segunda-feira, 4 de maio de 2015

Ben Carson anuncia candidatura à presidência dos Estados Unidos




O médico aposentado Ben Carson afirmou neste domingo em uma entrevista de televisão na Flórida que irá concorrer nas primárias republicanas para ser o candidato do partido nas eleições presidenciais de 2016. "Eu estou disposto a fazer parte de uma equação, e portanto, anunciar minha candidatura para presidente dos EUA", disse Carson para a WPEC-TV. Aos 63 anos, Carson é popular entre os conservadores do Tea Party, a ala mais à direita do Partido Republicano. Ele disse que fará o anúncio formal em Detroit nesta segunda-feira. (O Globo)

Assista ao discurso do anúncio no Music Hall Center for the Performing Arts, em Detroit:





Nota do blog Megafone Adventista : Benjamin Solomon Carson, nascido em 18 de setembro de 1951, em Detroit, Michigan, EUA, é considerado um homem de grande exemplo e fé. Ben Carson é neurocirurgião aposentado, também psicólogo, escritor e filantropo, e já ocupou o cargo de diretor do Departamento de Neurocirurgia Pediátrica do Hospital Johns Hopkins, em Baltimore.

Além de seus grande feitos para a medicina, como a operação bem sucedida de gêmeas siamesas ligadas pela cabeça em 1987, ele também ganhou a Medalha Presidencial da Liberdade em 2008 pelo então presidente George W. Bush.

Ben Carson é membro da Igreja Adventista do Sétimo Dia e disse inclusivamente no seu livro Gifted Hands (Mãos Talentosas, em português), que sua fé e a ajuda de Deus o fizeram atingir grandes resultados. Ele disse também: "Nunca se torne demasiado grande para Deus. Nunca exclua Deus da sua vida." Este livro deu origem a um filme com o mesmo nome (Mãos Talentosas: A História de Ben Carson), estrelado por Cuba Gooding Jr. no seu papel, em 2009.

O respeito conquistado na medicina ultrapassou outras áreas e chegou até a política norte-americana. Na internet e redes sociais já despontam sites, perfis e fan pages criadas por admiradores e americanos que defendem a candidatura do médico. Clique nos links e confira:
http://www.facebook.com/DrBenCarsonforPresident
https://www.facebook.com/realbencarson

Menor Bíblia do mundo é exposta em museu de Jerusalém

 Foto: BBC
Uma Bíblia hebraica do tamanho da cabeça de um alfinete está sendo exposta no Museu de Israel, em Jerusalém. A chamada nano-Bíblia é considerada a menor versão do livro sagrado que já existiu. Ela contém 1,2 milhão de caracteres que foram “escritos” em um chip envolto em ouro por engenheiros do Technion (Instituto Israelense de Tecnologia). Para ler os caracteres, é preciso ampliar as letras em pelo menos dez mil vezes. A exposição da Bíblia tecnológica faz parte das comemorações dos 50 anos do museu. [Foto: BBC / Com informações do G1

Clique na imagem para ver o vídeo:

 Menor-Biblia-do-mundo-e-exposta-no-Museu-de-Israel-2

O primogênito tem algum significado espiritual para os nossos dias?



Do hebraico, bekor, bekîrah, e do grego, prōtotokos, são termos designados para o primeiro da linhagem tanto de um homem quanto de um animal. Como uma expressão figurativa, o termo também pode indicar superioridade em tamanho, hierarquia, força, ou proeminência em caráter ou posição.
Entre os antigos Hebreus, o primogênito detinha uma posição de especial importância, de acordo com os costumes bem definidos e leis dadas por Deus (Gênesis 48:13,14,17,18; Deuteronômio 21:15-17; 2 Coríntios 21:3). Esta posição estava intimamente ligada com o direito de nascimento e seus privilégios especiais, os quais não incluíam apenas uma porção favorecida da herança, mas também certas bênçãos espirituais e responsabilidades na família. 

Após a experiência da Páscoa e da morte dos primogênitos do Egito, o Senhor enfatizou a especial posição do filho mais velho ao ordenar que todo primogênito de homem ou animal, fosse devotado especialmente para Ele (Êxodo 13:2, 12; Números 3:13). O filho primogênito deveria ser redimido pelo pagamento de um resgate (Êxodo 13:2, 12; Números 18:15, 16).           Aparentemente, o ato de devotar ou consagrar o primogênito a Deus tinha a intenção de ser uma dedicação especial para o serviço de Deus, mas este aspecto foi mais tarde modificado pela dedicação da tribo de Levi para o serviço religioso no lugar do primogênito (Núemeros 3:12, 45). Em todas estas nuances, os Israelitas deveriam ser lembrados da libertação divina dos primogênitos do povo de Deus durante a noite de Páscoa no Egito (Êxodo 12:22, 23, 29), e apontar para Cristo, o Primogênito antitípico[1].

A palavra também foi usada em termos figurativos, em tais frases como “o primogênito da morte” (Jó 18:13), denotando provavelmente uma doença tão maligna que foi considerada a mais fatal de todas as doenças, e “os primogênitos dos pobres” (Isaías 14:30), significando “o mais pobre dos pobres.”  O uso dessa terminologia explicaria como Davi poderia se tornar o “primogênito” (Salmos 89:27), mesmo que ele fosse o filho mais novo de Jessé (1 Samuel 17:14). O aparente significado era que Davi teria um lugar especial de distinção e excelência.             Similarmente, quando o Senhor designou Israel como uma nação, referindo-se a ela como “meu primogênito” (Ex. 4:22), Ele relaciona a proeminência de Israel entre as nações, da mesma forma como o filho primogênito tinha uma posição de proeminência entre seus irmãos. De igual maneira, a expressão “à universal assembléia e igreja dos primogênitos inscritos nos céus” enfatiza a exaltada posição dos santos (Hebreus 12:23). Quando Cristo é chamado “o primogênito de toda criação” (Colossenses 1:15), é enfatizada Sua superioridade sobre todos os seres criados. Paulo refere-se a Ele também como “o primogênito dos mortos” (v. 18) ao qual ele acrescenta esta significante explanação: “Para que em tudo tenha preeminência”; veja também Romanos 8:29, onde Cristo é mencionado como “o primogênito entre muitos irmãos.”
Em Hebreus 1:6 e Apocalipse 1:5, a expressão “primogênito” é provavelmente usada neste mesmo sentido figurativo de preeminência. Em adição ao seu uso figurativo, como um epíteto[2] de Cristo, o termo é usado em sentido literal quando se refere a Jesus como o primogênito de Maria (Mateus 1:25; Lucas 2:7). [3]




[1] O tipo é uma parábola, algo que tipifica o real como uma ilustração. O antítipo é o real, o cumprimento tipológico das escrituras. Muitas profecias velho testamentárias tiveram um cumprimento tipológico em Cristo, como o cordeiro imolado que representava o “Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (Jo. 1:29).
[2] Palavra, expressão ou frase que se junta a um nome ou a um pronome para qualificá-lo: O pai da aviação é um epíteto que se refere a Santos Dumont, o inventor do avião. É um vocábulo que serve para qualificar alguém (Dicionário Escolar da Língua Portuguesa, Companhia Editora Nacional, São Paulo; 2ª ed., 2008).
[3] SDA Bible Dictionary, vl 8, p.351, 352.

Bíblia Fácil Apocalipse - Tema 4 - Os Sete Selos do Apocalipse

domingo, 3 de maio de 2015

Bíblia Fácil Apocalipse - Tema 3 - O trono de Deus

Bíblia Fácil Apocalipse - Tema 2 - As 7 igrejas

terça-feira, 28 de abril de 2015

O que acontece se cometemos um pecado para salvar a nossa vida e depois pedirmos perdão a Deus?


 Quando fazemos qualquer coisa que seja contra os princípios e os mandamentos dados por Deus na Bíblia, estamos pecando. Porém, Deus faz distinção entre a gravidade do pecado. Por exemplo, um cônjuge pode ter pensamentos de relações extraconjugais, mas não chegar a cometer a ação. O “não cometer a ação” não quer dizer que ele não tenha pecado; ele pecou em pensamento, sim. Mas a gravidade de seu pecado não foi tão grande como uma traição. Uma pessoa que mata outra pessoa para se defender (por exemplo, em um assalto), não deixa de cometer pecado.  A Lei de Deus diz que não podemos matar (Ex. 20:13), mas é diferente também de uma pessoa que mata pelo prazer de matar, por vingança, por ódio, raiva.

Veja o que diz Lucas 12:47, 48: “Aquele servo, porém, que conheceu a vontade de seu senhor e não se aprontou, nem fez segundo a sua vontade será punido com muitos açoites. Aquele, porém, que não soube a vontade do seu senhor e fez coisas dignas de reprovação levará poucos açoites. Mas àquele a quem muito foi dado, muito lhe será exigido; e àquele a quem muito se confia, muito mais lhe pedirão”. Nesta parábola, Jesus ilustrou a história de dois servos; ambos cometeram pecado, mas não foram punidos de forma igual. Assim, podemos entender que há, sim, diferentes graus de gravidade de pecados, mas que o pecado não deixa de ser pecado por ser pouco grave.

Além disto, é importante lembrarmos de que assim como um pecado muito grave, um “pecadinho”, também pode levar o pecador a perder a salvação, se não se arrepender e se não confessar o seu pecado, por mais insignificante que pareça, a Jesus, pois cada um de nós seremos julgamos também pelas nossas obras: “Porque o Filho do Homem há de vir na glória de seu Pai, com os seus anjos, e, então, retribuirá a cada um conforme as suas obras” Mat. 16:27.


Thais Seidel de Souza Conselheira e Instrutora Bíblica
  

Bíblia Fácil Apocalipse - Tema 1 - Contagem Regressiva

McDonald’s Fecha Centenas de Restaurantes Pelo Mundo Todo Devido a Forte Queda de Clientes




Esta semana, o McDonald´s anunciou que fechará centenas de restaurantes no mundo todo, já que as vendas mundiais da gigante do junk food continuam diminuindo.
A rede de fast food fechará ao menos 700 de seus restaurantes, o que é o dobro do número que estava previsto para fechar no início deste ano.

Nos três primeiros meses de 2015, o McDonald´s experienciou uma queda de 2,3% em vendas e uma queda de 28% na receita, continuando com a tendência de perdas que a companhia tem experimentado durante anos.
Em uma conferência telefônica com o Wall Street Journal no começo desta semana, o novo CEO da companhia, Steve Easterbrook, disse que serão necessários grandes mudanças para melhorar a reputação do McDonald´s.
Mais de 100 dos recentes fechamento do McDonald´s ocorreram no Japão, onde o McDonald´s tem enfrentado uma série de escândalos relacionados com a qualidade de sua comida.

No últimos meses, o McDonald´s e outras marcas populares de junk food estão passando por problemas, à medida que as pessoas tomam consciência de suas dietas. Na verdade, os alimentos transgênicos em geral estão perdendo rapidamente a confiança dos consumidores.
Outro gigante do junk food, a Coca-Cola, também enfrenta grandes desafios financeiros já que as venda diminuem constantemente. Alguns restaurantes de fast food, como o Burger King, tem eliminado os refrigerantes de seus pratos para crianças, em um intento de parecer mais preocupados com a saúde de seus clientes.

Via Noticias Naturais

É normal, às vezes, falharmos em alguma coisa após termos nos batizado?


Todos nós herdamos de nossos pais a natureza pecaminosa, ou seja, já nascemos com a tendência para o pecado dentro de nós. Sem a ajuda de Deus é impossível vencermos o pecado. Este é consequência da rebelião que houve no Céu e da desobediência de Adão e Eva a Deus. Não conseguimos vencer por nós mesmos os defeitos de caráter que temos por causa de nossa natureza pecaminosa, mas através de Jesus isto é possível. A culpa que temos por causa do pecado é justificada quando aceitamos Jesus Cristo como nosso Salvador pessoal e pedimos a Ele o perdão dos nossos pecados (1 João 1:9). Esta é a justificação pela fé.
A natureza pecaminosa não desaparece quando nos batizamos. O que acontece no batismo é que, através dele, a pessoa batizada se entrega verdadeiramente a Jesus, inicia uma nova vida ao lado dEle, deixando que Ele tome conta dela e realize nela as mudanças necessárias para que seja cada vez mais parecida com Jesus. Nesse processo a pessoa erra e acerta. Veja que Paulo, mesmo após ser convertido, disse: “Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço” (Romanos 7:19). Mesmo tendo se comprometido em viver uma vida ao lado de Jesus, Paulo não conseguiu; e nem nós conseguimos, não mais pecar. Somente à medida em que os anos passam e com perseverança, a vida cristã vai amadurecendo.
Veja que Paulo se esforçava para ser um imitador de Cristo (1 Coríntios 11:1) e no final de sua vida, disse: “Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé” (2 Timóteo 4:7). Isto demonstra que Paulo não se acomodou ao entender que era um pecador; em vez disto, se esforçou em Jesus para que crescesse em graça a cada dia. Somente quando Jesus voltar este processo de restauração da nossa natureza pecaminosa será completado (Apocalipse 21:4). Por isso, inevitavelmente ainda iremos falhar mesmo após o batismo.
Nós, que somos pecadores, precisamos estar diariamente em contato com Aquele que é perfeito, para que Ele nos mude de acordo com aquilo que precisamos e que colocamos nas mãos dEle. Nossa condição humana é inconstante e apesar de cada um ter uma personalidade e um caráter, não conseguimos ser equilibrados como Deus é. Ora sentimos alegria e poucos minutos depois sentimos raiva. Ora perdoarmos, ora guardamos mágoa. Ora pecamos, ora nos arrependemos. Como somos inconstantes! Mas Deus é Aquele em quem podemos ter confiança porque Ele é o Único que tem equilíbrio, que é constante, que permanece para sempre! (Hebreus 13:8; Malaquias 3:6).

Thais Seidel de Souza
Conselheira e Instrutora Bíblica

segunda-feira, 27 de abril de 2015

A influência da música sobre o paladar



Fatores emocionais e sensoriais

Quem curte música provavelmente já se sentiu mais feliz ou mais triste depois de ouvir certas canções. Mas o que talvez poucos tenham percebido é que a música também pode afetar a nossa percepção do gosto de alimentos. Quem descobriu isso foi David Wesley Silva em sua pesquisa para a dissertação de mestrado na Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA) da Unicamp. Ele constatou que músicas romântica e clássica podem contribuir para ampliar o grau de aceitação de um alimento, enquanto o rock e o chorinho podem exercer efeito contrário. Para o estudo, Silva, que é graduado em Música, mas tinha grande interesse em nutrição e bioquímica, criou um minibolo especial que pudesse ser consumido por celíacos, diabéticos, vegetarianos e outras pessoas preocupadas em manter uma dieta mais saudável. Por isso, ele criou seis variações da receita; em algumas delas, excluiu a farinha de trigo, o açúcar, o ovo e o leite; algumas vezes, adicionava milho, biomassa (polpa de banana verde), edulcorantes (adoçantes: sucralose e estévia), amêndoa e coco. Essas receitas foram provadas por um grupo de 120 voluntários enquanto ouviam quatro gêneros musicais (rock, chorinho, música clássica e música românica). Eles também tiveram que degustar o bolo sem ouvir música nenhuma, como forma de controle.Rock e chorinho provocaram menor aceitação em determinados atributos do alimento por parte dos provadores, e esse impacto variou entre as seis formulações diferentes do minibolo. Silva explica:

“No caso do chorinho, nossa hipótese é de que ele exerce esse tipo de influência por ser agitado e ao mesmo tempo nostálgico. No caso do rock, há também a questão da agitação. Em comum, os dois gêneros apresentam padrões rítmicos enfatizados sobre os outros elementos musicais [melodia, harmonia, etc.], o que pode desviar a atenção do provador. Relacionamos também estudos que apontam para uma atuação fisiológica no sistema nervoso, o que pode influenciar a resposta sensorial.”

Já a música romântica instrumental e a clássica colaboraram para a maior aceitação dos minibolos. O autor diz que é preciso estudar o tema mais a fundo, mas sua teoria é a seguinte:

“Esses gêneros tendem a acalmar as pessoas. Tal relaxamento provavelmente causa maior disponibilidade nas pessoas para aceitar o alimento. Outros estudos apontam para associação da música clássica a conceitos de status social, autoestima e sofisticação. Sabemos que a música produz variados efeitos físicos, psicológicos e emocionais, mesmo cognitivos. De outro lado, as pessoas têm as suas preferências, associadas à cultura e histórico de vida.”

Quem ouviu música teve média de aceitação até 14,4% maior em comparação com aqueles que não ouviram. Essa informação pode ser muito útil para restaurantes – ou para quando você quiser impressionar alguém com seus dotes culinários!

Pesquisas associando alimentos e música ainda estão em estágio inicial (o que torna o estudo na Unicamp ainda mais bacana e vanguardista), mas existem várias envolvendo outros tipos de sons. Ao Jornal da Unicamp, Silva mencionou um estudo no qual voluntários degustaram um sorvete de bacon e ovos (!). Quando os cientistas colocaram sons de pintinhos durante essa degustação, as pessoas relataram ter sentido mais forte o gosto de ovo. Quando tocaram um som de fritura, os provadores achavam que o sorvete tinha mais sabor de bacon.

Outro estudo usado como referência foi realizado pelo Laboratório de Pesquisa Crossmodal da Universidade de Oxford, na Inglaterra. Em 2012, foram compostas duas trilhas sonoras diferentes para acompanhar a degustação de alimentos: uma com “elementos musicais doces” e outra com “elementos musicais amargos”. Quando voluntários provavam o cinder toffe (um doce de café e caramelo tradicional no país) ouvindo os “sons doces”, eles acharam a sobremesa também mais doce. Quando ouviam o “som amargo”, comentavam que tinham comido algo amargo.

(Superinteressante, via Jornal da Unicamp)

Nota: Levando em conta que a música tem grande efeito sensorial, emocional e psicológico, seria interessante alguém, no contexto cristão, verificar cientificamente o efeito dos estilos musicais no culto e na adoração a Deus. Será que alguns estilos predispõem à reflexão enquanto outros levam ao emocionalismo vazio? Será que alguns promovem a alegria reverente enquanto outros estimulam o êxtase irrefletido? Fica aí a dica para uma pesquisa interessante. [MB]

Pior terremoto no Nepal em 81 anos deixa 2 mil mortos



O tremor de magnitude 7,8 atingiu uma área entre a capital, Kathmandu, e a cidade de Pkhara, informou o Serviço Geológico dos Estados Unidos. Outras milhares de pessoas ficaram feridas e centenas mais podem estar sob os escombros. “Kathmandu foi muito afetada pelo terremoto. Algumas áreas estão completamente destruídas”, diz Sandesh Kaji Shrestha, que mora na capital do Nepal. “Tenho ajudado a retirar pessoas dos escombros junto com um amigo. Não há equipes de resgate suficientes aqui. Os hospitais estão fora de controle. Precisamos de ajuda.” Também houve vítimas na Índia, em Bangladesh, no Tibet e no Monte Everest, onde foram registradas avalanches. O governo do Nepal declarou estado de emergência nas áreas afetadas, e diversos países ofereceram ajuda para lidar com o desastre. Ainda não se sabe o tamanho do estrago na região do epicentro, já que as informações são escassas, o que pode fazer com que o número de mortos seja maior. Segundo o ministro de Informação, Minendra Rijal, há uma “grande destruição” nesta área. “Precisamos de ajuda de várias agências internacionais, que têm mais conhecimento e equipamentos para lidar com esse tipo de emergência que estamos enfrentando.”

As avalanches desencadeadas pelo terremoto no Monte Everest mataram dez pessoas. Outras estão desaparecidas. Na Índia, foram registradas 40 mortes. Equipes de resgate procuram por sobreviventes nos escombros de prédios que desabaram na capital. Diversas construções históricas foram destruídas, incluindo a torre Dharahara, um dos símbolos da cidade.

O sistema de telecomunicações foi afetado. Há relatos de que o aeroporto da capital também foi danificado, o que poderia afetar as operações de ajuda. “Foi muito assustador. A terra estava se mexendo... Eu estou esperando por tratamento mas a equipe (do hospital) está sobrecarregada”, disse um ferido à agência AP. [...]

Antes deste desastre, o pior terremoto do Nepal havia ocorrido em 1934 e deixado 8,5 mil mortos. Este foi o pior terremoto registrado no país em 80 anos.Os piores terremotos recentes

Irã, 2003: Mais de 26 mil pessoas mortas em um tremor de magnitude 6,6 próximo à cidade de Bam.

Indonésia, 2004: Um terremoto devastador de 9,1 graus gerou uma tsunami, que matou mais de 230 mil em vários países.

Kashmir, 2005: 100 mil pessoas foram vítimas de um tremor de de 7,6 graus.

China, 2008: Cerca de 90 mil foram mortos por um terremoto de magnitude 7,9 na província de Suchuan, no leste do país.

Haiti, 2010: Mais de 220 mil pessoas foram mortas por um tremor de 7 graus.

(BBC Brasil)

Nota: Infelizmente, esse tipo de evento tende a aumentar à medida que o fim se aproxima. Felizmente, o fim se aproxima. [MB]

domingo, 26 de abril de 2015

A Porta da Graça se fechou para Satanás? Quando?



Quando Cristo disse na cruz “Está consumado” estava querendo dizer muito mais do que se pode imaginar. Ali foi consumada (concluída) a obra redentora do ser humano. Consumada a sentença final de satanás, condenando-o à morte eterna.
Foram dadas oportunidades a Satanás ao longo do tempo. Na cruz foi o fechamento da porta da graça para ele. No momento em que o filho de Deus foi levado à morte pelos pecados do mundo, fruto em grande medida do ódio de Satanás contra Cristo, este selou a sua condenação para sempre.

A partir da cruz Satanás está selado para a destruição eterna. Não por uma arbitrariedade da parte de Deus, mas por um endurecimento de sua parte.

Nós também devemos ser cuidadosos para não achar que somos mais “sabios” do que Deus, para não lutarmos contra os justos princípios do seu reino. Por isso Deus amorosamente nos convida a entrarmos num relacionamento de confiança nele.

“Confia no Senhor de todo o teu coração e não te estribes no teu próprio entendimento” – Provérbios 3:5.

“Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nEle e Ele tudo fará”. Salmos, 37:5.

Um abraço.

Via Bíblia

O que a Bíblia diz sobre o celibato?



Celibato e casamento são dons de Deus. A Bíblia diz em 1 Coríntios 7:6-7 “Digo isto, porém, como que por concessão e não por mandamento. Contudo queria que todos os homens fossem como eu mesmo; mas cada um tem de Deus o seu próprio dom, um deste modo, e outro daquele.”

Uma boa razão para ficar solteiro é para poder ter tempo e liberdade para servir a Deus. A Bíblia diz em 1 Coríntios 7:29-31 “Isto, porém, vos digo, irmãos, que o tempo se abrevia [e também se abreviam as nossas oportunidades para servir ao Senhor]; pelo que, doravante, os que têm mulher sejam como se não a tivessem; os que choram, como se não chorassem; os que folgam, como se não folgassem; os que compram, como se não possuíssem; e os que usam deste mundo, como se dele não usassem em absoluto, porque a aparência deste mundo passa.”

BibleInfo.com
P.O. Box 19039, Spokane, WA 99219
Bibleinfo.com Phone Line: 1-800-97-BIBLE

Qual o significado da expressão debaixo da lei mencionada em Romanos 6:14?


O texto bíblico de Romanos 6:14 diz: ‘Porque o pecado não terá domínio sobre vós; pois não estais debaixo da lei, e sim da graça’.

Pelo fato de não estarmos ‘debaixo da lei’ isto não significa que possamos continuar pecando, ou seja, transgredindo abertamente a Lei de Deus. ‘Pecado é a transgressão da lei’ (I João 3:4) e a conseqüência do mesmo é a morte do pecador (Romanos 6:23), pois desobedecer conscientemente à lei de Deus é tornar-se escravo do pecado (I João 3:4) e torna-se seu servo (João 8:34). Se formos servos de obediência ao pecado, iremos morrer; sendo servos de obediência à lei seremos servos para a justiça (Romanos 6:16).

Paulo diz que, ‘uma vez libertos do pecado’ (Romanos 6:18), fomos feitos ‘servos da justiça’. Isto claramente ensina que a graça de Cristo, ao libertar-nos do pecado, não nos dá a liberdade de sermos transgressores conscientes.

Ser servos da justiça significa termos um caráter reto. ‘Os atos de obediência produzem hábitos de obediência, e tais hábitos constituem um caráter reto’ .

‘Muitas pessoas citam a expressão de Paulo ‘não estamos debaixo da lei’ (Romanos 6:14-15; Gálatas 5:18) querendo significar que a lei moral foi abolida.

Nós cremos que ‘debaixo da lei’ significa ‘debaixo da condenação da lei’. Não estar debaixo da lei não quer dizer estar


desobrigado de cumpri-la, mas sim não ser culpado de sua transgressão. A única maneira de não estarmos debaixo da lei é cumpri-la. Se transgredirmos uma lei, incorremos em multa, prisão, ou qualquer punição enfim.

‘A graça divina não erradica a lei dando ao homem licença para pecar. Isto é amplamente expresso em Romanos 6-8′

‘O texto diz que não estamos debaixo da ‘maldição da lei’. Isto quer dizer que não estamos debaixo da ‘condenação’ da mesma, que é a morte eterna. Note que Paulo fala que fomos libertados da maldição (morte) e não da guarda. Devemos obedecer aos mandamentos não para sermos salvos, pois a graça de Jesus nos salvou; mas sim, obedecer por amor, demonstrando que aceitamos tal salvação. A obediência por amor demonstra o tipo de fé que temos, se é uma fé forte e verdadeira (pela obediência) ou se é fraca e falsa (pela desobediência)’.


O próprio Apóstolo Paulo disse que ‘tinha prazer na lei de Deus’ (Romanos 7:22)

Vejamos outro estudo sobre a passagem:


‘Leiamos tal como está escrito, o texto que é chave deste estudo: ‘Porque o pecado não terá domínio sobre vós; pois não estais debaixo da lei, e sim da graça. E daí? Havemos de pecar porque não estamos debaixo da lei, e sim da graça? De modo nenhum!?


(Romanos 6:14-15 RA). Descobrimos imediatamente que, fosse o que fosse que Paulo desejasse compreendêssemos por meio desta passagem, não queria ele que concluíssemos que o reino da graça nos liberta da lei. ‘E daí?’ diz ele; ‘havemos de pecar’, isto é, quebrantaremos a lei, ‘porque não estamos debaixo da lei, mas debaixo da graça’ De modo nenhum’.


‘O versículo imediato torna claro que estar’debaixo da lei significa estar debaixo da sua condenação, e que estar ‘debaixo da graça’ significa estar vivendo debaixo do plano que Deus ofereceu para salvação do domínio do pecado. Essa é a razão pela qual Paulo assevera: ‘Não sabeis que daquele a quem vos ofereceis como servos para obediência, desse mesmo a quem obedeceis sois servos, seja do pecado para a morte ou da obediência para a justiça’ E, uma vez libertados do pecado, fostes feitos servos da justiça’. (Romanos 6: 16 e 18 RA).

‘O contraste está entre ser servos ‘do pecado0′ e servos ‘da obediência pra justiça’…’


Rádio Novo Tempo

sábado, 25 de abril de 2015

Que Espírito conduziu Jesus ao deserto?



Desde seu nascimento Jesus havia sido guiado e instruído pelo Espírito Santo (Mateus 3:16; Lucas 2:52), mas na ocasião do seu batismo, o Espírito desceu sobre Ele em sua plenitude para enchê-lo de sabedoria e capacidade para assim, cumprir a missão que lhe havia sido designada. Jesus foi guiado ‘passo a passo’ pela vontade do Pai, ‘em harmonia com o plano’ que ‘esteve diante dele perfeito em todos os seus detalhes’ antes que Ele viesse ‘ao mundo’ (Lucas 2:49).

Marcos usa uma expressão mais forte: ‘O Espírito o impulsionou ao deserto’. (Marcos 1:12).


Jesus não provocou a tentação, nem tão pouco se arriscou de livre escolha no terreno enfeitiçado do diabo. Ele se retirou ao deserto para estar sozinho com o seu Pai e para meditar na missão que teria pela frente.


Satanás, como está sempre nos perseguindo, após 40 dias de jejum de Jesus, imaginou que Ele estaria fraco o suficiente para cair em suas ciladas.

Mas Jesus não se deixou dominar pelo apetite como Eva no Jardim do Éden. Jesus venceu a Satanás exatamente nos pontos em que nossos primeiros pais caíram. Assim Jesus tornou-se merecedor de ser nosso líder maior e nosso intercessor diante do Pai.


Rádio Novo Tempo

É pecado irar-se?


O salmista escreveu:“Irai-vos e não pequeis; consultai no travesseiro o coração e sossegai” (Salmos 4:4). Paulo reforça esse ensinamento dizendo: “Irai-vos e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira” (Efésios 4:26). Podemos tirar algumas lições a partir desses versículos.

(1) É possível irar-se e não pecar. Contudo, devido à nossa natureza, creio que seja muito mais fácil irar e pecar. Então vamos entender um pouco sobre a ira.
O termo “ira” denota um sentimento de inconformidade, indignação por alguma injustiça ou coisa semelhante. Essa ira não é pecaminosa, pois a atitude seguinte é a de tentar fazer justiça, acertar as contas, no sentido de buscar um entendimento, um acordo ou uma reconciliação, mas de forma cristã. Isso envolve diálogo, brandura, perdão, etc. Quando o termo “ira” se relaciona mais com o sentimento de raiva, ódio, que também pode ser oriundo de uma injustiça, ou desentendimento, e tem por consequência uma atitude hostil que busca fazer justiça com as “próprias mãos” (algum tipo de vingança), entendo que esse tipo de reação caracteriza-se como uma reação pecaminosa: “não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira; porque está escrito: A mim me pertence a vingança; eu é que retribuirei, diz o Senhor” (Romanos 12:19).
 Somos todos tão imperfeitos, pecadores e destituídos da glória de Deus (Romanos 3:23). Mas Cristo nos admoesta com as seguintes palavras: “Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste” (Mateus. 5:48). Perfeição não é sinônimo de impecabilidade ou infabilidade. O termo em grego teleios poderia ser traduzido como “maduro” ao invés de “perfeito”. Na caminhada cristã, Deus deseja que o indivíduo se torne maduro. Ao aceitar a Cristo e permanecer nEle, o Espírito Santo se manifesta na vida do cristão e este produz o fruto do Espírito que é “amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade,  mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei” (Gálatas 5:22-23).
(2) O segundo ponto que gostaria de destacar é o que o salmista diz: “consultai no travesseiro o coração e sossegai”. Isso significa fazer uma leitura dos fatos, refletir, e buscar o sossego e a paz! É por isso que Paulo complementa aconselhando que o cristão não deve “deixar o sol se pôr” sem que haja uma reconciliação. Portanto, posso dizer com franqueza que Deus deseja que seus filhos vivam em harmonia e em paz. Gosto muito do texto de Ellen White que diz: “O poder do amor possui força maravilhosa, porquanto é divino. A resposta branda 'desvia o furor', o amor 'é sofredor é benigno', o amor 'cobre uma multidão de pecados' - sim se aprendêssemos estas lições, quão grande seria o poder para curar de que seríamos dotados!" (Ellen G. White, O Lar Adventista, p. 195).

O perdão proveniente de um amor sincero tem grande poder para curar traumas emocionais e trazer a harmonia do Céu.

“A ninguém fiqueis devendo coisa alguma, exceto o amor com que vos ameis uns aos outros; pois quem ama o próximo tem cumprido a lei” (Romanos 13:8). Que Deus lhe abençoe e lhe ajude a resolver esses problemas.

Um forte abraço,


Pr. Frederico Branco

8 A certeza da restauração - Famílias Restauradas / Semana da Família 2015

A Morte de um Papagaio



Uma mulher comprou um papagaio, levou-o para casa, e depois o devolveu à loja de animais no dia seguinte. – “Este pássaro não fala”, disse ela ao proprietário. – “Ele tem um espelho?” perguntou o dono da loja. “Papagaios adoram espelhos. Eles se vêem e começam a conversar”. Então a mulher comprou o espelho. No dia seguinte, ela voltou. O pássaro ainda não estava falando. – “Que tal uma escada? Papagaios adoram subir e descer escadas. Um papagaio feliz tem mais probabilidade de falar”. A mulher comprou uma escada. Mas é lógico que, no dia seguinte, lá estava ela de volta; o pássaro continuava mudo. – “O seu papagaio tem um balanço? Se não tem, o problema está aí. Com um balanço, ele vai relaxar e desatar a falar sem parar”. Embora relutante, a mulher comprou um balanço e saiu. Quando ela entrou na loja no dia seguinte, sua expressão havia mudado. “O papagaio morreu”, disse ela. O dono da loja ficou chocado. “Sinto muito. Diga-me, ele chegou a falar alguma coisa?” perguntou ele. – “Sim, logo antes de morrer”, respondeu a mulher. “Ele disse: ‘Eles não vendem nenhuma comida nessa loja de animais?’” A moral desta história é: Você pode desperdiçar sua vida com espelhos, concentrando-se na sua aparência; com escadas, concentrando-se no sucesso na carreira; com balanços, concentrando-se em diversão – e morrer de fome espiritualmente. Se não se alimentar da Palavra de Deus todos os dias, você morrerá espiritualmente! Jeremias disse: “Achando as Tuas palavras, logo as comi, e a Tua palavra foi para mim o gozo e a alegria do meu coração”. “…Você é o que você come. Alimente-se da Palavra de Deus…”


Autor:Danilo Sousa

sexta-feira, 24 de abril de 2015

Origens do adventismo: uma viagem histórica

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