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Ritmo de abertura de novas congregações é considerado histórico
A cada 3 horas e 58 minutos uma nova congregação adventista é aberta no mundo. Os dados fazem parte de um relatório recém-divulgado pelo setor de Arquivos, Estatística e Pesquisa da sede mundial da organização. Em 2005, esse intervalo era de 3,71 horas e, em 2013, de 4,25 horas. O ritmo de abertura de novas igrejas é considerado recorde em 152 anos de história da denominação. Somente no ano passado, 2.446 igrejas abriram as portas.
Para Gary Krause, coordenador da área de Missão Global, departamento cujo foco é a proclamação do evangelho em locais desafiadores e sem presença adventista, “estas estatísticas sugerem que a Igreja Adventista do Sétimo Dia está caminhando na direção certa em sua missão e deve manter esse foco”.
Krause afirma que inúmeros estudos têm mostrado que o plantio de igrejas é a forma de crescimento mais sustentável, o que, segundo ele, corrobora o testemunho que pode ser encontrado no livro de Atos e também os conselhos de Ellen White que via nesse modelo praticado pela igreja cristã primitiva um exemplo a ser seguido.
Comparativos
O número de congregações abertas em 2014 bateu o recorde que até então era de 2002, ano em que foram registradas 2.416 novas igrejas. Pelo décimo ano consecutivo as novas congregações superam a casa das duas mil.
Segundo informou o diretor do setor de Arquivos, Estatística e Pesquisa da sede mundial adventista, David Trim, o organização encerrou o ano passado totalizando 78.810 igrejas.
Total de adventistas
Os dados oficiais mostram que o número de pessoas que abraçaram a fé adventista em 2014 também foi recorde (1.167.796). Isso significa que 3.197 novos membros aderiram à igreja por dia, 133 a cada hora, e 2,22 a cada minuto. No final de 2014, o total de adventistas no mundo era de 18.479.257 fieis.
[Da redação, equipe RA / Foto: William de Moraes / Com informações de Andrew McChesney, da Adventist Review]
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O site australiano News.com divulgou nesta terça-feira, 3 de março, que Mel Gibson deve mesmo ser o diretor do filme Hacksaw Ridge, baseado na história de Desmond T. Doss, o médico adventista que se recusou a pegar em armas durante a II Guerra Mundial por motivos religiosos. Doss recebeu uma medalha de herói da II Guerra Mundial por salvar 75 homens em Okinawa, no Japão. O papel do personagem adventista que morreu em 2006, aos 87 anos, deve ser interpretado por Andrew Garfield, estrela dos filmes O Espetacular Homem-Aranha I e II, segundo noticiou o veículo. A história do herói americano já foi narrada no livro The Unlikeliest Hero (O Herói Improvável) e no documentário The Conscientious Objector (O Objetor de Consciência).
Segundo o site de notícias, vários estados australianos estão disputando o direito de sediar a produção, prevista para começar em setembro deste ano. O orçamento para o longa-metragem está estimado em 45 milhões de dólares (mais de 130 milhões de reais).
Gibson, que é católico e dirigiu o filme A Paixão de Cristo (2004), teve uma queda abrupta na carreira em 2006, quando foi preso por dirigir alcoolizado e acima do limite de velocidade. Na ocasião, ele também foi acusado de antissemitismo. Aproximadamente quatro anos depois, o ator e diretor de cinema se envolveu em um novo escândalo. Depois da separação de sua esposa, ele foi acusado pela então namorada Oksana Grigorieva, cantora e pianista russa, de agressão doméstica (embora a acusação tenha sido retirada por Grigorieva pouco tempo depois).
O drama Hacksaw Ridge, baseado na vida de Doss, tem sido visto pela crítica como uma tentativa de recuperar a imagem de Mel Gibson e de reaproximá-lo de Hollywood, segundo publicou o site australiano. [Da redação, equipe RA].
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Torre de Davi, em Jerusalém
Sob camadas do piso de um antigo prédio abandonado em Jerusalém, o suposto palco de uma das mais famosas cenas narradas no Novo Testamento: o julgamento de Jesus. Arqueólogos anunciaram nesta semana terem descoberto os restos do palácio do rei Herodes ao lado do Museu da Torre de Davi. No local, o governador romano Pôncio Pilatos teria condenado Jesus à morte, segundo o relato da Bíblia. A descoberta pode ter impacto no caminho percorrido por peregrinos cristãos que viajam a Jerusalém. Mas os ecos do achado, divulgado pelo jornal americano Washington Post, vão muito além de questões religiosas, avaliam especialistas. As possíveis pistas do palácio foram encontradas durante escavações que tinham como objetivo inicial a expansão do Museu da Torre de Davi, planejada há 15 anos. Os profissionais envolvidos no trabalho sabiam que o prédio, localizado no lado ocidental da cidade, havia sido usado como prisão quando a cidade estava sob domínio otomano e britânico. Os arqueólogos já sabiam, há algum tempo, que a prisão estava lá - mas não o que estava embaixo dela. Apenas agora, depois de anos de escavação e de atrasos causados por guerras e por falta de verbas, a descoberta está sendo exibida para o público em excursões organizadas pelo museu.
Para Amit Re’em, arqueólogo de Jerusalém que liderou a equipe de escavação há mais de uma década, a prisão “é uma grande parte do quebra-cabeça de Jerusalém e mostra a história da cidade de uma forma muito original e clara”. Em entrevista ao Washington Post, ele afirmou que o local preserva um punhado de importantes descobertas de todo os séculos. Nas paredes, há símbolos gravados por prisioneiros da resistência judaica lutando para criar o Estado de Israel em 1940, bacias usadas para tingimento de tecidos do período das Cruzadas e um sistema de esgoto que provavelmente pertenceu ao palácio construído por Herodes, o Grande, o excêntrico rei da Judeia sob o Império Romano, já morto quando Jesus foi condenado.
Professor de arqueologia da Universidade de Carolina do Norte em Charlotte, Shimon Gibson afirma que estudiosos estão quase certos de que o julgamento de Jesus ocorreu no complexo de Herodes. O episódio é descrito como tendo ocorrido “perto de um portão e em um pavimento de pedra irregular”. Os detalhes coincidem com os achados arqueológicos anteriores perto da prisão: “Obviamente, não há qualquer inscrição informando o que aconteceu aqui, mas tudo (relatos arqueológicos, históricos e religiosos) recai sobre este lugar e faz sentido.”
Especialistas brasileiros afirmam que a descoberta é um importante fragmento na reconstrução da história do período. Pedro Paulo Abreu Funari, arqueólogo e professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) explica que, do ponto de vista histórico, os achados servem para ser comparados com relatos bíblicos. A partir desse confronto, é possível tirar conclusões.
“Quando se trata de lugares onde Jesus teria estado há locais que são evidentemente imaginativos porque não há dados concretos sobre eles. Outra coisa são lugares de Jerusalém onde ele esteve ou pode de fato ter estado, como é o caso do palácio de Herodes, sobre o qual há referências em relatos bíblicos. A descoberta é importante para os fieis, que não necessariamente precisam de evidências, mas principalmente para os estudiosos que podem tirar ilações a partir dela. É possível, por exemplo, ver se o local condiz com o relato de que Jesus teria sido apresentado ao povo junto com Barrabás”, afirma Funari, em referência à passagem bíblica segundo a qual Pilatos teria pedido a populares que escolhessem pela liberdade de Jesus ou de um criminoso chamado Barrabás.
A opinião é compartilhada por Jeanne Cordeiro, do Laboratório de Arqueologia Brasileira. “A arqueologia demanda fontes que podem ou não ser corroboradas pelas descobertas. A Bíblia é uma fonte enquanto relato histórico de uma sociedade, no caso a judaica. A fé não requer constatação, mas a ciência sim. É disso que se trata a arqueologia bíblica”, diz Jeanne, acrescentando que Jesus provavelmente não foi a única pessoa julgada naquele espaço. “Esse foi um momento intenso da história dos judeus, sob o jugo romano.”
Para os mais de um milhão de peregrinos cristãos que visitam Jerusalém a cada ano, o local é significativo porque poderia ter sido um lugar importante na vida de Jesus. Como a forma como o caminho percorrido pelos peregrinos cristãos que viajam a Jerusalém foi estabelecida há muito tempo, a descoberta pode mudar esse trajeto.
“Para aqueles cristãos que se preocupam com precisão em relação a fatos históricos, isto é muito forte”, opinou Yisca Harani, especialista em cristianismo e peregrinação à Terra Santa. “Para outros, no entanto, aqueles que vêm para o exercício mental de estar em Jerusalém, não há importância, desde que sua jornada termine em Gólgota, o local da crucificação.”
Teólogo e ex-reitor da PUC-Rio, o padre Jesus Hortal comemora o achado, mas faz ressalvas sobre as limitações de exploração ao lugar. “A descoberta é interessante, do ponto de vista arqueológico, e corrobora o que está escrito na Bíblia”, afirma o padre. “Temos diversas escavações que retratam a história de cristãos e a perseguição que sofreram. Jerusalém é uma cidade rica para essas documentações, mas infelizmente um local muito revelador não pode ser explorado, devido à rixa histórica entre judeus e árabes. Poderíamos encontrar restos do primeiro Templo de Salomão, de três mil anos atrás, sob a Esplanada das Mesquitas.”
(O Globo)
Nota: Descoberta interessante que ajuda a confirmar o já corroborado relato bíblico. Interessante é que o achado histórico vem à luz exatamente no mesmo mês em que um fragmento de mandíbula é tido como evidência do “homem mais antigo” da história evolutiva (confira no fim deste texto). Compare as muitas evidências bíblicas (aqui) com as mínimas evidências paleontológicas e tente entender por que muitos não duvidam da suposta história evolutiva humana, ao passo que descreem dos relatos bíblicos. O que será que está por trás dessa teimosia (Rm 1:19-21)? [MB]
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Quando o amor está no ar, é fácil perceber. É inevitável mostrar o que sentimos, porque mesmo que tentemos disfarçar nossos sentimentos, nosso corpo acaba dando sinais claros de que nossas pernas ficam bambas só de ver aquela pessoa especial. Eu deixo aqui dez sinais de que um homem está apaixonado, se você tiver mais de cinco é porque existem sentimentos claros por você, mas se você chegar aos dez, pode ter certeza de que ele a ama!
1. Ele consegue ver você a quilômetros de distância
Você pode estar em uma multidão ou andando sozinha, ele vai perceber que você está lá. À medida que você se aproximar, você vai perceber como ele mantém contato visual com você, e pode ver até mesmo o vislumbre de um sorriso.
2. Ele olha para você com um sorriso
Ele pode ter tido o pior dia de sua vida, mas basta vê-la e seu rosto muda completamente. Talvez o seu sorriso não seja efusivo, mas você poderá notar a felicidade em seus olhos.
3. Ele compartilha seus interesses
Não que ele goste das mesmas coisas que você, mas ele mostra um interesse real em coisas que você ama e procura compartilhá-las com você.
4. Ele se preocupa com você
Sua saúde, alimentação, estudos, etc., ele sempre está ciente do que acontece em sua vida e se você precisar de ajuda, ele vai estar ao seu lado em um piscar de olhos.
5. Ele realça seus pontos fortes
Embora ele reconheça que você tem defeitos, ele sempre se concentra mais nas virtudes que caracterizam você. Ele é especialista em destacar seu lado positivo e ajudá-la a mudar o negativo.
6. Ele faz você se sentir o centro do universo
Não importa quantas pessoas tenham ao seu redor, sua atenção sempre prevalecerá para você, ele vai ouvi-la com atenção e olhar em seus olhos sempre que conversarem.
7. Ele fica feliz com sua felicidade
"Se você está feliz, eu também estou". Mesmo que sua felicidade signifique a infelicidade dele, ele irá apoia-la e animá-la a seguir em frente até alcançar seu objetivo.
8. Os olhos dele brilham cada vez que ele olha para você
Seu olhar se ilumina, ele sorri com os olhos e não consegue parar de olhar para você atentamente.
9. Ele não mente para você
Por mais dolorosa que seja a verdade, ele sempre será capaz de dizê-la a você, olhando em seus olhos, já que você é a coisa mais importante.
10. Ele sempre tem tempo para você
E se não tiver, ele arranja tempo. Mesmo que seja apenas alguns minutos, ele vai ser capaz de dar-lhe a prioridade que você precisa.
Se você já confirmou que ele está apaixonado por você e você por ele, então não perca mais tempo e comece a viver a bela e romântica fase da paixão. Se vocês forem casados, vocês podem desfrutar ainda mais a companhia de quem amam.
Traduzido e adaptado por Sarah Pierina do original 10 señales de que un hombre está enamorado, via Familia
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O que acontece com uma pessoa depois que ela morre? Existe Alma? Se sim, Pra onde ela vai? Céu? Inferno? Deixe que a própria bíblia dê a resposta.
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Telescópio Hubble avista um grande 'rosto sorridente' no Universo. O que é isso?
O Universo está sorrindo hoje! Ou pelo menos é isso que mostra uma foto recente feita pelo grande Telescópio Hubble. Sabe aquele típico desenho smile que todo mundo conhece? Só faltou a famosa placa com o dizer: "Sorria! Você está sendo filmado". Claro que neste caso, quem foi "filmado" foi esse grande "smile cósmico"!
O Telescópio Espacial Hubble tirou uma foto do aglomerado de galáxias SDSS J1038 + 4849. Dois pontos brilhantes desse aglomerado parecem os olhos, outro o nariz, e as linhas curvas de luz criam a boca e o contorno do suposto rosto. Olhando na direção certa (que é o nosso caso), esse aglomerado de galáxias se apresenta como um grande rosto cósmico sorrindo para as lentes do telescópio espacial mais famoso da história.
Decifrando o smile cósmico
Imagem feita pelo Telescópio espacial Hubble mostra o grande
aglomerado de galáxias SDSS J1038 + 4849, que formam um desenho
muito parecido com o famoso smile, rosto sorridente. Na verdade, é
um fenômeno conhecido como lente gravitacional que criou
esse efeito conhecido como pareidolia.
Créditos: Hubble / NASA / ESO
Na realidade, os dois "olhos" são duas galáxias distantes, e as linhas curvas são luzes dobradas pela gravidade em torno do aglomerado de galáxias, efeito conhecido como lente gravitacional.
A teoria geral da relatividade de Einstein mostrou que objetos massivos podem realmente dobrar o espaço ao seu redor. Quando a luz passa através desta região do espaço, ela faz uma curva, e pode ser redirecionada, ampliada ou distorcida, como se tivesse passado através de uma lente gigantesca.
Os aglomerados de galáxias são objetos de grande massa no Universo, e podem criar fortes efeitos de lentes gravitacionais, segundo um comunicado da equipe de colaboração do Hubble e da Agência Espacial Européia.
Para vermos esse rosto cósmico, o aglomerado de galáxias e as fontes de luz distantes estão perfeitamente alinhadas com o Hubble, e como resultado, podemos observar um "anel de Einstein", em que a luz do objeto mais distante se espalha ao longo de uma trajetória circular, criando esse belo sorriso como sua borda em torno da face.
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O batismo é um momento inesquecível, ele acontece quando a pessoa toma decisão de aceitar Cristo como seu Salvador.
Assista o vídeo e conheça a história de Dona Lina, uma senhora de 111 anos que decidiu se batizar, demonstrando que não há idade certa para tomar esta decisão, pois Cristo nos ama e nos aguarda de braços abertos.
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O pastor Albert Timm apresenta o papel do dom profético em meio ao um mundo repleto de filosofias e ideologias que alegam fundamentar-se na Bíblia.
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Já ouvi pessoas orando a Jesus e concluindo a oração “em nome de Jesus”. Teologicamente falando, isso é correto? C. A.
A verdade é que toda a Trindade está interessada em nossas orações. O Pai deseja dar “boas coisas aos que Lhe pedirem” (Mt 7:11); o Filho promete que, se pedirmos alguma coisa em Seu nome, isso Ele fará (Jo 14:14); e o Espírito Santo “intercede por nós sobremaneira, com gemidos inexprimíveis […], porque não sabemos orar como convém” (Rm 8:26).
No entanto, esse interesse de todos os membros da Trindade em nossas orações não significa que devamos passar por cima das orientações bíblicas. O correto não é, por exemplo, orar ao Espírito Santo “em nome de Jesus” ou a Jesus “em nome de Jesus”. Não negamos que tais orações possam ser atendidas, mas seria bom atentarmos para o que a Bíblia diz sobre a oração:
1.Toda oração deve ser dirigida a Deus, o Pai. Eis alguns textos: “[…] A fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai […] Ele vo-lo conceda” (Jo 15:16); “Se pedirdes alguma coisa ao Pai, Ele vo-lo concederá” (Jo 16:23). O próprio Jesus deixou-nos a oração-modelo, que assim começa: “Pai nosso, que estás nos Céus” (Mt 6:9). Em Suas orações, Jesus Se dirigia ao Pai. “Pai nosso, que estás nos Céus” (Mt 6:9), Ele disse ao ensinar os discípulos a orar; “Pai, graças Te dou porque Me ouviste” (Jo 11:41), orou antes de ressuscitar Lázaro; “E Eu rogarei ao Pai, e Ele vos dará outro Consolador” (Jo 14:16), afirmou ao prometer o envio do Espírito Santo; “Pai, é chegada a hora” (Jo 17:1), disse no início de Sua oração sacerdotal; “Meu Pai, se possível, passe de Mim este cálice” (Mt 26:39), suplicou na noite de agonia no Getsêmani; “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lc 23:34), pediu ao estar suspenso numa cruz romana.
2. Toda oração deve ser concluída com a expressão “em nome de Jesus”, com “nome” indicando a “pessoa” de Jesus. Ou seja, pedimos confiados nos méritos de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual deu Sua vida como resgate pelos nossos pecados (Mt 20:28). Isso significa que pedimos para que tudo o que Jesus merece seja creditado para nós, pois, naturalmente, o que merecemos é a morte, como “salário do pecado” (Rm 6:23). Eis alguns textos sobre pedir em nome de Jesus: “E tudo quanto pedirdes em Meu nome, isso farei” (Jo 14:13); “A fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai, em Meu nome, Ele vo-lo conceda” (15:16); “Se pedirdes alguma coisa ao Pai, Ele vo-la concederá em Meu nome” (16:23).
3. Mesmo que em nossas orações não necessitemos pedir ao Espírito Santo que o faça, Ele atua como nosso intercessor junto ao Pai: “Também o Espírito, semelhantemente, nos assiste em nossa fraqueza; porque não sabemos orar como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós sobremaneira, com gemidos inexprimíveis” (Rm 8:26).
Mais uma palavra sobre a oração: não devemos orar sempre para pedir coisas a Deus. Pedidos são apenas parte de uma oração. A oração, como registra a Bíblia do Obreiro, deve incluir “confissão (Sl 51), adoração (Sl 95:6-9; Ap 11:17), gratidão (1Tm 2:1), petição pessoal (2Co 12:8) e intercessão pelos outros (Rm 10:1). Para ser atendida, a oração requer purificação (Sl 66:18), fé (Hb 11:6), vida em união com Cristo (Jo 15:7), submissão à vontade de Deus (1Jo 5:14-15; Mc 14:32-36), direção do Espírito Santo (Jd 20), espírito de perdão (Mt 6:12) e relacionamento correto com as pessoas (1Pe 3:7)”.
Como está sua vida de oração? Você tem se valido desse meio tão poderoso para falar com o Altíssimo?
Ozeas C. Moura, doutor em Teologia, é professor na Faculdade de Teologia do Unasp, campus Engenheiro Coelho, SP
Via Revista Adventista
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O Dr. Fred Hardinge palestra sobre a mensagem de saúde Adventista no II Simpósio da Editora CePLIB.
tradução: Pr. Marcos Bomfim
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[Crédito Foto: Evandro Schffer] – Jovem é batizado no projeto “Mega Missão”.
Foi realizado na cidade de Erechim (RS) o projeto Mega Missão que contou com a participação do secretário da Igreja Adventista para a região sul do Brasil, pastor Evandro Fávero. Durante a semana, Fávero ministrou palestras e motivou a igreja por meio de palavras de conforto e esperança. Esperança que chegou até a vida de um dentista. Centenas de pessoas se manifestaram nos apelos, demostrando interesse pela palavra de Deus.
Um testemunho, em especial, chamou a atenção de todos. O dentista Tiago Maximovitz encontrou em sua casa um livro chamado O Grande Conflito e logo começou a leitura. Maximovitz tinha muitas dúvidas existenciais, e, conforme lia, percebia que na Bíblia havia algumas respostas para suas inquietações. A curiosidade do dentista não parou por aí. Ele começou a buscar mais e encontrou na internet estudos do pastor Luís Gonçalves.
O jovem ficou entusiasmado com as descobertas e, antes mesmo de conhecer a Igreja Adventista, começou a contar para outras pessoas o que havia aprendido. “Esses estudos deram um novo sentido para minha vida e eu quis mostrar isso às pessoas”, salienta o jovem.
[Crédito Foto: Evandro Schffer] – Além de Tiago mais quatro pessoas se batizaram.
Até então, Tiago não sabia a procedência do livro que havia lido, mas, em uma conversa com sua mãe em que compartilhou algumas descobertas bíblicas, ela revelou que havia encontrado o livro no lixo reciclável do condomínio. “Quando eu estava lendo não sabia de onde tinha vindo, mas quando descobri foi mais uma surpresa. Pude notar que Deus realmente queria falar comigo.”
Tiago Maximovitz entregou a vida completamente a Jesus e foi batizado. “Tenho certeza de que é a vontade dEle para minha vida. Fico feliz em estar em uma igreja que segue toda a palavra de Deus”, conclui o jovem.
[Equipe ASN, Rafael Brondani]
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O que os cientistas têm conseguido é provar que mesmo a cópia da vida necessita ser projetada
Poucos anos atrás, os principais jornais brasileiros anunciaram que o ser humano havia “criado” vida em laboratório. O Globo foi o mais enfático: “Criada vida artificial.” A Folha de S. Paulo também deu a manchete: “Ciência cria primeira célula sintética.” O artigo original foi publicado na revista Science, e a história não é bem assim.
O que os cientistas financiados pela empresa americana Synthetic Genomics fizeram foi copiar o DNA de uma bactéria e depois introduzi-lo em uma bactéria de outra espécie. Esta passou a se reproduzir, replicando as características impressas pelos pesquisadores. Foi, sem dúvida, uma grande façanha científica, mas não uma “revolução”, como alguns jornais apontaram.
Conforme ironizou Luciano Martins Costa, em artigo publicado no site Observatório da Imprensa, “talvez seja mesmo mais fácil criar vida sintética nas páginas do jornal do que encontrar vida inteligente no mundo real”.
William Dembski, no site Uncommon Descent, também comentou: “A retórica é interessante. O que eles fizeram foi enfiar um genoma sintético dentro de uma célula não sintética. No entanto, eles falharam ao falar de ‘síntese de célula bacteriana’. De fato, uma manchete diz: ‘A primeira célula sintética autorreplicante’. Isso é enganador. Se alguma coisa vai ser chamada de ‘sintética’, não devia a totalidade dessa coisa ser sintetizada, e não apenas uma parcela minúscula da mesma? E não sabemos que essa célula evidencia design e, em caso afirmativo, por que não haveriam as células que não foram tocadas pela Synthetic Genomics fazer o mesmo, ou seja, implicar design?”
Menos entusiasmo
A revista Veja da semana seguinte ajudou a diminuir o entusiasmo dos jornalistas sensacionalistas que anunciaram a criação de “vida sintética” em laboratório. Na matéria “Eles ainda não são deuses”, a semanal explicou: “O extraordinário anúncio de Craig Venter exige uma explicação que, para ser bem clara, deve começar pelo que a pesquisa com o genoma do Mycoplasma mycoides não é:
“Ela não é a criação artificial da vida, nem a criação de vida artificial. Isso significa que Venter não partiu de matéria inanimada e com ela produziu um ser vivo. Tampouco produziu um ser com base em alguma química vital misteriosa desconhecida da ciência.
“Não é a criação de célula ou bactéria sintéticas. A equipe americana conseguiu, sim, desenhar, sintetizar e montar o genoma de uma bactéria e inserir esse material em uma bactéria diferente. O genoma é o conjunto completo do material hereditário que a maioria dos seres vivos carrega e utiliza para produzir descendentes da mesma espécie. Portanto, não houve a criação sintética de um organismo vivo completo, mas apenas de seu núcleo genético.
“Não é a invenção de um novo genoma. Venter e equipe recriaram um genoma que já existe na natureza. A metáfora mais clara e obrigatória é com alguém que desmonta um relógio, depois remonta as peças, instala o conjunto em um estojo diferente e o mecanismo volta a funcionar normalmente. Ainda assim, para fazer o mecanismo genético sintético funcionar na nova célula a equipe americana precisou enxertar sua criação com DNA natural da célula receptora.
“Não é o maior avanço genético de todos os tempos. O título fica ainda com Crick e Watson, pais da biologia molecular. Craig Venter levaria o título se tivesse criado o primeiro ser vivo artificial, sem um antepassado, portanto, a partir de matéria inanimada. Isso ainda é privilégio da natureza. Continua de pé o repto lançado por Charles Darwin, pai da teoria da evolução, morto em 1882, segundo o qual todo o seu trabalho poderia ser jogado na lata de lixo se lhe apontassem um ‘único ser vivo que não tivesse um antepassado’.”
O fato é que os cientistas não criaram nada, mas provaram que mesmo a cópia da vida tem que ser projetada. [Créditos da imagem: Fotolia]
Michelson Borges é jornalista, editor na Casa Publicadora Brasileira e mantenedor do blog www.criacionismo.com.br
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Como oferecer perdão para alguém que você odeia?
Por que o diabo falou a verdade se ele é mentiroso? Como na história de Atos 16:16-18?
Deus permitia que Salomão tivesse várias mulheres?
Os adventistas entram em contradição quando dizem que os salvos viverão eternamente e os
perdidos serão aniquilados?
Houve uma luta real em Apocalipse 12:7?
Em Levíticos Deus faz acepção de pessoas?
Deus condenou o censo levantado por Davi?
Qual a diferença entre o texto crítico e o texto receptus?
MOMENTO DA MENTIRA: Em Mateus 8:5-11, a história do centurião refere-se a um
relacionamento homoafetivo?
O que acontecerá no milênio messiânico?
Um relacionamento pode ser preservado após o adultério?
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Weidner foi homenageado pelos governos dos Estados Unidos, da Grã-Bretanha, Holanda, França e Bélgica pelos seus atos heróicos. Fotos: Adventist Archives
Adventista ajudou a salvar mais de 1000 pessoas dos campos de concentração nazistas
Durante a semana, veículos de comunicação e canais de TV têm feito menção sobre os 70 anos da libertação de Auschwitz, o maior campo de extermínio utilizado pelos nazistas, completados na terça-feira (27). Apesar das inúmeras atrocidades executadas no período, houve pessoas que decidiram arriscar suas vidas em vez de aceitar as ideias e ações baseadas na supremacia racial defendida por Adolf Hitler. Entre essas pessoas, um adventista do sétimo dia é considerado um dos grandes heróis da Segunda Guerra Mundial.
Filho de pais holandeses, mas crescido na França, Johan Hendrik Weidner foi o arquiteto da “Dutch-Paris”, uma rede secreta responsável por resgatar mais de mil pessoas – a maioria delas judias – do Holocausto. Rotas subterrâneas, que saíam da Holanda, através da Bélgica e França, em direção à Suíça ou através de Andorra e Espanha, foram indicadas por Weidner, que também recrutou agentes para auxiliar os fugitivos.
Indicado como um dos homens mais procurados pela Gestapo – polícia que atuava contra opositores ao regime nazista – chegou a ser capturado e torturado, mas libertado após interrogatórios sem sucesso. No entanto, outro membro de sua equipe acabou sendo preso e, sob tortura, revelou nomes de vários membros-chave da rede secreta (incluindo a irmã de Weidner, Gabrielle, que foi enviada ao campo de concentração de Ravensbrück, na Alemanha, onde faleceu devido a desnutrição e terríveis condições vividas no local).
Mais tarde, Weidner foi pego novamente e enviado em um trem, com outros homens para um campo de concentração. Durante a viagem, Weidner conseguiu pular do transporte e seguiu para a Suíça. Nos meses finais da guerra, Weidner combateu os alemães junto a um exército holandês.
Por conta de seus atos de heroísmo, Weidner foi homenageado pelos governos dos Estados Unidos, da Grã-Bretanha, Holanda, França e Bélgica. O governo israelense o honrou, colocando seu nome entre os heróis, no Livro de Ouro de Jerusalém, e veio a plantar uma árvore com seu nome na Colina da Recordação, em Yad Vashem.
A persistência de Weidner em seguir em frente, independente das consequências, veio de casa. Seu pai, também adventista, trabalhou como pastor da denominação na Suíça. Por conta de uma exigência do governo, que obrigou estudantes a frequentar a escola aos sábados, o pai de Weidner tentou dialogar sobre a observância do quarto mandamento. Irredutível, o governo puniu a família Weidner, enclausurando o pai todas as vezes em que o filho não ia a escola no sétimo dia. Dessa e de outras maneiras, Weidner absorveu a ideia de que, quando se tem uma convicção profunda, é preciso estar pronto para aceitar os resultados.
Questionado após a guerra quanto às razões de ter arriscado a vida por tantos desconhecidos, Weidner reafirmou sua convicção sobre o papel do cristão em relação aos seus semelhantes. “Durante nossas vidas, cada um de nós encara uma escolha: a de pensar apenas em nós mesmos, para obter o máximo que pudermos para nós, ou a de pensar acerca dos outros, para servir e de ser útil para aqueles que precisam. Eu acredito que é importante desenvolver nosso cérebro, nosso conhecimento, mas é mais importante desenvolver nossos corações, para ter o coração aberto ao sofrimento dos outros. Se eu for um herói, foi Deus quem me ajudou a cumprir a minha missão, meus deveres… Mas, para mim, eu sou apenas uma pessoa simples. Durante a guerra, eu fiz o que eu acho que todo mundo deveria ter feito”, expressou.
John Weidner viveu até 1994 no Sul do estado da Califórnia. [Willian Vieira / Com informações do Adventist Archives e da Weidner Foundation]
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