domingo, 25 de dezembro de 2011

Abacate e Seus Benefícios

23052 benefícios do abacate Abacate e Seus Benefícios
O Brasil é um dos poucos países que possuem uma enorme variedade em frutas, e elas possuem enormes benefícios a sua da população, protegendo e beneficiando organismo.
Dentre as frutas que são produzidas aqui, está o abacate. Uma fruta que traz muitos benefícios a nossa saúde. Porém, para conseguir todos os benefícios, é importante incluir o abacate em uma dieta equilibrada: não adianta substituir as refeições por porções da fruta. Os efeitos no controle do diabetes, colesterol e prevenção do reumatismo podem ser verificados depois de dois a três meses de consumo diário. Um alerta: como o abacate é muito calórico não devemos comer mais que três colheres por dia.
O abacate  é rico em vitamina E, gorduras monoinsaturadas, vitaminas, sais minerais e glutationa, um poderoso antioxidante. Seu acentuado valor energético é relacionado ao seu conteúdo em gorduras, responsável pelo aumento do colesterol HDL (considerado o bom colesterol, pois protege as artérias ao invés de destruí-las).
O abacate é rico em nutrientes, contém proteínas, ferro, hidrato de carbono e substâncias minerais. A sua polpa é rica em vitaminas A, B 1, B 2, E, açúcar, fitosterol, lecitina, tanino e ácido oléico, linoléico e palmítico.
Possui os seguintes minerais: magnésio, que é essencial à vida, ajuda no metabolismo da glicose e a nutrir os nervos e o cérebro; cálcio, que combate a osteoporose; ferro, que combate a anemia tanto em gestantes como em lactantes e ajuda a formar as hemácias; fósforo, que junto ao cálcio ajuda na mineralização dos ossos e nos neurônios, melhorando o raciocínio.
O abacate reduz a taxa de colesterol e pressão sanguínea, possui ação antioxidante, age contra a prisão de ventre e perturbações digestivas, possui ação antiinflamatória, auxilia na desintoxicação do fígado, evita a fadiga mental, ajuda na formação de ossos e dentes, fornece energia, aumentando a disposição.
Por todos esses benefícios, a inclusão dessa fruta na dieta diária é muito benéfica, possibilitando que nosso organismo esteja em melhor funcionamento.
por Mundo das Tribos

Porque não comemos alimentos impuros e porque não nos tatuamos?

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Bíblia e a Ciência deseja a você Feliz Natal e Abençoado Ano 2012!

Clique para ampliar!

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Jesus, o melhor presente


“Todo o Céu estava interessado no grande acontecimento da vinda de Cristo à Terra. Mensageiros celestiais vieram tornar conhecido o nascimento do Salvador por muito tempo prometido e esperado, aos humildes pastores que cuidavam de seus rebanhos durante a noite, nas planícies de Belém. A primeira manifestação que atraiu a atenção dos pastores por ocasião do nascimento do Salvador foi uma luz fulgurante nos céus estrelados, que os encheu de espanto e admiração.” — Este Dia com Deus, [Meditações Matinais, 1980], pág. 358.


"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" João 3:16


Esse é o melhor presente que alguém pode receber.  E com ele vem muitas exclusividades: salvação(At 2:21; 4:12) perdão dos pecados (Ef 1.7), paz (Jo 14.27), amor (Rm 8.35), vida eterna (Jo 3.16), vida abundante (Jo 10.10), a garantia de uma herança (Ef 1.3,11,14) e um corpo novinho em folha, no futuro (1 Co 15.50-54).
Para receber esse maravilhoso presente, tudo o que você tem a fazer é concordar com Deus e admitir que você é pecador.
“Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo [o Messias] morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm 5.8).
Você não gostaria de receber agora mesmo o presente da vida eterna que Deus tem para lhe dar? Basta aceitá-Lo. Será o melhor presente que você já ganhou na vida!Pense nisso.
por Bíblia e a Ciência

A Bíblia fala sobre a ‘origem das raças’?


Sobre a origem das raças, não temos todas as informações necessárias para tirar todas as dúvidas, mas de uma coisa nós estamos certos: de que Deus “de um  fez toda raça humana para habitar sobre toda a face da terra, havendo deixado os tempos previamente estabelecidos e os limites da sua habitação” (Atos 17:26). Pela história bíblica, isto aconteceu com a criação de Adão e Eva. No entanto, veio o dilúvio e morreu toda raça humana, exceto oito pessoas (II Pedro 2:5). Os três filhos de Noé, Sem, Cão e Jafé, passaram a ser os ancestrais de toda raça humana.
As características de um indivíduo são determinadas por fatores hereditários, ambientais, alimentares, etc. Em Cantares de Salomão, capítulo 1:5 e 6, há um exemplo da influência dos fatores ambientais. Sulamita era morena, mas o fato de ela ter dito “porém formosa”, mostra que a cor de sua pele não era “porque o sol me queimou”, mas porque era morena mesmo.
Deus gosta da diversidade das coisas. Veja as diversas nuances do verde na natureza, o grande número de cores das flores e frutos, a variedade de pássaros e insetos, etc. Por que só o homem teria de ser como um carimbo, sempre igual ao anterior? Na carga genética de cada pessoa, Deus colocou inúmeras possibilidades de variação: na estatura, na cor dos olhos, na cor da pele, na compleição física, etc. É bom que seja assim.
Na medida em que havia cruzamentos humanos e separação por áreas geográficas, com suas variações climáticas e alimentares, as diversas raças humanas foram sendo apuradas e identificadas até chegarmos ao estado atual. Não devemos esperar encontrar na Bíblia uma resposta para cada aspecto da vida humana, mas Deus deu sabedoria ao homem para pesquisar e entender a natureza. A ciência da genética explica o problema.
O salmo 87 nos informa que Deus leva em conta a diversidade das pessoas, anotando cuidadosamente, o lugar de nascimento de cada um e, certamente, suas características pessoais. Vemos assim, que Deus planejou tudo e tomou providências para que Seu plano fosse executado.

Os Fatos sobre o Aborto à Luz da Bíblia



No Antigo Testamento, a Bíblia se utiliza das mesmas palavras hebraicas para descrever os ainda não nascidos, os bebês e as crianças. No Novo Testamento, o grego se utiliza, também, das mesmas palavras para descrever crianças ainda não nascidas, os bebês e as crianças, o que indica uma continuidade desde a concepção à fase de criança, e daí até a idade adulta.


A palavra grega brephos é empregada com freqüência para os recém-nascidos, para os bebês e para as crianças mais velhas (Lucas 2.12,16; 18.15; 1 Pedro 2.2). Em Atos 7.19, por exemplo, brephos refere-se às crianças mortas por ordem de Faraó. Mas em Lucas 1:41,44 a mesma palavra é empregada referindo-se a João Batista, enquanto ainda não havia nascido, estando no ventre de sua mãe.


Aos olhos de Deus ele era indistinguível com relação a outras crianças. O escritor bíblico também nos informa que João Batista foi cheio do Espírito Santo enquanto ainda se encontrava no ventre materno, indicando, com isso, o inconfundível ser (Lucas 1.15). Mesmo três meses antes de nascer, João conseguia fazer um miraculoso reconhecimento de Jesus, já presente no ventre de Maria (Lucas 1.44).


Com base nisso, encontramos a palavra grega huios significando “filho”, utilizada em Lucas 1.36, descrevendo a existência de João Batista no ventre materno, antes de seu nascimento (seis meses antes, para ser preciso).


A palavra hebraica yeled é usada normalmente para se referir a filhos (ou seja, uma criança, um menino etc.). Mas, em Êxodo 21.22, é utilizada para se referir a um filho no ventre. Em Gênesis 25.22 a palavra yeladim (filhos) é usada para se referir aos filhos de Rebeca que se empurravam enquanto ainda no ventre materno. Em Jó 3.3, Jó usa a palavra geber para descrever sua concepção: “Foi concebido um homem! [literalmente, foi concebida uma criança homem]“. Mas a palavra geber é um substantivo hebraico normalmente utilizado para traduzir a idéia de um “homem”, um “macho” ou ainda um “marido”. Em Jó 3.11-16, Jó equipara a criança ainda não nascida (“crianças que nunca viram a luz”) com reis, conselheiros e príncipes.


Todos esses textos bíblicos e muitos outros indicam que Deus não faz distinção entre vida em potencial e vida real, ou em delinear estágios do ser – ou seja, entre uma criança ainda não nascida no ventre materno em qualquer que seja o estágio e um recém-nascido ou uma criança. As Escrituras pressupõem reiteradamente a continuidade de uma pessoa, desde a concepção até o ser adulto. Aliás, não há qualquer palavra especial utilizada exclusivamente para descrever o ainda não nascido que permita distingui-lo de um recém-nascido, no tocante a ser e com referência a seu valor pessoal.


E ainda, o próprio Deus se relaciona com pessoas ainda não nascidas. No Salmo 139.16, o salmista diz com referência a Deus: “Os teus olhos me viram a substância ainda informe”. O autor se utiliza da palavra golem, traduzida como “substância”, para descrever-se a si mesmo enquanto ainda no ventre materno. Ele se utiliza desse termo para se referir ao cuidado pessoal de Deus por ele mesmo durante a primeira parte de seu estado embrionário (desde a nidação até as primeiras semanas de vida), o estado antes do feto estar fisicamente “formado” numa miniatura de ser humano. Sabemos hoje que o embrião é “informe” durante apenas quatro ou cinco semanas. Em outras palavras, mesmo na fase de gestação da “substância ainda informe” (0-4 semanas), Deus diz que Ele se importa com a criança e a está moldando (Salmo 139.13-16).


Outros textos da Bíblia também indicam que Deus se relaciona com o feto como pessoa. Jó 31.15 diz: “Aquele que me formou no ventre materno, não os fez também a eles? Ou não é o mesmo que nos formou na madre?”


Em Jó 10.8,11 lemos: “As tuas mãos me plasmaram e me aperfeiçoaram… De pele e carne me vestiste e de ossos e tendões me entreteceste”.


O Salmo 78.5-6 revela o cuidado de Deus com os “filhos que ainda hão de nascer”.


O Salmo 139.13-16 afirma: “Pois tu formaste o meu interior, tu me teceste no seio de minha mãe. Graças te dou, visto que por modo assombrosamente maravilhoso me formaste… Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui formado, e entretecido como nas profundezas da terra. Os teus olhos me viram a substância ainda informe”.


Esses textos bíblicos revelam os pronomes pessoais que são utilizados para descrever o relacionamento entre Deus e os que estão no ventre materno.


Esses versículos e outros (Jeremias 1.5; Gálatas 1.15, 16; Isaías 49.1,5) demonstram que Deus enxerga os que ainda não nasceram e se encontram no ventre materno como pessoas. Não há outra conclusão possível. Precisamos concordar com o teólogo John Frame: “Não há nada nas Escrituras que possa sugerir, ainda que remotamente, que uma criança ainda não nascida seja qualquer coisa menos que uma pessoa humana, a partir do momento da concepção”.[1]


À luz do acima exposto, precisamos concluir que esses textos das Escrituras demonstram que a vida humana pertence a Deus, e não a nós, e que, por isso, proíbem o aborto. A Bíblia ensina que, em última análise, as pessoas pertencem a Deus porque todos os homens foram criados por Ele.


E se você já fez um aborto?


Você já fez um aborto? Onde quer que se encontre, queremos que você saiba que o perdão genuíno e a paz interior são possíveis, e que uma verdadeira libertação do passado pode ser experimentada.


Deus é um Deus perdoador:
“Porém tu [és]… Deus perdoador, clemente e misericordioso, tardio em irar-te, e grande em bondade” (Neemias 9.17b).


“Pois tu, SENHOR, és bom e compassivo; abundante em benignidade para com todos os que te invocam” (Salmo 86.5).


Aliás, Deus não apenas perdoa, Ele, de fato, “esquece”:
“Eu, eu mesmo, sou o que apago as tuas transgressões por amor de mim, e dos teus pecados não me lembro” (Isaías 43.25).
Você poderá encontrar perdão agora mesmo simplesmente colocando sua confiança em Jesus Cristo. Você pode confiar nEle, virando as costas para os caminhos que você tem seguido, reconhecendo e confessando seus pecados a Ele, e voltando-se para Cristo com a confiança de que através do Seu poder, Ele haverá de lhe conceder perdão e uma nova vida. Se você deseja ter seus pecados perdoados, se deseja estar livre da culpa, se quer ter nova vida em Cristo, se quer conhecer a Deus, e se você sabe que é amada por Ele, sugerimos a seguinte oração:


Querido Deus, eu confesso o meu pecado. Meu aborto foi coisa errada e eu agora venho à Tua presença em busca de perdão e de purificação. Peço que não apenas me perdoes esse pecado, mas que me perdoes todos os pecados de minha vida. Eu aceito que Jesus Cristo é Deus, que Ele morreu na cruz para pagar a penalidade pelos meus pecados, que ressuscitou ao terceiro dia, e que está vivo hoje. Eu O recebo agora como meu Senhor e Salvador. Eu agora aceito o perdão que Tu providenciaste gratuitamente na cruz e que me prometeste na Bíblia. Torna o teu perdão real para mim. Eu peço isso em nome de Jesus. Amém.
Notas
Paul Fowler, Abortion: Toward an Evangelical Consensus (Portland, OR: Multnomah Press, 1987), p. 147.
Extraído do livro Os Fatos Sobre o Aborto de John Ankerberg e John Weldon.

Dicas para casar com a pessoa certa.


10 dicas para não errar


Com a taxa de divórcio acima de 50%, aparentemente pessoas demais estão cometendo um grave erro ao decidir com quem pretendem passar o resto de sua vida. Para evitar tornar-se uma estatística, tente interiorizar estes dez pontos a fim de não entrar em uma fria.


1. Você escolhe a pessoa errada porque espera que ele/ela mude depois do casamento.


O erro clássico. Nunca despose um potencial. A regra de ouro é: Se você não pode ser feliz com a pessoa como ela é agora, não se case. Como disse, muito sabiamente, um colega meu: “Na verdade, pode-se esperar que alguém mude depois de casado… para pior!”


Portanto, quando se trata da espiritualidade, caráter, higiene pessoal, habilidade de se comunicar e hábitos pessoais de outra pessoa, assegure-se de que pode viver com estes como são agora.


2. Você escolhe a pessoa errada porque se preocupa mais com a química que com o caráter.


A química acende o fogo, mas o bom caráter o mantém aceso. Esteja consciente da síndrome “Estar apaixonado”. “Estou apaixonado” freqüentemente significa “Sinto atração física.” A atração está lá, mas você averiguou cuidadosamente o caráter dessa pessoa?


Aqui estão quatro traços de personalidade para serem definitivamente testados:


Humildade: Esta pessoa acredita que “fazer a coisa certa” é mais importante que o conforto pessoal?


Bondade: Esta pessoa gosta de dar prazer aos outros? Como ela trata as pessoas com as quais não tem de ser agradável? Ela faz algum trabalho voluntário? Faz caridade?


Responsabilidade: Posso confiar que esta pessoa fará aquilo que diz que fará?


Felicidade: Esta pessoa gosta de si mesma? Ela aprecia a vida? É emocionalmente estável?


Pergunte-se: Eu desejo ser como esta pessoa? Quero ter um filho com esta pessoa? Gostaria que meu filho se parecesse com ela?


3. Você fica com a pessoa errada porque o homem não entende aquilo que a mulher mais precisa.


Homens e mulheres têm necessidades emocionais específicas, e quase sempre, é o homem que simplesmente “não consegue.” A tradição judaica coloca sobre o homem o ônus de entender as necessidades emocionais de uma mulher, e de satisfazê-las.


Para a mulher, o mais importante é ser amada – sentir que é a pessoa mais importante na vida do marido. O marido precisa dar-lhe atenção consistente e verdadeira.


Isso fica mais evidente na atitude do judaísmo para com a intimidade sexual. A Torá obriga o marido a satisfazer as necessidades sexuais da mulher. A intimidade sexual é sempre colocada em termos femininos. Os homens são orientados para um objetivo, principalmente quando se trata desta área. Como disse certa vez uma mulher inteligente: “O homem tem duas velocidades: ligado e desligado.” As mulheres são orientadas pela experiência. Quando um homem é capaz de trocar as marchas e torna-se mais orientado pela experiência, descobrirá o que faz sua esposa muito feliz. Quando o homem se esquece de suas próprias necessidades e se concentra em dar prazer à mulher, coisas fantásticas acontecem.


4. Você escolhe a pessoa errada porque vocês não partilham metas de vida em comum e prioridades.


Existem três maneiras básicas de nos conectarmos com outra pessoa:


Química e compatibilidade.
Partilhar interesses em comum.
Compartilhar o mesmo objetivo de vida.
Assegure-se de que você compartilha o profundo nível de conexão que objetivos de vida em comum proporcionam. Após o casamento, os dois crescerão juntos ou crescerão separados. Para evitar crescer separado, você deve entender para que “está vivendo” enquanto é solteiro – e então encontrar alguém que tenha chegado à mesma conclusão que você.


Esta é a verdadeira definição de “alma gêmea.” Uma alma gêmea tem o mesmo objetivo – duas pessoas que em última instância compartilham o mesmo entendimento ou propósito de vida, e portanto possuem as mesmas prioridades, valores e objetivos.


5. Você escolhe a pessoa errada porque logo se envolve sexualmente.


O envolvimento sexual antes do compromisso de casamento pode ser um grande problema, porque muitas vezes impede uma completa exploração honesta de aspectos importantes. O envolvimento sexual tende a nublar a mente da pessoa. E uma mente nublada não está inclinada a tomar decisões corretas.


Não é necessário fazer um “test drive” para descobrir se um casal é sexualmente compatível. Se você faz a sua parte e tem certeza que é intelectual e emocionalmente compatível, não precisa se preocupar sobre compatibilidade sexual. De todos os estudos feitos sobre o divórcio, a incompatibilidade sexual jamais foi citada como o principal motivo para as pessoas se divorciarem.


6. Você fica com a pessoa errada porque não tem uma profunda conexão emocional com esta pessoa.


Para avaliar se você tem ou não uma profunda conexão emocional, pergunte: “Respeito e admiro esta pessoa?”


Isso não significa: “Estou impressionado por esta pessoa?” Nós ficamos impressionados por um Mercedes. Não respeitamos alguém porque tem um Mercedes. Você deveria ficar impressionado pelas qualidades de criatividade, lealdade, determinação, etc.


Pergunte também: “Confio nesta pessoa?” Isso também significa: “Ele ou ela é emocionalmente estável? Sinto que posso confiar nele/nela?”


7. Você se envolve com a pessoa errada porque escolhe alguém com quem não se sente emocionalmente seguro.


Faça a si mesmo as seguintes perguntas: Sinto-me calmo, relaxado e em paz com esta pessoa? Posso ser inteiramente eu mesmo com ela? Esta pessoa faz-me sentir bem comigo mesmo? Você tem um amigo realmente íntimo que o faz sentir assim? Assegure-se que a pessoa com quem vai se casar faz você sentir-se da mesma forma!


De alguma maneira, você tem medo desta pessoa? Você não deveria sentir que é preciso monitorar aquilo que diz porque tem medo da reação da outra pessoa. Se você tem receio de expressar abertamente seus sentimentos e opiniões, então há um problema com o relacionamento.


Um outro aspecto de sentir-se seguro é que você não sente que a outra pessoa está tentando controlá-lo. Controlar comportamentos é sinal de uma pessoa abusiva. Esteja atento para alguém que está sempre tentando modificá-lo. Há uma grande diferença entre “controlar” e “fazer sugestões.” Uma sugestão é feita para seu benefício; uma declaração de controle é feita para o benefício de outra pessoa.


8. Você fica com a pessoa errada porque você não põe todas as cartas na mesa.


Tudo aquilo que o aborrece no relacionamento deve ser trazido à baila para discussão. Falar sobre aquilo que incomoda é a única forma de avaliar o quão positivamente vocês se 0comunicam, negociam e trabalham juntos. No decorrer de toda a vida, as dificuldades inevitavelmente surgirão. Você precisa saber agora, antes de assumir um compromisso: Vocês conseguem resolver suas diferenças e fazer concessões que sejam boas para ambas as partes?


Nunca tenha receio de deixar a pessoa saber aquilo que o incomoda. Esta é também uma maneira para você testar o quanto pode ficar vulnerável perante esta pessoa. Se você não pode ser vulnerável, então não pode ser íntimo. Os dois caminham juntos.


9. Você escolhe a pessoa errada porque usa o relacionamento para escapar de problemas pessoais e da infelicidade.


Se você é infeliz e solteiro, provavelmente será infeliz e casado, também. O casamento não conserta problemas pessoais, psicológicos e emocionais. Na melhor das hipóteses, o casamento apenas os exacerbará.


Se você não está feliz consigo mesmo e com sua vida, aceite a responsabilidade de consertá-la agora, enquanto está solteiro. Você se sentirá melhor, e seu futuro cônjuge lhe agradecerá.


10. Você escolhe a pessoa errada porque ele/ela está envolvido em um triângulo.


Estar “triangulado” significa que a pessoa é emocionalmente dependente de alguém ou de algo, ao mesmo tempo em que tenta desenvolver um outro relacionamento. Uma pessoa que não se separou de seus pais é o exemplo clássico de triangulação. As pessoas também podem estar trianguladas com objetos, tais como o trabalho, drogas, a Internet, passatempos, esportes ou dinheiro.


Assegure-se de que você e seu parceiro estejam livres de triângulos. A pessoa apanhada em um triângulo não pode estar emocionalmente disponível por completo para você. Você não será a prioridade número um. E isso não é base para um casamento.


 Fonte: www.sexoaberto.com || Rabino Dov Heller

A manga é rica em ferro e ajuda no combate à anemia.


A manga se originou no sudeste da Ásia, onde tem sido cultivada a mais de 4.000 anos. O fruto se espalhou para várias partes do mundo tropical e sub-tropical, onde o clima permite um melhor crescimento. As arvores são perenes e crescem até 60 metros de altura. A arvore começa a produzir frutos aos 4 a 6 anos após o plantio. São exigentes em calor e períodos de seca para definir e produzir uma boa colheita. 


Um dos principais benefícios da manga são as propriedades anti-inflamatórias. Ajuda o corpo em um número de maneiras diferentes. Pode reduzir a dor em doenças como a artrite, também alivia os sintomas da asma, devido aos benefícios anti-inflamatórios.


A manga é uma fruta que é muito rico em ferro. As mulheres, especialmente, existe a necessidade de aumentar a quantidade de ferro que consome, devido à grande quantidade que perdem durante a menstruação. As mulheres grávidas também precisam pensar sobre o aumento da quantidade de ferro que consome. 


Benefícios à saúde


Mangas contém fenóis, compostos fenólicos têm poderoso efeito antioxidante e anticancerígena.
A manga é rica em ferro, as mulheres grávidas e pessoas com anemia são aconselhados a comer essa fruta regularmente.
A manga é eficaz no alívio da obstrução dos poros da pele.
É valiosa também para combater a acidez e má digestão.
A manga é rica em antioxidantes e pobre em carboidratos.
A manga é uma rica fonte de vitamina A (beta-caroteno), E e selênio, que ajudam a proteger contra doenças cardíacas e outras enfermidades.
Problemas nos rins, incluindo nefrite.
Febres.
Problemas respiratórios.
Obstipação.


Valores nutritivos por 100 mg


Vitamina A: 6.350 UI
Vitamina B: Tiamina ,06 mg.;
Vitamina C: 41 mg.
Cálcio: 9 mg.
Fósforo: 13 mg.
Proteína: .7 GM.
Calorias: 66
Via Cura pelas Plantas

Qual a diferença entre profeta e adivinho?

Vamos começar com a definição de profeta. O termo “profeta” significa “Boca de Deus”. O termo profeta aparece cerca de 460 vezes nas Escrituras (Levando-se em conta também a palavra ‘profetas’).  O profeta prediz os acontecimentos futuros segundo a vontade de Deus, ou seja, é Deus quem revela suas predições e não o profeta quem adivinha por si próprio; não há nada de magia.
Sempre que Deus revela uma profecia ao profeta é para orientar Seu povo e instrui-lo. Jesus advertiu que além dos verdadeiros profetas, há os “falsos profetas”, dos quais temos de nos precaver (Mateus 7:15; 24:11 e 24; Marcos 13:22; Lucas 6:26).
Já o adivinho fala por si próprio ou por rituais de magia, feitiçaria entre outros, que não procedem de Deus. Entre estes destacam –se os astrólogos, cartomantes, etc. A Bíblia condena veementemente qualquer tipo de adivinhação por esta proceder do diabo (Levítico 19:31; 20:6 e 37; Deuteronômio 18:10-14; 2 Reis 21:6; Ezequiel 13:18; Malaquias 3:5).

Como identificar a igreja verdadeira?

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

No céu nós poderemos voar com os anjos?

A Bíblia não nos revela detalhes sobre este assunto. Em Deuteronômio 29:29 podemos ler que: As coisas encobertas pertencem ao Senhor nosso Deus, porém as reveladas nos pertencem a nós e a nossos filhos para sempre, para que cumpramos todas as palavras desta lei.
Mas também lemos em 1 Coríntios 2:9, que: “Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam?.
Sendo assim, o mais importante é irmos para o céu, pois lá saberemos se vamos voar ou não. Tenha certeza que o Céu reservará muitas surpresas para os filhos de Deus.

Cientistas encontram mil novas espécies no deserto australiano


Recentemente, uma equipe de pesquisadores encontrou mais de 1.000 novas espécies na Austrália. E mais: eles estimam que haja outras 3.500 espécies desconhecidas abaixo do solo árido e seco do interior do país.
“Quando fizemos essa descoberta, quase não acreditamos”, disse o líder da equipe, Andy Austin.
Os cientistas encontraram criaturas minúsculas, incluindo pequenos crustáceos, aranhas, besouros e minhocas em quase todos os buracos do deserto que eles olharam.
Anos atrás, os pesquisadores acreditavam que a estigofauna – pequenos animais que vivem dentro de sistemas de água subterrâneos – eram típicos de países europeus, que são mais úmidos e temperados.
A Austrália já foi mais úmida no passado, um ambiente quase como uma floresta tropical, antes de começar a secar, em torno de 15 milhões de anos atrás.
Alguns dos pequenos invertebrados que estavam em ambientes aquáticos refugiaram-se em ambientes subterrâneos, enquanto que hoje encontra-se na superfície uma variedade de vertebrados de origem mais recente.
Outro membro da equipe, Bill Humphries, especulou anos atrás que, talvez, a estigofauna estivesse escondida não só na Europa, mas no deserto australiano também. A descoberta dessas criaturas abaixo do deserto australiano cerca de 15 anos atrás foi o catalisador do projeto em curso hoje.
Anos atrás, os biólogos usariam traços físicos, como tamanho, forma e cor, para tentar identificar espécies em campo.
Hoje, com os avanços no sequenciamento de DNA, é muito mais barato e fácil analisar o material genético para categorizar espécies – e descobrir 1.000 novas.
O propósito de descobrir novas espécies é compreender melhor a biodiversidade do deserto e talvez entender as suas origens, além de protegê-la.
A Austrália tem uma indústria de mineração muito ativa e, na Austrália Ocidental, as empresas de mineração podem causar a extinção de espécies. Muitas empresas trabalham com cientistas para estudar o ambiente que estão perfurando.
O deserto australiano ainda tem milhares de invertebrados a serem descobertos. Os pesquisadores dizem que outros continentes também, como África e América do Sul, provavelmente têm milhares de estigofaunas desconhecidas.
“Se você começar a multiplicar isso em uma base global”, disse Austin, “há probabilidade de haver enorme diversidade que será descoberta nas próximas décadas”.[LiveScience]

Jesus nos deu um “Novo Mandamento”. Isto quer dizer que o velho não mais tem valor?

Vamos começar lendo João 13:34: “Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros”.
Vemos nesse texto que Jesus nos deu um “Novo mandamento”, que seria: “amais uns aos outros assim com eu vos amei”. Em Levítico 19:18, mais de dois mil anos antes, Deus já tinha ensinado os filhos de Israel a “amarem uns aos outros como a si mesmo”. Como que este ensinamento de Jesus vai ser novo se existia bem antes?
Analisemos o texto. Note que Jesus disse “novo mandamento” e não “mandamento novo”. Se ele tivesse ditomandamento novo, seria realmente um outro, que não existia. Já que Jesus disse novo mandamento, isso significa que este é um mandamento novo porque é “aperfeiçoado”.
- Antigamente esta ordem de Deus era assim: “amarás o teu próximo como a ti mesmo”;
- Hoje  é assim: “ameis uns aos outro como eu vos amei”.
Notou a diferença? Jesus acrescentou a expressão “como eu vos amei”. É por isso que Cristo disse que era um novo mandamento: porque foi aperfeiçoado. Ese um mandamento é aperfeiçoado, o mesmo não pode ser abolido.

Camelo Pelo Fundo de Uma Agulha?

S. Mateus 19:24. Muitos concluem: Os ricos não poderão entrar no reino do Céu, desde que um camelo jamais passará pelo fundo de uma agulha.

Comentários Gerais

A palavra camelo é usada seis vezes no Novo Testamento:
1. Três vezes relatando uma ilustração de Cristo. S. Mat. 19:24; S. Mar. 10:25 e S. Luc. 18:25.
2. Duas vezes com referência às vestes de João Batista. S. Mat. 3:4 e S. Mar. 1:6.
3. Uma crítica de Cristo aos escribas e fariseus que coavam um mosquito e engoliam um camelo. S. Mat. 23:24.
Uma leitura rápida da passagem tem levado muitos à seguinte conclusão: Os ricos nunca poderão entrar no reino dos Céus, desde que um camelo jamais passará pelo fundo de uma agulha.
Vejamos primeiro o estudo do contexto porque ele nos ajudará na boa compreensão do texto.
Um moço rico aproximou-se de Cristo dirigindo-Lhe a pergunta: “Mestre, que farei de bom, para alcançar a vida eterna?” S. Mat. 19:16.
Jesus o informa da necessidade de guardar os mandamentos. A resposta do jovem foi incontinente: “Tudo isso tenho observado; que me falta ainda?”
Preso aos bens materiais, a sua maneira de guardar os mandamentos, não se coadunava com as diretrizes divinas. Diante desta realidade foi que Cristo lhe expôs a necessidade de guardar os mandamentos não de maneira fria, ritualística e farisaica, mas sim de modo consentâneo com o desprendimento celeste.
O jovem rico, embora houvesse guardado os mandamentos literalmente, a sua atitude egoísta não se harmonizava com o que Deus espera de nós, guardara na letra, mas não no espírito, por isso de maneira franca e sincera Cristo lhe apresentou o que lhe faltava – desprender-se completamente das posses terrestres. O pedido do Mestre lhe pareceu exigente demais para ser cumprido, portanto o diálogo foi encerrado.
Cristo espera que Seus filhos não vejam as possessões com o única objetivo de trazer-lhes comodidade e conforto, mas como um privilégio outorgado por Deus para converter-se numa bênção aos mais carentes.
Os judeus tinham noções erradas sobre os ricos e os pobres, Inclinavam-se a pensar que a prosperidade era a prova máxima do favor divino e um símbolo das bênçãos de Deus; iam mesmo além em suas conjeturas, pois criam que era mais fácil a salvação para os ricos do que para os pobres. Cristo teve que desarraigar estas conclusões erradas, por isso O vemos antes deste incidente com o moço citar a parábola do Rico e Lázaro, onde o rico vai para a perdição e o pobre para a salvação. Longe de nós a conclusão simplista de que os ricos vão se perder, e de outro lado os pobres se salvarão. O ensinamento bíblico de acordo com esta passagem é este: É mais difícil para um rico ser salvo do que para um pobre. As riquezas podem ser perigosas para aqueles que as possuem.
O Comentário Adventista tem para o verso 23 a seguinte observação:
“É difícil para um homem rico obter o reino dos Céus, não porque ele é rico mas por causa da sua atitude para com as riquezas.”
O contexto de S. Mateus 19:24 não apresenta a impossibilidade da salvação para os ricos, mas apenas as maiores dificuldades que eles terão de vencer, basta ler os versos 23 e 26.
Os três maiores perigos das riquezas, de acordo com William Barclay, ao comentar S. Mateus 19:24 são estes:
1º) As posses numerosas fomentam uma falsa independência.
Quem tem bens materiais é inclinado a pensar que pode vencer qualquer situação inesperada. O dinheiro leva a pessoa a pensar que pode comprar o caminho da felicidade, bem como aquele que o livrará da dor. Pensa ainda que pode afastar todas as dificuldades sem Deus.
2º) As riquezas prendem as pessoas a este mundo.
“Porque onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração.” S. Mat. 6:21.
Se tudo o que o homem deseja pertence a este mundo, se todos os seus interesses estão centralizados aqui, nunca pensa em ir ao mundo do além. Apegado demasiadamente à Terra é possível esquecer que há um Céu.
3º) As riquezas tendem a fazer a pessoa egoísta.
Por mais que possua é natural ao homem desejar um pouco mais. O suficiente é sempre um pouco mais do que se tem. A pessoa que chegou a desfrutar do luxo e da comodidade sempre tende a temer viver sem eles. A vida se converte em uma luta cansativa para reter o que se possui. O resultado é que quando o homem enriquece, em lugar de sentir o impulso de dar, só experimenta o desejo de prender-se às coisas. O seu instinto o leva a possuir mais e mais, em busca da segurança, que crê, as coisas lhe possam dar.
O perigo das riquezas é que estas levam o homem a esquecer que perde o que retém e ganha aquilo que dá aos outros.

Três Interpretações Para S. Mat. 19: 24

1ª) Houve uma substituição da palavra grega – kámilos – corda, para kámelos – o animal. O fundo da agulha considerar-se-ia literalmente.
2ª) A palavra camelo deve ser considerada literalmente, mas o fundo da agulha era uma pequena porta ao lado da porta principal de Jerusalém, pela qual um camelo passaria, após tirar-lhe a carga e, mesmo assim ajoelhado e aos empurrões.
3ª) Tanto o camelo quanto o fundo da agulha são considerados literalmente.
1ª) A Substituição por uma Palavra Semelhante:
Júlio Nogueira em seu livro A Linguagem Usual e a Composição pág. 350, sem citar nenhuma fonte, nem autoridade declara: “Tem-se visto em S. Mateus 19:24 um engano de tradução do texto grego, feita por S. Jerônimo: Em vez de kámilos, corda grossa, cabo, ele tomou a palavra kámelos, camelo.”
O que aconteceu foi o inverso, pois Robertson, na pág. 192, da sua memorável gramática afirma: “Alguns poucas manuscritos cursivos substituem kámelos por kámilos, mas isto é evidentemente um erro, um mero esforço para solucionar uma dificuldade do texto.”
R. C. H. Lenski, na obra The Interpretation of St. Mathew’s Gospel, pág. 755, confirma:
“Antes do quinto século kámelos não foi mudado para kámilos.”
O renomado comentarista Henry Alford na obra An Exegetical and Critical Commentary, vol. l, pág. 197 acrescenta:
“Nenhuma alteração para kámilos é necessária ou admissível. Esta palavra, com o significado de corda ou cabo, parece ter sido inventada para escapar da dificuldade encontrada aqui.”
O Dicionário Enciclopédico da Bíblia da Editora Vozes de Petrópolis corrobora as declarações anteriores:
“Sem muito fundamento autores mais recentes quiseram ler kámilos, corda grossa, em vez de kámelos, alegando que no Talmud se encontram expressões análogas e que no tempo bizantino essas duas palavras pronunciavam-se da mesma maneira.
A Crítica Textual nos esclarece que algum copista, séculos depois de Cristo fez a substituição para kámilos. Este fato apareceu em apenas alguns manuscritos cursivos, isto é, minúsculos.
A prova de que Cristo usou a palavra camelo, nós a temos no fato de que assim aparece nos primitivos manuscritos e nas primeiras traduções da Bíblia, como a Menfítica, Latina e Peshita.
2ª) A Explicação da Porta Estreita Chamada Fundo de Agulha
Aquino apresenta um comentário sobre Anselmo, observe a data (1033-1109 AD) declarando que este autor afirma que em Jerusalém havia certa porta, chamada “fundo de agulha” pela qual um camelo só passava se entrasse de joelhos, depois de lhe ser retirada toda a carga.
Existem muitas outras vagas citações, mais ou menos idênticas à seguinte:
Lorde Nugent, ouviu falar, faz muitos anos em Hebrom de uma entrada estreita para os que passavam a pé, ao lado da porta grande e que se denominava “o fundo de uma agulha”.
Talvez um dos livros que mais contribuiu, para que esta idéia se generalizasse foi Memórias de um Repórter dos Tempos de Cristo do Padre Carlos M. de Heredia, onde ele faz menção a esta porta estreita chamada “fundo de uma agulha”. Devemos notar bem que o próprio autor nos adverte no Prólogo, que sua obra é uma novela.
O comentarista Lenski, no mesmo livro e página já citados, prossegue:
“No século quinze foi tentado o oposto, o fundo de agulha foi aumentado pela referência a um pequeno portal, que era usado por viajores a pé ao entrarem em uma cidade murada, pelo qual um camelo poderia passar ajoelhado, depois de removida a sua carga. Isto mudou o impossível para o possível e tornou-se atrativo porque sugeria que, como o camelo tinha de deixar sua carga e arrastar-se sobre seus joelhos assim o homem rico teria que desprender-se de suas riquezas ou de seu amor por elas e humilhar-se sobre seus joelhos. Mas como em S. Mateus 23: 24 Jesus tinha em mente um mosquito e um camelo reais, assim aqui camelo e fundo de agulha são reais.”
O livro Jóias do Novo Testamento Grego, de Kenneth S. Wuest, pág. 25 diz:
“Alguns têm imaginado que o buraco da agulha referido fosse uma portinhola, no muro de Jerusalém, através do qual pudesse finalmente passar um camelo, depois de muitos puxões e empurrões.
“O grego de S. Mateus 19:24 e de S. Marcos 10:25 fala de uma agulha usada com linha, enquanto que o de S. Lucas 18:25 usa o termo médico que indica uma agulha usada nas operações cirúrgicas. É evidente que ali não é considerada nenhuma portinhola, mas sim, o pequeno orifício de uma agulha de costura.”
A palavra grega usada por Mateus (19:24) é “rhafis” = agulha de costura; enquanto Lucas por ser médico empregou “belone” = agulha cirúrgica.
Note bem a afirmação seguinte, encontrada na obra: A New Testament Commentary, G. C. Howley. Consulting Editors F. F. Bruce e H. L. Ellison:
“A interpretação popular em certos círculos de que o fundo de uma agulha é uma pequena porta dentro do portão de uma cidade é sem fundamento.”
Dentre os mais considerados estudiosos do Novo Testamento Grego se acha Vincent; este autor após comentar o verso 24 de S. Mateus 19, sintetiza enfaticamente:
“A alusão não deve ser explicada como se referindo a uma porta estreita chamada o fundo de uma agulha.”
Segundo o comentarista Broadus, esta explicação nada mais é do que uma conjetura sugerida da seguinte observação alegórica de Jerônimo:
“Assim como os camelos de Midiã e Efá (Isa. 60:6), vindos com dádivas, torcidos e apertados entravam pelas portas de Jerusalém, assim os ricos podem entrar pela porta estreita despojando-se de sua carga de pecados e de toda a deformidade corporal.”
O preeminente estudioso F. F. Bruce, conceituado entre nós por suas notáveis obras, no livro Answers to Questions, págs. 55 e 56, respondeu da seguinte maneira à um de seus inquiridores. Eis a pergunta e a resposta dada:
“Tem-se afirmado recentemente que a passagem que menciona um camelo passando pelo fundo de uma agulha (S. Mar. 10:25) tem sido mal traduzido devido a uma confusão entre as palavras gregas kámelos (‘camelo’) e kámilos (‘corda’), e que nosso Senhor realmente falou de uma corda passando pelo fundo de uma agulha. É isto assim?
“Em S. Marcos 10:25 a evidência textual parece ser unânime em favor de kámelos (‘camelo’). No tocante às duas analogias sinóticas, um punhado de minúsculos e a Versão Armênia atestam kámilos (‘corda’) em S. Mat. 19:24, bem como o fazem um mais recente uncial e uns poucos minúsculos em S. Luc. 18:25. Em todos os três lugares a evidência é esmagadora em favor de ‘camelo’, e isto é reconhecido pela maioria das traduções. Eu penso que no momento a única versão inglesa que dá a tradução de ‘corda’ é The Book of Books, publicada em 1938. Os poucas escribas ou editoras que substituíram ‘camelo’ por ‘corda’ podem ter sido inconscientemente influenciados pelo desejo de fazer a entrada de um rico no reino de Deus levemente menos difícil do que nosso Senhor disse que era.
“O mesmo pode ser dito da idéia de que Suas palavras se referem a uma pequena passagem subterrânea em um grande portão, através da qual um camelo poderia comprimir-se quando as entradas principais estivessem fechadas, por cujo motivo sua carga deveria ser primeiramente removida. Nosso Senhor Se referia aos embaraços na impossibilidade da entrada de um rico no reino. Se víssemos um camelo entrando pelo fundo de uma agulha, diríamos ser isto um milagre; e é igualmente um milagre um homem rico ser salvo. Esta não é minha interpretação, é a clara afirmação de nosso Senhor: ‘Para os homens é impossível, mas não para Deus; porque para Deus todas as coisas são possíveis’ (S. Mar. 10:27). Uma observação adicional: em comparação com as condições da Palestina nos dias de nossa Senhor, muitos de nós que gozamos os padrões do viver comum através de nossa ‘opulenta saciedade’ ocidental, hoje seríamos classificados como ‘ricos’.”

3ª) A Única Explicação Defensável:

“Tanto o camelo, como o fundo da agulha devem ser compreendidos literalmente. . . não é necessário sugerir que camelo poderia significar uma carda, ou que o fundo de agulha era um nome, às vezes, dado a um pequeno portão lateral para passageiros a pé. Nenhum expositor antigo adota este método de explanação, mas toma o fundo de agulha em sentido literal, como podemos crer que Cristo fez.”
Estas declarações foram feitas por Alfred Plummer na obra An Exegetical Commentary on the Gospel of Mathew, pág. 269.
Outro comentarista apreciado, especialmente por suas idéias conservadoras, é William Hendriksen. Em New Testament Commentary (Mathew), págs. 727 e 728, ele nos afirma:
“Para explicar o que Jesus quer dizer é inútil e injustificado tentar mudar camelo para cabo – veja S. Mat. 23:24, onde um camelo real deve ter sido empregado – ou definir o fundo de agulha como o portão estreito no muro de uma cidade, através do qual um camelo pode passar apenas de joelhos e depois de ter sido removida sua carga.”
Os comentaristas nos informam que Jesus Se valeu de uma ilustração, que já existia em forma de provérbio no seu tempo, como prova o Talmud. Em Babilônia, nesta mesma época, havia uma frase idêntica, apenas com a seguinte variante: “É mais fácil um elefante passar pelo fundo de uma agulha.”
Os exemplos poderiam ser multiplicados, como os do The Interpreter’s Bible, The Anchor Bible e muitos outros, porque nesta mesma tecla insistem os exegetas e comentaristas, mas para término de nossas considerações, apenas mais um relato: o do Comentário Adventista sobre S. Mateus 19:24.

Fundo de Uma Agulha

“A explicação que o fundo de uma agulha, se refere a uma porta menor aberta no painel de uma grande porta da cidade pela qual os homens podiam passar quando a grande porta estava fechada para o tráfego principal, originou-se nos séculos depois dos dias de Cristo. Não há portanto nenhum fundamento para tal explicação, embora ela possa parecer plausível, Jesus está tratando com impossibilidades (v. 26) e não há nenhum apoio para se defender uma explicação pela qual se possa traduzir como possível o que Jesus especificamente salientou como impossível.”
Será que há necessidade de aduzir mais exemplos comprobatórios, para a eliminação completa de explicações não alicerçadas em bases seguras?

Conclusão

Das três explicações existentes apenas uma é defensável para os teólogos adventistas, bem como para todos os eruditos das demais organizações religiosas.
Cristo estava usado uma hipérbole, figura que se caracteriza pelo exagero, com o objetivo de despertar a atenção dos ouvintes, para melhor fixar o fato na memória.
A informação de uma porta estreita se espalhou pelo mundo por influência de suposições e de relatos não fidedignos.
Jamais devemos usar explicações populares vulgarizadas, porque não são sancionadas pelos grandes estudiosas da Bíblia.
O seguinte princípio exegético não deve ser esquecido por nós.
O pregador deve ser bastante cuidadoso para não tirar do texto o que seu autor nunca tencionou dizer.
O contexto nos mostra que os impossíveis para os homens, tornam-se possíveis para Deus.
Extraído da Apostila Explicação de Textos Difíceis da Bíblia de Pedro Apolinário.

Pesquisadores testam extrato do fruto de romã na quimioprevenção e quimioterapia contra o câncer.


 O câncer de próstata é o segundo tipo mais comum causador de mortes entre homens nos Estados Unidos. Uma das formas de prevenção é através do uso de produtos presentes na dieta dos humanos. O fruto da romã (Nome científico: Punica granatum L., Família: Punicaceae) é conhecido pelo seu potente efeito antioxidante e antiinflamatório. Pesquisadores do Departamento de Dermatologia da University of Wisconsin, Madison (Estados Unidos) detectaram os efeitos anti-tumorais do extrato do fruto na pele de ratos. Neste estudo com células do câncer de próstata, eles avaliaram as propriedades antiproliferativas do extrato aquoso do fruto da romã, a administração via oral do extrato nas concentrações de 0,1 e 0,2% resultou em uma significativa inibição no crescimento do tumor assim como um significativo decréscimo nos níveis de antígenos específicos da próstata. Os pesquisadores sugeriram que o suco do fruto da romã pode ser usado como quimioprotetivo contra o câncer assim como possui efeito quimioterapeutico contra o câncer da próstata em humanos.


Artigo original:
ARSHI MALIK, FARRUKH AFAQ, SAMI SARFARAZ, VAQAR M. ADHAMI, DEEBA N. SYED, AND HASAN MUKHTAR. Pomegranate fruit juice for chemoprevention and chemotherapy of prostate cancer. PNAS October 11, 2005 vol. 102 no. 41:14813–14818.
Artigo na íntegra: www.pnas.org/cgi/doi/10.1073/pnas.0505870102LAUNERT. E. Edible and Medicinal
Via Cura pelas Plantas

Por que Ellen White afirma que Deus o Pai “exaltou” o Seu Filho diante das hostes angélicas por ocasião da criação do mundo, se Este sempre foi plenamente Deus?

 
Ellen White menciona em seus livros História da Redenção (cap. 1) e Patriarcas e Profetas (cap. 1) que Deus o Pai confirmou a plena autoridade do Seu Filho diante das hostes angélicas na época em que a criação deste mundo estava sendo planejada nos conselhos divinos. Para entendermos essa “exaltação” de Cristo, devemos ter em mente, em primeiro lugar, que ela ocorreu em uma situação de crise, em que a Sua posição estava sendo invejada e desafiada por Lúcifer. Insatisfeito por não ser convidado para os conselhos divinos dos quais Cristo participava, Lúcifer começou a propagar seu descontentamento pessoal entre os anjos.


Em face dessa situação, Deus confirmou diante das hostes angélicas o poder e a autoridade de Cristo. Mas esse ato do Pai não representou qualquer capacitação adicional de poder que o Filho ainda não possuísse. Ellen White esclarece, no mesmo contexto, que não houve “mudança alguma na posição ou autoridade de Cristo. A inveja e falsa representação de Lúcifer, bem como sua pretensão à igualdade com Cristo, tornaram necessária uma declaração a respeito da verdadeira posição do Filho Deus; mas esta havia sido a mesma desde o princípio.” – Patriarcas e Profetas, pág. 38.


Estudando detidamente as Escrituras, percebe-se que sempre existiu e sempre existirá uma eterna unidade essencial entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo (João 5:17, 18; 10:30; I Cor. 2:10), e que também houve uma planejada subordinação funcional entre Eles no contexto da Criação (Gên. 1:2; Heb. 1:2; Apoc. 3:14) e da Redenção (João 14:26
e 28; 16:14). É provável que Lúcifer tenha se valido dessa evidente subordinação funcional por ocasião do planejamento da Criação, para propagar entre as hostes angélicas o sofisma de que Cristo não tinha o direito de reivindicar para Si qualquer unidade essencial com a própria Divindade. É lamentável que, ainda hoje, muitas pessoas usam o mesmo argumento para negar a plena divindade de Cristo.


Se Ellen White não cresse que Cristo era co-eterno com o Pai, ela jamais teria afirmado que “em Cristo há vida original, não emprestada, não derivada” (O Desejado de Todas as Nações, pág. 530); que “desde toda a eternidade esteve Cristo unido ao Pai” (Mensagens Escolhidas, vol. 1, pág. 228); que “nunca houve tempo em que Ele não estivesse em íntima comunhão com o eterno Deus” (Evangelismo, pág. 615); e que devemos proclamar ao mundo “que somos crentes em Cristo, que, cremos na divindade de Cristo e em Sua preexistência” (Testemunhos para Ministros, pág. 253). Se a vida de Cristo tivesse sido derivada do Pai, mesmo em algum momento remoto da eternidade, como Cristo poderia ser chamado em Isaías 9:6 de “Deus Forte” e “Pai da Eternidade”?


Luiz Nunes, em sua obra Crises na Igreja Apostólica e na Igreja Adventista do Sétimo Dia (Engenheiro Coelho, SP: Imprensa Universitária Adventista, 1999), págs. 24-33 e 71-79, compara e contrasta algumas compreensões distorcidas sobre a natureza de Cristo, que apareceram tanto na Era Apostólica como nos primórdios da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Praticamente todas essas distorções se originaram com uma leitura parcial e tendenciosa dos textos bíblicos e, no caso de alguns adventistas, também dos escritos de Ellen White. Distorções doutrinárias acabam surgindo toda vez que alguém superenfatiza algumas declarações da Bíblia ou da Sra. White, em detrimento de outras igualmente importantes.


As declarações de Ellen White sobre a “exaltação” de Cristo, no contexto da criação do mundo, não devem ser isoladas de outras declarações que se referem a Cristo como sempre havendo possuído a plenitude do poder divino. Uma compreensão correta da natureza de Cristo só pode ser obtida se não enfatizarmos a subordinação funcional entre Cristo e Deus o Pai em detrimento da unidade essencial que sempre houve entre Eles. Embora durante a encarnação Cristo tenha Se humilhado, assumindo a forma de servo, nunca houve um tempo em que Ele não fosse plenamente Deus (Fil. 2:5-11). Como
cristãos adventistas, cremos que em Cristo sempre habitou e sempre habitará “toda a plenitude da Divindade” (Col. 2:9).


Texto de autoria do Dr. Alberto Timm publicado na Revista do Ancião (janeiro – março de 2003).

Como as pessoas poderão ser enganadas no fim dos tempos?

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Como serão julgadas as pessoas que não conheceram a verdade sobre Deus e a Bíblia?


Hoje, o mundo todo possui mais de sete bilhões de pessoas. Este número cresce a cada dia, e destas pessoas, muitas não conhecem a verdade. Muitos morreram e morrem sem ter a oportunidade de ouvir as boas novas da salvação. Não sabemos como Deus irá julgar todos os casos, pois alguns deles constituem uma verdadeira incógnita para nós humanos.
Contudo, podemos estar certos de que Deus é misericordiosamente justo, a ponto de julgar da maneira mais justa que existe. Além do mais, Deus permitirá que avaliemos seu modo de julgar durante o milênio, quando estivermos no céu (I Coríntios 6:2 e 3; Apocalipse 20:4).
Podemos estar certos de que Deus julgará as pessoas de acordo com a luz do conhecimento da verdade que elas possuíram, ou que tiveram condições de assimilar, enquanto estiveram vivas. Ou seja, Deus não cobrará de ninguém nada daquilo que elas não possuem, ou não receberam, pois se assim fizesse, estaria sendo injusto.
Mesmo se uma pessoa não teve conhecimento da verdade antes de sua morte, nem do plano da salvação em Cristo Jesus, ela será julgada pela lei que existia em sua consciência (Romanos 2:11-16), e pelas coisas criadas que testificam da existência de Deus (Romanos 1:20). Contudo, não podemos julgar a ninguém, pois cada um terá que dar conta de si mesmo diante de Deus (Romanos 14:12).Portanto, podemos ter certeza de que Deus irá analisar cada caso, e julgar segundo o procedimento de cada um, conforme a luz recebida, pois cada pessoa toma sua própria decisão.

▲ TOPO DA PÁGINA