quarta-feira, 27 de junho de 2012

Oração por proteção no casamento



Senhor, eu convido Tua presença para habitar nosso casamento. Peço-te que protejas meu marido (esposa) e a mim de qualquer tipo de ruptura na comunicação entre nós. Capacita-nos a compartilhar nossos pensamentos e sentimentos, e a dialogar sempre. Ensina-nos a confiar um no outro a ponto de compartilhar todas as nossas maiores esperanças, sonhos, medos e lutas. Ajuda-nos a passar o tempo comunicando-nos Contigo todos os dias, para que a comunicação entre nós seja sempre satisfatória. Ensina-nos a expressar abertamente o amor que sentimos um pelo outro, e afasta de nós toda indolência e egoísmo capazes de nos impedir de fazê-lo. Ajuda-nos a não proferir palavras destruidoras, mas apenas palavras edificadoras.


Livra-nos da tentação de mentir um ao outro sobre qualquer coisa, ou de enganar um ao outro. Ajuda-nos a ser totalmente sinceros e francos a respeito de tudo. Ensina-nos a falar com honestidade, sabedoria, instrução e entendimento. Não queremos estar sempre aprendendo e jamais conseguindo chegar ao conhecimento da verdade.
Ensina-nos a ouvir um ao outro e a identificar os sinais, para haver melhor entendimento entre nós. Ajuda-nos a encontrar atividades para realizar juntos e amadurecer juntos, jamais separados.


Capacita-nos a transmitir amor, apreciação e respeito um ao outro, o tempo todo. Ensina-nos a reconhecer o plano do inimigo de furtar, roubar e destruir o nosso casamento. Capacita-nos a identificar os métodos do inimigo e a entender as tentativas dele de provocar brigas e discussões entre nós. Ajuda-nos a ter autoridade instantânea sobre todos os ataques do inimigo sobre nós – principalmente quanto à comunicação. Ajuda-nos a reconciliar as desavenças com amor, transigência e consideração. Capacita-nos a estar sempre em comunhão contigo e fortalece a união entre nós. Oro em nome de Jesus.


(Escrita por Storme Omartian)

Voltando à Presença do Senhor


“Voltaram os apóstolos à presença de Jesus e lhe relataram tudo quanto haviam feito e ensinado” (Marcos 6:30). 

É bom imaginarmos essa cena, porque está cheia de instruções para os discípulos de hoje. Também nós precisamos sempre voltar à presença do Senhor para contar-lhe tudo o que fizemos e dissemos. 

Essa necessidade de comunhão com Ele deve fazer parte de nossa vida e serviço. Perdemos rapidamente contato com o Mestre, prosseguimos facilmente com nossas próprias forças e acabamos por adquirir esse mau hábito. 

Assim, o brilho e o vigor de um serviço realmente espiritual transformam-se em rotina, hábito e formalismo.

Notemos que esse acontecimento está situado entre dois fatos importantes: a decapitação de João Batista e a multiplicação dos pães. 

Se compreender bem sua tarefa na Terra, o cristão que vive sob a lei do Espírito de vida, que está em Jesus Cristo, sempre será colocado entre a hostilidade e a necessidade das multidões. 

Ao encontrar hostilidade, voltemos a Jesus para contar-lhe o que fazemos e dizemos, e acharemos nele provisão divina exata para aquilo de que necessitamos. 

Na maior parte dos casos, a hostilidade se traduz em resistência acomodada, indiferença delicada ou justiça pessoal que cede aos outros. Nada há que desgaste mais que isso.

E é por esse motivo que devemos voltar muitas vezes a Jesus, para abrir-lhe nosso coração e expor-lhe nosso serviço. Ele quer também abrir nossos olhos sobre as possibilidades do serviço. 

Para os discípulos, a multidão não era mais que um aglomerado de pessoas que se apertavam ao redor deles. Para Jesus, eram ovelhas sem pastor. É de importância vital que tenhamos a mesma visão de Cristo, das milhares de almas, sem Deus e sem esperança.

Precisamos cuidar para que nada nos impeça de manter os olhos abertos e para que nada endureça o nosso coração. O Salvador quer encher-nos de sua compaixão, pois só assim nossa ação será eficaz. 

Vamos levar a Ele nossos "cinco pães" e nossos "dois peixes" — bem pouco. Mas, com sua bênção, nosso pouco pode realizar muito.


- Extraído de H. E. Alexander, Orvalho da Manhã. 

O Sol como você nunca viu antes


Muitas fotografias e vídeos do espaço são coloridos artificialmente, dentre outras “manobras” para torná-las mais didáticas, visíveis ou mesmo bonitas. É o caso desse vídeo incrível do sol.
Suas imagens foram feitas pelo Observatório Solar Dinâmico (SDO, na sigla em inglês) da NASA, mas receberam processamento adicional para melhorar as estruturas visíveis. “Não há ciência por trás do vídeo, mas ele é muito bonito”, disse Scott Wiessinger, astrofísico e produtor de vídeo da NASA.
De fato, a transformação não tem valor científico, mas resultou em uma imagem do astro rei como nunca vimos antes; é de tirar o fôlego.
A gravação original – 24 horas de atividade solar, do dia 25 de setembro de 2011 – está em 171 ångstrom (171Å) de radiação ultravioleta extrema, que é uma medida de comprimento de onda de luz, nomeada em homenagem ao físico e astrônomo sueco Anders Jonas Ångström.
Tal comprimento de onda mostra o plasma da atmosfera solar, chamado de coroa, que tem cerca de 326.850 graus Celsius – isso porque a coroa solar representa apenas um milionésimo do brilho do sol, ficando visível apenas quando há eclipse sem escurecimento total; daí inclusive o aspecto de coroa.
Os “loops” (movimentos circulares que se repetem) são plasmas que são mantidos em seu lugar por campos magnéticos. Eles estão mais presentes nas “regiões ativas” do sol, onde os campos magnéticos são mais fortes. As regiões ativas solares geralmente aparecem em luz visível como manchas solares. [Gizmodo, NASA, Youtube]

Policarpo de Esmirna

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Os Falsos deuses da Bíblia



Conheça a cada um dos falsos deuses que existiram na Bíblia Sagrada, sabendo exatamente onde são citados, e várias informações sobre eles.


Adrameleque
Ídolo dos de Sefarvaim (Cidade, ou cidades da Assíria, de onde o rei assírio trouxe muitos cativos para repovoarem as cidades de Samaria – Capital do antigo reino do norte), que Salmaneser II, rei da Assíria, trouxe para colonizar as cidades da Samaria, depois de ter levado para aquele país os habitantes cativos (2 Rs 17.31) “Os aveus* fizeram Nibaz e Tartaque; os sefarvitas queimavam seus filhos em sacrifício a Adrameleque e Anameleque, deuses de Sefarvaim.” (NVI). Este ídolo era adorado com ritos semelhantes aos de Moloque, sendo-lhe sacrificadas as crianças.


*Aveus = (Povo primitivo de Canaã. Habitava em vilas, ou em acampamentos nômades, ao sul de Sefela, grande planície ocidental, que vai até Gaza).


Anameleque
Ídolo dos de Sefarvaim (Cidade, ou cidades da Assíria, de onde o rei assírio trouxe muitos cativos para repovoarem as cidades de Samaria – Capital do antigo reino do norte), que Salmaneser II, rei da Assíria, trouxe para colonizar as cidades da Samaria, depois de ter levado para aquele país os habitantes cativos (2 Rs 17.31) “Os aveus* fizeram Nibaz e Tartaque; os sefarvitas queimavam seus filhos em sacrifício a Adrameleque e Anameleque, deuses de Sefarvaim.” (NVI). Este ídolo era adorado com ritos semelhantes aos de Moloque, sendo-lhe sacrificadas as crianças. *Aveus = (Povo primitivo de Canaã. Habitava em vilas, ou em acampamentos nômades, ao sul de Sefela, grande planície ocidental, que vai até Gaza).


Ártemis - (ver Diana).
Aserá (Astarote, Astarte)
Postes de madeira (postes-ídolos), talvez entalhados com a imagem de Aserá, deusa cananéia do amor e da guerra, erigidos para homenageá-la e colocados perto dos altares do culto cananeu. (Jz. 3:7; 6:25; 1 Rs. 18:19; 2 Rs. 17:16; 21:3; 23:4; 23:7) “Os israelitas fizeram o que o SENHOR reprova, pois esqueceram-se do SENHOR, o seu Deus, e prestaram culto aos baalins e a Aserá… Naquela mesma noite o SENHOR lhe disse: “Separe o segundo novilho do rebanho de seu pai, aquele de sete anos de idade. Despedace o altar de Baal, que pertence a seu pai, e corte o poste sagrado de Aserá que está ao lado do altar…Agora convoque todo o povo de Israel para encontrar-se comigo no monte Carmelo. E traga os quatrocentos e cinqüenta profetas de Baal e os quatrocentos profetas de Aserá, que comem à mesa de Jezabel…Abandonaram todos os mandamentos do SENHOR, o seu Deus, e fizeram para si dois ídolos de metal na forma de bezerros e um poste sagrado de Aserá. Inclinaram-se diante de todos os exércitos celestiais e prestaram culto a Baal…Reconstruiu os altares idólatras que seu pai Ezequias havia demolido e também ergueu altares para Baal e fez um poste sagrado para Aserá, como fizera Acabe, rei de Israel. Inclinou-se diante de todos os exércitos celestes e lhes prestou culto…O rei deu ordens ao sumo sacerdote Hilquias, aos sacerdotes auxiliares e aos guardas das portas que retirassem do templo do SENHOR todos os utensílios feitos para Baal e Aserá e para todos os exércitos celestes. Ele os queimou fora de Jerusalém, nos campos do vale de Cedrom e levou as cinzas para Betel…Também derrubou as acomodações dos prostitutos cultuais, que ficavam no tempo do SENHOR, onde as mulheres teciam para Aserá.” (NVI). Aserá era supostamente considerada esposa de Baal.


Asima
Era um deus adorado pelo povo de Hamate. O respectivo culto foi introduzido na Samaria pelos colonos de Hamate, a quem o rei da Assíria estabeleceu naquela terra (2 Rs 17.30) “Os da Babilônia fizeram Sucote-Benote, os de Cuta fizeram Nergal e os de Hamate fizeram Asima.” (NVI).


Astarote (Astarte. Outra forma do nome é Aserá)
Estrela, o planeta Vênus. A principal divindade feminina dos fenícios (Sidônios), como Baal era o principal dos deuses. Assim como Baal foi identificado com o Sol, assim Astarote, ou Astarte, com os seus crescentes, o era com a Lua, simbolizada pela vaca. O culto desta deusa veio dos caldeus para os cananeus. Era a deusa do poder produtivo, do amor, e da guerra. Entre os filisteus o seu culto era acompanhado de grande licenciosidade, em que os bosques representavam uma proeminente parte. As pombas eram-lhe consagradas. O povo fenício era proveniente da Fenícia e este nome foi-lhe dado pelos gregos, podendo-se ver a palmeira como emblema nas moedas de Tiro e Sidom (Sidônios), as principais cidades daquele distrito. O seu nome nativo era Canaã (terra baixa), para distinguir das terras altas de Arã, o nome hebraico da Síria. (Jz. 10:6; 1 Sm. 7:3; 1 Rs. 11:5; 1 Rs. 11:33 etc. ) “Mais uma vez os israelitas fizeram o que o SENHOR reprova. Serviram aos baalins, às imagens de Astarote, aos deuses de Arã, aos deuses de Sidom, aos deuses de Moabe, aos deuses dos amonitas e aos deuses dos filisteus. E como os israelitas abandonaram o SENHOR e não mais lhe prestaram culto… E Samuel disse a toda a nação de Israel: “Se vocês querem voltar-se para o SENHOR de todo o coração, livrem-se então dos deuses estrangeiros e das imagens de Astarote, consagrem-se ao SENHOR e prestem culto somente a ele, e ele os libertará das mãos dos filisteus…Ele seguiu Astarote, a deusa dos sidônios, e Moloque, o repugnante deus dos amonitas… Farei isso porque eles me abandonaramb e adoraram Astarote, a deusa dos sidônios, Camos, deus dos moabitas, e Moloque, deus dos amonitas, e não andaram nos meus caminhos, nem fizeram o que eu aprovo, nem obedeceram aos meus decretos e às minhas ordenanças, como fez Davi, pai de Salomão.” (NVI).


Baal-Berite
(Jz. 8:33; Jz. 9:4) “Logo depois que Gideão morreu, os israelitas voltaram a prostituir-se com os baalins, cultuando-os. Ergueram Baal-Berite como seu deus…Deram-lhe setenta peças de prata tiradas do templo de Baal-Berite, as quais Abimeleque ( usou para contratar alguns desocupados e vadios, que se tornaram seus seguidores.” (NVI).


Baal-Peor - Ver Baal.
Baal – BAAL (BAALIM)
Senhor, Principal. Este nome, na sua origem, significava senhor, ou possuidor, mas posteriormente empregava-se para mostrar a relação do homem para com sua mulher, ou da divindade para com o seu adorador. Nunca foi estritamente um nome próprio, mas era o nome do deus de cada lugar, como Baal-Peor (Nm 25.3) “Assim Israel se juntou à adoração a Baal-Peor. E a ira do SENHOR acendeu-se contra Israel.” (NVI). E o seu plural era Baalim. Comparem-se os nomes pessoais, como Hasdrubal, e Baal-Hanan. Nos "lugares altos" era Baal adorado como princípio macho, que dava acrescentamento aos rebanhos e produção à terra. Os atos rituais eram realizados com muita pompa e cerimônias, havendo ofertas dos produtos da Natureza e incenso, holocaustos e sacrifícios humanos (Os 2.8; Jr 19.5) “Ela não reconheceu que fui eu quem lhe deu o trigo, o vinho e o azeite, quem a cobriu de ouro e de prata, que depois usaram para Baal…Construíram nos montes os altares dedicados a Baal, para queimarem os seus filhos como holocaustos oferecidos a Baal, coisa que não ordenei, da qual nunca falei nem jamais me veio à mente.” (NVI). Os seus sacerdotes, em certas ocasiões, excitavam-se a tal ponto que chegavam a ferir-se com facas, como procediam outros sacerdotes pagãos, mencionados por Heródoto e Plutarco (1 Rs 18.28) “Então passaram a gritar ainda mais alto e a ferir-se com espadas e lanças, de acordo com o costume deles, até Sangrarem.” (NVI).


Baal-Zebube
Deus Filisteu de Ecrom; (Ecrom – Era a mais setentrional ou mais ao norte, das cinco cidades pertencentes aos príncipes dos filisteus). (2 Rs. 1:2,3,6 e 16) “Certo dia, Acazias caiu da sacada do seu quarto no palácio de Samaria e ficou muito ferido. Então enviou mensageiros para consultar Baal-Zebube, deus de Ecrom, para saber se ele se recuperaria. Mas o anjo do SENHOR disse ao tesbita Elias: “Vá encontrar-se com os mensageiros do rei de Samaria e pergunte a eles: Acaso não há Deus em Israel? Por que vocês vão consultar Baal-Zebube, deus de Ecrom?… Eles responderam: “Um homem veio ao nosso encontro e nos disse: ‘Voltem ao rei que os enviou e digam-lhe: Assim diz o SENHOR: “Acaso não há Deus em Israel? Por que você mandou consultar Baal-Zebube, deus de Ecrom? Por isso você não se levantará mais dessa cama e certamente Morrerá!… Ao chegar, disse ao rei: “Assim diz o SENHOR: ‘Acaso não há Deus em Israel? Por que você mandou consultar Baal-Zebube, deus de Ecrom? Por isso você não se levantará mais dessa cama e certamente morrerá!.” (NVI).


Bel-Merodaque
Marido da deusa babilônica Zer-Banite. (Ver Sucote-Benote).


Bel(Bel-Marduque)
Bel significa, senhor, título referente a Marduque, o deus principal da Babilônia. (Is. 46:1; Jr. 50:2; Jr. 51:44) “Bel se inclina, Nebo se abaixa; os seus ídolos são levados por animais de cargaa. As imagens que são levadas por aí, são pesadas, um fardo para os exaustos… Anunciem e proclamem entre as nações, ergam um sinal e proclamem;não escondam nada.Digam: ‘A Babilônia foi conquistada; Bel foi humilhado, Marduque está apavorado. As imagens da Babilônia estão humilhadas e seus ídolos apavorados… Castigarei Bel na Babilônia e o farei vomitar o que engoliu. As nações não mais acorrerão a ele. E a muralha da Babilônia cairá.” (NVI).


Belzebú (Baal-Zebube)
Senhor das moscas. Supõe-se que o nome é uma desdenhosa modificação judaica de Baal-Zebul "Senhor da casa alta" (Mt 10.25) “Basta ao discípulo ser como o seu mestre, e ao servo, como o seu senhor. Se o dono da casa foi chamado Belzebu, quanto mais os membros da sua família!.” (NVI) e também "Senhor da mosca da esterqueira". Não deixa de ser natural tal designação, visto como são numerosas as moscas nos climas quentes, sendo certo, também, que os egípcios fizeram do escaravelho um deus.


Bezerro de Ouro
Ídolo para adorar falsos deuses;


a) Feito por Arão (Êx. 32:1-24) “O povo, ao ver que Moisés demorava a descer do monte, juntou-se ao redor de Arão e lhe disse: “Venha, faça para nós deuses que nos conduzam, pois a esse Moisés, o homem que nos tirou do Egito, não sabemos o que lhe aconteceu”. Respondeu-lhes Arão: “Tirem os brincos de ouro de suas mulheres, de seus filhos e de suas filhas e tragam-nos a mim”. Todos tiraram os seus brincos de ouro e os levaram a Arão. Ele os recebeu e os fundiu, transformando tudo num ídolo, que modelou com uma ferramenta própria, dando-lhe a forma de um bezerro. Então disseram: “Eis aí os seus deuses, ó Israel, que tiraram vocês do Egito!” Vendo isso, Arão edificou um altar diante do bezerro e anunciou: “Amanhã haverá uma festa dedicada ao SENHOR”. Na manhã seguinte, ofereceram holocaustos e sacrifícios de comunhãoc. O povo se assentou para comer e beber, e levantou-se para se entregar à farra. Então o SENHOR disse a Moisés: “Desça, porque o seu povo, que você tirou do Egito, corrompeu-se. Muito depressa se desviaram daquilo que lhes ordenei e fizeram um ídolo em forma de bezerro, curvaram-se diante dele, ofereceram-lhe sacrifícios, e disseram: ‘Eis aí, ó Israel, os seus deuses que tiraram vocês do Egito’ ”. Disse o SENHOR a Moisés: “Tenho visto que este povo é um povo obstinado. Deixe-me agora, para que a minha ira se acenda contra eles, e eu os destrua. Depois farei de você uma grande nação”. Moisés, porém, suplicou ao SENHOR, o seu Deus, clamando: “Ó SENHOR, por que se acenderia a tua ira contra o teu povo, que tiraste do Egito com grande poder e forte mão? Por que diriam os egípcios: ‘Foi com intenção maligna que ele os libertou, para matá-los nos montes e bani-los da face da terra’? Arrepende-te do fogo da tua ira! Tem piedade, e não tragas este mal sobre o teu povo! Lembra-te dos teus servos Abraão, Isaque e Israel, aos quais juraste por ti mesmo: ‘Farei que os seus descendentes sejam numerosos como as estrelas do céu e lhes darei toda esta terra que lhes prometi, que será a sua herança para sempre’ ”. E sucedeu que o SENHOR arrependeu-se do mal que ameaçara trazer sobre o povo. Então Moisés desceu do monte, levando nas mãos as duas tábuas da aliança; estavam escritas em ambos os lados, frente e verso. As tábuas tinham sido feitas por Deus; o que nelas estava gravado fora escrito por Deus. Quando Josué ouviu o barulho do povo gritando, disse a Moisés: “Há barulho de guerra no acampamento”. Respondeu Moisés: “Não é canto de vitória, nem canto de derrota; mas ouço o som de canções!” Quando Moisés aproximou-se do acampamento e viu o bezerro e as danças, irou-se e jogou as tábuas no chão, ao pé do monte, quebrando-as. Pegou o bezerro que eles tinham feito e o destruiu no fogo; depois de moê-lo até virar pó, espalhou-o na água e fez com que os israelitas a bebessem. E perguntou a Arão: “Que lhe fez esse povo para que você o levasse a tão grande pecado?”


22 Respondeu Arão: “Não te enfureças, meu senhor; tu bem sabes como esse povo é propenso para o mal. Eles me disseram: ‘Faça para nós deuses que nos conduzam, pois não sabemos o que aconteceu com esse Moisés, o homem que nos tirou do Egito’. Então eu lhes disse: Quem tiver enfeites de ouro, traga-os para mim. O povo trouxe-me o ouro, eu o joguei no fogo e surgiu esse bezerro!.” (NVI);


b) Feito por Jeroboão (1 Rs. 12:26-33) “eroboão pensou: “O reino agora provavelmente voltará para a dinastia de Davi. Se este povo subir a Jerusalém para oferecer sacrifícios no templo do SENHOR, novamente dedicarão sua lealdade ao senhor deles, Roboão, rei de Judá. Eles vão me matar e vão voltar para o rei Roboão”. Depois de aconselhar-se, o rei fez dois bezerros de ouro e disse ao povo: “Vocês já subiram muito a Jerusalém. Aqui estão os seus deuses, ó Israel, que tiraramc vocês do Egito”. Mandou pôr um bezerro em Betel, e o outro em Dã. E isso veio a ser um pecado, pois o povo ia até Dã para adorar aquele bezerro. Jeroboão construiu altares idólatras e designou sacerdotes dentre o povo, apesar de não serem levitas. Instituiu uma festa no décimo quinto dia do oitavo mês, semelhante à festa realizada em Judá, e ofereceu sacrifícios no altar. Ele fez isso em Betel, onde sacrificou aos bezerros que havia feito. Também estabeleceu lá sacerdotes nos seus altares idólatras. No décimo quinto dia do oitavo mês, data que ele mesmo escolheu, ofereceu sacrifícios no altar que havia construído em Betel. Assim ele instituiu a festa para os israelitas e foi ao altar para queimar incenso.” (NVI).


Camos – Ver, Quemos.
Dagom
O deus nacional dos filisteus. Havia templos consagrados ao deus Dagom em Gaza e Asdode (Jz 16.23,24; 1 Sm 5.5,6; 1 Cr 10.10) “Os líderes dos filisteus se reuniram para oferecer um grande sacrifício a seu deus Dagom e para festejar. Comemorando sua vitória, diziam: “O nosso deus entregou o nosso inimigo Sansão em nossas mãos”. Quando o povo o viu, louvou o seu deus:“O nosso deus nos entregou o nosso inimigo, o devastador da nossa terra, aquele que multiplicava os nossos mortos…Por isso, até hoje, os sacerdotes de Dagom e todos os que entram em seu templo, em Asdode, não pisam na soleira. Depois disso a mão do SENHOR pesou sobre o povo de Asdode e dos arredores, trazendo devastação sobre eles e afligindo-os com tumores… Expuseram suas armas num dos templos dos seus deuses e penduraram sua cabeça no templo de Dagom.” (NVI).


Dagom era deus da agricultura. Procede desta circunstância o fato de serem mandados pelos filisteus ao Deus de Israel cinco ratinhos de ouro, semelhantes aos do campo, como sacrifício expiatório pelo pecado; o rato do campo simbolizava, talvez, aquele Deus que tinha castigado os adoradores de Dagom. Há, provavelmente, alguma conexão no fato de que a praga era, na sua origem, uma doença de rato.


Diana ou Ártemis
Deusa dos Efésios. Deusa que muitos gregos adoravam. (At. 19:24,27,28,34 e 35) “Um ourives chamado Demétrio, que fazia miniaturas de prata do templo de Ártemis e que dava muito lucro aos artífices…Não somente há o perigo de nossa profissão perder sua reputação, mas também de o templo da grande deusa Ártemis cair em descrédito e de a própria deusa, adorada em toda a província da Ásia e em todo o mundo, ser destituída de sua majestade divina… Ao ouvirem isso, eles ficaram furiosos e começaram a gritar: “Grande é a Ártemis dos efésios!…Mas quando ficaram sabendo que ele era judeu, todos gritaram a uma só voz durante cerca de duas horas: “Grande é a Ártemis dos efésios!… O escrivão da cidade acalmou a multidão e disse: “Efésios, quem não sabe que a cidade de Éfeso é a guardiã do templo da grande Ártemis e da sua imagem que caiu do céu?.” (NVI).


Lugares Altos (Altares Idólatras)
Um lugar para adorar ídolos. (1 Rs. 14:23; 2 Cr. 31:1; 33:3) “Também construíram para si altares idólatras, colunas sagradas e postes sagrados sobre todos os montes e debaixo de todas as árvores frondosas… Quando a festa acabou, os israelitas saíram pelas cidades de Judá e despedaçaram as pedras sagradas e derrubaram os postes sagrados. Eles destruíram os altares idólatras em todo o Judá e Benjamim, e em Efraim e Manassés. Depois de destruírem tudo, voltaram para as suas cidades, cada um para a sua propriedade… Reconstruiu os altares idólatras que seu pai Ezequias havia demolido, ergueu altares para os baalins e fez postes sagrados. Inclinou-se diante de todos os exércitos celestes e lhes prestou culto.” (NVI).


Medeba
Deus de Moabe. (Is. 15:1,2) “Advertência contra Moabe: Sim, na noite em que foi destruída, Ar, em Moabe, ficou arruinada! E na noite em que foi destruída, Quir, em Moabe, ficou arruinada! Sobe-se ao templo em Dibom, a seus altares idólatras, para chorar; por causa de Nebo e de Medeba Moabe pranteia. Todas as cabeças estão rapadas e toda barba foi cortada.” (NVI).


Merodaque
Um dos deuses dos babilônios. Estes criam que as pessoas eram más porque Merodaque as tinha criado do sangue de um deus mau. (Jr. 50:2) “Anunciem e proclamem entre as nações, ergam um sinal e proclamem;não escondam nada. Digam: ‘A Babilônia foi conquistada; Bel foi humilhado, Marduque está apavorado.As imagens da Babilônia estão humilhadas e seus ídolos apavorados.” (NVI).


Milcom - (Veja Moloque, Moleque).
Moloque
MOLEQUE, MOLOQUE. Rei. Também chamado Milcom. O nome é realmente Moleque (rei); com a mudança de uma vogal os hebreus quiseram sugerir a palavra bosete "vergonha", por motivos de repugnância, como aconteceu com Is-Bosete por Meribe-Baal. Era o deus do fogo dos amonitas, como Camos era dos moabitas. Sacrifícios humanos e provas de fogo eram alguns dos meios que se empregavam para tornar propícia aquela divindade. Os israelitas foram avisados contra este culto com ameaças de terríveis castigos. Aquele que oferecesse o seu filho a Moleque devia ser morto por apedrejamento (Lv 18.21; 20.2 a 5) “Não entregue os seus filhos para serem sacrificados a Moloque. Não profanem o nome do seu Deus. Eu sou o SENHOR…Diga aos israelitas: Qualquer israelita ou estrangeiro residente em Israel que entregar um dos seus filhos a Moloque, terá que ser executado. O povo da terra o apedrejará. Voltarei o meu rosto contra ele e o eliminarei do meio do seu povo; pois deu os seus filhos a Moloque, contaminando assim o meu santuário e profanando o meu santo nome. Se o povo deliberadamente fechar os olhos quando alguém entregar um dos seus filhos a Moloque, e deixar de executá-lo, voltarei o meu rosto contra aquele homem e contra o seu clã, e eliminarei do meio do seu povo tanto ele quanto todos os que o seguem, prostituindo-se com Moloque.” (NVI). Fazer passar o filho ou a filha pelo fogo, em adoração de Moleque (2 Rs 23.10,13) “Também profanou Tofete, que ficava no vale de Ben-Hinom, de modo que ninguém mais pudesse usá-lo para sacrificar seu filho ou sua filha a Moloque… O rei também profanou os altares que ficavam a leste de Jerusalém, ao sul do monte da Destruição, os quais Salomão, rei de Israel, havia construído para Astarote, a detestável deusa dos sidônios, para Camos, o detestável deus de Moabe, e para Moloque, o detestável deus do povo de Amom.” (NVI), era matar a criança e depois oferecê-la em holocausto à maneira de Mesa. O sacrifício de crianças era não somente expiatório, mas também purificatório; por ele se supunha que as vítimas eram assim purificadas da imundícia do corpo, alcançando então a união com as forças divinas. Está averiguado que a imagem de Moleque era na forma de um bezerro, com as mãos estendidas para diante, como querendo receber qualquer coisa. No caso de haver ídolo semelhante em outro país, as mãos eram postas na direção do chão de tal maneira que a criança, quando colocada sobre elas, era lançada numa cova de fogo. Os sacerdotes de Moleque tomavam a precedência com respeito aos príncipes de Amom (Jr 49.3) “Lamente-se, ó Hesbom,pois Ai está destruída!Gritem, ó moradores de Rabá! Ponham veste de lamento e chorem! Corram para onde der,pois Moloque irá para o exílio com os seus sacerdotes e os seus oficiais.” (NVI). Era um dos muitos deuses mencionados no Velho Testamento. Baal, que significa, senhor e mestre, era um termo mais genérico. Qualquer deus podia ser chamado Baal. Alguns acham que Moloque era talvez o deus principal dos amonitas, e em Moabe o chamavam Camos.


Nebo
(Ás vezes chamado Nabu) era o filho de Marduque, homenageado no nome de reis babilônios). (Is. 15:2; 46:1) “Sobe-se ao templo em Dibom, a seus altares idólatras, para chorar; por causa de Nebo e de Medeba Moabe pranteia. Todas as cabeças estão rapadas e toda barba foi cortada… Bel se inclina, Nebo se abaixa; os seus ídolos são levados por animais de carga. As imagens que são levadas por aí, são pesadas, um fardo para os exaustos.” (NVI). Conhecida divindade dos babilônios e dos assírios, que se supunha presidir à ciência e às letras. O seu caráter geral corresponde ao de Mercúrio na mitologia latina. O nome forma parte das palavras Nebu-cadenezar (Nabucodonosor) e Nebuzaradã. Nabucodonosor reedificou completamente o seu templo em Borsipa.


Nergal
O deus da guerra, da doença, e da morte, na mitologia da Assíria e da Babilônia. Os homens de Cuta, colocados nas cidades da província de Samaria pelo rei da Assíria, adoravam a Nergal (2 Rs 17.30) “Os da Babilônia fizeram Sucote-Benote, os de Cuta fizeram Nergal e os de Hamate fizeram Asima.” (NVI), sob o símbolo de "homem leão". Cuta ou Tigaba, especialmente dedicada a Nergal é, na tradição arábica, a cidade por excelência de Ninrode; e por essa circunstância tem sido conjeturado que Nergal pode representar o divinizado Ninrode, "poderoso caçador diante do Senhor". Senaqueribe edificou um templo a Nergal na cidade de Tarbisa, perto de Nínive.


Neustã
Uma coisa de cobre, ou, talvez, serpente. O desdenhoso epíteto que o rei Ezequias aplicou à serpente de cobre, que Moisés tinha mandado fabricar no deserto, e que se tinha tornado objeto de culto (2 Rs 18.4) “Removeu os altares idólatras, quebrou as colunas sagradas e derrubou os postes sagrados. Despedaçou a serpente de bronze que Moisés havia feito, pois até aquela época os israelitas lhe queimavam incenso. Era chamadab Neustã.” (NVI). A serpente, que era uma recordação do livramento do povo israelita, adquiriu, no decorrer dos anos, uma santidade supersticiosa, havendo já para com ela uma reverência idólatra. O povo tinha caído no costume de lhe queimar incenso (2 Rs 18.4 ver vs. acima).


Nibaz
Deus dos Aveus (Os Aveus eram um povo primitivo de Canaã). (2 Rs. 17:31) “Os aveus fizeram Nibaz e Tartaque; os sefarvitas queimavam seus filhos em sacrifício a Adrameleque e Anameleque, deuses de Sefarvaim”. (NVI).


Nisroque
Um dos deuses dos Assírios. (Is. 37:37,38) “Assim Senaqueribe, rei da Assíria, fugiu do acampamento, voltou para Nínive e lá ficou. Certo dia, quando estava adorando no templo de seu deus Nisroque, seus filhos Adrameleque e Sarezer o feriram à espada, e fugiram para a terra de Ararate. E seu filho Esar-Hadom foi o seu sucessor.” (NVI). O culto de Baal tinha-se propagado por uma extensa área, e existia desde os tempos primitivos (Nm 22.41) “Na manhã seguinte Balaque levou Balaão até o alto de Bamote-Baal, de onde viu uma parte do povo.”(NVI). Predominava entre os cananeus e moabitas, passando destes para o povo de Israel. Pelo casamento de Acabe com Jezabel tornou-se o culto fenício de Baal a religião do Estado entre os israelitas, até que foi desarraigado no reinado de Jeú. O culto prestado a Baal nunca obliterou inteiramente a adoração ao Senhor. Por certo tempo foram seguidas lado a lado as duas religiões; e mais tarde veio a ser o Senhor o Baal ou Senhor de Canaã, sendo adorado com os hediondos ritos do deus pagão. E assim aconteceu, como já foi dito, que os israelitas ligaram o nome de Baal com os seus próprios nomes, como fizeram com o nome do Senhor em palavras como Isaías (Is-Baal, Is-Bosete). Os profetas do Senhor sempre combateram com toda energia este culto degradante e cruel. Elias corajosamente e com êxito levantou a consciência nacional contra a prática da desmoralizadora religião (1 Rs 18, ler na Bíblia). Oséias também a condenou como sendo verdadeira idolatria, e Jeú atacou com todo o rigor esse culto de Baal introduzido por Acabe, não conseguindo, contudo, suprimi-lo inteiramente, porque mais tarde Josias foi compelido a empregar medidas violentas com o fim de evitar a sua revivescência entre o povo escolhido, que tinha levantado templos ao deus falso, e posto as suas imagens e altares em toda parte, sustentando os seus sacerdotes (2 Rs 23.4,5) “O rei deu ordens ao sumo sacerdote Hilquias, aos sacerdotes auxiliares e aos guardas das portas que retirassem do templo do SENHOR todos os utensílios feitos para Baal e Aserá e para todos os exércitos celestes. Ele os queimou fora de Jerusalém, nos campos do vale de Cedrom e levou as cinzas para Betel. E eliminou os sacerdotes pagãos nomeados pelos reis de Judá para queimarem incenso nos altares idólatras das cidades de Judá e dos arredores de Jerusalém, aqueles que queimavam incenso a Baal, ao sol e à lua, às constelações e a todos os exércitos celestes.”(NVI). Praticava-se o falso culto nos lugares altos (1 Rs 18.20) “Acabe convocou então todo o Israel e reuniu os profetas no monte Carmelo.”(NVI), ou mesmo sobre os terraços das casas (Jr 32.29) “Os babilônios, que estão atacando esta cidade, entrarão e a incendiarão. Eles a queimarão com as casas nas quais o povo provocou a minha ira queimando incenso a Baal nos seus terraços e derramando ofertas de bebida em honra a outros deuses.”(NVI). Tão largamente propagado estava o culto de Baal, que indícios dessa religião se encontram em muitos países, isto é em Babilônia (Bel), e nas colônias fenícias do Mediterrâneo.


Postes-Ídolos/Bosque (Aserá)
Esta palavra ocorre freqüentes vezes no A.T., como uma das feições do culto idólatra, sendo tal culto proibido ao povo de Israel (Êx 34.13; Jz 6.25 a 30; 1 Rs 16.33; 2 Rs 18:4; Is 17.8, etc.) “Ao contrário, derrube os altares deles, quebre as suas colunas sagradas e corte os seus postes sagrados…Naquela mesma noite o SENHOR lhe disse: “Separe o segundo novilho do rebanho de seu pai, aquele de sete anos de idade. Despedace o altar de Baal, que pertence a seu pai, e corte o poste sagrado de Aserá que está ao lado do altar. Depois faça um altar para o SENHOR, o seu Deus, no topo desta elevação. Ofereça o segundo novilho em holocausto com a madeira do poste sagrado que você irá cortar”. Assim Gideão chamou dez dos seus servos e fez como o SENHOR lhe ordenara. Mas, com medo da sua família e dos homens da cidade, fez tudo de noite, e não durante o dia. De manhã, quando os homens da cidade se levantaram, lá estava demolido o altar de Baal, com o poste sagrado ao seu lado, cortado, e com o segundo novilho sacrificado no altar recém-construído! Perguntaram uns aos outros: “Quem fez isso?”Depois de investigar, concluíram: “Foi Gideão, filho de Joás”. Os homens da cidade disseram a Joás: “Traga seu filho para fora. Ele deve morrer, pois derrubou o altar de Baal e quebrou o poste sagrado que ficava ao seu lado”…Fez também um poste sagrado. Ele provocou a ira do SENHOR, o Deus de Israel, mais do que todos os reis de Israel antes dele…Removeu os altares idólatras, quebrou as colunas sagradas e derrubou os postes sagrados. Despedaçou a serpente de bronze que Moisés havia feito, pois até aquela época os israelitas lhe queimavam incenso. Era chamada Neustã.…Não olharão para os altares, obra de suas mãos, e não darão a mínima atenção aos postes sagrados e aos altares de incenso que os seus dedos fizeram.”(NVI). A palavra hebraica é Aserá, ou (pl.) Aserim, que parece ter sido uma coluna sagrada para marcar o lugar do culto pagão, ou como símbolo de qualquer adorada divindade. Segundo alguns intérpretes, o termo bosque ou arvoredo não está bem em (1 Sm 22.6) “Saul ficou sabendo que Davi e seus homens tinham sido descobertos. Saul estava sentado, com a lança na mão, debaixo da tamargueira, na colina de Gibeá, com todos os seus oficiais ao redor.”(NVI), devendo ser substituído por tamargueira. Postes de madeira, talvez entalhados com a imagem de Aserá, deusa cananéia do amor e da guerra, erigidos para homenageá-la e colocados perto dos altares do culto cananeu. *Veja, Bosque.


Quemos (Camos)
Deus dos Moabitas. (Jz. 11:24; 1 Rs. 11:7; 2 Rs. 23:13; Jr. 48:13) “Acaso não tomas posse daquilo que o teu deus Camos te dá? Da mesma forma tomaremos posse do que o SENHOR, o nosso Deus, nos deu…No monte que fica a leste de Jerusalém, Salomão construiu um altar para Camos, o repugnante deus de Moabe, e para Moloque, o repugnante deus dos amonitas…O rei também profanou os altares que ficavam a leste de Jerusalém, ao sul do monte da Destruição, os quais Salomão, rei de Israel, havia construído para Astarote, a detestável deusa dos sidônios, para Camos, o detestável deus de Moabe, e para Moloque, o detestável deus do povo de Amom… Então Moabe se decepcionará com Camos, assim como Israel se decepcionou com Betel, em quem confiava.”(NVI).


Raínha dos Céus (Ishtar/Rainha deusa)
(*veja Astarote.) Era o título dado àquela deusa que as mulheres hebraicas, com a conivência de seus maridos, adoravam, oferecendo-lhes bolos, fazendo libações e queimando incenso em sua honra nas ruas de Jerusalém (Jr 7.18; 44.17 a 25) “Os filhos ajuntam a lenha, os pais acendem o fogo, e as mulheres preparam a massa e fazem bolos para a Rainha dos Céus. Além disso, derramam ofertas a outros deuses para provocarem a minha ira… É certo que faremos tudo o que dissemos que faríamos — queimaremos incenso à Rainha dos Céus e derramaremos ofertas de bebidas para ela, tal como fazíamos, nós e nossos antepassados, nossos reis e nossos líderes, nas cidades de Judá e nas ruas de Jerusalém. Naquela época tínhamos fartura de comida, éramos prósperos e nada sofríamos. Mas, desde que paramos de queimar incenso à Rainha dos Céus e de derramar ofertas de bebidas a ela, nada temos tido e temos perecido pela espada e pela fome”. E as mulheres acrescentaram: “Quando queimávamos incenso à Rainha dos Céus e derramávamos ofertas de bebidas para ela, será que era sem o consentimento de nossos maridos que fazíamos bolos na forma da imagem dela e derramávamos as ofertas de bebidas?” Então Jeremias disse a todo o povo, tanto aos homens como às mulheres que estavam respondendo a ele: “E o Senhor? Não se lembra ele do incenso queimado nas cidades de Judá e nas ruas de Jerusalém por vocês e por seus antepassados, seus reis e seus líderes e pelo povo da terra? Será que ele não pensa nisso? Quando o Senhor não pôde mais suportar as impiedades e as práticas repugnantes de vocês, a terra de vocês ficou devastada e desolada, tornou-se objeto de maldição e ficou desabitada, como se vê no dia de hoje. Foi porque vocês queimaram incenso e pecaram contra o Senhor, e não obedeceram à sua palavra nem seguiram a sua lei, os seus decretos e os seus testemunhos, que esta desgraça caiu sobre vocês, como se vê no dia de hoje”. Disse então Jeremias a todo o povo, inclusive às mulheres: “Ouçam a palavra do Senhor, todos vocês, judeus que estão no Egito. Assim diz o Senhor dos Exércitos, Deus de Israel: ‘Vocês e suas mulheres cumpriram o que prometeram quando disseram: “Certamente cumpriremos os votos que fizemos de queimar incenso e derramar ofertas de bebidas à Rainha dos Céus” ’.“Prossigam! Façam o que prometeram! Cumpram os seus votos!.”(NVI). Muito provavelmente se poderá identificar esta deusa com a Istar de Babilônia, ou com o planeta Vênus, ou com a Lua. Hoje se faz referência às Nossas Senhoras, Marias de Fátima, Conceição…etc, (deusas) dos Católicos.


Sucote-Benote
Cabanas, ou tendas das filhas. Nome de deuses que foram criados pelos homens da Babilônia (2 Rs 17.30) “Os da Babilônia fizeram Sucote-Benote, os de Cuta fizeram Nergal e os de Hamate fizeram Asima.”(NVI). Parece que se trata de uma corrompida forma da divindade babilônica, Bel-Merodaque, ou de sua mulher, Zer-Banite.


Tartaque
Deus dos Aveus (Os Aveus eram um povo primitivo de Canaã). (2 Rs. 17:31) “Os aveus fizeram Nibaz e Tartaque; os sefarvitas queimavam seus filhos em sacrifício a Adrameleque e Anameleque, deuses de Sefarvaim”. (NVI).


Zer-Banite
Esposa do deus babilônico Bel-Merodaque. (Ver Sucote-Benote).


............................................................................................................


Escrito por Mauro Carlos Graner

A Posição da Igreja Adventista Quanto ao Cigarro

O cigarro é a maior causa evitável de morte no mundo. É um conceito ético universal de que a prevenção é melhor do que a cura. No que concerne ao fumo, muitos países se defrontam com um paradoxo ético: conquanto muitas décadas de pesquisa tenham apresentado incontestável evidência dos danos causados à saúde pelo cigarro, a indústria do fumo ainda floresce, freqüentemente com apoio tácito ou aberto do governo. A ética do fumar torna-se ainda mais séria pelas alarmantes revelações acerca dos óbitos e riscos à saúde causados pelo fumar indiretamente ou “de segunda mão”. Uma questão séria de ética internacional é a exportação de cigarros para os países em desenvolvimento, principalmente cigarros com mais elevados teores de elementos letais do que o admissível em qualquer outro lugar. Por mais de um século, a Igreja Adventista tem advertido seus jovens e o público em geral quanto à natureza viciante e destruidora da saúde que é própria do cigarro. Os cigarros constituem um risco mundial à saúde por causa da combinação do hábito associado à ganância econômica da indústria do fumo e de outros segmentos do mercado. Os adventistas crêem que a ética da prevenção requer planos públicos de ação que reduzam o fumo, tais como: 


1. Proibição uniforme de toda propaganda de cigarro. 
2. Leis protegendo as crianças e os jovens que estão sendo alvo da indústria do fumo. 
3. Leis mais estritas proibindo fumar em lugares públicos. 
4. Uso mais agressivo e sistemático da mídia a fim de educar os jovens quanto aos riscos do cigarro. 
5. Impostos substancialmente mais altos sobre cigarros. 
6. Regulamentos exigindo que a indústria do fumo pague pelos custos do cuidado da saúde associados ao uso de seus produtos. Iniciativas como estas salvariam milhões de vidas por ano. 


Esta declaração foi aprovada e votada pela Comissão Administrativa da Associação Geral para ser divulgada pelo gabinete do então presidente Robert S. Folkenberg durante o Concílio Anual em São José, Costa Rica, de 1o a 10 de outubro de 1996.

Duas Embaraçantes Passagens Relacionados com o Vinho


 
“Esse dinheiro dá-lo-ás por tudo o que deseja a tua alma, por vacas, ou ovelhas, ou vinho, ou bebida forte, ou qualquer cousa que te pedir a tua alma; come-o ali perante o Senhor teu Deus, e te alegrarás, tu e tua casa.” Deut. 14:26.
“Dai bebida forte aos que perecem, e vinho aos amargurados de espírito.” Prov. 31:6.
Limitar-nos-emos ao que diz o Comentário Adventista e a uma ligeira alusão de Adão Clark.
O que escreveram os teólogos e comentaristas adventistas sobre Deut. 14:26.
“Bebida forte. O vinho e a bebida forte aqui mencionados eram ambos fermentados. Em tempos passados Deus freqüentemente tolerava a grosseira ignorância responsável por práticas que Ele nunca pôde aprovar. Mas finalmente veio o tempo quando, em cada ponto, Deus ordenou a todos os homens que se arrependessem (Atos 17:30). Então aqueles que persistissem em suas práticas, a despeito do conselho e advertência não mais teriam uma desculpa para seu pecado (João 15:22). ‘Se eu não viera, nem lhes houvera falado, pecado não teriam; mas agora não têm desculpa do seu pecado.’ No seu procedimento anterior eles não tinham pecado e Deus não os considerava totalmente responsáveis, embora suas obras estivessem afastadas do ideal. Sua longanimidade é extensiva a todo aquele que não sabe o que está fazendo (Luc. 23:34). Como Paulo que perseguia a Igreja ignorantemente na incredulidade eles podem obter misericórdia.”
Depois de falar que Deus suportou a escravatura e a poligamia, coisas contrárias aos princípios divinos, o SDABC assim conclui:
“Assim foi com o ‘vinho’ e ‘bebida forte’. A ninguém era estritamente proibido beber, exceto os engajados em deveres religiosos e talvez também na administração da justiça (Lev. 10:9; Prov. 31:4). Os males do ‘vinho’ e da ‘bebida forte’ foram claramente indicados, o povo aconselhado a abster-se deles (Prov. 20:1; 23:29 a 33), e uma maldição pronunciada sobre aqueles que induzissem outros a abusar da bebida (Hab. 2:15). Mas Paulo coloca diante de nós o ideal declarando: ‘Portanto, quer comais, quer bebais, ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus.’ (I Cor. 10:31), e informa que Deus destruirá aqueles que desonram seus corpos (I Cor. 3:16-17). Coisas intoxicantes destroem o templo de Deus e seu uso não pode ser considerado um meio de O glorificar (I Cor. 6:19-20; 10:31). Paulo abandonou o uso de cada coisa prejudicial ao seu corpo (I Cor. 9:27). Não há desculpa hoje para o argumento de que não há nada intrinsecamente errado no uso de bebidas intoxicantes, baseando-se no fato de que uma vez Deus as permitiu. Como já foi notado, Ele também permitiu uma vez a escravatura e a poligamia. A Bíblia adverte que os bêbados não herdarão o reino de Deus (I Cor. 6:10).”
Sobre Prov. 31:6 este mesmo Comentário tece as seguintes considerações:
“Pronto para perecer. Sem o conhecimento de narcóticos possuído pelos médicos hoje, os antigos tinham freqüentemente apenas várias misturas de bebidas intoxicantes e preparações de ervas narcóticas com as quais insensibilizavam as dores de doenças fatais. Àqueles que eram crucificados, no tempo de Cristo, ofereciam-lhes uma mistura de vinagre e fel. Nosso Senhor recusou beber aquela mistura. Ele desejava uma mente clara para resistir à tentação de Satanás e conservar forte Sua fé em Deus.”
Adão Clark apresenta esta mesma idéia sobre Provérbios 31:6, apenas usando vocabulário diferente:
“Dai bebida forte para aquele que está morrendo. Já temos visto que bebidas embriagantes eram misericordiosamente dadas aos criminosos condenados, para torná-los menos sensíveis às torturas que enfrentariam na morte. Isto é o que foi oferecido a nosso Senhor, mas Ele recusou.”
Do matutino paulista “O Estado de São Paulo” de 22-1-1984, retirei a seguinte nota:
“A História nos cientifica que no tempo de Napoleão a pobreza da farmácia não oferecia muitas possibilidades de aliviar os sofrimentos dos feridos. Não lhes era oferecida senão uma esponja embebida em suco de ópio para sugar.”
Extraído da Apostila, Explicação de Textos Difíceis da Bíblia, de Pedro Apolinário.
Fonte: Sétimo Dia

O Amor que Transforma


O amor muda tudo. Por exemplo, uma moça estava lendo um livro grande para seu Curso de Letras na Universidade. Ela o achou todo muito chato e mal conseguia manter o foco quando o lia. Mas então ela conheceu um jovem e notável professor no campus, e eles rapidamente se apaixonaram. Logo depois, ela percebeu que seu amado era o autor do livro que ela tinha detestado ler. Naquela noite, ela ficou acordada e devorou todo o livro exclamando: “Este é o melhor livro que já li!” O que mudou a sua perspectiva? O amor. Da mesma forma, muitos hoje em dia acham a Escritura tediosa, opressiva e pouco atraente. Mas tudo isso muda quando você se apaixona pelo autor. Veja como aquecer o coração neste Guia de Estudo!

1. Quem é o autor das Escrituras?

“inquiririam e indagaram diligentemente os profetas , … qual o tempo ou qual a ocasião que o Espírito de Cristo que estava neles indicava, ao predizer os sofrimentos que a Cristo haviam de vir, e a glória que se lhes havia de seguir” (1 Pedro 1:10-11).
R: O Deus da Bíblia (mesmo o Velho Testamento) é praticamente sempre Jesus Cristo. Jesus criou o mundo (João 1:1-3, 14; Colossenses 1:13-17), escreveu os Dez Mandamentos (Neemias 9:6, 13), era o Deus dos israelitas (1 Coríntios 10:1-4) e orientou os escritos dos profetas (1 Pedro 1:10, 11). Então, Jesus Cristo é o autor das Escrituras.

2. Qual é a atitude de Jesus para com o povo da terra?

“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16).
R: Jesus ama a todos nós com um indescritível e infalível amor, que excede todo entendimento.

3. Por que devemos amar a Jesus?

“Nós amamos porque Ele nos amou primeiro” (1 João 4:19). “Quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós” (Romanos 5:8).
R: Devemos amá-Lo, porque Ele nos amou o suficiente para morrer por nós – quando ainda éramos Seus inimigos.

4. Em que aspectos se assemelham o matrimônio e a vida cristã?

“e qualquer coisa que lhe pedirmos, dele a receberemos, porque guardamos os seus mandamentos, e fazemos o que é agradável à sua vista” (1 João 3:22).
R: Em um bom casamento certas coisas são um imperativo, como a fidelidade ao cônjuge. Outras coisas podem não parecer importantes,
Mas se elas agradam o cônjuge, são necessárias. Se desagradam, devem ser descontinuadas. Assim é com a vida cristã. Os mandamentos de Jesus são imperativos. Mas nas Escrituras Jesus também traçou para nós princípios de conduta que Lhe agradam. Como em um bom casamento, a pura alegria cristã se encontra em fazer aquilo que faz a Jesus, a quem se ama, feliz e também evitar fazer coisas que O desagradam.

5. O que diz Jesus sobre o resultado de se fazer a Sua vontade?

“Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor … Estas coisas vos tenho dito, para que o meu gozo permaneça em vós, e o vosso gozo seja completo” (João 15:10-11).
R: O diabo Afirma que seguir princípios cristãos é monótono, maçante, humilhante, e legalista. Mas Jesus diz que seguir esses princípios traz plenitude de alegria (João 15:10, 11) e uma vida mais abundante (João 10:10). Acreditar nas mentiras do diabo traz dores e priva as pessoas da vida que é “Realmente vida”.

6. Por que Jesus nos dá princípios específicos para a vida cristã?

R: Porque eles:
A. São sempre para o nosso próprio bem (Deuteronômio 06:24). Como bons pais ensinam bons princípios aos filhos, assim Jesus ensina bons princípios aos seus filhos.
B. São para nós, uma salvaguarda do pecado (Salmos 119:11). Os princípios de Jesus nos protegem de entrar nas zonas de perigo de Satanás e do pecado.
C. Nos mostram como seguir os passos de Cristo (1 Pedro 2:21).
D. Nos trazem a verdadeira felicidade (João 13:17).
E. Nos dão a oportunidade de expressar nosso amor por Ele (João 15:10).
F. Nos ajudam a ser um bom exemplo para os outros (1 Coríntios 10:31-33, Mateus 5:16).

7. De acordo com Jesus, como os cristãos devem se relacionar com o mal do mundo e o mundanismo?

R: Seus mandamentos e conselhos são claros e específicos:
A. Não ameis o mundo nem as coisas do mundo. As coisas do mundo que não são de Deus são: (1) a concupiscência da carne (2), a concupiscência dos olhos, e (3) o orgulho da vida (1 João 2:16). Todo pecado cai em uma ou mais dessas três categorias. Satanás usa estas três avenidas para nos atrair ao amor do mundo. Quando eu começo a amar o mundo, eu me torno um inimigo de Deus (1 João 2:15, 16; Tiago 4:4).
B. Devo guardar-me da corrupção do mundo (Tiago 1:27).

8. Que aviso urgente Deus nos dá em relação ao mundo?

R: Jesus alerta os cristãos, “Não vos conformeis com este mundo”. Romanos 12:2. A tradução Phillips diz: “Não deixe o mundo ao seu redor colocá-lo em seu próprio molde”*. O diabo não é neutro. Ele pressiona cada cristão constantemente. Através de Jesus (Filipenses 4:13), devo resistir firmemente às sugestões do diabo, e ele fugirá de mim (Tiago 4:7). No minuto em que permito a “pressão” de qualquer outro fator a influenciar minha conduta, eu começo a deslizar imperceptivelmente para a apostasia. O comportamento cristão não é para ser decidido pelos sentimentos e comportamento da maioria, mas pelas palavras de Jesus a partir da Escritura.
* Edição Revisada por JB Phillips.

9. Por que precisamos guardar nossos pensamentos?

“Porque, como imaginou no seu coração, assim é ele” (Provérbios 23:7).
R: Temos que guardar nossos pensamentos, porque os pensamentos determinam o comportamento. Deus quer nos ajudar a trazer “cativo todo pensamento à obediência de Cristo” (2 Coríntios 10:5). Mas Satanás quer desesperadamente trazer o “mundo” para nossos pensamentos. Ele pode fazer isso através de nossos cinco sentidos – especialmente a visão e a audição. Ele pressiona suas imagens e sons sobre todos nós e, a menos que consistentemente nos recusemos a olhar ou ouvir o que ele nos oferece, ele vai nos direcionar para o caminho largo que leva à destruição. A Bíblia é clara. Nós nos tornamos como as coisas que, repetidamente, vemos e ouvimos (2 Coríntios 3:18).

10. Quais são os princípios para a vida cristã?

“Tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai” (Filipenses 4:8).
R: Os cristãos devem separar-se de todas as coisas que não sejam verdadeiras, honestas, justas, puras, amáveis e de boa fama. Eles vão evitar:
A. Desonestidade de toda espécie – enganos, mentiras, roubos, injustiças, intenção de enganar, calúnias e traições.
B. Impureza de toda espécie. Isso inclui a fornicação, adultério, incesto, homossexualidade, perversão de todos os tipos, pornografia, conversa suja, piadas de mau gosto, a dança social, canções ou músicas degeneradas, e mais o que é mostrado na televisão e nos cinemas que não condizem a um cristão ver.
C. lugares onde nunca convidaríamos Jesus para nos acompanhar, como boates, bares, cassinos, hipódromos, etc
Vamos tomar alguns minutos para ampliar sobre os perigos da música popular, dança, televisão, vídeos e teatro.
Músicas e Canções
Muitos tipos de música secular (rap, country, pop, rock, heavy metal, contemporânea, dance music) têm sido amplamente capturadas por Satanás. As letras muitas vezes glorificam o vício e destroem o desejo por assuntos espirituais. Os pesquisadores descobriram algumas coisas interessantes sobre o poder da música:
(1) Ela entra no cérebro através das emoções, ignorando, assim, o poder de raciocínio.
(2) Ela afeta todas as funções do corpo.
(3) É possível que ela altere o pulso, respiração e reflexos, sem a pessoa perceber.
(4) Ritmos de dança sincopada alteram o humor e criam uma hipnose leve no ouvinte.
Mesmo sem letra, a música em si tem o poder de rebaixar os sentimentos, desejos e pensamentos de uma pessoa. Os músicos de rock secular admitem isso abertamente. O Líder dos Rolling Stones Mick Jagger disse: “Você consegue sentir a adrenalina passar pelo seu corpo. É um tipo de ato sexual” 1. John Oates do Hall and Oates afirmou que o “Rock ‘n’ Roll é 99% sexo” 2. Será que tal música agrada a Jesus? Pagãos convertidos nos dizem que as músicas das nossas modernas bandas seculares é o mesmo tipo de música que usavam na bruxaria e na adoração ao diabo! Pergunte-se: “Se Jesus viesse me visitar, qual música que eu me sentiria confortável e Lhe pediria para ouvir comigo?” Qualquer música que você não tenha certeza deve ser abandonada. Quando nos apaixonamos por Jesus, Ele muda nossos desejos musicais. “Pôs na minha boca um cântico novo, um hino ao nosso Deus; muitos verão isso e temerão, e confiarão no Senhor” (Salmos 40:3). Deus proveu para o Seu povo muito boa música que inspira, renova, eleva e fortalece a experiência cristã. Aqueles que aceitam a música degradante do diabo como um substituto estão perdendo uma das bênçãos da vida.
Dança
A Dança inevitavelmente conduz para longe de Jesus e da espiritualidade. Quando os israelitas dançaram ao redor do bezerro de ouro, eles se esqueceram de Deus (Êxodo 32:17-25). Quando a filha de Herodias dançou diante do ímpio rei Herodes, João Batista foi decapitado (Mateus 14:2-12). Observe estas estatísticas chocantes: Um padre católico em Nova York, disse que três quartos das garotas que confessaram o adultério com ele colocaram a culpa na dança. Outros padres disseram que três quartos é muito pouco, eles estimam que seja muito mais. Lembre-se, se Cristo pode participar de uma atividade com você, você está seguro. Se não, fique longe dela.
TV, Vídeos, e Teatro
Fazer as coisas que você assiste na televisão, nos vídeos ou no teatro te levam a um maior amor por Jesus, ou para o mundo? Será que essas coisas glorificam a Jesus, ou aos vícios satânicos? Em nossos dias, até os secularistas e os não-cristãos estão se manifestando contra muitas das produções de TV e cinema. Satanás tem capturado os olhos e os ouvidos de multidões e, como resultado, o mundo está rapidamente se transformando em uma fossa de imoralidade, crime, terror e desespero. Um estudo disse que sem TV “Haveria 10 mil mortes a menos por ano nos Estados Unidos, 70.000 estupros a menos e 700 mil assaltos a menos” 3. Jesus, que te ama, pede-lhe para tirar os olhos de Satanás
que é um manipulador de pensamentos, e coloque seus olhos sobre Ele. Ele diz: “Olhai para mim, e sereis salvos” (Isaías 45:22).
1. Newsweek, “Mick Jagger e o Futuro do Rock”, 04 de janeiro de 1971, p. 47.
2. Circus Magazine, 31 de janeiro de 1976, p. 39.
3. Newsweek, “Violence, Reel to Reel”, 11 dez 1995, p. 47.

11. Que lista clara Jesus nos dá que podemos usar como um guia para ver televisão?

“Qualquer um pode ver o tipo de comportamento que pertence à natureza inferior: fornicação, impureza, e indecência, idolatria e feitiçarias, contendas, brigas, um temperamento controverso, acessos de raiva, ambição, discórdias, dissensões, intrigas e invejas, bebedeiras, orgias e assim por diante. Eu o adverti, e o tenho avisado antes, que aqueles que se comportam assim nunca herdarão o reino de Deus. “Gálatas 5:19-21, NEB)*.
R: A Escritura é muito clara para ser incompreendida. Se uma família proibisse todos os programas de TV que exibem ou toleram qualquer um dos pecados acima, restaria muito pouco para assistir. Se Jesus viesse visitá-lo, quais programas de TV você se sintiria confortável pedindo-lhe para ver com você? Todos os outros shows são, provavelmente impróprio para visualização cristã. Tudo que você não assistiria com Ele são provavelmente impróprios para a visualização cristã.

12. Nestes dias de pensamentos determinados e independentes, muitos se sentem totalmente capazes de tomar decisões espirituais sem auxílio de ninguém, incluindo Jesus. O que Jesus disse sobre tais pessoas?

R: Ouça as declarações inequívocas de Jesus: “Não fareis conforme tudo o que hoje fazemos aqui, cada qual tudo o que bem lhe parece aos olhos” (Deuteronômio 12:8). “Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele conduz à morte” (Provérbios 16:25). “O caminho do insensato é reto aos seus olhos; mas o que dá ouvidos ao conselho é sábio” (Provérbios 12:15). “O que confia no seu próprio coração [mente] é insensato” (Provérbios 28:26).

13. Que solenes advertências Jesus nos dá sobre o exemplo e influência de nossas vidas?

“Mas qualquer que fizer tropeçar um destes pequeninos que creem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma pedra de moinho, e se submergisse na profundeza do mar” (Mateus 18:6). Que ninguém ponha “tropeço ou escândalo ao irmão” (Romanos 14:13). “Porque nenhum de nós vive para si” (Romanos 14:7).
R: Todos nós esperamos que líderes, pessoas de influência, atletas famosos, e outras figuras conhecidas dêem bons exemplos e usem sua influência sabiamente – pagando a chamada “dívida com a sociedade”. Mas no mundo de hoje, somos muitas vezes desiludidos com as ações ofensivas e irresponsáveis de pessoas proeminentes. Jesus claramente afirma em Romanos 1:14 que os cristãos, que representam a Ele e ao Seu reino, de fato devem algo aos outros. E ele adverte solenemente que os cristãos, que desprezam a sua influência e exemplo, e assim esxtraviam pessoas, não entrarão no Seu reino.

14. Quais são os princípios de conduta de Jesus em matéria de roupas e jóias?

Resposta:
A. Vestir-se modestamente. Veja 1 Timóteo 2:9. Lembre-se que o mundo é trazido para nossas vidas através da concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida (1 João 2:16). Roupas indiscretas envolve todos os três e está fora dos limites para um cristão.
B. Deixar ornamentos e jóias de lado. “O orgulho da vida” é o grande problema aqui. Os seguidores de Jesus devem ser diferentes. Sua aparência testemunhas e leva luz para os outros (Mateus 5:16). Jóias chamam a atenção e o exaltam a si mesmo. Na Bíblia, é um símbolo de retrocesso e apostasia. Quando Jacó e sua família dedicaram suas vidas ao Senhor, eles enterraram suas jóias na terra (Gênesis 35:1, 2, 4). Quando os israelitas estavam prestes a entrar na terra prometida, o Senhor ordenou que removessem seus atavios (Êxodo 33:5, 6). Em Isaías, capítulo 3, Deus diz claramente que, ao usar jóias (pulseiras, anéis, brincos, etc, conforme listado nos versículos 19-23), o Seu povo estava pecando (vers. 9). Em Oséias 2:13, o Senhor diz que quando Israel O abandonou, eles começaram a usar jóias. Em 1 Timóteo 2:9 e 1 Pedro 3:3, Tanto Paulo como Pedro nos informam que o povo de Deus não se adorna com ouro, pérolas e vestidos custosos. Note que Pedro e Paulo falaram dos ornamentos que Deus quer que Seu povo vista: “Um espírito manso e tranqüilo” (1 Pedro 3:4) e “boas obras” (1 Timóteo 2:10). Jesus resume tudo simbolizando Sua verdadeira igreja em Apocalipse 12:1 como uma mulher pura vestida de sol (brilho de Jesus e justiça) e a igreja apóstata como uma prostituta adornada com ouro, pedras preciosas e pérolas (Apocalipse 17:3, 4). Deus pede ao seu povo que se apartem da Babilônia (Apocalipse 18:2-4) e de tudo o que ela significa – inclusive jóias que chamam a atenção para si – e vistam-se com a justiça de Jesus. Quando nos apaixonamos por Jesus, é uma alegria e prazer viver Seu estilo de vida.

15. Como conduta e obediência se relacionam com a salvação?

R: Obediência e conduta cristã são a prova, ou evidência, que fomos salvos por Jesus Cristo (Tiago 2.20-26). O fato da matéria é que a menos que haja uma mudança no estilo de vida após a conversão, a conversão muito provavelmente não era genuína. Uma pessoa convertida encontra sua maior alegria em descobrir a vontade de Jesus em tudo, e em alegremente seguir, o que Ele recomenda.
Cuidado com a idolatria
A primeira epístola de João fala de conduta cristã. Em (1 João 5:21), Jesus nos adverte através de Seu servo João para nos guardar dos ídolos. O Mestre está se referindo a qualquer coisa que interfira ou diminua o meu amor por Ele – como música, moda, posses, adornos, as formas más de entretenimento, etc. O fruto natural, ou resultado de uma verdadeira conversão é seguir a Jesus com alegria e adotar seu estilo de vida.

16. Devemos esperar que todos olhem com bons olhos o estilo de vida cristã?

R: Não. Jesus disse que as coisas de Deus são loucura para o homem natural, porque não se discernem espiritualmente (1 Coríntios 2:14). Quando Jesus se refere à conduta, Ele é quem estabelece os princípios para aqueles que buscam ser guiados pelo Espírito Santo. Seu povo agradecerá e alegremente seguirá Seus conselhos. Os outros podem não compreender ou aprovar.

17. Como é que uma pessoa que rejeita os padrões de Jesus para a conduta cristã vê o céu?

R: Essa pessoa seria infeliz no céu. Ela iria reclamar que não há discotecas, bebidas, material pornográfico, prostitutas, nenhuma música sensual, livros obscenos, palavrões, e nenhum jogo. O Céu seria um “inferno” para os que não formaram uma verdadeira relação de amor com Jesus. É por isso que os padrões cristãos não fazem sentido para eles (2 Coríntios 6:14-17).

18. Como posso adotar e seguir estas orientações da Bíblia sem parecer fariseu, julgador, ou legalista?

R: Tudo o que fazemos deve ser com um pensamento em mente: expressar o amor e estima por Jesus (1 João 3:22). Quando Jesus é exaltado e mostrado para as pessoas (João 12:32), elas serão atraídas para Ele. Nossa pergunta deve ser sempre: “Será que isso honra a Jesus? Será que eu escutaria isso, cantaria isso, faria isso, assistiria isso, beberia isso, compraria isso, leria isto, diria isso, ou iria lá, se Jesus estivesse aqui, pessoalmente, comigo?” Jesus está com você e comigo (Mateus 28:20), e Ele vê tudo que fazemos. Devo sentir a presença de Jesus em todas as facetas e atividades da vida. Quando eu conscientemente gasto tempo com Ele, eu serei como Ele (2 Coríntios 3:18). Então quando as pessoas estão comigo, elas reagirão como os discípulos no passado: “maravilharam-se e reconheceram que eles haviam estado com Jesus” (Atos 4:13). Os cristãos que viverem como estes nunca se tornarão farisaicos, julgadores, ou legalistas. Nos tempos do Antigo Testamento, o povo de Deus estava em apostasia quase constante, porque eles escolheram viver como seus vizinhos pagãos, em vez de seguirem o distintivo estilo de vida que Deus esboçou para eles (Deuteronômio 31:16; Juízes 2:17; 1 Crônicas 5:25; Ezequiel 23 : 30). Isso é verdade ainda hoje. Ninguém pode servir a dois senhores (Mateus 6:24). Aqueles que se agarram ao mundo e seu estilo de vida serão moldados por Satanás lentamente a adotarão os seus sentimentos e desejos e, portanto, serão programados para se perderem. Aqueles que seguem os princípios de Jesus para a conduta cristã serão transformados à Sua imagem e preparados para o céu. Não há meio termo.
Será que você ama tanto a Cristo a ponto de seguir Seus princípios para a vida cristã com alegria e prazer?
Guia de Estudo extraído do site Amazing Facts. Crédito da Tradução: Blog Sétimo Dia http://setimodia.wordpress.com/

Como entender a expressão ‘sois deuses’, mencionada em Salmos e no evangelho de João?


Vamos, primeiramente, aos textos bíblicos: "Eu disse: sois deuses, sois todos filhos do Altíssimo". (Salmo 82:6). "Replicou-lhes Jesus: Não está escrito na vossa lei: Eu disse: sois deuses?" (João 10:34).
O texto mencionado no Salmo 82 é uma acusação aos juizes injustos que se intitulam ou se compararam como deuses. A tradição rabínica aplica o termo "deuses" na qualidade de serem juízes  (Talmude, Edição Sonsino pág. 21).
Jesus apenas está respondendo às pessoas que lhe procuraram nos próprios termos da tradição deles. (João 10:35). Contudo, Jesus era Deus num sentido totalmente diferente falado no Salmo 82:6, que seriam "pequenos deuses". Muitas vezes os Juízes, influência que têm, são até considerados com "pequenos deuses", porque exercem o Juízo, que é uma prerrogativa de Deus. 

domingo, 24 de junho de 2012

Perdoar “setenta vezes sete” ou “setenta e sete”?


Quantas vezes Jesus nos pediu que perdoássemos. Algumas Bíblias apresentam a expressão “setenta vezes sete”, ao passo que outras “setenta e sete”. Qual número está correto?


Em Mateus 18:21 está a pergunta de Pedro: “Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes?” E no verso seguinte (22) Jesus lhe respondeu: “Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete.” Acontece que em algumas versões bíblicas, como a NTLH (Nova Tradução na Linguagem de Hoje), aparece o número ‘setenta e sete’! Algumas versões trazem “setenta vezes sete” mas, no rodapé, apresentam “setenta e sete” como outra possibilidade de tradução (por exemplo, a NVI – Nova Versão Internacional, e a TLH – Tradução na Linguagem de Hoje).


“Setenta vezes sete” é tradução da expressão grega hebdomekontákis heptá, que tanto pode ser traduzida por ”setenta vezes sete” quanto “setenta e sete”.


A seguir, vejamos a opinião de dois comentaristas bíblicos:


“Setenta vezes sete.” A sintaxe dessa frase é ambígua no grego e, por tanto, alguns têm entendido que Jesus disse que se deve perdoar setenta vezes sete [...] Evidentemente, o número em si não é importante, pois é meramente simbólico. Qualquer das cifras [490 ou 77] se harmoniza com a verdade aqui ensinada, ou seja, que o perdão não é assunto de matemática, nem de regras ou leis, mas de atitude. [...] Se o espírito de perdão move o coração, uma pessoa estará tão disposta a perdoar alguém arrependido pela oitava vez como esteve na primeira vez, ou na vez 491 como esteve na oitava. O verdadeiro perdão não está limitado por números. Além disso, não é o ato que vale, mas o espírito que o motiva. Nada pode justificar um espírito não perdoador” (Comentário Bíblico Adventista dei Séptimo Dia, v. 5. Boise: Pacific Press Publishing Association, 1987, p.438).


“Segundo os ensinos da literatura judaica, a regra observada entre os judeus era três vezes; e, quando Pedro falou em ‘sete vezes’ como padrão possível, sem dúvida pensou que sua regra fosse extraordinariamente generosa. As citações [a seguir] ilustram a atitude dos judeus: ’Se um homem pecar, a primeira vez eles o perdoam; a segunda vez eles o perdoam; a terceira vez eles o perdoam; mas da quarta vez não perdoam, de acordo com Amós 2:6 e Jó 33:29′ (T. Bab. Yoma, foi. 86:2. Mainon. Hilch. Teshuba, c. 3, sect. 5). E também: ‘Quem diz que cometeu pecado e se arrepende, eles o perdoam até três vezes, e não mais que isso’ (Aboth R. Nathan, c. 40, foi. 8).


“Com respeito à questão do número que se acha no V . 22 [...] setenta e sete ou então setenta vezes sete, o fato de haver bons intérpretes como advogados de ambas as idéias ilustra que esse problema não tem solução certa. [...] A maioria das autoridades ensina setenta vezes sete,
mas nomes importantes como Meyer e Goodspeed, defendem ‘setenta e sete! Apesar dessas dúvidas sobre o número certo, o ensino é bem claro. A vingança ilimitada do homem [sem Cristo] cede lugar ao perdão ilimitado dos cristãos. O perdão é qualitativo, e não quantitativo” (R. N . Champlin, O Novo Testamento Interpretado, v. 1.
São Paulo: Candeia, 1995, p. 472,473).


Sobre este assunto, importante é a lição ensinada por Jesus Cristo: O perdão não é questão de número, mas de atitude. Devemos perdoar quantas vezes forem necessárias (como Deus faz conosco).


Ozeas C. Moura, editor na Casa Publicadora Brasileira. 

▲ TOPO DA PÁGINA