sábado, 18 de setembro de 2010

Histórias Bíblicas de Isac- O nascimento de Jesus





Desenho Bíblico JONAS E A BALEIA Parte 2

Desenho Bíblico JONAS E A BALEIA Parte 1

As sete maravilhas do mundo

Um grupo de estudantes estudava as sete maravilhas do mundo. No final da aula, lhes foi pedido que fizessem uma lista do que consideravam as sete maravilhas. Embora houvesse algum desacordo, prevaleceram os votos:

1) O Taj Mahal
2) A Muralha da China
3) O Canal do Panamá
4) As Pirâmides do Egito
5) O Grand Canyon
6) O Empire State Building
7) A Basílica de São Pedro


Ao recolher os votos, o professor notou uma estudante muito quieta. A menina ainda não tinha virado sua folha. O professor, então, perguntou à ela se tinha problemas com sua lista.
Meio encabulada, a menina respondeu: — Sim, um pouco. Eu não consigo fazer a lista, porque são muitas as maravilhas.
O professor disse: — Bem, diga-nos o que você já tem e talvez nós possamos ajudá-la.
A menina hesitou um pouco, então leu: — Eu penso que as sete maravilhas do mundo sejam:
1 — VER
2 — OUVIR

3 — TOCAR
4 — PROVAR
5 — SENTIR
6 — PENSAR

7 — COMPREENDER

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Histórias Bíblicas de Isac- O nascimento de João Batista



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Fonte blog Crônicas para Cristãos Cansados

Como Jesus venceu a tentação


Na luta do cristão contra o diabo, o principal campo de batalha é a tentação. O discípulo precisa vencer o inimigo superando as tentações. Não estamos sós, contudo. Jesus tornou-se um homem, foi tentado como somos, obteve a vitória, assim mostrando como nós podemos triunfar sobre Satanás (note Hebreus 2:17-18; 4:15). É essencial, portanto, que analisemos cuidadosamente de que forma Jesus venceu.
Embora Jesus foi tentado várias vezes, ele enfrentou um teste especialmente severo logo depois que foi batizado. Lucas recorda este evento (Lucas 4:1-13), mas seguiremos a história conforme Mateus a conta: "A seguir, foi Jesus levado pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo. E, depois de jejuar quarenta dias e quarenta noites, teve fome" (Mateus 4:1-2). Pelo fato que foi o Espírito que levou Jesus para o deserto mostra que Deus pretendia que Jesus fosse totalmente humano e sofresse tentação. Note estas três tentativas de Satanás para seduzir Jesus.
Primeira Tentação
A afirmação do diabo: "Se és o Filho de Deus, manda que estas pedras se transformem em pães" (4:3). O diabo é um mestre das coisas aparentemente lógicas. Jesus estava faminto; ele tinha poder para transformar as pedras em pão. O diabo simplesmente sugeriu que ele tirasse vantagem de seu privilégio especial para prover sua necessidade imediata.
As questões: Era verdade que Jesus necessitava de alimento para sobreviver. Mas a questão era como ele o obteria. Lembre-se de que foi Deus quem o conduziu a um deserto sem alimento. O diabo aconselhou Jesus a agir independentemente e encontrar seus próprios meios para suprir sua necessidade. Confiará ele em Deus ou se alimentará a seu próprio modo? Há aqui, também, uma questão mais básica: Como Jesus usará suas aptidões? O grande poder que Jesus tinha seria usado como uma lâmpada de Aladim, para gratificar seus desejos pessoais? A tentação era ressaltar demais os privilégios de sua divindade e minimizar as responsabilidades de sua humanidade. E isto era crucial, porque o plano de Deus era que Jesus enfrentasse a tentação na área de sua humanidade, usando somente os recursos que todos nós temos a nossa disposição.
A resposta de Jesus: "Está escrito: Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus" (4:4). Em cada teste, Jesus se voltava para as Escrituras, usando um meio que nós também podemos empregar para superar a tentação. A passagem que ele citou foi a mais adequada naquela situação. No contexto, os israelitas tinham aprendido durante seus 40 anos no deserto que eles deveriam esperar e confiar no Senhor para conseguir alimento, e não tentar conceber seus próprios esquemas para se sustentarem.
Lições:
1. O diabo ataca as nossas fraquezas. Ele não se acanha em provar nossas áreas mais vulneráveis. Depois de jejuar 40 dias, Jesus estava faminto. Daí, a tentação de fazer alimento de uma maneira não autorizada. Satanás escolhe justamente aquela tentação à qual somos mais vulneráveis, no momento. De fato, as tentações são freqüentemente ligadas a sofrimento ou desejos físicos.
 2. A tentação parece razoável. O errado freqüentemente parece certo. Um homem "tem que comer" . Muitas pessoas sentem que necessidades pessoais as isentam da responsabilidade de obedecer às leis de Deus.
3. Precisamos confiar em Deus. Jesus precisava de alimento, sim. Porém, mais do que isso, precisava fazer a vontade do Pai. É sempre certo fazer o certo e sempre errado fazer o errado. Deus proverá o que ele achar melhor; meu dever é obedecer-lhe. É melhor morrer de fome do que desagradar ao Senhor.
Segunda Tentação
A afirmação do diabo: "Então, o diabo o levou à Cidade Santa, colocou-o sobre o pináculo do templo e lhe disse: Se és filho de Deus, atira-te abaixo, porque está escrito: Aos seus anjos ordenará a teu respeito que te guardem; e: Eles te sustentarão nas suas mãos, para não tropeçares nalguma pedra" (4:5-6). Jesus tinha replicado à tentação anterior dizendo que confiava em cada palavra do Senhor. Aqui Satanás está dizendo: "Bem, se confia tanto em Deus, então experimenta-o. Verifica o sistema e vê se ele realmente cuidará de ti." E ele confirmou a tentação com um trecho das Escrituras.
As questões: A questão é: Jesus confiará sem experimentar? Desde que Deus prometeu preservá-lo do perigo, é certo criar um perigo, só para ver se Deus realmente fará como disse?
A resposta de Jesus: "Também está escrito: Não tentarás o Senhor, teu Deus" (4:7). A confiança verdadeira aceita a palavra de Deus e não necessita testá-la.
Lições:
1. O diabo cita a Escritura; ele põe como isca no seu anzol os versículos da Bíblia. Pessoas freqüentemente aceitam qualquer ensinamento, se está acompanhado por um bocado de versículos. Mas cuidado! O mesmo diabo que pode disfarçar-se como um anjo celestial (2 Coríntios 11:13-15) pode, certamente, deturpar as Escrituras para seus próprios propósitos. O diabo fez três enganos: Primeiro, não tomou todas as Escrituras. Jesus replicou com: "Também está escrito". A verdade é a soma de tudo o que Deus diz; por isso precisamos estudar todos os ensinamentos das Escrituras a respeito de um determinado assunto para conhecer verdadeiramente a vontade de Deus. Segundo, ele tomou a passagem fora do contexto. O Salmo 91, no contexto, conforta o homem que confia e depende do Senhor; ao homem que sente necessidade de testar o Senhor nada é prometido aqui. Terceiro, Satanás usou uma passagem figurada literalmente. No contexto, o ponto não era uma proteção física, mas uma espiritual.
 2. Satanás é versátil. Jesus venceu em uma área, então o diabo se mudou para outra. Temos que estar sempre em guarda (1 Pedro 5:8). 3. A confiança não experimenta, não continua pondo condições ao nosso serviço a Deus, e não continua exigindo mais prova. Em vista da abundante evidência que Deus apresentou, é perverso pedir a Deus para fazer algo mais para dar prova de si.
Terceira Tentação
A afirmação do diabo: "Levou-o ainda o diabo a um monte muito alto, mostrou- lhe todos os reinos do mundo e a glória deles e lhe disse: Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares" (4:8-9). Que tentação! O diabo deslumbrava com a torturante possibilidade de reinar sobre todos os reinos do mundo.
As questões: A questão aqui não era tanto a de Jesus tornar-se um rei (Deus já lhe tinha prometido isso Salmo 2:7-9; Gênesis 49:10), mas de como e quando. O Senhor prometeu o reinado ao Filho depois de seu sofrimento (Hebreus 2:9). O diabo ofereceu um atalho: a coroa sem a cruz. Era um compromisso. Ele poderia governar todos os reinos do mundo e entregá-los ao Pai. Mas, no processo, o reino se tornaria impuro. Então as questões são: Como Jesus se tornaria rei? Você pode usar um meio errado e, no fim, conseguir fazer o bem?
A resposta de Jesus: "Retira-te Satanás, porque está escrito: Ao Senhor, teu Deus, adorarás e só a ele darás culto"(4:10). Nada é bom se é errado, se viola as Escrituras.
Lições:
1. Satanás paga o que for necessário. O diabo ofereceu tudo para "comprar" Jesus. Se houver um preço pelo qual você desobedecerá a Deus, pode esperar que o diabo virá pagá-lo. (Leia Mateus 16:26).
2. O diabo oferece atalhos. Ele oferece o mais fácil, o mais decisivo caminho ao poder e à vitória. Jesus recusou o atalho; Ele ganharia os reinos pelo modo que o Pai tinha determinado. Hoje Satanás tenta as igrejas a usar atalhos para ganhar poder e converter pessoas. O caminho de Deus é converter ensinando o evangelho (Romanos 1:16). Exatamente como ele tentou Jesus para corromper sua missão e ganhar poder através de meios carnais, assim ele tenta nestes dias.
3. O diabo oferece compromissos por bons propósitos. Ele testa a profundeza de nossa pureza. Ele nos tenta a usar erradamente as Escrituras para apoiar um bom ponto ou dizer uma mentira de modo a atingir um bom resultado. Nunca é certo fazer o que é errado.
Conclusão
Nesta batalha entre os dois leões (1 Pedro 5:8; Apocalipse 5:5), Jesus ganhou uma vitória decisiva. E ele fez isso do mesmo modo que nós temos que fazer. Confiou em Deus (1 João 5:4; Efésios 6:16). Usou as Escrituras (1 João 2:14; Colossenses 3:16). Resistiu ao diabo (Tiago 4:7; 1 Pedro 5:9). O ponto crucial é este: Jesus nunca fez o que ele sabia que não era certo. Que Deus nos ajude a seguir seus passos (1 Pedro 2:21).
- por Gary Fisher

Eu? um santo? tá difícil!


Aqueles que estão acostumados a trabalhar com Juventude, vão concordar comigo: está cada vez mais difícil motivar a moçada a fugir do pecado e levar uma vida séria com Deus. Muitos líderes de jovens reclamam que, quando colocam o tema "Santificação" em um acampamento, quase ninguém se inscreve. Alguns chegam a fazer uma "maquiagem" no tema, dando-lhe o título de "Vida séria com Deus" ou "Qual é a sua com Deus?", para que os jovens ouçam sobre a necessidade de uma vida santa.
Encontramos declarações (em igrejas evangélicas), como: "sou cristão, mas não sou fanático!", "certos pecados, Deus nem se importa, pois Ele sabe que não conseguimos resistir!", ou "olha lá o 'santinho'! Está perdendo o melhor da vida!" Isto, quando não acontece um "preconceito espiritual", contra jovens que estão tentando levar Deus a sério, e são ridicularizados e marginalizados, sob a alegação de que estão querendo ser "crentes demais", ou de que estão "querendo aparecer".
Queremos analisar o porque da banalização da Santificação, dar uma posição bíblica e prática de como exercitá-la. Afinal, qual é a sua com Deus? Será que é tão difícil assim, levar Deus a sério? Confira conosco!
A desmotivação para a Santificação
O sentimento de que "não adianta resistir às tentações", é constatado em muitos lugares. Parece aquele time que nem quer entrar em campo, porque acha que vai perder. Isto é diabólico!
George Barna, escritor americano, comentando o esfriamento espiritual ocorrido na Inglaterra (país de origem cristã, que hoje conta com apenas 2% der cristãos comprometidos) analisa o problema com a ilustração da "rã na chaleira"- título de um de seus livros ( Ed. Abba Press, SP, !997).
Segundo os especialistas em culinária, é inútil tentar colocar uma rã na água fervendo, pois ela rapidamente pulará. Assim, o ideal é colocá-la numa chaleira com água fria e aumentar o fogo vagarosamente. A rã irá adaptando-se ao aquecimento gradativo, permanecendo na água até morrer cozida e pronta para ser saboreada.
Será que estamos nos comportando como a rã na chaleira, sem perceber as armadilhas que o inimigo nos colocou? George comenta que, como na Inglaterra, os Estados Unidos tem sofrido mudanças lentas de queda do padrão ético e moral, não somente no meio secular, mas também entre as igrejas.
A Europa vive hoje um pós-cristianismo, onde poucos se voltam para a Bíblia. Os EUA, caso não tome providências, irá pelo mesmo caminho. E o Brasil? Será uma exceção? A desmotivação para a Santificação é um sinal claro de que estamos sendo "cozidos em fogo brando" por Satanás, achando que está tudo normal, pois hoje em dia o mundo é assim mesmo...
Santificação não é sinônimo de perfeição
A palavra "Santificação", gera um certo receio a algumas pessoas, pois traz consigo a idéia de que "se quiser agradar a Deus, terei que acertar alguma área em minha vida" (o que é a mais pura e cristalina verdade !). No entanto, buscar Santidade, não quer dizer "tornar-se isento" da possibilidade de pecar.
Quando começa odesejo de Santificação (ou seja, separar-se do que desagrada a Deus), é conseqüência natural de uma real conversão. Quando abrimos a vida, para que Jesus seja nosso proprietário e comandante (em outras palavras, seja Senhor), segundo Ef.1:13 nós fomos selados com o Espírito Santo.
Não sei se você já notou, mas Ele não se chama Espírito SANTO por acaso. Jesus explicou que Sua missão, seria convencer-nos "do pecado, da justiça e do juízo" (Jo.16:8). Quando a 3a. pessoa da Trindade age em nós, seu objetivo mais básico é lançar luz sobre pecados, para que os confessemos e paremos com a prática do erro (Pv.28:13).
É um Processo. Não chegaremos à perfeição nesta vida, mas nosso alvo (sempre na dependência de Deus) é que sejamos hoje, mais limpos e santos do que fomos ontem. Quando pecarmos, confessamos ao Senhor (quebrantados e arrependidos), somos lavados por Seu sangue (1 Jo 1:9), levantamos a cabeça e continuamos no processo da Santificação.
A luta pelo bom testemunho será diária, até a volta de Cristo. Você tem irmãos desanimados e acomodados na prática de pecados que nem o pastor sabe, mas sua turma toda tem conhecimento? O Espírito Santo pode usá-lo para exortar estes irmãos, pois muitos estão desorientados, precisando de alguém como você para dizer: "Já está na hora de parar de brincar com Deus". Existem aqueles que irão responder: "Que é isso ? Eu estou ótimo e não tenho a mínima intenção de mudar. Vá cuidar da sua vida, que da minha cuido eu".
Ao encontrarmos pessoas no nível acima mencionado (sem vontade de abandonar o pecado, curtindo e se deliciando com o que é biblicamente errado), não podemos descartar a possibilidade de que elas não sejam verdadeiramente convertidas (1 Jo 2:19 e 3:6-10). Afinal, Santificação é algo absolutamente irrelevante, quando vista pelos olhos de alguém que não entregou sua vida a Jesus. É característica da família de Deus Nosso Deus que é Santo e quer que os membros de Sua família, caminhem progressivamente em Santidade (1 Pe. 1:16-17).
Como Pai, Ele sabe que quanto mais distantes estivermos da vontade de Deus, mais desespero, medo, frustração e desilusão existirá. Quanto mais nos voltamos para o Senhor e Sua Palavra, mais vida sentimos, mais alegria de existir e mais convicção de estarmos indo na direção correta. Como seres humanos, trazemos certas características que vêm de familiares, como o pai e a mãe. As pessoas dizem: "O nariz é parecido com o do pai", ou então: "É comunicativa como a mãe". Comparando com a família de Deus: como temos um Pai Santo, a característica inconfundível de Seus filhos, é a busca de Santificação.
A cada dia Ele quer de Seu povo, mais Santidade, mais transparência, mais limpeza de caráter, diante de Deus e dos homens. E aí? Já descobriu se você é da família de Deus? Se a resposta for "SIM", renove a sua decisão de lutar contra as tentações e levar uma vida santa! Mas se a sua resposta for "NÃO", chegou o momento de "tirar a máscara" e entregar-se 100% a Jesus!

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Histórias Bíblicas de Isac- Predito o nascimento de Jesus



O casamento abençoado


Em relação ao casamento, tenho sido movido pelo Espírito Santo a acreditar que esta relação deve nascer primeiro no coração de Deus, em seguida é manifesta na vida dos homens santos e sensíveis à Sua voz. Sei que este conceito entra em choque direto com várias correntes, dispostas a divinizar e abençoar toda e qualquer relação que surge; em geral impuras e pecaminosas.

A conseqüência, uma vida conjugal sem vida! Confusões; inimizades; filhos rebeldes e uma série de males que culminam com o divórcio. O Senhor Jesus proferindo sobre o casamento afirmou: “Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem.” (Mc 10.9)
É comum pegar-se as palavras do Senhor Jesus e aplicá-las a todos os casamentos indistintamente; casou é porque Deus uniu! Esquecendo-se o caráter profundamente espiritual e a quem foi direcionada esta palavra; o Mestre falava para o seus escolhidos, as verdades de Deus aplica-se exclusivamente àqueles que procuram viver segundo os seus princípios (santidade, pureza, confiança, temor, amor, frutos do Espírito Santo), é impraticável querermos generalizar o que é espiritual, afinal:
“... palavras ensinadas pela sabedoria humana, mas ensinadas pelo Espírito, conferindo coisas espirituais com espirituais. Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.” (1Co 2.13,14)
:: O Casamento segundo o coração do Pai, tem o seu inicio no relacionamento revelado e abençoado; é preciso ser espiritual, cheios do Espírito Santo e sensível ao seu falar, que não haja ansiedade; e no tempo oportuno serão agraciados com a companheira (o), com o qual unirás, debaixo do consentimento Divino.
É preciso que as idéias anti-espirituais disseminadas largamente pelo diabo sejam quebradas! O namoro deve existir sim, mas, segundo a vontade de Deus. O conceito de ficar à procura da (o) esposa (o) envolvendo-se em muitos namoros é errado, é contrária à fé que afirmamos possuir. Cremos num Senhor que nos ampara em todos os aspectos e que é nosso dever sermos concordantes com a Sua vontade, porque então a procura desenfreada e carnal por uma (um) esposa (o)? Os planos do Senhor para muitos servos, não incluem o casamento ou a formação de família, veja:
“Pois há razões diferentes que tornam alguns homens incapazes para o casamento: uns, porque nasceram assim... e outros ainda não casam por causa do Reino do Céu. Quem puder, que aceite este ensinamento.” (Mt 19:12)
Casando-se, estão excluindo do viver os propósitos para os quais fora criado. Queres casar? Ouça primeiro à vontade de Deus! Sejam santos, puros, amorosos a Deus, este amor nos constrange a sermos fieis e tementes. Agindo assim, com certeza serás feliz, casado (a) ou não!
:: O casamento segundo o coração do homem, é oriundo de interesses diversos, por exemplo: ela engravidou; paixão; amor; romantismo; dinheiro; sexo; beleza; bem-estar; status; etc. os motivos são os mais diversos possíveis, no entanto, longe destes a manifestação e o direcionamento Divino.
Todas estas uniões são generalizadas e encaixadas pelos religiosos na afirmação: “O que Deus ajuntou não separe o homem.”
Não consigo ver em tais situações onde está a mão do Eterno, na realidade vejo a ação do diabo, que planta nos corações os mais estranhos objetivos e levados pela ilusão, culminam com o pecado e carregam sobre si o fato inevitável de uma vida conjugal péssima.
Pergunto: Como abençoar um casamento que nasceu no pecado? Há muitos pastores (sacerdotes) que se acham numa situação superior a do próprio Criador; e saem distribuindo bênçãos e endossando uniões pecaminosas. E completam:
“O que Deus uniu, não separe o homem!”
:: O Casamento nos tempos da ignorância espiritual; geralmente são aceitos pelo Senhor, por ocasião da restauração das vidas. As muitas misericórdias de Deus apagam definitivamente o pecado, fazendo nova a criatura.
“Agora, porém, libertados do pecado, transformados em servos de Deus, tendes o vosso fruto para a santificação e, por fim, a vida eterna.” (Rm 6:22)
Entre os que foram libertos do pecado e transformados em servos, inúmeros serão agraciados com a manifestação misericordiosa de Deus e abençoados em vossos casamentos.
É preciso, no entanto, que sejam desfeitas todas as maldições proferidas sobre esta união por cultos e religiões contrárias à Santa Palavra; o que eles chamam de bênçãos na realidade são condenações e correntes que aprisionam as pessoas, abrindo canais de acesso para a ação maligna. Após serem restaurados e lavados no sangue precioso de Jesus e aconselhável levantar a voz e declarar ao mundo espiritual a renuncia a tais costumes e práticas. É o momento de tomar a posse da bênção sobre a união!
:: O casamento para ser santo e duradouro, necessita que Deus seja o centro, Ele estabeleceu a união com um objetivo único, receber toda a honra e glória! É inquestionável, portanto, a observação de todos os princípios e regras definidas na Bíblia para o bom andamento da união conjugal. O lar deve ser consagrado a Deus; a leitura da Bíblia necessita ser em conjunto; a oração deve subir como aroma agradável; o sacrificar com jejuns de comum acordo; o culto familiar é indispensável; o ensino bíblico aos filhos um dever.
“Amarás, pois, o SENHOR, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força. Estas palavras que, hoje, te ordeno estarão no teu coração; tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te. Também as atarás como sinal na tua mão, e te serão por frontal entre os olhos. E as escreverás nos umbrais de tua casa e nas tuas portas.” (Dt 6.5-9)
A Bíblia ensina como deve o proceder entre o marido e mulher, pais e filhos, a família e Deus, a família e o mundo e todas as demais relações humanas.
Só é possível possuir um lar feliz, entronizando o Senhor Deus no centro e por conseqüência observar os ensinamentos bíblicos.
:: O casamento bem-sucedido requer que o Senhor seja o centro, que a atenção do casal esteja nEle. Por melhor que seja o esposo (a) sempre haverá imperfeições, afinal, somos humanos e sujeitos ao pecado. É relativamente normal surgirem algumas desavenças e mal-estar no relacionamento. São duas pessoas com personalidades próprias, que unidas estão pelo Senhor e pelo amor que sentem mutuamente, mas, as divergências surgem. Como contornar estas situações? É o momento da auto-negação, do sentar e conversar como santos, abertamente e na unção do Espírito Santo. Lembrem-se: “Acima de tudo, porém, tende amor intenso uns para com os outros, porque o amor cobre multidão de pecados.” (1Pe 4.8) Uns para com os outros, inclui a (o) esposa (o). Cada cônjuge precisa pagar o preço para o relacionamento fluir; reconhecendo os pontos fracos, as tendências, as imperfeições e as submeta à vontade de Deus.
“Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou.” (Ef 4.32) Os corações precisam ser humildes, compassivo, benigno e perdoar à semelhança do Senhor Jesus para com a nossa vida. O ensinamento é claro: “Se vocês ficarem com raiva, não deixem que isso faça com que pequem e não fiquem o dia inteiro com raiva.” (Ef 4.26) Ouçam o Senhor e serão bem-sucedidos na vida conjugal.
Sejam abençoados!

14 RAZÕES PARA CRER NA BÍBLIA SAGRADA


1. Ela é a Palavra de Deus, Hb 4:12; Sl 119:11,89,105,133,140,160. Sl 18:30
2. Ela é a Palavra de Cristo, Cl 3:16
3. Ela é a palavra da fé, Rm 10:8.
4. Ela é a palavra da graça de Deus, At 10:32.
3. Ela é a palavra da justiça, Hb 5:13
4. Ela é a palavra da nossa salvação, At 13:26.
5. Ela é a palavra da promessa, Rm 9:9.
6. Ela é a palavra da reconciliação, II Co 5:19.
7. Ela é a palavra da verdade, Sl 119:43; Ef 1:13; II Tm 2:15.
8. Ela é a palavra da vida, Fp 2:16.
9. Ela é a palavra de exortação, Hb 13:22.
10. Ela é a palavra do Evangelho, At 15:7.
11. Ela é a palavra do poder de Deus, Hb 1:3.
12. Ela é a palavra fiel, Tt 1:9

Compreendendo as suas tentações


Martinho Lutero, o pai da Reforma, dizia que três requisitos entram na produção de um verdadeiro ministro do evangelho. Estas três coisas também se aplicam a todo cristão vencedor: oração, meditação - e tentação.
Foi dito que Lutero podia falar à consciência das pessoas mais rapidamente que qualquer homem do seu tempo. A sua pregação era tão penetrante, que parecia que ele conseguia ler diretamente o coração e a mente das pessoas.
Quando uma vez perguntaram a Lutero qual o segredo do seu ministério, ele respondeu que era compreender e vencer suas tentações. Lutero chamava a tentação de “loja da experiência” - e achava que a sua habilidade em sondar de maneira tão profunda o coração dos homens era resultado de haver aprendido através de suas próprias tentações.
É verdade - os mais santos dentre o povo de Deus sabem o que é suportar tentações medonhas e esmagadoras. Em verdade, provavelmente a maioria dos que estão lendo esta mensagem estão neste instante combatendo uma tentação terrível que veio quando menos se esperava!
A Bíblia diz claramente que não devemos ser ignorantes quanto aos intentos de Satanás. E creio que se estivermos desejosos, o Espírito Santo nos ajudará a compreender os propósitos de Deus por trás das tentações. Ele deseja nos dar o que chamo de “chaves para revelar o mistério da tentação dos justos”.
Vejamos estas três chaves:
1. A Chave Mais Importante Para Compreender sua Tentação é Saber de Onde Ela Vem.
Será que a sua tentação se origina de Deus, do diabo - ou da carne?
A sua resposta imediata provavelmente é: “É fácil - a tentação sempre vem do diabo porque a Bíblia diz, ‘Deus não pode ser tentado pelo mal e ele mesmo a ninguém tenta’ (Tiago 1:13)”
No entanto, as escrituras nos dão também esta declaração muito clara: “A seguir, foi Jesus levado pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo” (Mateus 4:1). O Espírito de Deus efetivamente levou Jesus para a zona de combate!
A verdade é que ambos, Deus e Satanás têm um papel e um plano em toda tentação que nos acontece. O objetivo de Satanás aos nos tentar sempre é destruir, arruinar e matar. Mas para aqueles de nós que amamos o Senhor e somos chamados por Ele, Deus a usa para promover um propósito Seu, grandioso e eterno. O Senhor permite a sua tentação - porém Ele não a produz!
Isto é ilustrado em duas passagens bíblicas que aparentam se contradizer:
“...Senhor...incitou a Davi contra eles (israelitas), dizendo: Vai, levanta o censo de Israel e de Judá” (2 Samuel 24:1).
“Então, Satanás se levantou contra Israel e incitou a Davi a levantar o censo de Israel” (I Crônicas 21:1).
Ambos versículos descrevem a mesma ocasião. Mesmo assim um diz que Deus moveu a Davi contra Israel - e o outro diz que Satanás moveu a Davi!
O fato, é que ambos, Deus e Satanás estavam envolvidos. Veja, Satanás viu uma oportunidade para destruir Davi e eliminar Israel. Mas Deus tinha outro plano em mente: Ele viu a possibilidade de se fazer uma limpeza; viu salvação para Davi através da devastação do seu orgulho!
Então Deus usou Satanás como um bastão Seu para punir um Israel desobediente. Ele infligiu um julgamento para salvar o Seu povo - expondo o orgulho, a idolatria e a apostasia. E se você conhece a história, o plano de Deus deu certo! Ele permitiu que o inimigo tentasse Davi até certo ponto, mas então Ele se moveu e trouxe livramento - e Davi e Israel foram salvos neste processo. Mais sobre esse assunto confira essas duas postagens  http://bibliaeaciencia.blogspot.com/2010/08/questao-teologica-deus-ou-satanas.html
http://bibliaeaciencia.blogspot.com/2010/08/resposta-teologica-deus-ou-satanas.html
O resultado final não foi a queda de Davi - mas arrependimento, uma humildade maior, e uma igreja mais forte em Israel. E você pode dormir descansado: se Satanás lhe ataca, é necessário que ele receba permissão de Deus para fazer isto. É por isto que apesar de ele ter um objetivo destrutivo ao lhe tentar, Deus possui o Seu próprio objetivo - um propósito eterno - em permiti-lo!
2. Se Deus Está Permitindo Uma Tentação Poderosa em Sua Vida, Você Pode Estar Certo de Que Ele Está Se Esforçando Para Conseguir Algo !

Deus pode estar usando uma tentação para alcançar uma lascívia antiga ou um pecado que lhe assedia, e que tenha grande força sobre você. A Bíblia diz que toda pessoa é tentada “pela sua própria cobiça, quando esta o atrai e seduz” (Tiago 1:14). E é atrás disto que Deus está - dos restos daquela cobiça! Ele permitirá que ela brote ano após ano, até que você finalmente diga: “Por que tenho de continuar enfrentando esta mesma luta?”
Quando uma tentação súbita ataca - indesejada, inesperada, vinda do nada - o objetivo de Deus é lhe mostrar a sua fraqueza. Até agora você sempre esteve vulnerável, pois nunca havia estabelecido uma guarda em seu ponto fraco. E porque Deus deseja lhe auxiliar a se tornar forte aí, Ele dá permissão a Satanás para lhe testar repetidas vezes nesta mesma área - até que a sua guarda é estabelecida. Você vai continuar a ser tentado até que as últimas raízes desta cobiça sejam destruídas!
Deus não permite a tentação porque deseja que nos sintamos sujos e indignos, vítimas dos caprichos satânicos. Não - Ele nos convida a dizer: “Senhor, sei que a Tua mão está em tudo isto. Ajuda-me a colocar guarda contra este pecado e a cuidar disto em retidão. Conheço a minha fraqueza - e não quero mais ser tentado!”
3. Toda Tentação dos Justos Vêm Durante Duas Obras Especiais de Deus em Nossas Vidas.
As tentações mais sérias atacam durante duas ocasiões únicas em nosso andar com o Senhor: (1) imediatamente após recebermos bênçãos e livramento das mãos de Deus, e (2) um pouco antes de Deus nos abrir uma porta nova e maior de serviço para a Sua glória.
Deus pode ter lhe abençoado grandemente, e dito: “Vou lhe usar - abrirei uma porta que ninguém pode fechar!” Talvez Ele tenha lhe mostrado que vai fazer algo muito singular em sua vida, nas áreas de revelação, de utilização e de resultados. Amado: se é este o caso, então fique alerta - pois é geralmente aí que o diabo entra em ação!
Você pode ficar pensando: “Como o diabo sabe que Deus está prestes a me usar? Ele não lê pensamentos - ele não conhece o futuro”.
Certo! Mas Satanás teve 6.000 anos para estudar os métodos de Deus! Ao longo dos séculos ele viu como Deus usa os que se voltam para Ele de todo o coração: Abraão, Jacó, Pedro. E agora, ao lhe ver orando e com fome de Deus, ele conhece o significado disto: unção, poder - e abalo para o seu reino! Ele diz: “Esta pessoa está ligada em Deus - ela vai ser grandemente usada. Tenho de chegar à ela antes que isso aconteça!”
As Tentações Mais Mórbidas São Lançadas Contra Aqueles
Que já Estão Com as Mãos nas Portas de Uma Nova Ordem
Proveniente dos Céus !
Uma ilustração poderosa disto está registrada no Salmo 40. Eis um relato fascinante de como um dilúvio de tentações terríveis se abateu sobre Davi imediatamente após uma de suas maiores vitórias. Ouça Davi se vangloriando no Senhor:
“(O Senhor) Tirou-me de um poço de perdição, dum tremedal de lama; colocou-me os pés sobre uma rocha e me firmou os passos. E me pôs nos lábios um novo cântico, um hino de louvor ao nosso Deus; muitos verão essas cousas, temerão e confiarão no Senhor” (Salmo 40: 2-3).
Davi está testificando de uma grande vitória em sua vida! Ele foi retirado de um abismo por Deus - e está vivendo em retidão e sendo abençoado acima do comum. Os outros vêem o que Deus fez por ele, e isto é motivo para louvarem a Deus: “...proclamei a tua fidelidade e a tua salvação; não escondi da grande congregação a tua graça e a tua verdade...São muitas, Senhor, Deus meu, as maravilhas que tens operado e também os teus desígnios para conosco” (versos 10, 5).
E aí Davi diz: “Abriste os meus ouvidos...agrada-me fazer a tua vontade, ó Deus meu; dentro do meu coração, está a tua lei” (versos 6, 8).
Davi aqui está dizendo algo impressionante; “Oh Senhor, vejo o que tens colocado à frente de mim! Os Seus planos para mim são tão maravilhosos. As Suas mãos estão sobre mim - O Senhor deseja me usar!”
Essas palavras são as de um homem que está desfrutando de uma das maiores vitórias de sua vida. Deus havia acabado de salvar a Davi. E agora lhe revelou que o reino inteiro deverá ser posto sob ele. Na realidade, Davi estava prestes a entrar em seu período de maior eficiência!
No entanto, olhe o que segue-se imediatamente neste mesmo salmo:
“Não têm conta os males que me cercam; as minhas iniqüidades me alcançaram, tantas, que me impedem a vista; são mais numerosas que os cabelos de minha cabeça, e o coração me desfalece” (versículo 12).
Neste ponto Davi não estava com cobiça, preguiçoso ou fora da vontade de Deus. Não - estava orando, pregando, testemunhando e com fome da palavra de Deus. Ainda assim, de repente, no momento em que estas duas grandes obras de Deus ocorriam em sua vida, ele se afoga em um rio de provações e tentações inesperadas! “Os males (que não têm conta)” que se apoderavam dele eram um dilúvio de tentações angustiosas: fracassos do passado, cobiças antigas, coisas que o haviam levado a pecar. Tudo isto voltou correndo!
Quantos dentre os filhos mais preciosos de Deus têm clamado como Davi: “Deus, o mal me sufoca! Sou esmagado por maus pensamentos - estou muito envergonhado para poder olhar para cima! Nunca serei santo. Sinto-me um fracasso!”
Neste instante, você pode estar atravessando uma tentação que não compreende. Você a detesta, rejeita - mas de repente, lá está ela, e não se sabe de onde veio. Você diz: “Desejo ardentemente amar o Senhor. Não estou farreando por aí ou em busca do pecado. Por que a tentação voltou de novo?”
Primeiro de tudo, é preciso entender que não é pecado ser tentado. Mas o diabo irá pintar o seu quadro com as cores da indignidade! Ele dirá: “Aha! Você estava pensando que tudo estava acabado e enterrado. Mas olhe para você - a coisa brotou em seu coração outra vez!”
Você vai pensar: “Não consegui nenhum progresso, apesar de me haver decidido pela santidade. Por que vou continuar batalhando por isto?” Porém, a verdade é que quanto mais reto você for, mais envergonhado sentir-se-á ao passar por estas tentações - pois não deseja mais entristecer um Deus santo!
Ao longo da História, grandes homens de Deus testificaram que ao se assentarem no púlpito antes de pregarem, o diabo colocou pensamentos blasfemos em suas mentes - e eles tiveram de os enfrentar! Uma vez eu estava em uma reunião com um dos maiores homens de Deus que já conheci - um profeta, com quase setenta anos de idade. A presença do Senhor era intensa aquela noite, quando de repente este homem veio a mim e disse: “Rápido, David, imponha as suas mãos sobre mim. Estou sofrendo ataque satânico! Estou suportando tentações que não experimento desde quando era jovem!”
Fiquei atônito. Achava que ele era um dos homens mais santificados que conhecia - e mesmo assim, lá estava ele, chorando sob opressão, bem no meio do mover do Espírito Santo!
Agora entendo que Deus o havia conservado à parte até que o último remanescente fosse arrancado. Deus havia permitido isto, para lhe mostrar aquilo que o havia impedido de chegar ao máximo.
Jesus e Paulo Experimentaram Grandes Tentações Nestas Mesmas Duas Ocasiões
O próprio Jesus é o nosso melhor exemplo a respeito de se compreender e vencer as tentações. Cristo havia acabado de ser batizado em água, e o Espírito Santo havia descido sobre Ele como uma pomba. Aí uma voz falou do céu, confirmando-O para o mundo como o próprio Filho de Deus. Nesse momento Jesus foi honrado e abençoado de uma maneira pela qual homem nenhum houvera sido. O Seu maravilhoso ministério estava bem adiante de Si, em favor do qual Se preparara todos aqueles anos. Contudo, assim que foram ditas as palavras, ‘Tu és o meu Filho amado, em ti me comprazo” (Marcos 1:11), o versículo seguinte registra: “E logo o Espírito o impeliu para o deserto” (versículo 12). E assim foi também com o apóstolo Paulo. Ele havia sido visitado por Cristo na estrada para Damasco e ouviu a voz de Deus. Foi milagrosamente liberto das profundas e lamacentas trevas da cegueira espiritual do farisaísmo. Foi curado da cegueira física.
E que revelação recebeu! Paulo foi informado de que estava sendo preparado como um vaso de honra, para levar o evangelho aos gentios. Seria um ministério de sofrimento - contudo um ministério de uma grandeza além do que um homem poderia conceber!
Mais uma vez, vemos duas ocasiões solenes se encontrando na vida de um homem piedoso: grandes bênçãos e livramentos, e uma revelação gloriosa quanto à uma utilidade futura. Porém é aí que Paulo diz que um “mensageiro de Satanás” vem lhe esbofetear - um pouco depois da revelação, e um pouco antes da fase mais eficiente de sua vida!
Descobri que é assim na minha vida igualmente. Já experimentei anos seguidos livres de uma tentação maior - desfrutando de paz, crescimento e de bênçãos além do comum. Aí Deus diz ao meu coração: “David, tenho algo ainda mais maravilhoso para você - revelação, alegria e vitórias acima de tudo que já viu!”
Subitamente, sem nenhuma ação da minha parte, me vejo premido no meio de uma provação cheia de fúria! Eu grito: “Oh Deus, de onde vem isso? Eu estava caminhando em retidão, estava orando. Odeio os meus caminhos antigos! Mas agora, veja: é a mesma briga antiga! Senhor, isto é demais!”
Você no momento está atravessando uma luta contra a tentação, uma luta de doer o peito? Pare, crie coragem - e faça uma avaliação!
Será que Deus tem lhe dito algo a respeito de lhe usar mais? A respeito de lhe levar à camadas mais profundas? Ele tem lhe falado a respeito de bênçãos sobre a sua família, de usá-lo para ganhar almas, ou quanto a lhe levar para um novo campo de dedicação? Você pode estar no limiar de um glorioso caminhar com Ele!
É claro que muitos cristãos são poderosamente tentados ao serem levados por suas próprias cobiças, e Deus usa o sofrimento para trazê-las à superfície. No entanto, muitos cristãos são tentados não porque estejam buscando a cobiça - mas porque o diabo sabe que eles estão prestes a danificarem o reino dele. E ele deseja ganhá-los antes que isso aconteça!
Como os Santos Podem Vencer um Dilúvio de Tentações ?
Como Alcançamos a Vitória ?
Em 1667 um médico chamado Richard Gilpin escreveu um livro chamado “Demonologia Sacra”, no qual sugeria maneiras de se vencer as tentações. O seu esboço é o melhor que já encontrei. Vou resumi-lo em quatro pontos:
1. Resista ao diabo, e jamais corra ou fuja com medo.
“Sujeita-vos, portanto, a Deus; mas resisti ao diabo, e ele fugirá de vós” (Tiago 4:7). Os cristãos geralmente citam só a última metade deste versículo - mas ela é apenas parte da primeira metade! O mais importante é submeter-se a Deus - e isto significa submeter-se à tentação que Ele permitiu!
Jesus submeteu-se à tentação no deserto porque sabia que a mão de Seu Pai estava presente nisso. E o conhecimento disto Lhe deu a convicção e o conforto de que não estava sozinho no campo de batalha.
Mas muitos cristãos que são assaltados por grandes tentações começam a se subestimar. Tornam-se desencorajados e deprimidos - e logo desistem, dizendo que sua fé não funciona. Não compreendem que a razão específica de estarem sendo tentados é porque estão fazendo progresso!
O Senhor ordenou que nos preparemos para a luta: “Permanecei firmes na fé, portai-vos varonilmente, fortalecei-vos” (I Cor. 16:13).
2. Nunca converse com o tentador.
Nunca entre em disputa com o diabo ou suas potestades! É aí que muitos dos santos falham. Discutem consigo próprios a respeito da tentação, se algum bem poderia advir dela. Em vez disto, devem é apagar rapidamente a chama, negando ao diabo uma oportunidade de injetar argumentos ilusórios!
Uma vez um jovem que estava envolvido em pecado sexual com sua namorada não salva, veio até mim. Disse-me que havia ouvido pregações fortes, e Deus lhe havia falado: “Rompa isto imediatamente! Pare, de uma vez por todas!”
Porém, em vez de obedecer rapidamente a Deus, o jovem deixou que Satanás instilasse argumentos em sua mente. O diabo disse: “Mas você é responsável pela alma dela; ela irá para o inferno a menos que você permaneça com ela. Não corte esta relação de modo completo. Telefone, encoraja-a - fique à disposição quando ela sofrer!”
Era uma receita para o desastre! O jovem estava mantendo conversa com pensamentos demoníacos! Ele estava discutindo - conversando com o diabo!
Satanás não lê a sua mente ou seus pensamentos - ele não é onisciente. Mas ele lê os seus atos! Ele ouve as suas conversas telefônicas, vigia onde seus pés o levam, e lhe observa em lugares onde você não pertence. É assim que ele sabe tanto sobre você - porque as suas ações alardeiam isto! E ele registra as suas fraquezas na lápide de tentações que ele possui.
Se um homem sabe que a fraqueza dele é a pornografia, ele pode estar descendo a rua louvando ao Senhor. Mas o diabo observa onde estão indo os seus pés - e ele prepara uma tentação bem na entrada do território demoníaco! Este homem pode estar orando na cabeça - mas logo os seus pés fazem concessão ao diabo!
O diabo lhe dirá: “Continue - Deus não é tão severo assim. Ele já sabe que você está se esforçando, que você é fraco. Ele lhe perdoa - pois ordena que se perdoe 490 vezes!” Prezado santo, isso não é hora de conversa - é hora de fugir! Gire o corpo - interrompa a conversa demoníaca! A maneira mais eficiente de se falar com o diabo não é com a boca, mas com os pés!
3. Determine parada instantânea à qualquer possibilidade de se ceder à tentação.
A hora de parar a tentação é ao primeiro impulso. É aí que você precisa declarar um rápido e enfático NÃO! “Não, diabo! Não, carne!” Alinhe-se ao lado de Deus imediatamente contra o seu pecado. Nada faz o diabo fugir mais rapidamente do que um imediato e definitivo “Não!” ao primeiro ataque.
Paulo falou para mortificarmos os feitos da carne (Romanos 8:13). Não importa o custo ou o que tenha de abandonar, faça o funeral já! Pode-se responder: “Mas é muito duro - não consigo abandonar as minhas tentações”. Sim, vai doer abandoná-las. Mas sejam quais forem, é necessário que morram - sem esperança de ressurreição! Deponha-as, diga não - e de modo rápido e definitivo, sem retorno.
Conheço um ministro na faixa dos sessenta anos que costumava viajar muito. Uma vez, em uma viajem para a Europa, encontrou uma jovem que estava realmente em chamas para Deus - segundo ele. O Espírito Santo o avisou: “É armadilha - sáia já! Não a veja de novo, nem fale com ela. Acabe isto!”
Porém o ministro argumentou: “Ela compreende o meu ministério mais do que qualquer pessoa. É claro que não tem problema só conversar”. Lógico, com o tempo este homem deixou sua esposa e casou-se com a jovem. Desde o início ele sabia que estava errado, mas ele tinha flertado com a idéia de se casar com uma mulher mais jovem - e antes de perceber, havia caído no laço.
Este homem podia ter mantido a sua integridade e vivido os restos dos seus dias no resplendor da glória de Deus! Mas por haver negligenciado o dizer um “Não!” rápido e definitivo contra a tentação, perdeu tudo isto!
4. Repila Todas as Tentações com Escrituras operantes.
O diabo ri de nossos argumentos; eles nada significam para ele. Há apenas uma coisa que põe terror em sua alma, e isto é a palavra de Deus no coração do cristão - crida e operante, ativada!
Não podemos vencer nossas batalhas através da desguarnecida determinação humana, ou recitando versos das Escrituras. Isto porque a força e o poder não estão nas palavras, mas na autoridade que Deus investiu nelas. Para possuir poder sobre o diabo, a palavra de Deus precisa sair de um coração que crê e de lábios que confiam.
Davi disse: “...pela palavra dos teus lábios, eu me tenho guardado dos caminhos do violento” (Salmo 17:4). Também se vangloriou: “...me guardei da indignidade” (18:23). Como ele se guardava do pecado? “Pois tenho guardado os caminhos do Senhor ...e não afastei de mim os seus preceitos” (Salmo 18: 21-22).
Lutero testificou: “Sofri muitas paixões e com intensidade. Mas assim que me apropriei de qualquer trecho das Escrituras, e me mantive nele como sobre uma âncora, rapidamente as minhas tentações se desvaneceram - as quais, sem a Palavra, teria sido impossível suportar, e muito mais, vencer”.
Responda Sua Tentação com um Mandamento Contrário !
Se a sua tentação é em relação ao adultério ou à fornicação, grite: “Não adulterarás!” (Êxodo 20:14). Se trata-se de qualquer tipo de cobiça proclame: “Não cobiçarás” (verso 17). Se for a luxúria da carne, grite: “Se viverdes segundo a carne, caminhais para a morte!” (Rom. 8:13). Se trata-se de uma lascívia antiga que tenha se apossado de você, grite, “O pecado não terá domínio sobre vós!” (Romanos 6:14).
Busque na Bíblia e pegue alguns mandamentos contrários! Comece a proferi-los e a crer neles. Somente a fé faz operar a palavra escrita - e somente a palavra operante (ativada) põe o diabo para correr! Você pode se posicionar e dizer: “Diabo, estou a salvo de você e de qualquer coisa que você envie contra mim . A minha resistência não é em função do meu testemunho, ou de qualquer santidade minha - ; resisto em função da palavra escrita de Deus, como Jesus fez”.
Na hora que o inimigo me atacou em toda a sua força recentemente, um versículo surgiu: “Porque guardei os caminhos do Senhor, e não me apartei impiamente do meu Deus” (Salmo 18:21). De repente, a fé começou a brotar em meu coração. Agora eu cito este versículo todos os dias. Quando me levanto pela manhã digo: “Guardarei os caminhos do Senhor” - E Ele os anda comigo!
Se você guarda os caminhos do Senhor seu Deus, Ele lhe dará grande vitória. E agora quer lhe encorajar - que não importa o que você enfrenta já, Ele irá conduzir você até o fim. Você não cairá!
“Porque o Senhor corrige a quem ama” (Hebreus 12:6). Mas, diz Ele, esta correção dura só um período, um breve intervalo - e após, grandes alegrias seguem-se! Aleluia! - que tremenda promessa! Obedeça à Sua palavra, reivindique Seus mandamentos contrários - e desfrute da vitória contra a sua tentação!

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Usado através de permissão concedida por World Challenge, P. O. Box 260, Lindale, TX 75771, USA.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

História Bíblicas de Isac


Vida Familiar: Mantendo um Casamento Feliz


A vontade de Deus é que desfrutemos saúde física, mental e espiritual – e que mantenhamos saudáveis também os nossos relacionamentos. A menos que a saúde física seja cuidadosamente protegida e conservada, o resultado é a doença. Da mesma forma, um casamento saudável deve ser protegido e conservado.
Por que o casamento necessita de proteção? Milhões de germes habitam o nosso meio. Vivemos em um ambiente hostil não só para a nossa saúde física e espiritual, mas também para a saúde dos nossos relacionamentos. O vírus do pecado e a bactéria do egoísmo encontram-se em todos os lugares e são igualmente os germes que destroem os relacionamentos.
O casamento, o mais íntimo elo familiar, é também o mais vulnerável a esses germes. Uma cuidadosa e bem armada estratégia é empregada por Satanás para injetar em cada matrimônio algum tipo de doença mortal. Por quê? Porque ele sabe que um casamento verdadeiramente cristão, por sua influência, tem o potencial de espalhar a felicidade na Terra, tornando-se um hino de louvor e adoração ao Criador. O Senhor, porém, concedeu amplas instruções para o desenvolvimento do relacionamento interpessoal, da mesma forma que nos ensinou a manter nossa saúde física. E a boa notícia é que Ele promete conceder-nos também Sua graça para seguirmos essas instruções.
Quais são as medidas preventivas de Deus para o casamento? Elas são simples e acessíveis a todos. Os oito princípios divinos a seguir tornam-se, verdadeiramente, um escudo protetor contra as doenças que afligem os relacionamentos conjugais.
1. Dedicar tempo para estarem juntos. Muitos casais sentem-se tão exaustos no final do dia que não têm tempo um para o outro. E se você não encontrar esse tempo, alguém o fará. Faça disso uma prioridade. Sobretudo, devem ser levadas em consideração as necessidades que cada um tem, pessoalmente, ou como casal.
2. Uma dose diária de afirmação e bom humor. Esposos e esposas têm um poder incrível de se edificarem um ao outro ou de se destruírem. Se não forem cuidadosos, perderão de vista as qualidades que os uniram e passarão a focar-se apenas no lado negativo. Todos necessitam de afirmação. O humor, o riso e os momentos alegres dão nova vida ao relacionamento. “O coração alegre serve de bom remédio” (Provérbios 17:22). A vida deve ser levada a sério, mas casais que riem juntos terão alegria de viver e manterão o bom espírito mesmo em meio às lutas que enfrentam.
3. A religião é o fundamento de um casamento saudável. O relacionamento com Deus é muito importante. Um dos privilégios mais especiais que os casais podem desfrutar é orar e estudar a Palavra de Deus juntos. Dia a dia, ao se ajoelharem e buscarem a presença de Deus em sua vida e em sua família, coração se une a coração mais intimamente. Nosso Deus é fiel e responde as orações.
4. Comunicação: o sangue que dá vida ao casamento. “Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor” (1 João 4:8). Deus Se revela a nós para que possamos conhecê-Lo e amá-Lo. O mesmo conceito é válido no casamento. Maridos e esposas devem se revelar um ao outro para que possam se conhecer e amar verdadeiramente. Dois fatores influenciam grandemente a comunicação do casal. Um é a atitude, e o outro, a arte de ouvir. Saber ouvir é algo que vem do coração. Olhar nos olhos, procurar entender não só o que o outro diz, mas também os sentimentos expressos por trás das palavras. Ouvir com o coração é a maior demonstração de respeito e afirmação para com o nosso cônjuge. Ouvir com amor, cura as feridas, bane o ressentimento e dissolve a ira, como também melhora a intimidade.
5. Hábitos de saúde e alimentação afetam a qualidade do casamento. Cansaço, desânimo, irritabilidade, depressão, estresse, mau humor, todos podem minar o relacionamento. A resposta a muitos problemas conjugais pode estar na simples mudança nos hábitos e estilo de vida: manter uma dieta saudável, com exercícios, sono adequado, ar fresco e luz do sol traz grande benefício e melhora o nosso relacionamento com Deus e com o nosso cônjuge.
6. O casamento – Um exemplo do ministério de Cristo. Marido e esposa podem ser um exemplo prático do amor de Deus a outros casais que necessitem da sua ajuda e influência. É enorme o potencial evangelístico de um casal. “Eles podem fazer da vida de casados um ministério para salvação de almas para Cristo” (O Lar Adventista, p. 102). Ao abrirem seu lar para ministrar a outros, seu próprio matrimônio será renovado e fortalecido.
7. Partilhar as responsabilidades. Muitas mulheres são excessivamente sobrecarregadas de trabalho. Têm sobre si a maior parte da responsabilidade da casa e dos filhos, além de trabalharem em tempo integral fora do lar. Há casos, é certo, em que o marido é que está sobrecarregado. Ambos podem conversar sobre como as responsabilidades podem ser divididas. É necessário ter flexibilidade, sabedoria e amor genuíno para enfrentar os desafios que vivenciamos nestes tempos e também para a sobrevivência de qualquer casamento. A Bíblia nos diz: “Levai as cargas uns dos outros, e assim cumprireis a lei de Cristo” (Gálatas 6:2).
8. A importância de poupar e de viver dentro do orçamento. Gastos excessivos levam à instabilidade do lar. Noventa por cento daqueles que se divorciam citam os problemas financeiros como o maior fator para a destruição do casamento. “Muitos, muitíssimos, não se têm educado o bastante para manter suas despesas nos limites de seus rendimentos… Todos devem aprender a tomar notas de suas despesas” (O Lar Adventista, p. 374). O materialismo é um dos sinais do tempo do fim. Os casais necessitam ter em mente o efeito que cada decisão financeira tem sobre seu relacionamento e sua liberdade para servirem a Cristo.
PARCEIROS COM DEUS. Para serem parceiros com Deus, os casais devem levar em conta esses princípios preventivos para manterem um casamento saudável e feliz. Ao seguirem o plano de parceiros com a ajuda de Deus, certamente promoverão o crescimento e o fortalecimento do amor entre os esposos e entre os pais e os filhos. O que de melhor na vida se pode comparar a isso?

Paul e Becky Dixon são codiretores do Ministério da Família na Associação da Nova Inglaterra, nos EUA

"Não acordeis, nem desperteis o amor, até que este o queira.”

“Não acordeis, nem desperteis o amor, até que este o queira.” (Cantares 2.7)
Fico vendo como os jovens estão cada vez mais se desvalorizando, estão perdendo valores . É cada vez mais freqüente entre ós jovens a prática de uma prostituição disfarçada de namoro. Não se vende mais o corpo; se empresta, se dá ! É uma espécie de "prostituição soft" que de soft só tem o nome.
Vamos pensar um pouco, porque sair cantando: "Eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também" é "o mesmo que declarar ao corpo a condição de ser espaço público, por onde todos passam, mas ninguém permanece. Tudo o que é de todos acaba sendo de ninguém" Por que há tanta gente com depressão? Sem gosto pela vida? Por que há tanta confusão em nossas famílias? Por que as pessoas estão se matando? É porque o medo de enfrentar a realidade faz o homem buscar um alívio imediato. Mergulha-o nas drogas e afoga sua vida num lamaçal. Lança-o nos relacionamentos instáveis que lhe trazem o prazer momentâneo. São os típicos "Relacionamentos Doril": Tomou, beijou, a dor sumiu! Beijinho gostoso, amassadinha rapidinha, sem compromisso, usadinha só pra curtir. Passatempo que pode até ser "divertido" momentaneamente, mas desvaloriza o outro! E ninguém curte ser usado, desvalorizado.
Quem se ama se respeita, se cuida e por isso consegue respeitar e valorizar o outro. RESPEITO. Palavra que pode, à primeira vista, parecer "cafona", mas é o que todo mundo gosta, seja criança, adolescente, jovem ou adulto. Na verdade gostamos quando somos olhados sem frieza, sem julgamentos. Um olhar acolhedor desfaz antipatias, quebra preconceitos, não pára nas diferenças.
Um olhar que só vê as aparências, que só enxerga roupas, brincos, camisas,músculos ou a bonita maquiagem, é muito superficial e pobre. Quando alguém nota isso em você ou percebe o seu corte de cabelo, mudança de visual, pode até agradar, mas no fundo no fundo, todos gostam mesmo é de ser olhado além das aparências. Seja na Faculdade, trabalho ou na escola, um olhar que é capaz de enxergar nossas tristeza ou solidão disfarçada de liberdade numa roupa ousada e sensual deixa marcas. "Alguém me enxergou! Não julgou! Me valorizou! Olhou-me além das aparências!" Quem consegue enxergar o outro assim é porque o respeita, está amando, está evangelizando pelo respeito sem preconceito. Isso sim é "olhar diferente"!
Mesmo que você tenha jogado seu corpo no lixo das drogas, da sexualidade despersonalizante e desenfreada, Deus está disposto a fazer um trabalho de reciclagem e reordenação contigo. Ele quer te fazer entender o grande valor que tens. Existe esperança! Acredite! Pois Deus acredita em você! Está aberta a temporada do AMOR VERDADEIRO, aquele que respeita e sabe esperar. A verdade é que aqueles que confiam no Senhor não se exasperam, mas guardam-se na esperança de que Deus está no controle de suas vidas. Paz seja contigo!

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Desenho Bíblico A arca de Noé

Está pensando em divorciar? Leia esse texto antes.

Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: “Tenho algo importante para te dizer”. Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.
De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.
Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: “Por quê?”
Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou “você não é homem!” Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouvi-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.
Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.
Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.
No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.
Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.
Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.
Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca, mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.
Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. “Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio” – disse Jane em tom de gozação.
Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então, quando eu a carreguei para fora da casa, no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo “O papai está carregando a mamãe no colo!” Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho “Não conte para o nosso filho sobre o divórcio” Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.
No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.
No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.
No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.
Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles, mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse “Todos os meus vestidos estão grandes para mim”. Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.
A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso… ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração….. Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.
Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse “Pai, está na hora de você carregar a mamãe”. Para ele, ver seu pai carregando sua mãe todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.
Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: “Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo”.
Eu não consegui dirigir para o trabalho… fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia… Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela “Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar”.
Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa “Você está com febre?” Eu tirei sua mão da minha testa e repeti.” Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe”.
A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouvi-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.
Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: “Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe”.
Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama – morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio – e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.
Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, do seu marido, façam pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!
Um casamento centrado em Cristo é um casamento que dura uma vida toda.
(Recebi o texto acima, por e-mail. Não sei quem escreveu. Acho, também, que pouco importa se é um relato real ou fictício. Por isso resolvi publicar aqui. Se salvar do divórcio um casamento fragilizado, terá valido a pena).
REFLEXÃO: "O SENHOR, Deus de Israel, diz que odeia o divórcio...;portanto, cuidai de vós mesmos e não sejam infiéis. (Malaquias 2:16)


Fonte Amilton Menezes

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