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“Quando ouviram que lhes falava em língua hebraica, guardaram ainda maior silêncio...” (Atos 22:2).
Por que será que a maioria das pessoas de nossa geração não ouve o apelo do evangelho? Por que não têm interesse pela igreja ou por aquilo que ela representa? Não será porque falamos uma linguagem diferente?
A vida e o testemunho de muitos cristãos parecem incompreensíveis para muitas pessoas que não são exatamente contrárias a Deus. Elas observam atentamente nossa vida, mas falamos outra linguagem. Não há contato entre nós e elas.
Do Senhor é dito que, sendo Deus, tomou a forma de servo e apareceu como simples homem, para a vida dos homens e identificar-se com eles. E as pessoas de seu tempo compreenderam essa "linguagem".
O apóstolo Paulo dizia de si mesmo: "Procedi, para com os judeus, como judeu, a fim de ganhar os judeus [...] Fiz-me fraco para com os fracos, com o fim de ganhar os fracos. Fiz-me tudo para com todos, com o fim de, por todos os modos, salvar alguns" (lCo 9:20,22).
Jesus Cristo ensina a chorar com os que choram e alegrar-se com os que se alegram. Tudo isso, é claro, sem torcer a verdade divina e sem apagar a linha de demarcação estabelecida entre as coisas divinas e o mundanismo.
O Espírito Santo quer operar em nós essa identificação voluntária com aqueles que queremos ganhar. Quer dar o amor que abrirá nosso coração ao mundo, que Deus tanto amou.
Esse amor conseguirá derrubar as barreiras e as distâncias que impedem às pessoas do mundo compreenderem nossa vida, e ver nossa vida como uma carta de Cristo, escrita pelo Espírito de Deus em nosso coração (2Co 3:3).
Falamos a linguagem daqueles que nos cercam? Temos de agir de maneira que o silêncio" de que nos fala o texto se estabeleça no coração e na consciência dos não-convertidos.
"Silêncio", para que o exemplo daqueles que seguem os passos do Senhor, vivendo conforme seu modelo, fale ao coração dos que estão no mundo. Então eles começarão a compreender Cristo e sua mensagem.
- Extraído de H. E. Alexander, Orvalho da Manhã.
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O Novo Testamento não nos fornece nenhuma informação precisa com relação ao ano, mês ou dia do nascimento de Jesus Cristo.Entretanto a história universal e os calendários da época nos fornecem informações importantes que nos permitem afirmar aproximadamente o ano em que Jesus nasceu.
A morte de Herodes, o Grande é o ponto de partida para chegarmos ao ano aproximado da natividade. Pela Bíblia sabemos que Jesus nasceu antes da morte de Herodes, o Grande (Mateus 2:1-9). Isso aconteceu um pouco depois da visita dos reis magos com a qual Herodes tanto ficou perturbado.
Pelo historiador Flávio Josefo sabemos que Herodes, o Grande, morreu durante ou imediatamente antes da páscoa ocorrida no ano 750 da fundação de Roma ou em 4 de abril do ano 4 antes de Cristo. A questão a saber é há quanto tempo desta data (morte de Herodes, o Grande) ocorreu o nascimento de Cristo. Mateus e Lucas contam de certos eventos ocorridos entre o nascimento de Jesus e a morte de Herodes, o Grande: a visita dos pastores, a apresentação da criança no templo (40 dias após o nascimento), a visita dos reis do oriente, a fuga para o Egito, e a matança das crianças em Belém e cercanias.
Qualquer que seja a ordem em que tomemos, estes acontecimentos não podem ter ocupado menos de 2 a 3 meses. Assim, o nascimento de Jesus tomou lugar não muito depois do início do ano 4 AC (tempo da morte de Herodes, o Grande) ou não muito antes do final do ano 5 AC. O outono seria a estação mais provável.
Via Rádio NT
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O programa Na Mira da Verdade, apresentado por Tito Rocha, com as respostas do professor Leandro Quadros, fará um mutirão de estudo da Bíblia, nesta terça (15). O programa será apresentado das 21h às 23h.
Além das respostas do professor Leandro, os ouvintes e telespectadores também questionarão aos pastores Luis Gonçalves, Ivan Saraiva, Arilton Oliveira e Kleber Reis, que responderão à luz da palavra de Deus. As perguntas poderão ser enviadas, na hora do programa, para o e-mail todosnamira@novotempo.com. Também será liberado o telefone (12) 2127-3141.
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Orar é comunicar-se com Deus. Toda vez que oramos, entramos em contato com Deus de um jeito profundo e transformador.
Quando enfrentamos situações desanimadoras em nossos relacionamentos, negócios, trabalho, finanças, saúde, emoções ou filhos, orar ao Deus de toda esperança pode mudar a situação. Quando lutamos, por exemplo, contra sonhos não realizados, vida insatisfeita, falta de clareza mental ou dor emocional, temos acesso ao Deus que pode tratar cada área de nossas vidas e transformar cada uma delas de modo a nos tornar completos. Ele deseja estender sua mão e nos tocar, mas primeiro temos de elevar nosso coração a ele e tocá-lo em oração. Quando oramos, dizemos: “Sei que és real, Senhor, e quero passar um tempo contigo”.
Orar é louvar e adorar a Deus pelo que Ele é. Isso tira o foco de nós mesmos e o coloca em Deus. É a forma de colocar Deus em primeiro lugar em nossos corações e de permitir que Ele tenha pleno acesso a nossas vidas. Existem dois aspectos na oração: a amizade e a parceria.
A amizade na oração acontece quando nos achegamos a Deus na intimidade de um relacionamento. A parceria se dá quando assumimos a responsabilidade de ser parceiros com Ele para ver seu poder renovadamente aplicado em nossas circunstâncias. Adoração, louvor, honra e exaltação são partes importantes da amizade com Deus, mas são também meios da parceria com Ele a fim de rejeitar as trevas. Quando oramos, dizemos: “Senhor, tu és maravilhoso, grande, Todo-Poderoso, o Deus e Criador de todas as coisas. Eu o exalto sobre todas as coisas e o adoro por quem tu és”.
Orar é dizer a Deus que o amamos e o adoramos. É achegar-nos humildemente a Deus e falar com ele do jeito como falaríamos com alguém a quem muito amamos. Orar é dizer a Deus como somos gratos por Ele nos ter amado antes mesmo que soubéssemos de Sua existência. Quando oramos, dizemos: “Eu te amo, Senhor, e agradeço por me amares”.
Orar é dizer a Deus que precisamos dEle. Se não oramos, isso implica que pensamos poder lidar com a situação por nossa conta. Mas a verdade é que ninguém é capaz de resolver tudo sozinho. Precisamos de Deus para tudo. Precisamos de Deus para nos salvar, curar, libertar, restaurar, redimir, livrar, guiar, proteger, para erguer-nos acima de nossas limitações e mover-nos dentro dos planos e propósitos que Ele tem para nós. Não podemos chegar lá sem Ele. Quando oramos, dizemos: “Não posso viver sem ti, Senhor. Se o Senhor não intervier em minha vida, nada de bom me acontecerá”.
Orar é tornar nossos pedidos conhecidos de Deus. É compartilhar com Ele tudo o que está em nosso coração, sabendo que Ele se importa com todas as nossas questões, cada uma delas. Deus promete dar tudo de que precisamos, mas ainda temos de pedir. Assim como Ele nos instrui a pedir por nosso pão diário, também devemos nos achegar a Ele e pedir qualquer outra coisa de que precisarmos.
Orar não é nosso último recurso, ao qual recorremos quando todas as outras coisas falham, um golpe no escuro ou um exercício de pensamento positivo na tentativa de nos sentirmos melhores. A oração muda as coisas. Mas temos de falar com Deus sobre o que precisa ser mudado. Orar é reconhecer que, mesmo que nos pareça impossível o que estamos pedindo, para Deus todas as coisas são possíveis (Mt 19:26). Quando oramos, dizemos: “Senhor, eu tenho tais necessidades. Sei que o Senhor se importa com elas e ouvirá minhas petições”.
Orar é servir a Deus do jeito dEle. Não consiste simplesmente em ter nossas necessidades atendidas, embora isso seja parte importante da oração. O plano de Deus é governar a Terra por meio de sua autoridade delegada, no que estamos incluídos — nós os que acreditamos nEle. Deus deseja fazer-nos conectar Seu reino aos assuntos terrenos. Deus tem algo para cada um de nós realizar, e isso começa com a oração.
Se pensarmos que ter um futuro no céu é tudo o que Cristo tem a nos dar, viveremos uma existência espiritualmente imatura, direcionada para o céu, porém sem qualquer preocupação com a Terra.
As pessoas precisam compreender a razão por que Deus não faz tudo por Sua própria iniciativa. Isso remonta ao tempo em que Deus deu ao homem a responsabilidade de governar sobre tudo o que há na Terra (Gn 1:26-28). Ele mandou que tudo fosse determinado por opção humana. ‘Os céus são os céus do SENHOR, mas a terra, deu-a ele aos filhos dos homens’ (Sl 115:16). Mas isso funciona apenas quando o homem se mantém em total relação com Deus. A vontade, as obras e o poder de Deus não fluem simplesmente, sem convite, para o cenário terreno. O Senhor transmitiu a Seu povo a responsabilidade de convidar para este mundo a presença do reino. Isso não quer dizer que Deus não possa fazer alguma coisa sem nós, e sim, que Ele não o fará sem nós”.
Algumas pessoas acreditam que Deus fará qualquer coisa que quiser, não importa o que aconteça, então para que orar? Mas a verdade é que há coisas que Deus não fará na Terra, a não ser como resposta de oração.
Há pessoas que não gostam dessa idéia porque não querem ter essa responsabilidade. Só querem que Deus faça o que Ele vai realizar mesmo. Mas Deus deseja que Seus filhos e filhas cresçam, e aguarda para se mover no momento e no lugar onde o convidarem. Isso é o que Ele
deseja fazer! Seu decreto é bem claro em relação a essa questão. Mas precisamos ser esclarecidos sobre isto também: essa ênfase não minimiza a soberania de Deus. O poder é todo dEle! Porém, essa visão da soberania de Deus pode abranger a vontade dEle em envolver Seus filhos no avanço de seus propósitos redentores. O soberano e Todo-Poderoso Deus decretou que o que acontecesse na Terra seria realizado mediante a ação de pessoas dispostas a se submeter a Sua vontade e a invocar Sua presença e Seu poder.”
Isso explica por que a Terra está na desordem em que está. Deus delegou tudo ao homem, e nós temos colhido o que plantamos. Deus determinou, e decidiu manter, este decreto soberano: Ele trabalha na Terra em resposta a nossas orações. E nós negligenciamos a oração.
A boa notícia é que nunca é tarde para plantar as sementes da oração e obter uma colheita que não seja o pecado e a morte que temos produzido no mundo. Podemos convidar o poder de Deus para entrar em situações específicas agora mesmo. Quando oramos, dizemos: “Senhor, quero ser um instrumento Teu através do qual possas fazer o que quiseres neste planeta. Ajuda-me a orar de acordo com a Tua vontade, para que Tua vontade seja feita na Terra.”
Isto é o que significa orar: “Venha o teu reino, faça-se a Tua vontade”.
Stormie Omartian – O Poder de Orar Juntos, págs 39 à 41.Via Sétimo Dia
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Na noite de 28 de fevereiro deste ano, um tornado F2 (na escala de F0 - F5) destruiu centenas de casas e matou várias pessoas nos estados de Kansas e Missouri, nos EUA. Poucos dias depois, "o domingo foi designado como dia de descanso na minúscula cidade de Harveyville (Kansas), duramente atingida pelo tornado".
O objetivo desta proposta, aparentemente, foi de apenas proporcionar folga aos trabalhadores para que muitos se dispusessem como voluntários na prestação de auxílio humanitário aos desabrigados. Todavia, a relação entre "calamidades naturais" e "descanso dominical obrigatório" não deve ser subestimada dentro do contexto profético:
"Declarar-se-á que os homens estão ofendendo a Deus pela violação do descanso dominical; que este pecado acarretou calamidades [naturais] que não cessarão antes que a observância do domingo seja estritamente imposta". O Grande Conflito, p. 590.
A profecia mostra que o dia de adoração do sol (SUN-DAY) será estabelecido mediante ato legislativo, e o sábado do sétimo dia - o verdadeiro dia de repouso - será ignorado. É ainda oportuno lembrar que há precedente histórico de perseguição aos cristãos por causa de "calamidades naturais". Na época do Império Romano, por exemplo, o imperador Marco Aurélio (161-180 d.C.), ao mesmo tempo um homem culto e supersticioso, perseguiu sem compaixão os cristãos do Império:
“Durante os primeiros anos do seu reinado, as invasões, inundações, epidemias e outros desastres pareciam suceder uns aos outros sem trégua alguma. Logo correu a voz de que tudo isto se devia aos cristãos, que haviam atraído sobre o Império a ira dos deuses, e se desatou então a perseguição”. Justo González, Uma História Ilustrada do Cristianismo, Vol. 1, pág. 74.
Não falta muito para a história se repetir...
Minuto Profético
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