sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Seis Razões Porque Orações Não São Respondidas

 
A estratégia final do diabo para enganar os crentes é fazer com que duvidem da fidelidade de Deus em responder a oração. Satanás quer que acreditemos que Deus fechou os ouvidos para nosso choro, e que nos deixa sozinhos para resolvermos as coisas por nós mesmos.


Acredito que a maior tragédia na igreja de Jesus Cristo nos dias de hoje, é que agora muito poucos acreditam no poder e na eficácia da oração. Sem intenção de blasfemar, multidões do povo de Deus podem hoje ser ouvidas reclamando: “Oro, mas não obtenho resposta. Tenho orado há tanto tempo, de forma tão fervorosa, sem nenhum resultado. Só quero ver uma pequena evidência de que Deus está mudando as coisas. Elas continuam do mesmo jeito – nada acontece. Quanto tempo devo esperar?”. Essas pessoas deixaram de visitar o lugar secreto (de oração), porque estão convencidas de que suas petições, nascidas da oração, de alguma forma não chegam ao trono. Outras estão convencidas de que apenas pessoas do tipo de Daniel, Davi, e Elias conseguem que suas orações cheguem a Deus.


Com toda honestidade, muitos santos de Deus lutam com estes pensamentos – “Se os ouvidos de Deus estão abertos para minha oração, e oro com diligência, porque existe tão pouca evidência de que Ele está respondendo?”. Será que há uma certa oração que você tem feito já há muito tempo, e que ainda não obteve resposta? Até mesmo anos já se passaram e você ainda aguarda, esperançoso, e no entanto com dúvidas?


Tomemos o cuidado em não fazer como Jó, que acusou Deus de ser preguiçoso; e de não se preocupar com nossas necessidades e petições. Jó queixou-se, “Clamo a ti, e não me respondes; estou em pé, mas apenas olhas para mim” (Jó 30:20).


A visão dele quanto à fidelidade de Deus estava empanada por suas dificuldades do momento, e ele acabou acusando Deus de se esquecer dele. Deus o repreendeu severamente por isto.


É tempo de nós cristãos olharmos honestamente para as razões pelas quais nossas orações são abortadas. Podemos ser culpados de acusar Deus de negligência, quando o tempo todo é nossa própria conduta a responsável. Quero mencionar seis, das muitas razões porque nossas orações não são atendidas.


Razão Número Um: Nossas Orações São Abortadas Quando Não Estão de Acordo Com a Vontade de Deus.
Não temos liberdade de orar a esmo por tudo que nossas mentes egoístas possam conceber. Não temos permissão para entrar na Sua presença e dar vazão à nossas tolas idéias, e falatórios impetuosos. Se Deus assinasse todas as petições sem sabedoria que Lhe fazemos, Ele acabaria entregando Sua glória.
Existe uma lei da oração! É uma lei com o intuito de exterminar orações desprezíveis e egoístas – ao mesmo tempo, tornando possível aos que procuram com honestidade, o pedir com confiança. Em outras palavras – podemos orar por qualquer coisa que queiramos, desde que seja da Sua vontade.


“Se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade, ele nos ouve” (1 João 5:14).


Os discípulos não estavam orando de acordo com a vontade de Deus quando oravam com espírito de vingança, e retaliação. Fizeram um pedido a Deus da seguinte maneira: “Queres que mandemos descer fogo do céu para os consumir?” Jesus respondeu: “Vós não sabeis de que espírito sois” (Lucas 9:54,55).


Jó, em sua tristeza, implorou a Deus que lhe tirasse a vida. E se Deus tivesse atendido tal oração? Esse modo de orar era contrário ao desejo de Deus. A palavra nos previne: “Que sua boca não seja apressada em falar perante o Senhor”.


Daniel orou da forma correta. Primeiro, foi às escrituras para pesquisar a mente de Deus. Tendo recebido instruções claras, e certo da vontade dEle, ele corre para o Seu trono com poderosa confiança. “Voltei o rosto ao Senhor Deus, para o buscar com oração”(Daniel 9:3).


Sabemos muito sobre o que nós queremos e muito pouco sobre o que Ele quer.


Razão Número Dois: Nossas Orações Podem Ser Abortadas Quando Têm Como Meta O Realizar Cobiça Secreta, Sonhos Ou Ilusões.
“Pedis e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjardes em vossos prazeres” (Tiago 4:3).


Deus não responderá nenhuma oração que aumente nossa honra, ou que favoreça nossas tentações. Em primeiro lugar, Deus não responde nenhuma oração de uma pessoa que abrigue cobiça no coração. Todas as respostas são em função do arrancar de nossos corações o mal, a lascívia, e os pecados que nos assediam.


“Se eu no coração contemplara a vaidade, o Senhor não me teria ouvido” (Salmo 66:18).


O teste para saber se nosso pedido é ou não baseado na cobiça é muito fácil. Como lidamos com demoras e recusas é a dica. Orações baseadas na cobiça exigem respostas rápidas. Se o coração lascivo não recebe rapidamente o objeto desejado, fica reclamando, chora, e desmaia – ou desabafa numa fase de murmuração e reclamação, finalmente acusando Deus de estar surdo.


“Por que jejuamos nós, e tu não atentas para isso?”(Isaias 58:3).


O coração de cobiça não pode ver a glória de Deus em Suas recusas e demoras. No entanto, não teve Deus maior gloria em não atender a oração de Cristo para salvar Sua vida, se possível, da morte? Trema ao pensar onde estaríamos hoje se Deus não tivesse recusado aquele pedido.


Deus, na Sua justiça, está obrigado a atrasar ou recusar nossas orações até que estejam purificadas de todo egoísmo e cobiça.


Será que uma razão simples explicaria o motivo pelo qual a maioria de nossas orações são impedidas? Seria isso resultado do flerte que estamos tendo com a lascívia, ou com um pecado que nos aflige? Será que nos esquecemos que apenas aqueles de mãos limpas e corações puros podem colocar os pés em Seu monte sagrado? Somente um total abrir mão de um pecado de estimação abrirá as portas do céu e liberará as bênçãos.


Ao invés de abrir mão, corremos de conselheiro a conselheiro – tentando encontrar ajuda para lidar com o desespero, o vazio, e o nervosismo. No entanto, é tudo em vão porque o pecado e a cobiça ainda não foram arrancados. O pecado é a raiz de todos os nossos problemas. A paz vem apenas quando nos rendemos e abandonamos toda cobiça e pecado secreto.


Razão Número Três: Nossas Orações Podem Ser Negadas Quando Não Mostramos Zelo em Ajudar Deus Na Resposta.
Vamos a Deus como se Ele fosse uma espécie de parente rico, que nos auxiliará e dará tudo que pedirmos, enquanto que não levantamos nem um dedo para ajudar. Levantamos nossas mãos a Deus em oração, depois as colocamos nos bolsos.


Esperamos que nossas orações façam com que Deus trabalhe para nós, enquanto ficamos sentados esperando, pensando: “Ele tem todo o poder; eu não tenho nenhum, então vou simplesmente ficar quietinho, e deixar que Ele faça o trabalho”.


Parece uma boa teologia, mas não é. Deus não vai admitir a presença de nenhum pedinte preguiçoso à Sua porta. Deus não vai nem nos deixar ser caridosos para com aqueles que na terra se recusam a trabalhar.


“Vos ordenamos isto: se alguém não quer trabalhar, também não coma” (II Tessalonicenses 3:10).


Não há nada em desacordo com as escrituras sobre o ajuntar suor à nossas lágrimas. Tome, como exemplo, a questão de orar por vitória sobre um desejo secreto que permanece no coração. Será que você simplesmente pede a Deus para tirá-lo de forma milagrosa, depois fica sentado, esperando que o desejo morra por si? Nenhum pecado jamais foi destruído num coração, sem a cooperação da mão do próprio homem, como no caso de Josué. Durante toda a noite, ele ficou prostrado lamentando a derrota de Israel. Deus o colocou de pé dizendo: “Levanta-te! Por que estás prostrado assim sobre o rosto? Israel pecou. Dispõe-te, santifica o povo…”(Josué 7: 10-13).


Deus tem todo o direito de nos levantar de nossos joelhos e dizer: “Por que ficar sentado preguiçosamente esperando um milagre? Não lhes ordenei que fugissem da simples aparência do mal? Vocês têm que fazer mais do que simplesmente orar contra seus desejos, mas também são ordenados a fugir deles. Vocês não podem descansar até que tenham feito tudo que lhes foi ordenado”.


Não podemos ceder à nossa cobiça e maus desejos o dia inteiro, e depois correr para o lugar secreto à noite para orar por um milagre de libertação.


O pecado secreto faz com que não sejamos bem sucedidos com Deus em oração, porque na realidade, pecado não entregue significa ficar do lado do diabo. Um dos nomes de Deus é “Revelador de Segredos”(Daniel 2:47). Ele precisa trazer à luz os segredos escondidos das trevas, não importa o quão santo seja aquele que procura escondê-lo. Quanto mais uma pessoa se esforça em esconder um pecado, quanto mais certo é que Deus o exponha. O caminho nunca está livre para o pecado secreto.


“Diante de ti puseste as nossas iniqüidades e, sob a luz do teu rosto, os nossos pecados ocultos” (Salmo 90:8).


Deus protegerá Sua própria honra acima da reputação daqueles que pecam em segredo. Deus expôs o pecado de Davi para conservar Sua própria honra perante os ímpios. E Davi, que era tão zeloso de seu bom nome e reputação, até hoje permanece à nossa frente exposto e ainda confessando – toda a vez que lemos sobre ele nas escrituras.


Não – Deus não permitirá que bebamos de águas furtadas, e depois tentemos beber de Sua fonte sagrada. Não apenas nosso pecado secreto irá nos desmascarar, mas também nos impedirá de receber o melhor de Deus e trará uma torrente de desespero, dúvida, e medo.


Não culpe Deus por não ouvir suas orações se você não está ouvindo o chamado d’Ele para ser obediente. Você vai acabar blasfemando contra Deus, e acusando-O de negligência, enquanto que o tempo todo o culpado será você.


Razão Número Quatro : Nossas Orações Podem Ser Abortadas Por Um Ressentimento Secreto Alojado no Coração Contra Outra Pessoa.
Cristo não lidará com ninguém que tenha um espírito irado e que não perdoe. Somos ordenados a que: “Despojando-vos, portanto, de toda maldade e dolo, de hipocrisias e invejas e de toda sorte de maledicências, desejai ardentemente, como crianças recém-nascidas, o genuíno leite espiritual” (1 Pedro 2:1,2).


Cristo nem mesmo se comunicará com uma pessoa briguenta, desagradável, e que não perdoe. A lei de Deus sobre oração é clara sobre este assunto, “levantando mãos santas, sem ira e sem animosidade” (1 Timóteo 2:8). Por não perdoarmos os pecados cometidos contra nós, tornamos impossível a Deus o nos perdoar e abençoar. Ele nos ensinou a orar: “Perdoa-nos, como perdoamos aos outros”.


Existe um ressentimento contra alguém queimando em seu coração? Não veja isto como algo que você tenha o direito de acolher. Deus leva este tipo de coisa muito a sério.Todas as brigas e disputas entre os irmãos e irmãs cristãos devem entristecer Seu coração muito mais do que todos os pecados dos ímpios. Não admira que nossas orações encontrem impedimento – tornamo-nos muito obcecados por nossos próprios sentimentos magoados, e tão preocupados com a forma com que fomos maltratados pelos outros.


Existe também uma maligna falta de confiança crescendo nos círculos religiosos. Invejas, falta de caridade, amargura – e um espírito de vingança, tudo em nome de Deus. Não deveríamos nos espantar se Deus fechar as próprias portas do céu para nós, até que aprendamos a amar e perdoar. Sim, até mesmo àqueles que mais nos feriram. Tire este Jonas de seu barco e a tormenta cessará.


Razão Número Cinco : Nossas Orações Podem Ser Abortadas Por Não Esperarmos Muito Delas.
Aquele que espera pouco da oração, não terá muito poder ou autoridade na oração. Quando questionamos o poder dela, nós o perdemos. O diabo está querendo roubar nossa esperança fazendo parecer que a oração não é mais eficaz.


Como Satanás é esperto – tentando nos enganar com mentiras e medos desnecessários. Quando trouxeram a Isaque a falsa notícia de que José havia sido morto, isso o deixou doente de desespero, mesmo sendo mentira. José estava vivo e prosperando, enquanto todo esse tempo o pai se angustiava em sofrimento – tendo acreditado na mentira. Da mesma forma Satanás está tentando hoje nos enganar com mentiras.


Medos inacreditáveis roubam do crente a alegria e confiança em Deus. Deus não ouve todas as orações – Ele ouve apenas orações que crêem. Oração é a única arma que temos contra a ardente escuridão do inimigo. Esta arma precisa ser usada com grande confiança, porque caso contrário não teremos outra defesa contra as mentiras de Satanás. Está em jogo a reputação de Deus.


Nossa falta de paciência é prova suficiente de que não esperamos muito da oração. Deixamos o lugar secreto da oração, prontos a prosseguir nosso caminho de qualquer jeito – e ficaríamos até chocados se Deus realmente respondesse.


Pensamos que Deus não nos ouviu porque não vemos nenhuma evidência de resposta. Mas disto você pode ter certeza – quanto mais uma oração é protelada, tanto mais perfeita será finalmente a resposta. E também, quanto maior o silêncio, mais barulhenta a resposta.


Abraão orou por um filho, e Deus respondeu. No entanto, quantos anos se passaram até que ele segurasse aquela criança nos braços? Toda oração de fé é ouvida no momento em que é feita, mas Deus escolhe responder de Seu próprio modo e em Seu próprio tempo. Enquanto isto, Ele espera que nos alegremos nas promessas nuas, e que nos banqueteemos na esperança enquanto esperamos pelo cumprimento. E além disso, Ele envolve Suas recusas no doce pacote do amor, para impedir que caiamos no desespero.


Razão Número Seis : Nossas Orações São Abortadas Quando Nós Mesmos Tentamos Dizer Como Deus Deveria Responder.
A única pessoa para a qual ditamos leis é aquela em quem não confiamos. Aqueles em quem confiamos, deixamos livres para fazerem o que consideram certo. No final é tudo uma questão de falta de confiança.


A alma crente, depois de ter despejado seu coração ao Senhor em oração, submete-se à fidelidade, à bondade e à sabedoria de Deus. O verdadeiro crente deixa o modelo da resposta entregue à misericórdia de Deus. Qualquer que seja a forma escolhida por Deus para responder, essa resposta será bem vinda pelo crente.


Davi orou diligentemente por sua casa, e depois entregou tudo à promessa de Deus – ” Ainda que a minha casa não seja tal para com Deus, contudo estabeleceu comigo um concerto eterno” ( 2 Samuel 23:5 ).


Aqueles que prescrevem a Deus o como e quando responder, na realidade limitam o Santo de Israel. Se Deus não trouxer a resposta pela porta da frente, não estarão cientes de Sua chegada pela porta dos fundos. Confiam apenas em resultados finais e não em promessas. Mas Deus não será constrangido pelo tempo, maneira, ou meios de responder. Ele irá por todo o sempre fazer abundantemente mais do que pedimos, ou pensamos pedir. Responderá com saúde, ou com graça que é melhor que saúde. Mandará amor, ou algo além disto. Ele livrará, ou fará algo ainda maior.


Ele deseja que simplesmente deixemos nossos pedidos alojados em Seus poderosos braços, que lançemos todas nossas ansiedades sobre Ele, e que prossigamos em paz e serenidade na espera de Seu socorro. É trágico ter um Deus tão poderoso, e tão pouca fé n’Ele.


Basta de “Será que Ele pode?”. Fora com tanta blasfêmia. Como isto deve irritar os ouvidos do nosso onipotente Deus. “Será que Ele pode perdoar? Ele pode curar? Será que pode agir por mim?” Fora com esse tipo de incredulidade! Ao invés, chegue-se a Ele “como a um fiel Criador”. Quando Ana orou com fé, ela “levantou-se de seus joelhos para comer, e seu semblante não estava mais triste”..


Mais Alguns Encorajamentos e Avisos a Respeito da Oração: Quando Você Está Abatido, e Satanás Sussurra Em Seu Ouvido Que Deus Lhe Esqueceu, Tampe A Boca Dele Com Isto -
“Diabo – não é Deus quem se esqueceu, e sim eu. Eu me esqueci de todas as Suas bênçãos do passado, ou não poderia agora estar questionando Sua fidelidade.”


Veja, a fé deveria ter boa memória. Nossas palavras precipitadas e apressadas são o resultado de termos esquecido Seus benefícios do passado. Deveríamos orar como Davi:


“E eu disse: isto é enfermidade minha; e logo me lembrei dos anos da destra do Altíssimo. Lembrar-me-ei, pois, das obras do SENHOR: certamente que me lembrarei das tuas maravilhas da antiguidade” (Salmo 77:10,11).


Rejeite Aquele Sussurro Secreto Da Alma Que Diz: “A Resposta Vai Demorar Tanto, Que Se Vier Nem Vou Aproveitar”.
Você pode ser culpado de motim espiritual por não confiar que Deus irá responder no tempo mais oportuno. Pode ter certeza de que quando a resposta vier, virá na forma e na hora em que será mais apreciada. Se não vale a pena esperar por aquilo que você orou, então não vale a pena pedir.


Pare de Se Preocupar Quanto ao Receber, e Aprenda a Confiar.
Deus nunca suspira ou reclama do poder de Seus inimigos, mas sim da impaciência de Seu próprio povo. Como a falta de fé realmente fere Seu coração, com tantos imaginando se devem amá-Lo ou deixá-Lo.


Deus deseja que dependamos de Seu amor. Amor é o princípio a partir do qual Ele constantemente age, e disto Ele nunca se desvia. Quando Ele franze Sua testa, repreende com Seus lábios, ou levanta contra nós a Sua mão, mesmo nisto tudo, Seu coração arde de amor, e todos Seus pensamentos para conosco são de paz e bondade.


Toda hipocrisia jaz na desconfiança, e a alma que não pode depender de Deus não pode permanecer leal a Ele por muito tempo. No momento em que começamos a questionar Sua fidelidade, começamos a viver por nosso próprio entendimento e a tomar conta de nós mesmos. Como os filhos apóstatas de Israel, estamos dizendo, ” Levanta-te, faze-nos deuses… quanto a este Moisés… não sabemos o que lhe terá sucedido…” ( Êxodo 32:1).


Você não é companhia para Deus a não ser que dependa d’Ele.


Quando Você Está Abatido, Tem Permissão Para Gemer, Mas Não Para Murmurar.
Como pode o amor a Deus ser preservado no coração que murmura? A palavra chama a isto de “combater Deus”. Tola é a pessoa que ousa encontrar defeito em Deus – Ele desafiará tal pessoa a colocar a mão sobre a boca, ou então a ser consumida pela amargura.


O Espírito Santo em nós geme, com aquela indizível linguagem celestial que ora de acordo com a perfeita vontade de Deus. Mas a murmuração da carne que procede do coração do crente desiludido é veneno. Murmuração deixou uma nação inteira fora da Terra Prometida, e hoje em dia deixa multidões longe das bênçãos do Senhor. Gema se for preciso, mas Deus o livre de murmurar.


Aqueles Que Pedem com Fé Seguem Louvando em Esperança.
“As palavras do SENHOR são palavras puras, prata refinada em cadinho de barro, depurada sete vezes” (Salmo 12:6).


Deus não permitirá que um mentiroso ou um quebrador de alianças entre em Sua presença, ou pise Seu monte sagrado. Como então podemos pensar que um Deus assim santo possa algum dia quebrar Sua palavra para conosco? Deus fez para Si, um nome na terra – um nome de ‘Fidelidade Eterna’. Quanto mais acreditarmos nisto, menos inquietas nossas almas ficarão. Na mesma proporção em que existe fé no coração, existe também a paz.


“No sossego e na confiança, estaria a vossa força”(Isaias 30:15) .


As promessas de Deus são como gelo num lago congelado – que Ele diz nos aguentará. O que crê aventura-se sobre ele com coragem; o cético com medo, receioso de que se quebre sob seu peso e o deixe se debatendo.


Jamais, Jamais Questione Por Que Você Não Está Ouvindo Deus no Momento
Se Deus está demorando, simplesmente quer dizer que seu pedido está ganhando juros no banco de bênçãos de Deus. Os santos de Deus tinham tanta certeza de que Ele era fiel às Suas promessas, que festejavam antes mesmo de verem qualquer resultado. Seguiam felizes como se já as tivessem recebido. Deus deseja que paguemos em louvor, antes de recebermos as promessas.


O Espírito Santo nos assiste em oração – e Ele não é bem-vindo ao trono? O Pai negará o Espírito? Nunca! Esse gemido na alma não é senão o próprio Deus – e Deus não negará a Si mesmo.


Conclusão
Santos de Deus – apenas nós seremos os perdedores se não voltarmos a vigiar e orar. Nos tornamos frios, sensuais e inconseqüentes quando evitamos o lugar secreto de oração. Que triste despertar o daqueles que descuidadamente guardam ressentimentos secretos contra o Senhor por não responder suas preces, quando o tempo todo têm sido preguiçosos. Nãotemos sido eficazes nem fervorosos. Não nos trancamos com Ele. Não colocamos de lado os pecados que nos assolam. Na maioria das vezes pedimos para consumi-los em nosso próprio desejo. Temos sido materialistas, preguiçosos, descrentes, cheios de dúvida – e depois ficamos a imaginar por que nossas orações não são respondidas.


Quando Cristo voltar, não encontrará fé na terra, a não ser que voltemos para dentro do lugar secreto, trancados com Cristo e Sua palavra.


O tempo é curto; o dia do Senhor está próximo. Não deveríamos então estar vigiando e orando?


por: David Wilkerson


Publicado com permissão de:
World Challenge, Inc.
PO Box 260
Lindale, TX 75771
www.worldchallenge.org

Podemos aquecer a comida no sábado?



Durante o Êxodo Deus orientou a não fazer fogo para cozinhar no sábado: “Isto é o que o SENHOR tem dito: Amanhã é repouso, o santo sábado do SENHOR; o que quiserdes cozer no forno, cozei-o, e o que quiserdes cozer em água, cozei-o em água; e tudo o que sobejar, guardai para vós até amanhã.” Êxodo 16:23  e “Seis dias se trabalhará, mas o sétimo dia vos será santo, o sábado do repouso ao SENHOR; todo aquele que nele fizer qualquer trabalho morrerá. E não acendereis fogo em nenhuma das vossas moradas no dia do sábado.” Êxodo 35: 2 e 3 Porém, Ellen G. White em Testemunhos Seletos, vol. 3, p. 23 e 24 diz o seguinte “Embora deva a gente abster-se de cozinhar aos sábados, não é necessário ingerir a comida fria. Em dias frios, convém aquecer o alimento preparado no dia anterior.” Existe alguma contradição entre a orientação de Ellen G. White e a Bíblia? Podemos fazer fogo para aquecer a comida no sábado?

O que temos entre esses textos é uma diferença de contexto. A orientação dada por Deus ao povo de Israel foi dada quando eles estavam no deserto. Fazer fogo naquelas condições exigia um grande trabalho e dispendia muito tempo. Para encontrar lenha no deserto era peciso caminhar grandes percursos e não existiam tecnologias para fazer fogo, tais como temos hoje.

O princípio nesta ordenança era que o povo pudesse dedicar as horas do sábado para a comunhão com Deus, evitando as tarefas que iriam tomar tempo excessivo e sobrecarregá-los – observe a proibição ao “trabalho” no mandamento. Além disso, devemos considerar que o clima quente do deserto durante o dia dispensava a necessidade de aquecer o alimento.

Por outro lado, Ellen White viveu em climas frios e em sua época já existiam fogões – modernizados e disseminados durante a Revolução Industrial – e recursos para se obter a lenha ou carvão e também para fazer fogo – os isqueiros datam do século XVI e os fósforos começaram a ser comercializados em 1836, nos EUA. Portanto, aquecer os alimentos do sábado, que foram preparados na véspera, tornou-se acessível.

O consumo dos alimentos aquecidos foram aconselhados por Ellen White por serem mais saudáveis para o organismo: “não aprovo o comer muito alimento frio, porque então a vitalidade do organismo será chamada para aquecer o alimento até que ele se torne da mesma temperatura do estômago antes do trabalho de digestão começar.” (Conselhos Sobre Regime Alimentar,  86)

As refeições aos sábados, na casa de Ellen White foram descritas por sua nora, numa declaração datada de 16 de outubro de 1949: “Toda a preparação possível era efetuada na sexta feira, o dia da preparação, para as refeições aos sábados. No sábado, o alimento, tanto para o desjejum como para o almoço, era servido quente, tendo sido esquentado imediatamente antes da refeição. Todo serviço desnecessário era evitado no sábado, mas em nenhuma ocasião Ellen White considerou uma violação da devida observância do sábado prover os confortos ordinários da vida, como fazer fogo para o aquecimento da casa ou para esquentar o alimento a ser ingerido nas refeições.” (Mensagens Escolhidas, vol. 3, 263)

Portanto, não é pecado aquecer o alimento no sábado. Devemos preparar a comida na sexta-feira e no sábado aquecê-lo, tornando-o mais apetitoso e saudável.

Via Centro White

Haverá sexo e casamento na Nova Terra? Por C. S. Lewis e Ellen White



Com relação ao jejum, penso que nossas atuais perspectivas sejam como as de uma criança que, se lhe contam que o ato sexual representa o mais elevado prazer físico, pergunta prontamente se é possível comer chocolate ao mesmo tempo.A letra e o espírito das Escrituras, e de todo o cristianismo, nos proíbem de supor que a vida na nova criação será sexuada; e isso reduz nossa imaginação a duas alternativas embaraçosas: corpos dificilmente reconhecíveis como humanos, ou um jejum perpétuo.Ao receber uma resposta negativa, quem sabe ela passe a associar a sexualidade basicamente à ausência de chocolate. Seria inútil tentar lhe explicar que, em seu êxtase sexual, os amantes não estão interessados em chocolate, pois têm algo melhor em que pensar.
O menino conhece bem o chocolate, mas nada de positivo que possa excluí-lo. A nossa situação é a mesma. Conhecemos a vida sexual; não conhecemos, exceto por vislumbres, aquilo que, no céu, não deixará espaço para ela. Assim, onde a plenitude nos aguarda, antecipamos o jejum.
Negar que a vida sexual, como a entendemos agora, possa fazer parte da bem-aventurança final, não é necessariamente supor que a distinção entre os sexos irá desaparecer. Supõe-se que tudo que não for mais necessário para propósitos biológicos talvez sobreviva por seu esplendor.
A sexualidade é o instrumento tanto da virgindade como da virtude conjugal; nem homens, nem mulheres terão de lançar fora as armas que vinham empregando com sucesso.
Só os derrotados e fugitivos têm de lançar fora as suas espadas. Os vitoriosos desembainham as suas e as mantêm erguidas.
“Além-do-sexual” seria um termo melhor do que “assexuada” para a vida no céu.

Extraído do livro "Um ano com C. S. Lewis" - Editora Ultimato

Os remidos não casarão e não se darão em casamento porque o Senhor também o revelou à Sua serva Ellen G. White:

"Homens há hoje que expressam a crença de que haverá casamentos e nascimentos na Nova Terra; os que creem nas Escrituras, porém, não podem admitir tais doutrinas. A doutrina de que nascerão filhos na Nova Terra não constitui parte da “firme palavra da profecia” (2Pe 1:19). As palavras de Cristo são demasiado claras para serem mal compreendidas. Elas esclarecem de uma vez por todas a questão dos casamentos e nascimentos na Nova Terra. Nenhum dos que forem despertados da morte, nem dos que forem trasladados sem ver a morte, casará ou será dado em casamento. Eles serão como os anjos de Deus, membros da família real." Medicina e salvação, 99-100.
Há uma outra declaração de Ellen G. White que contribui para esclarecer a origem das crenças referentes a casamento na nova terra. Em carta endereçada a determinado irmão ela afirmou:
"O inimigo ganha muito quando consegue levar a imaginação de um dos escolhidos servos de Jeová a demorar o pensamento nas possibilidades de associação, no mundo por vir, com uma mulher a quem ama, e ali criar família. Não precisamos desses quadros aprazíveis. Todos esses pontos de vista se originam da mente do tentador. Temos a clara afirmação de Cristo de que no mundo vindouro os redimidos “não se casam, nem se dão em casamento. Pois não podem mais morrer, porque são iguais aos anjos e são filhos de Deus, sendo filhos da ressurreição”. (Lc 20:35 e 36). Foi-me apresentado o fato de que as fábulas espirituais estão levando cativos a muitos. Tua mente é sensual e, a menos que venha uma mudança, isso se demonstrará tua ruína. A todos os que condescendem com fantasias profanas, desejo dizer: Parai por amor de Cristo, parai exatamente onde estais. Estais em terreno proibido. Arrependei-vos, eu vos rogo, e convertei-vos." Carta 231, 1903. 
Desse modo, pode-se perceber que os ensinos relacionados com a realização de casamentos, relações sexuais e procriação a terem lugar na nova terra têm sua origem e inspiração com Satanás, o inimigo de Deus.
Como bem se pode constatar, não haverá relacionamento conjugal na vida pós-ressurreição, no sentido de relações íntimas e procriação. Por outro lado, haverá convivência familiar. Em carta escrita a um irmão que perdera sua esposa e ficara só para cuidar dos seus filhos, Ellen White afirmou:

"Oraremos por vós e por vossos preciosos pequeninos, para que possais, mediante paciente continuação em fazer o bem, conservar vossa face e vossos passos sempre em direção do Céu. Oraremos para que tenhais influência e êxito em guiar vossos pequenos, a fim de que, com eles, possais alcançar a coroa da vida, e no lar lá de cima, que agora está sendo preparado para nós, vós e vossa esposa e filhos possais ser uma família reunida, feliz e jubilosa, para nunca mais vos separardes. Com muito amor e simpatia." Carta 143, 1903.

Via Pão Diário

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Os 10 limentos mais contaminados por agrotóxicos no Brasil




Atualmente é muito complicado viver uma vida plenamente saudável. Não basta fazer exercícios físicos, eliminar alimentos industrializados, carnes e embutidos da dieta e ficar só nas frutas e legumes.

No momento em que a produção em massa se faz necessária para abastecer nossa crescente população, muitas técnicas agrícolas são condenadas pela Organização Mundial da Saúde por apresentarem elevados ricos à saúde dos seus consumidores.

Produtos com fórmulas químicas maléficas ao corpo humano podem trazer doenças como alergias, dores no corpo e, em casos mais graves, canceres. Além desses problemas para a saúde, o meio ambiente também é fortemente afetado com a contaminação do solo, rios, lençóis freáticos e mananciais.

Uma pesquisa realizada pela Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), em 12 países da América Latina e Caribe, mostrou que o envenenamento por produtos químicos, principalmente pelo chumbo e pelos pesticidas, representa 15% das doenças notificadas. Nutricionistas acreditam que o uso de agrotóxicos tem causado diversas vítimas fatais, além de abortos, fetos com má-formação, câncer, dermatoses e outras doenças.

Para piorar ainda mais a situação, o Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos, realizado pela Anvisa, constatou que 29% das amostras analisadas possuíam irregularidades, como agrotóxico não autorizado no Brasil ou em quantidade superior à permitida.

Para que você fique bem informado, listamos abaixo os alimentos que mais recebem substâncias perigosas para seu cultivo. Fique atento e tente optar por vegetais orgânicos e livres desses venenos para a saúde. As porcentagens apontadas no ranking abaixo são referentes à quantidade de amostras contaminadas por toxinas provenientes de produtos utilizados na agricultura brasileira.

- Pimentão (80,0%)

- Uva (56,40%)

- Pepino (54,80%)

- Morango (50,80%)

- Couve (44,20%)

- Abacaxi (44,10%)

- Mamão (38,80%)

- Alface (38,40%)

- Tomate (32,60%)

- Beterraba (32,00%)

Fonte: Mulher

6 alimentos que desintoxicam

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Exercícios físicos diminuem em até 70% os sintomas da asma




Um estudo realizado pela Universidade de São Paulo (USP) apontou que a prática de exercícios aeróbicos diminui em até 70% os sintomas da asma. A doença é considerada um distúrbio pulmonar crônico, que pode ser caracterizada por meio de três aspectos: obstrução das vias respiratórias; inflamação das vias respiratórias e hiper-reatividade das vias respiratórias a vários estímulos (alérgenos, farmacológico e imunológico, químico, virais, ambientais, genéticos e exercícios).

Segundo a médica especialista em alergologia e pneumologia, Dra. Lelia Josuá, o exercício físico pode ser usado como tratamento para a asma, principalmente os de meio aquático como a natação e a canoagem.
“Mesmo o exercício sendo indicado para o tratamento da doença, alguns pacientes se restringem à prática devido ao desconforto na ocorrência dos sintomas característicos da asma, desestimulando a continuidade da prática da atividade física”, explica.

Porém, para que o asmático pratique esportes, é fundamental que o paciente esteja sob tratamento médico e seja realizada prova de função respiratória com resultados satisfatórios e parâmetros ventilatórios que suportem a realização de exercícios. Entretanto, alguns pacientes apresentam um tipo de asma chamada Asma Induzida por Exercício (AIE), podendo ser identificados pela tosse, chiado e falta de ar após o exercício vigoroso, devido a obstrução transitória que ocorre nas vias aéreas. Dentre as atividades que mais desencadeiam a AIE estão a corrida e o ciclismo.

“O exercício físico melhora a condição física do asmático permitindo-lhe suportar com mais calma os agravos da saúde, pois aumenta a sua resistência fornecendo-lhe reservas para enfrentar as crises obstrutivas”, ressalta a Dra. Lelia Josuá.

A prática de atividades físicas não trata a asma, mas auxilia no tratamento, contudo é primordial uma análise pulmonar detalhada para saber se esse exercício realmente vai colaborar com o controle da doença ou não.

Vida e Saúde

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Dinossauros vivos após Torre de Babel?


Dinossauros! Com tantos apêndices estranhos e tão grande dimensão, este grupo de animais terrestres é um dos mais incríveis e diversificados que já andaram do planeta. Sua origem e extinção está repleto de mistério e controvérsia.

Visão Bíblica

A Palavra de Deus responde a um mistério sobre dinossauros,de onde eles vieram. Gênesis revela que Deus criou todo o tipo de animal terrestre no sexto dia da criação (Gênesis 1: 20-25; ver Êxodo 20:11 e João 1: 3). Os dinossauros são apenas uma de uma miríade de animais maravilhosos que foram formadas a partir do solo no mesmo dia como Adão (Gênesis 2:19). Segundo a Bíblia, os seres humanos e os dinossauros viviam originalmente ao mesmo tempo. Eles não foram separadas por milhões de anos.
Sabemos também que os dinossauros estavam vivos nos dias de Noé, porque a Bíblia indica que cada espécie de animal da terra entrou na Arca (Gênesis 6:20). Além disso, encontramos milhões de dinossauros enterrado pelo Dilúvio. Então, dois de cada tipo eram seguros a bordo da arca em espécimes menores, representativas. Deus prometeu salvar um par de cada espécie, animais para repovoar o mundo após o Dilúvio (Gênesis 6: 19-20, 7: 14-16).

Contas de primeira mão

Há muitos indícios bíblicos e extra-bíblicos que os seres humanos continuaram a ter conhecimento em primeira mão dos dinossauros após o dilúvio. A Bíblia menciona vários, animais misteriosos grandes, embora não descrevê-los como dinossauros porque a palavra dinossauro não foi inventada até 1841 por Richard Owen.
O livro de Jó, escrito poucos séculos após o Dilúvio, nos leva a crer que os grandes dinossauros ainda estavam vivos nos vales dos rios exuberantes do Oriente Médio.
O livro de Jó, escrito poucos séculos após o Dilúvio, usa o nome do antigo gigante (Beemot), cujo significado original foi perdido. Isto é o que parece ser a melhor descrição sobrevivente de história antiga de um dinossauro. Falando de um turbilhão no capítulo 40, Deus menciona Seu maior animal terrestre, gigante, criado para demonstrar Seu poder incrível. Os maciços, saurópodes herbívoros, caberiam facilmente nessa descrição, incluindo caudas que oscilam "como o cedro." O relato de Jó nos leva a crer que grandes dinossauros ainda estavam vivos após a dispersão das nações em Babel.
Cavaleiro do dragão que massacra
Se os dinossauros sobreviveram ao Dilúvio, por que não podemos vê-los hoje? Um problema básico para os dinossauros pós-inundação foi a mudança ambiental, tornando-se mais difícil encontrar tipos e quantidades suficientes de alimentos para sustentá-los. Os dinossauros foram extintos, eventualmente, pelas  mesmas causas básicas que outras plantas e animais foram extintas, incluindo alterações ambientais e destruição humana. No final, as pessoas provavelmente mataram alguns deles pela carne, fama, ou de auto-defesa.
Fora da Bíblia, os povos antigos de todo o mundo ditam de heróis que mataram grandes criaturas reptilianas. Estas contas são quase tão numerosos quanto as lendas de inundação. Os antigos europeus, por exemplo, chamaram a estes monstros "dragões". Eles aparecem em arte, literatura e folclore.
 Estes são muitas vezes os relatórios mais sóbrios de criaturas que se assemelham a tipos conhecidos de dinossauros. Geralmente as lendas posteriores (pós-extinção) são temperados com a mitologia bizarra e atos sobre-humanos.

Dinossauros de Babel?

Uma série de histórias vieram até nós a partir da mitologia da antiga Suméria (a mais antiga civilização que surgiu na Babilônia). Um dos mitos mais bem preservados fala do herói Gilgamesh, que decidiu fazer um nome para si mesmo ao viajar para uma terra distante de árvores de cedro caiu para a sua cidade. Ele chegou ao local com cinquenta voluntários e descobriram um enorme dragão que devorava árvores e juncos, era temível para ver, e tinha dentes terríveis. O registro simplesmente afirma que Gilgamesh matou o animal e cortou a cabeça e fez um troféu.
Homens que lutam Dinosaur Uma lenda muito mais recente, a partir do século II aC, descreve um encontro que o profeta Daniel supostamente teve com um dinossauro. De acordo com esta lenda judaica, o rei da Babilônia queria Daniel para adorar um dragão vivo mantido em um templo real: "E no mesmo lugar houve um grande dragão, que eles adoraram da Babilônia. E o rei disse a Daniel: "Você vai também dizer que este é de bronze? Lo, ele vive, come e bebe. Você não pode dizer que ele não é deus vivo; portanto, adorá-lo. '"Daniel se recusou e foi capaz de matar o animal, provando que não era um deus. (Esta história apócrifa é chamado de "Bel e o Dragão." Como tantas outras lendas, não temos nenhuma evidência fora para confirmar qualquer base na história.)

Pela fé ou pela vista?

Será que algum destes contadores de histórias antigas viram dinossauros vivos? É divertido imaginar que alguns viram, mas não podemos ter certeza de que as histórias são baseadas em encontros reais, e que são apenas histórias passadas ao longo de muitas gerações. Uma coisa parece certa, porém. É altamente improvável que tantos grupos diferentes de pessoas de todo o mundo poderia sonhar com histórias semelhantes de animais que correspondem de perto os animais agora conhecidos como os dinossauros.
Aceitamos as descrições bíblicas dos gigantes pela fé e não tem necessidade de provas que sustentam a aceitar a Palavra de Deus sobre este e outros animais maravilhosos (como o leviatã cuspidor de fogo de Jó 41). Lendas do mundo sobre os dragões são simplesmente pistas interessantes que podem fornecer esclarecimentos adicionais sobre o desaparecimento final dessas criaturas maravilhosas após o dilúvio.

Jó, o primeiro livro da Bíblia?

Descrições de duas criaturas fantásticas, conhecido como Beemot e leviatã, são encontrados no livro de Jó. O autor deste livro foi, aparentemente, o próprio Jó, que viveu na terra de Uz (ver Jó 1: 1). Com base na descrição do livro de sua riqueza e vida familiar, Jó parece ter sido um patriarca e um contemporâneo de Abraão. Assim, o livro de Jó é ainda mais antigo do que Gênesis, escrito muitos anos depois por descendente de Abraão, Moisés.
Jó foi escrito provavelmente nos primeiros séculos após o Dilúvio mundial, logo após a Torre de Babel. Se a tradição judaica está correta e recebemos o livro por meio de Moisés, ele pode ter recebido durante seus anos na terra de Midiã (perto de Uz). Os primeiros onze capítulos do Gênesis provavelmente foram escritas por Adão, Noé, os filhos de Noé, e Tera, e mais tarde editadas ou montadas por Moisés, juntamente com seus próprios escritos históricos, para formar o livro de Gênesis.
O livro de Jó é preenchido com alusões ao início da vida após a Torre de Babel. Como comentarista da Bíblia Henry M. Morris observa, Jó "contém mais referências a criação, o dilúvio e outros eventos primordiais do que qualquer livro da Bíblia, exceto Gênesis. . . . Notavelmente, ele também parece conter conhecimentos científicos mais modernos do que qualquer outro livro da Bíblia. "

Artigo traduzido do inglês pelo Site Bíblia e a Ciência do site answeringenesis

A história do nascimento da Igreja Adventista em filme em breve


TELL THE WORLD MOVIE TRAILER- Courtesy of Seventh-day Adventist Church-Australia


Telltheworldfilm.org

A oração de Jesus por você


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“Minha oração não é apenas por eles. Rogo também por aqueles que crerão em mim, por meio da mensagem deles, para que todos sejam um, Pai, como Tu estás em mim e eu em Ti. Que eles também estejam em nós, para que o mundo creia que Tu me enviaste” (João 17:20-21).

Você sabia que Jesus orou por você e por mim? Nessa passagem Jesus intercedia por Seus seguidores, mas também falava a todo cristão no correr dos séculos.

Nós que passamos a crer em Jesus podemos voltar no tempo e ouvir esse momento em que o Senhor orou por nós. Estávamos em Sua mente enquanto Ele se preparava para entregar a vida a fim de prover perdão para os nossos pecados.

Jesus orou por nós para que tivéssemos unidade com outros cristãos de diferentes nações, culturas, tempos e lugares. Ele orou também por nós para que que tivéssemos unidade com Ele, com o Pai e com o Espírito Santo, a fim de que nossa vida convencesse outros de quem Ele é. Jesus declarou Seu amor por nós e prometeu compartilhar Sua glória conosco. Ele orou por nossa salvação, afim de que pudéssemos estar com Ele Ele para sempre, e prometeu continuar a se revelar a nós para que experimentássemos cada vez mais Seu amor.

Enquanto orava séculos atrás, Jesus pensava em você. Ele vive hoje e todos os dias para “interceder” por você (Hb 7:25). Seu desejo é que você se torne um com Ele e com outros cristãos, para que aqueles que o virem creiam nEle. Ore para que sempre seja um com Ele e um com outros irmãos. Agradeça a Jesus porque mesmo naquele tempo Ele já orava por você.

Ore comigo: “Senhor Jesus, capacita-me a estar sempre unido a outros crentes, não importando de qual igreja, raça, cultura, denominação, cidade, estado ou país eles sejam. Usa essa união que tenho contigo e com os outros para que não crentes sejam atraídos a Ti. Em nome de Jesus, amém!”

Tempo de Refletir

terça-feira, 18 de agosto de 2015

Na hora certa! Nomeações proféticas revelada!

Apertem os cintos! Você está indo agora para explorar a profecia mais tempo na Bíblia - uma profecia que previu perfeitamente a primeira vinda de Jesus e do tempo de sua morte. No Guia de Estudo 16, "Angel Mensagens do espaço", você aprendeu que Deus tem uma mensagem muito importante que o mundo deve ouvir antes do retorno de Cristo! O primeiro ponto comandos povo a adorar a Deus e glorificá-Lo, porque a hora do seu juízo chegou (Apocalipse 14:7). Em Daniel 8 e 9, Deus revela a data de seu julgamento final para começar e poderosos indícios proféticos provando Cristo como o Messias. Assim, nenhuma profecia em toda a Escritura é mais vital - ainda que poucas pessoas estão conscientes disso! Outros interpretam-lo completamente. Por favor, leia os capítulos de Daniel 8 e 9, antes de iniciar este Guia de Estudo, e pedir o Espírito de Deus para guiá-lo na compreensão desta lição fenomenal.

1. Em visão, Daniel viu um carneiro de dois chifres empurrando oeste, norte e sul e conquistando todos os animais que ele encontrou (Daniel 8:3, 4). O que isso simboliza ram?




"O carneiro que viste com dois chifres são os reis da Média e da Pérsia". Daniel 8:20.


Resposta: O carneiro é um símbolo do reino mundial da Medo-Pérsia, que também esteve representada pelo urso de Daniel 7:5. As profecias do livro bíblico de Daniel e Apocalipse seguem o princípio de "repetir e expandir", o que significa que eles repetem as profecias nos capítulos iniciais do livro e ampliar em cima deles. Esta abordagem traz clareza e segurança para as profecias bíblicas.


2. Que animal impressionante que Daniel vem ver?


"E o bode peludo é o rei da Grécia:.. Eo grande chifre que tinha entre os olhos é o primeiro rei o ter sido quebrado, enquanto quatro se levantaram para ele, quatro reinos se levantarão da nação" Daniel 8:21, 22.


Resposta: Avançar na visão de Daniel, um bode com um chifre enorme apareceu de repente, viajando em grande velocidade. Ele atacou e conquistou o carneiro. Então o grande chifre foi quebrado e quatro chifres surgiu em seu lugar. O macho bode peludo simbolizavam o reino do terceiro mundo da Grécia, eo chifre enorme simbolizado Alexandre, o Grande. Os quatro chifres que substituiu o grande chifre representam os quatro reinos em que o império de Alexandre foi dividido. Em Daniel 7:6, estes quatro reinos são representados por quatro cabeças da besta do leopardo, que também simboliza a Grécia. Estes símbolos são tão bom que é fácil identificá-los na história.


3. De acordo com Daniel 8:8, 9, um poder do chifre pequeno surgiu ao lado. O que o chifre pequeno representa?

Resposta: O chifre pequeno representa Roma. Alguns têm sugerido que o chifre pequeno representa Antíoco Epifânio, um rei selêucida que governou sobre a Palestina, no século II aC e que interrompeu os serviços de culto judaico. Outros, incluindo a maioria dos líderes da Reforma, ter acreditado que o chifre pequeno representa Roma em ambos os pagãos e suas formas papal. Vamos examinar a evidência bíblica clara para isso:


A. Em harmonia com a regra profética de "repetir e expandir," Roma deve ser o poder representado aqui por dois capítulos 2 e 7 de Daniel apontam para Roma como o reino que segue Grécia. Daniel 7:24-27 estabelece também o fato de que Roma, em sua forma papal será sucedido pelo reino de Cristo. O chifre pequeno de Daniel capítulo 8 se encaixa exatamente esse padrão: Daqui a Grécia e é finalmente destruído ou sobrenatural "quebrado sem mão" na segunda vinda de Jesus. (Compare com Daniel 8:25 Daniel 2:34).


B. Daniel capítulo 8 diz que o Medo-persas seria "grande" (v. 4), os gregos "muito grande" (versículo 8), eo poder do chifre pequeno "excessivamente grande" (v. 9). A história é claro que nenhum poder seguir a Grécia tornou-se "muito grande", com excepção de Roma.

C. Roma estendeu seu poder para o sul (Egito), a) a leste (Macedônia, ea "terra gloriosa" (Palestina), exatamente como a profecia previu (vers. 9). Não há energia maior do que Roma se encaixa nesse ponto.


D. Apenas Roma levantou-se contra Jesus, "o príncipe do exército" (v. 11) e "o príncipe dos príncipes" (v. 25). Roma pagã crucificou. Também destruíram o templo judaico. E Roma papal efetivamente causou o santuário celeste para ser "derrubado" (versículo 11) e "pisada" (versículo 13), substituindo o ministério essencial de Jesus, nosso Sumo Sacerdote no céu, com um sacerdócio terreno que pretende perdoar pecados. Ninguém senão Deus pode perdoar pecados (Lc 5:21). E Jesus é nosso único sacerdote ou mediador (1 Timóteo 2:5).


4. Daniel 8 nos informa que este poder do chifre pequeno também destruir muitos do povo de Deus (versículos 10, 24, 25) e lançou a verdade por terra (versículo 12). Quando um santo perguntou quanto tempo o povo de Deus e paradisíaco santuário seria pisada, o que foi a resposta de Deus?


"E ele me disse: Até duas mil e 300 dias, então o santuário será purificado." Daniel 8:14.


Resposta: a resposta foi que o céu o santuário no céu seriam limpos depois de 2300 dias proféticos ou 2.300 anos literais. (Guia de Estudo do 15 dá uma explicação completa sobre o dia-para-um-princípio de ano profético de Ezequiel 4:6 e Números 14:34.) Nós já aprendemos que a purificação do santuário terrestre teve lugar no dia da expiação no antigo Israel.


Em pessoas que Deus dia foram claramente identificados como Seu, e os registros de seus pecados foi removido. Os ímpios que se apegava ao pecado foram cortadas para sempre de Israel. Assim, o acampamento foi purificado do pecado.

O céu estava aqui garantindo a Daniel que o pecado eo poder do chifre pequeno não poderia continuar a prosperar, controlar o mundo, e perseguir o povo de Deus eternamente. Em vez disso, em 2.300 anos, Deus entraria com o celestial dia da expiação, ou acórdão, onde o pecado e os pecadores serão identificados e posteriormente, removido do universo para sempre. Assim, o universo será purificado do pecado. As injustiças contra o povo de Deus vai finalmente ser corrigida, a paz ea harmonia do Éden, mais uma vez encher o universo.


5. O ponto de urgência que o anjo Gabriel repetidamente stress?

"Entende, filho do homem, porque no tempo do fim será a visão. " "Eu te farei saber o que será no último final de indignação. " "Portanto tu fechou a visão, pois será por muitos dias . " Daniel 8:17, 19, 26, grifo do autor.


Resposta:


Gabriel afirmado repetidamente que a visão dos 2.300 dias de eventos envolvidos no fim do tempo, que começou em 1798, como aprendemos no Guia de Estudo 15. O anjo queria que nós entendemos que a profecia dos 2.300 dias é uma mensagem que se aplica principalmente a todos nós que estamos vivendo no tempo final da história da Terra. Ela tem um significado especial para hoje.

Introdução ao Daniel capítulo 9


Depois da visão de Daniel capítulo 8, o anjo Gabriel veio e começou a explicar a visão dele. Quando Gabriel chegou ao ponto dos 2.300 dias, Daniel entrou em colapso e estava doente há algum tempo. Ele recuperou sua força e retomou negócios do rei, mas estava muito preocupado em relação a parte inexplicável da visão - a 2.300 dias. Daniel orou fervorosamente pelo seu povo, os judeus que estavam em cativeiro na Medo-Pérsia. Ele confessou seus pecados e pediu a Deus para perdoar o seu povo. Daniel, capítulo 9 começa com uma oração fervorosa do profeta de confissão e apelar para Deus.

Por favor, tome tempo agora para ler Daniel 9 antes de prosseguir com este Guia de Estudo.


6. Enquanto Daniel orava, que de repente tocou nele e com qual mensagem (Daniel 9:21-23)?


Resposta: O anjo Gabriel tocou nele e disse que tinha vindo para explicar o resto da visão descrita em Daniel, capítulo 8 (compare com Daniel 8:26 Daniel 9:23).


7. Como grande parte dos 2.300 dias seriam distribuídos (ou cortada para) o povo de Daniel, os judeus, e sua capital, Jerusalém (Daniel 9:24)?


Resposta: Setenta semanas foram "determinados em cima", ou cortado, para os judeus. As setenta semanas proféticas igual 490 anos literais (70 x 7 = 490). É o povo de Deus logo seria retornar do cativeiro na Medo-Pérsia, e que Deus cortou 490 anos dos 2.300 anos e atribuir-lhes o seu povo escolhido como uma nova oportunidade de se arrepender e servi-Lo.


8. O evento ea data foram para marcar o ponto de partida para a 2.300 dias-e as profecias de 490 anos (Daniel 9:25)?

Resposta: O evento inicial foi um decreto do rei persa Artaxerxes, que autoriza o povo de Deus (que estavam em cativeiro na Medo-Pérsia) para retornar a Jerusalém e reconstruir a cidade. O decreto, encontrados em Esdras, capítulo 7, foi emitido em 457 aC - o sétimo ano do rei (vers. 7) - e foi implementado no Outono. Artaxerxes começou o seu reinado em 464 aC


9. O anjo disse que 69 semanas proféticas, ou 483 anos literais (69 x 7 = 483), adicionado a 457 aC chegaria ao Messias (Daniel 9:25). Será que é?


Resposta:


Sim, é verdade! Cálculos matemáticos mostram que avançar completa 483 anos desde a queda de 457 aC atinge a queda de 27 dC. A palavra "Messias" significa "ungido" (João 1:41, a margem). Jesus foi ungido com o Espírito Santo (Atos 10:38) e Seu batismo (Lucas 3:21, 22). Sua unção ocorreu no ano 15 do reinado de Tibério César (Lucas 3:1), que era do ano 27 dC. E pensar que a previsão foi feita mais de 500 anos antes!


Então Jesus começou a pregar que "o tempo está cumprido" (referindo-se aos 483 anos, que estava para chegar o Messias). Ele, assim, de forma audível confirmou a profecia (Marcos 1:14, 15; Gálatas 4:4). Então Jesus realmente começou Seu ministério claramente se referindo à profecia dos 2.300 dias, salientando a sua importância e acurácia. Isto é incrível e emocionante


provas de que:



A. A Bíblia é inspirada.


B. Jesus é o Messias.


C. Todas as outras datas em 2.300 dias / anos proféticos, 490 são válidos. O que uma fundação sólida sobre a qual construir!


10. Temos agora considerado 483 anos da profecia de 490 anos. Há uma semana profética, ou sete anos literal, à esquerda (Daniel 9:26, 27). O que acontece depois? Quando isso acontece?


Resposta: Jesus é "cortado" ou crucificados "no meio da semana", que é de três anos e meio, um após sua unção - ou primavera de 31 dC. Por favor, note como o evangelho é revelada no verso 26: "sessenta e duas semanas será Messias ser cortado, mas não para si mesmo. After"


Não, graças a Deus, quando Jesus foi cortado, não era para ele mesmo. Ele "que não cometeu pecado" (1 Pedro 2:22) foi crucificado por nossos pecados (1 Coríntios 15:3, Isaías 53:5). inestimável da vida de Jesus foi amorosamente e se ofereceu voluntariamente para nos salvar do pecado. Aleluia, que Salvador! sacrifício expiatório de Jesus é o coração de Daniel capítulos 8 e 9.


11. Uma vez que Jesus morreu após três anos e meio, como Ele poderia "confirmar a aliança com muitos" para o total final de sete anos, como a profecia de Daniel 9:27 mandatos?

Resposta: O pacto é o seu acordo para salvar abençoado povo dos seus pecados (Hebreus 10:16, 17). Após o seu ministério de três anos e metade terminou, Jesus confirmou o concerto através de Seus discípulos (Hebreus 2:3). Enviou-os primeiro para a nação judaica (Mateus 10:5, 6), porque o Seu povo escolhido ainda tinha três e meio anos restantes de sua oportunidade 490 anos para se arrepender.


12. Quando o período de 490 anos da última oportunidade para a nação judaica terminaram no outono de 34 dC, o que os discípulos não?

Resposta: Eles começaram a pregar o Evangelho a outros povos e nações do mundo (Atos 13:46). Estevão, diácono justos, foi apedrejada publicamente em 34 dC. A partir dessa data em diante, os judeus, porque eles rejeitaram o plano de Deus e de Jesus , já não eram o povo escolhido de Deus ou nação. Em vez disso, Deus passou a contar as pessoas de todas as nacionalidades que aceitam e servi-Lo como judeus espirituais . Eles se tornaram Seu povo escolhido - "herdeiros segundo a promessa." Espirituais judeus fazem, é claro, incluem judeus que, individualmente aceitar e servir a Jesus (Gálatas 3:27-29, Romanos 2:28, 29).


13. Depois do século 34, quantos anos da profecia 2.300 anos, permaneceu? Qual é a data final para a profecia? O que o anjo disse que aconteceria naquela data (Daniel 8:14)?

Resposta: Houve 1.810 anos restantes (2300 menos 490 = 1810). A data final para a profecia é 1844 (ano 34 + 1810 = 1844). O anjo disse que o santuário celestial seria purificado, ou o julgamento celeste iria começar. (O santuário terrestre foi destruído em 70 dC). Aprendemos no Guia de Estudo 17, que a celeste dia da expiação, ou o julgamento, foi marcado para o tempo final. Agora sabemos que a data de início é 1844. Deus estabeleceu esta data. É tão certo como a data para 27 dC Jesus a ser o Messias. de fim de tempo das pessoas, Deus deve ser anunciá-lo (Apocalipse 14:6, 7). Você vai ficar impressionado e satisfeito para aprender os detalhes do acórdão proferido no Guia de Estudo 19. Em dias de Noé, Deus disse que o julgamento poderia ocorrer inundações em 120 anos (Gênesis 6:3) - e isso aconteceu. Em dias de Daniel, Deus disse que seu tempo de julgamento final terá início em 2300 anos (Daniel 8:14) - e isso aconteceu. do fim do tempo de julgamento de Deus foi em sessão desde 1844.

Significado da Expiação


O Inglês palavra "expiação" originalmente significava "no-one-ment", isto é, um estado de ser "um" ou de acordo. Isso denota a harmonia do relacionamento. Harmonia perfeita existia originalmente todo o universo. Então Lúcifer, um anjo celestial brilhante (como aprendemos no Guia de Estudo 2), desafiou a Deus e Seus princípios de governo. Um terço dos anjos do céu se juntou a rebelião de Lúcifer (Apocalipse 12:3, 4, 7-9).



Esta rebelião contra Deus e Seus princípios de amor é chamado de pecado na Bíblia (Isaías 53:6; 1 João 3:4). Ele traz dor de cabeça, confusão, caos, tragédia, desapontamento, tristeza, traição e todo tipo de mal. Pior de tudo, sua pena é a morte (Romanos 6:23) - da qual não há ressurreição - no lago de fogo (Apocalipse 21:8). O pecado se espalha rapidamente e é mais letal do que o tipo mais letal de câncer. É colocar o próprio universo em perigo.



Então, Deus expulsou Lúcifer e seus anjos do céu (Apocalipse 12:7-9), e Lúcifer recebeu um novo nome - que significa "adversário". "Satanás" Seus anjos caídos agora são chamados de demônios. Satanás seduziu Adão e Eva eo pecado, assim, se apoderou de todos os seres humanos. É uma tragédia horrível! O conflito devastador entre o bem eo mal havia começado, eo mal parece estar vencendo. A situação parecia desesperada.

Satanás é o motivo de todo o pecado.


Mas, não! Jesus, o Filho de Deus - divindade mesmo - que era mais do que igual a todas as pessoas que viveriam na Terra, concordou em sacrificar sua vida para pagar a pena de morte para todos os pecadores (1 Coríntios 5:7). Ao aceitar o Seu sacrifício, os pecadores, assim, ser liberado da culpa do pecado (Romanos 3:25). Este glorioso plano também incluía Jesus entrando na vida de uma pessoa, quando convidado (Apocalipse 3:20) e mudando-o a uma nova pessoa (2 Coríntios 5:17). Forneceu o poder de Jesus para resistir a Satanás e restaurar cada pessoa convertida à imagem de Deus, no qual ele foi criado (Gênesis 1:26, 27; Romanos 8:29).

Esta oferta de expiação abençoada inclui um plano para isolar o pecado e destruí-lo - inclusive Satanás e seus anjos caídos, além de todos os que se juntarem a ele em rebelião (Mateus 25:41, Apocalipse 21:8). Além disso, as informações completas a respeito de Jesus e do Seu governo de amor e de Satanás e sua ditadura diabólica serão tomadas para cada pessoa na Terra para que todos possam fazer uma escolha informada, a decisão inteligente para alinhar tanto com Cristo ou Satanás (Mateus 24:14, Apocalipse 14: 6, 7).

O caso de cada pessoa será examinada no tribunal celestial "(Romanos 14:10-12), e Deus vai honrar a escolha de cada indivíduo para servir a Cristo ou a Satanás (Apocalipse 22:11, 12). Finalmente, depois de erradicar o pecado, o plano de Deus é criar novos céus e nova terra (2 Pedro 3:13, Isaías 65:17), onde o pecado nunca mais vai subir (Naum 1:9), e dá-la a seu povo, como sua casa por toda a eternidade (Apocalipse 21:1-5). O Pai eo Filho, então, morar com seu povo na alegria e na harmonia perfeita para sempre.

Tudo isto está incluído no "no-one-ment." Deus tem nos informado de que na Sua Palavra e demonstrou isso no Antigo Testamento serviços do santuário, especialmente o dia da expiação. Jesus é a chave para a expiação. Seu sacrifício de amor por nós no Calvário torna tudo isto possível. Livrar-se do pecado em nossas vidas e no universo só é possível por meio dEle (Atos 4:12). três pontos-de-final maravilha do céu Nenhuma mensagem para o mundo convida-nos a todos a adorá-Lo (Apocalipse 14:6, 7).


14. Por que alguns intérpretes da Bíblia destacar na última semana (ou sete anos) dos 490 anos devotados ao povo judeu e aplicá-lo para o trabalho do Anticristo no final da história do mundo?


Resposta: Esta pergunta é uma boa - "Por que alguém iria retirar os últimos sete anos dos 490 anos devotados ao povo judeu e colocá-lo no final da história do mundo?"


Vamos analisar os fatos:


A. Não há nenhuma garantia ou indício que aponte para a inserção de uma lacuna em qualquer lugar entre qualquer um dos anos dos anos profecia 490. É contínuo, assim como os 70 anos de exílio para o povo de Deus mencionado em Daniel 9:02.


B. Nunca nas Escrituras é que um número específico de unidades de tempo (dias, semanas, meses, anos), compreendendo uma extensão de tempo de dizer nada, mas consecutivas ou unidades de tempo contínuo. O ônus da prova recai sobre aqueles que afirmam que qualquer parte de qualquer profecia de tempo deve ser destacado e contado mais tarde.


CAD 27 (o ano de 'batismo de Jesus) era a data de início para os últimos sete anos da profecia, que Jesus enfatizou, começando imediatamente a pregar, "O tempo está cumprido". Marcos 1:15.

D. No momento da Sua morte na cruz , na primavera de 31 dC, Jesus clamou: "Está consumado". O Salvador aqui refere-se claramente as previsões de sua morte fizeram em Daniel, capítulo 9, tais como:


1. "Messias" seria "cortado" ou crucificado (versículo 26).


2. Ele iria "causar o sacrifício ea oferenda para cessar", morrendo por todos como o verdadeiro Cordeiro de Deus (versículo 27, 1 Coríntios 5:7; 15:3).


3. Ele "expiar a iniqüidade" (v. 24).

Não há autoridade bíblica ou de provas para destacar a última semana, ou sete anos, dos 490 anos devotados ao povo judeu e sua aplicação ao trabalho do Anticristo perto do final da história do mundo. Mais grave, destacando os últimos sete anos da profecia de 490 anos para que distorce o verdadeiro significado de muitas profecias nos livros de Daniel e Apocalipse que as pessoas simplesmente não conseguem entendê-las corretamente. É por isso que Deus condena interpretação particular da profecia, como esta teoria do hiato de sete anos. Tais interpretações são sempre enganarão o povo.


15. Aceitei o sacrifício expiatório de Cristo para minha vida e ter o convidou para purifica-me do pecado e fazer-me uma nova pessoa.

Resposta:


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