quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

As respostas de Deus para perguntas difíceis


Onde Deus estava quando isso aconteceu comigo?
Ele estava lá e Ele vê tudo (Pv 15:3)


Ele não se importou?
Sim, Ele se importou e continua se importando (Na 1:7; 1 Pe 5:6-7)


Como um Deus amoroso pôde permitir que algo assim acontecesse?
Deus deu à sua criação a liberdade de escolher. Ele não criou as pessoas para serem marionetes.( DT 30:15-20)


O Senhor entende como eu me sinto?
Sim, mais do que qualquer outra pessoa. (Isaías 53:3; Hb 4:15)


Posso me recuperar?
Todas as coisas são possíveis para Deus. (Mt 19:26)
Ele deseja curar você. (Jr 17:14)


Como posso ser curado?
Confiando que Deus é fiel em cumprir sua palavra.(Sl 18:25)


Por onde começo?
Deus ouve você - Confesse sua mágoa (Sl 34:17-18), coloque a mágoa nas mãos Dele (1Pe 5:7), e perdoe a pessoa que magoou você (Cl 3:13).


Não é difícil perdoar?
Sim, é difícil perdoar. No entanto, Deus capacitará você a obedecer aquilo que Ele ordenou. ( 1Ts 5:24), compreenda que Deus perdoou você. ( Ef 4:32)


O que devo fazer, então?
Não se vinge - Deus tratará da pessoa que ofendeu você. (Rm 12:19).
Não guarde rancor - Prossiga com sua vida (Is 43:18-19).
Procure o bem que resultará dessa situação difícil ( Rm 8:28)


Quando serei curado?
A cura de mágoas profundas leva tempo (Ec 3:3).
Nesse processo, é preciso encarar o mal que foi feito ( Sl 51:6); reconhecer os seus sentimentos ( Ec 3:4-8); Aplicar a verdade de Deus expressa em Sua palavra( Sl 107:20).


Texto extraído da Bíblia da Mulher no quadro da pág. 1024 pelo Site Bíblia e a Ciência.

Vida Sexual no Noivado

 O planejamento da vida sexual do casal deve começar no noivado? Estas e muitas outras questões sobre sexualidade nessa etapa da vida estão neste programa.






O Dez Mandamentos foram abolidos, inclusive, necessariamente, o quarto. Será mesmo?


Alegação dos críticos: "HÁ SOMENTE UMA LEI E A BÍBLIA FALA CLARAMENTE DE UMA LEI ABOLIDA; PORTANTO, OS DEZ Mandamentos foram abolidos, inclusive, necessariamente, o quarto, em que os adventistas constroem seu argumento para o sábado. 


Tanta argumentação falsa tem sido elaborada em torno da doutrina de uma só lei que ela deve ser considerada detalhadamente. 


A palavra "lei" é usada na Bíblia de várias maneiras. Na frase "a lei e os profetas", a palavra "lei" significa um tanto uniformemente os livros de Moisés, porque em seus escritos as leis de Deus são especialmente apresentadas. A palavra "lei" é às vezes usada sem referência a algum código específico, como um termo coletivo para descrever qualquer uma e todas as leis. Por outro lado, a palavra "lei" é freqüentemente empregada para designar um código específico (por exemplo, a lei moral ou a lei cerimonial), como procuraremos mostrar. 


Afirmar que toda vez que a Bíblia usa a palavra "lei" significa o mesmo código seria tão razoável como afirmar que cada vez que a Bíblia usa a palavra "dia" quer dizer o mesmo período de tempo. 


Os fatos são que "dia" pode significar: (1) a parte clara do ciclo de vinte e quatro horas, como dia em contraste com noite; ou (2) todo o período de vinte e quatro horas, como sete dias em uma semana; ou (3) um período indefinido de tempo, como "agora é o dia da salvação". 


O que pensaríamos da pessoa que raciocinasse que, porque certos textos da Bíblia falam do fim do dia, o dia da salvação necessariamente terminou? 


A Bíblia diz que "a lei" foi "abolida" por Cristo (veja Efésios 2:15). Mas Paulo, que escreveu esta Afirmação, também declara: 


"Anulamos, pois, a lei pela fé? Não, de maneira nenhuma! Antes, confirmamos a lei." Rom. 3:3l. 


O contraste entre as declarações é acentuado quando se chama a atenção para o fato de que Paulo usou a mesma raiz grega para as palavras aqui traduzidas por "aboliu" e "anulamos". Esta raiz, katargeo, significa "tornar inoperante", "fazer cessar", "suprimir", "anular", "abolir". Mas disse Paulo, o escritor inspirado, a uma igreja que "a lei" está abolida", e então a outra igreja exclama "De maneira nenhuma!", ante a própria idéia de que "a lei" está abolida, e se refere à mesma lei em cada exemplo? 


Obviamente, Paulo deve estar falando de duas leis diferentes. Estes dois textos são suficientes em si mesmos para expor a falácia' do argumento de que a Bíblia fala de apenas uma lei. 


O primeiro registro formal de qualquer código de leis divinas para o homem foi no tempo do Êxodo. Foi então que Deus, o qual havia escolhido um povo para o Seu nome, o colocou a caminho da Terra Prometida. 


Não havia Escrituras nos primeiros séculos, pois nenhum dos sessenta e seis livros da Bíblia tinha sido escrito. Através de Moisés, Deus começou a dar aos homens uma revelação escrita, a fim de guiá-los. Desse tempo em diante, com uma notável exceção, as palavras de Deus para o homem, inclusive Suas leis, foram escritas por agentes humanos, os profetas. Essa única exceção foi um código de leis que Deus falou com Sua própria voz. A história sagrada não registra nenhum outro sermão jamais pregado ao ser humano em meio da glória sobrenatural e chamejante que circunda o eterno Deus. 


Referindo-se a esse único exemplo majestoso, Moisés disse a Israel: "Agora, pois, pergunta aos tempos passados, que te precederam, desde o dia em que Deus criou o homem sobre a terra, desde uma extremidade do céu até à outra, se sucedeu jamais coisa tamanha como esta ou se ouviu coisa como esta; ou se algum povo ouviu falar a voz de algum deus do meio do fogo, como tu a ouviste, ficando vivo." Deut. 4:32 e 33. 


E quando Deus havia pronunciado o código, os "dez mandamentos", o relato declara: "E nada acrescentou" (veja Deuteronômio 4:13; 5:22). 


O sermão havia terminado, era um conjunto completo, não havia mais nada que Deus desejasse acrescentar. Em seguida, Ele escreveu o sermão com Sua própria mão em "duas tábuas de pedra" (Deut. 5:22). Em nenhum outro documento na história humana tem a mão de Deus escrito. 


"As tábuas eram obra de Deus; também a escritura era a mesma escritura de Deus, esculpida nas tábuas." Êxo. 32:16.


E o que Deus escreveu naquelas tábuas de pedra foi descrito por Ele como "a lei" (veja Êxodo 24:12). 


Então segue-se outro momento dramático, após a entrega e a escrita dessa "lei". Moisés iniciou sua descida do monte com as duas tábuas nas mãos. Estava levando para Israel o registro permanente daquele impressionante sermão proferido pelo Deus do Céu. Sua indignação à vista dos israelitas adorando o bezerro de ouro o levou a arremessar as pedras ao chão e quebrá-Ias, um símbolo de sua transgressão do código divino. 


Ordenou então o Senhor a Moisés que escrevesse uma cópia a fim de tomar o lugar das tábuas quebradas? Não. O Senhor escreveu os Dez Mandamentos uma segunda vez em novas tábuas de pedra.


Realmente, um código muito distinto para que o próprio Deus o escrevesse duas vezes em pedra. Ele confiou aos Seus profetas muitas mensagens vitais para o homem, mas os Dez Mandamentos Ele mesmo escreveu. 


O ponto focal, o objeto mais sagrado do serviço religioso instituído por Deus para os israelitas, foi a arca da aliança, acima da qual pairava a santa luz da presença divina. Quando, nas jornadas dos israelitas, a arca era posta em movimento, ninguém devia tocá-Ia para que não morresse. E, dentro daquele mais sagrado dos objetos sagrados do santuário, foi Moisés instruído a colocar as tábuas de pedra (Deut. 10:5). Nenhum outro código de leis foi colocado dentro daquela arca sagrada. "Nada havia na arca senão as duas tábuas de pedra, que Moisés ali pusera junto a Horebe." I Reis 8:9. 


Novamente, esse código de leis foi distinguido como a base de uma aliança entre Deus e os israelitas. Aqueles que se opõem à doutrina bíblica da perpetuidade da lei moral, conforme crêem os adventistas, têm procurado apoiar sua opinião com este fato. Eles se esquecem, porém, de que o próprio fato de a lei dos Dez Mandamentos ser descrita como a base única de uma aliança prova mais uma vez que o Decálogo é um código distinto, não devendo ser confundido com nenhum outro. 


Moisés disse a Israel: 


"Então vos anunciou Ele a Sua aliança, que vos prescreveu, os dez mandamentos, e os escreveu em duas tábuas de pedra." Deut. 4:13. 


Façamos um resumo destes fatos históricos concernentes à entrega da lei dos Dez Mandamentos: 


1. Deus proferiu a lei com Sua própria voz aos ouvidos de todo o Israel. Ele não deu nenhuma outra lei deste modo. "E nada acrescentou."


2. Deus escreveu a lei dos Dez Mandamentos com o Seu próprio dedo. Essa é a única lei que Ele já escreveu para o ser humano.


3. Deus escreveu a lei em tábuas, e Ele mesmo preparou as tábuas.
Trata-se da única lei no relato bíblico que foi assim escrita.


4. Deus mandou Moisés descer do monte à vista de todo o Israel, levando as duas tábuas de pedra que continham somente os Dez Mandamentos.


5. O próprio Deus reescreveu a lei depois de ter Moisés quebrado as primeiras tábuas.


6. Deus instruiu Moisés a colocar as tábuas dentro da arca da aliança, sendo a única lei honrada desse modo.


7. Deus declarou que a lei dos Dez Mandamentos era "sua aliança", sendo a única lei assim descrita.


Contudo, os objetores permissivistas professam ser incapazes de encontrar na Bíblia quaisquer fundamentos para crer que a lei dos Dez Mandamentos seja um código distinto de leis, que não deve ser confundido com nenhum outro código. Gostaríamos de perguntar: se eles pudessem ter ditado a maneira da entrega dessa lei, e tivessem desejado dar prova convincente de que ela era uma lei separada, que procedimento poderiam possivelmente ter seguido que a teria destacado mais plena ou mais dramaticamente? 


Mas a lei dos Dez Mandamentos não foi a única apresentada formalmente por Deus no Sinai. Havia um código de leis cerimoniais que provia as regras para o ritual religioso que os judeus deviam seguir; por exemplo, seus sacrifícios e ofertas, seus dias de festa anuais, os deveres do sacerdócio. O livro de Levítico está repleto dessas leis. 


Havia também as leis civis para governar os judeus como nação, como as leis sobre casamento, divórcio, posse de escravos e propriedade (veja Êxodo 21). Até onde permitiam a obscura compreensão espiritual e disposição dos israelitas, o Senhor fez com que esses estatutos civis refletissem o perfeito ideal expresso na lei dos Dez Mandamentos. O estatuto sobre a posse de escravos é uma ilustração da adaptação do princípio moral à baixa condição espiritual de um povo. Do estatuto do divórcio, Cristo declarou: "Por causa da dureza do vosso coração é que Moisés vos permitiu repudiar vossa mulher; entretanto, não foi assim desde o princípio." Mat. 19:8 (veja Marcos 10:4-6). 


Mas estas leis cerimoniais e civis não foram dadas diretamente por Deus às hostes de Israel. Quanto à maneira como Deus tornou conhecidas essas leis, quem as escreveu e onde foram depositadas, as Escrituras são claras: 


1. Depois de declarar que o Senhor escreveu os Dez Mandamentos "em duas tábuas de pedra", Moisés acrescenta imediatamente: "Também o Senhor me ordenou, ao mesmo tempo, que vos ensinasse estatutos e juízos." Deut. 4:13 e 14. 


Um autor bíblico posterior apresenta a mesma distinção: "E não farei que os pés de Israel andem errantes da terra que dei a seus pais, contanto que tenham cuidado de fazer segundo tudo o que lhes tenho mandado e conforme toda a lei que Moisés, meu servo, lhes ordenou." II Reis 21:8. 


Recordando os eventos do Sinai, Neemias, em oração ao Senhor, também menciona o fato de que certas leis foram pronunciadas por Deus e outras foram dadas a Israel por intermédio de Moisés: "Desceste sobre o monte Sinai, do céu falaste com eles e lhes deste juízos retos, leis verdadeiras, estatutos e mandamentos bons. O teu santo sábado lhes fizeste conhecer; preceitos, estatutos e lei, por intermédio de Moisés, teu servo, lhes mandaste." Neemias. 9:13 e 14. 


"Esta lei, escreveu-a Moisés." Deut. 31:9. 


"Tendo Moisés acabado de escrever, integralmente, as palavras desta lei num livro, deu ordem aos levitas que levavam a arca da aliança do Senhor, dizendo: Tomai este livro da lei e pende-o ao lado da arca da aliança do Senhor, vosso Deus, para que ali esteja por testemunha contra ti." Deut. 31:24-26. Os comentaristas concordam com esta tradução do hebraico: "pende-o ao lado da arca". 


Pelo fato de que a lei cerimonial e também os estatutos civis foram escritos por Moisés e por ele dados ao povo, eles são geralmente descritos na Bíblia como "a lei de Moisés". 


Veja, por exemplo: 


1. II Crôn. 23:18. Os sacerdotes deveriam oferecer os holocaustos "como está escrito na lei de Moisés". 


2. II Crôn. 30: 16. Os sacerdotes celebram a Páscoa "segundo a lei de Moisés".


3. Esd. 3:2. A construção de um altar para holocaustos ocorre "como está escrito na lei de Moisés". 


4. Dan. 9:13. A destruição de Jerusalém tinha vindo "como está escrito na lei de Moisés." 


5. Mal. 4:4. "Lembrai-vos da lei de Moisés, meu servo, a qual lhe prescrevi em Horebe [Sinai] para todo o Israel." 


O Novo Testamento também revela, em muitas de suas referências à lei, a mesma distinção entre a lei dos Dez Mandamentos e o código de leis dado por intermédio de Moisés. Note as seguintes referências à lei de ritos e cerimônias, às vezes descrita como a "lei de Moisés" e às vezes simplesmente como "a lei":


1. E, se o homem pode ser circuncidado em dia de sábado, para que a lei de Moisés não seja violada." João 7:23. 


2. Insurgiram-se, entretanto, alguns da seita dos fariseus que haviam crido, dizendo: É necessário circuncidá-los e determinar-Ihes que observem a lei de Moisés." Atos 15:5. 


Mais adiante no capítulo, quando a alegação desses fariseus é reafirmada, abreviação, e a mesma deste modo: "Deveis ser circuncidados, e guardar a lei. Verso 24. [Esta última frase, encontrada na Versão King James, não existe na Versão Almeida.] 


Isso ilustra como um escritor do Novo Testamento pode usar a expressão não qualificada, "a lei", e ainda significar uma lei muito específica (neste caso, "a lei de Moisés"). O contexto geralmente é suficiente para esclarecer a que lei se está referindo. Certamente, se a circuncisão está sob discussão no Novo Testamento (e freqüentemente é este o ponto da discórdia), é suficiente fazer referência ao código de leis que prescreve a circuncisão simplesmente como "a lei" ; isto é, a lei de ritos e cerimônias dada por Moisés. 


A lei dos mandamentos na forma de ordenanças." Efés. 2:15. 


Os que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm mandamentos de recolher, de acordo com a lei, os dízimos do povo." Heb.7:5. 


5. "Pois, quando se muda o sacerdócio, necessariamente há também mudança de lei." Verso 12. 


6. "Porque a lei constitui sumos sacerdotes a homens sujeitos à fraqueza." Verso 28. 


7. "Visto existirem aqueles [sacerdotes] que oferecem os dons segundo a lei." Heb. 8:4. 


8. "Quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue." Heb. 9:22.


9. "Ora, visto que a lei tem sombra dos bens futuros, não a Imagem real das coisas, nunca jamais pode tomar perfeitos os ofertantes, com os mesmos sacrifícios que, ano após ano, perpetuamente, eles oferecem." Heb. 10:1. 


A lei dos Dez Mandamentos não dá nenhuma instrução sobre holocaustos, a Páscoa, a construção de um altar, os juízos que viriam sobre Jerusalém por causa da desobediência, a circuncisão e a ordem do sacerdócio. Mas a Bíblia reiteradamente revela que há uma "lei" que fornece tal instrução. Esta lei é a lei cerimonial, descrita na Bíblia como a "lei de Moisés". 


É verdade que "a lei de Moisés" era também a lei de Deus, porque Deus era o autor de tudo o que Moisés escreveu. Por isso, não é estranho que um escritor da Bíblia descreva, ao menos ocasionalmente, a lei de Moisés como "a lei do Senhor", embora tais exemplos sejam poucos. Veja o caso de Lucas 2:22 e 23, onde ambas as expressões são usadas para descrever a mesma lei. 


Entretanto, em nenhum lugar na Bíblia a lei dos Dez Mandamentos é chamada "a lei de Moisés". 


Note, agora, algumas referências representativas do Novo Testamento a outra lei, que não trata de ritos e cerimônias, mas de questões morais, a lei dos Dez Mandamentos, à qual também se faz alusão, às vezes, como simplesmente os mandamentos. 


1. "Se queres, porém, entrar na vida, guarda os mandamentos." Mat. 19: 1-7. Cristo cita então imediatamente vários dos Dez Mandamentos. 


2. "Então, se retiraram para preparar aromas e bálsamos. E, no sábado descansaram, segundo o mandamento." Luc. 23:56. 


3. "Mas eu não teria conhecido o pecado, senão por intermédio da lei; pois não teria eu conhecido a cobiça, se a lei não dissera: Não cobiçarás." Rom. 7:7.


4. "Pois qualquer que guarda toda a lei, mas tropeça em um só ponto, se toma culpado de todos. Porquanto, aquele que disse: Não adulterarás também ordenou: Não matarás. Ora, se não adulteras, porém matas, vens a ser transgressor da lei. Falai de tal maneira e de tal maneira procede i como aqueles que hão de ser julgados pela lei da liberdade." Tia. 2:10-12. 


5. "Todo aquele que pratica o pecado também transgride a lei, porque o pecado é a transgressão da lei." I João 3:4. Qual lei? Certamente ninguém na era cristã acredita que uma falha em obedecer à lei concernente a ritos e cerimônias é pecado. Contudo, João nos adverte de que transgredir a "lei" é pecado. Ele não sentiu necessidade de explicar a qual "lei" se referia. Quão eloqüentemente isso indica que havia uma lei, conhecida por todos os leitores de João, que era a regra moral da vida! Que consternação e confusão teriam suas palavras criado entre os cristãos do primeiro século se eles estivessem laborando sob a impressão de que havia apenas uma lei, uma lei que era uma mistura de preceitos morais e cerimoniais! E que a transgressão dessa lei na era cristã é pecado! 


Concluindo, apresentamos um resumo de algumas das declarações contrastantes feitas na Bíblia no que concerne aos códigos de leis moral e cerimonial: 


Essas e outras comparações que poderiam ser feitas revelam, além de toda controvérsia, que a Bíblia apresenta duas leis. Chegar a outra conclusão seria afirmar que a Bíblia apresenta uma irremediável série de contradições. 


Admitimos que existem certas referências à "lei", principalmente nos escritos de Paulo, onde o contexto deixa de esclarecer completamente a que lei está se referindo. Em alguns casos parece evidente que nem uma nem outra lei é particularizada, mas apenas o princípio da lei, em contraste com a graça, está sob consideração. 


Porém, isso não fornece nenhuma prova de que existe apenas uma lei. Porque existem na Bíblia textos obscuros e difíceis, isso não significa que não podemos ter certeza do significado de textos claros e simples. Os textos facilmente compreensíveis devem guardar-nos de tirar falsas conclusões dos textos difíceis.


A Lei Moral 


1. Proferida pelo próprio Deus. Êxo. 20:1 e 22. 
2. Foi escrita por Deus. Êxo. 31:18; 32:16. 
3. Em pedras. Êxo. 31:18. 
4. Entregue por Deus, seu escritor, a Moisés. Êxo. 31:18. 
5. Depositada por Moisés "na arca". Deut. 10:5.
6. Lida com preceitos morais. Êxo.20:3-17. 
7. Revela o pecado. Rom. 7: 7. 
8. A transgressão da "lei" é "pecado". I João 3:4. 
9. Devemos guardar "toda a lei." Tia. 2:10. 
10. Porque seremos julgados por esta lei. Tia. 2:12.
11. O cristão que guarda esta lei "será bem-aventurado no 
que realizar". Tia. 1:25. 
12. A "lei perfeita, lei da liberdade". Tia. 1:25 (conferir 2:12). 
13.Disse Paulo: "Tenho prazer na lei de Deus." Rom. 7:22 (conferir verso 7).
14. Estabelecida pela fé em Cristo. Rom. 3:31. 
15. Cristo deveria "engrandecer a lei e fazê-Ia gloriosa." Isa. 42:21. 
16. "Bem sabemos que a lei é espiritual." Rom. 7:14 (conferir, verso 7).




A Lei Cerimonial 


1. Proferida por Moisés. Êxo. 24:3. 
2. Escrita por Moisés. Êxo. 24:4; Deut. 31:9. 
3. Em um livro. Êxo. 24:4 e 7; Deut.31:24. 
4. Entregue por Moisés, seu escritor, aos levitas. Deut. 31:25 e 26. 
5. Depositada pelos levitas "ao lado da arca". Deut. 31:26. 
6. Lida com assuntos rituais e cerimoniais (veja partes de Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio) . 
7. Prescreve ofertas para o pecado (veja o livro de Levítico).
8. Não há pecado em sua transgressão, porque agora está "abolida". Efés. 2:15. ("Onde não há lei, também-não há transgressão." Rom. 4:15.) 
9. Os apóstolos não deram "nenhuma autorização" para guardar a lei. Atos 15:24.
10. Não devemos ser julgados por ela. Col. 2:16. 
11. O cristão que guarda esta lei não é abençoado (veja, por exemplo, Gálatas 5:1-6).
12. O cristão que guarda esta lei perde sua liberdade. Gál. 5:1 e 3.
13. Paulo chamou esta lei de "jugo de escravidão". Gál. 5:1 (veja Atos 15:10). 
14. Abolida por Cristo. Efés. 2:15. 
15. Cancelado "o escrito de dívida que era contra nós e que constava de ordenanças". Col. 2:14.
16. "A lei de mandamento carnal." Heb. 7:16.




A referência às duas leis em termos de séculos antes de Moisés também nos ajudará a manter uma clara distinção entre elas. Embora possamos com exatidão focalizar o Êxodo como o grande momento da entrega da lei moral e cerimonial, não devemos concluir que o tempo antes de Moisés foi um período sem lei, pelo menos sem o Decálogo. 


Aqui precisamos apenas observar que os Dez Mandamentos existiam no Éden. Também as primeiras tenras raízes da videira cerimonial, que deveria desenvolver-se plenamente no Êxodo, apareceram na forma de simples serviços sacrificais de nossos primeiros pais depois da entrada do pecado. 


Quem não teve a experiência de contemplar uma árvore altaneira e maravilhar-se ante sua densa e variada folhagem, apenas para descobrir, com um exame mais cuidadoso, que uma planta trepadeira está entrelaçada em tomo da árvore e o que parecia ser uma é realmente duas! Ainda que um olhar à distância para um alto ramo, principalmente se ele está balançando na brisa, deixe de revelar este fato, um exame do tronco perto das raízes, onde a trepadeira fez seu primeiro contato com a árvore, não deixa dúvida de que há duas árvores. 


Ora, o Decálogo poderia ser comparado a uma árvore imponente, com dez fortes ramos, que nossos primeiros pais encontraram florescendo no jardim do Éden. Depois da sua queda, uma trepadeira da lei cerimonial foi plantada por perto, regada pelo sangue de sacrifícios animais. Durante séculos, a trepadeira cresceu pouco, se é que cresceu. Então, no tempo do Êxodo, ela subitamente assumiu uma forma definida e tomou-se grande. A árvore não precisou da trepadeira para viver, mas a trepadeira era inteiramente dependente da árvore. Nos séculos posteriores, a inclinação dos homens era sempre em tomo de cultivar a trepadeira em vez de cultivar a árvore, até que a folhagem da trepadeira quase ocultou a árvore e ameaçou sufocá-Ia.


É, portanto, fácil compreender por que hoje alguns cristãos, olhando para a palavra bíblica que retrata essa árvore, deixem de ver que as duas não são uma. 


Isso é verdade principalmente se os ventos da discussão teológica estão balançando os ramos. Mas, como acontece com uma árvore literal, não precisa haver nenhuma incerteza no assunto se a atenção está focalizada não nos ramos mais altos, mas no tronco e nas raízes, Falando literalmente, um exame da origem das duas leis e sua entrega formal no Êxodo não deixa nenhuma possível dúvida de que eram duas.


Os adventistas não podem alegar qualquer visão bíblica especial em discemir que há duas, não uma.


Desde o tempo da Reforma protestante, as grandes entidades eclesiásticas têm percebido isso claramente e registrado o fato em seus credos e confissões de fé! A alegação de que existe apenas uma lei tem tido aceitação entre um certo segmento de cristãos em uma fervorosa tentativa de enfrentar a força da evidência do sábado que agora está sendo tão vigorosa e amplamente apresentada pelos adventistas. 


Francis D. Nichol

Ameixa: Essencial Para o Organismo

ameixa Ameixa: Essencial Para o Organismo
Além de saborosa a ameixa  possui vários benefícios para a saúde do corpo.
Existem certa de 2.000 tipos de ameixas, que são classificadas como: americana, damson, japonesa, ornamental, européia e selvagem. São de tamanho e formato diferentes, apesar de ser na maioria das vezes redonda, também são oval e em forma de coração, sua pele pode ser roxa, vermelha, preta, azulada, verde ou amarelada e sua polpa pode ser rosa, verde, amarela ou laranja. Atualmente os Estados Unidos, Russia, Romênia e China são os maiores produtores de ameixa no mundo inteiro. Como existem diversos tipos sua origem ocorreu em lugares diferentes. A ameixa é uma das poucas frutas que oferece essa variedade de cores, além de ser uma fruta extremamente doce. A época dessa saborosa fruta é de dezembro à fevereiro. Por essa razão é muito comum encontrá-la na mesa durante a ceia de natal.
A ameixa pode ser consumida fresca ou seca, sendo que na forma seca pode ser deixada de molho para hidratar, permitindo que fique mais saborosa, nesse caso o ideal é deixá-las em um copo com água. A ameixa seca por ser mais concentrada é muito energética e possui grande quantidade de calorias.
ameixa essencial para o corpo Ameixa: Essencial Para o Organismo
Na ameixa encontramos um alto teor de ácido clorogênico e ácido neoclorogênico o que resulta em uma ação antioxidante, pesquisas comprovam que seu poder antioxidante aumenta conforme a fruta amadurece, portanto prefira-as bem madura. O antioxidante ajuda a prevenir o envelhecimento precoce, dando à pele uma aparência saudável e jovem. Outro benefício notado é aumento da capacidade de absorção do ferro no organismo, isso se dá pelo alto teor de vitamina C, que aumenta a resistência física. É também excelente fonte de vitamina A, Vitamina B2, potássio, que balanceia a água no organismo, auxilia na concentração e proporciona relaxamento muscular, e possui uma quantidade de fibras maior do que qualquer outra fruta, verdura ou legume.
Dentre as propriedades medicinais da ameixa, estão destacadas seus melhores efeitos nos quisitos anti-inflamatórios, diuréticos e laxativos. A ameixa ajuda a evitar o reumatismo e a quada de cabelo. É uma fruta muito recomendada para regime.
A ameixa também é capaz de combater hemorróidas, afecções das vias respiratórias, fraquezas, reumatismo, artrite, gota, arteriosclerose, nefrite.
No caso de prisão de ventre, você pode deixar 7 ameixas de molho com 2 colheres de sopa de linhaça ingerir em jejum, além de gostoso dá resultados excelentes, pois a ameixa melhora o trânsito intestinal e regula a digestão.
A ameixa é deliciosa e pode ser consumida pura, também é indicada para fazer geleias, sucos e doce. Também pode ser encontrada em iogurtes e barra de cereais.
Acrescente a ameixa no seu cardápio e beneficie-se de todas as suas propriedades!
ameixa essencial para o corpo2 300x260 Ameixa: Essencial Para o Organismo
por Mundo das Tribos

Seria o Sábado Cerimonial?

Muitos irmãos que não admitem a diversidade de leis na Bíblia, afirmam que o Sábado é cerimonial. Valem-se de certas passagens isoladas e deslocadas das Escrituras, para garantirem que o Sábado está nulo hoje. Mas, que diz a Bíblia?


O Santo Livro faz referência clara e insofismável a dois Sábados. A saber: o sábado cerimonial e o Sábado moral. Trocado em miúdo: Um de Deus e outro do homem. Um abolido, outro em vigor. Um é o Sábado do sétimo dia da semana. O outro ocorria em datas fixas do ano, como se fora um feriado nacional. Era apelidado de Sábado porque ao chegar revestia-se de toda a solenidade do santo Sábado do Senhor. Eram os “FESTIVAIS” sabáticos (Isaías 1:13; Oséias 2:11).


SÁBADOS MORAIS


Consideremos, em primeiro lugar, o Sábado do sétimo dia da semana, pois é o dia de guarda estabelecido por Deus, após a criação do mundo. Santificado, separado e abençoado. É ele encontrado na Bíblia em vários lugares, dos quais destacamos: Êxo. 20:8-11; 23:12; 31:15; 35:2; Mar. 2:28; Mat. 24:20; Apoc. 1:10 (João o denominava “O Dia do Senhor”, etc).


É O ÚNICO DIA ABENÇOADO E SANTIFICADO POR DEUS


“E abençoou Deus o sétimo dia, e o santificou…” Gên. 2:3. (Mais: Êxo. 20:11; 31:14; 35:2; Deut. 5:12; Jer. 17:22,27; Eze. 20:20, etc.).


É TAMBÉM UM SINAL ENTRE DEUS E SEUS FILHOS


“E santificai os Meus sábados, e servirão de sinal entre Mim e vós…” Eze. 20:20. (Mais: Êxo. 31:13, 17; Eze. 20:12; Apoc. 7:2 e 3; 9:4, etc…).


DEUS OS CHAMA DE “OS MEUS SÁBADOS”


“Guardareis os Meus Sábados…” Lev. 19:30. (Mais: Lev. 19:3; Êxo. 31: 13; Lev. 26:2; Isa. 56:4; Eze. 20:12, 13, 16; 20:21, 24; 22:8,26; 23:38; 44:24, etc…).


SÃO TAMBÉM CLASSIFICADOS DE SÁBADOS DO SENHOR


“…Amanhã é repouso, o santo Sábado do Senhor…” Êxo. 16:23. (Mais: Êxo 16:25; 20:10,11; 31:15; Lev. 23:38; Deut. 5:14; Nee. 9:14, etc…).


Prezado irmão, por estas passagens bíblicas, não há dúvidas de que o Sábado do sétimo dia da semana é o quarto mandamento da santa, justa e boa Lei de Deus (Rom. 7:12). E este Sábado foi abonado da seguinte maneira, por Seu Criador, o Senhor Jesus: “E orai para que a vossa fuga não aconteça no inverno NEM NO SÁBADO” (Mat. 24:20). E arremata categoricamente: “…assim o Filho do Homem, até do SÁBADO É SENHOR.” (Mar. 2: 28).


Eis portanto diante de você o santo Sábado do Senhor. O selo da criação, que revela e aponta Deus como o verdadeiro e único Criador de todas as coisas. Por conseguinte, este mandamento é parte integrante da Lei Moral, e classificado por Deus como: “DIA SANTIFICADO”, “MEU SÁBADO” e “SÁBADO DO SENHOR.”


SÁBADOS CERIMONIAIS


O tratamento que Deus dá a estes sábados é bem diferente. Apelo ao Espírito Santo para que o irmão alcance esta diferença e a faça valer.
DEUS OS CHAMA DE “OS VOSSOS SÁBADOS”


“…duma tarde a outra tarde, celebrareis o vosso sábado.” (Lev. 23:32).


TAMBÉM CLASSIFICA O SENHOR DE “OS SEUS SÁBADOS”


“E farei cessar… as suas luas-novas, e os seus sábados…” Oséias 2:11.
(Mais as passagens: Lev. 16:29-31; 23:5-8, 15-16, 24, 37, 39; 26:34, 35, 43; Lam. 1:7; (2:6); Isaías 1:13 e 14.


Esses sábados cerimoniais eram em número de sete. Eles tinham uma finalidade: “Eram sombras das coisas futuras” (Heb. 10:1). Aconteciam durante o transcorrer do ano judaico. Eram datas fixas em dias móveis; data fixa quer dizer um dia de determinado mês. Dia móvel indica que esse dia podia cair numa segunda-feira, quarta, sexta, etc. Quando o sábado cerimonial caia no Sábado do sétimo dia, este era considerado “Sábado grande”. João 19:31.


Exemplo: 15 de Novembro é feriado nacional, mas ele não cai todos os anos no mesmo dia da semana. Há ocasiões em que ocorre na segunda, quinta, domingo e até mesmo no Sábado.


Veja, então, a data é fixa: 15 de Novembro. Mas o dia é móvel: pode cair em qualquer dia da semana, e quando acontece, é feriado. Eram feriados fixos. Esses festivais sabáticos estão em Levíticos capítulo 23 e eram os seguintes:


• 1º Sábado – Páscoa – 15º dia do primeiro mês
• 2º Sábado Festa dos Pães Asmos – 21º do primeiro mês.
• 3º Sábado – Festa das Prímicias (Pentecostes) – 6º dia do terceiro mês.
• 4º Sábado – Memória da Jubilação (Festa das Tormbetas) – 1º dia do sétimo mês.
• 5º Sábado – Dia da Expiação (Yonkipur-Grande yoma) – 10º dia do sétimo mês.
• 6º Sábado – 1º Dia da Festa dos Tabeernáculos – 15º dia do sétimo mês.
• 7º Sábado – Último dia da Festa dos Tabernáculos – 22º dia sétimo mês.


Esses dias eram chamados sábados, porque, ao chegarem, imprimiam na mente dos israelitas a mesma santidade do Sábado semanal. Como vê, irmão, nesse exaustivo consultar da Bíblia, denota-se que há uma diferença entre o Sábado de Deus (semanal) e o Sábado do homem (cerimonial).


Efetivamente, há um abismo entre os dois. O Sábado semanal Deus chama de “MEU SÁBADO” e “SANTO SÁBADO”, e o sábado cerimonial classifica-o de “SEU SÁBADO” e “VOSSO SÁBADO”. O Sábado do homem está sempre ligado com cerimônias, abluções, ofertas, manjares, e ordenanças, ao passo que o de Deus está ligado com ações morais.


Se alguém ainda duvida, tome a Bíblia novamente e vamos ler pausadamente: “ALÉM DOS SÁBADOS DO SENHOR…” (Lev. 23:38). Veja a clareza da expressão divina: “ALÉM… dos Sábados do Senhor.” Denota-se seguramente a existência de outros sábados. (Efetivamente, os sábados cerimoniais).


Sabe irmão, o Sábado semanal foi instituído na criação, e nele Deus descansou. O Sábado cerimonial foi instituído no Sinai, e nele Deus não descansou. O Sábado do sétimo dia era guardado 52 vezes ao ano (uma vez por semana); o cerimonial o era 7 vezes ao ano. O Sábado do sétimo dia foi criado antes da queda do homem; o cerimonial, após a entrada do pecado. O Sábado do sétimo dia da semana foi criado “no ambiente da original perfectibilidade edênica, em que o homem, sem a jaça do pecado, privava com o seu Pai Celestial.” – Subtilezas do Erro, pág. 136.
Por isso ele é exclusivamente moral.


“O Sábado parece ter sido ordenado aos nossos pais logo que foram criados; e juntamente com a instituição do casamento constituem as únicas relíquias que nos restam da vida sem pecado no paraíso. O mandamento de santificá-lo foi incluído entre os Dez Mandamentos, a lei moral, QUE É DE OBRIGAÇÃO PERPÉTUA.”
– Comentário do Evangelho de São Mateus, Vol. 1, pág. 344, de John A. Broadus (teólogo Batista)


“O Sábado é de OBRIGAÇÃO PERPÉTUA… A sua instituição antedata o Decálogo e forma parte da Lei Moral.” – Teologia Sistemática, pág. 408, de A.H. Strong (teólogo Batista)


Bem irmão, como o Sábado do Decálogo não é cerimonial, pelo que foi apresentado neste estudo, e alicerçado nestas duas declarações, reasseguro-lhe: Ele não foi abolido, e agora ficará fácil entender as passagens de Isaías 1:13; Oséias 2:11; Colossenses 2:16; Romanos 14:5 e Gálatas 4:10, etc., não é?


Lourenço Gonzales
Via Setimo Dia

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

O templo de Salomão substituiu o santuário do deserto?


Realmente, o tabernáculo no deserto foi substituído pelo templo de Salomão; este pelo de Zorobabel, que por sua vez foi substituído pelo templo construído por Herodes.
Jesus profetizou de que não ficaria pedra sobre pedra do templo dos seus dias (reconstruído por Herodes). No ano 70 se cumpriu a profecia. Por isso hoje o templo do povo de Israel não pode mais ser encontrado.  Mateus 24:1 e 2 diz que “tendo Jesus saído do templo, ia-se retirando, quando se aproximaram dele os seus discípulos para lhe mostrar as construções do templo.  Ele, porém, lhes disse: Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada”.
Mais importante do que o templo para as reuniões públicas, é nós nos entregarmos a Deus como templos vivos em adoração e serviço ao Senhor. Deus deseja morar em nós, templos vivos. “Não sabeis que sois santuário de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?  Se alguém destruir o santuário de Deus, Deus o destruirá; porque o santuário de Deus, que sois vós, é sagrado.” (1 Coríntios 3:16-17).
O Apocalipse relata que um dia todos os filhos de Deus estarão reunidos para adora-Lo em um templo real o céu – lugar da habitação de Deus. Poderíamos dizer que o santuário e o templo de Jerusalém eram apenas cópia muito simplória deste templo original.

Kiwi – Para Quem Deseja Ficar Jovem

kiwi Kiwi – Para Quem Deseja Ficar Jovem

Que as frutas são essenciais para o organismo, todos sabemos, mas os nutrientes em cada uma delas podem ser bem diversificados e atuarem de diferentes maneiras no corpo.
Quando o assunto é juventude, obviamente que a maioria das pessoas a desejam, e melhor ainda se for natural.
Então entram em jogo frutas como morango, uva e o kiwi, pois são fontes de antioxidantes.
Porém a fruta campeã é o kiwi, pois possui ricamente essa molécula (antioxidante) que é capaz de neutralizar os radicais livres, que causam envelhecimento precoce e doenças crônicas.
Dessa forma, aproveite essa delícia e garanta os seus principios ativos na sua vida.
por Mundo das Tribos

Segundo 1 Tm 4.4-5, podemos comer de tudo?

Espaçonave Terra - SEMANA 52 - HIPÓTESES SOBRE A ESTRELA NATAL; O REGISTRO DE GIOTTO

domingo, 25 de dezembro de 2011

Conselhos de Ellen G. White sobre Trabalhos aos Sábados em Instituições Médicas Adventistas e Não Adventistas

(Nota: Nos primeiros anos os funcionários nas instituições médicas adventistas do sétimo dia realizavam no sábado os deveres necessários sem remuneração especial por tal trabalho. A maioria dos empregados era paga com um salário semanal sem incluir as horas do sábado. Alguns eram chamados para trabalhar longas horas no sábado; outros escapavam completamente de tais chamados).


O trabalho era visto claramente como uma parte do programa missionário da igreja e havia pouco interesse para adventistas do sétimo dia buscar emprego em instituições nãoadventistas. As instituições da igreja absorviam a maior parte do pessoal treinado – médicos, enfermeiros, etc. Médicos adventistas, a maioria dos quais a princípio não cobrava por serviços realizados no sábado, descobriram que deviam passar a cobrar dos que precisavam ser atendidos no sábado para se protegerem daqueles que buscariam auxílio médico no
sábado para não precisar pagar. Ellen White deu conselho concernente ao uso de taxas recebidas por tais serviços realizados “no tempo de Deus”.


Alguns médicos, particularmente Dr. J. H. Kellog, porque era permissível aliviar o sofrimento no dia do Sábado, entrou em uma natureza de programas de fim de semana nas instituições médicas da IASD fora de Batlle Creek, viajando freqüentemente na sexta-feira à noite para usar o sábado realizando operações cirúrgicas, então voltando para Batlle Creek para uma semana de trabalho normal. Ellen White enfatizou claramente que o medico e a enfermeira, assim como todas as outras pessoas, precisam do sábado como um dia de descanso e adoração, mas reconhecia que a natureza do trabalho deles sempre requeria a realização de deveres no sábado. Ela deu conselho sobre esse ponto.


Na década de 1920, com o surgimento do trabalho do estado e leis sobre horas que estabeleciam o máximo de horas de trabalho e o mínimo pago por hora para mulheres, especificavam os dias livres requeridos, e exigiam relatórios do número preciso de horas trabalhadas, etc., complicou-se grandemente a situação para os adventistas do sétimo dia. Líderes lutaram e, em alguns casos, lutaram desesperadamente para encontrar seu caminho na conduta a seguir sobre a remuneração para o trabalho no sábado dentro da estrutura da observância própria do sábado e as leis ao estado.


Logo com as consciências apreensivas de início por parte de alguns, nossas instituições médicas foram todas pagando pelo trabalho no sábado como por qualquer outro dia Tendo isto sendo aceito como próprio, não poucas enfermeiras adventistas, com crescente velocidade, não têm visto nenhum conflito com princípios em preencher posições de enfermagem, freqüentemente com trabalho no sábado, em instituições não-adventistas. As declarações seguintes , algumas diretamente e alguns indiretamente, têm relação com o assunto. Há inumeráveis declarações sobre a santidade da sábado, sua adequada observância (não apresentadas aqui), e pode haver algumas outras relacionadas diretamente com as questões diante de nós que tenhamos passado por alto na apressada preparação desta compilação, para satisfazer as necessidades de uma comissão que foi convocada. Entretanto cremos que as declarações mais relevantes estão aqui incluídas. (A. L. White).


Conselhos Sobre a Observância do Sábado


Grandes bênçãos estão envolvidas na observância do sábado, e Deus deseja que o dia do sábado seja para nós um dia de alegria. Houve alegria na instituição da sábado. Deus olhou com satisfação para a obra de suas mãos. Tudo o que Ele fez declarou ser “muito bom”. Gênesis 1:31. Céus e terra estavam cheios de alegria. “As estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus rejubilavam”. Jó 38:7.


Embora o pecado tenha entrado no mundo para arruinar Sua obra perfeita, Deus ainda nos dá o sábado como um testemunho de que Alguém onipotente, infinito em bondade e misericórdia, criou todas as coisas. Nosso Pai celestial deseja através da observância do sábado preservar entre os homens um conhecimento dEle próprio. Ele deseja que o sábado dirija nossas mentes para Ele como o Deus vivo e verdadeiro, e que através do conhecimento dEle nós possamos ter vida e paz.


Quando o Senhor libertou o Seu povo de Israel do Egito e lhes entregou Sua lei, Ele os ensinou que pela observância do sábado deviam ser distinguidos dos idólatras. Isto foi o que fez a distinção entre aqueles que reconhecem a soberania de Deus e aqueles que recusam aceitá-lo como seu Criador e Rei. “É um sinal entre mim e os filhos de Israel para sempre”, disse o Senhor. “Guardarão pois o sábado os filhos de Israel, celebrando o sábado nas suas gerações por concerto perpétuo”. Êxodo 31: 17, 16.


Como o sábado era o sinal que distinguia Israel quando saíram do Egito para entrar na Canaã terrestre, assim é o sinal que agora distingue o povo de Deus ao saírem do mundo para entrar no descanso celestial. O sábado é um sinal do relacionamento existente entre Deus e Seu povo, um sinal de que eles honram Sua lei. Isto faz distinção entre Seus súditos leias e os transgressores…


Um Sinal de Santificação


Para aqueles que o guardam, o dia do sábado é o sinal de santificação. Verdadeira santificação é harmonia com Deus. unidade como Ele em caráter. É recebida através da obediência àqueles princípios que são o transcrito de Seu caráter. E o sábado é o sinal de obediência. Aquele que de coração obedece ao quarto mandamento obedecerá a toda a lei. Ele é santificado através da obediência.


Para nós como para Israel o sábado é dado como “um concerto perpétuo”. Para aqueles reverenciam Seu Santo dia o sábado é um sinal de que Deus os reconhece como Seu povo escolhido. É penhor de que Ele cumprirá para com eles Seu concerto. Toda alma que aceita o sinal do governo de Deus coloca-se sob o divino e perpétuo concerto. Ele se liga à áurea corrente da obediência da qual cada elo é uma promessa.—Testimonies, volume 6, pp. 349-350.


O Tempo do Senhor, Não Nosso


Tendo sido atormentada ao ver que professam crer nas reivindicações obrigatórias da lei de Deus, nos reclamos do sábado do sétimo dia expressos no quarto mandamento, displicentes em relação a seu caráter sagrado. Eles fazem as próprias coisas que o Senhor lhes disse que não devem fazer nesse dia…


O sábado é tempo de Deus. Ele santificou e abençoou o sétimo dia. Ele o colocou à parte para o homem guardá-lo como um dia de adoração. Mas nada que eu possa dizer será mais forte do que as palavras do mandamento: “Lembra-te do dia do Sábado, para o santificar. Seis dias trabalharas, e farás toda a tua obra; mas o sétimo dia é do Senhor teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem tua servo, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro de tuas portas; porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que nele há, e ao sétimo dia descansou; portanto o Senhor abençoou o dia do sábado e o santificou”. Este é o dia de Deus, e mostramos nossa lealdade a Ele, quando não apenas cremos, mas cumprimos Seus mandamentos. Aqueles que roubam a Deus no Seu tempo serão chamados a prestas contas tão seguramente como o trono de Deus existe.


A lei de Deus é Seu padrão de justiça. Os homens podem, com suas idéias finitas, criai um padrão próprio, e afirmar que eles são justos; mas o padrão de Deus que julgará cada homem naquele grande dia. Os reclamos do sábado não devem ser considerados de forma a mostrar somente um respeito parcial, para fingir guardá-lo, tornando-o inteiramente um assunto de conveniência.


Se os interesses mundanos correm o risco de ser prejudicados, alguns infringirão o sábado, e na realidade roubam o tempo de Deus, e se apropriam dele para seu próprio uso. Isto deprecia a santidade do sábado não apenas em suas próprias mentes, mas por seu exemplo removem de outras mentes a sagrada dignidade que o Senhor colocou sobre o mesmo. Aquilo que Deus tornou santo é rebaixado ao mesmo nível de outros dias comuns de trabalho tão logo quanto qualquer trabalho desnecessário seja feito nesse dia. Seja isto perda ou ganho de um ponto de vista mundano, não alterará um jota ou um til dos reclamos de Deus no quarto mandamento. O nome de cada transgressor, com a natureza da ofensa, é escrito contra o ofensor nos livros do céu.


Mas o sábado tem sido tratado com grande desrespeito. Tem sido usado de uma maneira a depreciar sua dignidade, e remover a sagrada santidade que Deus colocou sobre o mesmo. Deus pretendia ter o sábado colocado diante do povo em seu poder moral, respondendo ao designo de Jeová em manter em lembrança o Deus vivo, o Criador dos céus e da terra. “É um sinal entre mim e ti”, disse Deus…


O sábado é dia de Deus, não vosso. Ele nos tem dado seis dias nos quais podemos trabalhar para nosso sustento e Ele reservou somente um dia para Si. Pretendemos defraudar o Criador dos céus e da terra roubando Seu tempo reservado, Deus que não nos negou Seu Filho unigênito, mas O entregou para morrer pelo homem, para que através de Seus méritos imputados ao homem se lhe tornasse possível guardar a lei de Deus. O homem insultará e desonrará a Deus pelo desrespeito de Seu santo dia? — Manuscrito 34, 1897.


Apropriando-nos do Tempo de Deus para Nosso uso Próprio


Deveis ter mais alta visão dos reclamos de Deus sobre vós em relação ao Seu santo dia… Não de deveis roubar de Deus uma hora do tempo sagrado… Quando o sábado começa devemos colocar uma guarda sobre nós mesmos, sobre nossos atos e nossas palavras, a fim de que não roubemos a Deus pela apropriação para nosso próprio uso daquele tempo que é estritamente do Senhor.—Test. Vol. 2, p. 702.


A Atividade para Ganhar o Sustento Deve Cessar


A obra no Céu não cessa nunca, e o homem não deve descansar de fazer o bem. O sábado não se destina a ser um período de inútil inatividade. A lei proíbe trabalho secular ao dia do Senhor; o labor que constitui o ganha-pão deve cessar; nenhum que vise prazer ou proveito mundanos, é lícito nesse dia; mas como Deus cessou Seu labor de criar, e repousar no sábado, e o abençoou, assim deve o homem deixar as ocupações da sua vida diária, e devotar estas sagradas horas a um saudável repouso, ao culto e às boas obras. O ato de Cristo em curar o enfermo estava em perfeito acordo com a lei. Era uma obra que honrava o sábado.—Desejado de Todas as Nações, p. 186.


Se Para Nossa Própria Vantagem


Se violamos a letra do quarto mandamento para nossa própria vantagem de um ponto de vista monetário, tornamo-nos transgressores do sábado, e culpados de transgredir os mandamentos; pois se tropeçamos em um ponto somos culpados de todos — Testimonies, vol. 1, 0. 532.


O Cuidado dos Doentes no Dia de Sábado


Jesus viera para “engrandecer a lei e torná-la gloriosa”. Não haveria de lhe diminuir a dignidade, mas exaltá-la. Diz a Escritura: “Não desfalecerá, nem se apressará, até, que estabeleça na terra o juízo”. Isaías 42:21, 4. Ele viera para libertar o Sábado daquelas enfadonhas exigências que o haviam tornado uma maldição em vez de benção.


Por isso escolhera o sábado para nele realizar a cura de Betesda… Isso daria lugar à questão do que era ou não lícito em fazer no sábado, e abriria o caminho para Ele condenar as restrições dos judeus quanto ao dia do Senhor, declarando as suas tradições.


Jesus lhes asseverou que a obra de aliviar os aflitos estava em harmonia com a lei do sábado. Estava em harmonia com os anjos de Deus, que estão descendo e subindo entre o céu e a terra para servir à humanidade sofredora. Jesus declarou: “Meu Pai trabalhava até agora, e Eu trabalho também”. Todos os dias são de Deus, para neles se levar a cabo Seus planos com a raça humana. — Desejado de Todas as Nações, p. 185.


Nosso Salvador declarou que socorrer os que sofrem é uma obra de misericórdia e não constitui violação do sábado. — Testimonies, vol. 4, p. 539.


No assunto da guarda do sábado, estudamos o exemplo e ensinamentos de Cristo, cujos sábados foram freqüentemente gastos em esforço intenso para curar e ensinar; de modo que nós cremos que alguma de nossas irmãs que esteve cuidando de uma família doente esteve guardando o sábado tanto quanto a que esteve liderando uma divisão na Escola Sabatina. — Review and Herald, 18 de outubro, 1898.


Remuneração para Trabalho no Sábado


Os médicos precisam cultivar um espírito de abnegação e sacrifício. Pode ser mesmo necessário devotar as horas do santo sábado da humanidade sofredora. Mas os horários por esse trabalho devem ser recolhidos à tesouraria do Senhor, a fim de serem usados em favor de pobres merecedores, que necessitem de tratamento médico e não podem pagar. – Medicina e Salvação, p. 216.


O Sábado no Sanatório


Assim o trabalho médico-missionário acha-se inseparavelmente ligado à observância dos mandamentos de Deus, dos quais o sábado é especialmente mencionado, uma vez que é o grande memorial da obra criadora de Deus. Sua observância esta ligada com a obra de restaurar a imagem moral de Deus no homem. Este é o ministério que o povo de Deus deve levar avante neste tempo. Este ministério, quando devidamente cumprido, trará ricas bênçãos à igreja. — Testemunhos Seletos, vol. 2, p. 503.


O Senhor tenciona que nossos sanatórios sejam colocados onde Ele possa ser honrado em palavras e atos, onde Sua lei seja exaltada, e o sábado da Bíblia feito proeminente.


Não raro são os médicos chamados no sábado para ministrar a enfermos, sendo-lhes impossível tomar tempo para repouso e devoção. O Salvador nos mostrou por Seu exemplo que é correto aliviar o sofrimento neste dia; mas médicos e enfermeiros não devem fazer trabalho desnecessário. Tratamentos comuns, e operações que podem esperar, devem ser deixados para o dia seguinte. Seja conhecido dos pacientes que os médicos precisam de descanso. O Senhor diz: “Certamente guardareis os Meus sábados; pois é sinal entre Mim e vós nas vossas gerações”. Êxo. 31:13.


Que homem algum, porque é médico, sinta-se com liberdade para desconsiderar esta palavra da Senhor. Ele deve planejar o seu trabalho de modo que obedeça aos reclamos de Deus. Não deve viajar no sábado, salvo quando haja real sofrimento a ser aliviado. Quando este é o caso, não é profanação do sábado viajar o médico nesse dia; mas casos ordinários devem ser adiados.


Deus criou o mundo em seis dias e descansou no sétimo dia. Ele santificou e abençoou o sétimo dia e fê-lo Seu sagrado memorial. “Pelo que”, declara, “os filhos de Israel guardarão o sábado, celebrando-o por aliança perpétua nas suas gerações”. Êxo. 31:16. Os que fazem isto, guardando todos os mandamentos de Deus, podem reclamar as promessas contidas em Isa. 58: 11-14. A instrução dada neste capítulo é plena e positiva. Os que deixam o trabalho no sábado podem reclamar o divino conforto e consolação. Não creremos em Deus? Não chamaremos santo o dia que Ele chama santo? O homem não deve envergonhar-se de reconhecer como sagrado aquilo que Deus considera sagrado. Não deve envergonhar-se de fazer aquilo que Deus ordenou. A obediência trar-lhe-à o conhecimento do que constitui a verdadeira santificação.


Não seja Deus roubado nos dízimos e ofertas, nem haja profanação do Seu santo tempo. Não deve o homem fazer a sua própria vontade no santo dia de Deus. Ele tem seis dias para trabalhar em atividades seculares, mas o sétimo dia Deus reclama como seu. “Nele”, diz, “não farás obra alguma”. Êxo. 20: 10. O servo de Deus considerará sagrado
aquilo que Deus considera sagrado. Assim ele mostrará que escolheu o Senhor como seu guia. O sábado foi feito no Éden, quando as estrelas da manhã juntamente cantavam, e todos os filhos de Deus rejubilavam. Deus o colocou sob nossa responsabilidade. Conservemo-lo puro e santo. — Medicina e Salvação, pp. 214-215.


Reforçado o Conselho Sabático


Os médicos não devem supor que é correto eles o fazer compromissos ou viajar no sábado. Não somente por preceito mas por exemplo devem eles honrar o verdadeiro sábado, o qual deve ser imortalizado como evidência de que Deus criou o mundo em seis dias, e descansou no sétimo. Deus abençoou o sétimo dia e o santificou, colocando a ordem concernente a isto no centro do decálogo. Esta deve ser sagradamente observada.


O tratamento comum, cotidiano, não deve ser dado no sábado. Os pacientes devem saber que os médicos precisam ter um dia no qual repousar. Freqüentemente é impossível aos médicos tomar tempo no sábado para repouso e devoção. Eles podem ser chamados para livrar o sofrimento. Nosso Salvador nos mostrou por Seu exemplo que é correto aliviar o sofrimento no sábado. Mas médicos e enfermeiros não devem fazer trabalho necessário neste dia. Tratamento comuns e operações que podem esperar, dever ser transferidas até o dia seguinte. — MS. 25-1900.


Sempre Deve o Sábado ser Conservado Santo


A conversão de almas é o supremo objetivo a ser buscado Por nossas instituições médicas. É para isto que estas instituições são estabelecidas. Os doentes e aflitos, vindo aos nossos sanatórios, são trazidos ao alcance dos obreiros evangélicos que ali trabalham. Oh! que preciosas oportunidades são assim oferecidas para disseminar as sementes da verdade…


Em nossos sanatórios o sábado do sétimo dia deve ser sempre guardado santo. – Carta 213, 1902 (Para aqueles em posições de Responsabilidade ao Sanatório de Santa Helena).


Obreiros do Sanatório Vêem o Sábado Como um Teste para Este Tempo


Os sanatórios que são fundados devem estar estreita e inseparavelmente ligados com o evangelho. O Senhor deu instruções segundo as quais o evangelho deve ser levado avante; e o evangelho inclui a reforma de saúde em todos os seus aspectos. Nossa obra deve iluminar o mundo: pois ele está cego para os movimentos que estão tomando posição, preparando o caminho para as pragas que Deus permitirá sobrevenham ao mundo. Os fiéis testemunhas de Deus devem dar a advertência.


O Dr.___________ tem desejo de realizar grandes coisas. Está em perigo de gastar suas energias fora do sanatório, em lugar de empregar todas suas forças para tornar a instituição um poder em ligação com a mensagem do evangelho e da reforma do sábado. O Dr.__________ necessita colocar-se onde compreenda a verdade para este tempo. Essa é sua única salvaguarda como médico. Precisa ter os pés calçados na preparação do evangelho.


Ele está em perigo de se tornar confuso e deixar de ver a elevada e santa influência que a questão do sábado deve exercer sobre a obra para este tempo. Considerará necessário fazer no sábado muitas coisas que não devem ser feitas nesse dia. Caso procure assumir tantas responsabilidades, ele virá a dispensar muito pouca consideração ao sábado. Tal influência será uma maldição para a instituição. Os que estão ligados aos sanatórios devem ser ensinados a considerar a questão como um grande teste para este tempo. Deus deseja que Seu povo o mantenha a obra médico missionária ligada com a obra da mensagem do terceiro anjo. Esta é a obra que restaurará a imagem moral de Deus no homem. — Medicina e Salvação, pp. 159-160.


Realizar os Deveres Necessários com o Mínimo de Trabalho


Devemos atentar a um “Assim diz o Senhor”, muito embora pela nossa obediência causemos guarde estorvo aos que não manifestam respeito pelo sábado. Numa parte temos as supostas necessidades ao homem; na outra, os mandamentos de Deus. Qual nos merece maior consideração?


Em nossos sanatórios o grupo de pacientes, juntamente com os médicos, enfermeiros e funcionários, devem ser alimentados no sábado, como qualquer família, com o mínimo trabalho possível. Nossos restaurantes, porém, não deverão funcionar no dia de sábado.
Seja esse dia concedido aos obreiros para o culto de Deus. As portas fechadas no sábado assinalam o restaurante como um memorial de Deus, memorial que declara que o sétimo dia é o sábado e que nele não deve ser feito trabalho algum desnecessário…


Nem todos quantos pertencem ao nosso povo são tão escrupulosos, no tocante à observância do sábado, quanto deveriam sê-lo. Ajude-os Deus a reformarem-se. Convém ao chefe de família assentar os pés firmemente na plataforma da obediência. — Testemunhos Seletos, vol. pp. 130-131.


A Vida de Adoração do Obreiro Médico


Nenhuma alma pode prosperar sem tomar tempo para orar, para pesquisar as Escrituras; e, na medida do possível, devem ter o privilégio de assistir aos culto público. Necessitam todos de preservar o óleo da graça em suas vasilhas com suas lâmpadas. Mais do que todos os outros, os obreiros que são colocados em convívio com os mundanos necessitam ter diante delas a Jesus, para que possam contemplar o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. O elemento ímpio ao qual estão expostos torna necessário que lhes seja imposto trabalho pessoal.


Quem pode relacionar-se intimamente com estes pacientes, ouvi-los falar, respirar a atmosfera que lhes rodeia a alguma, sem correr algum riso? Devem-se exerces sempre influências neutralizadas para que, pelas seduções de Satanás, o elemento mundano não afaste os corações de Deus. Jamais permitais que as lasses mundanas sejam honradas, e que lhes seja tributada maior deferência do que aos que amam e louvam a Deus e se estão esforçando para fazer Sua vontade.


Os que, por qualquer motivo, são obrigados a trabalhar no sábado, estão sempre em perigo, sentem a perda e, de tanto fazerem trabalhos necessários, acabam caindo no hábito de realizarem no sábado coisas que não são necessárias. Perde-se o senso de sua santidade, e o santo mandamento torna-se sem nenhum efeito. Deve-se fazer um esforço especial no sentido de efetuar uma reforma com respeito à observância do sábado. Os obreiros no sanatório nem sempre fazem por si mesmos a que é seu privilégio e dever. Muitas vezes sentem-se tão cansados que se tornam desencorajados. Isto não devia acontecer. A alma só pode ser rica em graça quando habita na presença de Deus.


Deus é o grande proprietário do sanatório, do escritório da Review and Herald, da Pacific Press de nossos colégios. Em todas estas instituições devem os gerentes receber sua orientação do alto. E por mais fortes que sejam as tentações que sobrevenham pela associação com os infiéis, deve-se exercer o maior cuidado no sentido de colocar os obreiros em íntima ligação com Cristo e as influências dEle procedentes.


Sua palavra deve ser nosso guia em tudo; e se vier a pobreza pelo fato de nos apegarmos a um claro “Assim diz o Senhor”, devemos a ele ater-nos, mesmo com a perda de todas as demais coisas. É melhor ser pobre nas coisas temporais e continuar com Cristo, e ser alimentados por Sua palavra, que é espírito e vida. “Nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que sai da boca de Deus”. Mateus 4: 4. O mundo pode sorrir ao lhe dizermos isto, mas é a palavra do filho de Deus. Diz Ele: “Quem come a minha carne (a palavra que Cristo nos fala)… tem vida eterna; e Eu o ressuscitarei no último dia”. S. João 6:54.


Nem sempre podemos estar de joelhos em oração, mas o caminho para o trono da graça está sempre aberto. Enquanto empenhados em trabalho ativo, podemos suplicar auxílio; e Aquele que não nos decepciona promete-nos: “E recebereis”. O Cristão pode encontrar tempo para orar e o encontrará.


Se permitimos que o acúmulo de trabalho nos devora do nosso propósito de buscar ao Senhor diariamente, cometeremos os maiores erros; sofreremos perdas, pois o Senhor não está conosco; fechamos a porta de tal maneira que Ele não pode achar acesso às nossas almas. Se, porém, orarmos mesmo quando as nossas mãos estão ocupadas, os ouvidos do Salvador estão abertos para ouvir as nossas petições. Se estivermos determinados a não nos separarmos de Fonte de nossa força, Jesus estará igualmente determinado a permanecer à nossa direita para auxiliar-nos, para que não sejamos postos por opróbrio diante dos nossos inimigos. A graça de Cristo pode realizar em nosso favor aquilo que todos os nossos esforços sejam incapazes de fazer.


Os que amam e temem a Deus podem estar rodeados de muitos cuidados, e mesmo assim não tropeçamos nem fazem veredas tortuosas para seus pés. Deus tem cuidado de vós no lugar em que é vosso dever estar. Sempre que possível, porém, estai certos de ir onde se costuma fazer oração. Somente a vida de constante dependência do Salvador é vida santa. — Conselhos sobre Saúde, pp. 422-424.


Erros que são Facilmente Cometidos


Alguns têm cometido um sério erro em negligenciar assistir aos cultos públicos de Deus. Os privilégios de Deus. Os privilégios do culto divino serão tão benéficos e tão essenciais para eles, como são para outros. Eles são incapazes de beneficiarem-se destes privilégios tão freqüentemente como fazem muitos outros. Os médicos serão muitas vezes chamados na sábado para visitas os doentes e podem ser obrigados a fazer do sábado um dia de exaustivo labor. Tal trabalho para aliviar o sofrimento foi dito pelo nosso Salvador ser uma obra de misericórdia e não de violação do sábado. Mas aqueles que regularmente devotam o sábado para escrever ou trabalhar, não fazendo nenhuma mudança especial, prejudicam suas próprias almas, dão a outros um exemplo que não é digno de imitação, e não honram a Deus. — Testimonies, vol. 4 p. 539.


Muitos se acham em risco de pensar que, nos cuidados do serviço, escrevendo e trabalhando como médicos, ou cumprindo seus deveres nos vários departamentos, são executáveis se deixam de orar, se negligenciam o sábado e os serviços religiosos. As coisas são assim rebaixadas a fim de favorecer-lhes as conveniências, ao passo que os deveres, as renuncias e as cruzes são deixados de lado. Nem os médicos nem os auxiliares devem tentar fazer seu trabalho sem consagrar tempo à oração. Deus seria o ajudador de todos quantos O professam amar, caso com Ele fossem ter com fé e, sentindo a própria fraqueza, ansiassem Seu poder. Quando eles se separam de Deus, sua sabedoria demonstrar-se-á insensatez. Quando se acham pequenos aos próprios olhos e se apoiam com todo o peso em seu Deus, então Ele lhes é o braço de seu poder, e os esforços que fizeram serão seguidos de êxito; ao permitirem, porém, que a mente se desvie do Senhor, Satanás nela penetra, controla os pensamentos perverte o juízo.


Pessoa alguma se acha em maior perigo do que aquela que crê segura a sua montanha. É então que o pé lhe começa a deslizar. Sobrevirão tentações, uma após outra, e será tão imperceptível a influência das mesmas sobre a vida e o caráter que, a menos que seja guardado pelo poder divino, ele será corrompido pelo espírito do mundo, e deixará de realizar o designo de Deus. Tudo quanto o homem possui, foi-lhe dado pelo Senhor, e aquele que desenvolve suas próprias aptidões para glória de Deus, será um instrumento para o bem; mas, da mesma maneira que não nos é possível ser fisicamente fortes sem tomar o alimento temporal, não podemos viver a vida religiosa sem constante oração e o cumprimento dos eventos espirituais. Precisamos sentar-nos diariamente à mesa de Deus.


Importa que recebamos forças da Videira Viva, caso nos devamos nutrir. — Testemunhos Seletos, vol. 1, pp. 579-580.


Há maior santidade no sábado do que lhe atribuem muitos que professam observá-lo. O Senhor tem sido grandemente desonrado por parte dos que não têm observado o sábado conforme o mandamento, quer na letra, quer no espírito. Ele sugere uma reforma da observância do sábado. — Testemunhos Seletos, vol. III, p. 20.


Testimonies for the Church, Volume 7, Conselhos Sobre “Nosso Trabalho no Sanatório” Sintetiza e Recapitula as Instruções


O SINAL DE NOSSA ORDEM


Fui instruída que nossas instruções médicas devem permanecer como testemunhas para Deus. Elas são estabelecidas para aliviar os doentes e aflitos, despertar um espírito inquiridor, para disseminar luz, e promover a reforma. Estas instruções, corretamente conduzidas, serão o meio de trazer o conhecimento das reformas essenciais para preparar um povo para a volta do Senhor, diante de muitos que de outra forma nos seria impossível alcançar.


Muitos dos clientes de nossas instruções medicas têm altas idéias em relação á presença de Deus permanente na instituição que visitam ; e eles são muito suscetíveis ás influências espirituais que prevalecem. Se todos os médicos, enfermeiros, e auxiliares estão andando prudentemente diante de Deus, eles têm mais do que poder humano ao lidar com esses homens e mulheres. Toda instituição cujos auxiliares são consagrados é permeada pelo poder divino ; e os clientes não somente obtêm alívio de enfermidades físicas, mas encontram também um bálsamo curador para suas almas enfermas pelo pecado.


Os líderes entre nosso povo devem enfatizar a necessidade de uma forte influência religiosa a ser mantida em nossas instituições médicas. O Senhor designa que estas devem ser lugares onde Ele seja honrado em palavras e obras, lugares onde Sua lei seja exaltada e as verdades da Bíblia tornadas proeminentes. Missionários médicos devem fazer uma grande obra para Deus. Devem estar amplamente despertos e vigilantes, tendo toda peça de armadura cristã e lutando corajosamente. Eles devem ser leais a seu líder, obedecendo a seus mandamentos, inclusive aquele pelo qual revelam o sinal de sua ordem religiosa.


A observância do sábado é o sinal entre Deus e Seu povo. Não nos envergonhemos de levar o sinal que nos distingue do mundo. Quando eu considerava recentemente esse assunto á noite, Alguém de autoridade nos aconselhou a estudar a instrução dada aos Israelitas em relação ao Sábado. “Certamente guardeis meus sábados ; porquanto isso é um sinal entre Mim e vós nas vossas gerações ; para que saibais que Eu sou o Senhor, que vos santifica. Portanto guardeis o sábado porque santo é para vós ; . . . . Seis dias se fará obra, porém o sétimo dia é o sábado do descanso, santo ao Senhor ; qualquer que no dia do sábado fizer obra, certamente morrerá. Guardarão pois o sábado os filhos de Israel, celebrando pois o sábado nas suas gerações por concerto perpétuo. Entre Mim e os filhos de Israel será um sinal para sempre”. Êxodo 31: 13-17.


O sábado é sempre o sinal que destingue o obediente do desobediente. Satanás tem trabalhado com poder magistral para tornar sem efeito o quarto mandamento, para que o sinal de Deus possa ser perdido de vista. O mundo cristão tem pisado o sábado do Senhor e observam o sábado instituído pelo inimigo. Mas Deus têm um povo que Lhe é leal. Seu trabalho deve ser levado a vante em linhas direitas. O povo que leva o Seu sinal deve estabelecer igreja e instituições como memórias a Ele. Estes memoriais, embora humildes
em aparência, constantemente darão testemunho contra o falso sábado instituído por Satanás, e em favor do sábado instituído pelo Senhor do Éden, quando as estrelas da alva juntas cantavam e todos os filhos de Deus rejubilavam.


Um espírito de irreverência e negligência na observância do sábado é suscetível em nossos sanatórios. Sobre os homens que têm a responsabilidade da obra médicomissionária repousa o dever de instruir médicos, enfermeiros no tocante à santidade do santo dia de Deus. Especialmente deve cada médico esforçar-se para dar exemplo correto. A natureza das obrigações naturalmente leva a sentir-se justificado por fazer, no sábado muitas coisas que deveria evitar. Na medida do possível deve ele deve planejar o seu trabalho de tal maneira que possa afastar-se das ocupações habituais.


Muitas vezes, médicos e enfermeiros são chamados durante o sábado para atender aos enfermos e algumas vezes lhes é impossível dispor de tempo para repouso e assistência aos cultos devocionais. As necessidades da humanidade sofredora não devem jamais ser negligenciadas. Por seu exemplo o salvador nos mostrou que é correto aliviar os sofrimentos no sábado. O trabalho desnecessário, porém, tal como tratamentos usuais e operações, que possam ser adiados, devem sê-lo. Faça-se com que os pacientes compreendam que os médicos e auxiliares precisam de um dia de repouso. Faça-se compreenderem que os obreiros temem a Deus, e querem santificar o dia que ele separou para os seus seguidores observarem como sinal entre Ele e eles.


Os educadores e os que forem instruídos em nossas instituições médicas devem lembrar que a guarda correta do sábado tem muito valor para eles e para a clientela. Com a observância do sábado, que Deus manda santificar, apresentam eles o sinal da sua comissão, mostrando claramente que estão do lado de Deus.


Agora sempre teremos que manter-nos como um povo separado e peculiar, isento de toda a prática mundanas em compromissos de confederação com os que não possuem sabedoria para discernir os reclamos de Deus, tão claramente expostos em sua lei. Todas as nossas instituições médicas são estabelecidas como instituições adventistas do sétimo dia, para representarem os vários aspectos da obra evangélica missionário-médica, e assim preparar o caminho para a vinda do senhor. Devemos mostrar que tratamos de agir em harmonia com o céu. Temos que dar a todas as nações, e tribos, e línguas testemunho de que somos um povo que ama e teme a Deus, um povo que santifica o seu memorial da criação, que é entre Ele e os seus filhos obedientes, o sinal de que Ele os santifica. E devemos nitidamente mostrar a nossa fé na breve vinda de nosso senhor nas nuvens do céu.


Como povo, temos sido grandemente humilhados com o procedimento que alguns de nossos irmãos ocupantes de cargos de responsabilidade têm tido ao se apartarem dos limites antigos. Há os que, com o fito de executarem os seus planos, por palavras negaram sua fé. Mostra isto a pouca confiança que podemos depositar na sabedoria e critério humanos. Agora como nunca dantes, precisamos ver o perigo de ser incautamente desviados da fidelidade aos mandamentos de Deus. É-nos preciso reconhecer que Deus nos confiou uma mensagem categórica de advertência para o mundo, assim como confiou a Noé uma mensagem de advertência para os antediluvianos.


Guarde-se o nosso povo de amesquinhar a importância do sábado, para se unirem aos incrédulos. Guarde-se de apartar-se dos princípios da nossa fé, fazendo aparentar que não há mal em conformar-se com o mundo. Arreceiem-se de atentar para o conselho de homem algum, qualquer que seja a sua posição, que vá contra aquilo que Deus estabeleceu para manter o seu povo separado do mundo.


O Senhor está provando o seu povo, para ver quem se manterá fiel aos princípios de sua verdade. nossa tarefa conterá fiel aos de sua verdade. Nossa tarefa consiste em proclamar ao mundo a primeira, segunda e terceira mensagens angélicas. Na desincumbência de nossas obrigações não devemos menosprezar nem temer os adversários. Não consta na ordem divina que, por meio de contratos, nos liguemos aos que não pertencem a nossa fé. Devemos tratar com cortesia e bondade os que recusam a serem fiéis a Deus, mas nunca, nunca a eles nos unir em concílios que visem aos interesses vitais de Sua obra. Pondo a nossa confiança em Deus, devemos avançar constantemente, fazendo o seu trabalho com abnegação, com humilde confiança nEle, confiando-nos às Suas providências tanto nós mesmos como tudo quanto se relaciona com o nosso presente e futuro, retendo firmemente o princípio da nossa confiança até o fim, lembrando que não recebemos as bênçãos do céu pelos nossos merecimentos, mas pelos méritos de Cristo e nossa aceitação da abundante graça divina pela fé nEle.


Oro para que os meus irmão reconheçam que a terceira mensagem angélica tem muita significação para nós , e que a observância do verdadeiro sábado se destina a ser o sinal que distingue os que servem a Deus e os que não o servem.


Acordem os que ficaram sonolentos e indiferentes. Somos convidados para ser santos, e devemos cuidadosamente evitar de dar a impressão de que pouco importará o retermos ou não os traços distintivos de nossa fé. Sobre nós recai a solene obrigação de assumir atitude mais firme em prol da verdade e da justiça do que o fizemos no passado. A fronteira de demarcação entre os que guardam os mandamentos de Deus e os que não o guardam deve ser revelada com clareza inequívoca. Devemos conscienciosamente honrar a Deus, usando diligentemente todos os meios para manter relações de concerto com Ele, afim de recebermos as suas bênçãos – bênçãos tão necessárias para quem irá ser provado com tamanha severidade. Dar a impressão de que nossa fé, nossa religião, não nos é um poder dominante na vida , eqüivale a desonrar grandemente a Deus. Em assim fazendo, desviamo-nos dos seus mandamentos que são a nossa vida, negando que Ele é o nosso Deus e nós seus filhos. Testemunhos Seletos, V. III, págs. 126-128 (parte)


E.G.W. Estate
Associação Geral dos ASD
27 de Setembro, 1968.


GUARDANDO O SÁBADO EM NOSSAS INSTITUIÇÕES


“A sagrada instituição do sábado é um sinal de amor de para com o homem. É um memorial de Deus na criação original e também um sinal de seu poder para recriar e santificar a vida (Ezec. 20:12), e sua observância é uma evidencia de nossa fidelidade a nosso criador e de companheirismo com nosso Redentor. Em um sentido especial o Sábado é um teste de obediência. a menos que passemos neste teste de indivíduos, como podemos adequadamente apresentar a mensagem do sábado para o mundo?


As horas do sábado pertencem a Deus e devem ser usadas somente para Ele. Nosso próprio prazer, nossas próprias palavras , nossos próprios negócios, nossos próprios pensamentos, não devem achar lugar na observância do dia do senhor (Isa. 58:13). Devemos nos ajuntar ao redor do circulo da família no pôr-do-sol e dar as boas vindas ao sagrado sábado com oração e cânticos, e expressões de gratidão por seu maravilhoso amor. O sábado é um dia especial para a adoração no lar e na igreja. um dia de alegria para nós mesmos e nossos filhos. Um dia para aprender mais de Deus através da Bíblia e do grande compêndio da natureza. É tempo para visitar um doente e trabalhar para a salvação de almas. As ocupações Habituais dos seis dias de trabalho devem ser colocadas de lado. Nenhum trabalho desnecessário deve ser realizado. Leitura secular ou estações de rádio não devem ocupar o nosso tempo no dia sagrado de Deus.


“O sábado não se destina a ser um período de inútil inatividade. A lei proíbe trabalho secular no dia de repouso do senhor; o labor que constitui o ganha-pão, deve cessar; nenhum trabalho que vise prazer ou proveitos mundanos é lícito nesse dia; mas como Deus cessou seu labor de criar e repousou ao sábado, e o abençoou, assim deve o homem deixar suas ocupações da vida diária, e devotar essas sagradas horas a um saudável repouso, ao culto e boas obras”. — O Desejado de Todas as Nações, p. 186.


“Um programa de atividades corretamente dirigido em harmonia com o espírito da verdadeira observância do sábado fará deste abençoado dia o mais feliz e o melhor de todos da semana, para nós mesmos e para nossos filhos – um antegozo genuíno de nosso descanso celestial”. — Manual da Igreja ,p. 208. (em inglês).


“É reconhecido que doença e dor não conhecem horas, dias sagrados ou feriados. Os hospitais, portanto, estão abertos para casos de emergência todas as horas e todos os dias. Serviços de diagnósticos e terapias opcionais não são programadas do pôr-do-sol da tarde de sexta-feira até o pôr-do-sol de sábado, e serviço de rotina não é essencial para o cuidado dos doentes é suspendido durante estas horas”.


“A Igreja Adventista do Sétimo Dia, em comum com muitas outras organizações e indivíduos, crê que o hábito de fumar é prejudicial para a saúde. O conselho e administração de cada instituição deve estabelecer regulamentos para o controle de fumar.


O hipnotismo, resultando na entrega de controle de uma mente por outra não é permitido.


Os hospitais de propriedade da igreja e por ela operados fazem um esforço definido para encorajar e desenvolver em seus funcionários uma atitude de bondade cristã, compaixão, e serviço cristão. É reconhecido que estes são expressos através da vida do povo cristão. O pessoal empregado é encorajado a satisfazer às necessidades espirituais dos pensionistas e oferecer orações com os pacientes quando o indica a ocasião. Coloca-se ênfase sobre o grande segmento da fé cristã que o cristianismo mantém em comum. Um capelão é providenciado para ministrar às necessidades espirituais dos pensionistas assim que a oportunidade e descrição o indique. Clérigos de todos os credos são bem-vindos para visitar seus paroquianos e completa cooperação é estendida a eles em ritos e práticas religiosas. Os hospitais empenham-se em selecionar funcionários de tal maneira que possam promover padrões cristãos e colocar em posições de responsabilidade aqueles que aprovem tais ideais”. — General Conference Working Policy, p. 113, 114, parágrafos 16-19.


E. G. White Estate
27 de Setembro, 1968
Duplicado
12 de Julho, 1978


Fonte: Centro White

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