quinta-feira, 29 de março de 2012

O que significa o termo ‘Selá’ que aparece em salmos?

A palavra Selá é uma palavra isolada que ocorre por setenta e uma vezes nos Salmos e por três vezes no livro de Habacuque (3:3,9,13); ‘O saltério menor’. Visto que todos estes Salmos, com exceção de salmos 41 e 81, mencionam a espécie de melodia no título, geralmente se concorda que Selá deve ter sido um sinal musical ou litúrgico, ainda que seu significado exato nos seja desconhecido. As principais sugestões são as seguintes.
1. Sela seria uma orientação musical dada aos cantores ou orquestra para ‘elevar’, isto é, ‘Cantar ou tocar forte’. Assim é que a Septuaginta traduz por diapsalma em cada instante, o que talvez indique um interlúdio musical e não doxológico.
2. Sela poderia ser também um sinal litúrgico, talvez para que fossem elevadas a voz ou as mãos em atitude de oração. Talvez tenha entrado em uso já no período do exílio, em conexão com os salmos usados na adoração pública para denotar aqueles lugares onde o sacerdote deveria pronunciar uma bênção. Alguns consideram que significa ‘elevar’ os olhos com o propósito de repetir o verso, ou seja, o equivalente antigo do moderno ‘da capo’. Outros, ainda, preferem derivá-lo de uma raiz aramaica’prostrar-se’, e assim interpretam-no como um sinal para que nesse ponto, o adorador se prostre.
3. Uma terceira explicação para o termo Sela: O Targum Aquila e a Vulgata latina traduzem Selá por frases que subentendem aexpressão ‘para sempre’, transformando-o numa expressão de adoração semelhante a ‘Amém’ e ‘Aleluia’ (Salmo 46.3) no fim da liturgia ou em pontos especificados no decorrer da mesma (Salmos 3,2,4).

História da adoração 17– Origem da doutrina da imortalidade da alma


A imortalidade da alma é uma crença antiga, talvez até de antes do dilúvio. Todos os povos da antiguidade, incluindo os hebreus, criam que numa alma independentemente de matéria e que vivia além do corpo. A crença se originou a partir da Babilônia dos tempos de Ninrod. O Professor Morris Jastrow Jr., da Universidade de Pensilvânia, EUA, diz que os babilônios antigos criam que a morte era uma passagem para outra espécie de vida que continuava após a morte do corpo. Por isso enterravam objetos junto com o morto, para que os usassem no além. Tal prática se espalhou para muitos lugares do mundo, entre muitos povos. Há eruditos a dizer que Ninrod era representado como retornando em reis e imperadores posteriores, desde que sua esposa, Semíramis teve um filho que teria sido a sua reencarnação. É quase certo que a idéia de uma alma imortal como doutrina venha daqueles tempos. De qualquer forma, essa idéia já fora pregada por satanás no Jardim do Éden, como está em Gên. 3:4, quando ele disse: ´”é certo que não morrereis.” Não é de admirar que cedo se tenha tornado uma crença de todos os povos pagãos mundo afora, e que perdure até os nossos dias.
Antigos povos degeneraram para crer em coisas absurdas como uma alma imortal residente nos olhos, no fígado, nos rins, no coração ou no cérebro. Os povos mais rudimentares criam que havia uma alma no sangue, na respiração e até na própria sombra ou reflexo na água. Sem uma revelação de DEUS a imaginação se torna fértil para o desenvolvimento dos maiores disparates mentais.
Em Babilônia de Ninrod se fundou um império global contra DEUS. Portanto, satanás não deixaria por menos, senão em logo introduzir a doutrina falsa que é a base de seu esquema de adoração. Ou seja, se DEUS promete a vida eterna a quem O ama, e O obedece, afinal o que satanás tem a prometer? Ele precisa prometer algo em contrafação, para que as pessoas creiam nele, e o adorem, mesmo que não percebam o que fazem. Ele passou a prometer algo paralelo ao que DEUS diz, que existe uma alma distinta do corpo, e que essa alma nunca morre, mas vai sendo aperfeiçoada sucessivamente. E o que mais satanás poderia propor? Ele tem que criar um atrativo para as pessoas se ligarem a ele como adoradores. Jamais alguém seguiria ensinamentos falsos só para morrer. As pessoas crêem nessa doutrina sem saberem que ela é falsa, crêem porque ela parece ser bem mais atraente que aquilo que DEUS diz. Esse foi o princípio pelo qual Eva deu atenção à serpente, ela acreditou que, diferente do que DEUS dizia, se comesse daquele fruto, não morreria, mas seria ainda mais inteligente, conhecendo o bem e o mal.
A imortalidade da alma é a base doutrinária da rebelião de Lúcifer, e o fundamento das demais mentiras. Sempre que ele entra em ação em uma situação nova, a primeira coisa que tenta fazer crer é que a alma não morre. E sabe porquê? Pelo fato de que assim é mais fácil crer nas demais mentiras dele. Veja bem, o que DEUS requer, que é muito lógico, é que nos arrependamos para que sejamos perdoados pelo sangue de JESUS, e salvos por Ele, viveremos eternamente. Isso requer esforço, decisão, mudança de vida e obediência. Não é tão fácil como o simplismo de satanás.
O que satanás ensina é bem mais simples. Ele diz que nós não morremos, que, após a morte do corpo a alma subsiste. E para que a alma não sofra, basta que nessa terra sejamos pessoas boas. Mas se não formos boas, depois da morte rezas resolvem tudo. Portanto, aquilo que satanás faz crer é bem mais simples que a explicação de DEUS. Se a pessoa não morre, ela não tem necessidade de um completo arrependimento, nem de ser santificada, isto é, separado do mundo, para pela transformação vir a ser totalmente obediente a DEUS. Basta ser mais ou menos boa.

Por que existem tantas religiões?

Deus tem apenas um povo na Terra? Como explicar o surgimento de tantas religiões?”
“Por que Jesus só realizou milagres após ser batizado? Só ai Ele recebeu o Espírito Santo?”
“Como podemos ter o livre arbítrio se a vontade de Deus é soberana?”
“O que é o pecado contra o Espírito Santo? Este é um pecado imperdoável?”
“É possível o re-batismo?”
“Foi no Concílio de Nicéia que decidiram quais livros estariam na Bíblia?”
“Ellen G. White teve influência mórmon nos seus escritos?”
“O Decreto Dominical está a caminhos?”
“De acordo com Gênesis 6, houve relação sexual entre anjos e seres humanos?”

Atlas Bíblico- Egito e Sinai


quarta-feira, 28 de março de 2012

Qual era a altura do homem antes e depois do pecado?


Começaremos por Adão, sua altura não é mencionada de maneira precisa na Bíblia. Mas os Teólogos e Estudiosos Bíblicos, concordam em afirmar que Adão, foi criado à imagem e semelhança de Deus, na sua mais perfeita forma, beleza e simetria. A escritora Ellen G. White, escreveu no seu livro História da Redenção, página 21, que Adão possuía mais que o dobro do tamanho dos homens que vivem hoje. Calcula-se então que Adão tinha sua altura provável entre 4 e 5 metros.
A estatura nobre e simetria que Adão possuía, veio a decrescer, devido ao pecado. Ao ser expulso do Éden, o casal perdeu o acesso à árvore da vida, e com a entrada do pecado no mundo, veio a poluição, os venenos, etc, que somados às tendências pecaminosas como: a falta de domínio próprio, intemperança, etc, trazem a decrepitude do ser humano, através de todas as épocas. Um exemplo clássico é do homem que a Bíblia registra com a maior idade, ele foi o oitavo patriarca, registrado em Gênesis capítulo 5, que viveu 969 anos, e hoje dificilmente se chega a 10% desta longevidade privilegiada... a média de vida mundial atualmente, é de 64 anos, cerca de 6,5% de um dos descendentes de Adão. Isto mostra claramente a decrepitude da raça humana por causa do pecado.
Via Advir

A Grande Esperança - aplicativo android


Descubra A Grande Esperança e viva com a certeza que tudo acabará bem!


Esta aplicação faz parte de uma grande campanha desenvolvida nos últimos anos em favor da esperança. São 11 capítulos do livro "A Grande Esperança" com mensagens simples, mas provocativas que discutem as questões interessantes a todos nós, como: a razão do sofrimento, a verdadeira paz, a vida após a morte e a vitória final do amor de Deus. 

História da adoração 16 – O paganismo em outros impérios

O Império Babilônico formou-se não muito depois do Dilúvio que deve ter ocorrido no ano 2.344 aC, conforme o “Diagrama Histórico Religioso da Terra, de Edson Pereira Gomes. Ninrod é bisneto de Noé, portanto, deve ter demorado mais de cem anos após o Dilúvio tornar-se imperador. Não temos os anos de vida dos filhos de Cam, portanto, façamos uma analogia com os filhos de Sem. O bisneto de Noé por parte de Sem foi Salá, e este nasceu no ano 2.307, 37 anos após o Dilúvio. Se Ninrod, bisneto de Noé por parte de Cam nasceu também aproximadamente nesta data, então, 100 anos após o dilúvio ele já deveria estar com idade por volta de 60 anos. Naqueles tempos, até aos bisnetos de Noé se vivia mais de 400 anos.
A Bíblia diz que nos dias de Peleg a terra foi repartida (Gên. 10:25). Refere-se a confusão de línguas, cada família passou a falar uma língua diferente (Gên. 10:5; 20; 31 e 32). Gênesis 10 trata das famílias descendentes de Jafé, Cam e Sem, que repartiram a terra entre seus descendentes, conforme suas línguas surgidas pela tentativa da construção da Torre de Babel. Peleg nasceu em 2.243 aC, e viveu até o ano 2004 aC, portanto, por 239 anos. Durante os seus dias é que houve a confusão de línguas. Logo, nos dias de Peleg Ninrod já era imperador e estava construindo a torre, isto é, por esse tempo que se desenvolveu a falsa adoração que resultou no paganismo e outras formas que influenciaram a adoração até os dias de hoje.
Abraão deve ter nascido no ano 1992 aC. Isso quer dizer que ele veio ao mundo não muito depois da tentativa da construção da Torre de Babel. Ou seja, Abrão veio ao mundo em meio a um intenso paganismo, falsa adoração e idolatria. Até seu pai, Therá, se tornou idólatra. Abraão nasceu e viveu na terra próxima de Babilônia, e foi de lá que DEUS mandou que saísse. Ele foi para a terra de Canaã, onde a idolatria também estava se alastrando, andou no Egito, onde a idolatria já chegara. O Egito pode ser visto como a réplica de Babilônia, seja pela construção de pirâmides, seja pela forte adoração falsa. É certo que essa adoração se espalhou pelo mundo com a confusão de línguas. Imagine o que os homens teriam feito sem essa confusão. Em contra-partida à terrível má influência de Ninrod, DEUS chama Abraão e pede que saia de Babilônia para dele fazer uma grande nação, e ser uma bênção sobre a Terra (Gên. 12:1 a 3). Abraão veio ao mundo pouco depois de Ninrod ter estabelecido seu império.
De Babilônia a falsa adoração da idolatria se espalhou pelo mundo, por meio do espalhamento das famílias com sua línguas. Em cada povo a falsa adoração desenvolveu características próprias, mas conservou algumas comuns, como a adoração ao Sol, conjunto de estrelas e astros. Também o paganismo se caracteriza pela adoração a deusa mãe Terra, pois as pessoas, desligadas do DEUS Criador, entendem que sua vida vem da Terra e dependia dela. Assim inventaram para si deuses relacionados com a mãe Terra, deuses para a chuva, para semeadura, para colheita. Também imaginaram deuses para a fertilidade feminina, para a guerra e outros.
Os gregos foram um povo muito estudioso. Lá se desenvolveu a filosofia, que sistematizou a herança anterior da idolatria, misticismo, politeísmo e falsa adoração, para obter respostas às suas perguntas relacionadas com a origem do homem. Os gregos deram uma conotação científica à falsa adoração, pelo menos o que para eles era considerado ciência. O que Ninrod iniciou, e o que depois se disseminou pela terra, os gregos tornaram em filosofia e crença defendida por grandes intelectuais, por meio de sofisticada argumentação retórica.
Depois do Império Grego veio o Império Romano. Se os romanos conquistaram os gregos militarmente, culturalmente foi o contrário. O paganismo grego influenciou fortemente os romanos, que, por sua vez, determinaram, por meio de Constantino, o que viria a ser o cristianismo paganizado por tradições herdadas da filosofia grega, e que hoje se encontra na Igreja Católica. Esta igreja teve seus dogmas e crenças definidas não pelos apóstolos, mas pelos 33 patrísticos, que foram filósofos, não teólogos. Eles é que introduziram o paganismo originado na antiga Babilônia no cristianismo. Esse é um bom motivo de a Bíblia chamar o moderno sistema de adoração de Babilônia, e da última ordem de que saiam dela aqueles que desejam adorar ao DEUS verdadeiro, por meio da verdadeira adoração (Apoc. 18:4).
Assim se liga a primeira Babilônia com a última Babilônia. Ao longo dos tempos DEUS tem chamado as pessoas a saírem dela. Estamos nos aproximando do último convite.

A precisão da profecia das 70 semanas


O Meio da Septuagésima Semana (Cálculo do Mês)

Daniel 9:27 fixa a morte expiatória do Messias no meio da septuagésima semana: “Ele fará firme aliança com muitos por uma semana; na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares...”. O Santuário Terrestre e seus serviços perderam sua validade por ocasião da morte de Cristo, quando o verdadeiro sacrifício pelos pecados da humanidade foi efetuado. Daí o dizer-se que a morte do Messias deveria ocorrer no meio da última semana.


Do início das 70 semanas até a morte do Ungido transcorreriam 69,5 semanas, pois o verso 25 de Daniel 9 indica que o Messias Se manifestaria ao final de “sete semanas e sessenta e duas semanas”, isto é, ao final de 69 semanas; por sua vez, o verso 27 fixa o fim do ministério do Redentor na metade da última semana, o que conduz à conclusão de que a morte de Jesus ocorreria após 69,5 semanas. Isso equivale a 486,5 dias-anos (69,5 x 7 = 486,5).


Ficou claramente demonstrado que as 2.300 tardes e manhãs começam no sétimo mês do calendário judaico. Isso quer dizer que as 70 semanas também se iniciam nesse mês, pois ambos os períodos começam simultaneamente.


Para se localizar o mês indicado para a morte do Ungido, basta acompanhar, então, o seguinte raciocínio: avançando 486 anos a partir do sétimo mês, chega-se também ao sétimo mês; e com os 6 meses restantes, correspondentes à metade de um ano, pode-se chegar ao décimo-terceiro mês ou ao primeiro mês. O Novo Testamento registra que a morte de Jesus ocorreu na época da Páscoa judaica, a qual, consoante a Lei Mosaica, era sempre celebrada no primeiro mês (Marcos 14:12 e Levítico 23:5 e 6). Isso assegura que o meio da septuagésima semana cairia nesse mês do ano judaico.

Conclusão: o meio da septuagésima semana corresponde ao primeiro mês do calendário judaico.

O Meio da Septuagésima Semana (Cálculo do Dia do Mês)

Não somente o ano e o mês, mas mesmo o dia exato da morte do Salvador já estava indicado em Daniel 9: 69,5 semanas proféticas equivalem a 486,5 dias-anos; estes, por sua vez, consistem em 177.690,3254 dias (486,5 x 365,242190 = 177.690,3254), nos quais há 6.017,161574 lunações (177.690,3254 / 29,539589 = 6.017,161574). Isso representa o total de meses lunares presentes em 486,5 anos.

Desconsiderando-se, num primeiro momento, a fração (0,161574) e avançando apenas com o valor inteiro de 6.017 lunações, chega-se ao décimo dia do primeiro mês, como está representado no gráfico. Caminhando 4,771375 dias, correspondentes a 0,161574 lunação (0,161574 x 29,530589 = 4,771375), a partir do décimo dia do primeiro mês, chega-se ao décimo-quarto dia desse mesmo mês, que seria, então, o dia da crucifixão de Cristo. Mas, o Novo Testamento aponta para o décimo-quinto dia do primeiro mês como o dia da morte do Salvador, o que exige uma pequena correção no esquema traçado até aqui.

Em vez de começar os cômputos proféticos ao pôr-do-sol do Dia da Expiação (como tem sido feito até agora), seria mais sugestivo e exato iniciá-los às 15:00 horas desse mesmo dia, pois era aproximadamente nesse momento que o sumo sacerdote saía do Santuário, depois de tê-lo purificado, e abençoava o povo. Esse era o ponto alto da Festa da Expiação. Com essa pequena alteração no início do período, as 69,5 semanas atingem, não a parte clara do dia 14, e sim, a noite do dia 15, na qual Jesus, após ter celebrado a última Páscoa com os discípulos, instituiu a cerimônia que deveria comemorar Sua morte pelos séculos por vir (1 Coríntios 11:23-26). Naquela mesma noite, Jesus passou pela terrível experiência do Getsêmani e foi preso para ser crucificado.

Observação: neste estudo, os dias estão sendo computados de pôr-do-sol a pôr-do-sol, conforme o esquema bíblico; dessa forma, a referida noite do décimo quinto dia do primeiro mês não é a noite que se segue a esse dia e, sim, aquela com a qual ele se inicia.
Conclusão: as 69,5 semanas começam às 15:00 horas do Dia da Expiação e se estendem até a noite do décimo-quinto dia do primeiro mês.


Henderson H. L. Velten
Via Evidências Proféticas

A Origem da Vida Segundo os Evolucionistas

Teórico da Evolução tenta explicar o Inexplicável Darwinista tentando explicar a Origem da Vida. Seria cômico se não fosse trágico. Haja fé para acreditar nisso!

Atlas Bíblico - O Mundo Antigo

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terça-feira, 27 de março de 2012

A Lei de Deus é maldita?

GÁLATAS 13: 1-13 - O insensatos gálatas! quem vos fascinou para não obedecerdes à verdade, a vós, perante os olhos de quem Jesus Cristo foi evidenciado, crucificado, entre vós? Só quisera saber isto de vós: recebestes o Espírito pelas obras da lei ou pela pre...gação da fé? Sois vós tão insensatos que, tendo começado pelo Espírito, acabeis agora pela carne? Será em vão que tenhais padecido tanto? Se é que isso também foi em vão. Aquele, pois, que vos dá o Espírito, e que opera maravilhas entre vós, fá-lo pelas obras da lei, ou pela pregação da fé? Assim como Abraão creu em Deus, e isso lhe foi imputado como justiça. Sabei, pois, que os que são da fé são filhos de Abraão.
Ora, tendo a Escritura previsto que Deus havia de justificar pela fé os gentios, anunciou primeiro o evangelho a Abraão, dizendo: Todas as nações serão benditas em ti. De sorte que os que são da fé são benditos com o crente Abraão.
Todos aqueles, pois, que são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las.
E é evidente que pela lei ninguém será justificado diante de Deus, porque o justo viverá da fé. Ora, a lei não é da fé; mas o homem, que fizer estas coisas, por elas viverá.
Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro;


" Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós".

O que em consciência, podemos aprender com estes versos?

Vamos iniciar um estudo sobre textos mal compreendidos hoje pelos cristãos, com relação a Lei de Deus ou Dez Mandamentos, e descobrir a verdade sobre tais textos, dentre eles:

Gálatas 3:10 - "Todos quantos, pois, são das obras da lei estão debaixo de maldição..." 

Gálatas 3:13 - "Cristo nos resgatou da maldição ...da lei..." 

Efésios 2:15 - "Aboliu, na Sua carne, a lei dos mandamentos na forma de ordenanças..."

MEUS QUERIDOS; TODOS NÓS COMO CRISTÃOS, PODEMOS DIZER QUE TEMOS IDEIAS PRÉ CONCEBIDAS.

Lê os versículos seguintes comparando com os anteriores.
Romanos 3:31 - "Anulamos, pois, a Lei pela fé? Não, de maneira nenhuma! Antes, confirmamos a Lei."

Ora! Não foi desfeita a Lei? Não é maldito o que observa?
Porque então "estabelecer" uma Lei nestas condições, ainda mais sobre a base da fé?
Romanos 7:7 - "Que diremos, pois? É a Lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não teria conhecido o pecado, senão por intermédio da Lei; pois não teria eu conhecido a cobiça, se a Lei não dissera: 'Não cobiçarás.'"

Romanos 7:12 - "Por conseguinte, a Lei é santa, e o mandamento, santo, e justo e bom." 

Repetindo: Lei santa, Lei justa e Lei boa. Como admitir que a mesma seja maldita?

Efésios 6:2 - "Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa..." 

Paulo advertiu a observar esse mandamento, no entanto, seria ilógico observá-lo, já que os Dez Mandamentos, foram "desfeitos", não achas?
I Timóteo 1:8 - "Sabemos, porém, que a Lei é boa, se alguém dela se utiliza de modo legítimo..." 

E agora?  Para onde ir? 
É inconcebível que uma coisa maldita, desfeita ou anulada, seja boa, concordas?
Até aqui, é possível ter entendido que há diversidade de leis na Bíblia.

E realmente Paulo menciona muito o termo lei, nos assuntos que enfoca, de maneira ora explícita e clara, ora dificultosa ao entendimento imediato. Certo é que Paulo estabelece a diversidade de leis, realçando uma, a Lei de Deus (Dez Mandamentos) também conhecida c...omo Lei Moral e mostrando a caducidade de outra, a Lei de Moisés, também conhecida Lei Cerimonial na qual era constituída de:

- Sacrifícios, ofertas diversas, circuncisão, dias de festas...

Crê boa parte dos cristãos de hoje que a Lei de Deus foi abolida quando Cristo morreu na cruz. Isso ocorre porque estes mesmos cristãos aplicam ao termo "LEI", encontrado nas Escrituras, como a definição de todas as leis da Bíblia. Não sancionam a separação delas e discordam que haja distinção entre as mesmas, tudo se resume, pensam, na Lei de Moisés. Admitir que a Bíblia só apresente uma lei, e que tudo é Lei de Moisés, não havendo portanto distinção entre elas, é o mesmo que dizer ser ela um amontoado de contradições.

De fato, existem leis providas de Deus, que foram enunciadas, escritas e entregues por Moisés, e entre elas está a Lei Cerimonial, constituída de um ritual que os judeus deveriam praticar até que viesse o Messias Jesus. (Êxodo 24:7; Deuteronômio 31:24 a 26) "Os descendentes de Abraão foram cativos no Egito, e o clamor de suas aflições foram ouvidas por Deus, e Ele 'lembrou' da aliança que fizera com Abraão, resgatando assim os israelitas do seu opressor, fazendo deles oráculos, guardiões dos estatutos divinos, e ao mesmo tempo testemunhas do poder Criador de Deus às demais nações." (Gênesis 17:1 a 8; Gênesis 17:9 a 14; Êxodo 3:1 a 9; Êxodo 19:1 a 8) 

Os rituais cerimoniais que Deus estabeleceu, simbolizava o evangelho para eles (judeus), e compunha-se de ordenanças como: ofertas diversas, holocaustos, abluções, sacrifícios, dias anuais de festas específicas e deveres sacerdotais. E tais ordenanças foram registradas na Lei de Moisés [Lei Cerimonial], não na Lei de Deus [Lei Moral]. (II Crônicas 23:18; II Crônicas 30:15 a 17; Esdras 3:1 a 5).

Todo o cerimonialismo, representava Cristo.
Todas os estatutos e leis cerimoniais que eram realizados pelos judeus apontavam para Ele. 
Todas as coisas realizadas representavam o sacrifício, o perdão e a salvação realizado por Cristo na cruz. (Colossenses 2:8 a 19). 

Pesquisando atentamente as Escrituras, podemos encontrar outras leis como:

o leis acerca dos altares - Êxodo 20:22 a 26; 
o leis acerca dos servos - Êxodo 21:1 a 11; 
o leis acerca da violência - Êxodo 21:12 a 36; 
o leis acerca da propriedade - Êxodo 22:1 a 15; 
o leis civis e religiosas - Êxodo 22:16 a 31; 
o lei dietética - Levítico 11; 
o repetição de diversas leis - Levítico 19... 
o leis para os sacerdotes - Levítico 21:1 a 24; 

Existe, porém, um código particular e distinto, escrito e entregue pelo próprio Deus a Moisés, a Lei Moral [Dez Mandamentos - Êxodo 31:18].

Esta Lei é universal e eterna. (Isaías 56:1 a 8; Mateus 5:17 a 20; Eclesiastes 12:13 e 14). 

Portanto estudando com cuidado e humildade, buscando o auxílio do Senhor para compreendê-las, poderemos através do Espírito Santo, ter a mente esclarecida e encontrar na Bíblia essa variedade de leis.


A Lei e o Evangelho
Quando os judeus rejeitaram a Cristo, rejeitaram a base de sua fé. E, por outro lado, o mundo cristão de hoje, que tem a pretensão de ter a fé em Cristo, mas rejeita a Lei de Deus, comete um erro semelhante ao dos iludidos judeus. Os que professam apegar-se a Cristo, polarizan...do nEle as suas esperanças, ao mesmo tempo que desprezam a Lei Moral e as profecias, não estão em posição mais segurar do que os judeus descrentes. Não podem chamar inteligentemente os pecadores ao arrependimento, pois são incapazes de explicar devidamente o de que se devem arrepender. O pecador, ao ser exortado a abandonar seus pecados, tem o direito de perguntar: Que é pecado? Os que respeitam a Lei de Deus podem responder: "Pecado é a transgressão da Lei." (I João 3:4). Em confirmação disto o apóstolo Paulo diz: "... eu não conheceria o pecado, não fosse a Lei." (Romanos 7:7)

Unicamente os que reconhecem a vigência da Lei Moral podem explicar a natureza da expiação. Cristo veio para servir de mediador entre Deus e o homem, para unir o homem a Deus, levando-o à obediência a Sua Lei. Não havia e não há na Lei, poder para perdoar o transgressor. Jesus, tão-só, podia pagar a dívida do pecador. Mas o fato de que Jesus pagou a dívida do pecador arrependido não lhe dá licença para continuar na transgressão da Lei de Deus; deve ele, daí por diante, viver em obediência a essa Lei.

A Lei de Deus existia antes da criação do homem, ou do contrário Adão não podia ter pecado. Depois da transgressão de Adão não foram mudados os princípios da Lei, mas foram definitivamente dispostos e expressos de modo a adaptar-se ao homem em seus estado decaído. Cristo, em conselho com o Pai, instituiu o sistema de ofertas sacrificais; de modo que a morte, em vez de sobrevir imediatamente ao transgressor, fosse transferida para uma vítima que devia prefigurar a grande e perfeita oferenda do Filho de Deus.

Os pecados do povo foram em figura transferidos para o sacerdote oficiante, que era um mediador para o povo. O sacerdote não podia ele mesmo tornar-se oferta pelo pecado e com sua vida fazer expiação, pois era também pecador. Por isso, em vez de sofrer ele mesmo a morte, sacrificava um cordeiro sem mácula; a pena do pecado era transferida para o inocente animal, que assim se tornava seu substituto imediato, simbolizando a perfeita oferta de Jesus Cristo. Através do sangue dessa vítima o homem, pela fé, contemplava o sangue de Cristo, que serviria de expiação aos pecados do mundo.Ver mais
Propósito da Lei Cerimonial

Se Adão não tivesse transgredido a Lei de Deus, nunca teria sido instituída a Lei cerimonial. O evangelho das boas novas foi primeiro dado a Adão na declaração que lhe foi feita, de que a semente da mulher havia de esmagar a cabeça da serpente; e foi transferido através de gerações a Noé, Abraão e Moisés. O ...conhecimento da Lei de Deus e do plano da salvação foi comunicado a Adão e Eva pelo próprio Cristo. Entesouraram cuidadosamente a importante lição, transmitindo-a verbalmente aos filhos e aos filhos dos filhos. Assim se preservou o conhecimento da Lei de Deus.

Os homens naqueles dias viviam quase mil anos, e anjos visitavam-nos com instruções providas diretamente de Cristo. Foi estabelecido o culto de Deus mediante as ofertas sacrificais, e os que temiam a Deus reconheciam perante Ele os seus pecados, aguardando, com gratidão e santa confiança, a vinda da Estrela da Manhã, que havia de guiar ao Céu os caídos filhos de Adão, por meio do arrependimento para com Deus e a fé em nosso Senhor e salvador Jesus Cristo. Assim era o evangelho pregado em cada sacrifício; e as obras dos crentes revelavam continuamente a sua fé num Salvador porvindouro. Disse Jesus aos judeus: "Porque, se vós crêsseis em Moisés, creríeis em Mim; porque de Mim escreveu ele. Mas, se não credes nos seus escritos, como crereis nas Minhas palavras?" (João 5:46 e 47)

Era, porém, impossível a Adão, por exemplo e preceito, deter a onda de miséria que sua transgressão trouxera aos homens. A incredulidade insinuou-se no coração dos homens. Os filhos de Adão apresentam os dois rumos seguidos pelos homens em relação às reivindicações de Deus. Abel via a Cristo prefigurado nas ofertas sacrificais. Caim era incrédulo quanto à necessidade de sacrifícios; recusou-se a discernir que Cristo era tipificado pelo cordeiro morto; o sangue de animais parecia-lhe não ter virtude alguma. O evangelho foi pregado a Caim, assim como para seu irmão; mas foi-lhe um cheiro de morte para morte, visto como não reconheceu, no sangue do cordeiro sacrifical, a Jesus Cristo - única provisão feita para salvação do homem.

Nosso Salvador, em Sua vida e morte, cumpriu todas as profecias que para Ele apontavam, e foi a substância de todos os tipos e sobras apresentados. Ele guardou a Lei Moral, e exaltou-a satisfazendo a suas reivindicações, como representante do homem. Aqueles, de Israel, que se volveram ao Senhor, e aceitaram a Cristo como a realidade simbolizada pelos sacrifícios típicos, discerniram a finalidade daquilo que devia ser abolido.

A LEI DE DEUS TEM UMA (MALDIÇÃO)
Sim, porque quem peca, tem de morrer. Essa é a maldição.

Gálatas 3:13 - "Cristo nos resgatou da maldição da lei..." 

Sim, porque Cristo morreu a 2ª morte em nosso lugar.

FÁCIL DE ENTENDER, NÃO?
Leiamos estes versos abaixo;

PECADO: O pecado entrou por Adão: A Maldição. O pecado é a transgressão da lei.
Redenção: A Redenção dos pecados é oferecida por Cristo: O resgate, foi a morte de Jesus.

ROMANOS 5:1-21 – "Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo;
Pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança da glória de Deus. E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a paciência, E a paciência a experiência, e a experiência a esperança. E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado. Porque Cristo, estando nós ainda fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios. Porque apenas alguém morrerá por um justo; pois poderá ser que pelo bom alguém ouse morrer. Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. Logo muito mais agora, tendo sido justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira.

Porque se nós, sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, tendo sido já reconciliados, seremos salvos pela sua vida. E não somente isto, mas também nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, pelo qual agora alcançamos a reconciliação. Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram.
Porque até à lei estava o pecado no mundo, mas o pecado não é imputado, não havendo lei.

No entanto, a morte reinou desde Adão até Moisés, até sobre aqueles que não tinham pecado à semelhança da transgressão de Adão, o qual é a figura daquele que havia de vir. Mas não é assim o dom gratuito como a ofensa. Porque, se pela ofensa de um morreram muitos, muito mais a graça de Deus, e o dom pela graça, que é de um só homem, Jesus Cristo, abundou sobre muitos. E não foi assim o dom como a ofensa, por um só que pecou. Porque o juízo veio de uma só ofensa, na verdade, para condenação, mas o dom gratuito veio de muitas ofensas para justificação. Porque, se pela ofensa de um só, a morte reinou por esse, muito mais os que recebem a abundância da graça, e do dom da justiça, reinarão em vida por um só, Jesus Cristo. Pois assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também por um só ato de justiça veio a graça sobre todos os homens para justificação de vida. Porque, como pela desobediência de um só homem, muitos foram feitos pecadores, assim pela obediência de um muitos serão feitos justos. Veio, porém, a lei para que a ofensa abundasse; mas, onde o pecado abundou, superabundou a graça; Para que, assim como o pecado reinou na morte, também a graça reinasse pela justiça para a vida eterna, por Jesus Cristo nosso Senhor".

A Maldição da Lei e o Evangelho
"Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro" (Gálatas 3:13).

Este versículo bíblico é muitas vezes interpretado como um argumento contra a lei de Deus e em favor de Jesus Cristo. Esta é uma grosseira perversão ...de seu sentido. Aqui está o que ele significa, e o que não significa.
"A maldição da lei" paira sobre aqueles que infringem a lei (cf. Deut. 28:15).


"A maldição da lei" é "morte" (comparar com 1 João 3:4 Romanos 6:23).

A morte é pronunciada sobre todos os que infringem a lei de Deus (dos Dez Mandamentos) porque essa lei é tão perfeita, tão santa, tão imutável (veja Romanos 7:12), e tão eterna (sendo escrita em pedra, Êxodo 31:18), que todos os infratores são justamente condenados à morte por violarem seus princípios sagrados.

Assim, Gálatas 3:13, não é um argumento contra a lei de Deus, mas a favor dela.

A boa notícia é que Jesus Cristo voluntariamente tomou o horror da "maldição da lei" tornado-se "maldição para nós".
Por causa do que Jesus fez por nós no Calvário, podemos nos arrepender de nossos pecados, ter fé nEle, sermos totalmente perdoados, e assim, ficarmos em pé perante a Lei de Deus como se nunca tivéssemos pecado (veja Romanos 3:26).

Longe de abolir a lei de Deus, a morte de Jesus Cristo estabelece sua santidade e validade eterna (Romanos 3:31).

Compreender a relação adequada entre a lei e o evangelho leva as pessoas a escolherem "guardar os mandamentos de Deus e a fé de Jesus" (Apocalipse 14:12).

Como é o teu entendimento agora?

Via Estudos Bíblicos Adventistas

História da adoração 15 – A rainha do Céu

Maria, a mãe de JESUS, foi uma santa mulher. Humilde, fiel a DEUS, pelo ESPÍRITO SANTO tornou-se a mãe de JESUS. Desde o século V a veneração de Maria vem sendo exaltada pela Igreja Católica, e hoje ela é adorada até mais que JESUS. Seu título é Rainha dos Céus ou Rainha do Universo. Mas essa história começa bem antes da nossa era, vem da antiga Babilônia fundada por Ninrod.
Semiramis, rainha da antiga Babilônia e outros reinos, casou-se com Ninrod, que algumas fontes afirmam ser também seu filho. Ela engravidou teve um filho que chamou Tamuz, que nasceu depois de Ninrod ter morrido. Ela decidiu manter o poder de Ninrod, poderoso caçador, que se fez o primeiro imperador após o dilúvio. Para esse fim ifundiu que Ninrod se tornou o deus sol, pois era por todos considerado caçador, rei e portanto um grande herói. Inventou a estória de que a morte de Ninrod ocorreu para a salvação da humanidade, e que ele retornaria na forma de uma criança e salvador. Essa criança seria a semente da mulher destinada a esmagar a cabeça da serpente. É de se lembrar que, desde a entrada do pecado no mundo, esperavam o nascimento do Salvador prometido ao primeiro casal.
Quando nasceu o filho dela com Ninrod, ela lhe deu o nome de Tamuz, que foi deificado como salvador da humanidade. Mas com o tempo, a mãe de Tamuz foi ainda mais venerada, pois o milagre da reencarnação do poderoso Ninrod foi a ela atribuído. Ela ao que parece era vista como virgem sendo “o nascimento do filho foi declarado miraculoso e, portanto, a mãe foi chamada de Virgem Mãe” recebendo entre outros, o título de Rainha dos Céus. Tamuz foi apresentado a todos como a reencarnação de Ninrod.
A veneração a Semiramis e Tamuz se espalhou para diversos países do mundo da época, tendo-se as famílias espalhado pela confusão das línguas. Em muitos lugares do mundo os povos adoravam uma mãe com seu filho nos braços, bem antes do nascimento de JESUS. Os nomes da mãe e de seu filho mudavam de acordo com as línguas surgidas naqueles dias, tais como: Ashtarot e Baal na Fenícia; Ishtar ou Inanna  na Assíria; Isis e Osiris no Egito; Afrodite e Eros na Grécia; Vênus ou Fortuna e Cupido ou Júpiter em Roma. Mas em outros povos também havia esse conceito religioso místico, como entre os chineses, os antigos germanos, os escandinavos, os etruscos, os druidas e na Índia. Foram erigidos monumentos em homenagem a deusa-mãe Semíramis com seu filho Tamuz nos braços. Entre os israelitas um dos títulos a deusa mãe era Astarote ou Astarte e rainha dos céus que até eles adoravam (cf. Jer. 7:18; 44:17-19 e 25 e  Ezeq. 8:14).
No cristianismo católico, a Rainha Mãe veio a ser Maria, mãe de JESUS, esse em lugar de Tamuz. Foi no tempo de Constantino que começaram a ver Maria como deusa, mas ainda não era adorada. Tal como na antiga Babilônia, Maria, também venerada como Rainha dos Céus, passou a ser adorada mais intensamente que o próprio JESUS. Ela é adorada como a mãe de JESUS, como foi Semiramis na antiguidade. Hislop explica que “A Nossa Senhora de Roma... é simplesmente a Nossa Senhora da Babilônia. A Rainha dos Céus na primeira Babilônia é a mesma Rainha dos Céus na última Babilônia, a atual.

Baseado em parte no livro: The Two Babylons (As Duas Babilônias), de Alexander Hislop, 1917.

Evidências - Candidatos à Messias

No vídeo anterior, você pode ver algumas argumentações baseadas no Antigo Testamento e em tradicionais textos do judaísmo de que Jesus de Nazaré era, de fato, o esperado messias das profecias bíblicas. Ali também foi dito que na mesma época em que Jesus nasceu havia entre os povos um inédito clima de expectativa tanto em Israel quanto no universo pagão todos, de alguma maneira, judeus ou não judeus sabiam que um grande rei estava para nascer no mundo.


Esta realidade nos dá uma pista para entender como magos estrangeiros viajaram possivelmente desde a pérsia a Belém com o único fim de saudar o recém nascido rei dos judeus, mas assim como toda jóia rara surge com uma falsificação da original, não é de se estranhar que o nascimento do verdadeiro messias seja contextualizado pelo surgimento de falsos messias, usurpadores – na verdade – que aproveitaram o clima de expectativa messiânica dos povos para tirarem proveito em benefício próprio.

Evidências - Seria Jesus o Messias?

Jesus de Nazaré, como bem sabemos é o messias segundo o entendimento do cristianismo.  Aliás esse movimento surgiu entendendo, que em Jesus cumpriram-se as antigas profecias acerca da vinda de um prometido salvador da humanidade, mas os judeus, o próprio grupo étnico a que pertencera Jesus não o aceitou como sendo o esperado messias, o redentor de Israel.


Hoje o assunto do messianismo é um tema controverso entre os próprios seguidores do judaísmo alguns rabinos interpretam que o Messias será uma pessoa real que está por vir outros como sendo  um novo tempo, uma nova era  e alguns chegam a supor que o messias não passa de uma lenda, um mito.

segunda-feira, 26 de março de 2012

A fé vigorosa de uma criança


Você é Cristão?

Testemunho emocionante -O poder de Deus operando na Índia


Os direitos autorais deste vídeo pertencem à Portas Abertas Internacional.

História da adoração 14– Raízes da astrologia


Relatos dão conta que a astrologia tenha surgido entre os babilônios. No entanto, um livro apócrifo, de Enoch, escrito uns 3 séculos antes de CRISTO, refere-se a anjos que se uniram às mulheres da Terra, tiveram filhos gigantes antediluvianos. Esses anjos teriam ensinado às mulheres os segredos da magia e a observação das estrelas e astros, os signos e os movimentos da lua. Sabemos que a esta Terra nunca vieram anjos para se casar, mas este relato talvez indique a possibilidade do surgimento da astrologia antes do dilúvio.
Sabe-se que os babilônios desenvolverem a astrologia. Eles observavam as estrelas, a lua e o Sol, e perceberam que tinham a ver com as estações, as marés, ciclos de tempos como o mês e o ano e até com as plantas. O nascer do Sol marcava o dia, as fazes da lua os meses, e a posição das estrelas marcavam o ano. Então concluíram que a vida na Terra, inclusive a semeadura e a colheita, os animais e os seres humanos, tudo seria governado pelos astros. Até o ciclo menstrual entendiam ser assim influenciado. Imaginaram que principalmente os governantes estavam sujeitos aos astros. Por volta de dois séculos antes de CRISTO, estenderam o conceito da influência dos astros a todos os seres humanos. Ainda hoje nisso muitos acreditam, mas, por outro lado, há interesse por parte daqueles que manipulam essa crendice, pois lhes dá poder e rende dinheiro. Estudando e imaginando, como também adoravam a natureza, relacionaram a posição das constelações de estrelas com figuras de animais, criando os símbolos do zodíaco.
Os babilônios tornaram-se grandes observadores do Céu noturno. Observavam as diferentes luzes noturnas. Era misterioso, e o misterioso Céu lhes fertilizou a mente para aqui na Terra inventarem uma misteriosa forma de culto: o misticismo. Lá em cima, pensavam ter alguma coisa que mandava aqui em baixo. E, convencendo-se que o que existe lá em cima influência sobre a Terra, começaram a imaginar o que seria. Passaram a relacionar as posições das estrelas com figuras conhecidas de animais, e imaginaram o Zodíaco. “Zodíaco (do grego, ‘’zoon’’, ou animal) é uma faixa imaginária do firmamento celeste que inclui as órbitas aparentes da Lua e dos planetas Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. As divisões do zodíaco representam constelações na astronomia e signos na astrologia. Chama-se de zodíaco o conjunto de constelações ao longo da eclíptica (o caminho aparente percorrido pelo Sol durante o ano).” (Wikipédia).
Paralelamente, como os babilônios rejeitaram a DEUS, especialmente por causa do dilúvio, e também em razão de seu orgulho e desejo de grandiosidade, e por meio de Ninrod, seu primeiro grande líder, buscaram a independência de DEUS, buscaram deuses para si, e os encontraram nos animais e nos astros. Projetando figuras de animais nas constelações, imaginaram que essas figuras dominavam tudo no planeta Terra. Isso se desenvolveu num tempo em que imperava a magia e a superstição.
Dos babilônios a astrologia disseminou-se por todo o mundo. Não há lugar neste planeta em que não é cultuada. Trata-se de uma forma de adoração, uma vez que as pessoas entendem que os astros controlam as suas vidas e suas personalidades.
Os Egípcios, filhos de Cam, este filho de Noé, se tornaram tão exímios matemáticos, e também astrólogos, que construíram enormes pirâmides em tal precisão geométrica e alinhamento astronômico que hoje, a engenharia com seus instrumentos modernos não conseguiria replicar com a exatidão milimétrica deles. A pirâmide de Kéops, cuja altura atinge 149 metros, possui as arestas da base orientadas conforme os pontos cardeais, com uma exatidão de centésimo de segundo!
Os gregos foram aprender, em Alexandria, as ciências antigas, e, durante o Império Romano, difundiram sua filosofia pagã ao mundo. O cristianismo herdou essa filosofia, e a transformou em sua tradição pagã em substituição à Bíblia, durante a Idade Média. Disso resultou uma tremenda sucessão de conflitos de impressionantes perseguições entre os cristãos, que alcança os nossos dias, e fará parte do desfecho do conflito milenar pela adoração. O homem pós-moderno está dando crédito ao misticismo antigo. Busca nele respostas às suas ansiedades, angústias e inseguranças. É um contexto favorável a adoração mística de satanás.

História da adoração 13 – A política aliada ao misticismo


Caim deu origem a uma civilização de rebelião contra DEUS. Resultou na destruição do mundo por meio do dilúvio, por causa da corrupção generalizada do ser humano.
A comunidade pós-diluviana desenvolveu-se na região da Mesopotâmia, região dos rios Tigre e Eufrates. Enquanto falavam uma só língua, permaneceram não distantes de onde Noé saíra da arca, que certamente ainda estava vivo por ocasião da construção da Torre de Babel. A geração pós-diluviana quis mostrar-se independente de DEUS. Passaram a desenvolver deuses, surgindo o paganismo, ou seja, os deuses de cada pago, ou região. Eles desprezaram o verdadeiro DEUS Criador, que havia enviado o dilúvio, e destruído os seus antepassados.
Antes do terceiro milênio após a criação, levantou-se Ninrode, neto de Cam, bisneto de Noé. Este tornou-se poderoso, como já sabemos. Josefo escreveu sobre esse homem do passado: "Pouco a pouco, transformou o estado de coisas numa tirania, sustentando que a única maneira de afastar os homens do temor a Deus era fazê-los continuamente dependentes do seu próprio poder. Ele ameaçou vingar-se de Deus, se Este quisesse novamente inundar a terra; porque construiria uma torre mais alta do que poderia ser atingida pela água e vingaria a destruição dos seus antepassados. O povo estava ansioso de seguir este conselho, achando ser escravidão submeter-se a Deus; de modo que empreenderam construir a torre [...] e ela subiu com rapidez além de todas as expectativas."Jewish Antiquities (Antiguidades Judaicas), I, 114, 115 (iv, 2, 3).
Fontes antigas dizem que esta torre alcançou 212m de altura, ao certo não se sabe. Fato é que a torre era um símbolo de adoração. Por ela Ninrod se fez grande, e se fez carismático, alguém visto como um deus. Ele aliou a si poder político (era líder) militar (era um grande caçador) e místico (era visto como se fosse deus). Esse sistema de poder se espalhou pelo mundo todo, persiste, com algumas variantes, até os nossos dias. Os grandes de hoje ainda buscam o que Ninrode desejava: poder. Daquele império derivaram outros, fragmentados pelas diferentes línguas até os nossos dias.
Desenvolveu-se em Babilônia um sistema de adoração pagão, um culto naturalista, adoravam as forças vitais, veneravam os fenômenos naturais e os astros. Inventaram muitos deuses. Diziam que a monarquia descendia dos deuses do céu. Deuses celestes casaram-se para criar a Terra. A monarquia possuía o poder de interpretar a vontade divina perante os súditos. Cercavam-se de muitos sacerdotes, que lhes aumentavam poder por meio de rituais impressionantes e assustadores. O povo submetia-se aos monarcas porque temiam os deuses, imaginando os monarcas serem amigos desses seres divinos. Assim os monarcas dominavam sobre os súditos. Na verdade, a fertilidade imaginativa dos poderosos em inventar deuses, mitos e rituais era para sujeitar seus súditos, dominar sobre eles, e perpetuarem no poder seus filhos, e toda a sua descendência. Assim se inventou o direito de uma certa família dominar sobre as demais, pois esta era uma família divina. Assim como hoje muitos caem no conto do bilhete, os antigos caíram nessa estória inventada por homens gananciosos por poder, cujo primeiro mais importante depois do dilúvio foi Ninrod. A adoração fora transformada num instrumento de poder e dominação política. Era o que satanás pretendia para separar a humanidade do Deus Criador. Assim ele levou muitos, a maioria, a adorarem por medo e por necessidade de obtenção de favores. E se submetiam a família dos homenso amigos dos deuses. Estes, com seus sacerdotes, tornaram-se supostamente os protetores das pessoas comuns.

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