pregar abertamente, usamos os recursos da mídia e somos protegidos pelas autoridades. No país em que moro, você pode até criticar as crenças de outras religiões sem que haja muitos problemas, exceto pelo fato de constranger seus seguidores. É possível ganhar muito dinheiro por meio da religião. Isso faz parte da liberdade de expressão, e nós a usamos com muita alegria, algumas vezes sem pensar nas conseqüências. Mas essa não é a situação de pelo menos um milhão de adventistas que vivem em países onde têm que agir prudentemente para sobreviver e partilhar sua luz.

Já visitei vários dos cinqüenta países em que a liberdade religiosa é limitada ou não existe. Vi as conseqüências da intolerância e do fanatismo religioso. Vi escombros de casas, universidades e templos que foram incendiados. Falei com famílias adventistas que ficaram semanas sob ameaça de morte ou perda de suas posses pelo fato de não aceitarem a religião do Estado. Sobreviveram e agora brilham nas trevas.

Pense nisto

Imagine como é viver num país repressivo. Você se levanta sexta-feira cedo, feliz porque o sábado está se aproximando. Mas, provavelmente, você enfrentará hostililidade, recriminação ou zombaria de seu chefe, colegas de trabalho ou professores. Por quê? No dia seguinte, sábado, você não irá à escola ou ao trabalho. Poderá perder o emprego ou ser forçado pela polícia a enviar seus filhos à escola. As pessoas o verão como alguém esquisito, diferente, um espia em potencial a serviço de um país cristão. Os olhares das pessoas dirão: O que você está fazendo aqui? Se nossa religião não é boa para você, retire-se e una-se a seus amigos na América! Você terá que explicar muitas vezes por que tomou a decisão de viver dessa maneira. Você se sentirá só, sem ninguém que o defenda.

Hoje, alguns oram porque estão na cova dos leões, enquanto outros desfrutam liberdade religiosa. Alguns oram para que não tenham que enfrentar uma tragédia como a de Waco, em que o nome adventista foi explorado impiedosamente pela mídia. Isso poderia pôr de cabeça para baixo a vida dessas pessoas e suas famílias. Alguns estão na cova dos leões e, mesmo que os leões estejam quietos no momento, seu temperamento poderá mudar repentinamente.

Para sovreviver na cova dos leões, tais pessoas precisam ser fiéis, devem orar muito e agir com discernimento. O sonho delas é viver num país em que haja liberdade religiosa, onde seus filhos possam escolher uma profissão e se preparar para exercê-la, onde possam partilhar sua fé com outros e seus direitos sejam protegidos. Alguns estão na cova dos leões e, mesmo assim, brilham pelo reino de Deus. Esses têm certeza de uma coisa: Deus é seu protetor e a vida deles está em Suas mãos. Estão na cova dos leões, mas Deus tem poder para fechar a boca desses ferozes animais.

Texto de autoria de John Graz, diretor do Departamento de Relações Públicas e Liberdade Religiosa da Associação Geral. Publicado na RA de Setembro/2008.

quinta-feira, 4 de junho de 2015

Encontre uma igreja - por Mariana Venturi - Programa Origens

"Quem é o homem para que te lembres dele?". Essa pergunta ecoa em nossas mentes cada vez que reconhecemos a grandeza de Deus como nosso Criador. Um Deus que não é apenas Grandioso por seus feitos extraordinários como manter todo o Universo em Suas mãos, mas é grandioso por nos perdoar, aceitar nossa adoração e louvor e nos acolher em Sua casa. Conheça melhor sobre esse Deus grandioso e Criador. Visite a Igreja Adventista do Sétimo Dia mais perto de você: www.encontreumaigreja.com.br



O que o Ellen White escreveu sobre a masturbação?



Abaixo estão alguns textos selecionados, bem práticos e claros, para que o tema tão polêmico e atual, especialmente entre os adolescentes e jovens seja entendido à luz da Revelação divina.


"Nas pessoas viciadas no hábito da masturbação é impossível despertar-lhes as sensibilidades morais para apreciarem as coisas eternas, ou deleitar-se em exercícios espirituais. Pensamentos impuros tomam e controlam a imaginação e fascinam a mente, e segue-se um quase incontrolável desejo para a prática de atos impuros. Se a mente fosse educada a contemplar assuntos elevados, a imaginação ensinada a refletir sobre coisas puras e santas, ela seria fortalecida contra esse vício terrível, degradante, destruidor do espírito e do corpo. Seria, pela disciplina, acostumada a demorar-se nas coisas elevadas, celestiais, puras e sagradas, e não poderia ser atraída para esse vício torpe, corrupto e vil. Testimonies, vol. 2, pág. 470." - Mente, Caráter e Personalidade, vol. 2, pág. 592.

"Alguns que fazem alta profissão de fé, não compreendem o pecado da masturbação e seus seguros resultados. O hábito longamente arraigado lhes tem cegado o entendimento. Eles não avaliam a excessiva malignidade deste degradante pecado. Testemunhos Seletos, vol. 1, pág. 257" - Orientação da Criança, pág. 441.

"Foi-me mostrado o perigo de famílias que são de temperamento irritável, com predomínio das paixões carnais. Seus filhos não devem ter permissão para fazer dos ovos sua alimentação, pois esta espécie de alimento - ovos e a carne de animais provocam as paixões sensuais. Isto torna muito difícil vencerem a tentação para condescender com a pecaminosa prática da masturbação, a qual nesta época quase é praticada universalmente. Este hábito debilita as faculdades físicas, mentais e morais, e obstrui o caminho para a vida eterna" - Mens. Escolhidas, vol. 3, pág. 286.

"Algumas crianças começam a prática da masturbação na infância; e ao avançarem em anos, as paixões concupiscentes crescem com o seu crescimento e fortalecem-se com a sua força. Não têm mente tranqüila. Meninas desejam a companhia de rapazes, e estes a das meninas. Seu comportamento não é reservado e modesto. São ousados e atrevidos, e permitem-se liberdades indecentes. O hábito da masturbação degradou-lhes a mente e manchou-lhes a alma. Testimonies, vol. 2, pág. 481" - Mente, Caráter e Personalidade, vol. 1, pág. 231.

"Geralmente os pais não suspeitam que os filhos compreendem algo a respeito do vício [masturbação]. Em muitíssimos casos, os pais são os verdadeiros pecadores. Têm abusado dos privilégios matrimoniais e, pela condescendência, fortalecido suas paixões sensuais. E ao se fortalecerem estas, têm-se enfraquecido as faculdades morais e intelectuais. O espiritual tem sido superado pelo animalesco. Nascem crianças com tendências animais grandemente desenvolvidas, tendo-lhes sido transmitido o próprio retrato do caráter dos pais. ... Os filhos nascidos desses pais quase que invariavelmente se inclinam aos repulsivos hábitos da masturbação. ... Os pecados dos pais serão visitados sobre seus filhos, pois os pais lhes têm dado o estigma das próprias tendências licenciosas. Testimonies, vol. 2, pág. 391" - Orientação da Criança, pág. 442.

"Tem-me sido mostrado que pessoas de comportamento aparentemente bom, que não tomam injustificável liberdade com o outro sexo, eram culpadas de praticar a masturbação quase todos os dias de sua vida" - Ibidem.

"Há algumas crianças que têm as faculdades morais grandemente desenvolvidas, e que, associando-se com crianças que têm o vício da masturbação, se iniciam na mesma prática. O efeito será com muita freqüência torná-las melancólicas, irritáveis e ciumentas. Apesar disso, elas podem não perder o respeito ao culto religioso nem demonstrar especial infidelidade quanto às coisas espirituais. Às vezes, sofrerão profundamente sentimentos de remorso, e se sentirão degradadas aos próprios olhos, perdendo o respeito próprio. Testimonies, vol. 2, pág. 392" - Idem, pág. 447.

Podemos ver que a masturbação é grandemente reprovada pelo Senhor, e é uma das causas de tanta degradação moral entre adolescentes, jovens e até mesmo adultos casados. Faça sua escolha ao lado de que Deus aprova e seja Feliz!

Como Não Evangelizar

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Lúcifer na telinha e a feminização do nome de Deus




De acordo com o site Fast News, não é só no Brasil que a sociedade se manifesta sobre a programação veiculada na TV que vai contra os princípios cristãos. Nos Estados Unidos, milhares de mães se reuniram para protestar contra a série “Lúcifer”, novo lançamento da Fox para 2016. Foi aberta uma petição que está nos sites The American Family Association e One Million Moms (Associação da Família Americana e Um Milhão de Mães), na qual se diz que “o programa descaracteriza Satanás, se afasta dos verdadeiros ensinamentos bíblicos sobre ele, e retrata de maneira imprecisa as crenças da fé cristã. Ao colocar essa série no ar, a Fox está desrespeitando o cristianismo e zombando da Bíblia”. A petição já rendeu assinaturas de mais de 12 mil mães até a última quinta-feira (28/5), no One Million Moms. Mais 72 mil pessoas também estão apoiando a causa no The American Family Association.

Na série, o demônio é protagonizado como Lúcifer Morningstar, que decide sair do inferno para se mudar para Los Angeles, com o intuito de abrir uma discoteca de luxo, denominada “Lux”. Na trama, Deus se chateia com o fato de Satanás deixar o inferno e resolve enviar um anjo chamado Amenadiel, que tenta convencer Lúcifer a voltar.

Além disso, Satanás irá auxiliar o Departamento de Polícia da cidade a solucionar o assassinato de uma estrela pop em sua casa noturna. Para isso, ele abusará da sua capacidade de “extrair segredos das pessoas” e se apaixonará por uma detetive, o que o fará questionar sua própria natureza perversa.

E na Inglaterra, um grupo de cristãs lançou campanha para incentivar os fiéis a se referirem a Deus como “Ela”. Batizado de Watch, e mais conhecido como Mulheres e a Igreja, o grupo afirma que usar apenas o “Ele” nos rituais e nas orações faz com que Deus seja mais parecido com homens, o que configura um caso de sexismo. Uma das líderes do movimento é a pastora anglicana Emma Percy, responsável pela capela do Trinity College, em Oxford (Inglaterra). Ela disse ao Sunday Times: “Quando usamos apenas o masculino para Deus reforçamos a ideia de que Deus é como um homem. Assim, sugerimos que Deus é mais semelhante aos homens do que às mulheres”. Outra pastora, Kate Bottley, já está retirando, quando possível, todas as referências a “Ele” e “dEle” durante a pregações, contou o Metro (Page Not Found).

Claro que o conceito de homem e mulher não se aplica necessariamente a Deus, e que ambos, homem e mulher, foram criados à imagem e semelhança dEle. Mas ocorre que, na Bíblia, Deus Se identificou como “Ele”. Referir-se a Ele como “Ela”, além de contrariar as Escrituras, é partir para o lado oposto da questão.

O fato é que, tanto dentro quanto fora do ambiente cristão, há vozes propondo certas “revisões” de ideias e conceitos. É o relativismo em sua essência. Deus? Tanto faz como você O vê e O define. Satanás? Reescreva a história dele e, se possível, pinte-o como um ser digno de pena, merecedor do perdão de um Deus tirano. De qualquer forma, para quem não lê a Bíblia (e não crê nela), essas distorções acabam impregnando os pensamentos e contribuindo para fixar a ideia de que tudo isso não passa de um mito para ser explorado pelas câmeras dos produtores/diretores ávidos por dinheiro. [MB]

Via Criacionismo

Morte na Nova Terra?


Como entender os versos de Isaías 65 que falam da Nova Terra? Outra dúvida: Isaías 66:23 faz referência à lua nova. Na Nova Terra vai existir lua? Mércia Maria

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Existem basicamente dois tipos de profecias na Bíblia: (1) as “apocalípticas”, que abarcam eventos desde os dias do profeta até o fim do mundo e que têm apenas um cumprimento (por exemplo, a profecias de Daniel e de Apocalipse); e (2) as “clássicas”, que geralmente têm uma aplicação primária para os dias em que foram dadas e, em alguns casos, podem ter uma segunda aplicação, escatológica, para eventos relacionados com o fim do mundo. Isaías 65 é uma profecia do tipo “clássico” e tem duas aplicações:

1. Cumprimento para o antigo Israel, caso ele fosse fiel ao Senhor. Como sabemos que Isaías 65 teria um primeiro cumprimento para o antigo Israel, provavelmente após o retorno do cativeiro babilônico? A resposta é encontrada no verso 20 desse capítulo. Nele é dito que na nova Terra prometida por Deus haveria crianças, velhos, pessoas pecando e morte. Nada disso haverá na nova Terra escatológica, o lar dos remidos.

Deve-se entender que cada bênção mencionada em ­Isaías 65 corresponde ao reverso das maldições contidas no capítulo 28 do Deuteronômio. A promessa de “novos céus e nova Terra” (Is 65:17), ou seja, céus com abundantes chuvas e terra fértil e sem pragas, corresponde ao reverso da maldição de “céus de bronze” e “chuva de pó”, e terra infértil e cheia de pragas, como gafanhotos, mencionados em Deuteronômio 28:23, 24, 38-40. O ato de edificar casas e morar nelas e plantar vinhas e comer do fruto (Is 65:21) é o reverso da maldição de Deuteronômio 28:30: “Edificarás casa, porém não morarás nela; plantarás vinha, porém não a desfrutarás”. A promessa de filhos como a “posteridade bendita do Senhor” (Is 65:23) é o contrário da maldição de filhos sendo levados para o cativeiro (Dt 28:32, 53-57).

A cena de um lobo e um cordeiro pastando juntos e a de um leão comendo palha como o boi (Is 65:25) deve ser entendida como uma imagem ou figura de uma era pacífica em Israel e sem invasões de inimigos ferozes. Essa cena de animais pacíficos é o oposto da maldição contida em Levítico 26:22.

A verdade é que, caso o antigo Israel fosse fiel ao Senhor, todas essas boas promessas teriam se cumprido naquele tempo. Mas Israel falhou em obedecer aos mandamentos de Deus e acabou indo para o cativeiro assírio e o babilônico. E, mesmo após a volta do cativeiro babilônico, os judeus não foram tão fiéis como o Senhor desejava. Por causa disso, Deus não pôde cumprir suas promessas ao antigo Israel. Porém, vai cumpri-las para o novo Israel.

2. Cumprimento escatológico para o novo Israel, a igreja. Não sendo possível cumprir suas promessas feitas ao antigo Israel, Deus as cumprirá com a igreja, mas não em todos os detalhes. Na nova Terra se poderá edificar casas e nelas morar, plantar vinhas e comer dos frutos, mas não haverá crianças para morrer novas, nem pessoas idosas, nem pessoas morrendo com cem anos, nem gente pecando e sendo amaldiçoada (Is 65:20).

E o que dizer da celebração do sábado e da Festa da Lua Nova nessa nova Terra (Is 66:23)? Essa é uma daquelas promessas contidas em profecias “clássicas” e que têm dupla aplicação. Uma aplicação primária para o antigo Israel, a de que o povo teria paz o suficiente para celebrar suas festas e guardar o sábado; e outra aplicação para a igreja, que, uma vez salva, guardará o sábado na nova Terra escatológica e poderá comer do fruto da árvore da vida “de mês em mês” (cf. Ap 22:2), ou seja “de uma lua nova a outra”. Em Apocalipse 22:23 é dito que a cidade santa “não precisa nem do sol, nem da lua”, “pois o Cordeiro é sua lâmpada”. Não precisar é uma coisa; não existir é outra coisa. Na nova Terra escatológica, o Sol e a Lua continuarão a existir, mas, como a glória do Cordeiro ilumina a cidade santa, a luz emitida por esses dois astros será ofuscada pela luz divina. 

OZEAS C. MOURA, doutor em Teologia Bíblica na área de Antigo Testamento, é professor no Unasp, campus Engenheiro Coelho (SP)

ORIGENS EP05 - Arte na Natureza

A natureza tem inspirado a expressão artística desde os primórdios da humanidade. Estaria a arte presente na própria natureza?


terça-feira, 2 de junho de 2015

O que a Bíblia diz sobre frequentar a igreja?




Deus é digno da nossa adoração. A Bíblia diz em Salmos 100:4-5 “Entrai pelas suas portas com ação de graças, e em seus átrios com louvor; dai-lhe graças e bendizei o seu nome. Porque o Senhor é bom; a sua benignidade dura para sempre, e a sua fidelidade de geração em geração.”

Vá à igreja para encontrar o Senhor e para meditar sobre Jesus. A Bíblia diz em Salmos 27:4 “Uma coisa pedi ao Senhor, e a buscarei: que possa morar na casa do Senhor todos os dias da minha vida, para contemplar a formosura do Senhor, e inquirir no seu templo.”

Nestes últimos dias ainda é mais importante ir à igreja. A Bíblia diz em Hebreus 10:25 “Não abandonando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia.”

Deus promete a Sua Presença mesmo que seja um grupo pequeno de crentes. A Bíblia diz em Mateus 18:20 “Pois onde se acham dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles.”

Alegra-se por ter a liberdade de adorar a Deus. A Bíblia diz em Salmos 122:1 “Alegrei-me quando me disseram: Vamos à casa do Senhor.”

Vá à igreja para ouvir e aprender. A Bíblia diz em Eclesiastes 5:1 “Guarda o teu pé, quando fores à casa de Deus; porque chegar-se para ouvir é melhor do que oferecer sacrifícios de tolos; pois não sabem que fazem mal.”

Vamos à igreja para encontrar a Deus. A Bíblia diz em Habacuque 2:20 “Mas o Senhor está no seu santo templo; cale-se diante dele toda a terra; cale-se diante dele toda a terra.”

Jesus deu-nos um exemplo quando ele foi à igreja. A Bíblia diz em Lucas 4:16 “Chegando a Nazaré, onde fora criado; entrou na sinagoga no dia de sábado, segundo o seu costume, e levantou-se para ler.”

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O que o Espírito Santo sente e faz por mim?



“Ou supondes que em vão afirma a Escritura: É com ciúme que por nós anseia o Espírito, que ele fez habitar em nós?” (Tiago 4:5).

“E a esperança não desaponta, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado” (Romanos 5:5).

Vamos às 3 dicas:

1 – O Espírito Santo deseja ser o único em meu coração. Isso porque Ele me ama e pretende derramar todo o Seu amor em meu coração a cada dia.

2 – Ele não quer dividir o nosso amor com as coisas ruins do mundo (Tiago 4:4). É por isso que sente ciúmes de nós.

3 – O Espírito Santo está disposto a fazer tudo que for preciso para me manter no caminho do Senhor.

Via Escola Bíblica

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