quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Atividade física produz tipo de gordura que protege de doenças


Um hormônio produzido em resposta à prática de exercícios pode transformar a gordura comum do corpo em gordura marrom, boa para a saúde, reduzindo o risco de doenças como obesidade e diabetes. A conclusão é de um estudo publicado  na Nature e abre perspectiva para a criação de um medicamento capaz de reproduzir os efeitos da atividade física para o corpo.
Ao contrário da gordura comum (também chamada de ‘branca’), a gordura marrom é metabolicamente ativa, ou seja, leva à queima de calorias. Até pouco tempo, achava-se que ela existia apenas nos bebês, mas estudos revelaram que adultos também podem fabricar esse tipo de gordura “desejável”.
A pesquisa, conduzida por pesquisadores do Instituto de Câncer Dana-Farber e da Faculdade de Medicina de Harvard, ajuda a entender como os exercícios afetam o organismo em nível celular.
O estudo analisou uma substância chamada PGC1-alpha, produzida em abundância pelos músculos durante e após os exercícios.
“Parece claro que o PGC1a é responsável por muitos dos benefícios atribuídos aos exercícios”, afirma Bruce Spiegelman, professor das duas instituições e autor do estudo.
Segundo ele, ratos que foram induzidos a produzir grandes quantidades da substância nos músculos mostraram-se resistentes à obesidade e ao diabetes, assim como muitas pessoas que praticam exercícios com regularidade.
Os pesquisadores descobriram que a substância estimula a expressão de uma proteína chamada Fndc5, que há muito tempo chama atenção dos biólogos.
Fonte: BOL Notícias

Se isso é o que Deus quer

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

O que a Bíblia diz sobre o pagamento de impostos?

Jesus nos deu um exemplo de boa cidadania ao pagar impostos. Mateus 17:27:  Mas, para que não os escandalizemos, vai ao mar, lança o anzol, e o primeiro peixe que fisgar, tira-o; e, abrindo-lhe a boca, acharás um estáter. Toma-o e entrega-lhes por mim e por ti.
Jesus também nos aconselha a que paguemos impostos. Mateus 22:17-21: Dize-nos, pois, que te parece? É lícito pagar tributo a César, ou não? Jesus, porém, percebendo a sua malícia, respondeu: Por que me experimentais, hipócritas? Mostrai-me a moeda do tributo. E eles lhe apresentaram um denário. Perguntou-lhes ele: De quem é esta imagem e inscrição? Responderam: De César. Então lhes disse: Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus.
Os cristãos devem pagar os seus impostos de boa vontade. Romanos 13:5-7: Pelo que é necessário que lhe estejais sujeitos, não somente por causa da ira, mas também por causa da consciência. Por esta razão também pagais tributo; porque são ministros de Deus, para atenderem a isso mesmo. Dai a cada um o que lhe é devido: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra.
Sobre os que devem impostos, Romanos 13:7 a 8, diz: Dai a cada um o que lhe é devido: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra. A ninguém devais coisa alguma, senão o amor recíproco; pois quem ama ao próximo tem cumprido a lei.

Por que Jesus disse “o Pai é maior do que Eu”? (Jo 14:28)


Essa e outras declarações que falam da subordinação de Cristo ao Pai referem-se à condição de Cristo durante a encarnação, e não à Sua natureza divina como contrastando com a do Pai. Em Filipenses 2:5-11, Paulo declara (1) que antes da encarnação Cristo possuía a mesma “forma de Deus” e era “igual a Deus” (verso 6); (2) que durante a encarnação Ele “Se esvaziou” e “Se humilhou”, “assumindo a forma de servo” (versos 7-8); e (3) que após a encarnação Ele reassumiu todo o Seu status original de igualdade com o Pai (versos 9-11).


Cristo destacou várias vezes, durante Seu ministério terrestre, Sua posição de igualdade com o Pai. De acordo com a compreensão oriental, ao Cristo afirmar que “Deus era seu Próprio Pai”, Ele estava fazendo-Se “igual a Deus” (Jo 5:18). Cristo também disse: “Eu e o Pai somos um” (Jo 10:30). Em outra ocasião Ele chegou mesmo a reivindicar para Si o título sagrado “EU SOU” (Jo 8:58), usado no Antigo Testamento para designar a Deus (ver Êx 3:14).


Durante Sua encarnação, Cristo viveu como homem entre os homens, deixando-nos um exemplo de perfeita dependência do Pai (I Pe 2:21). Nessa condição Ele não apenas declarou que “o Pai é maior do que Eu” (Jo 14:28) e que “o Filho nada pode fazer de Si mesmo” (Jo 5:19), mas também pôs-Se de joelhos e orou ao Pai (Lc 22:41-42). Não podemos, no entanto, usar essas declarações para tentar justificar a falsa teoria de que Cristo é de alguma forma inferior ao Pai.


O Novo Testamento é claro em afirmar que Cristo é verdadeiramente Deus (Jo 1:1; 20:28; Tt 2:13; Hb 1:8; II Pe 1:1) e que nEle “habita corporalmente toda a plenitude da Divindade” (Cl 2:9). Paulo jamais poderia ter falado de Cristo como possuindo “toda a plenitude da Divindade” se Ele não fosse coeterno com o Pai e da mesma essência que Ele.


Texto de autoria do Dr. Alberto Timm publicado na Revista Sinais dos Tempos, abril de 1998, p. 29. Via Setimo Dia

Vida Inteligente?

Como interpretar a parábola do rico e Lázaro em Lucas 16:19-31?

 
Alguns sugerem que o relato de Lucas 16:19-31 deveria ser interpretado literalmente, como uma descrição do estado do homem na morte. Mas essa interpretação nos levaria a uma série de conclusões inconsistentes com o restante das Escrituras. Em primeiro lugar, teríamos de admitir que o Céu e o inferno se encontram suficientemente próximos para permitir uma conversa entre os habitantes de ambos os lugares (versos 23-31). Teríamos de acreditar também na vida após a morte, enquanto o corpo jaz na sepultura, continua existindo de forma consciente uma espécie de alma espiritual que possui “olhos”, “dedo” e “língua”, e que inclusive pode sentir sede (versos 23 e 24).


Se esta fosse uma descrição real do estado do homem na morte, então o Céu certamente não seria um lugar de alegria e de felicidade, pois os salvos poderiam acompanhar de perto os infindáveis sofrimentos de seus entes queridos que se perderam e até mesmo dialogar com eles (versos 23-31). Como poderia uma mãe sentir-se feliz no Céu, contemplando ao mesmo tempo as agonias incessantes, no inferno, de seu amado filho? Num contexto como esse, seria praticamente impossível o cumprimento da promessa bíblica de que então “não haverá luto, nem pranto, nem dor” (Ap 21:4).


Diante disso, a maioria dos eruditos bíblicos contemporâneos considera a história do rico e Lázaro (Lc 16:19-31) como uma parábola, da qual nem todos os detalhes podem ser interpretados literalmente. George E. Ladd, por exemplo, diz que essa história era provavelmente “uma parábola de uso corrente no pensamento judaico e não tenciona ensinar coisa alguma acerca do estado dos mortos”. (O Novo Dicionário da Bíblia [São Paulo: Vida Nova, 1962], vol. 1, p. 512). Sendo esse o caso, temos que procurar entender qual o verdadeiro propósito da parábola.


Nos capítulos 15 e 16 de Lucas, Cristo apresenta várias parábolas em resposta à preconceituosa discriminação dos escribas e fariseus para com as classes marginalizadas da época (Lc 15:1 e 2; 16:14 e 15). A parábola de Lucas 16:19-31, que aparece no final desses dois capítulos, é caracterizado por um forte contraste entre “certo homem rico” e bem vestido (verso 19) e “certo mendigo, chamado Lázaro, coberto de chagas” (verso 20). O relato ensina pelo menos duas grandes lições. A primeira é que o status e o reconhecimento social do presente não são o critério de avaliação para a recompensa futura. Em outras palavras, aqueles que, à semelhança dos escribas e fariseus, se julgam mais dignos do favor divino podem ser os mais desgraçados espiritualmente aos olhos de Deus (comparar com Mt 23).


A segunda lição é que o destino eterno de cada pessoa é decidido nesta vida, e jamais poderá ser revertido na era vindoura, nem mesmo pela intervenção de Abraão (Lc 16:25 e 26). A referência à impossibilidade de Abraão salvar o homem rico do seu castigo reprova o orgulho étnico dos fariseus, que se consideravam merecedores da salvação por serem descendentes de Abraão (ver Lc 3:8; 13:28; Jo 8:39 e 40, 52-59).


É importante lembrarmos que um dos princípios básicos da interpretação bíblica é que não devemos fundamentar doutrinas nos detalhes acidentais de uma parábola, sem primeiro verificar se as conclusões obtidas estão em perfeita harmonia com o consenso geral das Escrituras. A própria parábola de Lucas 16:19-31 afirma que, para obter vida eterna, o ser humano precisa viver em plena conformidade com a vontade de Deus revelada através de “Moisés e os profetas” (verso 29; comparar com Mt 7:21), ou seja, através da “totalidade da Escritura” (L. L. Morris).


Mesmo não tencionando esclarecer o estado do homem na morte, esta parábola declara, em harmonia com o restante das Escrituras, que os mortos só podem voltar a se comunicar com os vivos através da ressurrreição (Lc 16:31). E, se analisarmos mais detidamente o que “Moisés e os profetas” têm a nos dizer sobre o estado na morte, perceberemos que os mortos permanecem inconscientes na sepultura até o dia da ressurreição final (ver Jó 14:10-12; Sl 6:4-5; Ec 9:5, 10; Jo 5:28 e 29; 11:1-44; I Co 15:16-18; I Ts 4:13-15).


Texto de autoria do Dr. Alberto Timm. Via Setimo Dia

Preciso freqüentar a igreja para me tornar cristão?


A idéia de reunir um grupo de crentes num corpo organizado não é humana, mas divina. Sobre Si mesmo – afirmou Cristo – Sua Igreja seria edificada (veja Mateus 16:8). E o apóstolo Pedro convida: “Chegando-vos para Ele, a perda que vive, rejeitada, sim, pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa, também vos mesmos, como pedras que vivem, sois edificados casa espiritual.” (I Pedro 2:4 e 5).


Cristo confiou à Igreja “as chaves do reino” (Mateus 16:19). Estas chaves podem abrir ou fechar o Céu à humanidade. Que são elas? Jesus deu a entender, certa feita, quando falava sobre a liderança judaica: “Ai de vós… porque tomaste a chave da ciência” (Lucas 11:52).


Onde, portanto, se pode encontrar a chave do conhecimento da salvação que abrirá as portas do Céu? Tal conhecimento, obviamente, somente pode ser encontrado na Palavra de Deus, “as sagradas letras que podem tornar-te sábio para a salvação, pela fé em Cristo Jesus” (II Timóteo 3:15).


O ato de adoração, o estudo das Escrituras e o hábito de comungar junto com aqueles que amam a Deus, unindo as habilidades e talentos para a divulgação das boas novas de salvação – tudo isso ajuda o cristão individual a desenvolver uma forte e radiante experiência cristã.


E fica aqui um conselho importantíssimo: “Guardemos firme a confissão da esperança, sem vacilar… Consideremo-nos também uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas outras. Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns; antes, façamos admoestações, e tanto mais quanto vendes que o dia se aproxima.” (Hebreus 10:23-25).


Via Evidências Proféticas

Como entender a promessa de Cristo ao bom ladrão expressa nas palavras “hoje estarás comigo no paraíso”? (Lc 23:43)


A versão Almeida Revista e Atualizada (2.ª edição) traduz Lucas 23:43 da seguinte forma: “Jesus lhe respondeu: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso.” Mas se discute se o advérbio “hoje” (grego sémeron) estaria ligado ao verbo que o sucede (“estar”) ou ao verbo que o antecede (“dizer”). Embora a maioria das traduções opte pela primeira alternativa (“te digo, hoje estarás comigo no paraíso”), existem algumas traduções que preferem a segunda opção (“te digo hoje, estarás comigo no paraíso”). Já a Tradução Ecumênica da Bíblia preferiu preservar a ambigüidade do texto original grego: “Em verdade eu te digo, hoje, estarás comigo no paraíso”.


A problemática envolvida na tradução de Lucas 23:43 é cuidadosamente exposta e analisada por Rodrigo P. Silva em sua tese doutoral, intitulada “Análise Lingüística do Sémeron em Lucas 23:43”, defendida em outubro de 2001 na Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção, em São Paulo. Com base em uma minuciosa investigação das ocorrências do advérbio sémeron nos textos gregos do Antigo Testamento (tradução da Septuaginta) e do Novo Testamento, o autor da tese afirma que “na maioria absoluta dos casos” em que existe uma ambigüidade semelhante à de Lucas 23:43, “a ligação de sémeron com o primeiro verbo demonstrou-se a mais natural”. Isso significa que a tradução de Lucas 23:43 mais consistente com a sintaxe original seria “te digo hoje, estarás” (e não “te digo, hoje estarás”).


Se o propósito de Cristo em Lucas 23:43 fosse prometer ao bom ladrão que este estaria com Ele “no paraíso” naquele mesmo dia, então a promessa acabou não se cumprindo, pois dois dias mais tarde o próprio Cristo afirmou que ainda não subira para Seu Pai (Jo 20:17). É certo que alguns intérpretes procuram contornar o problema sugerindo uma distinção artificial entre o “paraíso” celestial, para onde iria o bom ladrão, e as “moradas” celestiais, onde habita Deus o Pai. Mas essa tentativa acaba agravando ainda mais o problema, pois o lugar para onde Cristo prometera levar Seus seguidores não é outro senão as “muitas moradas” preparadas “na casa” de Seu Pai (Jo 14:1-3; ver também Ap 21:3; 22:3 e 4).


Assim, a versão em espanhol Nueva Reina-Valera 2000 está correta ao traduzir Lucas 23:43 como: “Então Jesus lhe respondeu: ‘Eu te asseguro hoje, estarás comigo no paraíso’.” E esse paraíso é o próprio “paraíso de Deus” (Ap 2:7), onde Cristo habita com Seu Pai, e para onde serão levados os remidos de todas as épocas (Ap 7:9-17).


Texto de autoria do Dr. Alberto Timm publicado na revista Sinais dos Tempos, março/abril de 2002. p. 30. Via Setimo Dia 

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Há mais planetas que estrelas na Via Láctea

Há mais planetas que estrelas na Via Láctea
Planetas são a regra, não a exceção


Uma equipe internacional de astrônomos utilizou a técnica de microlente gravitacional para determinar quão comuns são os planetas na Via Láctea.


Após uma busca que durou seis anos, com a observação de milhões de estrelas, a equipe concluiu que os planetas em torno de estrelas são a regra e não a exceção.


Durante os últimos 16 anos, os astrônomos detectaram mais de 700 exoplanetas confirmados - o telescópio espacial Kepler já possui milhares de "candidatos a exoplanetas", que ainda precisam ser confirmados.


Alguns desses planetas extrassolares já começam a ser estudados em profundidade: em 2010, os astrônomos conseguiram pela primeira vez captar a luz direta de um exoplaneta e analisar a atmosfera de uma super-Terra.


Embora o estudo das propriedades dos exoplanetas individuais seja extremamente importante, uma questão básica ainda permanecia: quão comuns são os planetas na Via Láctea?


Microlentes gravitacionais


A maioria dos exoplanetas conhecidos foram encontrados ou pelo efeito gravitacional que exercem sobre a sua estrela hospedeira ou quando de sua passagem em frente do seu sol, o que diminuindo ligeiramente o brilho da estrela.


Ambas as técnicas são muito mais sensíveis a planetas que ou são de grande massa ou se encontram próximo das suas estrelas. Por consequência, muitos planetas não podem ser encontrados por estes métodos de detecção.


Uma equipe internacional de astrônomos procurou exoplanetas utilizando um método totalmente diferente - as microlentes gravitacionais - que permite detectar planetas num grande intervalo de massas e também os que se encontram muito mais afastados das suas estrelas.


"Durante seis anos procuramos evidências de exoplanetas a partir de observações de microlentes. Curiosamente, os dados mostram que os planetas são mais comuns na nossa Galáxia do que as estrelas. Descobrimos também que os planetas mais leves, tais como super-Terras ou Netunos frios, são mais comuns do que os planetas mais pesados," afirma Arnaud Cassan, do Instituto de Astrofísica de Paris.


Os astrônomos utilizaram observações nas quais os exoplanetas são detectados pelo modo como o campo gravitacional das suas estrelas hospedeiras, combinado com o de possíveis planetas, atua como uma lente, ampliando a luz de uma estrela ao fundo.


Se a estrela que atua como uma lente tem um planeta em órbita, esse planeta pode contribuir de forma detectável para o efeito de brilho provocado na estrela de fundo.


Há mais planetas que estrelas na Via Láctea
A maior parte das observações desta pesquisa utilizou um telescópio dinamarquês instalado no observatório La Silla, no Chile, coordenado pelo Observatório Europeu do Sul. [Imagem: ESO/Z. Bardon]


Exoplanetas encontrados


As microlentes gravitacionais são uma ferramenta com potencial de conseguirem detectar exoplanetas que não poderiam ser descobertos de outro modo. No entanto, é necessário o alinhamento, bastante raro, entre a estrela de fundo e a estrela que atua como lente para que possamos observar este evento.


E, para descobrir um planeta, é preciso ainda que a órbita do planeta se encontre igualmente alinhada com a das estrelas, o que é ainda mais raro.


Embora encontrar um planeta por meio de microlente esteja longe de ser uma tarefa fácil, nos seis anos de procura, três exoplanetas foram efetivamente detectados: uma super-Terra e dois planetas com massas comparáveis à de Netuno e à de Júpiter.


Uma super-Terra tem uma massa entre duas a dez vezes a da Terra. Até agora foram publicados um total de 12 planetas detectados pela técnica de microlente, utilizando diversas estratégias observacionais.


Em termos de microlente gravitacional este é um resultado excepcional.


Ao detectar três planetas, ou os astrônomos tiveram imensa sorte e acertaram em cheio, apesar da baixa probabilidade, ou os planetas são tão abundantes na Via Láctea que este resultado era praticamente inevitável.


Mais planetas do que estrelas


Os astrônomos combinaram seguidamente a informação sobre os três exoplanetas detectados com sete detecções anteriores e com um enorme número de não-detecções durante os seis anos do trabalho.


A conclusão foi que uma em cada seis estrelas estudadas possui um planeta com massa semelhante à de Júpiter, metade têm planetas com a massa de Netuno e dois terços têm super-Terras.


O rastreio era muito sensível a planetas situados entre 75 milhões de quilômetros e 1,5 bilhões de quilômetros de distância às suas estrelas (no Sistema Solar estes valores correspondem a todos os planetas entre Vênus e Saturno) e com massas que vão desde cinco massas terrestres até dez massas de Júpiter.


A combinação destes resultados sugere que o número médio de planetas em torno de uma estrela seja maior que um. Ou seja, os planetas serão a regra e não a exceção.


"Anteriormente pensava-se que a Terra seria única na nossa Galáxia. Mas agora parece que literalmente bilhões de planetas com massas semelhantes à da Terra orbitam estrelas da Via Láctea," conclui Daniel Kubas, co-autor do artigo científico.


Bibliografia:


One or more bound planets per MilkyWay star from microlensing observations
A. Cassan et al.
Nature
12 January 2012
Vol.: Published online

Governo do Irã acredita que a vinda do Mahdi está próxima

Outra evidência surgiu mostrando que o governo iraniano vê a atual instabilidade no Oriente Médio como um sinal de que o Mahdi - o messias islâmico - está prestes a aparecer.
A CBN News obteve um vídeo exclusivo produzido pelo regime iraniano que afirma que todos os sinais estão se cumprindo – e que o Irã logo colaborará para a chegada do fim dos tempos [escatologia islâmica].
Enquanto os movimentos revolucionários que se apoderaram do Oriente Médio criaram incerteza em toda a região, o vídeo mostra que o regime iraniano acredita que o caos é uma prova divina de que sua vitória final está próxima.
O vídeo de propaganda supostamente foi aprovado pelos mais altos níveis do governo iraniano.
Intitulado "A Vinda está Próxima", o vídeo descreve os atuais eventos no Oriente Médio como um prelúdio da chegada do mítico décimo segundo Imã  – o Mahdi – a figura messiânica que as escrituras islâmicas dizem que conduzirá os exércitos do Islã à vitória sobre os não muçulmanos nos últimos dias.
“Este vídeo foi produzido por um grupo chamado 'Os Condutores da Vinda', em conjunto com a força paramilitar iraniana e em colaboração com o escritório do presidente iraniano”, disse Reza Kahlili, um ex-membro da Guarda Revolucionária do Irã que compartilhou o vídeo com a CBN News.
Kahlili, autor do livro "Tempo de Enganar", trabalhou como agente duplo para a CIA dentro do governo iraniano.
“Há poucas semanas, o escritório de Ahmadenijad apresentou este vídeo com muita emoção aos clérigos”, afirmou Kahlili a CBN News. “O público alvo são os muçulmanos no Oriente Médio e no mundo”.
O vídeo afirma que o Irã está destinado a levantar-se como uma grande potência nos últimos dias para ajudar a derrotar os Estados Unidos e Israel e anunciar o regresso do Mahdi. E deixa claro que os iranianos crêem que esse tempo está se aproximando rapidamente.
“O Hadith [corpo de leis, lendas e histórias sobre a vida de Maomé] descreve claramente os eventos e as diversas transformações de países no Oriente Medio inclusive do Irã na época da vinda”, afirma um narrador no vídeo, e continua dizendo que a invasão norte-americana ao Iraque foi anunciada pelas escrituras islâmicas – e que o Mahdi em um dia próximo governará o mundo desde o Irã.
A atual agitação em outros países do Oriente Médio como o Iêmem e o Egito - incluindo o levantamento da Irmandade Muçulmana - também se analisam como sinais proféticos de que o Mahdi está próximo, bem como o atual estado de saúde do rei da Arábia Saudita, um rival iraniano.
“Não é a existência de Abdullah, sua enfermidade e sua condição incerta, uma grande notícia para aqueles ansiosos pela vinda?”, pergunta o narrador.
O líder supremo do Irã, Ayatollah Khamenei, e o líder do grupo terrorista Hezbollah, Hassan Nasrallah, cujas ascensões foram preditas nas escrituras islâmicas, são aclamados como figuras fundamentais do fim dos tempos.
O mesmo ocorre com o presidente Mahmoud Ahmadenijad, quem, segundo o vídeo, conquistará Jerusalém antes da vinda do Mahdi.
“Creio que é um desenvolvimento muito grave”, disse a CBN News o  especialista em Oriente Médio, Joel Rosenberg, autor do livro "O décimo segundo Imã".
“Proporciona uma brecha ao pensamento de liderança iraniano: eles crêem que o tempo de guerra com Israel pode acontecer antes do que muitos haviam imaginado".
Kahlili também disse que o vídeo "A Vinda está Próxima" logo será distribuído pelo regime iraniano por todo o Oriente Médio. Explicou que seu objetivo é instigar a mais levantamentos nos países árabes. 




NOTA: Como a Bíblia profetiza o aparecimento de Satanás como sendo o Cristo (o Messias) para enganar o mundo na crise final, vale perguntar: será que o inimigo também não poderia aparecer como o Mahdi para os muçulmanos?
Via Minuto Profético

A Bíblia

Por Henry Van Dyke


Nascida no Oriente, com sua vestimenta e imagem orientais, a Bíblia avança pelos caminhos de todo o mundo ganhando familiaridade, penetrando todas as terras, encontrando-se em todas as partes. A Bíblia tem a faculdade de falar em centenas de idiomas ao coração do homem, Chega ao palácio para dizer ao monarca que ele é um servo do Altíssimo e à choupana para garantir ao camponês que ele é um filho de Deus. As crianças maravilhadas e embevecidas escutam suas histórias e homens sábios as consideram como parábolas de vida.


A Bíblia contém uma palavra de paz para todo tempo de prova, uma palavra de conforto para o dia de calamidade, uma palavra de luz para a hora de trevas.


Seus oráculos são repetidos na assembléia do povo e seus conselhos sussurrados ao ouvido do solitário. O ímpio e o orgulhoso tremem diante de suas advertências, mas ao ferido e ao que sofre elas soam como uma voz maternal. O deserto e o lugar isolado se mostram felizes por ela e sua leitura tem iluminado milhares e milhares de corações.


Seus ensinos se entrelaçam em nossas afeições mais profundas e dão colorido aos nossos mais acariciados sonhos. Assim que amor e amizade, simpatia e devoção, recordação e esperança vestem os mantos de sua preciosa linguagem e se tornam para nós como a fragrância de incenso e mirra.


Acima do berço e ao lado da tumba suas palavras grandiosas nos surgem espontâneas. Elas revestem nossas orações de um poder maior do que conhecemos e sua beleza se detém aos nossos ouvidos longo tempo após haverem sido esquecidos os sermões que elas adornaram. Elas voltam a nós velozes e tranqüilas como pombas que voam à distância.


Elas nos surpreendem com novos significados, com fontes de água que surgem da montanha ao lado de uma antiga senda. Elas crescem cada vez mais preciosas à semelhança das pérolas abrigadas no coração.


Ninguém que possua este tesouro é pobre ou abandonado. Quando o vacilante peregrino avança para o chamado “vale da sombra da morte” não teme penetrá-lo. Ele toma o Bastão e o Cajado da Escritura em sua mão e diz ao amigo e companheiro: “Adeus, até nos encontrarmos novamente.” E confortado por aquele apoio segue o trilho solitário como quem caminha das trevas para a luz.


Texto de Pedro Apolinário, História do Texto Bíblico, Capítulo 2.

Dos Tempos Mais Remotos – Um Documento – A Bíblia


Como criaturas limitadas, projetadas na eternidade, quem nos poderia ensinar sobre nossa origem e destino? Quem nos dirá de onde viemos e para onde vamos? Quem nos dará a chave dos mistérios inexplicáveis? Quem nos ajudará na resolução de nossos problemas? Para além do conhecido, quem nos revelará o desconhecido?


O mal, o sofrimento, a morte nos dominam, quem nos livrará dessas coisas?


Todas estas questões permaneceriam sem resposta se não tivéssemos um livro; a Bíblia, a Palavra de Deus. Este livro que nos vem de eras remotas é um documento único. Moisés começou a escrevê-lo no tempo dos Faraós e João, o evangelista, encerrou quinze séculos mais tarde, ao escrever o Apocalipse.


Sábios têm colaborado na sua redação, profetas, reis, pastores, artesãos, funcionários, pescadores, um médico e um fabricante de tendas.


Será um livro heteróclito, que não segue uma ordem de pensamentos e de assuntos?


Não!


A Bíblia composta de 66 livros é por excelência o livro da coordenação e da harmonia. Um pensamento central o envolve e permeia suas páginas. Por seu intermédio Deus se revela ao homem, almejando que este se volte para Ele. Onde a ciência ainda interroga, onde a filosofia refuta, a Bíblia afirma. Por meio dela Deus fala aos homens numa linguagem humana e clara, compreensível e sem equívoco.


A Bíblia nos diz quem é Deus, quais são Seus atributos, o que Ele fez e o que Ele tem intenção de fazer. Toda a história passada, presente e futura do homem é ali traçada.


A Bíblia é a lâmpada que esclarece, O guia que conduz, O espelho que revela, O orvalho que fecunda, O pão que alimenta.


Texto de Pedro Apolinário, História do Texto Bíblico, Capítulo 1.

Por que acredito na Bíblia?

 Podemos acreditar na Bíblia em pleno século 21? Não tem a ciência demonstrado que ela não merece crédito? Seria a Bíblia mais do que um livro de mitos e histórias para as crianças? Confira as razões porque acredito nela:


* A Bíblia alega ter sido inspirada por Deus. Ela foi escrita por pessoas comuns, mas essas pessoas foram guiadas pelo Espírito Santo. A Bíblia afirma tal coisa, como você pode conferir, por exemplo, em II Pedro 1:20 e 21. E, se isso é verdade, ela está em um nível diferente dos outros livros.


* Jesus citou a Bíblia. Você pode ver isso em Lucas 24:27 e 44, entre outros textos. Eu não acredito que Cristo fosse citar um livro de conto de fadas.


* As profecias da Bíblia são corretas. O profeta Miquéias (cerca de 500 anos antes de Cristo) predisse que Jesus nasceria em Belém, na Judéia. Sua profecia se cumpriu em cheio. O profeta Isaías predisse que Babilônia: a) seria destruída; b) ficaria sem moradores; c) não teria árabes como seus habitantes; d) se tornaria a casa de aves e animais selvagens; e) seria um lugar onde os pastores não cuidariam de suas ovelhas. (Veja Isaías 13:19 a 22). Essa profecia teve um cumprimento literal – sem falar em muitas outras.


* A arqueologia confirma a Bíblia. Repetidamente, a arqueologia tem confirmado a veracidade da Bíblia. Vou citar um caso. T.K. Cheyne disse, na edição de de 1881 da Encyclopaedia Britannica, que as passagens bíblicas sobre os hititas não podiam ser tomadas estritamente como documentos históricos” porque não havia evidências de que esse grupo tenha existido. Hoje, graças à arqueologia, a Encyclopaedia Britannica concorda com o que a Bíblia afirma sobre os hititas.


* A mensagem bíblica tem unidade. Embora cerca de 35 autores tenham participado na elaboração dos escritos bíblicos, num período de mais ou menos 1.500 anos, não há contradições neles. Não se chocam uns com os outros.


* A Bíblia dá lampejos científicos. Ela não é um livro de ciência, mas não erra quando fornece um de seus flashes científicos. Jó 38:31 fala em “atar… o Sete-estrelo”. De fato, as sete estrelas da Plêiade se deslocam no espaço numa mesma direção. R.J. Trumpler, do observatório Lick, na Austrália, diz que elas estão todas amarradas juntas e “voando como um bando de pássaros”. A mesma passagem cita a frase “soltar os laços de Órion”. De fato, as estrelas do laço de Órion viajam separadamente.


* Ela resiste à ação do tempo e dos críticos. (Veja Isaías 40:8). Apesar de todo tipo de ataque, incluindo aí a fúria dos críticos, a Bíblia chega com vida e saúde ao século 21.


* Deus e a salvação constituem seus temas centrais. Em marcante contraste com outros escritos “sagrados”, a Bíblia focaliza mais Deus e a maneira como as pessoas podem ser salvas do que as façanhas humanas.


* A Bíblia apresenta uma excelente ética. A moralidade e a ética apresentadas pela Bíblia são contrárias à inclinação natural das pessoas, mas não ao bom senso. “Felizes os pobres de espírito” e “Ame seus inimigos” são dois ensinamentos interessantes, você não acha?


* A Bíblia transforma vidas. (Veja Hebreus 4:12). Alguns anos atrás, um militar visitou uma ilha de canibais no Pacífico Sul. Certo dia, viu um velho sentado em frente à sua cabana lendo um livro. Perguntou o que ele estava lendo. Levantando sua Bíblia, o chefe disse: “Leio o livro de Deus”.
“Você está meio ultrapassado, não?”, atacou o militar. “Em meu país, não acreditamos mais nesse livro. Achamos que ele não passa de um amontoado de mitos”.
O velho chefe pensou devagar, então replicou: “Talvez vocês não acreditem no Livro em sua terra. Mas o Livro me fez um homem bom. Antes dele chegar aqui, eu comeria você. Agora o livro me mudou. Deixei de ser canibal. O Livro mudou meu coração. Diga-me, homem branco, você quer que eu jogue o Livro fora e coma você?”


(Escrito por Don Fehlberg) Via Amilton Menezes

Se o Espírito Santo não erra, por que há distorções quanto à interpretação do Evangelho?

 
O fato de existirem distorções quanto à interpretação do evangelho não insinua nem de perto que o Espírito Santo seja imperfeito, pois Ele não orienta ninguém a desvirtuar a Palavra de Deus. Se as pessoas o fazem, é porque escolheram isto por conta própria, pois todos têm o livre arbítrio. No momento certo, Deus julgará estas pessoas “conforme as suas obras” (Mateus 16:27; Apocalipse 22:12).
Não devemos culpar o Espírito Santo por isto, pois Ele guia a todos para a verdade (João 16:13) e, se a pessoa não está seguindo a verdade, ou está distorcendo o evangelho, é porque não permitiu que Ele a instruísse; mas isto não é por negligencia do Espírito Santo.
Tenhamos cuidado para que não sejamos do tipo de pessoas que questionam constantemente a Deus; os amigos de Jó, por falarem mal acerca de Deus, quase foram destruídos (Jó 42:7-9).
Deus é Santo e Perfeito; jamais deveríamos colocar em dúvida sua dignidade, ação e trato para com o pecado e  pecadores. Devemos confiar nEle:
“Confia no SENHOR de todo o teu coração e não te estribes no teu próprio entendimento”. (Provérbios 3:5).
“Muito sofrimento terá de curtir o ímpio, mas o que confia no SENHOR, a misericórdia o assistirá”. (Salmos 32:10).
“O justo se alegra no SENHOR e nele confia; os de reto coração, todos se gloriam”. (Salmos 64:10).
“Ó SENHOR dos Exércitos, feliz o homem que em ti confia”. (Salmo 84:12).
Nosso Deus jamais falhou; entregue totalmente seu coração a Ele, e verá o quanto sua vida irá mudar.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Se Enoque, Moisés e Elias já estão no Céu, como explicar a declaração de Cristo de que “ninguém subiu ao Céu, senão aquele que de lá desceu, ... o Filho do homem” (Jo 3:13)?


Quando Jesus declarou, em Seu diálogo com Nicodemos, que “ninguém subiu ao Céu, senão Aquele que de lá desceu, ... o Filho do homem” (Jo 3:13), pelo menos Enoque, Moisés e Elias já estavam no Céu. A respeito de Enoque é dito que ele andou “com Deus e já não era, porque Deus o tomou para Si” (Gn 5:24) e que, “pela fé, Enoque foi trasladado para não ver a morte; não foi achado, porque Deus o trasladara” (Hb 11:5). Sobre Moisés somos informados de que o arcanjo Miguel “contendia com o diabo e disputava a respeito do corpo de Moisés” (Jd 9). Quanto a Elias, o texto sagrado fala de um tempo “quando estava o Senhor para tomar Elias ao Céu por um redemoinho” (2Rs 2:1) e que, realmente, “Elias subiu ao Céu num redemoinho” (v. 11). Já no evento da transfiguração de Jesus (ver Mt 17:1-8; Mc 9:2-8; Lc 9:28-36), Moisés e Elias “apareceram em glória” para consolá-Lo a respeito de Sua morte (Lc 9:30, 31). 
Os espíritas costumam usar esse reaparecimento de Moisés e Elias para sustentar a teoria antibíblica da reencarnação, ou seja, de que uma pessoa pode morrer várias vezes, reencarnando o seu espírito em uma sucessão de novos corpos. Mas o texto bíblico é claro em afirmar que “aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo” (Hb 9:27). Além disso, o pretenso reaparecimento do profeta Samuel para o iníquo rei Saul, relatado em 1 Samuel 28, não passa de uma experiência mediúnica de origem satânica. A Bíblia condena toda e qualquer forma de necromancia, ou seja, de comunicação com os mortos (ver Lv 19:31; 20:6, 27; Dt 18:9-12; Is 8:19, 20), e Saul foi condenado pelo Senhor, entre outras coisas, “porque interrogara e consultara uma necromante” (1Cr 10:13). Portanto, os reaparecimentos de Moisés e Elias não podem ser considerados reencarnações espíritas, e sim, manifestações reais, possíveis apenas porque Moisés fora ressuscitado dentre os mortos e Elias havia sido trasladado ao Céu sem provar a morte. 
Mas permanece a indagação: se Enoque, Moisés e Elias foram levados ao Céu, como explicar a declaração de que “ninguém subiu ao Céu, senão Aquele que de lá desceu, ... o Filho do homem” (Jo 3:13)? Uma possibilidade de se entender o sentido do texto seria restringir  temporalmente a sua abrangência, assumindo que Jesus estava Se referindo apenas aos Seus contemporâneos. Em outras palavras, Jesus estaria dizendo que ninguém vivo em Seus dias havia subido ao Céu. Portanto, a única pessoa daquela época que estivera no Céu era o próprio Cristo, o que Lhe colocava em uma posição única como revelador pleno dos propósitos divinos. 
Outra possibilidade, talvez mais consistente que a  anterior, seria reconhecermos a existência de uma distinção de  status entre os três seres humanos levados ao Céu (Enoque, Moisés e Elias) e Cristo que, além de ter  vindo do Céu, fizera parte dos conselhos da Divindade. Ellen G. White parece endossar essa posição ao se referir ao texto em discussão (Jo 3:13) com as seguintes palavras: “Jesus Cristo era a Testemunha Verdadeira. Ele declara que veio do Pai” com o propósito de “revelar o Pai” (The Ellen G. White 1888 Materials, p. 885). “Havendo estado nos conselhos de Deus e habitado nas eternas alturas do santuário, todos os elementos da verdade estavam nEle e eram Seus, pois era um com Deus” (Fundamentos da Educação Cristã, p. 190). Nesse sentido a expressão “ninguém subiu ao Céu” deveria ser entendida, não simplesmente como ser levado ao Céu (como Enoque, Moisés e Elias), mas como participar dos “conselhos de Deus” no Céu (como apenas Cristo). Sem dúvida, a ênfase do Evangelho de João é que “o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” (Jo 1:1). 


Revista do Ancião (outubro – dezembro de 2008) 
Dr. Alberto Timm

Como interpretar os “sábados” mencionados em Colossenses 2:16 e 17?


Um dos textos bíblicos mais usados contra a observância do sábado do sétimo dia é Colossenses 2:16 e 17: “Ninguém, pois, vos julgue por causa de comida e bebida, ou dia de festa, ou lua nova, ou sábados [grego sabbátōn], porque tudo isso tem sido sombra das coisas que haviam de vir; porém o corpo é de Cristo.” A maioria dos intérpretes vê a expressão “dia de festa, ou lua nova, ou sábados” como uma progressão anual/mensal/semanal. Por mais difundida que seja essa interpretação, existe também a possibilidade, de acordo com Kenneth A. Strand, de “que Paulo estava usando o recurso literário comum do paralelismo invertido, assim movendo-se das festas anuais às mensais e novamente às anuais”. Além disso, é importante lembrarmos que “Colossesses trata, não com dias em si, mas com cerimônias” (Kenneth A. Strand, “The Sabbath”, em Handbook of Seventh-day Adventist Theology, p.506). 
Existem muitas discussões quanto ao texto do Antigo Testamente de onde poderia ter sido extraído a expressão “dia de festa, ou lua nova, ou sábados”. Comentaristas bíblicos sugerem pelo menos nove diferentes passagens (ver Nm 28-29; 1Cr 23:29-31; 2Cr 2:4; 8:12, 13; 31:3; Ne 10:33; Ez 45:13-17; 46:1-15; Os  2:11). Mas um estudo exegético, linguístico, estrutural, sintático e intertextual de Colossenses 2:16 com esses textos, desenvolvido por Ron du Preez, constatou que o verdadeiro antecedente dessa expressão está em Oséias 2:11, que diz: “Farei cessar todo o seu gozo, as suas Festas de Lua Nova, os seus sábados e todas as suas solenidades”. Enquanto os dias de “festa” (hebraico hag; grego heortē) dizem respeito às “três festas de peregrinação da Páscoa, do Pentecostes e dos Tabernáculos”, os “sábados” (hebraico sǎbbāt; grego sábbata) se referem às três celebrações adicionais das Trombetas, da Expiação e dos Anos Sabáticos. – Ron du Preez, Judging the Sabbath: Discovering What Can’t Be Found in Colossians 2:16 (Berrien Springs, MI: Andrews University Press, 2008), p. 47-94. 
A tentativa de associar os “sábados” de Colossenses 2:16 com o sábado semanal parece não endossada nem pelo contexto anterior e nem pelo posterior dessa passagem. O verso 14 afirma: “tendo cancelado o escrito de dívida, que era contra nós e que constava de ordenanças, o qual nos era prejudicial, removeu-o inteiramente, encravandoo na cruz”. Já o verso 17 acrescenta: “porque tudo isso tem sido sombra das coisas que haviam de vir; porém o corpo é de Cristo”. Somente  os “sábados” cerimoniais judaicos, instituídos no Sinai (ver Lv 23), podem ser qualificados como “ordenanças” e “sombras” (Cl 2:17). O “sábado” do sétimo dia, instituído na semana da criação (ver Gn 2:2, 3), é de natureza moral e não pode ser qualificado como mera “sombra das coisas que haviam de vir”. Por conseguinte, de acordo com Ron du Preez,  “o ‘sábado’ de Colossenses 2:16 deve ser necessariamente entendido como se referindo aos sábados cerimoniais da antiga religião hebraica, e não ao sábado do sétimo dia entesourado explicitamente no Decálogo” (Ibid., p. 89). 
É evidente, portanto, que o conteúdo de Colossenses 2:16 e 17, geralmente usado para invalidar a santidade do sábado bíblico, não suporta essa tentativa. Como sinal da aliança eterna entre Deus e os seres humanos (cf. Gn 2:2, 3; Is 66:22, 23), o sábado semanal transcende a todas as demais alianças locais, sendo de natureza perpetua e imutável. 


Revista do Ancião (julho – setembro de 2010) 
Dr. Alberto Timm

O poder das castanhas, nozes e amêndoas


As castanhas, amêndoas e nozes são conhecidas como frutas oleaginosas, são fontes ricas em fibras, vitaminas e minerais como potássio, selênio, magnésio e zinco.


As castanhas são compostas por gorduras insaturadas, consideradas saudáveis; elas são responsáveis pela diminuição do LDL (colesterol ruim) e amento do HDL (colesterol bom), prevenindo doenças cardiovasculares.  As castanhas tem o poder de repor a quantidade do nutriente necessária para combater o envelhecimento precoce. Aliadas a uma dieta balanceada, as castanhas auxiliam na perda de peso, pois mantem o nível de açúcar no sangue estável e ativam o metabolismo, acelerando a queima de gorduras.


A castanha do Pará é tonificante, fortalecedora e nutritiva. É indicada contra desnutrição e anemia, além de ativar o cérebro e aliviar constipações intestinais. A castanha é rica em selênio, um mineral importante para uma vida saudável. Ele aciona as enzimas que combatem os radicais livres, ajuda na formação de enzimas antioxidantes e fortalece as defesas do organismo, alem de ajudar o organismo a expulsar possíveis metais pesados que possam estar alojados nas células.


É recomendável consumir uma castanha por dia.


As nozes são ricas em vitaminas A, C, E e potássio, ela é capaz de beneficiar veias e artérias, diminui o colesterol alto, alem de apresentar um conjunto de antioxidantes, como Omega-3 e polifenóis.  Incluir nozes na dieta ajuda a prevenir doenças crônicas degenerativas. Recomenda-se consumir uma unidade por dia.


As amêndoas contém ácido fólico, niacina, potássio, vitamina E, magnésio, fósforo, gorduras monoinsaturadas e proteínas.


Para ajudar a perder peso, a amêndoa é mesmo a melhor opção. Tonifica o sistema nervoso, diminui o colesterol e melhora as afecções cardíacas.


A gordura monoinsaturada contida na amêndoa beneficia a circulação e também contribui na redução dos radicais. As amêndoas são excelentes restaurativas, tonificantes, nutritivas e ótimos tônicos para os nervos. A ingestão diária ajuda a proteger os rins e os órgãos reprodutores, fortalece os ossos, e ainda restabelece a força física e mental.


Quantidade recomendada: 4 unidades por dia.
Por Nutricy

Qual é a posição da igreja sobre os “ministérios independentes”

Praticamente todos os ministérios autossustentáveis alegam apoiar a Igreja Adventista do Sétimo Dia, sua liderança, mensagem e missão. Mas nem sempre essa é a realidade. Ao mesmo tempo em que existem ministérios que apoiam a igreja, também há aqueles que competem com a igreja, acusando-a de apostasia  do assim chamado “adventismo histórico”como eles o entendem. 
Em resposta aos desafios representados por esses ministérios acusadores da igreja, a Divisão Norte-Americana publicou em 1992 o livro  Issues: The Seventh-day Adventist Church and Certain Private Ministries ([Silver Spring, MD]: North American Division, [1992]) e o documento “NAD Action on Private Organizations” (Adventist Review, 3 de dezembro de 1992, p. 4-7). Posteriormente, a própria Associação Geral produziu e publicou os documentos “Report on Hope International and Associated Groups” (Adventist Review, agosto de 2000, p. 34-37) e "Decision on Hope International and associated groups by a General Conference-appointed committee" (Ministry, agosto de 2000, p. 28-31). 
A exemplo da Divisão Norte-Americana e da própria Associação Geral, também a Divisão Sul-Americana se pronunciou sobre o assunto através do voto 2010-117 intitulado “Unidade de Doutrina e Missão”, que diz o seguinte:“Considerando que a Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD) foi suscitada por Deus como movimento profético em preparação para a segunda vinda de Cristo (Dn 8:14; Ap 10:10, 11; 14:6-12), e que ‘no mundo só existe uma igreja que presentemente se acha na brecha, tapando o muro e restaurando os lugares assolados’ (Ellen G. White, Testemunhos Para Ministros, p. 50); 
“Convictos de que aos adventistas do sétimo dia foi confiada por Deus a missão de proclamar as três mensagens angélicas ‘a cada nação, e tribo, e língua, e povo’ (Ap 14:6-12), e sendo que ‘nenhuma obra há de tão grande importância’ como esta, eles não devem permitir que projetos particulares ou qualquer outra coisa os desviem dessa sagrada missão (Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 9, p. 19); 
“Sendo que a unidade orgânica da igreja como corpo  de Cristo é essencial para o cumprimento da missão (Jo 17:21; 1Co 1:10; 12:12-27), e que Deus ‘está guiando, não ramificações transviadas, não um aqui e outro ali,  mas um povo’ (Ellen G. White, Testemunhos Para Ministros, p. 61); “Não recomendarmos as atividades de qualquer ministério, grupo ou pessoa que se sente na liberdade de (1) difamar a igreja de forma pública ou privada; ou (2) promover teorias doutrinárias em desacordo com as 28 Crenças Fundamentais da IASD, tais como o antitrinitarianismo e a negação da personalidade do Espírito Santo, o perfeccionismo e a teoria de que Cristo veio com uma natureza humana moral e espiritualmente caída, questionamentos ao dom profético de Ellen G. White, especulações escatológicas, desequilíbrio na área da saúde, etc.; ou (3) aceitar dízimos; ou (4) exercer suas atividades sem o apoio da liderança da respectiva organização  responsável por aquele território (União de igrejas/Associação/Missão local). 
“Diante dos prejuízos que podem ocasionar à unidade da igreja e ao cumprimento de sua missão, nenhuma pessoa ou ministério com alguma dessas características deve ser convidado a participar em atividades da igreja. 
“Reconhecemos, porém, a importante contribuição de pessoas e grupos que investem seu tempo e recursos pessoais no desenvolvimento de planos e estratégias de apoio à igreja no cumprimento de sua missão. O espírito de colaboração e apoio dessas pessoas e grupos têm sido fundamental à proclamação do ‘evangelho eterno’ a todo mundo (Ap 14:6).” 
Portanto, esse documento representa a posição oficial da Igreja Adventista do Sétimo Dia no território da Divisão Sul-Americana. Cada membro da igreja deve avaliar cuidadosamente os postulados dos ministérios independentes à luz dos princípios acima expostos. 


Revista do Ancião (julho – setembro de 2011) 
Dr. Alberto Timm

Estaria o movimento dos “Guerreiros de Oração” em conformidade com a mensagem adventista?


O termo “guerreiros de oração” é uma expressão que se popularizou no mundo evangélico, e que entusiasma até mesmo alguns adventistas. Uma pesquisa no www.google.com é suficiente para se ter uma ideia de diferentes denominações que possuem ministérios de oração com esse nome. Já o artigo de Daniel Plenc, intitulado “Radiografia de um reavivamento”, publicado na revista Ministério (Brasil), janeirofevereiro de 2007, p. 27-29, fornece importantes subsídios sobre a origem e o desenvolvimento desse crescente movimento carismático.


O principal ideólogo evangélico dos guerreiros de oração é C. Peter Wagner, professor de Desenvolvimento Eclesiástico no Seminário Teológico Fuller (EUA). Autor de mais de 30 livros, Wagner lançou originalmente em inglês, no início da década de 1990, os quatro livros de sua série “Guerreiros da Oração”, intitulados Oração de Guerra, Escudo de Oração, Derrubando as Fortalezas em Sua Cidade e Igrejas que Oram, publicados em português pela Bom pastor Editora Ltda., de São Paulo, SP.


A ideia básica é que o mundo está sendo controlado por uma grande organização demoníaca, em que cada demônio exerce uma jurisdição territorial específica. Para que uma cidade, aldeia ou região seja evangelizada com êxito, é necessário primeiro que ela seja libertada (ou exorcizada) dos respectivos demônios que a controlam. Portanto, para os seguidores desse movimento, a prática do exorcismo, tão comum hoje entre pentecostais e carismáticos, acaba assumindo também uma dimensão geográfica. Em outras palavras, não apenas indivíduos, mas também regiões geográficas estão sendo hoje supostamente exorcizados.


Não resta dúvida de que o grande conflito cósmico é uma realidade (Ap 12:7-18); que nosso mundo é um grande campo de batalha entre as forças do bem e os poderes do mal; e que, como soldados de Cristo, devemos lutar contra as forças do mal (Ef 6:10-20; Tg 4:7, 8; 1Pe 5:8, 9). Além disso, Jesus, durante Seu ministério terrestre, lutou diretamente com o demônio (Mt 4:1-11); expulsou o demônio de algumas pessoas (Mt 8:28-34; 9:32-34; 12:22-32; 17:14-21; etc.); e legou a Seus discípulos o poder de expulsar demônios (Mt 10:8). Mas a ênfase dos guerreiros de oração contradiz alguns conceitos bíblicos fundamentais.


O movimento pentecostal-carismático, em si, já tende a demonizar todos os males que assolam a raça humana, negando em grande parte a lei da causa-efeito (ver Gl 6:7). Transferindo a causa de seus maus atos a um suposto demônio, o ser humano deixa de ser moralmente responsável por sua própria conduta. Mas a teoria de jurisdições territoriais demoníacas acaba transferindo o foco do grande conflito da dimensão espiritual (domínio mental) para a dimensão geográfica (domínio territorial). Quando Cristo enviou Seus doze discípulos, Ele lhes deu autoridade para expelir demônios de pessoas endemoninhadas, sem qualquer alusão a um suposto exorcismo territorial (cf. Mt 10:5-15).


As orações dos “guerreiros de oração” tendem a ordenar a Deus o que Ele deve fazer, exigindo arrogantemente Sua intervenção. O tom impositivo das orações é tido como demonstração de autêntico poder espiritual. Por contraste, as orações de Cristo ao Pai, registradas nos Evangelhos, são humildes súplicas (ver Mt 6:9-13; 11:25, 26; 26:39, 42; 27:46; Lc 23:34, 46; Jo 11:41, 42; 12:27, 28; 17:1-26; etc.). Mesmo sendo “um” com o Pai (Jo 10:30), Cristo ainda orava humildemente: “não se faça a Minha vontade, e sim a Tua” (Lc 22:42).


Alguns adventistas que também se denominam “guerreiros de oração” parecem ser simples grupos de oração intercessória, sem a conotação exorcista acima mencionada. Usam o nome desconhecendo sua origem e significado, ou então imaginando que ele é apropriado, podendo ser dissociado de sua conotação original. Seja como for, para evitar qualquer associação indevida, seria prudente que os intercessores adventistas escolhessem outro nome, destituído de qualquer conotação negativa.


Texto de autoria do Dr. Alberto Timm Revista do Ancião (outubro – dezembro de 2009). Via Setimo Dia

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Quem era sacerdote no tempo em que Davi estava fugitivo, Abiatar ou Aimeleque? Marcos 2:26 diz que foi Abiatar e no primeiro livro de Samuel diz que foi Aimeleque.


Primeiramente, vamos aos textos bíblicos. Comecemos por Marcos 2:26 “Como entrou na Casa de Deus, no tempo do sumo sacerdote Abiatar, e comeu os pães da proposição, os quais não é lícito comer, senão aos sacerdotes, e deu também aos que estavam com ele?”  Agora, I Samuel 21:1:  “Então, veio Davi a Nobe, ao sacerdote Aimeleque; Aimeleque, tremendo, saiu ao encontro de Davi e disse-lhe: Por que vens só, e ninguém, contigo?” Também quero ler I Samuel 22:20:  “Porém dos filhos de Aimeleque, filho de Aitube, um só, cujo nome era Abiatar, salvou-se e fugiu para Davi”.
Quando Davi estava fugindo de Saul e buscou pães para dar de comer aos seus homens, ele procurou o sumo-sacerdote Aimeleque. Aimeleque, entretanto estava bastante idoso e seu filho Abiatar o ajudava. Nada impede de Aimeleque ter dado os pães para Davi, mas através das mãos de seu próprio filho. Um deu e o outro entregou os pães a Davi. Portanto as duas passagens bíblicas estão corretas.
Como vemos em 1 Samuel 22:20, logo depois desse episódio Saul mandou matar todos os filhos de Aimeleque. Só sobrou Abiatar que fugiu e ficou com Davi num país estrangeiro. Assim sendo, enquanto Saul nomeou um sumo sacerdote, Zadoque, Davi também nomeou outro sumo-sacerdote, a Abiatar. Quando Davi tornou-se rei ele não quis destituir nenhum dos dois e então os dois ficaram por um tempo como sumo-sacerdotes.
Como o pai de Abiatar estava morto, tudo indica que Abiatar colocou no seu filho o nome do pai falecido. (Uma prática muito comum até os nossos dias – o neto ter o nome do avô). Dessa forma o filho de Abiatar também se chamou Aimeleque, ou Abimeleque (os dois nomes são semelhantes no hebraico).
Tudo indica que durante um pequeno período de tempo (talvez durante o curto reinado de Absalão) o filho de Abiatar tenha ficado como sacerdote atuando no lugar do Pai. Mas Abiatar retornou a cena e aparece ainda mencionado em alguns versos bíblicos no início do reinado de Salomão. Vejamos os dois versos bíblicos que se referem a esse período. “Zadoque, filho de Aitube, e Aimeleque, filho de Abiatar, eram sacerdotes, e Seraías, escrivão”. (2 Samuel 8:17). “Zadoque, filho de Aitube, e Abimeleque, filho de Abiatar, eram sacerdotes; e Sausa, escrivão”. (1 Crônicas 18:16)
Salomão por sua vez preferiu os serviços do sumo-sacerdote Zadoque, mas por consideração a Davi seu pai, ele tinha consideração para com Abiatar.
Isto nos mostra que para lermos e entendermos a Bíblia temos que estudá-la com cuidado lembrando que os personagens viveram muitas vezes mais de 50 anos e neste meio tempo muita coisa pôde acontecer.

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