ERA UMA VEZ ... um homem chamado Sansão. Tinha muitos músculos! Era muito forte e vivia em Israel. Durante muito tempo o povo de Israel sofreu nas mãos dos filisteus. Certa ocasião Deus chamou Sansão para libertar o seu povo.
Sansão tinha uma força muito grande. Certa vez, matou um leão com as próprias mãos como se fosse um cabritinho. Os filisteus tinham muito medo dele e queriam a todo custo descobrir o segredo de sua força.
Os filisteus estavam sempre procurando uma forma para derrotar Sansão. Certa ocasião, quando Sansão estava em Gaza, os filisteus fecharam as portas da cidade para prendê-lo. Ele arrancou as portas da cidade com suas trancas, colocou-as sobre os ombros e levou-as até o alto do monte que dá para Hebrom.
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Depois disto Sansão encontrou uma filistéia, chamada Dalila, por quem se apaixonou. Os filisteus aproveitaram este acontecimento para pedir a Dalila que descobrisse o segredo da força de Sansão. Em troca Dalila receberia uma boa recompensa.
Assim aconteceu. Dalila perguntou a Sansão:
-Qual é o segredo de tua força?
Sansão respondeu:
- Se eu for amarrado com sete cordas novas ainda frescas, ficarei fraco.
Então Dalila amarrou Sansão e disse:
-Sansão, os filisteus estão chegando.
Sansão, então, arrebentou as cordas como se fossem fios de estopa.
Dalila voltou a perguntar a Sansão em que consistia o segredo de sua força. Sansão respondeu:
- Se eu for amarrado com cordas novas, com que se não tenha feito obra nenhuma , ficarei fraco.
Sansão, então arrebentou as cordas de seus braços como um fio.
- Se prenderes as sete tranças dos meus cabelos, serei como qualquer outro homem.
Dalila astuciosamente amarrou as tranças de Sansão enquanto ele dormia. Depois disto, Dalila gritou:
-os filisteus estão vindo, Sansão.
Nesse mesmo instante, Sansão acordou e se livrou do tear.
Dalila se entristeceu com Sansão. Ela reclamou: - Como dizes que me amas? Tu vives mentindo para mim. Sansão, por amor, resolveu contar a verdade para Dalila:
- O segredo da minha força está nos meus cabelos. N o dia em que eles forem raspados, eu perderei a minha força.
Mais do que depressa, Dalila fez Sansão dormir e, tendo chamado um homem, mandou raspar as sete tranças da cabeça de Sansão.
-Qual é o segredo de tua força?
Sansão respondeu:
- Se eu for amarrado com sete cordas novas ainda frescas, ficarei fraco.
Então Dalila amarrou Sansão e disse:
-Sansão, os filisteus estão chegando.
Sansão, então, arrebentou as cordas como se fossem fios de estopa.
Dalila voltou a perguntar a Sansão em que consistia o segredo de sua força. Sansão respondeu:
- Se eu for amarrado com cordas novas, com que se não tenha feito obra nenhuma , ficarei fraco.
Sansão, então arrebentou as cordas de seus braços como um fio.
- Se prenderes as sete tranças dos meus cabelos, serei como qualquer outro homem.
Dalila astuciosamente amarrou as tranças de Sansão enquanto ele dormia. Depois disto, Dalila gritou:
-os filisteus estão vindo, Sansão.
Nesse mesmo instante, Sansão acordou e se livrou do tear.
Dalila se entristeceu com Sansão. Ela reclamou: - Como dizes que me amas? Tu vives mentindo para mim. Sansão, por amor, resolveu contar a verdade para Dalila:
- O segredo da minha força está nos meus cabelos. N o dia em que eles forem raspados, eu perderei a minha força.
Mais do que depressa, Dalila fez Sansão dormir e, tendo chamado um homem, mandou raspar as sete tranças da cabeça de Sansão.
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Quando Sansão despertou já não tinha mais força. Vieram, então, os filisteus, prenderam-no e cruelmente vazaram-lhe os olhos. Fizeram Sansão trabalhar num moinho na prisão. No entanto, durante o tempo em que esteve preso, seu cabelo voltou a crescer.
Um dia os filisteus se reuniram num templo para uma grande festa. Trouxeram Sansão para se divertir com eles.
Sansão pediu ao moço que o conduzia para que pudesse apalpar as colunas do templo onde havia mais de três mil pessoas. Nesse momento, Sansão clamou a Deus: - Senhor, rogo-lhe para que me conceda, por mais esta vez, toda a minha força. Pois só assim poderei vingar-me de meus inimigos.
Sansão pediu ao moço que o conduzia para que pudesse apalpar as colunas do templo onde havia mais de três mil pessoas. Nesse momento, Sansão clamou a Deus: - Senhor, rogo-lhe para que me conceda, por mais esta vez, toda a minha força. Pois só assim poderei vingar-me de meus inimigos.
E disse: Morra eu e o s filisteus. E inclinou-se com força, e a casa caiu sobre todo o povo que nela estava.
E seus irmãos desceram, e toda a casa de seu pai, pegaram o corpo de Sansão e o sepultaram entre Zorá r Estaol. Esta foi a ultima grande vitória que Deus lhe concedeu.
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