quarta-feira, 17 de agosto de 2011

OS SEIS RELACIONAMENTOS DO CRISTÃO.



Cada um de nós possui um estilo de vida que nos leva a relacionar-se com os demais de modo bem definido. O cristão, por seu modo de se conduzir, é reconhecido como verdadeiro discípulo de Jesus, precisamente pelos seis relacionamentos:
1. Com Deus, como Pai;
2. Com Jesus, como mestre;
3. Com o Espírito Santo, como guia;
4. Com os demais, como irmãos;
5. Com as coisas, com liberdade;
6. Consigo mesmo, como pessoa.

1) Com Deus, como Pai.
Podemos partir do Evangelho de Lucas na Parábola do Pai Misericordioso, conf. Luc. 15:11-32
Vemos nessa Parábola, que devemos confiar no amor incondicional do Pai que se manifesta de modo especial no perdão.
2) Com Jesus, como Mestre.
Esta relação possui seis características:
2.1) Nós somos chamados pelo Mestre.
Vejamos o Evangelho de João: “Não fostes vós que me escolhestes, mas eu vos escolhi e vos constituí para que vades e produzais fruto, e o vosso fruto permaneça. Eu assim vos constituí, a fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, ele vos conceda”. (João 15:16).
É o chamado do Mestre e não a nossa decisão que nos capacita para cumprir com o chamado. É bom lembrar, pois quem se torna discípulo por conta própria não dispõe da força do chamado, que o torna capaz para vencer as dificuldades e perseverar até ao fim. Vejamos este trecho do Evangelho: ”Depois, subiu ao monte e chamou os que ele quis. E foram a ele”. (Marcos 3:13)
2.2) Sentar-se aos pés do Mestre.
No Evangelho de São Lucas: “38Estando Jesus em viagem, entrou numa aldeia, onde uma mulher, chamada Marta, o recebeu em sua casa. 39 Tinha ela uma irmã por nome Maria, que se assentou aos pés do Senhor para ouvi-lo falar. 40Marta, toda preocupada na lida da casa, veio a Jesus e disse: Senhor, não te importas que minha irmã me deixe só a servir? Dize-lhe que me ajude. 41Respondeu-lhe o Senhor: Marta, Marta, andas muito inquieta e te preocupas com muitas coisas; 42no entanto, uma só coisa é necessária; Maria escolheu a boa parte, que lhe não será tirada” (Luc. 10:38-42).

Sentar-se diante do Mestre é a atividade mais importante do discípulo. O discípulo passa muito tempo a desfrutar simplesmente a presença do Mestre. Neste sentido é um contemplativo que, com os olhos bem abertos, observa todos os traços da personalidade do Seu Mestre para logo depois reproduzi-los.
Sentar-se aos pés do Mestre não é outra coisa senão “permanecer n´Ele”, unido como o sarmento à videira, bebendo a sua seiva, participando de sua vida etc…
2.3) Escutar o Mestre.
Quando se senta aos pés do Mestre não é para estar passivamente, mas para realizar uma das atividades mais difíceis deste mundo: escutar.
Infelizmente falamos tanto e não deixamos que ele intervenha na nossa conversa. E não queremos que participe, para que não tome parte na nossa vida.
Lá, no Antigo Testamento, vemos esta passagem, que ilumina a escuta do Mestre: “Dai, pois, ao vosso servo um coração sábio, capaz de julgar o vosso povo e discernir entre o bem e o mal; pois sem isso, quem poderia julgar o vosso povo, um povo tão numeroso?” (1ª Reis 3:9).
Depois que Salomão construiu o Templo, Deus lhe prometeu dar o que ele quisesse: O Rei pediu o que mais precisava: “Dá-me um coração que ouve”.
Se não sabe ouvir a voz de Deus, como poderá mostrar aos outros a vontade divina? Quem não sabe escutar, não pode ser discípulo de Jesus.

2.4) Crer no Mestre.
São Paulo, mostra como devemos crer: “É este o motivo por que estou sofrendo assim. Mas não me queixo, não. Sei em quem pus a minha confiança, e estou certo de que é assaz poderoso para guardar o meu depósito até àquele dia”. (2ª Tim. 1:12)
Exemplos concretos, de discípulos que confiaram no Mestre:
• Ananias (Atos 9:10-19);
• Missão dos Apóstolos (Mat. 10,5-10).
A base da relação de um discípulo com o seu Mestre é a confiança.
Se a matemática garante que cinco pães e dois peixes não bastam para alimentar uma imensa multidão, mas o mestre ordena que se sente para comer, confia-se absolutamente n´Ele.
A nossa atitude não é a de compreender tudo, mas de obedecer à Palavra pronunciada por nosso Mestre.
2.5) Seguir o Mestre.
O seguidor do Mestre imita o seu estilo de vida, pois ser discípulo não se alcança por um título, credencial ou função eclesiástica. Nem mesmo a certidão de batismo nos garante que sejamos discípulos de Jesus.
Ladrões, homossexuais, idólatras, curandeiros, avarentos, intrigantes e mentirosos, coincidem numa coisa: são crentes, quando respondem a um censo.
Porém, se o censo em vez de perguntar pela religião perguntasse se são discípulos de Jesus, nenhum deles responderia de forma afirmativa.
No computador do céu não há uma lista de crentess ou de batizados. Há um volume que se chama “o livro da vida”, onde estão gravados em ouro os nomes dos discípulos.
Podemos confirmar isto no Evangelho de Mateus: “35porque tive fome e me destes de comer; tive sede e me destes de beber; era peregrino e me acolhestes; 36nu e me vestistes; enfermo e me visitastes; estava na prisão e viestes a mim. 37Perguntar-lhe-ão os justos: – Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer, com sede e te demos de beber? 38Quando foi que te vimos peregrino e te acolhemos, nu e te vestimos? 39Quando foi que te vimos enfermo ou na prisão e te fomos visitar? 40Responderá o Rei: – Em verdade eu vos declaro: todas as vezes que fizestes isto a um destes meus irmãos mais pequeninos, foi a mim mesmo que o fizestes”. (Mat. 25:35-40).

2.6) Obedecer ao Mestre.
Fica claro para nós ao lermos no Evangelho de Mateus: “Mas não convém escandalizá-los. Vai ao mar, lança o anzol, e ao primeiro peixe que pegares abrirás a boca e encontrarás um estatere. Toma-o e dá-o por mim e por ti”. (Mat. 17:27). O Discípulo fez como foi mandado.
Ainda, no Evangelho de Mateus, outro exemplo de obediência à ordem recebida: “1Aproximavam-se de Jerusalém. Quando chegaram a Betfagé, perto do monte das Oliveiras, Jesus enviou dois de seus discípulos, 2dizendo-lhes: Ide à aldeia que está defronte. Encontrareis logo uma jumenta amarrada e com ela seu jumentinho. Desamarrai-os e trazei-mos. 3Se alguém vos disser qualquer coisa, respondei-lhe que o Senhor necessita deles e que ele sem demora os devolverá. 6Os discípulos foram e executaram a ordem de Jesus”. (Mat. 21:1-3.6). Simplesmente, os discípulos obedeceram a ordem recebida.
A Palavra do Mestre é a verdade, ainda que tudo pareça contraditório: deve-se deixar lavar os pés, porque o Mestre o diz; é preciso subir a Jerusalém, ainda que seja perigoso; devemos perdoar setenta vezes sete, ainda que pareça exagero. Só é discípulo quando se faz o que o Mestre ordena.

3) Com o Espírito Santo, como guia.
O Espírito, por ser fonte de vida, nos unifica em Cristo. Impulsiona-nos com a mesma força que impulsionou Jesus e nos comunica os mesmos sentimentos, critérios e valores. Vamos verificar o que nos diz São Paulo: “Mas todos nós temos o rosto descoberto, refletimos como num espelho a glória do Senhor e nos vemos transformados nesta mesma imagem, sempre mais resplandecentes, pela ação do Espírito do Senhor”. (2ª Cor. 3:18)
O Espírito Santo interioriza a Lei nos nossos corações. Produz em nós não só a capacidade de cumprir a vontade de Deus, mas também de desejá-la, identificando a nossa vontade com a Sua, conforme podemos ver na Carta de Paulo aos Filipenses: “Porque é Deus quem, segundo o seu beneplácito, realiza em vós o querer e o executar”. (Fil. 2:13).
O Espírito Santo revela Jesus ao nosso coração. É o revelador que imprime a fotografia, lhe dá cor, dimensões e faz aparecer as figuras.
O Espírito Santo converte o discípulo em apóstolo. Equipa os discípulos, no seu apostolado, com ampla variedade de carismas na ordem da edificação do Corpo de Cristo.
4) Com os outros, como irmãos.
Um discípulo considera “irmão” todo o homem, sem lhe importar a classe social, o credo, o título, a posição social ou a função eclesiástica. Sente-se responsável e solidário com os seus irmãos, principalmente com os mais necessitados.
Quem está nesta caminhada, nunca se sente superior aos demais. Ao mesmo tempo, não sofre nenhum complexo de inferioridade, nem se dobra ante os sinais do poder ou valores deste mundo.
Jesus deu claras instruções a respeito da forma dos seus discípulos se relacionarem.
O perdão: Perdoar o irmão e pedir-lhe perdão pelas ofensas que lhe fizemos é o “pão-nosso de cada dia” do discípulo de Jesus. Perdoar é sinônimo de libertar;
A correção fraterna: Os discípulos são responsáveis uns pelos outros. Todos precisamos uns dos outros para nos ajudar a caminhar, corrigindo aspectos que, às vezes, nem percebemos que existem, podemos confirmar nas palavras do Evangelho de Lucas: “41Por que vês tu o argueiro no olho de teu irmão e não reparas na trave que está no teu olho? 42Ou como podes dizer a teu irmão: Deixa-me, irmão, tirar de teu olho o argueiro, quando tu não vês a trave no teu olho? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho e depois enxergarás para tirar o argueiro do olho de teu irmão”. (Luc. 6:41-42).
O amor: Como se reconhece o verdadeiro discípulo de Jesus? – A resposta podemos ver nos escritos joaninos: “Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros” (João 13:35) e “Se alguém disser: Amo a Deus, mas odeia seu irmão, é mentiroso. Porque aquele que não ama seu irmão, a quem vê, é incapaz de amar a Deus, a quem não vê”. (1ª João 4:20).
O amor não é um sentimento, mas uma decisão: estar ao serviço do irmão, sacrificar a própria comodidade, a reputação todo e qualquer tipo de vantagens pessoais, importante, é servir ao irmão necessitado.
5) Com as coisas, com liberdade.
A Riqueza: Jesus previne com clareza os seus discípulos sobre o grande perigo que as riquezas encerram, podemos conferir no Evangelho de Mateus: “19Não ajunteis para vós tesouros na terra, onde a ferrugem e as traças corroem, onde os ladrões furtam e roubam. 20Ajuntai para vós tesouros no céu, onde não os consomem nem as traças nem a ferrugem, e os ladrões não furtam nem roubam. 21Porque onde está o teu tesouro, lá também está teu coração. 25Portanto, eis que vos digo: não vos preocupeis por vossa vida, pelo que comereis, nem por vosso corpo, pelo que vestireis. A vida não é mais do que o alimento e o corpo não é mais que as vestes? 26Olhai as aves do céu: não semeiam nem ceifam, nem recolhem nos celeiros e vosso Pai celeste as alimenta. Não valeis vós muito mais que elas? 27Qual de vós, por mais que se esforce, pode acrescentar um só côvado à duração de sua vida? 28E por que vos inquietais com as vestes? Considerai como crescem os lírios do campo; não trabalham nem fiam. 29Entretanto, eu vos digo que o próprio Salomão no auge de sua glória não se vestiu como um deles”. (Mat. 6:19-21.25-29).
Jesus insiste no abismo que separa os ricos dos pobres, fazendo sentir que um discípulo não pode ficar indiferente diante da injusta pobreza do próximo. Ver Luc. 16:19-31.
A pobreza, certamente, não se limita ao aspecto material, mas vem acompanhada de uma atitude mais integral. Trata-se de uma dependência total e incondicional de Deus em todos os campos, no material, no intelectual, no espiritual etc…
Administração cristã de bens: Nada nos pertence. Somos simples administradores dos talentos que nos foram confiados.
O desprendimento: Jesus diz aos apóstolos para irem pela estrada sem duas túnicas, nem alforje, nem dinheiro. O discípulo liberta-se de todas as cadeias do egoísmo, é capaz de doação.
6) Consigo mesmo, como pessoa.
Esta relação é de suma importância para o discípulo, pois o primeiro campo a ser trabalhado é a sua própria pessoa. É aí, que começa o discipulado quando você se vê como pessoa criada por Deus e amada por Ele. Se o discípulo não se consegue ver nesta condição, possivelmente, será um fracasso a sua caminhada.

Mordomia no vestuário – parte 2

E ele, chamando-o, disse-lhe: Que é isto que ouço de ti? Dá contas da tua mordomia, porque já não poderás ser mais meu mordomo.” Lucas 16:2
Há alguns dias atrás, publicamos um post com o título “Mordomia no vestuário – parte 1”. Encerraremos, hoje, com a parte 2, uma reflexão acerca dos outros 2 aspectos da mordomia cristã – o Talento e o Tempo.
O que será que Talento e Tempo tem a ver com mordomia no vestuário?
Selecionei 4 pequenos fragmentos do Espírito de Profecia, para ajudar-nos nessa reflexão:
“A fala é um talento. De todos os dons concedidos à família humana, nenhum outro deve ser mais apreciado que o dom de falar. Deve ser usado para declarar a sabedoria e o maravilhoso amor de Deus. Assim devem os tesouros da Sua sabedoria e da Sua graça ser comunicados.” Conselhos Sobre Mordomia, p. 115
“A força é um talento, e deve ser usada para glorificar a Deus. Nosso corpo Lhe pertence. Ele pagou o preço da redenção tanto pelo corpo como pela alma. … Melhor podemos servir a Deus no vigor da saúde do que na apatia da doença; portanto, deveríamos cooperar com Deus no cuidado de nosso corpo.” Conselhos Sobre Mordomia, p. 115
“A influência é um talento, e é um poder para o bem quando penetra em nosso trabalho o fogo sagrado aceso por Deus. A influência de uma vida santa tanto é sentida no lar como em toda parte. A beneficência prática, a abnegação e o sacrifício próprio que assinalam a vida de um homem exercem influência para o bem sobre aqueles com quem este se associa.” Conselhos Sobre Mordomia, p. 115
“Há mães que gastam horas e horas em trabalho desnecessário com as suas próprias roupas e as de seus filhos, com o propósito de ostentação, e alegam então que não dispõem de tempo para ler e obter a informação necessária para cuidar da saúde de seus filhos.” Conselhos sobre Educação, p. 6
Os fragmentos de textos selecionados abordam 3 dos vários talentos que devem ser aplicados à obra de Deus – a fala, a força e a influência. Então eu pergunto: O nosso vestir tem sido coerente com a nossa fala? Falamos de Deus e de Seu amor, mas nos vestimos como o mundo? Até que ponto nossa fala pode deixar de ser um talento usado por Deus devido a forma como eu me visto? Minha roupa diz o mesmo que minha boca? Tenho usado roupas que colaboram para a preservação de minha saúde, para que minha força possa estar à disposição do Mestre? O meu calçado e minhas roupas não colaboram tanto para que o meu corpo esteja em pleno vigor? E que influência o meu modo de vestir exerce sobre as pessoas? Será que só de olhar para mim elas reconhecem uma serva do Senhor?
Muitas vezes, nossa roupa prega uma mensagem diferente daquela que deveríamos pregar com os lábios, e não é possível ser verdadeiramente cristão, sendo incoerente. Muitas vezes não estamos prontos para dizer “eis-me aqui” quando o Senhor nos chama, porque o calçado inadequado tem comprometido a saúde dos nossos pés, da circulação do corpo, da coluna… a roupa inadequada, escolhida pelos motivos errados, colabora para o desenvolvimento de doenças… e estamos constantemente impedidos de fazer aquilo que o Senhor nos pede, como Ele nos pede, pois sequer temos o vigor necessário. É sutil, mas nosso vestir inadequado é um fator limitador do avanço da obra através de nós.
E o que dizer do nosso tempo? Quanto dele temos empregado em ler sobre as últimas tendências da moda, pesquisar novos modelos e passear por shoppings experimentando dezenas de roupas? É mais agradável gastar tempo com esses assuntos do que estudando a palavra de Deus? Vestimentas, adornos, maquiagem e calçados ocupam mais sua mente durante o dia do que as verdades do Céu? Então algo está errado! Nosso tempo pertence a Deus, e o próprio Jesus disse: “Portanto, não se preocupem, dizendo: […] ‘que vamos vestir?’” (Mateus 6:31). Por que, então, ocuparmos tanto tempo pensando nisso?
Talvez você nunca tenha pensado em Mordomia dessa forma. Talvez você tenha se acostumado a devolver os dízimos, e sentir que cumpriu seu dever de mordomo diante de Deus. Mas Deus deseja que não apenas devolvamos os dízimos, mas que administremos com sabedoria tudo o que Ele nos confiou.
Que as palavras de Jesus para nós seja: “[…] Muito bem, servo bom e fiel! Você foi fiel no pouco; eu o porei sobre o muito. Venha e participe da alegria do seu senhor!” (Mateus 25:21).

A verdade sobre os Bancos Centrais

"Deixe-me emitir e controlar o dinheiro de uma nação e não me importarei com quem redige as leis". – Mayer Amschel [Bauer] Rothschild

"Todo aquele que controla o volume de dinheiro de qualquer país é o senhor absoluto de toda a indústria e o comércio e quando percebemos que a totalidade do sistema é facilmente controlada, de uma forma ou de outra, por um punhado de gente poderosa no topo, não precisaremos que nos expliquem como se originam os períodos de inflação e depressão". – declaração do pres. americano James Garfield, 1881

Poucas semanas após proferir estas palavras (da segunda citação), dirigidas aos moneychangers, o presidente Garfield foi assassinado. E não foi o único presidente norte-americano morto por eles, como veremos adiante. Para podermos entender melhor quem são os moneychangers (ou argentários), é necessário retornar no tempo até cerca de 200 A.C., quando pela primeira vez tem-se registro da "usura". Entre as várias definições do Aurélio para usura encontramos juro exorbitante, exagerado, lucro exagerado, mesquinharia. Dois imperadores romanos foram assassinados por terem pretendido implantar leis de reforma limitando a propriedade privada de terras ao máximo de 500 acres e liberando a cunhagem de moedas, que era feita pelos especuladores. Em 48 A.C., Júlio César recuperou o poder de emitir moeda, tornando-o disponível para qualquer um que possuísse ouro ou prata. Também acabou assassinado. Em seguida, as pessoas comuns perderam suas casas e seus bens, da mesma forma como temos assistido acontecer na crise americana das hipotecas.

Na época de Jesus, há dois mil anos, o Sanhedrin (a Suprema Corte da antiga Israel) controlava o povo através da cobrança de taxas representadas pelo pagamento de meio shekel. Vários historiadores estimam que os cofres dessa corte continham vários milhões de dólares em dinheiro de hoje. O povo judeu, totalmente oprimido e controlado pelo Sanhedrin, vivia escravizado pelos dogmas da religião imposta por esses líderes. Como todos sabemos, Jesus foi o primeiro a ousar desafiar esse poder e expor a conduta sacríleja de Israel e também acabou morto na cruz.

Nos séculos seguintes, os moneychangers continuaram a expandir a arte da usura em todos os segmentos da vida, criando expansões e contrações financeiras, de geração em geração enfrentando monarcas e líderes políticos que queriam erradicá-la. Sempre em vão. A cada bem-sucedida (e rara) tentativa de eliminá-la, a usura voltava com mais força ainda, respaldada pela ganância e o poder dos fortes e ricos contra os fracos e pobres. Na Idade Média, o Vaticano proibiu a cobrança de juros sobre os empréstimos, com base nos ensinamentos e na doutrina eclesiástica de Aristóteles e São Tomás de Aquino. Afirmou que "o propósito do dinheiro é servir à sociedade e facilitar a troca de bens necessária à condução da vida". De nada adiantou, eis que a própria Igreja conspirava com o Estado para acumular dinheiro e poder através dos séculos e controlar os oprimidos com os "castigos" e as "bênçãos" do Todo Poderoso. Os argentários usavam os juros para praticar a usura, que hoje é consagrada por lei através da prática bancária. Já naquela época, vários religiosos e teólogos condenavam a escravização econômica resultante da usura mas como podemos observar a situação mudou muito pouco nos últimos 500 anos.






Papa fala heresias e diz que Maria é a Arca da Aliança

Este é um dia para admirar e louvar pelas grande coisas que o Onipotente por meio da Virgem Maria e pelas coisas que Ele operou nela, disse o Papa Bento XVI na solenidade de Assunção de Maria, celebrada nesta segunda-feira, 15.

Durante a homilia da Santa Missa realizada nesta manhã na paróquia pontifícia “Santo Tomás de Villanova, em Castel Gandolfo, o Papa destacou que Maria indica “um caminho e uma meta que podem e devem se tornar, de qualquer modo, o nosso mesmo caminho e a nossa mesma meta”. 

Guiado pela Liturgia do dia, o pontífice indica que a arca descrita no Antigo Testamento, se torna “arca viva” no Novo Testamento.

“Qual o significado da arca? O nos que parece? Para o Antigo Testamento, esse é o símbolo da presença de Deus no meio do seu povo. Mas, agora, o símbolo deu lugar a realidade. Assim, o Novo Testamento nos diz que a verdadeira arca da aliança é uma pessoa vida e concreta: é a Virgem Maria”, elucida o Papa. 

O Santo Padre ressalta que Deus não vive num objeto, Deus habita numa pessoa, num coração: Maria, naquela que carregou em seu colo o Filho eterno de Deus feito homem, Jesus nosso Senhor e Salvador. 

Maria é a arca da aliança, porque acolheu em si Jesus; colheu em si a Palavra vivente, todo o conteúdo da vontade de Deus, da verdade de Deus; acolheu em si Aquele que é a nova e eterna aliança, culminando com a oferta do seu corpo e do seu sangue: corpo e sangue recebidos de Maria”, enfatiza.

Maria no Apocalipse

No Livro do Apocalipse, é indicado um outro aspecto importante da realidade de Maria. Nele, ela, arca vivente da aliança, tem um destino de glória extraordinária, pois está estreitamente unida ao Filho, aquele no qual ela acolheu na fé e gerou na carne, sendo ela capaz de compartilhar integralmente a glória do céu. 

“Um sinal grandioso apareceu no céu: uma Mulher vestida com o sol, tendo a lua sob os pés e sobre a cabeça uma coroa de doze estrelas; estava grávida... atormentada para dar à luz. Ela deu à luz um filho, um varão, que Irá reger todas as nações...” (Ap 12,1-2; 5). 

Hoje, a Igreja canta o amor imenso de Deus por esta sua criatura: “a escolhida como verdadeira 'arca da aliança', como aquela que continua a gerar e a doar Cristo Salvador à humanidade, como aquela que no céu divide a plenitude da glória e goza da mesma felicidade de Deus”, explica o Papa. 

Maria visita Isabel

Já no Evangelho de Lucas é descrita a visita de Maria a Isabel. Maria deixa sua casa em Nazaré e parte para chegar “logo” à cidade de Judá. Esse “logo” mostra a rapidez na qual Maria se coloca para fazer a vontade de Deus. 

“As coisas de Deus merecem rapidez, na verdade, as únicas coisas no mundo que merecem rapidez são justamente aquelas de Deus, que têm uma verdadeira urgência para nossa vida”, salienta Bento XVI. 

Zacarias, Isabel e o pequeno João Batista representam todos os justos de Israel, no qual os corações, ricos de esperança, atendem a vinda do Messias salvador, explica o Papa. “É o Espírito Santo que abre os olhos de Isabel e a faz reconhecer em Maria a verdadeira arca da aliança, a Mãe de Deus, que vem para visitá-la”.

“Bendita és tu entre as mulheres, e bendito o fruto do teu ventre! E de onde provém isto a mim, que venha visitar-me a mãe do meu Senhor? (Lc 1,42-43). É assim que Isabel recebe Maria, e é o Espírito Santo que abre o coração de João Batista no ventre de Isabel. 

“Pois eis que, ao chegar aos meus ouvidos a voz da tua saudação, a criancinha saltou de alegria no meu ventre” (Lc 1,44). 

No seio da mãe, João Batista dança como o Rei Davi no Antigo Testamento diante da arca da aliança. João Batista reconhecesse Maria como a nova arca da aliança, “diante da qual o coração exulta de alegria, a Mãe de Deus presente no mundo, que não tem para si a divina presença, mas a oferece, dividindo a graça de Deus”.

Destinados ao amor de Deus 

O Papa destaca que “também nós somos destinados a esse imenso amor que Deus reservou” e é Maria quem indica, com luminosa clareza, o caminho em direção a verdadeira Casa, aquela na qual é possível viver a comunhão da glória e da paz com Deus.

Fonte: Canção Nova

Nota: Como a Palavra de Deus é distorcida por aquele que deseja usurpar o lugar de Deus! Há um limite para suas heresias e em breve o Senhor retribuirá com o vinho de Sua cólera, preparado sem mistura. Anunciemos ao mundo: "Caiu, caiu a grande Babilônia que tem dado a beber a todas as nações do vinho da fúria da sua prostituição". Apocalipse 14:8
Fonte 2: Evidências Proféticas

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Qual a missão da Igreja cristã nesse mundo?

 A tríplice missão da Igreja foi exposta por Jesus em Mateus 4:23: “Percorria Jesus toda a Galiléia, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do reino e curando toda sorte de doenças e enfermidades entre o povo”. Em Mateus 28:19 e 20 ele reafirma a missão de ensinar, pregar e batizar.
1) Ensinar: Orientar as pessoas no conhecimento da vontade de Deus expressa nas Escrituras; dar instruções de como se portar com a família, como viver de modo saudável, etc…A Igreja deve preocupar-se em ensinar seus membros a desenvolverem-se em todas estas áreas (entre muitas outras).
2) Pregar o evangelho: Explicar às pessoas o plano de salvação; mostrar-lhes que através de Jesus podemos sar salvos
gratuitamente e que temos perdoados todos os nossos pecados; basta crer nEle e aceitá-lo como salvador.
3) Curar: Isto inclui milagres e também auxílio médico. (é Deus quem deve escolher se curará a pessoa através de um milagre ou usará um médico.)
Curar pode significar também “ensinar às pessoas os métodos de prevenção das doenças”. Prevenir sempre é melhor que remediar.
Portanto, a Igreja foi estabelecida por Deus para servir. A fim de que a mesma possa cumprir seu papel com eficácia, deve seguir à risca as orientações de Jesus. 

Conselho às Crianças – Ellen White

Buscar a Deus Cedo

oração 
Crianças e jovens devem começar cedo a buscar a Deus; pois os primeiros hábitos e impressões freqüentemente exercem poderosa influência sobre a vida e o caráter. Portanto o jovem que desejar ser como Samuel, João e especialmente como Cristo, deve ser fiel nas coisas mínimas, afastando-se de companheiros que planejam o mal e que pensam que sua vida no mundo deve ser de prazer e condescendência egoísta. Muitos dos pequenos deveres domésticos são passados por alto como de nenhuma conseqüência; mas se as pequenas coisas são negligenciadas, os deveres maiores também o serão. Vós deveis desejar ser homens e mulheres íntegros, com o caráter sadio, puro e nobre. Começai a obra no lar; assumi as pequenas tarefas, e fazei-as com exatidão e inteireza. Quando o Senhor vir que sois fiéis no mínimo, confiar-vos-á maiores responsabilidades. Vede como construís, e que espécie de material pondes no edifício. O caráter que agora estais formando, será permanente como a eternidade.

Deixai que Jesus tome posse de vosso espírito, de vosso coração e afeições; e trabalhai como Cristo trabalhou, cumprindo conscienciosamente os deveres do lar, pequenos atos de abnegação e obras de bondade, empregando os momentos diligentemente, mantendo-vos em constante vigia contra os pequenos pecados e o coração agradecido pelas pequenas bênçãos, e tereis afinal tal testemunho a vosso respeito como o que foi dado de João e Samuel, e especialmente de Cristo: “E crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens.” Luc. 2:52.The Youth”s Instructor, 3 de novembro de 1886.

“Dá-Me o teu Coração”

Deus diz ao jovem: “Dá-Me, filho Meu, o teu coração.” Prov. 23:26. O Salvador do mundo Se deleita em que as crianças e jovens Lhe dêem o coração. Há talvez um grande exército de crianças que serão encontradas fiéis a Deus por andarem na luz, assim como Cristo na luz está. Amarão ao Senhor Jesus, encontrando prazer em agradar-Lhe. Não ficarão impacientes quando reprovadas; mas alegrarão o coração do pai e da mãe com sua bondade, paciência, boa vontade para fazer tudo quanto puderem para os ajudar a suportar os fardos da vida diária. Através da infância e juventude, serão achados fiéis discípulos de nosso Senhor. Mensagens aos Jovens, pág. 333.

Beber “socialmente” é que forma alcoólatras na “sociedade” – Parte 2



Os que os médicos dizem sobre o “beber socialmente”?
O Dr. César Vasconcellos de Souza (médico psiquiatra) no seu artigo “Vinho faz bem ao coração?” [Para maiores detalhes, acesse o site www.portalnatural.com.br] fornece outras informações sobre os malefícios do álcool: “O fígado é o principal órgão responsável pela metabolização do álcool. Em média se gasta uma hora para o fígado processar um drinque. Se uma pessoa permanece bebendo 3 drinques por dia o corpo mostra sinais de estresse pela sobrecarga do trabalho de eliminação do álcool. Após poucas semanas ingerindo 4 ou 5 drinques por dia as células do fígado começam a acumular gordura, e se a pessoa insiste em beber pode surgir hepatite alcoólica, com inflamação e destruição das células do fígado. Isto conduz à cirrose, que é uma doença irreversível e progressiva que leva à morte. Cerca de 15% das pessoas que insistem em beber após a hepatite alcoólica, desenvolve cirrose hepática”. Sobre os “benefícios” que o vinho traz para o coração, segundo alguns estudos, o médico explica: “Quanto ao fato de o vinho ser ou não benéfico, um estudo feito no Segundo Departamento de Cardiologia do Hospital Geral da Universidade de Attikon, na Grécia, (publicado em Dez 2005 pela revista científica Euro Journal Cardiovascular Prev. Rehabil., 2005 Dec; 12(6):596-600, com o título “Componentes polifenólicos de uvas vermelhas melhoram a função endotelial em pacientes com doença cardíaca coronária”), mostrou que tomar vinho tinto melhora a dilatação dos vasos sanguíneos atuando no endotélio (tecido da parede dos vasos). No estudo foi dado a um grupo de homens que tinham doença cardíaca coronariana um extrato de polifenol extraído de uvas vermelhas (600mg) dissolvido em 20ml de água e também deram os 20ml de água com um placebo (substância sem efeito nenhum) como se fosse o extrato da uva, assim que todos os homens pensavam que estavam tomando o extrato da uva e eles foram escolhidos ao acaso pelos pesquisadores. Usaram ultra-sonografia de alta resolução para avaliar a dilatação da artéria braquial após uma hiperemia provocada pela obstrução com um garrote no braço. Mediram a dilatação em jejum, e 30, 60 e 120 minutos após terem tomado o extrato ou placebo. O resultado encontrado foi que os que tomaram o extrato da uva tiveram realmente uma dilatação da artéria atingida após 60 minutos a qual foi muito maior do que o que ocorreria normalmente naquelas circunstâncias. Não ocorreu nenhuma mudança na dilatação da artéria dos homens que tomaram o placebo. Os pesquisadores concluíram que os componentes polifenóis de uvas vermelhas melhoram a função endotelial nos pacientes com doença cardíaca coronária. Estes resultados, segundo eles, poderiam provavelmente explicar, pelo menos em parte, os efeitos favoráveis do vinho tinto para o sistema cardiovascular. O álcool (etanol) é tóxico para o organismo humano, mas componentes da uva são saudáveis”.
O álcool arruína o fígado e o corpo, considerado o templo, santuário do Espírito Santo (1Cor. 3:16-17; 6:19-20). Portanto, o corpo é algo sagrado, do qual Deus pedirá contas no dia do juízo (2Cor. 5:10).
É por isso que o apóstolo Paulo disse que uma pessoa não pode ser cheia de vinho alcoólico e do Espírito Santo, ao mesmo tempo. Terá que escolher entre o vinho e o Espírito de Deus:
“Não se embriaguem com vinho, que leva à libertinagem, mas deixem-se encher pelo Espírito” Efé. 5:18.
Podemos concluir que a Palavra de Deus condena o vinho alcoólico. E, não poderia ser diferente, pois o álcool contribui (só para enumerar algumas coisas) para o aumento de mortes em acidentes de trânsito, acaba com as famílias, marca negativamente as pessoas que tiveram um parente alcoólatra, vicia, tirando a liberdade dada por Deus, impulsiona homicídios e destrói as células nervosas que são tão importantes para a nossa comunicação com o Espírito Santo. Antes de bebermos algo ou usarmos qualquer tipo de alimento, devemos considerar com reverência as palavras de 1Cor. 10:31: “Assim, quer vocês comam, bebam ou façam qualquer outra coisa, façam tudo para a glória de Deus”.

70 Razões para se guardar o sábado

 1. Porque foi escrito pelo próprio dedo de Deus. Êxodo 31:18
2. Porque o Sábado foi abençoado por Deus. Génesis 2:3 (+ descanso e santificação)
3. Porque todas as coisas foram feitas por Deus. João 1:3
4. O Sábado foi feito por causa do homem e não o homem por causa do Sábado. Marcos 2:27
5. Porque Deus determinou que nos lembrássemos do Sábado para santificá-lo. Êxodo 20:8-10
6. Porque o Sábado é o sinal do poder criador de Deus. Êxodo 20:11
7. Porque o Sábado já existia antes das leis serem dadas no Monte Sinai. Êxodo 16:4, 22, 23, 27-29
8. Porque o nome do Senhor permanece para sempre. Salmos 135:13
9. Porque a obra da criação deverá para sempre ser lembrada. Salmos 111:2-4
10. Porque o Sábado é um sinal entre Deus e o homem. Ezequiel 20:12, 20
11. O Sábado será um sinal para sempre. Êxodo 31:17
12. Porque até os remidos lembrarão o divino poder Criador. Apocalipse 4:11
13. Porque na nova terra iremos adorar a Deus todos os dias especialmente no Sábado. Isaías 66:22-23
14. Porque Deus deve ser verdadeiramente adorado. João 4:16
15. Porque Jesus deu o exemplo de observância do Sábado. Lucas 4:16 (na igreja); Génesis 2:3 (descanso)
16. Jesus fazia atos de misericórdia no Sábado. Mateus 12:12
17. Porque o dia da preparação seria no sexto dia. Lucas 23:54; Êxodo 16:22,23
18. Porque o filho do homem é Senhor até do Sábado. Mateus 12:8
19. É lícito fazer o bem no sábado. Lucas 6:9
20. Jesus fazia milagres no sábado. João 9:16
21. Porque o Sábado é o dia que antecede imediatamente ao primeiro dia da semana logo ele é o sétimo dia. Mateus 28:1; Êxodo 20:10
22. Os seguidores de Cristo repousaram no Sábado depois da crucificação. Lucas 23:56
23. Paulo e Barnabé foram à sinagoga no dia de Sábado. Actos 13:14
24. Os judeus e gentios reuniam-se na sinagoga nos dias de Sábado. Actos 13:42
25. O Sábado é o dia de oração. Actos 16:13
26. São João foi arrebatado em espírito no dia do Senhor. Apocalipse 1:10
27. Não podemos desviar-nos do Sábado. Isaías 58:13
28. Cristo não veio destruir a lei. Mateus 5:17
29. Porque a lei é eterna. Mateus 5:18
30. Porque não podemos quebrar os mandamentos. Mateus 5:19
31. Porque o homem cuidará em mudar a lei. Daniel 7:25
32. Somos servos de Deus por isso devemos obedecer. Romanos 6:16
33. Porque se guardamos outro dia não estamos de acordo com Cristo e sim com os homens. Mateus 15:9
34. Se temos certeza quem é Deus porque não segui-Lo? I Reis 18:21
35. Porque as escrituras não podem ser mudadas. Daniel 6:8
36. Deus é o autor da lei. Êxodo 20:3
37. Porque o 4º mandamento mostra autoridade do domínio do autor da lei. Êxodo 20:8-11
38. Serão salvos os que guardam os mandamentos e tem a fé de Jesus. Apocalipse 14:12
39. Porque Satanás está tentando o povo a não guardar os mandamentos. Apocalipse 12:17
40. Porque o sábado foi feito. Marcos 2:27
41. Cristo guardou o sábado. João 15:10
42. Devemos andar como Cristo andou. I João 2:6, 5:3; I Pedro 2:21; João 13:15-17, 15:10
43. Porque Cristo é o mesmo. Hebreus 13-8
44. Serão castigados os que não guardam o sábado. Jeremias 17:27
45. Deus fica irado quando profanamos o sábado. Neemias 13:17-18
46. A lei de Deus é verdadeira. Neemias 9:13-14
47. Bem aventurado é o homem que se guarda de profanar o sábado. Isaías 56:1,2,6,7
48. Deus nos envia uma mensagem com relação ao sábado. Isaías 58:13-14
49. Muitos ensinadores profanam a lei. Ezequiel 22:26
50. Deus está enviando uma mensagem ao mundo para desviar o homem do culto falso para o culto verdadeiro. Apocalipse 14:7-10
51. Deus apresentou razões para que o povo de Israel guardasse o sábado. Deuteronómio 5:15
52. A nossa fé em Deus não anula a lei. Romanos 3:31
53. Os que amam a lei terão paz. Salmos 119:165
54. Deus dá uma garantia aos que observam os seus mandamentos. Isaías 48:18
55. Quem obedece ao Senhor tem bom entendimento. Salmos 111:10
56. Bem aventurado o homem que tem prazer na lei do Senhor. Salmo 1:1,2; Romanos 7:22
57. Os mandamentos de Deus não são pesados. I João 5:3
58. Quem não guarda os mandamentos é mentiroso. I João 2:4
59. Deus considera bem aventurado o que anda no caminho do Senhor. Salmo 119:1
60. Porque a lei é imutável. João 3:16; I Coríntios 15:3; Eclesiastes 12:13-14
61. Porque a lei é santa, justa e boa. Romanos 7:12
62. Porque a guarda da lei é uma prova de amor para com Jesus. João 14:15; 15:10; I João 2:5, 5:2
63. Porque se guardamos todos e tropeçamos em um só nos tornamos culpado de todos. Tiago 2:10-12.
64. Porque o apóstolo Paulo pregava na sinagoga no sábado. Actos 18:4
65. Porque o sábado hoje é válido. I João 2:7
66. Porque Deus não muda. Malaquias 3:6
67. Porque é o sinal de Deus com o seu povo (sinal = selo de Deus, ver Romanos 4:11). Ezequiel 20:12
68. Porque é o sinal dos que terão a vida eterna. Mateus 19:16-19
69. Porque o Sábado foi feito por Deus. Êxodo 31:18
70. Porque Jesus salvará OS OBEDIENTES. Hebreus 5:9
Fonte: Grupo Virtual Adventista

Mapa da Distribuição das Principais Religiões no Mundo

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segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Lindo Testemunho de Wasthí Lauers

Wasthí Lauers, uma das dez candidatas escolhidas para participar do reality show do Tudo É Possível, dá seu testemunho revelando para o Brasil que é uma Adventista do Sétimo Dia. Wasthí Lauers bem poderia ser chamada de Ester. Um verdadeiro exemplo de confiança em Deus e fidelidade. Deus seja Louvado.

O que Significa Pecar Contra o Espírito Santo? (Mt 12:31 e 32)

 A questão do pecado contra o Espírito Santo é mencionada por Cristo no contexto da cura de um endemoninhado cego e mudo (Mt 12:22-32; Mc 3:20-30). Essa cura levou “toda a multidão” que seguia a Jesus a indagar se não seria Ele, “porventura, o Filho de Davi”. Mas os fariseus, invejosos da popularidade de Jesus, contestaram: “Este não expele demônios senão pelo poder de Belzebu, maioral dos demônios” (Mt 12:23 e 24). É evidente que os fariseus atribuíam a Satanás a obra que o Espírito de Deus realizava através de Cristo.
Para entender melhor o assunto, é preciso lembrar que uma das obras mais importantes do Espírito Santo é levar os seres humanos ao arrependimento dos seus pecados e à aceitação de Cristo como Salvador e Senhor. Mas essa obra acaba sendo neutralizada na vida daqueles que resistem persistentemente aos apelos do Espírito Santo. Assim, entristecem o Espírito Santo (Ef 4:30) e apagam a Sua influência sobre a consciência individual (I Ts 5:19). Com o coração endurecido pelo orgulho (Hb 3:7-15), perdem a sensibilidade espiritual e as percepções morais, e acabam formando uma escala de valores distorcida, na qual a obra do Espírito Santo é muitas vezes atribuída a Satanás e a de Satanás, ao Espírito Santo.
Nas Escrituras encontramos vários casos de pessoas que pecaram contra o Espírito Santo. Por exemplo, Faraó, diante do qual Moisés e Arão realizaram grandes sinais e maravilhas, endureceu o seu coração a ponto de o Espírito de Deus não mais ter acesso a ele (Êx 5 a 12). Judas Iscariotes não permitiu, a despeito das advertências de Cristo (Mt 26:21-25), que o Espírito Santo o dissuadisse de trair o Mestre. Já Ananias e Safira mentiram ao Espírito Santo e foram punidos por isso (At 5:1-11). Sem dúvida, essas pessoas se perderam porque não permitiram que o Espírito Santo as levasse ao arrependimento.
Por outro lado, a Bíblia menciona também alguns indivíduos que se afastaram de Deus e acabaram se arrependendo. Sansão, a respeito do qual é dito que “ele não sabia ainda que já o Senhor Se tinha retirado dele” (Jz 16:20), clamou depois e a sua oração foi atendida (Jz 16:28-30). Seu nome aparece entre os heróis da fé (Hb 11:32). Manassés foi talvez o pior rei hebreu, mas, após ser levado em cativeiro pelo exército assírio, ele se humilhou perante Deus e empreendeu uma significativa reforma religiosa em Judá (II Rs 21:1-18; II Cr 33:1-20). Esses exemplos revelam que mesmo casos aparentemente sem esperança podem ser revertidos, se a pessoa se humilhar perante Deus e clamar por socorro.
O problema dos fariseus é que o orgulho e a auto-suficiência os haviam endurecido a ponto de não mais perceberem os milagres de Cristo como sinais operados “pelo Espírito de Deus” para evidenciar a chegada do “reino de Deus” (Mt 12:28). Como o arrependimento é a condição para o perdão dos pecados (At 2:38), eles jamais seriam perdoados enquanto continuassem atribuindo a Satanás a própria obra do Espírito Santo efetuada para levá-los ao arrependimento.
Diante disso, podemos concluir que o pecado contra o Espírito Santo é jamais reconhecer os próprios erros. Enquanto a pessoa reconhece que está errada e que deve mudar, ela pode ter certeza de que não foi longe demais. Aqueles que indagam se por acaso não cometeram o pecado imperdoável demonstram por essa atitude que sua consciência não perdeu completamente a sensibilidade. Quando a pessoa não mais reconhece seus próprios erros, ela se encontra no caminho perigoso. Mesmo assim, não podemos perder a esperança. Experiências como as de Sansão e Manassés revelam que mesmo pessoas totalmente degeneradas podem voltar a Deus, se derem ao Espírito Santo a oportunidade de realizar a Sua obra regeneradora.
Fonte: Sinais dos Tempos, novembro/dezembro de 2003, p. 30

Montanhas e sua Formação

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Lições das Montanhas
Jornal E. G. White, 15 de dezembro de 1885, numa viagem da Itália para a Suíça. Eu estava muito cansada, então deitei na poltrona e dormi por duas horas, ao fazer isto, perdi algumas partes interessantes da paisagem, mas fizemos o possível para permanecermos acordados no resto da viagem.
A paisagem era formidável e magnífica. Havia lagos, desfiladeiros, cânions, rochas altaneiras, algumas de aparência exuberante. Um pico montanhoso surge sobre outros picos. Algumas montanhas são adornadas com árvores, outras cultivadas até o topo. O caminho até elas era sinuoso, e como podiam os homens construir suas casas, fazer seus jardins e morarem tão alto, era um mistério para nós. Capelas foram construídas nas altas montanhas e vilarejos estavam abrigados nos vales.
As montanhas rochosas sobressaíam tão altas e cada forma da imensa magnitude nos levava, enquanto as observávamos, a termos profundos e solenes pensamentos a respeito de Deus. Estas são Suas obras, evidências da grandeza do Seu poder. Ele firmou as montanhas, cingiu-as com Seu poder e somente o braço de Deus pode removê-las de seus lugares. Elevando-se diante nós, em grandeza, elas apontavam para o céu e à majestade de Deus, dizendo: “Ele é imutável”. Com Ele não existe nenhuma variação ou sombra.
Sua lei foi pronunciada no Monte Sinai entre trovões, relâmpagos e fumaça, ocultando Sua terrível majestade e glória. Pronunciou Sua santa lei com uma voz como o soar de uma trombeta. Raios e trovões sacudiam a antiga e elevada montanha do cume até à sua base.
Estávamos cheios de reverência. Apreciamos contemplar a grandeza das obras de Deus, e nunca nos cansamos. Aqui está uma cadeia de montanhas estendendo-se por todo o continente, amontoando-se umas sobre as outras como um muro maciço e irregular, alcançando até mesmo as altas nuvens. Este Deus que mantém as montanhas em posição, tem-nos dado as promessas que são mais imutáveis do que estas antigas e formidáveis montanhas. A Palavra de Deus permanecerá para sempre de geração em geração.
Se o homem aceita as condições, então Deus cumprirá Sua parte, ainda que os fundamentos da Terra se abalem e os céus passem. A Palavra de Deus está em Sua lei que permanecerá imutável, eternamente. O Deus das montanhas é nossa defesa, nosso castelo forte. Sempre encontraremos nEle ajuda e força para fazermos a Sua vontade. Vemos as perenes colinas e a glória celestial que as inunda e temos o desejo de orar e adorar ao Deus vivo que criou todas as maravilhas. Vemos colinas, montanhas e vales banhados pelo sol do meio-dia, refletindo sua luz nos lagos — desejamos orar e adorar ao Senhor Deus das hostes. Queremos ter fé. Queremos exaltar em nossos corações este Deus que vive para sempre. Suas promessas são tão imutáveis quanto as montanhas.
A Palavra de Deus, o bem-aventurado guia, dá ao homem declarações a respeito destas grandes e formidáveis montanhas rochosas que têm subsistido às tormentas e tempestades, às torrentes e ao bramido dos ventos. “As montanhas podem cair e as colinas serem removidas, mas Sua bondade não desaparecerá, nem o concerto de paz removido do coração daqueles que confiam em Ti com genuína fé”. A cadeia de montanhas que ocupa o espaço, tanto com as estéreis rochas e a eterna neve, é um celeiro de fertilidade às planícies. Os Alpes da Europa são esta maravilha. Os tesouros das colinas outorgam suas bênçãos a milhões. Vemos numerosas cataratas precipitarem-se dos topos destas montanhas vale abaixo.
Para mim, essas montanhas são significantes. Fogos subterrâneos, embora nas profundezas, se incendeiam. Quando o ímpio tiver enchido o seu copo da iniquidade, então o Senhor se levantará do Seu lugar para punir os habitantes da Terra. Ele mostrará a grandeza do Seu poder. O supremo Governador do Universo revelará aos homens que revogaram Sua lei, que a Sua autoridade permanecerá. Nem toda a água dos oceanos poderá apagar a chama que Deus acenderá. Os terremotos estremecem a Terra, as rochas movem-se do lugar, as colinas e a terra firme tremem sob os passos do Onipotente. Ainda uma vez mais, Ele fará tremer não só a Terra, mas também os céus. Um mar de fogo arde sob nossos pés e há uma fornalha ardente nessas antigas montanhas rochosas. As montanhas fumegantes anunciam que uma poderosa fornalha está acesa, esperando a ordem de Deus para envolver a Terra em chamas. Não devíamos nós temer e tremer diante dEle?
A Missão das Montanhas
Tenho pensado que não deve haver nada que exceda a grandeza das montanhas do Colorado, mas vemos que toda esta grandeza desperta na atina a reverência a Deus. Parecemos contemplar Sua majestade e poder em Sua maravilhosa obra. A paisagem variada nas altaneiras montanhas rochosas, os profundos desfiladeiros monteses com suas rápidas e barulhentas correntezas vindo do cume das montanhas, as muitas cataratas precipitando-se do top o das montanhas, a queda d’água golpeando as pedras, e se espalhando em uma névoa como um véu, dão à paisagem uma aparência de beleza e grandiosidade.
As montanhas contêm bênçãos de Deus. Tenho visto homens e mulheres contemplarem a majestade das montanhas como se elas fossem, na realidade, uma deformidade da natureza. Eles poderiam suspirar e dizer: “Que desperdício! Dê-nos a planície, as grandes pradarias e seremos felizes”. As montanhas contêm tesouros de bênçãos os quais o Criador dá aos habitantes da Terra. É a diversidade na superfície terrestre, nas montanhas, planícies e vales que revelam a sabedoria e o poder do grande Mestre Arquiteto. Aqueles que querem banir do nosso planeta as rochas, montanhas, desfiladeiros selvagens, ruidosas correntezas e os precipícios como se fossem deformidades horrendas da natureza para terem as planícies, têm seus sentidos limitados demais para compreenderem a majestade de Deus. Suas mentes são limitadas com ideias estreitas.
Deus, o grande Arquiteto, planejou estas imponentes montanhas, e sua influência sobre o clima é uma bênção para o nosso planeta. Elas atraem as nuvens, enriquecendo-as de umidade. As cadeias de montanhas são o grande reservatório de Deus para suprir o oceano com água. Elas são a fonte de mananciais, córregos, riachos, bem como dos rios. Elas recebem na forma de chuva e neve os vapores com os quais a atmosfera é carregada e as repassa às planícies ressecadas.
Deveríamos olhar as irregulares montanhas da Terra como mananciais de bênçãos divinas das quais fluem águas para suprir toda criatura viva. Cada vez que olho para as montanhas, sinto gratidão para com Deus. Meu coração é elevado em adoração a Ele, que conhece os desejos e as necessidades do homem. Se a Terra fosse uniforme estaria pantanosa e deteriorada …
Evidências do Dilúvio — Os homens podem observar, sob a superfície arruinada da Terra, as evidências do dilúvio. Eles acham-se mais sábios do que Deus, e, no geral, inteligentes demais para obedecer à Sua Lei, guardar os Seus mandamentos e obedecer aos estatutos e aos preceitos de Jeová. As riquezas da Terra, dadas por Deus, não os conduziram à obediência, mas levaram-nos a afastarem-se dela, pois fizeram mau uso do privilégio celestial. Transformaram as bênçãos concedidas por Deus em motivos de separação dEle e por terem se tornado maldosos em sua natureza, mais do que praticantes do bem, o Senhor mandou o dilúvio sobre o mundo antigo e os fundamentos do grande abismo se romperam.
Argila, calcário e conchas, que Deus havia espalhado no fundo do mar, foram levantados e sacudidos de um lado para o outro e convulsões de fogo e água, terremotos e vulcões enterraram os ricos tesouros de ouro, prata e pedras preciosas para além da vista e do alcance humanos. As montanhas contêm tesouros valiosos. Há lições a serem aprendidas no livro da natureza de Deus …
Enquanto falamos livremente de outros países, por que deveríamos estar reticentes em relação ao país celestial, e à moradia eterna não construída por mãos humanas nos céus? Este país celestial é mais nosso do que qualquer outra cidade ou país terrestre; portanto, deveríamos pensar e falar mais sobre ele por ser um país celestial. E por que não deveríamos conversar mais seriamente, com nossas mentes voltadas para o céu, a respeito dos dons de Deus na natureza? Ele fez todas estas coisas e deseja que O vejamos nas Suas obras da criação. Estas obras servem para manter Deus em nossa lembrança e para elevar nosso coração acima das coisas sensuais, unindo-nos em laços de amor e gratidão ao nosso Criador.
Observamos na face arruinada da natureza, nas fissuras das rochas, nas montanhas e precipícios, os quais nos fazem saber que grandes erros foram cometidos, que os homens abusaram dos dons divinos, esqueceram-se do Criador, e que o Senhor foi entristecido e puniu ímpios transgressores da Sua Lei. Como resultado, tem os efeitos do pecado na criação. Tempestades se enfurecem com violência destrutiva e têm levado homens, animais e propriedades à destruição. Deus retirou a proteção dos homens porque continuam a transgredir a Sua lei. Fome, calamidades no mar e pestilências assolam ao meio-dia, porque os homens se esqueceram do seu Criador. A ruína do pecado deforma e desfigura nosso mundo, e isto faz a angustiada criação gemer sob a iniquidade dos habitantes. Deus nos deu habilidades para serem cultivadas, desenvolvidas para Sua glória e para a eternidade.
Estas montanhas, cavernas e as fissuras das rochas, as quais contemplamos, têm uma história. Mártires pereceram aqui, e estes locais nunca revelarão sua sagrada missão até que o Doador da Vida chamá-lo-á com o soar da trombeta e a voz do Arcanjo, das cavernas rochosas, dos calabouços e das fissuras das rochas. Eles morreram exilados, alguns pela fome, outros pela cruel mão humana. Andaram com Deus e caminharão com Ele, com vestiduras brancas, porque foram achados dignos …
Que visão será quando os mortos ressurgirem de suas sepulturas entre estes vales Valdenses! … Das covas escondidas onde foram enterrados, ressurgirão para a vida, esses que não temeram por suas vidas, que primaram pela integridade de alma a Deus acima de toda facilidade, bens e da própria vida. De sob as molduras majestosas dos muros, chão amaldiçoado pelo poder romano, mas santificado pelo sangue de mártires, como o sangue de Abel clamou a Deus da terra, assim o sangue destes mortos clamarão a Deus da terra por vingança. MS 62, 1886.
As Montanhas Rochosas — De Cheyenne as máquinas avançaram penosamente para cima, para o cume contra o temível vento … tememos diante do perigo por causa do vento, no cruzamento da ponte Dale Creek — 198 metros de comprimento e 38 metros de altura — atravessando Dale Creek de ponta a ponta … Alcançamos o cume. A máquina sobressalente foi retirada. Estamos em uma elevação de 2.394 metros. Nenhum vapor é necessário neste ponto para mover a locomotiva, o declive é suficiente para descermos rapidamente.
À medida que nos aproximamos de Ogden, a paisagem se tornou mais interessante. Há montanhas enormes, elevando-se até o céu, entremeadas por montanhas menores. Até onde o olho pode ver, o topo eleva-se acima de outras montanhas, pico sobre pico, cume sobre cume, mesclando-se, enquanto a neve cobre as alturas que brilham sob os raios solares, uma visão impressionante. Ficamos profundamente impressionados ao contemplarmos esta variada beleza do cenário das montanhas rochosas. Desejamos ter um pouco de tempo para contemplarmos à vontade a paisagem magnífica e sublime que fala aos nossos sentidos do poder de Deus que fez o mundo e todas as coisas que estão nele …
Entre Ogden e Sacramento, a visão deleita-se constantemente com a maravilhosa paisagem. Aparecem montanhas nas mais variadas formas e dimensões. Algumas são lisas e regulares na forma, enquanto outras ásperas, enormes, montanhas de granito, seus cumes alongando-se em direção ao céu, como que apontando para o Deus da natureza. Havia blocos lisos, rochas desgastadas pelo tempo, empilhadas umas sobre as outras, parecendo que foram moldadas por instrumento e com mãos hábeis. Há precipícios pendendo do alto, velhos rochedos cinzas e desfiladeiros, continuamente apresentando aos nossos sentidos novas paisagens. Chegamos ao Escorregador do Diabo. Há pedras planas, montadas como lápides, de quase mesma profundidade, subindo, desde o rio, em direção à encosta da montanha, quase uns quatrocentos metros acima de nós. As pedras têm entre quinze e trinta metros de altura.
As Montanhas Rochosas — Passamos pelas planícies, através de campos estéreis e devastados … Mas continuamos e a máquina penosamente sobe, sobe, sobe contra o temível vento que já experimentamos … Há expressões de medo porque há o perigo na travessia de ponte a qual enverga de ponta a ponta. São 198 metros de comprimento e 38 metros de altura. Pela providência divina, o vento transformou os lamentos de temor num comovente suspiro, e passamos seguros por sobre a ponte. O cume estava chegando e agora atravessamos um túnel escavado através da montanha rochosa …
Quando nos aproximamos de Ogden, tivemos uma mudança de paisagem … Montanhas magníficas e maravilhosas, altas montanhas de pedras, enchiam nosso coração de maravilha e reverência …
Hesitei em colocar minha caneta sobre o papel para lhes dar, mesmo que débil e breve, uma descrição da paisagem romântica e selvagem das Montanhas Rochosas. Imensos topos montanhosos sobressaem acima das montanhas. Algumas de dimensões menores são onduladas e parecem lisas e regulares nas formas. As montanhas de pedra têm a aparência de serem lavradas, lapidadas, esculpidas e polidas artisticamente e empilhadas umas sobre as outras em magníficas torres, projetando-se em direção ao céu, como se dirigissem as mentes de todos os que as observam para Deus.
Então vimos abruptos penhascos e pedras lapidadas de todas as formas, enormes e sem atração, tendo a aparência de que foram lançadas juntas na mais bela desordem. Vimos uma parede de pedras, plana e larga como se esculpida da pedreira e organizada artisticamente, uma pedra plana sobrepondo-se à outra; duas paredes quase exatamente semelhantes separadas por aproximadamente 2 metros, paralelas para cima, ao lado das íngremes Montanhas Rochosas por aproximadamente 400 metros. Este bloco estranho de pedra é chamado de Escorregador do Diabo. Carta 19, 1873.De Cheyenne, duas máquinas, lentamente, puxam os carros montanha acima para Sherman, contra um temível vento que causa o medo e o perigo de cruzar a ponte Dale Creek, 198 metros de comprimento e 38 metros de altura, que se estende de uma ponta a outra …
À medida que nos aproximamos de Ogden, a paisagem se tornou mais interessante. Há montanhas enormes, elevando-se até o céu, entremeadas por montanhas menores. Até onde o olho pode ver, o topo eleva-se acima de outras montanhas, pico sobre pico, cume sobre cume, mesclando-se, enquanto a neve cobre as alturas que brilham sob os raios solares, uma visão impressionante. Enquanto contemplávamos este cenário de beleza variada das montanhas rochosas, fomos profundamente impressionados com a grandeza e majestade de Deus. Desejamos ter um pouco de tempo de descanso para contemplarmos a magnífica e sublime paisagem que fala ao nosso coração sobre o poder de Deus que fez o mundo e todas as coisas que estão nele. Mas tudo que podemos desfrutar é apenas um relance da maravilhosa e sublime beleza ao nosso redor.
Entre Ogden e Sacramento, a visão deleita-se constantemente com cada nova paisagem. Aparecem montanhas nas mais variadas formas e dimensões. Algumas são lisas e regulares na forma, enquanto outras ásperas, enormes montanhas de granito. Seus cumes alongam-se até o céu como que apontando firmemente para o Deus da natureza.
Há blocos lisos, rochas desgastadas pelo tempo, empilhadas umas sobre as outras, com aparência aplainada, parecendo que foram moldadas com instrumentos e com mãos hábeis. Há precipícios pendendo do alto, velhos rochedos acinzentados e desfiladeiros, continuamente apresentando aos nossos sentidos novas paisagens.

Chegamos ao Escorregador do Diabo. Há pedras planas, montadas em semelhante profundidade às dos túmulos, estendendo-se desde o rio, e elevando-se ao lado das montanhas, a uns quatrocentos metros acima de nós. As pedras têm entre quinze e sessenta metros de altura. Carta 20, 1873.

As Formações do Rio Verde — O Rio Verde é um lugar onde espécimes de fósseis, petrificações e curiosidades naturais em geral são vistas. Conchas e madeiras em estado petrificado podem ser adquiridas por muito pouco. Há uma rocha alta que se projeta como se fosse uma torre, e rochas gêmeas de proporções gigantescas. A aparência destas rochas é semelhante a algum grande templo que possa ter existido ali no passado e os maciços pilares permaneceram de pé, como testemunha de sua primitiva grandeza. Há uma rocha chamada “Clube do Gigante”, e em proporção assemelha-se a um gigante. Eleva-se quase perpendicularmente e é impossível escalar seu lado íngreme. Esta é um das curiosidades da natureza. Disseram-me que sua composição apresenta evidências de ter outrora estado no fundo de um lago. Esta rocha tem camadas regulares, todas horizontais, contendo fósseis de plantas e de peixes e curiosamente, espécimes de animais marinhos. As plantas se parecem com nossas árvores e frutas. Há samambaias e palmas. Os peixes parecem ser de uma espécie agora extinta. Foi-nos mostrado uma grande pedra plana, na qual estavam espécies distintas de peixes e curiosas folhas. O proprietário nos falou, em um a viagem anterior, que ele trouxe essas duas grandes pedras a cavalo, por mais de 12 quilômetros. A pedra não parecia estar tão distante, mas esta foi a distância para adquiri-la. Nas fendas grossas da pedra havia penas de pássaros e outras curiosidades para serem vistas.


Olhamos com curioso interesse as rochas compostas de arenito em perfeitas camadas horizontais, contendo muitos vestígios interessantes. Estas rochas carregam as mais curiosas e fantásticas formas, como se esculpidas pela mão de um artista. Estão em altas cúpulas, pináculos e colunas sulcadas. Estas pedras se assemelham a alguma catedral antiga agora desolada. A imaginação aqui tem um campo frutífero a ser explorado. Nos arredores destas rochas há “ágatas musgosas”. Quando à distância destas rochas maravilhosamente moldadas, pode- se imaginar alguma cidade arruinada, desnuda e devastada, mas caracterizando-se como testemunha silenciosa do que fora uma vez. Carta 6a, 1880.

Muralhas que Permanecem desde o Dilúvio — A paisagem por onde passamos era majestosa e formidavelmente grandiosa para ser descrita e comparada à paisagem como ela realmente é. As muralhas das rochas — o tempo desgastou as paredes rochosas que permaneceram desde o dilúvio, lavadas com as torrentes das montanhas — permanecem lisas como se fossem polidas, enquanto rochas diferentes destas na forma, são vistas em camadas regulares como se artífices as tivessem moldado. Aqui … vemos as mais interessantes e magníficas paisagens jamais vistas pelos nossos olhos. As rochas elevam-se mais e mais alto da Terra e nelas crescem belos pinheiros de coloração escura, mesclando-se com tons mais claros e com o fantástico verde-vivo do bordo e da faia …

Tal grandeza inexplorada e solene paisagem, leva-nos de volta ao tempo quando as águas atingiram os pontos mais altos da Terra, e os incrédulos antediluvianos pereceram pela sua grande maldade nas águas do dilúvio.
Quando consideramos as fendas nestas rochas — as cavernas que se abrem às nossas vistas, os profundos canais desgastados pelas poderosas cataratas — e as rochas de variadas formas, exclamamos: “Que maravilhoso, Ó Senhor, são teus feitos em toda a Terra.” A brandura, os toques suaves delineados pelo grande Artista e Mestre, arranjados e enfeitados artisticamente de verde escuro e vibrante; esta bela combinação de cores que cobre as rochas irregulares e desgastadas pelo tempo! E então vemos os profundos desfiladeiros, as ruidosas correntes apressadas e as magníficas montanhas cobertas de árvores em seu belo manto de verão! A visão é extremamente magnífica, e nos enche de um sentimento de elevação, santidade, força e devoção diante de Deus, nosso Criador …
Se alguém olhar esta paisagem sem ser impressionado com a grandeza e majestade de Deus, seu coração deve ser realmente intocável. MS 56, 1886. (Citado em Para Conhecê-lo, pág. 146).

Vulcão Soputan entra em erupção na Indonésia

 Vulcão Soputan, na Indonésia, entrou em erupção (Reuters)

O vulcão Soputan, ao norte da ilha indonésia de Sulawesi, entrou em erupção neste domingo(14/08/11) em duas ocasiões e lançou nuvens de cinza a mais de 1 km de altura.
As autoridades não organizaram nenhuma operação de retirada, já que a população mais próxima está a mais de 8 km de distância do cume da montanha.
Segundo o jornal "The Jakarta Post", após as fortes erupções, no entanto, alguns habitantes decidiram deixar suas casas até que o perigo passe.
O Soputan, de 1.784 metros de altura, é um dos vulcões mais ativos da Indonésia e na última década entrou em erupção sete vezes.
No sábado, as autoridades elevaram o alerta no vulcão Papandayan para o nível 3, um grau inferior ao da erupção, e impuseram um perímetro de segurança de dois quilômetros de raio em torno da cratera.
O Papandayan, de 2.665 metros de altitude, fica a 175 quilômetros ao sudeste de Jacarta.
A Agência Geológica Nacional da Indonésia mantêm em vigilância 18 vulcões no país com atividade "acima do normal" e 13 deles atualmente estão com alerta declarado.
O arquipélago indonésio está sobre o "Anel de Fogo" do Pacífico, região que abriga 500 vulcões, dos quais 129 são ativos. 

Fonte: Folha

Arqueólogos descobrem esteira da época do faraó Apries



Uma equipe de arqueólogos egípcios descobriu uma esteira que data da época do faraó Apries, da 26ª Dinastia (589-570 a.C.), na província de Ismailiya, a leste do Cairo, informou nesta terça-feira o Conselho Supremo de Antiguidades.

A peça consta de duas partes de pedra arenosa que têm esculpidos em hieróglifos o nome do faraó Apries, quinto monarca da 26ª Dinastia, detalhou o secretário-geral da instituição, Mohammed Abdel Maqsud.

Em comunicado, o pesquisador afirmou que a descoberta da esteira, que tem várias inscrições em hieróglifos, aconteceu em uma jazida arqueológica situada no lado oeste do Canal de Suez.

A equipe do Conselho Supremo de Antiguidades iniciou há três anos as escavações nessa jazida e já chegou a várias descobertas históricas.

O chefe do conselho lembrou que as descobertas arqueológicas comprovam que o local não era só uma antiga fortaleza militar de mercenários gregos, mas um assentamento egípcio construído pelo faraó Psamético 1º, segundo rei da dinastia.

Ele explicou que há dois anos foi descoberto um grande conjunto de armazéns na região, além de olaria de fabricação local e importada das ilhas do leste da Grécia, o que revela os prósperos laços comerciais que os egípcios mantiveram com os gregos.

Fonte: Folha.com

Nota: Os povos do passado possuem grandes segredos para a civilização do presente. Para os amantes da história e da arqueologia, qualquer descoberta do passado pode remontar grandes mistérios que nos rondam no presente.  De fato, um povo sem passado é um povo sem identidade. Quando não conhecemos nosso passado, dificilmente entenderemos as raízes que formam o nosso presente. De onde viemos? Para onde vamos? Qual o significado de nossa vida? Viemos do nada pelo nada para voltar ao nada, ou viemos à existência pelas poderosas mãos de um Deus vivo, real e bem presente? O passado, através da história e da arqueologia poderiam nos dar respostas satisfatórias a este respeito? A minha resposta é simples. Creio que sim, mas dependerá muito do que estamos procurando. Estou procurando o óbvio ou uma interpretação da vida que me descomprometa com qualquer moral? Pense nisso!
Gilberto Theiss

Beber “socialmente” é que forma alcoólatras na “sociedade” – Parte 1



Acho muito estranha a ideia de que “beber socialmente não faz mal à saúde.” Além disso não ser verdade (como verá a seguir), o fato de existirem muitos alcoólatras já é prova suficiente de que o melhor é não beber. Afinal, ninguém bebe para ser alcoólatra… Começa-se aos poucos.
A seguir quero repartir com você um estudo sobre o termo “vinho”, como é usado na Bíblia. Verá também que os benefícios para o coração não se encontram no álcool e sim nos “flavonóides” – que estão presentes na casca da uva. Para reforçar: o Dr. Helevom Rosa, grande amigo meu, me disse que há um estudo no RS onde a pesquisadora comprovou que o puro suco da uva tem 30% mais flavonóides que o vinho com álcool! Fica aí um alerta também aos médicos que costumam “orientar” os pacientes a tomarem um pequeno cálice de vinho logo após as refeições. Por que não indicar o puro suco da uva, que tem mais flavonóides?
Bom, espero que o estudo lhe seja útil. Um internauta o solicitou e espero que você também sugira novos temas a serem abordados aqui no blog do programa.
Ótima leitura!
Leandro Quadros.
Há diferentes palavras hebraicas e gregas para o termo “vinho”. Antes de explicar-lhe algo sobre isso, vou transcrever dois textos bíblicos que mostram claramente a diferença entre o vinho fermentado (alcoólico) e o não fermentado (não alcoólico):
“Para quem são os ais? Para quem, os pesares? Para quem, as rixas? Para quem, as queixas? Para quem, as feridas sem causa? E para quem, os olhos vermelhos? Para os que se demoram em beber vinho, para os que andam buscando bebida misturada. Não olhes para o vinho, quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente. Pois ao cabo morderá como a cobra e picará como o basilisco. Os teus olhos verão coisas esquisitas, e o teu coração falará perversidades. Serás como o que se deita no meio do mar e como o que se deita no alto do mastro e dirás: Espancaram-me, e não me doeu; bateram-me, e não o senti; quando despertarei? Então, tornarei a beber. Prov. 23:29-35.
“Assim diz o SENHOR: Como quando se acha vinho num cacho de uvas, dizem: Não o desperdices, pois há bênção nele, assim farei por amor de meus servos e não os destruirei a todos”. Isa. 65:8.
Aqui, podemos ver claramente dois tipos de vinho. Se fosse o mesmo, seria uma contradição. O primeiro texto trata do vinho com álcool. Seria impossível Jesus usar na santa ceia o tipo de vinho mencionado aí. Estaria indo contra a Bíblia. O segundo texto (Isa. 65:8), aborda o vinho sem álcool, do puro suco natural da uva.
Vamos ao estudo das palavras para se referir ao vinho, nas línguas originais da Bíblia [Os dados a seguir, quanto ao significado de tais palavras no original, foram extraídos do livro "Consultoria Doutrinária". Casa Publicadora Brasileira, 1979]:
No Antigo Testamento:
1) Tirôsh – essa palavra é usada para se referir ao vinho que não é alcoólico. Aparece 38 vezes no AT e está relacionada com coisas boas: Gên. 27:37; Sal. 104:15; Prov. 3:10; Oséias 2:22, etc.
2) Shekar – sempre usada para se referir ao vinho alcoólico: Prov. 20:1; Prov. 23:29 e 30; Isa. 28:7; Isa. 5:11, etc.
3) Yayin – palavra usada para se referir ao vinho em geral, tanto alcoólico quanto não-alcoólico. Ocorre 140 vezes no AT. 1Sam. 1:14; Isa. 55:1.
No Novo Testamento:
Também há 3 palavras para se referir ao vinho, só que palavras gregas (no Antigo Testamento, hebraicas)
(1) Sikera e (2) gleukos – usadas apenas 1 vez cada uma, fazendo alusão ao vinho fermentado e alcoólico: Luc. 1:15; Atos 2:13;
3) Oinos – é a mais empregada no Novo Testamento e é usada em referência tanto ao vinho fermentado quanto ao não fermentado. A Septuaginta (versão grega do Antigo Testamento hebraico que foi traduzida por 70 eruditos judeus – por isso, o nome “Septuaginta”) utilizou a palavra “oinos” para traduzir as palavras Yayin (vinho em geral) e tirôsh (vinho não fermentado): Luc. 7:33; João 4:46.
Podemos perceber que alguns termos hebraicos e gregos são usados tanto para o vinho alcoólico quanto para o vinho não alcoólico. Neste caso, devemos fazer uso do contexto bíblico - todos os versos sobre o assunto – para sabermos a que tipo de vinho o versículo bíblico está se referindo.
Entendendo alguns textos difíceis
Há versos sobre o vinho que não podem ser explicados apenas levando-se em conta o significado das palavras no original. Eis alguns exemplos: Deut. 14:26, Prov. 31:6 e 1Tim. 5:23. Tais versos devem ser entendidos em seu contexto, nas circunstâncias em que foram escritos.
(A) Deut. 14:26 – Deus tolerou nos dias do Antigo Testamento algumas práticas que Ele nunca aprovou. A tolerância foi por causa da ignorância e dureza de coração do povo. Pelo fato de o povo de Israel ter vivido no Egito, convivido com pagãos, alguns costumes perniciosos ficaram muito arraigados na vida deles: o uso de álcool, a prática da bigamia e poligamia, e o uso de jóias. Sendo Deus paciente e “grande na força da Sua compreensão” (Jó 36:5), suportou por um tempo tais costumes e, na medida em que o tempo passava, foi reeducando-os (Deut. 14:26) para que se parecessem cada vez mais com Ele. No Novo Testamento há mais luz sobre o assunto e hoje temos muitas informações sobre os malefícios do álcool. Veio o tempo quando Deus ordenou que todos os homens se arrependessem (Atos 17:30). E, aqueles que persistirem em suas práticas erradas mesmo tendo sido aconselhados e informados por Deus, não teriam mais desculpa para o seu pecado (João 15:22).
(B) Prov. 31:6 – o comentarista Metodista Adão Clarke assim explica esse texto em seu comentário bíblico: “Dai bebida forte para aquele que está morrendo. Já temos visto que bebidas embriagantes eram misericordiosamente dadas aos criminosos condenados, para torná-los menos sensíveis às torturas que enfrentariam na morte. Isto é o que foi oferecido a nosso Senhor, mas ele recusou” [Citado por Pedro Apolinário em "Explicação de Textos Difíceis da Bíblia" - 4ª edição, pág. 102.]. Essas bebidas eram feitas misturando ervas narcóticas. Nos dias de Jesus, oferecia-se ao indivíduo uma mistura de vinagre e fel (mesmo em momentos de dor, Cristo rejeitou tal substância, pois não queria perder a Sua consciência com os efeitos do álcool. Ver João 19:28 e 29 – compare com o Sal. 69:21, que profetizou esse evento. Que exemplo para o ser humano, que muitas vezes quer mergulhar-se no álcool para fugir dos seus problemas, sendo que a solução e cura vêm pelo “bater de frente” com a situação. Diante das situações desesperadoras Jesus nos orienta a irmos a Ele [Mat. 11:28-30] e não até a garrafa).
(C) 1Tim. 5:23 – para entendermos esse verso bíblico, precisamos saber o motivo que levou Paulo a dar esse conselho e também comparar o texto com outro escrito pelo mesmo autor, Efé. 5:18. Paulo orientou Timóteo a usar “um pouco de vinho” como remédio por causa de uma enfermidade, provavelmente no estômago. Alguns médicos hoje em dia também recomendam o uso de suco de uva devido à sua rápida absorção pelo sistema orgânico. E, Efésios 5:18 nos esclarece que esse “pouco de vinho” recomendado pelo apóstolo não poderia ser o alcoólico.
A Bíblia diz que há maldição para aqueles que bebem e/ou induzem outros a usarem bebidas alcoólicas: “Ai dos que se levantam cedo para embebedar-se, e se esquentam com o vinho até a noite!” “Ai daquele que dá bebida ao seu próximo, misturando-a com o seu furor, até que ele fique bêbado, para lhe contemplar a nudez”. 

Espaçonave Terra - SEMANA 34 - A LUA E AS MARÉS, JÚPITER BRILHA

sábado, 13 de agosto de 2011

Quem é a “Rainha dos Céus”, mencionada por Jeremias?

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 Vamos ao que escreveu o profeta Jeremias: ‘Quando queimávamos incenso à Rainha dos Céus e lhe oferecíamos libações,
acaso, lhe fizemos bolos que a retratavam e lhe oferecemos libações, sem nossos maridos’? (Jeremias 44:19). Ainda: ‘Os filhos apanham a lenha, os pais acendem o fogo, e as mulheres amassam a farinha, para se fazerem bolos à Rainha dos Céus; e oferecem libações a outros deuses, para me provocarem à ira’. (Jeremias 7:18).

‘Rainha dos Céus’ era o título que se dava á ‘deusa mãe’, muito venerada no mundo antigo pela sua vinculação com a
sexualidade e com as fontes da vida. Na Mesopotâmia, recebia o nome de Ishtar e era identificada com o planeta Vênus. Em Canaã a chamavam de Astarote. A menção dos filhos, dos pais e das mulheres dá a entender que se tratava de um culto familiar?.

O fato de Deus não querer que o seu povo não adorasse a ‘rainha dos Céus’ indica que não devemos adorar nenhuma criatura no lugar do criador.(Êxodo 20:1-6; Deuteronômio 4:15-19; Atos 17:29-31).

Argila - Tratamento natural

A argila impregnada de água possui várias propriedades com utilidade terapêutica. Em seu estado seco, ou pó, não possui valor, apenas para armazenamento.

A argila é muito eficaz para acalmar toda classe de dores particularmente indicada em casos de distensões, entorses, luxações e pancadas. Pode-se também aplicar diretamente em infecções, pois seu poder antibacteriano impede a proliferação da infecção.

É indicada também nos casos de inflamações e degeneração articulares, como atrite e artroses. Absorve venenos e toxinas, a semelhança do carvão ativado.

Propriedades da argila (uso externo)

- Antiinflamatório
- Anti-séptico
- Absorvente
- Anti-reumático
- Analgésico
- Antitraumático
- Cicatrizante
- Antitumoral
" Os meio naturais usados em harmonia com a vontade de Deus, produzem resultados sobrenaturais". Mensagens Escolhidas, vl. 2, p. 346

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