segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

A Bíblia e a Teoria da Terra Plana


segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Estatura humana do Éden até nossos dias - Crescemos ou encolhemos?



Quando o assunto é altura nos dias de hoje, o homem da Holanda e a mulher da Letônia ficam por cima de todas as outras nacionalidades, aponta a pesquisa chamada "Um Século de Tendências na Altura Humana", que é resultado do trabalho de um grupo de mais de 800 cientistas em associação com a Organização Mundial da Saúde. O holandês médio tem hoje 1,83m e a mulher letã alcança 1,70 m. A pesquisa, publicada na revista científica eLife, mapeou tendências de crescimento em 187 países desde 1914. O homem brasileiro tem, em média, 1,73m, e a mulher, 1,60m. (G1)

Agora vamos analisar a estatura humana desde o relato bíblico da Criação. O que a Bíblia pode dizer a respeito? Será que a humanidade cresceu ou encolheu desde o período do Éden?

“Havia naqueles dias gigantes na terra." (Gênesis 6:4)

A descrição bíblica refere-se ao período pré-diluviano. Afirma-se que os homens e mulheres que viviam no período do Éden até o período pré-diluviano eram maiores em estatura. Muitos homens e mulheres chegavam a uma estatura aproximada de quatro metros, como comprovada por pegadas e cunhas encontradas por arqueólogos. A escritora Ellen G. White em seu livro História da Redenção (p. 21) diz que Adão possuía mais que o dobro do tamanho dos homens que vivem nos dias de hoje. 

"Ao sair Adão das mãos do Criador era de nobre estatura e perfeita simetria. Tinha mais de duas vezes o tamanho dos homens que ora vivem sobre a Terra, e era bem proporcionado. Suas formas eram perfeitas e cheias de beleza. Sua cútis não era branca ou pálida, mas rosada, reluzindo com a rica coloração da saúde. Eva não era tão alta quanto Adão. Sua cabeça alcançava pouco acima dos seus ombros. Ela, também, era nobre, perfeita em simetria e cheia de beleza."

Semelhante descrição é dada a Sete, filho de Adão, em Patriarcas e Profetas (p. 46).
“Sete era de estatura mais nobre do que Caim ou Abel, e parecia-se muito mais com Adão do que os demais filhos.”

Ellen White, no livro Conselhos Sobre Regime Alimentar (p. 117) comenta:

"O homem surgiu das mãos do seu Criador perfeito em estrutura e belo na forma. O fato de ter ele resistido por seis mil anos o constante crescimento dos fardos da doença e do crime é prova suficiente do poder de resistência com a qual foi dotado no princípio. E embora os antediluvianos de modo geral se entregassem sem reservas ao pecado, passaram-se mais de dois mil anos para que a violação da lei natural fosse acentuadamente sentida. Não tivesse Adão originalmente possuído maior poder físico do que os homens possuem agora, e a presente raça ter-se-ia tornado extinta."

Também há descrições de elevada estatura de homens que viveram no período da conquista de Canaã pelo povo de Israel. Quando chegaram as fronteiras de Canaã, Moisés havia enviado doze espias para colher informações das terras e de seu povo. Dez dos espias voltaram trazendo informações de que seria impossível tomar as terras e batalhar contra o exército daquelas terras por causa da elevada estatura dos homens que ali habitavam. Lemos em Patriarcas e Profetas (p. 389): 

“Todo o povo que vimos no meio dela são homens de grande estatura. Também vimos ali gigantes, filhos de Enoque, descendentes dos gigantes; e éramos aos nossos olhos como gafanhotos, e assim também éramos aos seus olhos. (Números 13:31-33)” 

Portanto, se a versão bíblica é coerente, porque homens e mulheres são tão pequenos comparando-os principalmente com os antediluvianos? Por que existe hoje pessoas de estatura tão baixa? Qual seriam as razões dessa condição de decadência física? O homem condicionado ao pecado, especialmente no que diz respeito a transgressão das leis da saúde, tem sido o grande causador dessa decadência física. Ellen White a esse respeito escreveu em Conselhos sobre Educação (p. 9):

“Tem-me sido apresentada a deplorável condição do mundo no tempo atual. Desde a queda de Adão, a humanidade tem estado degenerando. Foram-me reveladas algumas das razões da lastimável condição atual de homens e mulheres formados à imagem de Deus... Deus não criou o gênero humano em sua presente condição debilitada. Este estado de coisas não é obra da Providência, mas, do homem; e tem sido ocasionado por maus hábitos e abusos, pela violação das leis que Deus estabeleceu para governar a existência humana. Cedendo à tentação de satisfazer o apetite, Adão e Eva caíram originalmente de sua condição elevada, santa e feliz. E é por meio da mesma tentação que os homens se têm debilitado. Eles têm permitido que o apetite e a paixão ocupem o trono, mantendo em sujeição a razão e o intelecto. A violação da lei física e sua consequência, o sofrimento humano, têm prevalecido por tanto tempo, que homens e mulheres consideram o presente estado de doença, sofrimento, debilidade e morte prematura, como a sorte destinada aos seres humanos.”

Ellen White em Conselhos sobre o Regime Alimentar (p. 145) complementa: 

“Adão e Eva no Éden eram nobres em estatura e perfeitos em simetria e beleza. Estavam sem pecado e em perfeita saúde. Que contraste com a humanidade agora!”

Até quando essa decadência prevaleceria? Para os que não são céticos, existe uma promessa de restituir homens e mulheres em sua estatura original. Esta decadência não permanecerá por muito tempo mais. Enquanto Jesus não retornar, haverá maior fragilidade física resultante do pecado e das transgressões das leis da saúde. Mas após a segunda vinda de Cristo a este mundo, todos os salvos ressuscitarão em sua estatura comum a qual desceram a sepultura, mas ao longo dos mil anos todos crescerão a estatura original. Ellen White narra o grande contraste em O Grande Conflito (p. 644): 

"Todos saem do túmulo com a mesma estatura que tinham quando ali entraram. Adão, que está em pé entre a multidão dos ressuscitados, é de grande altura e formas majestosas, de estatura pouco menor que o Filho de Deus. Apresenta assinalado contraste com o povo das gerações posteriores; sob este único ponto de vista se revela a grande degeneração da raça. Todos, porém, surgem com a louçania e vigor de eterna mocidade... Restabelecidos à árvore da vida, no Éden há tanto tempo perdido, os remidos crescerão até à estatura completa da raça em sua glória primitiva."

[Via Megaphone Adventista Com informações do blog Fé ou Fideísmo]

domingo, 15 de janeiro de 2017

Vasos sanguíneos em fóssil de dinossauro



O paleontólogo molecular Tim Cleland isolou vasos sanguíneos a partir de um osso do pé de um Brachylophosaurus. Ninguém havia feito isso antes. Em seguida, sequenciaram e identificaram várias proteínas compreendendo as paredes musculares lisas dos vasos. Isso incluiu a miosina, que é um componente importante das paredes vasculares hoje. Eles se esforçaram muito para garantir que as proteínas realmente pertenciam ao dinossauro e não eram contaminantes de animais modernos, micróbios ou fungos. Por exemplo, para isolar e estudar os vasos sanguíneos dos dinossauros, eles usavam equipamentos de laboratório que nunca tinham sido expostos a tecidos de animais modernos. Isso deve colocar em repouso as acusações de que suas sequências de proteínas antigas anteriormente relatadas eram muito perfeitas, muito modernas e também não afetadas pela degradação do tempo e, portanto, eram obviamente contaminantes do mundo moderno.


(Leia mais aqui, no site do Answers in Genesis)
Via Criacionismo

domingo, 8 de janeiro de 2017

Dia de Reis e a verdadeira história dos Sábios do Oriente


O Dia de Reis, segundo a tradição cristã, seria aquele em que Jesus Cristo recém-nascido recebera a visita de "alguns magos do oriente" (Mateus 2:1) que, segundo o hagiológio, foram três Reis Magos, e que ocorrera no dia 6 de janeiro. A noite do dia 5 de janeiro e madrugada do dia 6 é conhecida como "Noite de Reis". A data marca, para os católicos, o dia para a veneração aos Reis Magos, que a tradição surgida no século VIII converteu nos santos Belchior, Gaspar e Baltazar. Nesta data, ainda, encerram-se para os católicos os festejos natalícios, sendo o dia em que são desarmados os presépios, e portanto, são retirados todos os enfeites natalícios. (Informações de Wikipédia)

Ellen G. White em O Desejado de Todas as Nações, no capítulo 6, "Vimos a sua estrela", nas páginas 33 a 38, faz o relato do que aconteceu naqueles dias. Vejamos alguns trechos:

"Tendo nascido Jesus em Belém de Judeia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magos vieram do Oriente a Jerusalém, dizendo: Onde está Aquele que é nascido rei dos judeus? porque vimos a Sua estrela no Oriente, e viemos a adorá-Lo”. (Mateus 2:1, 2)

Os magos do Oriente eram filósofos. Faziam parte de uma grande e influente classe que incluía homens de nobre nascimento, bem como muitos dos ricos e sábios de sua nação. Entre estes se achavam muitos que abusavam da credulidade do povo. Outros eram homens justos, que estudavam as indicações da Providência na natureza, sendo honrados por sua integridade e sabedoria. Desses eram os magos que foram em busca de Jesus. [...]

"Depois de ouvirem o rei, partiram; e eis que a estrela que viram no Oriente os precedia, até que, chegando, parou sobre onde estava o menino." (Mateus 2:9)

Viram os magos uma luz misteriosa nos céus, naquela noite em que a glória de Deus inundara as colinas de Belém. Ao dissipar-se a luz, surgiu uma luminosa estrela que permaneceu no céu. Não era uma estrela fixa, nem um planeta, e o fenômeno despertou o mais vivo interesse. Aquela estrela era um longínquo grupo de anjos resplandecentes, mas isso os sábios ignoravam. Tiveram, todavia, a impressão de que aquela estrela tinha para eles significado especial. Consultaram sacerdotes e filósofos, e examinaram os rolos dos antigos registros. A profecia de Balaão declarara: “Uma Estrela procederá de Jacó e um cetro subirá de Israel." (Números 24:17)

Teria acaso sido enviada essa singular estrela como precursora do Prometido? Os magos acolheram com agrado a luz da verdade enviada pelo Céu; agora era sobre eles derramada em mais luminosos raios. Foram instruídos em sonhos a ir em busca do recém-nascido Príncipe. [...]

Em Belém, não encontraram nenhuma guarda real a proteger o recém-nascido Rei. Não havia a assisti-Lo nenhum dos grandes da Terra. Jesus estava deitado numa manjedoura. Os pais, iletrados camponeses, eram Seus únicos guardas. Poderia ser Este Aquele de quem estava escrito que havia de restaurar “as tribos de Jacó”, e tornar a “trazer os remanescentes de Israel”; que seria “luz para os gentios”, e “salvação [...] até à extremidade da Terra”? (Isaías 49:6).

“E, entrando na casa, acharam o Menino com Maria, Sua mãe, e, prostrando-se, O adoraram.” (Mateus 2:11)

Através da humilde aparência exterior de Jesus, reconheceram a presença da Divindade. Deram-Lhe o coração como a seu Salvador, apresentando então suas dádivas — “ouro, incenso e mirra”. Que fé a sua! Como do centurião romano, mais tarde, poder-se-ia haver dito dos magos do Oriente: “Nem mesmo em Israel encontrei tanta fé”. (Mateus 8:10). [...]

Por meio dos magos, Deus chamara a atenção da nação judaica para o nascimento de Seu Filho. Suas indagações em Jerusalém, o despertar do interesse popular, e o próprio ciúme de Herodes, que forçou a atenção dos sacerdotes e rabis, dirigiu os espíritos para as profecias relativas ao Messias, e ao grande acontecimento que acabava de ocorrer.


Leandro Quadros expõe as lições que podemos tirar desta história:



Via Megaphone Adventista

sábado, 17 de dezembro de 2016

Obras da Carne X Frutos do Espírito


Obras da Carne X Frutos do Espírito

“Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus. Mas o fruto do Espírito é: caridade (amor), gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra essas coisas não há lei.” Gl 5.19-23

Nenhum trecho da Bíblia apresenta um mais nítido contraste entre o modo de vida do crente cheio do Espírito e aquele controlado pela natureza humana pecaminosa do que 5.16-26. Paulo não somente examina a diferença geral do modo de vida desses dois tipos de crentes, ao enfatizar que o Espírito e a carne estão em conflito entre si, mas também inclui uma lista específica tanto das obras da carne, como do fruto do Espírito.

OBRAS DA CARNE.

“Carne” (gr. sarx) é a natureza pecaminosa com seus desejos corruptos, a qual continua no cristão após a sua conversão, sendo seu inimigo mortal (Rm 8.6-8,13; Gl 5.17,21). Aqueles que praticam as obras da carne não poderão herdar o reino de Deus (5.21). Por isso, essa natureza carnal pecaminosa precisa ser resistida e mortificada numa guerra espiritual contínua, que o crente trava através do poder do Espírito Santo (Rm 8.4-14; ver Gl 5.17).

As obras da carne (5.19-21) incluem:

(1) “Prostituição” (gr. pornéia), i.e., imoralidade sexual de todas as formas. Isto inclui, também, gostar de quadros, filmes ou publicações pornográficos (cf. Mt 5.32; 19.9; At 15.20,29; 21.25; 1Co 5.1). Os termos moichéia e pornéia são traduzidos por um só em português: prostituição.

(2) “Impureza” (gr. akatharsia), i.e., pecados sexuais, atos pecaminosos e vícios, inclusive maus pensamentos e desejos do coração (Ef 5.3; Cl 3.5).

(3) “Lascívia” (gr. aselgeia), i.e., sensualidade. É a pessoa seguir suas próprias paixões e maus desejos a ponto de perder a vergonha e a decência (2Co 12.21).

(4) “Idolatria” (gr. eidololatria), i.e., a adoração de espíritos, pessoas ou ídolos, e também a confiança numa pessoa, instituição ou objeto como se tivesse autoridade igual ou maior que Deus e sua Palavra (Cl 3.5).

(5) “Feitiçarias” (gr. pharmakeia), i.e., espiritismo, magia negra, adoração de demônios e o uso de drogas e outros materiais, na prática da feitiçaria (Êx 7.11,22; 8.18; Ap 9.21; 18.23).

(6) “Inimizades” (gr. echthra), i.e., intenções e ações fortemente hostis; antipatia e inimizade extremas.

(7) “Porfias” (gr. eris), i.e., brigas, oposição, luta por superioridade (Rm 1.29; 1Co 1.11; 3.3).

(8) “Emulações” (gr. zelos), i.e., ressentimento, inveja amarga do sucesso dos outros (Rm 13.13; 1Co 3.3).

(9) “Iras” (gr. thumos), i.e., ira ou fúria explosiva que irrompe através de palavras e ações violentas (Cl 3.8).

(10) “Pelejas” (gr. eritheia), i.e., ambição egoísta e a cobiça do poder (2Co 12.20; Fp 1.16,17).

(11) “Dissensões” (gr. dichostasia), i.e., introduzir ensinos cismáticos na congregação sem qualquer respaldo na Palavra de Deus (Rm 16.17).

(12) “Heresias” (gr. hairesis), i.e., grupos divididos dentro da congregação, formando conluios egoístas que destroem a unidade da igreja (1Co 11.19).

(13) “Invejas” (gr. fthonos), i.e., antipatia ressentida contra outra pessoa que possui algo que não temos e queremos.

(14) “Homicídios” (gr. phonos), i.e., matar o próximo por perversidade. A tradução do termo phonos na Bíblia de Almeida está embutida na tradução de methe, a seguir, por tratar-se de práticas conexas.

(15) “Bebedices” (gr. methe), i.e., descontrole das faculdades físicas e mentais por meio de bebida embriagante.

(16) “Glutonarias” (gr. komos), i.e., diversões, festas com comida e bebida de modo extravagante e desenfreado, envolvendo drogas, sexo e coisas semelhantes.

As palavras finais de Paulo sobre as obras da carne são severas e enérgicas: quem se diz crente em Jesus e participa dessas atividades iníquas exclui-se do
reino de Deus, i.e., não terá salvação (5.21; ver 1Co 6.9).

O FRUTO DO ESPÍRITO.

Em contraste com as obras da carne, temos o modo de viver íntegro e honesto que a Bíblia chama “o fruto do Espírito”. Esta maneira de viver se realiza no crente à medida que ele permite que o Espírito dirija e influencie sua vida de tal maneira que ele (o crente) subjugue o poder do pecado, especialmente as obras da carne, e ande em comunhão com Deus (ver Rm 8.5-14 nota; 8.14 nota; cf. 2Co 6.6; Ef 4.2,3; 5.9; Cl 3.12-15; 2Pe 1.4-9).

O fruto do Espírito inclui:

(1) “Caridade” (amor) (gr. agape), i.e., o interesse e a busca do bem maior de outra pessoa sem nada querer em troca (Rm 5.5; 1Co 13; Ef 5.2; Cl 3.14).

(2) “Gozo” (gr. chara), i.e., a sensação de alegria baseada no amor, na graça, nas bênçãos, nas promessas e na presença de Deus, bênçãos estas que pertencem àqueles que crêem em Cristo (Sl 119.16; 2Co 6.10; 12.9; 1Pe 1.8; ver Fp 1.14).

(3) “Paz” (gr. eirene), i.e., a quietude de coração e mente, baseada na convicção de que tudo vai bem entre o crente e seu Pai celestial (Rm 15.33; Fp 4.7; 1Ts 5.23; Hb 13.20).

(4) “Longanimidade” (gr. makrothumia), i.e., perseverança, paciência, ser tardio para irar-se ou para o desespero (Ef 4.2; 2Tm 3.10; Hb 12.1).

(5) “Benignidade” (gr. chrestotes), i.e., não querer magoar ninguém, nem lhe provocar dor (Ef 4.32; Cl 3.12; 1Pe 2.3).

(6) “Bondade” (gr. agathosune), i.e., zelo pela verdade e pela retidão, e repulsa ao mal; pode ser expressa em atos de bondade (Lc 7.37-50) ou na repreensão e na correção do mal (Mt 21.12,13).

(7) “Fé” (gr. pistis), i.e., lealdade constante e inabalável a alguém com quem estamos unidos por promessa, compromisso, fidedignidade e honestidade (Mt 23.23; Rm 3.3; 1Tm 6.12; 2Tm 2.2; 4.7; Tt 2.10).

(8) “Mansidão” (gr. prautes), i.e., moderação, associada à força e à coragem; descreve alguém que pode irar-se com eqüidade quando for necessário, e também humildemente submeter-se quando for preciso (2Tm 2.25; 1Pe 3.15; para a mansidão de Jesus, cf. Mt 11.29 com 23; Mc 3.5; a de Paulo, cf. 2Co 10.1 com 10.4-6; Gl 1.9; a de Moisés, cf. Nm 12.3 com Êx 32.19,20).

(9) “Temperança” (gr. egkrateia), i.e., o controle ou domínio sobre nossos próprios desejos e paixões, inclusive a fidelidade aos votos conjugais; também a pureza (1Co 7.9; Tt 1.8; 2.5).

O ensino final de Paulo sobre o fruto do Espírito é que não há qualquer restrição quanto ao modo de viver aqui indicado. O crente pode — e realmente deve — praticar essas virtudes continuamente. Nunca haverá uma lei que lhes impeça de viver segundo os princípios aqui descritos.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Assista ao trailer do filme adventista "O Resgate: Salvação ao Extremo"

No dia 8 de abril de 2017 será lançado o filme produzido pela Igreja Adventista, O Resgate: Salvação ao Extremo. O média-metragem faz parte do programa de evangelismo anual conhecido como Semana Santa. Em 2017, a ideia é que membros adventistas convidem amigos, vizinhos e parentes para assistir a produção em suas casas. As gravações foram feitas no Chile durante cerca de 20 dias.

Segundo o produtor do filme, Jefferson Nali, os atores e figurantes trabalharam mais de dez horas diariamente para aproveitarem ao máximo a oportunidade da neve. No entanto, os dias não foram fáceis mediante esta condição climática. “Gravar na neve não é fácil, tanto para os atores quanto para os equipamentos. Precisávamos da neve, mas também sofremos por causa dela”, conta Nali.

Para entender o roteiro, os atores profissionais – que não são membros da denominação – estudaram o livro base para a concepção do filme, A História da Redenção. Outras curiosidades sobre a obra, é que em torno de 25 pessoas fizeram parte da equipe técnica. Além de brasileiros, argentinos e chilenos também trabalharam em parceira com a produtora responsável pelo projeto, a Seven Filmes. [Confira a reportagem completa em Notícias Adventistas]

Assista ao trailer:

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

John Lennox analisa o livro de Stephen Hawking

John Lennox, matemático da Universidade de Oxford, demonstra em linguagem clara e objetiva as auto-contradições inerentes aos argumentos ateistas em favor de um universo sem Criador, sobretudo as idéias filosoficamente pueris apresentadas no livro "O Grande Projeto", de Stephen Hawking e Leonard Mlodinow.

terça-feira, 6 de dezembro de 2016

O mistério dos dinossauros - Episódio 1

Trump anuncia adventista Ben Carson como secretário de Habitação



O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta segunda-feira (5) a nomeação de Ben Carson, o neurocirurgião aposentado que disputou as primárias republicanas, como secretário de Habitação e Desenvolvimento Urbano, ao retomar as consultas para a formação de seu gabinete.

Carson, um negro conservador profundamente religioso e que teve um bom momento durante as primárias republicanas, não tem experiência em políticas de habitação, mas citou sua infância em um bairro pobre de Detroit como credencial para o posto. Primeiro afro-americano nomeado para integrar o governo de Trump, que toma posse em 20 de janeiro, Carson "tem uma mente brilhante e é apaixonado por fortalecer comunidades e famílias dentro destas comunidades", afirmou o presidente eleito em um comunicado.

Serenidade
Carson liderou por um breve momento a primária republicana, com uma imagem serena e de fala pausada, um contraste com a disputa vociferante que acontecia ao seu redor. Sua candidatura, que inicialmente recebeu apoio entre os cristãos conservadores, perdeu fôlego pela falta de propostas e respostas claras sobre temas importantes.

O neurocirurgião aposentado, integrante da Igreja Adventista do Sétimo Dia, se apresentara como uma alternativa ao furioso Trump, pregando tolerância e compromisso. Trump o criticou sem trégua durante as primárias, ao acusar o adversário de ter um caráter "patológico". Mas Carson aderiu à campanha do magnata depois de abandonar a disputa em março, descrevendo o ex-rival como "um homem muito inteligente e profundamente interessado pelo país". Ben Carson levou Trump a um visita aos bairros marginalizados de Detroit em setembro, quando o agora presidente eleito tentava melhorar sua imagem entre os eleitores da comunidade negra. E saiu em defesa de Trump após a divulgação de um áudio de 2005 em que o republicano celebrava o fato de apalpar as mulheres.

Sonho americano

A história de Carson, 65 anos, é o padrão do sonho americano: nasceu pobre, foi criado por uma mãe analfabeta que se casou aos 13 anos e que foi abandonada pelo marido. Estudante exemplar, ganhou bolsa da Universidade de Yale e estudou na Faculdade de Medicina da Universidade de Michigan. Aos 33 anos se tornou diretor de Neurocirurgia Pediátrica da Universidade Johns Hopkins. Recebeu aclamação mundial em 1987 ao realizar a primeira operação que teve sucesso para separar siameses unidos pela cabeça. Se aposentou em 2013 e passou ser conhecido nos círculos conservadores, com o discurso de como a fé e os valores familiares o ajudaram a superar as dificuldades e a realizar seu sonho. Sempre fala sobre a responsabilidade individual, o que o levou a criticar o estado de bem-estar, que segundo ele cria uma dependência entre os mais pobres.

Em 2008, chegou a receber do então presidente George W. Bush a Medalha da Liberdade, a maior honra civil do país. Carson também é autor de vários livros. Entre suas obras mais conhecidas publicadas em português estão Risco Calculado, Sonhe Alto e a autobiografia Ben Carson.


[Com informações de G1 e Agence France-Presse]

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Satanás pode ler nossos pensamentos?



De acordo com a Bíblia, o único que sabe os pensamentos de todas as criaturas do universo é Deus.

“Ouve tu nos céus, lugar da tua habitação, perdoa, age e dá a cada um segundo todos os seus caminhos, já que lhe conheces o coração, porque tu, só tu, és conhecedor do coração de todos os filhos dos homens.” (1 Reis 8:39)

“O SENHOR conhece os pensamentos do homem..." (Salmos 94:11)

De acordo com estes textos, Satanás não pode ler os pensamentos dos seres humanos; a Bíblia não apresenta a Satanás como possuidor da onisciência (que sabe tudo); este atributo é uma qualidade apresentada nas Escrituras apenas para o Eterno:

“SENHOR, tu me sondas e me conheces. Sabes quando me assento e quando me levanto; de longe penetras os meus pensamentos. Esquadrinhas o meu andar e o meu deitar e conheces todos os meus caminhos. Ainda a palavra me não chegou à língua, e tu, SENHOR, já a conheces toda." (Salmos 139:1-4)

Vejamos o que diz Ellen G. White acerca deste assunto::

“Satanás não pode ler os nossos pensamentos, mas pode ver os nossos atos, ouvir-nos as palavras; e por meio do seu longo conhecimento da família humana, pode moldar suas tentações para tirar vantagem de nossos pontos fracos de caráter. E quão frequentemente lhe revelamos o segredo de como poderá obter vitória sobre nós! Oh! como deveríamos dominar nossas palavras e ações! Quão fortes poderíamos tornar-nos se nossas palavras fossem tais que nos não envergonhássemos de enfrentar o seu registro no dia do juízo! Quão diferentes aparecerão elas no dia de Deus do que agora aparentam ao serem pronunciadas!” (Mensagens aos Jovens, p. 328)
A única coisa que o diabo pode fazer é “chutar” o que uma pessoa está pensando, pois ele aprendeu a conhecer algumas coisas olhando a fisionomia do rosto de alguém. Só em ver o semblante da pessoa, Satanás pode perceber se está nervosa, angustiada, etc.

O inimigo também poder saber o que está em nossos pensamentos através de nossas palavras e ações. Devemos ter muito cuidado no tipo de palavras que proferimos e como agimos. Não devemos dar chance a ele para que descubra todos os nossos defeitos de caráter. Quando ele descobre nossas fraquezas, passa a trabalhar em cima delas a fim que nos induza a pecar. Ele monta uma grande estratégia a fim de tentar nos pegar nos pontos fracos; e no momento em que ‘mostramos a ele’ nossos pontos fracos, mais chances damos às trevas para serem usadas contra nós.

"O adversário das pessoas não tem permissão de ler os pensamentos dos homens; é, porém, perspicaz observador, e nota as palavras; registra-as e adapta habilmente suas tentações de modo a se ajustarem ao caso dos que se colocam em seu poder. Caso trabalhássemos para reprimir os pensamentos e sentimentos pecaminosos, não lhes dando expressão em palavras ou ações, Satanás seria derrotado pois ele não poderia preparar suas especiais tentações para adaptar ao caso. Mas quantas vezes, por sua falta de domínio próprio, professos cristãos abrem a porta ao adversário das pessoas!" ((Mente, Caráter e Personalidade, vol. 2, p. 658)

Satanás não pode entrar na mente sem nosso consentimento:
"Se vivemos inteiramente para Deus, não permitiremos que a mente se demore em imaginações egoístas. Se houver um meio qualquer pelo qual Satanás possa alcançar acesso à mente, ele semeará o seu joio e o fará crescer até que redunde em farta colheita. Em caso algum pode Satanás obter domínio sobre os pensamentos, palavras e ações, a menos que voluntariamente lhe abramos a porta e o convidemos a entrar. Ele entrará então, lançando fora a boa semente semeada no coração e tornando de nenhum efeito a verdade." (O Lar Adventista, p. 402)

Apesar de Deus nos ajudar a vencer, incluindo os maus pensamentos, isto não quer dizer que não tenhamos de fazer nossa parte. Devemos purificar nossos pensamentos, a fim de que não façamos ou falemos coisas erradas para que Satanás não tenha ainda mais armas para usar contra nós:

“Precisamos de um constante senso do enobrecedor poder dos pensamentos puros, e da danosa influência dos pensamentos maus. Ponhamos nossos pensamentos em coisas santas. Sejam eles puros e verdadeiros, pois a única segurança para qualquer pessoa é o pensar correto. Devemos usar todos os meios que Deus pôs ao nosso alcance, para o governo e o cultivo de nossos pensamentos. Devemos pôr a mente em harmonia com a mente divina." (Mente, Caráter e Personalidade, vol. 2, p. 659)


A purificação dos pensamentos - uma comunhão com Deus tão profunda a ponto de nossa vida ser plenamente dEle – é o que mais necessitamos. Ore a Deus. Tenha certeza de que, mesmo orando em pensamento, Ele irá atender-lhe. Creia no Eterno Senhor. Aceite a Jesus como seu Salvador. Fazendo isto, sua vida será outra e sua vitória será certa.

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

O sábado não possui tarde e manhã

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Segundo algumas pessoas, o fato de a Bíblia não mencionar tarde e manhã em relação ao dia de sábado, em Gênesis 2:1-3 (como ocorre com os demais dias da semana em Gênesis 1), “significa que o repouso no sétimo dia não é literal”. Porém, por mais lógica que possa parecer o argumento, ele é insustentável à luz de uns poucos textos bíblicos:

Gênesis 2:3: “E abençoou Deus o dia sétimo e o santificou; porque nele descansou de toda a obra que, como Criador, fizera.”


O sétimo dia é chamado de “dia” e aparece sequencialmente após o sexto dia da semana da criação (Gênesis 1:31). Indiscutivelmente, isso significa que o sétimo dia seria de 24 horas, assim como o dia anterior, o sexto dia.

Um dos motivos para não ser necessária a utilização da sentença tarde e manhã em relação ao sétimo dia, é o fato deste ter sido o último dia da semana, não havendo um oitavo dia sequencialmente, por exemplo. Os demais dias da semana foram seguidos de tarde e manhã porque viria um dia “diferente” na sequência (primeiro dia, segundo dia, terceiro dia, quarto dia, quinto dia, sexto dia). Como, após o sábado, não existiria outro dia “diferente” (o novo ciclo semanal apenas iniciaria novamente no “primeiro dia”), nenhuma necessidade existiria em dizer: “houve tarde e manhã, o sétimo dia”.

Êxodo 20:11: “porque, em seis dias, fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso, o SENHOR abençoou o dia de sábado e o santificou.”
O claro mandamento de Êxodo 20:8-11 leva a mente do leitor para a criação. Neste verso há a sentença: “porque, em seis dias fez o Senhor os céus…”. Só quem não quer não enxerga que Moisés está associando Êxodo 20:8-11 a Gênesis 2:1-3, de modo que a alegação de alguns “apologistas”, de que não se deve guardar o sábado “porque não encontramos a palavra sábado em Gênesis” é absurda, para não dizer, no mínimo, ridícula.

Isso indica que, se Deus tinha em mente um dia de 24 horas para Israel adorá-Lo, é óbvio que Ele está indicando que o sábado prescrito no Éden também tinha 24 horas. O argumento divino para os Israelitas observarem o sábado, desviando-se assim da idolatria praticada pelas nações vizinhas, só teria peso se Ele estivesse pedindo que eles observassem um dia de 24 horas conforme havia sido dado na criação.

Além disso, se o sábado fosse somente um “símbolo do descanso eterno”, seria totalmente desnecessário Deus exigir do povo de Israel: “Lembra-te” (do dia de sábado).

É óbvio que a lembrança foi exigida porque o dia estava sendo esquecido, e porque o Senhor esperava uma observância literal do sábado, dentro de um período de tempo de 24 horas.

Êxodo 16: o milagre do maná – Quando eles trabalharam no sábado (Êxodo 16:27), indo à procura do maná ou pão do céu que Deus já havia enviado em dobro no sexto dia da semana (Êxodo 16:22-26), o Senhor em Seu amor os repreendeu: ” Até quando vocês se recusarão a obedecer aos meus mandamentos e às minhas instruções?” (Êxodo 16:28).
Essa repreensão só teria razão de existir se o sábado tivesse sido compreendido não como um descanso simbólico, mas como um momento de adoração dentro de um intervalo de tempo literal.

Gerhard F. Hasel, em seu artigo Dias Literais ou Períodos de Tempos Figurados?, foi convincente na quantidade de dados que apresentou para comprovar a literalidade de todos os dias da criação, inclusive do sábado, como possuindo 24 horas. Ele diz que “os seis “dias” da criação associam-se em todas as instâncias com um numeral, na sequência de 1 a 6 (Gênesis 1:5, 8, 13, 19, 23, 31). O dia seguinte ao “sexto dia”, o “dia” em que Deus repousou, é designado como o sétimo dia [Gênesis 2:2 (duas vezes), e verso 3]. O que parece ser significativo é a ênfase dada à sequência dos numerais de 1 a 7, sem qualquer hiato ou interrupção temporal. Este esquema de sete dias, o esquema da semana de seis dias de trabalho seguidos por um sétimo dia como dia de repouso, interliga os dias da criação como dias normais em uma sequência consecutiva e ininterrupta. Quando a palavra yôm, “dia”, é empregada juntamente com um numeral, o que acontece 150 vezes no Velho Testamento, refere-se invariavelmente a um dia literal[1] de 24 horas.[2]”.

Que você, amigo leitor, deixe de lado argumentos aparentemente lógicos que, na realidade, são insustentáveis. Que sua decisão seja a mesma do povo de Israel após uma conscientização de que Deus deseja nossa adoração e obediência, apesar de imperfeitas:

“Então o povo descansou no sétimo dia.” (Êxodo 16:30).



[1] Segundo Hasel, “A única exceção, em números de 1 a 1000, encontra-se em um texto escatológico em Zacarias 14:7. A expressão hebraica yôm ‘echad empregada em Zacarias 14:7 tem sido traduzida de várias maneiras: “Mas será um dia singular” (Almeida revista e atualizada); “e haverá dia contínuo” (New Revised Standard Version); “será dia contínuo” (Revised English Bible); ou “o dia será um” (108). O “dia contínuo” ou o “um dia” do futuro escatológico será um dia no qual o ritmo normal de tarde e manhã, dia e noite, como conhecido hoje, será alterado de tal forma que naquele dia escatológico haverá “luz à tarde” (versículo 7). É geralmente aceito que este é um texto difícil da língua hebraica, mas que dificilmente pode ser usado para alterar o uso direto do vocábulo em Gênesis 1”.

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Como compreender melhor as declarações de Isaías 66:22 a 24?

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Vamos então ao texto de Isaías: “Porque, como os novos céus, e a nova terra, que hei de fazer, estarão diante da minha face, diz o SENHOR, assim também há de estar a vossa posteridade e o vosso nome. E será que desde uma lua nova até à outra, e desde um sábado até ao outro, virá toda a carne a adorar perante mim, diz o SENHOR. E sairão, e verão os cadáveres dos homens que prevaricaram contra mim; porque o seu verme nunca morrerá, nem o seu fogo se apagará; e serão um horror a toda a carne.” (Isaías 66:22 a 24)

Esta descrição da destruição final dos ímpios nos assegura que finalmente eles se tornarão ?cadáveres? (corpos mortos) sem vida. Seus corpos serão queimados no lago de fogo.

O que é ensinado nestes versos é que o fogo da destruição final não poderá ser apagado ou extinguido por ninguém. Isaías escreve: “Eis que serão como a pragana, o fogo os queimará; não poderão salvar a sua vida do poder das chamas; não haverá brasas, para se aquentar, nem fogo para se assentar junto dele”. (Isaías 47:14). Veja que no verso Isaías deixa claro que não haverá brasas para se aquentar, nem fogo para se aquecer. Portanto o fogo “que não se apaga” ao qual a Bíblia se refere deixará de existir após haver consumido os ímpios como a pragana. De acordo com Jeremias 17:27 a cidade de Jerusalém queimou com fogo que não se apaga, entretanto nós sabemos que esta cidade foi inteiramente destruída e não continua queimando até os nossos dias (2 Crônicas 36:19-21).


A utilização das expressões fogo e vermes representam a total aniquilação e obliteração do pecado e dos pecadores.

Aqueles que utilizam este verso (e outros similares) para apoiar a suposta doutrina da natural imortalidade da alma são lançados numa grande dificuldade. Qual? O texto diz que o fogo e os vermes estão operando não sobre almas desencarnadas mas sobre corpos! É utilizada a expressão “cadáveres”, revelando que o fogo consome corpos mortos não almas desencarnadas. Falando sobre os inimigos do Senhor Isaías 51:8 fala ainda que “a traça os roerá como a roupa, e o bicho os comerá como a lã”, uma descrição de serem completamente aniquilados.

Sendo que os muros da cidade santa serão “claros como o cristal” (Apocalipse 21:11, 18), os remidos poderiam facilmente sair de suas moradas celestiais, olhar através dos muros transparentes como cristal e “ver a recompensa dos ímpios” (Salmo 91:8). Este será um espetáculo nada agradável. Zacarias 14:12 diz: ?a sua carne será consumida?. Os ímpios serão queimados completamente (Malaquias 4:1, 3), e serão como se nunca tivessem existido (Obadias 16). Então a terra será recriada como o lar eterno dos justos, todas as lágrimas serão enxugadas, e não haverá mais pranto nem dor (Apocalipse 21:1,4). É importante observar que a atividade principal dos remidos na nova terra será a adoração a Deus. Mês a mês (de uma lua nova a outra), semana após semana, cada Sábado, virão todos adorar ao Criador e Redentor da raça humana. Vale a pena seguir a Cristo. Aqueles que o adoram no tempo presente (Apocalipse 14:7) terão o privilégio de continuar a servi-lo por toda a eternidade. Que você e eu possamos ter este privilégio!


Fonte: Rádio Novo Tempo

Sete pecados das igrejas que estão morrendo


A Adventist Review publicou um artigo do especialista em Crescimento da Igreja, Thom Rainer, que aponta os sete "pecados" das igrejas que estão morrendo. A nossa intenção é provocar você a fazer o "checklist" na sua igreja!

1. Diluição da Doutrina
Pesquisas mostram que as pessoas que estão buscando uma religião, preferem igrejas com crenças doutrinais definidas.

2. Perda da Paixão Evangelística
Não é surpresa que nas igrejas em decadência exista uma apatia evangelística.

3. Falha em Ser Relevante
Muitas igrejas tem perdido contato com os valores culturais atuais e tendências sociais, de forma que não são capazes de apresentar o evangelho de forma relevante.

4. Inexistência de Ministérios Focados na Comunidade
Outra pesquisa recente aponta que 95% dos programas das igrejas são exclusivamente para os membros, o que demonstra uma incompreensão a respeito da missão da igreja.

5. Existência de Conflitos sobre Preferências Pessoais
Por incrível que pareça, não são os conflitos doutrinários que acabam fazendo os maiores estragos, mas os que envolvem preferências pessoais.

6. Priorização do Conforto
Proclamar o evangelho envolve sair da zona de conforto e explorar as realidades deste mundo, mas nem todos estão dispostos a isso.

7. Desconhecimento da Bíblia
Apesar da ênfase nos estudos bíblicos, a alimentação espiritual regular tem sido colocada em segundo plano. O momento, a estrutura e o material para o estudo da Bíblia existem, mas precisam fazer parte da prioridade da igreja.

Clique aqui para ler o artigo completo em inglês.
"A tarefa de levar pessoas a Cristo exige cuidadoso preparo. Não se deve começar o serviço do Senhor sem a necessária instrução e, ainda assim, esperar o maior êxito. […] Perguntem ao arquiteto, e eles lhes dirá quanto tempo levou para compreender a maneira de planejar uma construção elegante e cômoda. E a mesma coisa é feita em todas as profissões. Deveriam os servos de Cristo ser menos dedicados em se preparar para uma tarefa infinitamente mais importante? Deveriam ser ignorantes a respeito dos meios e maneiras a ser usados para alcançar as pessoas? Saber como se aproximar de homens e mulheres para tratar dos grandes temas que dizem respeito ao bem-estar eterno delas requer conhecimento da natureza humana, profundo estudo, meditação e fervorosa oração." (Ellen G. White - Evangelismo, p. 128)


Dinossauros: os mitos sobre a sua evolução

No dia 01 de novembro de 2016 foi realizada a palestra intitulada "Dinossauros: os mitos sobre a sua evolução", ministrada pelo pesquisador Everton Fernando Alves. Ele é Mestre em Ciências (Imunogenética) pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). É Autor de dezenas de publicações científicas na área Biomédica. É escritor colunista da Revista Vida e Saúde da Casa Publicadora Brasileira (CPB). Também é autor do e-book: "Teoria do Design Inteligente: evidências científicas no campo das ciências biológicas e da saúde". Everton publicou sobre a TDI também no periódico científico Clinical and Biomedical Research. Ele tem diversos artigos escritos sobre criacionismo publicados no Blog Criacionismo.com.br e no site do numar.scb.org.br. É membro fundador e atual Diretor de Ensino do Núcleo Maringaense da SCB (NUMAR-SCB).

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

A besta e o microchip - Leandro Quadros

Tem medo do microchip? Eu tenho mais medo das pessoas que usam ele para fazer terrorismo emocional com os irmãos do que dele em si... Neste vídeo dou algumas razões bíblicas para você não ter medo e ainda ter um conhecimento mais aprofundado do assunto. Assista e compartilhe!

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

A Era do Gelo: uma perspectiva bíblico-científica

No dia 01 de novembro de 2016 foi realizada a palestra intitulada "A Era do Gelo: uma perspectiva bíblico-científica", ministrada pelo pesquisador Everton Fernando Alves. Ele é Mestre em Ciências (Imunogenética) pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). É Autor de dezenas de publicações científicas na área Biomédica. É escritor colunista da Revista Vida e Saúde da Casa Publicadora Brasileira (CPB). Também é autor do e-book: "Teoria do Design Inteligente: evidências científicas no campo das ciências biológicas e da saúde". Everton publicou sobre a TDI também no periódico científico Clinical and Biomedical Research. Ele tem diversos artigos escritos sobre criacionismo publicados no Blog Criacionismo.com.br e no site do numar.scb.org.br. É membro fundador e atual Diretor de Ensino do Núcleo Maringaense da SCB (NUMAR-SCB).

Evidências científicas a favor do Criacionismo (Me. Adauto Lourenço)

O cientista criacionista Prof. Adauto Lourenço, bacharel em Física pela Bob Jones University (EUA) e mestre em Física pela Clemson University (EUA) deu entrevista para o canal do NUMAR-SCB e apresentou evidências e argumentos a favor do criacionismo.



sexta-feira, 11 de novembro de 2016

A Criação das Substâncias da Terra


“No princípio criou Deus os céus e a terra. Ora, no que respeita à terra, estava sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus Se movia sobre a face das águas”. Gênesis 1:1 e 2. (As sentenças em negrito são citadas do livro Exposition of Genesis, de H. C. LEUPOLD. São suas traduções do texto original hebraico).

Esta declaração responde à pergunta: “Qual foi o princípio da terra?” As coisas começaram pela palavra de Deus na Sua criação do céu e da terra. Quanto à terra, não tinha existência antes desse tempo. O Criador é chamado Elohim, palavra hebraica no plural, usada para indicar alguém que pela Sua natureza e Seu trabalho desperta no homem um santo temor e reverência. Estes versos demonstram claramente a falsidade da pretensão do panteísmo, acentuando a personalidade de Deus. Ele existiu antes da matéria e forma da terra e as trouxe à existência. Portanto, não podem constituir parte de Sua pessoa.

A palavra bara traduzida aqui por “criou”, nunca é usada na Bíblia no Kal, ou forma simples do verbo para outra atividade que não a divina. Esta palavra nem sempre significa formar alguma coisa do nada. Para ilustrar, em Isaias 65:18 lemos: “Eis que crio (bara) para Jerusalém alegria, e para o seu povo gozo”. E mais uma vez em Gênesis 1:1, onde não se encontra nenhum material que possa ser trabalhado, bara significa “criação do nada”. Esta doutrina também é ensinada em Romanos 4:17; Hebreus 11:3; Salmo 33:6 e 9 e Amós 4:13 (3).

As declarações dos versos 7-10 de Gênesis 1 fazem com que se presuma de maneira lógica que “céus” e “terra” do verso 1 são nosso firmamento e nosso mundo respectivamente. Em verdade, o mesmo Deus criou o resto do universo; mas, possivelmente exceto a alusão às estrelas (verso 16), a história do Gênesis se relaciona especialmente com o nosso sistema solar e especificamente com a nossa terra.

Tendo estabelecido que as duas partes do mundo, terra e firmamento, ou céu, se originaram pela palavra do Criador, o autor do Gênesis logo depois descreve a aparência da matéria-prima da terra, imediatamente depois de sua criação. A frase hebraica aqui traduzida “sem forma e vazia” é tohu wavohu. Tohu é uma palavra que significa “sem forma”. Bohu vem da raiz “estar vazio”, significando portanto que “não tinha nada”.

Comentando esta expressão, o Dr. Leupold diz: “Tohu” é realmente usado como um adjetivo enfático, como é também, naturalmente, bohu. Sobre o verbo hayethah, “era”, não pode recair ênfase, numa sentença em que seguem dois predicados significativos. Deve servir simplesmente como união. Consequentemente, todo o intento para pôr neste verbo algum pensamento como 'a terra já existia', ou 'assim esteve por muito tempo', é inteiramente inadmissível em gramática” (4).
Esta mesma expressão, tohu wavohu, é usada em Jeremias 4:23 para descrever a terra durante o milênio, quando as formas vivas estão ausentes, ou quase ausentes. Contudo deve-se observar que a condição “sem forma e vazia”, descrita em Jeremias, refere-se unicamente à superfície da terra. À luz deste texto parece razoável, portanto, presumir que a descrição de Gênesis 1:2 pinta a terra inteiramente formada como um corpo astronômico e estabilizada na sua geologia, com exceção do aspecto de sua superfície, inteiramente sobre o controle das “forças naturais”, e caracterizada pela falta de qualquer ser vivo.

Absoluta escuridão havia na superfície da terra. Aparentemente, nem mesmo a luz das estrelas alcançava a superfície. Que as estrelas existiam naquele tempo é certo, porque agora sabemos que tem incidido sobre nossa terra o brilho estelar que deixou as estrelas milhões de anos luz no passado - e nossa terra, de acordo com a cronologia bíblica, não pode ter mais do que sete mil anos de existência. É provável que a camada de nevoeiro que envolvia a terra, como os versos seguintes o indicam, impedisse que o brillho das estrelas a alcançasse.

A palavra traduzida aqui por “abismo” é a palavra tehom, que vem da raiz hum, significando “retumbante”. Que “abismo” se refere à água como a conhecemos, é indicado pela cláusula seguinte, onde a palavra “águas” a substitui. Pode parecer que pelo menos uma grande porção de superfície disforme da terra, se não sua inteira superfície (ver Salmo 104:7-9), estivesse coberta com água, e aparentemente, por alguma razão, esta água estava em agitação suficiente para que houvesse barulho. Ao contrário da opinião comum, o ar não foi criado no segundo dia mas deve ter sido trazido à existência antes, com as outras matérias inorgânicas. Se o ar não tivesse estado presente, tehom, o “abismo” ou “águas”, teria evaporado prontamente para o vácuo acima da terra. Assim, teria sido possível ao vento atmosférico produzir ruido.

Ruach Elohim, o Espírito de Deus, ou Epírito Santo, é apresentado como Se movendo protetoramente sobre a superfície da massa informe da terra. Este particípio, mera (ch) chepheth, nunca é usado na Bíblia para sugerir “incubar”; pelo contrário, sugere adejar, mover-se. A diferença pode ter significação. Uma galinha, por exemplo, choca os ovos mas move-se sobre os pintos. A interpretação fabulosa de que o Espírito estava incubando o mundo em embrião é indefensável.

A pluralidade de Elohim no primeiro verso é parcialmente explanada no segundo verso, pela presença do Espírito Santo. Este verso em conexão com S. João 1:1-3; Colossenses 1:16 e I Coríntios 8:6, torna claro que “os Deuses” que criaram a nossa terra foram o Pai, o Filho e o Espírito Santo (5). O plano foi desenvolvido pelos primeiros dois membros da Trindade; Cristo, o Verbo, deu a ordem para o aparecimento dos materiais e formas, e o Espírito Santo foi o agente ativo, executando o trabalho de modo sobrenatural. Assim Elohim, “os Deuses”, foi triúno na natureza, formando a Trindade.

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Fóssil de cérebro de dinossauro revela complexidade


Um grupo de paleontólogos de várias universidades britânicas, entre elas as de Oxford e Cambridge, analisou o primeiro fóssil de cérebro dos répteis pré-históricos [sic] já encontrado. E embora depois de alguns [supostos] milhões de anos a aparência do órgão esteja mais próxima da de um pedra, não há nada que indique que os dinossauros eram mesmo cabeças-duras. O fragmento provavelmente pertenceu a um parente próximo do Iguanodon, um dinossauro herbívoro de grandes dimensões que viveu há cerca de 125 milhões de anos [segundo a cronologia evolucionista]. “O mais impressionante é que algo tão delicado quanto o tecido cerebral, que ninguém jamais esperou encontrar, foi preservado”, afirmou Alex Liu, da Universidade de Cambridge, ao jornal britânico The Guardian. “Isso diz muito sobre a qualidade de preservação que pode ser obtida com o registro fóssil, mesmo 133 milhões de anos após a morte do ser vivo.” [Um baita sic.]

Até hoje, todas as hipóteses disponíveis sobre o cérebro dos dinossauros se baseavam no formato dos fósseis de crânios e mandíbulas encontrados e no sistema nervoso de seus parentes modernos, os répteis e as aves [sic]. As informações disponíveis levavam a crer[sim, crer] que pelo menos metade da caixa craniana fosse ocupada por uma grossa membrana protetora, mas análises preliminares no fóssil incomum indicam que essa espécie de película, chamada “meninge”, media na verdade apenas alguns milímetros.

O resultado é que sobra mais espaço para o cérebro em si, e, nesse caso, mais massa cinzenta pode significar mais inteligência. Outra possibilidade é que o herbívoro tenha morrido de ponta-cabeça. Nesse caso, o cérebro poderia ter comprimido a meninge, o que explicaria a menor espessura. [Quanta imaginação!]

Outro grande mistério é qual conjunto específico de condições físicas e químicas teria permitido a preservação de um dos órgãos mais delicados dos animais vertebrados por milhões de anos. É provável que ele tenha morrido com a cabeça mergulhada em um lago com pouco oxigênio e muita acidez, o que permitiu que o tecido se mineralizasse antes de apodrecer [quanta imaginação2]. O fóssil foi encontrado por um caçador de dinossauros amador em 2004.


Nota: A fim se escapar da conclusão óbvia de que complexidade é percebida ao longo de toda a coluna geológica, ou seja, desde que a vida foi criada, e de que somente em condições específicas de soterramento rápido sob lama fósseis podem ser produzidos, os evolucionistas apelam para histórias mirabolantes, como a do dinossauro que morreu com a cabeça dentro da água ou do cérebro que esmagou a meninge. Fez-me lembrar da certidão de óbito da Lucy. [MB]

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Discrepância entre Marcos e João Quanto ao Momento da Crucificação?

 Afinal, em que hora Jesus foi crucificado: na hora terceira (Marcos 15:25) ou na hora sexta (João 19:14)?
Os exegetas bíblicos ainda não chegaram a um acordo quanto à cronologia dos momentos finais de Jesus desde que foi entregue a Pilatos até Sua morte, algumas horas depois, numa cruz no monte do Calvário.
O que é claro é o fato de que Jesus foi entregue a Pilatos bem cedo naquela sexta-feira, 15 de Nisã, mas sem uma hora precisa. Mateus diz que foi “ao romper o dia” (27:1, 2); para Marcos, foi “logo pela manhã” (15:1); Lucas fala que foi “logo que amanheceu” (22:66; 23:1), e João menciona que foi “cedo de manhã” (18:28, 29).
Dos quatro evangelhos, somente os sinóticos (Mateus, Marcos e Lucas) mencionam que houve trevas sobre a Terra desde a “hora sexta até a hora nona” (Mt 27:45; Mc 15:33 e Lc 23:44) – pelo nosso horário, das 12 às 15 horas, e que Jesus morreu na “hora nona”, ou seja 15 horas (Mt 27:45-50; Mc 15:33-37; Lc 23:44-46). Contudo, nem Mateus nem Lucas mencionam a hora da crucificação.
O mais complicado é harmonizar Marcos e João quanto ao momento ou hora da crucificação de Jesus. Enquanto Marcos diz que ela ocorreu na “terceira hora” (15:25) – 9 horas da manhã, pelo nosso modo de calcular as horas, João diz que foi “cerca da hora sexta” que Pilatos entregou Jesus para ser crucificado (19:14-16) – ou seja, por volta de 12 horas. Como, pois, entender essa aparente discrepância? O fato é que a maioria dos intérpretes bíblicos crê que a razão está com Marcos.
O Comentário Adventista (SDABC, v. 5, p. 549, em inglês), diz que, em João 19:14, esse apóstolo empregou o método romano (e o nosso) de calcular as horas. Assim, a expressão “cerca da hora sexta”, nessa passagem, indicaria 6 horas da manhã, momento em que Pilatos se dirigiu aos judeus e exclamou: “Eis aqui o vosso rei” (19:14) e, a seguir, entregou Jesus para ser crucificado (19:16). No entanto, esse mesmo comentário afirma que as outras horas mencionadas por João, em seu evangelho, são horas segundo o modo judaIco de contá-las. (Para saber as horas em nosso modo de contá-las, acrescente 6). Assim, nesse comentário é dito que a “hora sétima” (em 4:25) seria “perto de 13 horas” (v. 5, p. 944) , a “hora décima” (em 1:39) seria “cerca de 16 horas” (v. 5, p. 910). No entanto, deve-se perguntar por que João empregaria a maneira judaica quanto às demais horas mencionadas em seu evangelho e abriria exceção para a “hora sexta” (em 19:14), empregando a maneira romana de contá-las?
Cremos, porém, ser mais coerente entender que João, com a expressão “cerca da hora sexta” (19:14) para a crucificação de Jesus esteja empregando a contagem judaica, indicando perto do meio dia, talvez por volta das 11 horas. Deve-se mencionar também que não se pode dizer que Marcos, com a expressão “terceira hora” (15:25), pretendesse indicar a hora exata, sem faltar nem passar um minuto sequer. Seria mais prudente entender tanto a “terceira hora” de Marcos quanto a “hora sexta” de João como horas aproximadas. Assim, a crucificação de Jesus teria ocorrido em algum momento entre as 9 e 12 horas daquela manhã de sexta-feira. Nesse sentido, deve-se observar que os horários quanto aos eventos da prisão, julgamento e morte de Cristo têm importância relativa. O mais importante é o fato de que, por meio daquela morte, a salvação se tornou possível e disponível a todo aquele que a desejar. Está você entre aqueles que têm se valido do sacrifício feito no Calvário e aceitado Jesus como seu Senhor e Salvador? Se sim, a vida eterna lhe está assegurada. Se não, por que não fazê-lo agora?
Por Ozeas C. Moura, doutor em Teologia Bíblica e professor no Salt Unasp – Campus 2, Engenheiro Coelho, SP. E-mail: ozeas.moura@unasp.edu.br

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