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segunda-feira, 9 de abril de 2012

Ele morreu e ressuscitou, aceite o Seu sacrifício!

domingo, 8 de abril de 2012

Ele não está aqui, Jesus ressuscitou! Ressuscitou!


"Ele não está aqui, mas ressuscitou" (Lucas 24:6).  Jesus ressuscitou!  Ressuscitou!  Essa palavra ressoa poderosamente atravessando os séculos.  Ela pode ter sido a palavra mais poderosa que jamais foi pronunciada.  Entre todas as grandes proclamações da História, nenhuma se compara, em grandeza de significação a esta simples afirmação.  Esta declaração levou o espanto e a alegria aos seguidores de Jesus.  Ela se tornou o assunto central da pregação apostólica.  De fato, cada ponto da Bíblia gira em volta desta ressurreição vitoriosa de Jesus Cristo, deixando a sepultura e o poder do diabo que essa sepultura representava.  Jesus ressuscitou!


Por causa da ressurreição de Jesus, podemos ter fé, esperança e salvação do pecado.  Porque Jesus conquistou a morte, podemos aguardar uma vitória eterna sobre a prisão da sepultura (cf. 1 Coríntios 15).  Com este milagre Deus oferece a maior prova da Sua existência, de Seu poder, de Sua pureza e de Seu amor. Tudo o que é bom em Deus é resumido na força desta declaração:  Jesus ressuscitou!  Todas as nossas esperanças na eternidade estão contidas nesta simples expressão de triunfo.


Agradeçamos a Deus pelo fato maravilhoso que é a ressurreição de Jesus.  Tomemos a resolução de viver cada dia como seguidores vitoriosos de nosso triunfante Senhor, de maneira que possamos elevar-nos para estar com Ele na Eternidade.


Que estas palavras soem claramente em nossos ouvidos:  Jesus ressuscitou!
por Dennis Allan

Jesus passou três dias e três noites na sepultura?


Afinal de contas, quanto tempo Jesus passou na sepultura? Ele morreu na sexta-feira à tarde e ressuscitou na madrugada do primeiro dia da semana. Como entender que Ele disse que ficaria três dias e três noites na sepultura? Para entendermos essa afirmação de Jesus, temos que compreender corretamente o que significam “três dias” no contexto bíblico desta passagem.


Essa frase deve ser interpretada de acordo com o que tais palavras significavam naquele tempo e não segundo o seu sentido atual, no ocidente. A expressão de Jesus, “três dias e três noites” significa apenas três dias do calendário. Assim se entende a expressão na linguagem daquele tempo.


A Bíblia menciona vários períodos de três dias que terminaram no terceiro dia, cobrindo, portanto, menos de três dias completos, de 24 horas.(ver Gen.42:17-19; I Reis 12:5 e 12 II Cron. 10:5 e 12). No Egito Grécia e Roma seguia-se o mesmo costume. Em alguns países da Europa, como entre nós, no Brasil, falamos em “oito dias” quando nos referimos a uma semana que são sete dias apenas.


Muitas passagens declaram que Jesus ressuscitaria no “terceiro dia” (Mat.16:21: 17:23; 20:19; S. Luc.9:22; 18:33; 24:7 e 46; I cor. 15:4). Certamente Ele não poderia permanecer na sepultura todo o terceiro dia e ainda ressuscitar nesse mesmo terceiro dia. Outros textos afirmam que a ressurreição ocorreria depois de três dias (Mar.9:31, 10:34).


Na linguagem daquele tempo, essas expressões significavam a mesma coisa. Até os inimigos de Cristo reconheceram isto, pois se dirigiram a Pilatos e disseram: “Aquele embusteiro, enquanto vivia, disse; ‘Depois de três dias ressuscitarei’ Ordena pois que o sepulcro seja guardado com segurança até ao terceiro dia” (Mat. 27;63 e 64).


Os judeus computavam o tempo pelo sistema inclusivo. O dia inicial era o “primeiro” dia, mesmo que dele restasse apenas algumas horas; o dia imediato era o “segundo” dia e as primeiras horas do dia que vinha em seguida, já eram consideradas “terceiro” dia.
A declaração dos dois discípulos que foram para aldeia de Emaús, no dia da ressurreição, confirma o fato de que o primeiro dia da semana era o terceiro dia após a crucifixão. (ver. S. Lucas 24:1, 13 e 21).


O relato da crucifixão e do sepultamento de Jesus, conforme a narrativa de Lucas é tão claro… Ele declara que José tendo procurado a Pilatos, pediu-lhe o corpo de Jesus e o sepultou (Luc.23:52 e 53). Era o dia da preparação e começava o Sábado (verso 54). Após depositarem o Seu corpo no túmulo, eles se retiram e “no Sábado descansaram conforme o mandamento” (versos 55 e 56). Em seguida é mencionado que foram ao túmulo bem cedo, no primeiro dia da semana e encontraram-no vazio (Lucas 24:1-7).


(Fonte: Escola Bíblica da Novo Tempo)

sábado, 24 de março de 2012

Quem ressuscitou Jesus?


Passagens do Novo Testamento afirmam que Deus, o Pai, ressuscitou Jesus (Gl 1:1). Pedro afirma que Ele foi “vivificado no espírito”(1Pe 3:18).E o próprio Jesus disse que tinha autoridade para entregar a vida e também para reavê-la( Jo 10:17,18). Afinal quem o ressuscitou?-L. A.
 As passagens citadas acima querem dizer exatamente isto: que Deus, o Pai, e Deus, o Espírito Santo, participaram da ressurreição de Jesus, e que Ele mesmo tomou parte em Sua ressurreição. Mas, como Jesus teria ressuscitado a Si mesmo? Ele não morreu na cruz?Devemos reconhecer que aqui estamos lidando com um mistério divino e não devemos ir além do que a Bíblia afirma sobre a ressurreição do Salvador.
A verdade é que pelo fato sermos criaturas e, consequentemente seres da mente finita, jamais compreenderemos como as naturezas divinas e humana estão unidas em Cristo. Por um lado Ele é “homem” (1Tm2:5), perfeitamente humano, em tudo semelhante a nós (Hb 2:14,17), exceto no pecado (Hb 4:15). Assim, Ele poderia morrer( e morreu, conforme Hb 2:9). Por outro lado ele é Emanuel, Deus conosco (Mt 1:23), Deus encarnado (Jo 1:1,14) e imortal, pois Deus é o “único que possui imortalidade”(1Tm 6:16). 
Comentando sobre a encarnação de Deus, o Filho, diz-nos Ellen G.White: “Precisamos compreender, na medida do possível, a verdadeira natureza humana do nosso Senhor. O divino e o humano foram unidos em Cristo, e ambos eram completos” (Mensagens Escolhidas, v3, p.135). Comentando sobre a ressurreição do Salvador, ela afirma: ”Aquele que disse: ’Dou a Minha vida para tornar a toma-lá’(Jo10:17), ressurgiu do túmulo para a vida que estava nEle mesmo.
A humanidade morreu; a divindade não morreu. Em sua divindade, Cristo possuía o poder de romper os laços da morte. Ele declara que tema vida nEle mesmo,para dar a vida a quem quer”(Mensagens Escolhidas,v.1, pg301).
Assim, a resposta bíblica para a pergunta sobre quem teria ressuscitado Cristo é esta: as três pessoas da Divindade atuaram na ressurreição do Salvador-Deus, o Pai, mediante seu Espírito(Rm 8:11) e o próprio Deus, o Filho, pela vida que há em Si mesmo (Jo 10:17,18).
É digno de nota que a Bíblia nos apresenta as três pessoas da Divindade sempre trabalhando juntas. Isso pode ser visto nos grandes eventos da história do Universo e da humanidade:Vemos isso:
(1)Na Criação, o Pai criou (Gn 1:1) através do Filho, o Verbo (Jo 1:1-3), com a participação do Espírito Santo, o qual “pairava sobre as águas”(Gn1:2).
(2). Na Encarnação, o Pai enviou  o Filho ao planeta Terra(Gl4:4).
Este aceitou ser enviado (Hb 10:5-9), e o Espírito Santo possibilitou o nascimento virginal (Lc 1:35). 
(3).No batismo de Jesus, Ele foi batizado, o Pai falou de Seu apreço pelo Filho amado e o Espírito Santo desceu”como pomba”sobre o Filho (Mt 3:16,17);
(4) por ocasião da  segunda vinda de Jesus, quando o Filho descer do Céu, ao lado do Pai(Mc 14:62; Mt 26:64), e o Espírito Santo ( que aqui já está, desde que foi enviado pelo Pai, e pelo Filho, cf.Jo 14:16). Se juntar ao Filho e ao Pai, quando então, os salvos serão levados para a pátria celestial.
Que belo exemplo de altruísmo nos dão as três pessoas da Divindade! Cada uma destas pessoas basta a si mesma, visto que cada qual é DEUS; mas as três trabalham unidas, delegam a execução de trabalhos umas ás outras, subordinam-Se umas ás outras, cada uma procurando a glória da outra.
E não foi diferente pela ocasião da ressurreição do Salvador:
As três pessoas divinas estiveram presentes e participaram daquele ato, que atesta que Jesus era realmente quem dizia ser: Deus conosco, enviado por Deus, o Pai para “buscar e salvar o perdido”(Lc 19:10).
por Ozeas C.Moura, doutor em Teologia Bíblica e professor no Salt Unasp, Campus Engenheiro Coelho,SP.E-mail: ozeas.moura@unasp.edu.br.
Revista Adventista-mês de Março 2012, pg. 9.

quarta-feira, 21 de março de 2012

O ser humano foi criado mortal ou imortal?



A fim de compreender o conceito bíblico de imortalidade precisamos fazer uma clara distinção entre a imortalidade inerente a Deus e a imortalidade condicional das Suas criaturas. A Bíblia afirma que Deus é “o único que possui imortalidade” inerente em Si mesmo (1Tm 6:16). Como a única Fonte da vida, Deus concedeu originalmente o dom da imortalidade a todas as Suas criaturas, na condição de que estas continuassem vivendo em plena comunhão com Ele. Portanto, o estado de imortalidade no qual o ser humano foi originalmente criado não era algo inerente em si mesmo, mas derivado do relacionamento com Deus.


Quando Adão e Eva se separaram de Deus, pelo pecado, perderam o dom da imortalidade, tornando-se sujeitos à morte (Gn 3). Paulo esclarece que “o salário do pecado é a morte” (Rm 6:23) e que pelo pecado de Adão entrou a morte no mundo (Rm 5:12). O homem natural, separado de Cristo, permanece em estado de total alienação espiritual (Is 59:2; Ef 2:1 e 5) e haverá de sofrer finalmente a morte eterna e a completa destruição (Ml 4:1). Por outro lado, aqueles que aceitam a Cristo como Salvador pessoal obtêm dEle, já nesta vida, a garantia da vida eterna (1Jo 5:12) e receberão, por ocasião da segunda vinda de Cristo, o dom da imortalidade (1Co 15:51-54).


É certo que muitos cristãos, ao longo dos séculos, creram e ainda continuam crendo que o ser humano possui uma alma imortal que habita em um corpo mortal. Essa alma permaneceria viva e consciente mesmo após a morte do corpo. Mas Oscar Cullmann, em sua célebre obra intitulada Immortality of the Soul or Resurrection of the Dead? The Witness of the New Testament (Imortalidade da Alma ou Ressurreição da Morte? O que diz o Novo Testamento), demonstra que essa teoria não é um conceito bíblico, mas uma reminiscência da filosofia grega. A Bíblia diz que o homem é um todo indivisível (Gn 2:7), e que nenhuma de suas partes continua existindo conscientemente separada do todo (ver Sl 115:17; 146:4; Ec 9:5 e 10).


Fonte: Alberto Timm, Sinais dos Tempos, maio/junho de 2001. p. 30.

domingo, 8 de janeiro de 2012

É verdade que os escravos não ressuscitarão dentre os mortos?

 
Ellen White aborda esse assunto no livro Primeiros Escritos, pág. 276, em que aparece a seguinte declaração: “Vi que o senhor de escravos terá de responder pela salvação de seus escravos a quem ele tem conservado em ignorância; e os pecados dos escravos serão visitados sobre o senhor. Deus não pode levar para o Céu o escravo que tem sido conservado em ignorância e degradação, nada sabendo de Deus ou da Bíblia, nada temendo senão o açoite do seu senhor, e conservando-se em posição mais baixa que a dos animais. Mas Deus faz por ele o melhor que um Deus compassivo pode fazer.


Permite-lhe ser como se nunca tivesse existido, ao passo que o senhor tem de enfrentar as sete últimas pragas e então passar pela segunda ressurreição e sofrer a segunda e mais terrível morte. Estará então satisfeita a justiça de Deus.”


O próprio texto deixa claro que a Sra. White está se referindo aqui não a todos os escravos de forma generalizada, mas somente àqueles que foram mantidos “em ignorância e degradação, nada sabendo de Deus ou da Bíblia, nada temendo senão o açoite do seu senhor, e conservando-se em posição mais baixa que a dos animais”.


É interessante notarmos que, um pouco mais adiante, no mesmo livro Primeiros Escritos, pág. 286, são mencionados escravos entre os justos que receberão a vida eterna: “Vi o escravo piedoso levantar-se com vitória e triunfo, e sacudir as cadeias que o ligavam, enquanto seu ímpio senhor estava em confusão e não sabia o que fazer; pois os ímpios não podiam compreender as palavras da voz de Deus.”


Existe aqui um evidente contraste entre o escravo “conservado em ignorância”, que será deixado “como se nunca tivesse existido”, e o “escravo piedoso”, que receberá a vida eterna. Esse contraste nos impede de generalizarmos a questão como se todos os escravos fossem tratados da mesma forma. Portanto, apenas aqueles escravos que foram mantidos nas condições subumanas acima mencionadas, completamente destituídos de livre-arbítrio, é que não receberão nem a vida eterna, por não terem vivido em conformidade com os princípios do evangelho, e nem o castigo final, por não serem responsáveis pelos seus próprios atos.


Texto de autoria do Dr. Alberto Timm publicado na Revista do Ancião (abril – junho de 2005).Via SetimoDia

terça-feira, 29 de novembro de 2011

A Bíblia confirma a existência de duas ressurreições?


A Bíblia realmente afirma a existência de duas ressurreições. João 5:28 a 29 diz:  “Não vos maravilheis disto, porque vem a hora em que todos os que se acham nos túmulos ouvirão a sua voz e sairão:  os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida; e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo”.  Agora, Apocalipse 20:5 e 6: “Os restantes dos mortos não reviveram até que se completassem os mil anos. Esta é a primeira ressurreição.  Bem-aventurado e santo é aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre esses a segunda morte não tem autoridade; pelo contrário, serão sacerdotes de Deus e de Cristo e reinarão com ele os mil anos”.
A Bíblia ensina que haverá uma ressurreição por ocasião da volta de Cristo, que será somente a ressurreição dos justos (I Tessalonicenses 4:16); e outra ressurreição que será após o período de mil anos, a dos ímpios (Apocalipse 20:5).
Essa segunda ressurreição (dos ímpios) não será com o intuito de dar-lhes outra chance de salvação, pois a Bíblia diz que nossa chance é apenas nesta vida (II Coríntios 6:1-2; Hebreus 3:7-8; Hebreus 9:27) e que a segunda morte não tem autoridade apenas sobre aqueles que participaram da 1a ressurreição (Apocalipse 20:6).
A segunda ressurreição será para destruir definitivamente os ímpios: “Quando, porém, se completarem os mil anos, Satanás será solto da sua prisão  e sairá a seduzir as nações que há nos quatro cantos da terra, Gogue e Magogue, a fim de reuni-las para a peleja. O número dessas é como a areia do mar.  Marcharam, então, pela superfície da terra e sitiaram o acampamento dos santos e a cidade querida; desceu, porém, fogo do céu e os consumiu”. (Apocalipse 20:7-9).
Quando se completarem os mil anos, satanás sairá enganar as nações com a intenção de reuni-los para tomar a cidade santa de Deus, que descerá do céu neste período (Deus fará sua morada aqui, na terra renovada). Estas nações serão enganadas por ele por que terão sido ressuscitadas. Juntamente com satanás, esta hoste de ímpios tentará tomar a cidade santa e, no momento em que se aproximarem para faze-lo, sairá fogo da cidade e consumirá os ímpios e satanás. (Satanás demorará mais para ser consumido no lago de fogo após o milênio por sua maldade ser imensa e merecer maior castigo).
O motivo para a ressurreição dos ímpios não é lhes dar outra chance, mas sim destruí-los. Deus terá de fazer isto com lágrimas nos olhos, mas irá fazer porque foi assim que eles quiseram; não aceitaram aos apelos do Espírito Santo durante sua vida.
No fim dos tempos, haverá duas classes de pessoas: os preparados (Isaías 25:9) e os despreparados (Apocalipse 6:14-17). A grande questão que precisamos responder hoje é: a qual delas pertenceremos?
Aceite a Jesus. Ele quer dar-lhe a vida eterna e lhe proporcionará a oportunidade de encontrar na primeira ressurreição seus queridos que um dia a morte levou.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Como vai ser a ressurreição daqueles que morreram no dilúvio e os que morreram na destruição de Sodoma e Gomorra?


As evidências indicam que, pelo fato deles terem sido destruídos, ‘já foram julgados’ e, portanto, irão retornar na 2a ressurreição (dos ímpios) após o milênio (Apocalipse 20:5), a fim de que sejam destruídos definitivamente.
Não temos como avaliar ‘totalmente’ como essas pessoas foram e ainda serão julgadas; mas sabemos que Deus fará o melhor. Nosso Deus é muito justo. Ele irá analisar (avaliou e está avaliando) a cada caso do modo mais justo e perfeito possível. Temos certeza que com estas pessoas Deus fará (e fez) o mesmo. Podemos confiar plenamente que DEUS nos ama e irá exercer um julgamento justo, baseado em Seu infinito amor e justiça.
Aceitemos a Jesus como salvador e advogado; assim, seremos vitoriosos no dia do Juízo: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. (João 3:16). “Filhinhos meus, estas coisas vos escrevo para que não pequeis. Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo” (1 João 2:1).

domingo, 2 de outubro de 2011

No caso de Lázaro, como pode um corpo depois de quatro dias voltar a viver?

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No caso de caso de Lázaro, como pode um corpo depois de quatro dias voltar a viver? O corpo já estaria em decomposição. Isso inclui todos os seus órgãos. Pois todos sabem, o corpo físico precisa de seus órgãos para viver. No caso, acho que nem um milagre reconstituiria todos os órgãos do corpo humano?…
Em sua carta nosso amigo ouvinte demonstrou uma certa dificuldade em aceitar o milagre da ressurreição de Lázaro. Para concordar com esta posição, teríamos de admitir 2 heresias bíblicas: 1a) Que Deus não é Onipotente; 2a) Que Deus não irá ressuscitar os mortos.
Todo estudante das Escrituras sabe que Deus é Onipotente (Sl 91:1), ou seja, pode todas as coisas; para Jesus (que é Deus ? ver João 1:1-3) não seria nem um pouco difícil ressuscitar uma pessoa morta por 4 dias. Sabe também que um dia Deus irá ressuscitar os mortos do pó da terra: Os vossos mortos e também o meu cadáver viverão e ressuscitarão; despertai e exultai, os que habitais no pó, porque o teu orvalho, ó Deus, será como o orvalho de vida, e a terra dará à luz os seus mortos. (Isaías 26:19). Muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e outros para vergonha e horror eterno. (Daniel 12:2). Num momento, num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados?. (1 Coríntios 15:52). ?Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro (1 Ts 4:16).
Se Deus irá ressuscitar pessoas que morrem há milênios atrás (como por exemplo Adão), por que não iria conseguir ressuscitar Lázaro que estava morto apenas a 4 dias? A Bíblia é clara em afirmar que Deus não mente (Números 23:19); se Ele falou, é porque é assim. Nosso Criador não deve ser limitado por nossa concepção humana; Ele não é humano e portanto não possui a mesma limitação que nós a fim de fazer as coisas. Uma grande prova bíblica acera disto são os seguintes textos: Porque para Deus não haverá impossíveis em todas as suas promessas. (Lucas 1:37). Mas ele respondeu: Os impossíveis dos homens são possíveis para Deus?. (Lucas 18:27).
Um dos motivos pelos quais Deus realizou este milagre foi para que os judeus incrédulos passassem a crer em Jesus. Muitas vezes temos dificuldades em acreditar no poder de Deus por duas principais coisas: 1) Porque não conhecemos a Deus como deveríamos (precisa-se estudar mais as Escrituras, orar…) 2) Porque atribuímos a Deus as mesmas capacidades humanas.
Precisamos entender que Deus não depende de que haja a matéria a fim de criar ou recriar algo. Mesmo que alguém tenha tido sua perna amputada ou tenha morrido no mar, Deus poderá recria-lo do pó da terra (as Escrituras dizem que Deus transformará os vivos). Não importa se não existem mais resíduos da pessoa; o importante é que tenha algo (algum tipo de matéria) que Deus possa utilizar. Por ser Onipotente, se quiser Deus poder formar o homem até do vento, até formar alguém do nada!
Fonte: Rádio Novo Tempo

domingo, 24 de abril de 2011

O que aconteceu com as pessoas que ressuscitaram quando Jesus morreu (Mt 27:51-53)?

Por Alberto R. Timm

Mateus 27:51-53 nos diz que, por ocasião da morte de Jesus, “o véu do santuário se rasgou em duas partes de alto a baixo; tremeu a terra, fenderam-se as rochas; abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos, que dormiam, ressuscitaram; e, saindo dos sepulcros depois da ressurreição de Jesus, entraram na cidade santa e apareceram a muitos”. Alguns mortos, como o filho da sunamita (2Rs 4:18-37), a filha de Jairo (Mt 9:23-26), o filho da viúva de Naim (Lc 7:11-17) e Lázaro (Jo 11:14), já haviam sido ressuscitados antes da morte e ressurreição de Jesus. Estes, porém, não foram glorificados e nem receberam o dom da imortalidade ao serem ressuscitados.
Cristo mesmo havia declarado ser Ele “a ressurreição e a vida” (Jo 11:25; 10:17 e 18) e ter poder para conceder a “vida eterna” a todos quantos nEle cressem (Jo 3:14-16; 5:24-29; 17:2). O poder de Cristo sobre a morte evidenciou-se não apenas em Sua própria ressurreição, como “as primícias dos que dormem” (1Co 15:20 e 23), mas também na ressurreição de um grupo de “santos” que ressuscitou com Ele (Mt 27:51-53). Os líderes judeus haviam subornado os guardas para negarem a ressurreição de Jesus (Mt 28:11-15), mas esses santos ressuscitados “entraram” em Jerusalém “e apareceram a muitos” (Mt 27:53) como testemunhas autênticas da ressurreição de Cristo e do Seu poder sobre a morte (ver Ap 1:18).
O texto bíblico não entra em detalhes a respeito do futuro daqueles que ressuscitaram com Jesus. Mas, se considerados como os “primeiros frutos” (ver Êx 23:16; 34:22 e 26; Lv 23:9-14) da grande messe de salvos que ressuscitarão incorruptíveis por ocasião da segunda vinda de Cristo (1Co 15:51-55), então eles só podem ter sido ressuscitados também incorruptíveis para receber o galardão da vida eterna. Em seu comentário sobre Mateus 27:53, Jamieson, Fausset e Brown declaram que “esta foi uma ressurreição uma vez por todas, para a vida eterna; e, desta forma, não existe lugar para dúvidas de que eles foram para a glória com o seu Senhor, como esplêndidos troféus da Sua vitória sobre a morte” (Commentary on the Whole Bible, Grand Rapids, MI: Zondervan, 1961, p. 948).
Ellen G White declara no livro Visões do Céu página 62 "Quando Cristo ressurigiu, trouxe do sepulcro uma multidão de cativos. O terremoto, por ocasião de sua morte, abrira-lhes o sepulcro e, ao ressuscitar Ele, ressurgiram juntamente. Eram os que haviam colaborado com Deus, e que à custa da própria vida tinham dado testemunho da verdade. Agora deviam ser testemunhas daquele que os ressuscitara dos mortos. Durante Seu ministério Jesus ressuscitara mortos. Fizera reviver o filho da viúva de Naim, a filha do principal, e Lazáro. Estes não foram revestidos de imortalidade. Ressurgidos, estavam ainda sujeitos à morte. Aqueles, porém, que ressurgiram por ocasião da ressurreição de Cristo, saíram para a vida eterna. Ascenderam com Ele, como troféus de Sua vitória sobre a morte e o sepulcro. Estes, disse Cristo, não mais são cativos de Satanás. Eu os redimi. Trouxe-os da sepultura como as primícias de Meu poder, para estarem comigo onde Eu estiver, para nucna mais verem a morte nem experimentarem a dor."
Fonte: Sinais dos Tempos, maio/junho de 2000. p. 21 (usado com permissão), complementos com textos de Ellen White feito pelo Site Bíblia e a Ciência.

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